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  • Trump adiantou adoção do Bitcoin em “décadas”, diz Adam Back

    Trump adiantou adoção do Bitcoin em “décadas”, diz Adam Back

    Embora o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, não esteja escalado para participar da Bitcoin Conference deste ano em Las Vegas, sua presença é sentida no ar, com palestrantes como o vice-presidente JD Vance e um ambiente regulatório favorável que todos parecem animados para debater.

    Para Adam Back, CEO da Blockstream e criptógrafo britânico, o cenário atual é bem diferente dos primórdios do Bitcoin, quando ele e outros cypherpunks trabalhavam incansavelmente para minar autoridades centralizadas — incluindo o governo dos EUA — por meio da criptografia.

    Proteger a privacidade e promover a liberdade de expressão pareciam, na época, posturas naturalmente antiestatais. Desde a posse de Trump em janeiro, no entanto, surgiu um novo conjunto de desafios específicos da indústria.

    Segundo defensores, o Bitcoin não enfrenta mais a ameaça de reguladores excessivamente agressivos. No entanto, empreitadas cripto ligadas a Trump — como a memecoin do presidente — têm ofuscado iniciativas legislativas no Congresso e atraído críticas de parlamentares democratas.

    Em entrevista ao Decrypt na terça-feira, Back afirmou que o apoio de Trump à indústria cripto representa, no geral, um saldo positivo para o ecossistema, ainda que isso dilua um pouco as origens antissistema do Bitcoin.

    “É útil ter políticos com visão de negócios e sensibilidade econômica, pois eles criam um ambiente propício ao progresso, mas é um pouco complicado gerenciar a confiança das pessoas”, disse. “Não sei qual é a solução, mas isso é um fator relevante.”

    Outros cypherpunks, como o cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, já alertaram contra políticos favoráveis ao setor cripto que não representam os valores cypherpunks. Ainda assim, mesmo esse alerta de Buterin encontrou resistência dentro da indústria antes da vitória de Trump no ano passado.

    No fim das contas, Back afirmou que a administração Trump está acelerando o cronograma da adoção do Bitcoin por governos — seja incentivando iniciativas em nível estadual, fundos soberanos ou até a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin.

    Leia também: Líder de cripto dos EUA diz que país pode comprar mais Bitcoin

    Segundo ele, isso é positivo, pois abre um novo nível de demanda além dos investidores de varejo e das empresas.

    “A ideia de governos comprarem Bitcoin — provavelmente, em 2015, as pessoas achavam que isso só aconteceria em quatro décadas”, disse Back. “Mas aqui estamos nós.”

    Back é o criador do Hashcash, um mecanismo de consenso baseado em proof-of-work que sustenta o processo de geração de blocos do Bitcoin.

    Satoshi Nakamoto citou seu trabalho no whitepaper do Bitcoin, e ao longo dos anos, seu nome tem sido frequentemente mencionado como um possível candidato a ser o criador pseudônimo da criptomoeda. Back, no entanto, sempre negou essas especulações.

    Para investidores individuais, Back argumenta que seria melhor se os governos acumulassem Bitcoin lentamente, dando mais tempo para que o público pudesse comprar o ativo por conta própria. Ainda assim, se os governos ignorarem o Bitcoin, correm o risco de perder relevância econômica e competitividade, segundo ele.

    Nesse sentido, a reeleição de Trump não foi um momento de tudo ou nada para o setor de ativos digitais. Mesmo que a administração anterior da Casa Branca fosse hostil, avanços importantes — como a aprovação dos ETFs à vista de Bitcoin nos EUA — ainda assim ocorreram.

    “Eles criavam atritos, o que acabava empurrando inovação e tecnologia para fora do país”, disse. “Ainda existem limitações, mas, na prática, a aceitação e regulamentação têm ocorrido de forma gradual.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • El Salvador compra mais Bitcoin e desafia postura anticripto do FMI

    El Salvador compra mais Bitcoin e desafia postura anticripto do FMI

    El Salvador comprou 8 bitcoins adicionais na terça-feira (27), apesar de o Fundo Monetário Internacional (FMI) ter reiterado seu pedido para que o país congele as aquisições governamentais de criptomoedas como parte do acordo de um empréstimo de US$ 1,4 bilhão.

    A nova aquisição de Bitcoin, anunciada pelo Escritório de Bitcoin de El Salvador, ocorreu logo após autoridades salvadorenhas e a equipe técnica do FMI chegarem a um acordo preliminar sobre a primeira revisão do Acordo de Facilidade de Financiamento Ampliada (EFF) de 40 meses.

    A revisão, vinculada a reformas econômicas, elogiou El Salvador por cumprir a maioria das metas e por melhorar a estabilidade macroeconômica.

    O FMI observou avanços nos marcos estruturais, reformas fiscais e controle da inflação. No entanto, também alertou que continuará empenhado em garantir que o total de Bitcoin mantido nas carteiras do governo permaneça inalterado. Reafirmou ainda o prazo de julho para encerrar a participação do setor público na carteira estatal Chivo.

    O FMI já fez declarações semelhantes diversas vezes. Mas tem tido pouco sucesso. O país agora detém quase 6.200 BTC, avaliados em mais de US$ 674 milhões, segundo a Arkham Intelligence.

    Leia também: Aposta de El Salvador no Bitcoin chega a R$ 3,6 bilhões com alta do mercado

    FMI vs Bukele

    Apesar de compromissos anteriores para limitar o envolvimento estatal em atividades com criptomoedas, o Escritório de Bitcoin tem continuado a expandir as reservas nacionais com compras regulares.

    Isso estabelece um impasse silencioso entre o FMI e o governo do presidente Nayib Bukele. Embora o governo tenha pausado formalmente as compras diretas de Bitcoin para cumprir o acordo de empréstimo, o Escritório de Bitcoin opera fora do setor fiscal definido.

    Essa distinção legal permite continuar com pequenas aquisições diárias sem violar os critérios de desempenho.

    “Em relação a El Salvador, posso confirmar que eles continuam a cumprir o compromisso de não acumular Bitcoin pelo setor fiscal como um todo, que é o critério de desempenho que estabelecemos”, disse Rodrigo Valdes, diretor do Departamento do Hemisfério Ocidental do FMI, durante uma coletiva de imprensa em abril sobre a Perspectiva Econômica Regional.

    O presidente Bukele, que fez do Bitcoin um pilar de sua imagem internacional, ironizou as sugestões de que a política chegaria ao fim.

    Reformas legais recentes retiraram do Bitcoin o status de moeda de curso forçado obrigatório, mas o mantiveram como moeda opcional — atendendo às exigências do FMI e, ao mesmo tempo, preservando a narrativa de Bukele.

    Além do pacote de US$ 1,4 bilhão do FMI, o acordo mais amplo deve liberar outros US$ 2 bilhões em financiamentos de bancos de desenvolvimento e apoiar os esforços de El Salvador para administrar uma dívida pública que alcançou 85% do PIB do país no ano passado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • SEC inicia primeira análise de ETF à vista de XRP nos EUA

    SEC inicia primeira análise de ETF à vista de XRP nos EUA

    O ETF de XRP parece estar ficando cada vez mais próximo, já que a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) confirmou que iniciou uma análise do WisdomTree XRP Trust. Trata-se de um fundo de índice protocolado pela Cboe BZX Exchange e marca a primeira análise formal da SEC sobre um ETF à vista de XRP nos EUA. 

    A informação foi revelada após a SEC publicar na terça-feira (27) um aviso sob o número de divulgação 34-103124, que afirma que a entidade deu início a uma avaliação mais detalhada do pedido. A Comissão agora tem até 240 dias para aprovar ou rejeitar o registro. Se aprovado, o produto seria o primeiro ETF à vista de XRP nos Estados Unidos.

    O fundo usaria como base o índice de referência CME CF Ripple-Dollar Reference Rate, que é uma taxa calculada diariamente pela CME Group (Bolsa de Mercadorias de Chicago) em parceria com a CF Benchmarks. Esse índice reflete o preço de mercado do XRP em dólares americanos, com base em dados de várias corretoras confiáveis.

    Ao usar essa taxa como referência, o ETF permite que os investidores tenham exposição ao desempenho do XRP sem precisar comprar ou armazenar o ativo diretamente — ou seja, não há necessidade de usar carteiras digitais, gerenciar chaves privadas ou se preocupar com a custódia do criptoativo.

    O diretor jurídico da Ripple (empresa que criou a infraestrutura do XRP), Stuart Alderoty, publicou no X sobre uma carta enviada esta semana à força-tarefa de criptoativos afirmando que o XRP não deve ser tratado como um valor mobiliário por si só.

    “As regras precisam ser claras não apenas para os emissores, mas para todos os participantes do mercado que podem ser classificados inadvertidamente como bolsas de valores, corretores, distribuidores ou emissores”, escreveu Alderoty.

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  • Bitcoin será “ativo estrategicamente importante” para os EUA, diz vice de Trump

    Bitcoin será “ativo estrategicamente importante” para os EUA, diz vice de Trump

    O vice-presidente dos EUA, JD Vance, discursou na Bitcoin Conference 2025 em Las Vegas nesta quarta-feira (28), sendo a principal atração do evento menos de um ano após o presidente Donald Trump subir ao palco da conferência Bitcoin 2024 em Nashville diante de uma multidão de entusiastas da criptomoeda.

    No palco principal da conferência, batizado com o nome do criador pseudônimo do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, o vice-presidente iniciou agradecendo à plateia lotada de apoiadores da moeda digital e à comunidade mais ampla do BTC por ajudarem ele e Trump a irem “da candidatura à Casa Branca”.

    Vance usou o restante do tempo para reforçar à comunidade de ativos digitais a importância que ela tem e lembrar ao público que finalmente há um “campeão e um aliado na Casa Branca”.

    “Em nossa administração, entendemos todo o potencial da indústria de ativos digitais — não apenas como investimento, não apenas como uma tecnologia chamativa, mas como um símbolo e motor de liberdade pessoal para todos os nossos cidadãos”, disse Vance. “Estamos comprometidos a ver essa promessa se concretizar.”

    Segundo o vice-presidente, esse potencial foi prejudicado pela administração Biden, ponto que ele enfatizou diversas vezes ao longo de seu discurso, indicando que o primeiro passo concreto para realizar a promessa das criptomoedas foi “limpar a bagunça” deixada antes da posse de Trump.

    “Precisamos limpar os escombros que a última administração nos deixou, e desde o primeiro dia, é exatamente isso que estamos tentando fazer”, afirmou. “Priorizamos eliminar as regras, a burocracia e a guerra jurídica que vimos sendo direcionadas ao setor cripto por nossos antecessores.”

    Vance acrescentou: “Talvez a coisa mais importante que fizemos por esta comunidade — rejeitamos os reguladores e demitimos Gary Gensler, e vamos demitir todos os outros como ele.”

    O ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), Gary Gensler, não foi demitido, embora Trump tenha feito ameaças nesse sentido durante a campanha no ano passado. Em vez disso, Gensler afirmou em novembro passado — após a vitória eleitoral de Trump — que renunciaria no dia da posse, 20 de janeiro.

    Os próximos passos para a indústria cripto nos EUA

    Vance afirmou que os próximos dois passos fundamentais para apoiar a indústria cripto são criar uma estrutura legal clara e voltada ao crescimento para as stablecoins, com menção especial ao projeto de lei GENIUS Act, e implementar uma regulamentação transparente e sob medida para os ativos digitais.

    Leia também: Projeto de lei sobre stablecoins avança no Senado dos EUA

    “O medo constante que ouço é a percepção de que os ativos digitais ainda não são bem-vindos na economia tradicional”, disse Vance. “Deixem-me garantir a vocês que nosso esforço para mudar a política é justamente para mudar isso. Queremos que nossos compatriotas saibam que as criptomoedas e os ativos digitais — e em particular o Bitcoin — fazem parte da economia tradicional e vieram para ficar.”

    O discurso do vice-presidente não trouxe promessas chamativas como as feitas por Trump em sua participação no evento do ano anterior, quando prometeu, por exemplo, estabelecer uma reserva estratégica de Bitcoin — algo que ele cumpriu após ser eleito.

    Ainda assim, Vance fez questão de reiterar a importância do setor cripto diante da maior plateia já registrada na conferência de Bitcoin.

    “Cripto é uma proteção contra políticas públicas ruins vindas de Washington, não importa qual partido esteja no poder”, declarou Vance. “É uma proteção contra a inflação galopante, que corroeu a taxa real de poupança dos americanos nos últimos quatro anos. E, como vocês sabem muito bem, é uma proteção contra o setor privado, que está cada vez mais disposto a discriminar consumidores com base em suas crenças fundamentais — inclusive políticas.”

    JD Vance e o mercado cripto

    O vínculo político de Vance com o setor cripto não é tão profundo quanto o de Trump, mas sua ligação com o ecossistema já existia antes mesmo de integrar a chapa presidencial.

    Suas declarações de posse de Bitcoin no Senado datam de 2021 e, em 2022, ele se manifestou contra a censura, apontando que a ascensão do setor cripto poderia estar relacionada ao receio de perder acesso bancário com base na identidade política.

    Em 2023, manteve esse posicionamento ao apresentar um projeto de lei para proteger empresas cripto, assim como fabricantes de armas e companhias do setor de energia, contra pressões regulatórias intensas.

    Agora, ele está alinhado com Trump e com o restante de uma administração favorável ao setor, que tem reduzido obstáculos regulatórios para empresas cripto e assumido publicamente o objetivo de transformar os EUA em líder global em criptomoedas.

    “O Bitcoin pertence a cerca de 50 milhões de americanos. Muitos ganharam muito dinheiro e construíram riqueza com isso, e isso é algo positivo”, disse Vance. “Mas eu acredito que o caminho do Bitcoin é se tornar um ativo estrategicamente importante para os Estados Unidos na próxima década.”

    Leia também: Líder de cripto dos EUA diz que país pode comprar mais Bitcoin

    “Queremos começar a colocar em prática a importância estratégica do Bitcoin para o governo dos Estados Unidos”, concluiu.

    O Bitcoin subiu ligeiramente desde que Vance subiu ao palco, mas a principal criptomoeda registra queda de 2,4% nas últimas 24 horas, sendo negociada a US$ 107.660.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • MetaMask passa a oferecer suporte nativo à Solana no navegador

    MetaMask passa a oferecer suporte nativo à Solana no navegador

    A MetaMask, uma das carteiras digitais mais utilizadas no ecossistema cripto com 100 milhões de usuários, anunciou na terça-feira (27) que a plataforma passou a oferecer suporte nativo à blockchain Solana em sua extensão para navegadores.

    A novidade permite que usuários realizem transações com tokens baseados da rede Solana — como enviar, receber, comprar e trocar — diretamente pela interface da MetaMask, sem precisar recorrer a outras carteiras específicas.

    A atualização representa uma mudança significativa na forma como os usuários interagem com diferentes blockchains. Até então, quem quisesse usar Solana precisava manter carteiras separadas, como a Phantom ou Solflare.

    Segundo a empresa, a integração com Solana é apenas o início de um esforço maior para tornar a MetaMask compatível com outras blockchains não-EVM, ou seja, compatíveis com a rede Ethereum.

    A expectativa é que, nos próximos meses, mais redes sejam adicionadas, eliminando a necessidade de alternar entre múltiplas carteiras para gerenciar diferentes ativos. A empresa já anunciou que a integração com a rede Bitcoin deve ser lançada no terceiro trimestre deste ano.

    A nova funcionalidade permite que usuários criem contas Solana ou importem chaves já existentes. O sistema também identifica automaticamente os saldos e oferece acesso a serviços como compra de tokens via rampas de entrada integradas e transferência de ativos entre Ethereum e Solana.

    Além da funcionalidade, a MetaMask destaca que seus recursos de segurança — como alertas de atividades suspeitas, simulação de transações e detecção de dapps maliciosos — também estarão disponíveis para usuários da rede Solana.

    A atualização já está disponível para quem utiliza a extensão da MetaMask em navegadores.

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  • SharpLink, empresa de capital aberto, arrecada US$ 425 milhões para criar tesouraria em Ethereum e ações disparam 420%

    SharpLink, empresa de capital aberto, arrecada US$ 425 milhões para criar tesouraria em Ethereum e ações disparam 420%

    A empresa de capital aberto SharpLink Gaming arrecadou US$ 425 milhões em um investimento privado em empresa pública, conhecido como PIPE, com o objetivo de estabelecer uma tesouraria em Ethereum — uma iniciativa que impulsionou o preço de suas ações em mais de 400% esta terça-feira (27).

    O levantamento de fundos da empresa de marketing de apostas online foi liderado pela empresa de tecnologia blockchain Consensys, com participação da Galaxy Digital, ParaFi Capital, Ondo e Pantera Capital, entre outros investidores, informou a SharpLink Gaming nesta terça-feira em um comunicado. O grupo comprou 69.100.313 ações da empresa por US$ 6,15 cada. (Divulgação: a Consensys é uma das 22 investidoras da Decrypt, que mantém independência editorial.)

    Os recursos captados serão usados para adquirir Ethereum, que se tornará o ativo principal da tesouraria da empresa — uma estratégia semelhante à adotada pela empresa de software de Michael Saylor, a Strategy, que acumulou US$ 64 bilhões em Bitcoin desde 2020, inspirando uma crescente lista de seguidores no mercado cripto.

    O acordo de investimento privado da SharpLink Gaming deve ser concluído em 29 de maio. O CEO da Consensys e cofundador do Ethereum, Joseph Lubin, será o novo presidente do conselho de administração da SharpLink Gaming.

    “Este é um marco significativo na trajetória da SharpLink e representa uma expansão além do nosso negócio principal. Com o fechamento do acordo, esperamos trabalhar com a Consensys e dar as boas-vindas a Joseph no Conselho”, disse Rob Phythian, fundador e CEO da SharpLink, em comunicado.

    As ações da SharpLink Gaming estão sendo negociadas a US$ 35 no momento da redação, uma alta de 420% nas últimas 24 horas. O preço do SBET, listado na Nasdaq, chegou a US$ 53,45 mais cedo nesta terça-feira.

    A SharpLink Gaming não revelou quanto em Ethereum pretende adquirir. A empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Decrypt.

    A Consensys informou à Decrypt que não pode comentar sobre o acordo até que ele seja finalizado.

    Essa mudança estratégica da empresa ocorre em um momento em que cada vez mais empresas estão adotando a estratégia centrada em criptomoedas popularizada pela Strategy. Por exemplo, a empresa de dispositivos médicos Semler Scientific e a firma de investimentos japonesa Metaplanet começaram a adotar estratégias agressivas baseadas em Bitcoin em 2024, com várias outras companhias seguindo o mesmo modelo.

    Enquanto isso, a Upexi e a DeFi Development Corp. (anteriormente Janover) arrecadaram milhões de dólares para adquirir Solana como parte de suas tesourarias corporativas nos últimos meses, e a empresa canadense Spirit busca se tornar a “Strategy do Dogecoin“.

    O anúncio ocorre após uma recente alta no preço do Ethereum, que vinha de meses de queda, mesmo enquanto o Bitcoin atingia novos recordes no início deste ano. O Ethereum enfrenta uma crise de identidade, além de outras preocupações entre desenvolvedores e membros da comunidade, o que levou a mudanças na liderança da Ethereum Foundation recentemente.

    O token da rede Layer-1 estava sendo negociado a US$ 2.700 no momento da redação — alta de mais de 6% no dia e de 50% no mês — embora ainda esteja em queda de 31% nos últimos 12 meses.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Brinquedinho viral faz memecoin da Solana disparar 5.934%

    Brinquedinho viral faz memecoin da Solana disparar 5.934%

    Uma memecoin não oficial na Solana dedicada à linha de brinquedos Labubu disparou 5.934% nas últimas duas semanas, atingindo um valor de mercado de US$ 49,16 milhões. O impulso da moeda começou após os brinquedos se tornarem mega virais.

    Tão virais que, na verdade, as lojas precisaram retirá-los das prateleiras para evitar brigas entre clientes pelos colecionáveis fofos.

    A moeda meme Labubu (LABUBU) foi criada na Pump.fun em outubro de 2024, inicialmente atingindo um pico de valor de mercado de US$ 10 milhões antes de recuar, subir novamente para US$ 18,5 milhões e cair abaixo de US$ 1 milhão —nível em que permaneceu por meses.

    Segundo o DEX Screener, a moeda LABUBU disparou de um valor de mercado de US$ 814.710 para US$ 49,1 milhões — mais de sete meses após seu lançamento. No momento da redação, o token já havia recuado 15%, para US$ 41,55 milhões.

    A Pop Mart, varejista responsável pelas bonecas Labubu, disse à BBC News na sexta-feira que suspendeu a venda dos chaveiros de monstro em suas lojas para “evitar possíveis problemas de segurança”.

    A decisão veio após tumultos em diversas lojas no Reino Unido. Clientes acamparam por horas do lado de fora antes de brigarem com funcionários e outros consumidores para conseguir os brinquedos.

    O que são os brinquedos Labubu?

    Os brinquedos Labubu são metade coelhos peludos, metade monstros excêntricos, vendidos em caixas surpresa. Isso significa que os clientes não sabem qual versão específica do item irão receber dentro da embalagem lacrada. Há vários tipos de bonecas Labubu, mas o mais popular é o chaveiro macio de bolsa. Elas se tornaram acessórios de moda populares após celebridades como Rihanna começarem a usá-los.

    O personagem foi criado pela primeira vez em 2015 pelo artista nascido em Hong Kong, Kasing Lung, como parte de uma série de livros ilustrados intitulada The Monsters. Em 2019, as bonecas Labubu começaram a chegar às prateleiras. Em outubro de 2024, segundo o Google Trends, os brinquedos registraram um pico significativo de buscas — coincidindo com a criação da memecoin.

    Mas a popularidade de Labubu explodiu em 2025, impulsionada pelo interesse crescente em caixas surpresa, uma tendência no TikTok, e, claro, o apoio de celebridades.

    Com os brinquedos Labubu fora das prateleiras, fãs estão recorrendo à memecoin para saciar a fome pelo brinquedo viral.

    “Comprei $LABUBU porque ter Labubus já não era o suficiente”, tuitou LadyETH, uma trader cripto pseudônima e fã de Labubu.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Trader faz US$ 5,6 milhões em três dias negociando apenas Bitcoin e Ethereum

    Trader faz US$ 5,6 milhões em três dias negociando apenas Bitcoin e Ethereum

    Um trader anônimo, identificado apenas pelo endereço de carteira 0x2258, movimentou o mercado de criptomoedas ao lucrar cerca de US$ 5,6 milhões em apenas três dias, operando exclusivamente com Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). O que mais chamou a atenção foi a estratégia adotada: ele fez todos os seus movimentos na direção oposta aos de James Wynn, um investidor notório e influente do setor.

    A movimentação foi detalhada pelo perfil Lookonchain, especializado no monitoramento de grandes carteiras no X. De acordo com a publicação, no dia 24 de maio, o trader 0x2258 abriu posições vendidas em BTC e ETH justamente quando James Wynn mantinha uma posição comprada em Bitcoin. No dia seguinte, Wynn encerrou sua posição, e o trader anônimo também fechou sua operação, obtendo um lucro de US$ 1,36 milhão.

    Na sequência, Wynn inverteu sua posição e passou a operar vendido. Nesse momento, 0x2258 fez o movimento contrário: comprou BTC e ETH, permanecendo comprado até o dia 26 de maio, quando Wynn fechou sua posição vendida. O trader aproveitou para encerrar suas posições e garantiu mais US$ 2,54 milhões em lucro.

    Ainda no dia 26, James Wynn voltou a operar comprado. Mais uma vez, o trader anônimo reagiu de forma contrária, abrindo novas posições vendidas em BTC e ETH. Até o momento da última atualização dos dados, essas posições registravam um lucro não realizado de US$ 1,7 milhão.

    Os dados estão disponíveis na plataforma Hyperdash, que permite o rastreamento em tempo real de traders de derivativos. As informações mostram não apenas os lucros expressivos de 0x2258, mas também a difícil semana enfrentada por James Wynn, que acumulou um prejuízo de mais de US$ 44 milhões no mesmo período.

    A história ganhou repercussão nas redes sociais, levando James Wynn a se manifestar. Em uma publicação no X, ele afirmou: “Não estou nada feliz com esse post. Quem quer que seja o trader 0x2258, não sou eu e não faço ideia de quem seja. Só opero em uma conta pública HL. Não espalhem fake news sem nenhuma prova.”

    O perfil Lookonchain respondeu dizendo que, em nenhum momento, associou diretamente a identidade do trader anônimo à de Wynn. “Apenas apontamos que alguém lucrou US$ 5,6 milhões fazendo o oposto das operações de Wynn”, explicaram.

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  • França prende 12 suspeitos de sequestrarem executivos de criptomoedas

    França prende 12 suspeitos de sequestrarem executivos de criptomoedas

    A polícia francesa prendeu pelo menos 12 suspeitos relacionados a dois recentes casos de sequestro envolvendo criptomoedas em Paris.

    A Brigade de Répression du Banditisme, uma unidade especial da polícia focada em roubos armados e crimes graves, realizou as prisões na região de Paris e em Loire-Atlantique, com vários menores de idade entre os detidos.

    As acusações incluem associação criminosa, sequestro e tentativa de sequestro, com os investigadores alegando que líderes pseudônimos têm recrutado jovens por meio das redes sociais para realizar sequestros violentos.

    O primeiro incidente ocorreu em 1º de maio, quando quatro indivíduos mascarados sequestraram o pai de um conhecido jogador de pôquer e investidor em criptomoedas.

    Os sequestradores capturaram a vítima em plena luz do dia, colocando-a em uma van roubada com um logotipo falso da UPS, exigindo entre € 5 milhões e € 7 milhões (US$ 5,68 milhões a US$ 7,95 milhões) em criptomoedas para sua libertação.

    A polícia conseguiu localizar e resgatar o homem sequestrado no departamento de Essonne, na França, embora os sequestradores tenham cortado um de seus dedos antes do resgate.

    As prisões realizadas ontem incluíram seis pessoas envolvidas neste sequestro específico, entre elas indivíduos nascidos na Argélia, Réunion, Chesnay e Levallois-Perret.

    O segundo caso ocorreu em 13 de maio, quando três homens armados e mascarados tentaram sequestrar uma mulher de 34 anos no 11º Arrondissement de Paris, mas foram impedidos por dois transeuntes.

    Posteriormente, foi revelado que a mulher é filha de Pierre Noizat, cofundador e CEO da corretora francesa de criptomoedas Paymium.

    Leia também: 7 maneiras de se proteger de ataques violentos de ladrões de criptomoedas

    Sequestros ligados a cripto estão em alta

    Esses ataques não são os primeiros casos de sequestros envolvendo criptomoedas a ocorrerem na França nos últimos meses. Em janeiro, houve o sequestro violento do cofundador da Ledger, David Balland, e de sua esposa.

    Balland também teve um dedo cortado durante o sequestro, embora as autoridades francesas tenham conseguido libertá-lo sem pagamento de resgate.

    Diante da violência e da frequência desses casos, o ministro do Interior, Bruno Retailleau, prometeu em 16 de maio reforçar a segurança dos executivos do setor de criptomoedas na França, com novas medidas como uma linha direta de emergência e avaliações de segurança domiciliar.

    Segundo uma lista compilada pelo cofundador da Casa, Jameson Lopp, a França registrou cinco ataques físicos relacionados a criptomoedas em 2025 — o maior número entre todos os países. Os Estados Unidos vêm em segundo lugar, com três casos.

    Como evitar tentativas de sequestro por criptoativos

    Especialistas recomendam que uma das melhores formas de reduzir o risco de ser alvo de sequestros relacionados a criptomoedas é evitar divulgar publicamente seus ativos.

    “Isso significa não falar publicamente sobre seus criptoativos, não exibir sinais de um estilo de vida que possa chamar atenção e não comentar casualmente sobre sua configuração de autocustódia”, afirmou Phil Ariss, diretor de Relações com o Setor Público do Reino Unido na empresa de segurança em blockchain TRM Labs.

    Em entrevista ao Decrypt, Ariss também recomendou o uso de carteiras com múltiplas assinaturas (multi-signature wallets) e retiradas com atraso temporal, o que dificulta tanto o roubo quanto a manutenção dos criptoativos pelos criminosos.

    “Com uma configuração de multisig, nenhuma pessoa sozinha consegue movimentar os fundos — é necessário múltiplas aprovações”, disse ele. “Da mesma forma, bloqueios de tempo ou atrasos nas transações podem oferecer uma janela crítica para intervenção caso algo dê errado.”

    Segundo Ariss, as carteiras com recuperação social representam outra opção valiosa para proteger os fundos, pois dependem de múltiplos contatos para aprovar transações e recuperar o acesso aos ativos.

    “Por fim, a distribuição geográfica do acesso à carteira — espalhando as frases-semente por vários locais seguros — adiciona uma camada de proteção que não pode ser contornada com violência em apenas um local”, acrescentou Ariss.

    É claro que o fato de as criptomoedas girarem em torno de agilidade e autocustódia as torna alvos atrativos para criminosos, já que há menos barreiras para transferências do que no sistema financeiro tradicional.

    “O aumento nos ‘ataques de chave inglesa’ reflete não apenas oportunismo, mas uma mudança mais ampla na forma como os grupos criminosos organizados estão operando”, explicou Ariss. “Eles estão mesclando capacidades cibernéticas com intimidação física, mirando indivíduos com alto patrimônio, executivos de exchanges e até mesmo investidores de varejo que possam parecer vulneráveis.”

    No entanto, no fim das contas, os roubos de criptoativos ainda dependem da conversão em moeda fiduciária para serem lucrativos para os criminosos — e, para Ariss, esse é um ponto de vulnerabilidade.

    “Em algum momento, os fundos ilícitos precisam ser sacados ou convertidos em dinheiro tradicional”, disse ele. “É aí que exchanges, equipes de compliance e autoridades policiais precisam atuar em coordenação e em tempo real.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa de Trump vai levantar US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin

    Empresa de Trump vai levantar US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin

    O Trump Media & Technology Group anunciou nesta terça-feira (27) que está captando US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin e adicionar a criptomoeda ao seu tesouro corporativo.

    Segundo um comunicado da empresa, o Trump Media firmou acordos de subscrição com cerca de 50 investidores institucionais e venderá US$ 1,5 bilhão em ações ordinárias e US$ 1 bilhão em títulos conversíveis garantidos sênior. Os recursos arrecadados serão destinados à nova estratégia de investimento em Bitcoin.

    “Vemos o Bitcoin como um instrumento supremo de liberdade financeira, e agora o Trump Media terá criptomoeda como parte crucial de seus ativos”, afirmou o CEO e presidente do Trump Media, Devin Nunes, em nota.

    “Nossa primeira aquisição de um ativo joia da coroa ajudará a defender nossa empresa contra assédio e discriminação por parte de instituições financeiras — algo que aflige muitos americanos e empresas dos EUA — e criará sinergias para pagamentos por assinatura, um token utilitário e outras transações planejadas na Truth Social e Truth+.”

    A custódia dos futuros ativos em Bitcoin da empresa ficará sob responsabilidade da Crypto.com e da Anchorage Digital. A oferta deve ser concluída até quinta-feira (29).

    O anúncio foi feito um dia após o Financial Times divulgar os planos da empresa, citando seis fontes próximas ao assunto. No entanto, a reportagem original do FT mencionava uma meta de captação de US$ 3 bilhões e afirmava que a empresa pretendia investir em diversas criptomoedas — e não apenas em Bitcoin.

    O TMTG não respondeu ao pedido de comentário do Decrypt na segunda-feira. Em resposta ao Financial Times após a publicação da reportagem, a empresa aparentemente negou as informações: “Aparentemente, o Financial Times tem redatores burros ouvindo fontes ainda mais burras”, declarou, sem entrar em detalhes.

    As ações da Trump Media despencaram nesta terça-feira após o anúncio, registrando queda de mais de 11% no dia, cotadas a US$ 22,82.

    Trump no meio cripto

    A revelação acontece enquanto o TMTG aprofunda sua entrada no mercado de ativos digitais, ao mesmo tempo em que o presidente dos EUA, Donald Trump, e sua família, estreitam laços com investidores e empresas do setor cripto nos Estados Unidos e no exterior.

    Em janeiro, a empresa de mídia anunciou o lançamento de um braço fintech chamado Truth.fi, com o objetivo de facilitar o acesso dos investidores ao Bitcoin, a investimentos baseados em energia e a outros produtos financeiros. Dois meses depois, o TMTG firmou um acordo com a plataforma de negociação Crypto.com para oferecer diversos fundos de índice baseados em ativos digitais por meio da Truth.fi.

    A família do presidente também tem se envolvido cada vez mais diretamente no universo cripto, lançando uma série de NFTs colecionáveis e dois pares de memecoins, negociadas sob os tickers TRUMP e MELANIA, além de apoiar um projeto de finanças descentralizadas chamado World Liberty Financial — tudo isso apenas nos últimos meses.

    Na semana passada, o presidente Trump também promoveu um jantar de gala com mais de 200 investidores de alto escalão de sua memecoin oficial, a Trump Coin — evento luxuoso que atraiu críticas generalizadas do público, políticos e da imprensa norte-americana.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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