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  • Solana atinge maior preço em 7 meses com previsão de “rali épico” no fim do ano

    Solana atinge maior preço em 7 meses com previsão de “rali épico” no fim do ano

    A Solana (SOL) voltou a ganhar força — e pode estar pronta para uma “corrida épica no fim do ano”, de acordo com Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise.

    A sexta maior criptomoeda por valor de mercado chegou a bater US$ 224 nesta quarta-feira (10), corrigindo mais tarde para US$ 222 — nível que não alcançava desde 1º de fevereiro. No acumulado dos últimos 30 dias, a Solana já valorizou 26%, tornando-se o ativo com maior alta entre os 10 maiores do mercado por capitalização.

    “Nos últimos 18 meses, a receita para retornos fortes em cripto tem sido clara: uma parte de entrada em produtos negociados em bolsa (ETPs), somada a compras robustas de tesourarias corporativas — e voilà, grandes retornos”, escreveu Hougan em seu memorando semanal.

    “A Solana tem as condições para seguir esse caminho”, acrescentou Hougan. “Todos os ingredientes estão presentes para um rali épico no fim do ano para a Solana.”

    Pelo menos uma parte dessa equação já está em andamento para a Solana.

    Tesourarias de ativos digitais focadas em Solana vêm comprando SOL ao longo de todo o ano, com empresas de capital aberto como Upexi e DeFi Development Corp. acumulando, cada uma, mais de US$ 400 milhões do ativo desde o início de 2025.

    Uma tesouraria ainda maior pode estar prestes a ser criada. Na segunda-feira, a Forward Industries anunciou uma captação de US$ 1,65 bilhão via PIPE (Private Investment in Public Equity), com os recursos destinados a construir sua tesouraria de Solana.

    Caso utilize pouco mais de 25% do montante, a empresa poderá formar a maior tesouraria de SOL de capital aberto já registrada. A companhia será liderada por Kyle Samani, investidor inicial da Solana e cofundador da Multicoin Capital.

    Os ETFs de Solana também podem estar próximos. Decisões da SEC sobre pedidos já protocolados de ETFs à vista de diversos emissores — incluindo Bitwise, Canary Funds e 21Shares — devem sair em breve. Embora não haja garantias de aprovação, analistas já disseram que os ETFs de Solana, XRP e Dogecoin são “quase certos” em 2025.

    Hougan destacou que a aprovação de um ETF à vista e a acumulação por empresas de tesouraria não garantem, por si só, o sucesso da moeda. Porém, o tamanho relativo do ativo em comparação ao Bitcoin e ao Ethereum faz com que entradas de capital tenham impacto maior no preço.

    “Ajustando para o tamanho da blockchain, um volume relativamente pequeno de fluxos para a Solana pode impactar os preços de forma significativa”, disse. “Por exemplo, a compra de US$ 1,6 bilhão em ações de Solana pela Forward Industries equivaleria a US$ 33 bilhões em compras de Bitcoin.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Empresa na Nasdaq dispara 1.700% após investir em criptomoedas

    Empresa na Nasdaq dispara 1.700% após investir em criptomoedas

    As ações da empresa de publicidade digital QMMM Holdings (QMMM) dispararam mais de 2.300% na terça-feira, após o anúncio de que criará uma tesouraria de US$ 100 milhões em ativos digitais, começando com BitcoinEthereum e Solana.

    Negociada na Nasdaq, a QMMM encerrou o dia com suas ações cotadas a US$ 207 — uma valorização de 1.736% em relação à abertura do pregão.

    “A adoção global de ativos digitais e da blockchain está acelerando em um ritmo sem precedentes”, afirmou o CEO da empresa, Bun Kwai, em comunicado.

    “A entrada da QMMM nesse setor reflete nosso compromisso com a inovação tecnológica e nossa visão de conectar a economia digital com aplicações no mundo real.”

    Segundo o anúncio da QMMM, a empresa prevê que sua tesouraria começará com US$ 100 milhões — embora não tenha sido mencionado como o projeto será financiado.

    Um documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) no site da empresa, datado de janeiro, indica que a QMMM possuía apenas US$ 497.993 em caixa e equivalentes de caixa no encerramento do último ano fiscal, em 30 de setembro de 2024. No mesmo período, a empresa registrou um prejuízo líquido de US$ 1.580.198.

    Além da tesouraria — que, segundo a empresa, servirá apenas como base para seus investimentos em Web3 —, a QMMM também pretende investir em “ativos de criptomoedas de alta qualidade com potencial de crescimento de longo prazo, projetos de infraestrutura do ecossistema Web3 e ativos globais premium alinhados com a visão estratégica da empresa”.

    A empresa, sediada em Hong Kong, também planeja expandir sua atuação para incluir plataformas baseadas em blockchain e impulsionadas por inteligência artificial, com o objetivo de ajudar investidores a tomar decisões mais embasadas, gerenciar tesourarias de DAOs, aprimorar experiências no metaverso, entre outras aplicações.

    “Nossas iniciativas em criptomoedas, combinadas com nossa expertise em IA e plataformas digitais, foram desenhadas para gerar valor sustentável para nossos stakeholders, ao mesmo tempo em que reforçamos nosso papel como empresa de tecnologia voltada para o futuro”, disse Kwai.

    Desde então, as ações da empresa recuaram cerca de 25% nas negociações após o fechamento do mercado, sendo negociadas a US$ 156,31.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Drex perdeu fôlego, mas pode voltar ao destaque se resolver desafios, dizem especialistas

    Drex perdeu fôlego, mas pode voltar ao destaque se resolver desafios, dizem especialistas

    O futuro do Drex e seu impacto nas criptomoedas, especialmente stablecoins, foi tema de debate durante o evento Ethereum Brasil, realizado em São Paulo nesta quarta-feira (10). Especialistas destacaram que a iniciativa perdeu fôlego nos últimos meses e que sua principal barreira segue sendo a privacidade das transações.

    “É triste que o projeto não foi muito para frente. Porque eles deixaram por último a barreira mais importante, de privacidade, e agora precisou mudar. Espero que volte a ganhar tração e que trabalhem com privacidade em primeiro lugar”, afirmou Fernando Fontes, Product Owner da Truther. Ele lembrou que até mesmo blockchains já consolidadas, como o Ethereum, ainda enfrentam dilemas nesse ponto, já que o caráter pseudônimo das transações pode entrar em conflito com legislações como a LGPD.

    Marcos Viriato, CEO da Parfin, reconheceu as dificuldades do projeto e ampliou o debate para além da privacidade. “A questão do Drex foi além da privacidade, você consegue não mostrar saldos… A escalabilidade foi um problema. Nenhuma blockchain entrega a mesma quantidade de operações do Pix hoje”, afirmou.

    Leia também: Nem real digital e nem blockchain: entenda como o Banco Central transformou o Drex

    Mesmo assim, para ele, o próximo grande movimento da indústria será justamente resolver a questão da privacidade, já que, atualmente, a identificação de uma carteira permite a qualquer pessoa acompanhar todos os movimentos financeiros de seu titular. Ou seja, tendo dados da carteira e ligando a uma pessoa, as transações já não são mais anônimas.

    Apesar das críticas, há consenso de que o Brasil tem condições de liderar a integração entre o sistema financeiro tradicional e o universo cripto. Fontes ressaltou que o país tem vantagens únicas por conta da infraestrutura já consolidada do Pix.

    “Passamos muito tempo do mundo cripto separado do tradicional. E hoje fizemos uma revolução onde a pessoa pode deixar sua cripto em autocustódia e fazer um Pix usando esses ativos”, disse. Ele acrescentou que a Truther já oferece um cartão de crédito autocustodiado e contas dolarizadas em USDT, utilizáveis tanto no Brasil quanto no exterior.

    Essa integração também começa a se refletir em usos práticos. Dênis Martineli, diretor da Telium, anunciou que a empresa terá “um camarote no Morumbis que irá aceitar criptomoedas”, sinalizando como a aceitação pode ganhar espaço no consumo cotidiano. Para ele, “a cripto vence quando conseguir romper essa barreira do dia a dia, conseguir transacionar seu roteiro do dia com cripto”.

    Tokenização e stablecoins

    A discussão também passou pela tokenização de ativos reais (RWA), considerada promissora, mas que encontra resistência em setores já estabelecidos. “Como os cartórios, eles não querem que a gente tokenize o que eles fazem. O que a gente propõe é bom para o usuário, mas quem tem o controle hoje não quer que mude”, disse Fontes.

    Leia também: O que é tokenização de ativos do mundo real?

    Viriato ressaltou que esse é um dos temas em destaque no momento, principalmente por conta das stablecoins. “As pessoas estão olhando para tokenização como uma grande oportunidade. Vão surgir diversas stablecoins em real, já existem algumas, mas devemos ver até bancos criando suas stablecoins. E aí você vai poder transacionar com seus ativos tokenizados”, afirmou.

    No fim, o consenso entre os participantes é que a direção está traçada: a integração de cripto com o sistema de pagamentos brasileiro é um caminho sem volta. Como resumiu Martineli, “o importante é o meio do caminho. Eu quero receber em real, agora com o que a pessoa vai pagar não importa, ela pode usar a moeda que quiser e alguém vai fazer esse meio de campo.” Nesse contexto, o Drex pode voltar a ganhar protagonismo, desde que consiga superar seus desafios técnicos e regulatórios e colocar a privacidade no centro do projeto.

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  • Bitcoin sobe 2,2% com dados que reforçam corte de juros nos EUA

    Bitcoin sobe 2,2% com dados que reforçam corte de juros nos EUA

    O Bitcoin subiu após o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA divulgar que o Índice de Preços ao Produtor (PPI) caiu 0,1% em agosto — indicando menor pressão sobre os produtores para aumentar preços e tornando um corte de juros pelo Federal Reserve (Fed) mais provável na próxima semana.

    Na tarde desta quarta-feira (10), o Bitcoin valorizou 2,2% desde a divulgação dos novos dados econômicos dos EUA, sendo cotado em US$ 113.681, segundo dados do Coingecko.

    Isso coloca o Bitcoin 2,3% acima do valor registrado na mesma época da semana passada, mas ainda 5,7% abaixo do preço de 30 dias atrás. 

    O Ethereum também recebeu um pequeno impulso com a divulgação do PPI, subindo 1,2% no dia e sendo negociado a US$ 4.377.

    O governo dos EUA observou, no entanto, que o PPI “principal”, que exclui alimentos, energia e comércio, subiu 0,3% em relação ao mês anterior, seu ritmo mais rápido desde março. Isso elevou a taxa anual do núcleo para 2,8%, evidenciando pressões de preços subjacentes persistentes, mesmo com a inflação de bens permanecendo contida.

    James Toledano, diretor de operações da Unity Wallet, disse ao Decrypt que é o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de amanhã, que reflete mais diretamente o que as pessoas realmente pagam por bens e serviços, que pode gerar alguma volatilidade nos mercados.

    “Um CPI abaixo do esperado geralmente aumenta o otimismo por afrouxamento monetário e impulsiona as criptomoedas, enquanto dados mais quentes costumam provocar recuos”, afirmou. “Padrões passados confirmam a sensibilidade do mercado aos dados de inflação como indicativo da direção da política monetária, e vale lembrar que o mercado cripto muitas vezes reflete dinâmica de apetite e aversão ao risco.”

    Quando o sentimento de mercado leva os traders a adotarem uma postura avessa ao risco, eles tendem a sair de ações e criptomoedas em favor de investimentos mais conservadores, como títulos do Tesouro.

    Toledano acrescentou que estará acompanhando de perto o Índice de Medo e Ganância das Criptomoedas, para entender melhor como os traders estão se posicionando antes da próxima reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC).

    Até o momento, a leitura de ganância do mês passado, que estava em 70, deu lugar a uma avaliação muito neutra, de 49.

    Com uma semana restante até o FOMC anunciar sua decisão sobre as taxas de juros federais, a questão não é tanto se o Fed cortará as taxas, mas quanto ele cortará. Segundo a ferramenta CME FedWatch, 88% dos investidores esperam que os governadores aprovem um corte de 25 pontos percentuais, enquanto 12% acreditam em um corte de 50 pontos.

    “Na próxima semana, relatório de empregos não agrícolas, desemprego e FOMC serão decisivos — qualquer mudança de política costuma gerar volatilidade imediata no mercado cripto”, afirmou Toledano.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Rooftop e MB lançam token imobiliário de alto luxo com rentabilidade de IPCA + 13% ao ano

    Rooftop e MB lançam token imobiliário de alto luxo com rentabilidade de IPCA + 13% ao ano

    A Rooftop, startup pioneira em oferecer soluções imobiliárias para proprietários de imóveis residenciais com necessidade de liquidez de capital, anuncia sua terceira emissão de tokens de renda fixa, em parceria com o MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina.

    Neste novo lançamento, a empresa oferta tokens lastreados a um imóvel de altíssimo padrão, avaliado em R$ 23 milhões, localizado no Quinta da Baroneza, maior condomínio de campo do Brasil, tendo o objetivo de captar R$16 milhões com a oferta. 

    Identificado como ROOF03, o ativo digital atua sob uma operação imobiliária estruturada que lhe permite um ganho estimado, atrelado à inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) + 13% ao ano, com pagamentos recorrentes mensais. Os investidores poderão adquirir tokens a partir de R$ 100. 

    “O lançamento do ROOF03 reforça nossa proposta de unir tecnologia e solidez patrimonial, oferecendo ao investidor uma alternativa acessível, transparente e com rentabilidade real protegida da inflação, antes restrita a fundos estruturados. A parceria com o MB nos permite ampliar esse alcance, mostrando que é possível transformar um imóvel em um ativo digital com liquidez e atratividade para qualquer pessoa física investir com apenas R$ 100 reais”, afirma Daniel Gava, CEO e Fundador da Rooftop. 

    A expectativa é de criar um produto de investimento com lastro em um imóvel de alto padrão através da tokenização. A vantagem está no fato do produto fornecer uma rentabilidade real com proteção inflacionária sem a volatilidade que os fundos imobiliários trazem para a carteira de investimentos de investidores pessoa física. 

    Estruturado pela MB Tokens, o token imobiliário segue a Resolução CVM 88 e utiliza a tecnologia blockchain via ERC-20 – ou seja, documentos técnicos que descrevem os padrões de programação na blockchain Plume – garantindo segurança e eficiência transacional. 

    O imóvel utilizado para a estruturação do token está localizado em Bragança Paulista, a 90 km da capital, com projeto assinado pela renomada arquiteta brasileira Carolina Maluhy, com 1.200 m² de área construída.

    “Esta é a maior oferta imobiliária tokenizada já lançada pelo MB. Esse tipo de investimento, de renda fixa digital, nos ajuda a ampliar o acesso dos investidores a mercados como o de Real Estate, ainda restrito a poucos, de forma simplificada e segura”, afirma Alexandre Reda, Diretor de Investment Banking no MB. 

    O lançamento da terceira emissão ocorre após o sucesso no projeto pioneiro da parceria entre as marcas. Lançado em janeiro deste ano, o primeiro token chancelado pela Rooftop foi esgotado em poucos dias após o início de sua oferta, com mais de 660 investidores participantes. 

    “Tradicionalmente, investimentos imobiliários desse porte ficavam restritos a grandes players institucionais e profissionais do mercado financeiro. Com a tokenização, quebramos essa barreira ao possibilitar a entrada de qualquer investidor com aportes acessíveis e autonomia para escolher o ativo que deseja compor em sua carteira. Além de democratizar o acesso, oferecemos uma alternativa concreta e inovadora para proprietários que buscam novas formas de capitalizar seus imóveis residenciais de alto padrão sem precisarem se desfazer deles”, completa Gava. 

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  • Token da World, de Sam Altman, dispara mais de 80% com lançamento de tesouraria de WLD

    Token da World, de Sam Altman, dispara mais de 80% com lançamento de tesouraria de WLD

    O token WLD do projeto World, de Sam Altman, disparou mais de 80% em apenas dois dias com a notícia do lançamento de uma tesouraria da criptomoeda. A World é uma empresa focada da prova de humanidade e usa os chamados orbes para realizar essa demonstração.

    Na segunda-feira, a Eightco Holdings, empresa listada na Nasdaq, anunciou o lançamento de uma tesouraria de ativos digitais WLD com uma colocação privada de US$ 250 milhões. Horas antes do anúncio, o preço do WLD já havia começado a subir.

    Nesta tarde de terça-feira (9), o WLD era negociado a US$ 1,79, uma alta de mais de 23% no dia, de acordo com o CoinGecko. O token, no entanto, subiu mais de 80% desde a noite de domingo, apesar de ainda estar longe do seu recorde histórico, de US$ 11,82, cravado em 9 de março de 2024.

    O projeto World recebeu atenção significativa da imprensa, em grande parte graças a Altman, que é CEO da OpenAI. O projeto, anteriormente conhecido como Worldcoin, foi desenvolvido principalmente pela Tools for Humanity, uma empresa cofundada por Altman e Alex Blania.

    A World concede tokens WLD às pessoas quando elas se inscrevem para um World ID, que envolve uma esfera prateada que escaneia os globos oculares das pessoas para verificar se são humanas. Recentemente o projeto foi suspenso no Brasil.

    Por um lado, há um grande debate sobre segurança de dados, que tem feito o projeto enfrentar resistência em diversos países. Por outro, há quem defenda a necessidade de um serviço que consiga diferenciar um humano de um robô, principalmente com o avanço da inteligência artificial.

    “Quando você pensa nessas esferas, o escaneamento da íris, na minha opinião, esse será o padrão de fato quando pensarmos em nos separar dos bots e identificar humanos”, disse Dan Ives em uma entrevista à CNBC. Ives será o presidente do conselho da Eightco, empresa de tesouraria do WLD.

    A Eightco fará uma colocação privada de mais de 170 milhões de ações ordinárias por aproximadamente US$ 250 milhões, de acordo com um comunicado. A Eightco também emitiu ações para a BitMine, a maior detentora corporativa de Ethereum do mundo, por outros US$ 20 milhões.

    “A transação foi liderada pela MOZAYYX com a participação de uma lista de investidores institucionais de primeira linha, incluindo World Foundation, Discovery Capital Management, GAMA, FalconX, Kraken, Pantera, GSR, Coinfund, Occam Crest, Diametric e Brevan Howard”, diz o comunicado.

    As ações da Eightco saltaram mais de 3.000% na segunda-feira com a notícia, mas perderam força e hoje recuam cerca de 20%.

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  • MYX Finance (MYX) dispara 100% com short squeeze; entenda

    MYX Finance (MYX) dispara 100% com short squeeze; entenda

    Uma criptomoeda está chamando atenção nos últimos dias com ganhos que chegam a 1.400% em uma semana. Apenas nas últimas 24 horas, o token nativo da MYX Finance (MYX) disparou 100% e agora vale mais de US$ 17, sendo que no início de setembro seu valor era de apenas US$ 1,20.

    Toda essa movimentação acabou levando uma surpresa bastante desagradável para traders que especulavam com o MYX depois que mais de US$ 40 milhões liquidados nas últimas 24 horas. No X, o analista de criptomoedas Skew disse que o MYX “negociou normalmente entre US$ 2 e US$ 4”, mas as coisas começaram a ficar questionáveis ​​durante um short squeeze direcionado que elevou o token de US$ 4 para US$ 8.

    “Claramente, após essa movimentação, algum provedor de liquidez ou formador de mercado foi muito prejudicado, especialmente com as liquidações consideráveis ​​que ocorreram”, disse.

    O que é um short squeeze?

    Um short squeeze ocorre quando o preço de um ativo sobe rapidamente, forçando investidores com posições vendidas (apostas na queda do preço) a comprar o ativo para cobrir suas perdas e sair do mercado. Essa pressão de compra adicional, proveniente dos vendedores que precisam recomprar o ativo, cria um ciclo que impulsiona ainda mais o preço para cima, resultando numa forte e repentina alta do ativo.

    MYX Finance

    A MYX Finance é uma corretora descentralizada com apenas US$ 55 milhões em valor total bloqueado (TVL) e US$ 5 milhões em posições em aberto, muito menor que outras empresas, como a HyperLiquid, que possui US$ 712 milhões em TVL e US$ 12,8 bilhões em posições em aberto.

    Leia também: Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    Apesar dessa diferença, a MYX tem um valor totalmente diluído de US$ 17,7 bilhões, próximo com o valor de mercado da HYPE, de US$ 17,5 bilhões. Vale ressaltar que mais de 80% do estoque da MYX está atualmente bloqueado, com apenas 197 milhões de tokens em circulação, o que significa que os ativos podem estar sujeitos a manipulação com um estoque tão restrito, como vários traders apontaram no X.

    Antes do short squeeze, o mercado também se animou com o anúncio da atualização V2 da MYX, com previsão de lançamento nas próximas semanas. A equipe do projeto prometeu recursos como negociação com slippage zero, interoperabilidade entre blockchains e uma interface redesenhada. Esse pode ter sido o começo da alta, mas especuladores devem ter se aproveitado, desencadeando o short squeeze.

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  • Bitcoin pode chegar “facilmente” a US$ 200 mil este ano, diz Tom Lee

    Bitcoin pode chegar “facilmente” a US$ 200 mil este ano, diz Tom Lee

    O Bitcoin ainda pode alcançar US$ 200 mil por unidade até o fim do ano, disse o entusiasta de criptoativos e sócio da Fundstrat Global Advisors, Tom Lee, à CNBC na segunda-feira (8).

    Lee, conhecido por fazer previsões ousadas no passado, afirmou que o corte de juros esperado pelo banco central dos EUA na próxima reunião de política monetária, marcada para 17 de setembro, impulsionaria o ativo.

    “Bitcoin e criptomoedas como o Ethereum são extremamente sensíveis à política monetária”, disse Lee. “Acho que 17 de setembro será um catalisador importante.”

    Ele acrescentou: “Acho que o Bitcoin pode facilmente chegar a US$ 200 mil antes do fim do ano, e sei que isso representa um grande salto”.

    Atualmente, o Bitcoin está sendo negociado por cerca de US$ 111.091, com queda de 1,1% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinGecko. No mês passado, a criptomoeda atingiu uma máxima histórica de US$ 124.128 antes de recuar, em meio à preocupação dos investidores com a inflação, a economia dos EUA e outras incertezas macroeconômicas.

    Lee, que também é responsável pela estratégia de tesouraria em Ethereum da mineradora de Bitcoin BitMine Immersions e preside a empresa, tem acertado de forma geral sobre a valorização do Bitcoin, mas frequentemente erra os prazos para o alcance das metas de preço. Em 2018, por exemplo, o investidor afirmou que o Bitcoin atingiria US$ 125 mil até 2022. Naquele ano, o preço máximo da criptomoeda foi US$ 47.737, antes de despencar para menos de US$ 16 mil, após ter batido um recorde de US$ 69.044 em 2021.

    Leia também: Tom Lee é apontado como o “Michael Saylor do Ethereum” após compras bilionárias de ETH

    Efeito Fed

    O Federal Reserve tem sido lento em cortar os juros neste ano, apesar da pressão do presidente Donald Trump. Analistas esperam que o banco central reduza as taxas na próxima semana, com o banco britânico Standard Chartered afirmando na sexta-feira que espera um corte de 0,50% em relação à faixa atual, entre 4,25% e 4,50%.

    As criptomoedas geralmente se saem bem em ambientes de juros baixos — assim como as ações —, já que há maior entrada de liquidez no mercado.

    No ano passado, o Federal Reserve cortou os juros três vezes, o que levou a aumentos de preço na principal criptomoeda. No entanto, o banco tem resistido a novos cortes, já que a inflação continua persistentemente acima da meta anual de 2%.

    O presidente Donald Trump agitou os mercados ao insultar o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, por não reduzir as taxas mais cedo. Trump também tentou demitir a governadora do Fed, Lisa Cook, que entrou com um processo para contestar a decisão.

    O Federal Reserve é esperado como uma instituição independente de influências políticas.

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  • MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    O MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia o lançamento do MB Ultra, canal dedicado a clientes de alta renda (ultrahigh) e family offices. A criação da área reflete o avanço da adoção institucional de criptoativos no Brasil: hoje, já há mais investidores com ativos digitais em carteira do que em ações listadas em Bolsa. O plano é ambicioso: atingir R$ 2 bilhões em ativos sob gestão já nos próximos anos, além da estruturação de longo prazo. 

    O movimento faz parte da evolução estratégica do MB, que em 12 anos de história deixou de ser apenas uma corretora de criptomoedas para se tornar um ecossistema completo de investimentos digitais, com múltiplas soluções e diferentes perfis de clientes. Para Roberto Dagnoni, presidente do MB, “a criação do MB Ultra é a consequência natural dessa trajetória: um passo estratégico para atender cada vez melhor investidores que demandam sofisticação, profundidade e segurança no diálogo sobre ativos digitais e tradicionais”. 

    À frente da nova área estará Felipe Whitaker, banker especializado em ativos digitais que chega ao MB com mais de duas décadas de experiência em wealth management e investment banking, e carreira sólida em instituições financeiras de referência, como BTG Pactual e UBS, o maior banco global de gestão de fortunas. É também um dos fundadores da Associação Brasileira de Consultores de Valores Mobiliários (ABCVM), onde atua como vice-diretor de Parcerias. 

    Segundo Whitaker, “o telefone está tocando sem parar nas gestoras de investimentos, mas os especialistas dos bancos tradicionais, muitas vezes, não sabem o que recomendar ou que caminhos apontar quando o assunto são ativos digitais. Minha missão é justamente estabelecer uma visão mais holística sobre os investimentos, conectando esse universo às carteiras sofisticadas”.

    Ativos digitais nas carteiras de alta renda

    Desde 2021, o executivo vem se dedicando à integração de ativos digitais nas carteiras de alta renda, liderando o desenvolvimento de estratégias de alocação em gestoras. “Agora, passo a integrar o time do MB para atuar em parceria com family offices e advisors de investimentos que buscam mais do que diversificação: estão olhando para novas possibilidades de ampliar seu patrimônio e sua participação no mercado financeiro com alocação também nesta nova classe de ativos”, explica. 

    Para Dagnoni, a chegada do executivo reforça o posicionamento do MB Ultra. “A escolha pelo Felipe eleva o nível de diálogo com o público de alta renda. Ele reúne a experiência de mercado com a prática bem-sucedida na alocação de ativos digitais”, diz. 

    Ainda em 2025, a estratégia é consolidar o MB Ultra como referência no mercado de wealth, ampliando o diálogo com clientes de alta renda e oferecendo soluções alinhadas às exigências deste público. “Queremos ser a ponte entre o mercado financeiro tradicional e o universo dos ativos digitais. Dentro do MB, a demanda já existe e cresce diariamente, assim como as opções de investimentos”, completa Whitaker. 

    O executivo também destaca que grandes gestoras globais, como BlackRock e Fidelity, recomendam até 5% de diversificação em ativos digitais, movimento que tende a se expandir no Brasil. “A dinâmica do mercado cripto encontrou solo fértil aqui: o público potencial é gigantesco e, para alcançá-lo, é necessário que o mercado fale a mesma língua dos family offices e administradores de carteiras wealth”, conclui. 

    Para Whitaker, é necessário conhecer o perfil dos clientes com profundidade de forma que os investimentos em ativos digitais estejam alinhados aos perfis de suas carteiras tradicionais, como uma forma de proteger seu patrimônio global. 

    “O MB tem credibilidade e legitimidade para liderar a conversa sobre ativos digitais. É uma empresa obcecada por qualidade e transparência, que tem liderança nacional e relevância global, um balanço sólido e um quadro de sócios globais com um perfil em sintonia com a potencial base de clientes. Além disso, o entendimento sobre serviços e produtos está alinhado ao nível de profundidade exigido pelo público de alta renda”, diz. 

    Além de sua experiência profissional, Felipe cursou Economia na FAAP e Direito na PUC-SP. Possui certificação CFP (Certified Financial Planner) e cursa especialização em Criptoativos em programa da ANCORD/FGV. Apaixonado pelo mar, participou da Expedição Rota Boreal em 2005, partindo de Nova Iorque rumo à Groenlândia, em um catamarã. A jornada de 157 dias percorreu a costa da Nova Escócia, Terra Nova, Península do Labrador e o Estreito da Groenlândia. 

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  • Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    A Hyperliquid atingiu uma nova máxima histórica de US$ 55,04 na manhã desta terça-feira (9), antes de recuar ligeiramente para US$ 53,70 em meio a uma alta diária de 4% e semanal de 23,4%. Isso ocorre enquanto várias equipes consolidadas apresentam propostas para assumir o ticker USDH e criar uma stablecoin “alinhada à Hyperliquid”.

    As equipes que desejam criar a stablecoin “Hyperliquid primeiro” têm até quarta-feira para enviar uma proposta via Discord. Os validadores começarão a votar nelas no final da semana. Até o momento, houve 21 propostas — embora algumas sejam piadas — incluindo propostas de projetos de stablecoins estabelecidos como Paxos, Frax Finance e Agora.

    A Hyperliquid é uma exchange descentralizada com sua própria rede dedicada de primeira camada. Ela se tornou um centro para traders de criptomoedas fazerem grandes apostas. Em março, uma baleia cripto abriu uma posição vendida em Bitcoin no valor aproximado de US$ 521 milhões, com alavancagem de 40x aplicada — o que levou um grupo a tentar liquidar o trader.

    Como será a USDH?

    Embora as stablecoins já estejam na rede, o ticker USDH teve seu uso restringido. A Hyperliquid Foundation confirmou via Discord que a stablecoin USDH não terá privilégios especiais e que outras stablecoins persistirão na rede. Ainda assim, o ticker é claramente atraente para players de stablecoins estabelecidos, aumentando a participação de mercado da rede, ao atingir uma nova máxima histórica.

    “Ao se ancorar em uma stablecoin nativa, a Hyperliquid reduz sua dependência de ativos externos como USDC ou USDT, ao mesmo tempo em que estreita a integração entre negociação, liquidação e liquidez em sua plataforma de derivativos”, disse Jamie Elkaleh, Diretor de Marketing da Bitget Wallet, em nota. “De muitas maneiras, o USDH tem menos a ver com competir diretamente com a Tether, USDT ou USDC e mais com redefinir como as stablecoins se alinham com a economia central de protocolos individuais.”

    Mantendo-se fiéis ao propósito “alinhado à Hyperliquid” do ticker, muitas equipes estão sugerindo modelos que irão retroalimentar o ecossistema. A proposta da Native Markets, por exemplo, prevê que a empresa compartilhará seus recursos de reserva com o Fundo de Assistência da Hyperliquid. Da mesma forma, a proposta da Agora prevê que a empresa compartilhará 100% de sua receita com o ecossistema Hyperliquid.

    Com isso, a Hyperliquid quebrou sua máxima histórica anterior de US$ 47,73, estabelecida em agosto. Isso ocorre em um momento em que o token subiu 23,4% nos últimos sete dias, atingindo o pico de US$ 55 e se fixando em US$ 53,70. A Hyperliquid agora possui uma capitalização de mercado de US$ 14,5 bilhões, sendo a 14ª maior criptomoeda, de acordo com o CoinGecko.

    “A Hyperliquid estabeleceu uma nova máxima histórica (ATH) acima de US$ 55, destacando-se como uma das maiores sensações do mercado de altcoins devido às suas propostas de valor únicas no mercado de derivativos. Apesar da crescente concorrência, o HYPE da Hyperliquid é considerado uma forma de comprar uma das plataformas DEX mais promissoras do setor”, disse Ryan Lee, analista-chefe da Bitget, ao Decrypt. “Em um mercado que está gradualmente ficando saturado pela presença de baleias, o apoio leal da comunidade acabou se traduzindo em um boom de valorização para o HYPE.”

    Propostas controvérsias

    No entanto, as propostas para as stablecoins não surgiram sem controvérsias.

    Logo após a abertura do concurso USDH, o protocolo de stablecoin Hyperliquid já existente, Hyperstable, denunciou a prática. Isso sugeriu que outras equipes, principalmente a Native Markets, foram avisadas sobre o concurso USDH, chamando-o de “injusto”, já que a Hyperstable já havia buscado o ticker e foi informada de que ele não estava disponível.

    Outros refutaram esse sentimento, sugerindo que a Hyperliquid não mudou as regras do jogo. Em vez disso, o ambiente regulatório em torno das stablecoins mudou após a assinatura da Lei GENIUS nos EUA, que regula stablecoins.

    Independentemente disso, as tentativas de assumir o controle do ticker se intensificaram, com a votação dos validadores prevista para começar no domingo.

    “Esta stablecoin já está sendo apresentada como uma grande rival da USDC, e sua emissão ajudará a concentrar liquidez, o que pode impulsionar ainda mais o preço da HYPE”, explicou Lee. “Em última análise, o setor está se apoiando no potencial de crescimento da HYPE e na confiança de que ela pode se classificar entre as 5 principais criptomoedas a longo prazo.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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