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  • Token da World, de Sam Altman, dispara mais de 80% com lançamento de tesouraria de WLD

    Token da World, de Sam Altman, dispara mais de 80% com lançamento de tesouraria de WLD

    O token WLD do projeto World, de Sam Altman, disparou mais de 80% em apenas dois dias com a notícia do lançamento de uma tesouraria da criptomoeda. A World é uma empresa focada da prova de humanidade e usa os chamados orbes para realizar essa demonstração.

    Na segunda-feira, a Eightco Holdings, empresa listada na Nasdaq, anunciou o lançamento de uma tesouraria de ativos digitais WLD com uma colocação privada de US$ 250 milhões. Horas antes do anúncio, o preço do WLD já havia começado a subir.

    Nesta tarde de terça-feira (9), o WLD era negociado a US$ 1,79, uma alta de mais de 23% no dia, de acordo com o CoinGecko. O token, no entanto, subiu mais de 80% desde a noite de domingo, apesar de ainda estar longe do seu recorde histórico, de US$ 11,82, cravado em 9 de março de 2024.

    O projeto World recebeu atenção significativa da imprensa, em grande parte graças a Altman, que é CEO da OpenAI. O projeto, anteriormente conhecido como Worldcoin, foi desenvolvido principalmente pela Tools for Humanity, uma empresa cofundada por Altman e Alex Blania.

    A World concede tokens WLD às pessoas quando elas se inscrevem para um World ID, que envolve uma esfera prateada que escaneia os globos oculares das pessoas para verificar se são humanas. Recentemente o projeto foi suspenso no Brasil.

    Por um lado, há um grande debate sobre segurança de dados, que tem feito o projeto enfrentar resistência em diversos países. Por outro, há quem defenda a necessidade de um serviço que consiga diferenciar um humano de um robô, principalmente com o avanço da inteligência artificial.

    “Quando você pensa nessas esferas, o escaneamento da íris, na minha opinião, esse será o padrão de fato quando pensarmos em nos separar dos bots e identificar humanos”, disse Dan Ives em uma entrevista à CNBC. Ives será o presidente do conselho da Eightco, empresa de tesouraria do WLD.

    A Eightco fará uma colocação privada de mais de 170 milhões de ações ordinárias por aproximadamente US$ 250 milhões, de acordo com um comunicado. A Eightco também emitiu ações para a BitMine, a maior detentora corporativa de Ethereum do mundo, por outros US$ 20 milhões.

    “A transação foi liderada pela MOZAYYX com a participação de uma lista de investidores institucionais de primeira linha, incluindo World Foundation, Discovery Capital Management, GAMA, FalconX, Kraken, Pantera, GSR, Coinfund, Occam Crest, Diametric e Brevan Howard”, diz o comunicado.

    As ações da Eightco saltaram mais de 3.000% na segunda-feira com a notícia, mas perderam força e hoje recuam cerca de 20%.

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  • MYX Finance (MYX) dispara 100% com short squeeze; entenda

    MYX Finance (MYX) dispara 100% com short squeeze; entenda

    Uma criptomoeda está chamando atenção nos últimos dias com ganhos que chegam a 1.400% em uma semana. Apenas nas últimas 24 horas, o token nativo da MYX Finance (MYX) disparou 100% e agora vale mais de US$ 17, sendo que no início de setembro seu valor era de apenas US$ 1,20.

    Toda essa movimentação acabou levando uma surpresa bastante desagradável para traders que especulavam com o MYX depois que mais de US$ 40 milhões liquidados nas últimas 24 horas. No X, o analista de criptomoedas Skew disse que o MYX “negociou normalmente entre US$ 2 e US$ 4”, mas as coisas começaram a ficar questionáveis ​​durante um short squeeze direcionado que elevou o token de US$ 4 para US$ 8.

    “Claramente, após essa movimentação, algum provedor de liquidez ou formador de mercado foi muito prejudicado, especialmente com as liquidações consideráveis ​​que ocorreram”, disse.

    O que é um short squeeze?

    Um short squeeze ocorre quando o preço de um ativo sobe rapidamente, forçando investidores com posições vendidas (apostas na queda do preço) a comprar o ativo para cobrir suas perdas e sair do mercado. Essa pressão de compra adicional, proveniente dos vendedores que precisam recomprar o ativo, cria um ciclo que impulsiona ainda mais o preço para cima, resultando numa forte e repentina alta do ativo.

    MYX Finance

    A MYX Finance é uma corretora descentralizada com apenas US$ 55 milhões em valor total bloqueado (TVL) e US$ 5 milhões em posições em aberto, muito menor que outras empresas, como a HyperLiquid, que possui US$ 712 milhões em TVL e US$ 12,8 bilhões em posições em aberto.

    Leia também: Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    Apesar dessa diferença, a MYX tem um valor totalmente diluído de US$ 17,7 bilhões, próximo com o valor de mercado da HYPE, de US$ 17,5 bilhões. Vale ressaltar que mais de 80% do estoque da MYX está atualmente bloqueado, com apenas 197 milhões de tokens em circulação, o que significa que os ativos podem estar sujeitos a manipulação com um estoque tão restrito, como vários traders apontaram no X.

    Antes do short squeeze, o mercado também se animou com o anúncio da atualização V2 da MYX, com previsão de lançamento nas próximas semanas. A equipe do projeto prometeu recursos como negociação com slippage zero, interoperabilidade entre blockchains e uma interface redesenhada. Esse pode ter sido o começo da alta, mas especuladores devem ter se aproveitado, desencadeando o short squeeze.

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  • Bitcoin pode chegar “facilmente” a US$ 200 mil este ano, diz Tom Lee

    Bitcoin pode chegar “facilmente” a US$ 200 mil este ano, diz Tom Lee

    O Bitcoin ainda pode alcançar US$ 200 mil por unidade até o fim do ano, disse o entusiasta de criptoativos e sócio da Fundstrat Global Advisors, Tom Lee, à CNBC na segunda-feira (8).

    Lee, conhecido por fazer previsões ousadas no passado, afirmou que o corte de juros esperado pelo banco central dos EUA na próxima reunião de política monetária, marcada para 17 de setembro, impulsionaria o ativo.

    “Bitcoin e criptomoedas como o Ethereum são extremamente sensíveis à política monetária”, disse Lee. “Acho que 17 de setembro será um catalisador importante.”

    Ele acrescentou: “Acho que o Bitcoin pode facilmente chegar a US$ 200 mil antes do fim do ano, e sei que isso representa um grande salto”.

    Atualmente, o Bitcoin está sendo negociado por cerca de US$ 111.091, com queda de 1,1% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinGecko. No mês passado, a criptomoeda atingiu uma máxima histórica de US$ 124.128 antes de recuar, em meio à preocupação dos investidores com a inflação, a economia dos EUA e outras incertezas macroeconômicas.

    Lee, que também é responsável pela estratégia de tesouraria em Ethereum da mineradora de Bitcoin BitMine Immersions e preside a empresa, tem acertado de forma geral sobre a valorização do Bitcoin, mas frequentemente erra os prazos para o alcance das metas de preço. Em 2018, por exemplo, o investidor afirmou que o Bitcoin atingiria US$ 125 mil até 2022. Naquele ano, o preço máximo da criptomoeda foi US$ 47.737, antes de despencar para menos de US$ 16 mil, após ter batido um recorde de US$ 69.044 em 2021.

    Leia também: Tom Lee é apontado como o “Michael Saylor do Ethereum” após compras bilionárias de ETH

    Efeito Fed

    O Federal Reserve tem sido lento em cortar os juros neste ano, apesar da pressão do presidente Donald Trump. Analistas esperam que o banco central reduza as taxas na próxima semana, com o banco britânico Standard Chartered afirmando na sexta-feira que espera um corte de 0,50% em relação à faixa atual, entre 4,25% e 4,50%.

    As criptomoedas geralmente se saem bem em ambientes de juros baixos — assim como as ações —, já que há maior entrada de liquidez no mercado.

    No ano passado, o Federal Reserve cortou os juros três vezes, o que levou a aumentos de preço na principal criptomoeda. No entanto, o banco tem resistido a novos cortes, já que a inflação continua persistentemente acima da meta anual de 2%.

    O presidente Donald Trump agitou os mercados ao insultar o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, por não reduzir as taxas mais cedo. Trump também tentou demitir a governadora do Fed, Lisa Cook, que entrou com um processo para contestar a decisão.

    O Federal Reserve é esperado como uma instituição independente de influências políticas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    O MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia o lançamento do MB Ultra, canal dedicado a clientes de alta renda (ultrahigh) e family offices. A criação da área reflete o avanço da adoção institucional de criptoativos no Brasil: hoje, já há mais investidores com ativos digitais em carteira do que em ações listadas em Bolsa. O plano é ambicioso: atingir R$ 2 bilhões em ativos sob gestão já nos próximos anos, além da estruturação de longo prazo. 

    O movimento faz parte da evolução estratégica do MB, que em 12 anos de história deixou de ser apenas uma corretora de criptomoedas para se tornar um ecossistema completo de investimentos digitais, com múltiplas soluções e diferentes perfis de clientes. Para Roberto Dagnoni, presidente do MB, “a criação do MB Ultra é a consequência natural dessa trajetória: um passo estratégico para atender cada vez melhor investidores que demandam sofisticação, profundidade e segurança no diálogo sobre ativos digitais e tradicionais”. 

    À frente da nova área estará Felipe Whitaker, banker especializado em ativos digitais que chega ao MB com mais de duas décadas de experiência em wealth management e investment banking, e carreira sólida em instituições financeiras de referência, como BTG Pactual e UBS, o maior banco global de gestão de fortunas. É também um dos fundadores da Associação Brasileira de Consultores de Valores Mobiliários (ABCVM), onde atua como vice-diretor de Parcerias. 

    Segundo Whitaker, “o telefone está tocando sem parar nas gestoras de investimentos, mas os especialistas dos bancos tradicionais, muitas vezes, não sabem o que recomendar ou que caminhos apontar quando o assunto são ativos digitais. Minha missão é justamente estabelecer uma visão mais holística sobre os investimentos, conectando esse universo às carteiras sofisticadas”.

    Ativos digitais nas carteiras de alta renda

    Desde 2021, o executivo vem se dedicando à integração de ativos digitais nas carteiras de alta renda, liderando o desenvolvimento de estratégias de alocação em gestoras. “Agora, passo a integrar o time do MB para atuar em parceria com family offices e advisors de investimentos que buscam mais do que diversificação: estão olhando para novas possibilidades de ampliar seu patrimônio e sua participação no mercado financeiro com alocação também nesta nova classe de ativos”, explica. 

    Para Dagnoni, a chegada do executivo reforça o posicionamento do MB Ultra. “A escolha pelo Felipe eleva o nível de diálogo com o público de alta renda. Ele reúne a experiência de mercado com a prática bem-sucedida na alocação de ativos digitais”, diz. 

    Ainda em 2025, a estratégia é consolidar o MB Ultra como referência no mercado de wealth, ampliando o diálogo com clientes de alta renda e oferecendo soluções alinhadas às exigências deste público. “Queremos ser a ponte entre o mercado financeiro tradicional e o universo dos ativos digitais. Dentro do MB, a demanda já existe e cresce diariamente, assim como as opções de investimentos”, completa Whitaker. 

    O executivo também destaca que grandes gestoras globais, como BlackRock e Fidelity, recomendam até 5% de diversificação em ativos digitais, movimento que tende a se expandir no Brasil. “A dinâmica do mercado cripto encontrou solo fértil aqui: o público potencial é gigantesco e, para alcançá-lo, é necessário que o mercado fale a mesma língua dos family offices e administradores de carteiras wealth”, conclui. 

    Para Whitaker, é necessário conhecer o perfil dos clientes com profundidade de forma que os investimentos em ativos digitais estejam alinhados aos perfis de suas carteiras tradicionais, como uma forma de proteger seu patrimônio global. 

    “O MB tem credibilidade e legitimidade para liderar a conversa sobre ativos digitais. É uma empresa obcecada por qualidade e transparência, que tem liderança nacional e relevância global, um balanço sólido e um quadro de sócios globais com um perfil em sintonia com a potencial base de clientes. Além disso, o entendimento sobre serviços e produtos está alinhado ao nível de profundidade exigido pelo público de alta renda”, diz. 

    Além de sua experiência profissional, Felipe cursou Economia na FAAP e Direito na PUC-SP. Possui certificação CFP (Certified Financial Planner) e cursa especialização em Criptoativos em programa da ANCORD/FGV. Apaixonado pelo mar, participou da Expedição Rota Boreal em 2005, partindo de Nova Iorque rumo à Groenlândia, em um catamarã. A jornada de 157 dias percorreu a costa da Nova Escócia, Terra Nova, Península do Labrador e o Estreito da Groenlândia. 

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  • Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    A Hyperliquid atingiu uma nova máxima histórica de US$ 55,04 na manhã desta terça-feira (9), antes de recuar ligeiramente para US$ 53,70 em meio a uma alta diária de 4% e semanal de 23,4%. Isso ocorre enquanto várias equipes consolidadas apresentam propostas para assumir o ticker USDH e criar uma stablecoin “alinhada à Hyperliquid”.

    As equipes que desejam criar a stablecoin “Hyperliquid primeiro” têm até quarta-feira para enviar uma proposta via Discord. Os validadores começarão a votar nelas no final da semana. Até o momento, houve 21 propostas — embora algumas sejam piadas — incluindo propostas de projetos de stablecoins estabelecidos como Paxos, Frax Finance e Agora.

    A Hyperliquid é uma exchange descentralizada com sua própria rede dedicada de primeira camada. Ela se tornou um centro para traders de criptomoedas fazerem grandes apostas. Em março, uma baleia cripto abriu uma posição vendida em Bitcoin no valor aproximado de US$ 521 milhões, com alavancagem de 40x aplicada — o que levou um grupo a tentar liquidar o trader.

    Como será a USDH?

    Embora as stablecoins já estejam na rede, o ticker USDH teve seu uso restringido. A Hyperliquid Foundation confirmou via Discord que a stablecoin USDH não terá privilégios especiais e que outras stablecoins persistirão na rede. Ainda assim, o ticker é claramente atraente para players de stablecoins estabelecidos, aumentando a participação de mercado da rede, ao atingir uma nova máxima histórica.

    “Ao se ancorar em uma stablecoin nativa, a Hyperliquid reduz sua dependência de ativos externos como USDC ou USDT, ao mesmo tempo em que estreita a integração entre negociação, liquidação e liquidez em sua plataforma de derivativos”, disse Jamie Elkaleh, Diretor de Marketing da Bitget Wallet, em nota. “De muitas maneiras, o USDH tem menos a ver com competir diretamente com a Tether, USDT ou USDC e mais com redefinir como as stablecoins se alinham com a economia central de protocolos individuais.”

    Mantendo-se fiéis ao propósito “alinhado à Hyperliquid” do ticker, muitas equipes estão sugerindo modelos que irão retroalimentar o ecossistema. A proposta da Native Markets, por exemplo, prevê que a empresa compartilhará seus recursos de reserva com o Fundo de Assistência da Hyperliquid. Da mesma forma, a proposta da Agora prevê que a empresa compartilhará 100% de sua receita com o ecossistema Hyperliquid.

    Com isso, a Hyperliquid quebrou sua máxima histórica anterior de US$ 47,73, estabelecida em agosto. Isso ocorre em um momento em que o token subiu 23,4% nos últimos sete dias, atingindo o pico de US$ 55 e se fixando em US$ 53,70. A Hyperliquid agora possui uma capitalização de mercado de US$ 14,5 bilhões, sendo a 14ª maior criptomoeda, de acordo com o CoinGecko.

    “A Hyperliquid estabeleceu uma nova máxima histórica (ATH) acima de US$ 55, destacando-se como uma das maiores sensações do mercado de altcoins devido às suas propostas de valor únicas no mercado de derivativos. Apesar da crescente concorrência, o HYPE da Hyperliquid é considerado uma forma de comprar uma das plataformas DEX mais promissoras do setor”, disse Ryan Lee, analista-chefe da Bitget, ao Decrypt. “Em um mercado que está gradualmente ficando saturado pela presença de baleias, o apoio leal da comunidade acabou se traduzindo em um boom de valorização para o HYPE.”

    Propostas controvérsias

    No entanto, as propostas para as stablecoins não surgiram sem controvérsias.

    Logo após a abertura do concurso USDH, o protocolo de stablecoin Hyperliquid já existente, Hyperstable, denunciou a prática. Isso sugeriu que outras equipes, principalmente a Native Markets, foram avisadas sobre o concurso USDH, chamando-o de “injusto”, já que a Hyperstable já havia buscado o ticker e foi informada de que ele não estava disponível.

    Outros refutaram esse sentimento, sugerindo que a Hyperliquid não mudou as regras do jogo. Em vez disso, o ambiente regulatório em torno das stablecoins mudou após a assinatura da Lei GENIUS nos EUA, que regula stablecoins.

    Independentemente disso, as tentativas de assumir o controle do ticker se intensificaram, com a votação dos validadores prevista para começar no domingo.

    “Esta stablecoin já está sendo apresentada como uma grande rival da USDC, e sua emissão ajudará a concentrar liquidez, o que pode impulsionar ainda mais o preço da HYPE”, explicou Lee. “Em última análise, o setor está se apoiando no potencial de crescimento da HYPE e na confiança de que ela pode se classificar entre as 5 principais criptomoedas a longo prazo.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CoinShares fará estreia na Nasdaq em fusão de US$ 1,2 bilhão

    CoinShares fará estreia na Nasdaq em fusão de US$ 1,2 bilhão

    A gestora europeia de fundos de ativos digitais CoinShares anunciou nesta segunda-feira (8) planos para abrir capital na Nasdaq, nos Estados Unidos.

    Com sede em St. Helier, Jersey, a CoinShares — que administra cerca de US$ 10 bilhões em ativos — informou que firmou um acordo com a empresa de aquisição de propósito específico (SPAC) Vine Hill Capital Investment Corp., em uma transação que avalia a CoinShares em US$ 1,2 bilhão antes do aporte de capital, com base pró-forma.

    As ações da CoinShares — atualmente negociadas na Nasdaq de Estocolmo — subiram cerca de 1% nesta segunda-feira, após atingirem a máxima de 52 semanas mais cedo no dia. A CoinShares deixará de ser negociada na bolsa sueca assim que abrir capital nos EUA.

    “Essa transação representa muito mais do que uma simples mudança de local de listagem da Suécia para os Estados Unidos”, disse o CEO e cofundador da CoinShares, Jean-Marie Mognetti, em comunicado. “Ela sinaliza uma transição estratégica para a CoinShares, acelerando nossa ambição de liderança global, apoiada por ventos regulatórios favoráveis.”

    A CoinShares, que administra principalmente fundos de índice negociados em bolsa (ETFs) de criptomoedas, comprou no ano passado a Valkyrie Funds, passando a controlar diversos ETFs de Bitcoin e Ethereum geridos pela gestora.

    Mudanças nos EUA

    A movimentação para o mercado norte-americano ocorre em meio a uma onda de empresas do setor cripto abrindo capital, impulsionadas por um ambiente mais favorável sob a administração do presidente Donald Trump.

    A exchange cripto Bullish, apoiada por Peter Thiel, estreou na Bolsa de Valores de Nova York no mês passado, enquanto a Circle — sediada em São Francisco e emissora da stablecoin USDC — teve uma estreia explosiva na NYSE em junho. Outras empresas como Gemini e Figure Technologies também se preparam para abrir capital em breve.

    O presidente Donald Trump fez campanha prometendo apoiar o setor, e o chefe de Estado norte-americano possui diversos empreendimentos pessoais em ativos digitais — incluindo sua própria memecoin oficial baseada na Solana, além da plataforma cripto World Liberty Financial.

    Uma mineradora de Bitcoin parcialmente controlada por dois de seus filhos, a American Bitcoin, estreou na Nasdaq na semana passada, subindo mais de 80% em sua estreia antes de devolver os ganhos. A ABTC estava sendo negociada por quase US$ 5 por ação — uma alta de quase 5% — nesta segunda-feira, após atingir US$ 13,93 na semana passada.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • OpenSea revela reserva de NFTs com promessa de comprar US$ 1 milhão em artes digitais

    OpenSea revela reserva de NFTs com promessa de comprar US$ 1 milhão em artes digitais

    O marketplace de NFTs OpenSea anunciou nesta segunda-feira (8) que comprometeu mais de US$ 1 milhão para adquirir NFTs culturalmente relevantes, em preparação para o lançamento de seu token nativo do ecossistema, o SEA.

    A reserva do marketplace, chamada Flagship Collection (Coleção Principal, em tradução livre), começará com o CryptoPunk #5273, que foi comprado pela última vez por US$ 282.000 em 25 de agosto, antes de ser transferido para um novo endereço nesta segunda. Após adquirir “peças essenciais”, a empresa pretende adquirir e elevar obras de artistas emergentes.

    “Sempre dissemos que NFTs são cultura. A Flagship Collection consiste em escolher as peças que acreditamos que resistirão ao teste do tempo”, disse o CEO da OpenSea, Devin Finzer, ao Decrypt.

    A empresa escolherá as peças para a coleção por meio de um comitê de funcionários da OpenSea e um grupo de consultores externos, com procedimentos internos rigorosos para evitar o vazamento de informações antes das aquisições.

    Em 2023, um ex-funcionário da OpenSea foi condenado no primeiro caso de insider trading envolvendo NFTs, pois o executivo havia comprado e lucrado com ativos que seriam apresentados no popular mercado. A condenação foi finalmente anulada em julho deste ano.

    “Há uma variedade de elementos que influenciam nossos critérios de compra, desde significado cultural, impacto na Web3 como um todo, expressões únicas de criatividade e muito mais”, disse o CMO da OpenSea, Adam Hollander, ao Decrypt.

    “Algumas das seleções para a Flagship Collection parecerão óbvias, enquanto outras nem tanto”, acrescentou. “O objetivo é destacar artistas e criadores merecedores, mesmo os novos e emergentes, colocando suas obras lado a lado com peças históricas que representam a cultura digital.”

    Além da Flagship Collection, a OpenSea está se preparando para um último esforço antes do lançamento oficial do token SEA, o token do ecossistema nativo anunciado pela Fundação OpenSea em fevereiro.

    A partir de 15 de setembro, a empresa começará a usar 50% das taxas de sua plataforma para criar um cofre de prêmios para a fase final de recompensas pré-geração de tokens. Além disso, a empresa está dando o pontapé inicial no cofre com US$ 1 milhão em tokens nativos das redes de camada 2 do Ethereum, Optimism (OP) e Arbitrum (ARB).

    Com base na atividade na plataforma, como negociação de NFTs e tokens e na conclusão de tarefas diárias, os usuários podem aumentar o nível de sua parte do cofre de prêmios, que também desempenhará um “papel significativo” no momento da geração de tokens SEA.

    A OpenSea Foundation deve divulgar detalhes completos sobre a tokennomics no início de outubro.

    A empresa sediada em Miami — que atingiu uma avaliação de US$ 13,3 bilhões em 2022 em meio ao boom dos NFTs — anunciou uma reformulação completa no início deste ano com o lançamento do “OS2”, uma visão renovada para a negociação de NFTs e tokens fungíveis.

    Em julho, a OpenSea adquiriu o aplicativo de portfólio de criptomoedas Rally para aprimorar sua experiência móvel. As listas de espera para um aplicativo móvel reformulado e uma experiência de negociação focada em IA devem ser lançadas nas próximas semanas, disse a empresa na segunda-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Nasdaq pede aprovação da SEC para negociar ações tokenizadas

    Nasdaq pede aprovação da SEC para negociar ações tokenizadas

    A Nasdaq está tentando revolucionar o sistema do mercado financeiro dos Estados Unidos ao pressionar a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) a permitir que versões tokenizadas de ações e ETFs sejam negociados no mesmo livro de ordens que suas contrapartes tradicionais.

    A ideia incluiria liquidação baseada em blockchain no mercado já no terceiro trimestre de 2026, se aprovada, segundo a Reuters.

    O pedido da Nasdaq pede uma mudança de regra argumentando que as ações tokenizadas teriam que ter os mesmos direitos e privilégios que o título subjacente para se qualificarem para negociação unificada e prioridade de execução. As negociações poderão ser liquidadas em blockchain assim que a infraestrutura de compensação central estiver pronta.

    Leia também: Regulador europeu faz alerta sobre ações tokenizadas e reforça necessidade de proteção

    A operadora da Bolsa disse que os mercados podem adotar a tokenização sem abrir mão das principais proteções aos investidores, rejeitando os pedidos de amplas isenções às regras federais de estrutura de mercado. A empresa também sinalizou preocupações sobre algumas plataformas estrangeiras que comercializam ações americanas tokenizadas sem direitos aos acionistas.

    Empresas como a Citadel Securities enviaram uma carta à SEC em julho, aconselhando que a agência evite isenções às regras de valores mobiliários e se concentre na liquidez do mercado com a proteção padrão ao investidor.

    Toda essa movimentação ocorre enquanto o governo do presidente Donald Trump segue tomando decisões favoráveis ao setor de criptomoedas. Atualmente em Washington D.C. há uma frente para criação de uma regulação de estrutura de mercado que esclareceria como os ativos tokenizados se enquadram nas jurisdições da SEC e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), incluindo padrões para custódia, auditorias e relatórios.

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  • Ações da Forward Industries disparam 90% após investimento de US$ 1,65 bilhão em Solana

    Ações da Forward Industries disparam 90% após investimento de US$ 1,65 bilhão em Solana

    A Forward Industries revelou nesta segunda-feira (8) uma colocação privada em ações públicas, ou PIPE, de US$ 1,65 bilhão para ancorar sua estratégia de tesouraria em Solana, de acordo com um comunicado à imprensa.

    A empresa, que anteriormente se dedicava a desenvolver produtos para empresas médicas e de tecnologia, deve ser liderada pelo cofundador e sócio-gerente da Multicoin Capital, Kyle Samani, que atuará como presidente do conselho da Forward Industries após o encerramento das compras, informou a empresa.

    A Multicoin foi fundada como uma empresa de investimentos em 2017 e vem investindo no ecossistema de Solana desde a rodada inicial do ativo em maio de 2018. A empresa também receberá suporte estratégico das empresas institucionais de criptomoedas Galaxy Digital e Jump Crypto.

    O preço das ações da Forward Industries (FORD) disparou 92% durante o pré-mercado, para US$ 31,50 na segunda-feira, de acordo com o Yahoo Finance. O ativo foi negociado em torno de US$ 28,61 após a abertura dos mercados, apresentando um aumento de 75% no dia, mas vem caindo desde então. A FORD está atualmente cotada a US$ 24,66, uma alta de cerca de 50% no dia.

    Se a Forward investisse a totalidade dos seus recursos do PIPE na Solana, estaria entre algumas das maiores empresas de tesouraria dedicadas a criptomoedas, mesmo em Bitcoin e Ethereum.

    Três empresas de capital aberto detêm mais de US$ 1,65 bilhão em Ethereum, de acordo com a Strategic Ethereum Reserve, enquanto oito empresas de capital aberto detêm mais de US$ 1,65 bilhão em Bitcoin, de acordo com o Bitcoin Treasuries.

    Entre as empresas de tesouraria da Solana, a Forward se tornaria a maior se investisse aproximadamente um quarto dos seus recursos do PIPE no ativo digital. A empresa de tesouraria em Solana, Upexi, detinha 2.000.518 SOL em 4 de agosto, de acordo com um comunicado à imprensa. A DeFi Development Corp. possui 2.027.817 Solana, de acordo com seu site. Esse valor valia US$ 434 milhões nos preços atuais.

    Algumas empresas pouco conhecidas abandonaram seus modelos de negócios anteriores, como a venda de bichinhos de pelúcia, à medida que se transformam em proxies para diferentes criptomoedas. A Forward continuará trabalhando em tecnologia e produtos médicos, disse uma pessoa familiarizada com o assunto ao Decrypt.

    A Forward afirmou que a Galaxy fornecerá serviços de consultoria e gerenciamento de risco, bem como infraestrutura para negociação, empréstimo e staking. Em abril, a Galaxy aumentou sua exposição à criptomoeda, trocando US$ 100 milhões em Ethereum por Solana.

    A Jump vem desenvolvendo um novo cliente validador para Solana, chamado Firedancer. Seu trabalho começou em 2022, e a empresa lançou uma versão protótipo do software no ano passado.

    A Solana estava sendo negociada por cerca de US$ 214 hoje, uma alta de 5,2% em relação ao dia anterior, de acordo com o provedor de dados de criptomoedas CoinGecko. O desempenho refletiu o de outras altcoins, incluindo a XRP, que subiu um valor semelhante para US$ 3, no mesmo período.

    A Forward se juntará a algumas outras empresas de tesouraria de Solana, incluindo SOL Strategies, Sharps Technology, DeFi Development Corp. e Upexi. Em termos de financiamento do PIPE, a Upexi seguiu um caminho semelhante ao da Forward para se renovar.

    A Upexi viu o preço de suas ações despencar mais de 60% no início deste ano, momentos após o registro de ações ter sido considerado efetivo pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Esse foi o primeiro momento em que os investidores do PIPE puderam vender suas ações.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • MemeCore (M) dispara 2.600% no mês com projeto inédito para memecoins

    MemeCore (M) dispara 2.600% no mês com projeto inédito para memecoins

    Enquanto o Bitcoin e outras grandes criptomoedas seguem travadas neste início de setembro, uma outra moeda digital bem menor tem chamado atenção com ganhos que passam de 100% nos últimos sete dias: a MemeCore (M), que acaba de atingir sua máxima histórica de US$ 1,94 na noite de domingo (7).

    Lançada há cerca de dois meses, a MemeCore já acumula uma valorização de quase 2.600%, saindo de um preço de US$ 0,065486 para os atuais US$ 1,76 nesta segunda-feira (8), segundo dados do CoinGecko. Em apenas sete dias, a alta chega a 118%.

    Apesar do sucesso recente, o projeto da criptomoeda foi criado em 2024 por Jun Ahn, fundador da 0xLootBox, uma rede de investimentos com um portfólio diversificado, incluindo projetos como a Arc Community.

    A MemeCore se define como a primeira blockchain de primeira camada criada especificamente para “Meme 2.0” — um paradigma em que as memecoins evoluem de especulação de curto prazo para forças culturais e econômicas duradouras. Sua proposta é ir além do hype passageiro comum das memecoins tradicionais.

    Proof of Meme (PoM)

    O projeto diz que a MemeCore integra viralidade impulsionada pela comunidade com um modelo econômico sustentável, garantindo que todos os participantes, dos criadores aos traders, desempenhem um papel vital no ecossistema. Para isso, a blockchain usa um mecanismo de consenso inédito, o Proof of Meme (PoM).

    Ao contrário dos modelos de consenso tradicionais, o PoM é uma estrutura que busca tirar proveito de todo ciclo de uma memecoin, recompensando criadores e disseminadores de memes que impulsionam o engajamento e a atividade na blockchain.

    Basicamente, na rede da MemeCore, quando um novo token MRC-20 (padrão de token da MemeCore) é emitido, um Meme Vault (Cofre Meme) dedicado é criado automaticamente. Nele, contratos inteligentes funcionam para rastrear a atividade da comunidade em relação àquela memecoin específica, distribuindo recompensas aos participantes do PoM, incluindo validadores, stakers e traders.

    Ou seja, o cofre serve como infraestrutura central para medir o engajamento e distribuir de forma justa as recompensas on-chain. Com isso, a rede tenta fazer com que as memecoins não fiquem apenas no hype, já que seu ecossistema recompensa projetos que consegue se sustentar no longo prazo.

    Por fim, para incentivar o crescimento, a MemeCore aloca 10% das recompensas em bloco para uma reserva, a Viral Grants Reserve. Se um Meme Vault atender a critérios de avaliação específicos, como tamanho da comunidade, volume de transações ou valor total bloqueado, ele se torna elegível para receber um valor. Isso garante que os fundos sejam distribuídos com base na tração mensurável on-chain e na força da comunidade, em vez de simplesmente uma alta de preços do token.

    Ainda não há análises mais detalhadas sobre o projeto e o preço do token M, já que ele é recente. Isso indica que sua forte valorização pode estar ligada principalmente ao hype inicial do mercado em torno de uma proposta que se apresenta como inédita. Tanto que sua volatilidade ainda é alta: apesar da forte valorização na semana e no mês, a MemeCore caiu 8% só nas últimas 24 horas.

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