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  • JP Morgan vai permitir que clientes comprem Bitcoin, mas banco não fará custódia, afirma CEO

    JP Morgan vai permitir que clientes comprem Bitcoin, mas banco não fará custódia, afirma CEO

    O JP Morgan, maior banco do mundo, vai permitir em breve que seus clientes comprem Bitcoin, segundo afirmações do CEO da instituição, Jamie Dimon, durante a reunião anual do banco, Investor Day 2025, que ocorreu nesta segunda-feira (19)

    “Vamos permitir que vocês o comprem”, disse Dimon, depois de ressaltar que o banco não fará a custódia dos ativos, sinalizando porém uma mudança na forma como a empresa aborda as criptomoedas.

    Dimon, que nunca escondeu seu ceticismo pelo Bitcoin, reforçou em suas observações finais, dizendo que ainda “não é fã” da moeda, principalmente por seu uso em atividades ilegais, como tráfico sexual e lavagem de dinheiro, anotou o Coindesk.

    Durante o evento do JP Morgan, Jamie Dimon também criticou o hype da indústria em torno da tecnologia blockchain, argumentando que ela é menos importante do que se divulga — mesmo com o JP Morgan continuando a investir nesse setor.

    “Estamos falando de blockchain há 12 a 15 anos. Gastamos demais nisso. Não importa tanto quanto vocês pensam”, disse.

    JP Morgan investe em Blockchain

    Na semana passada, o JP Morgan concluiu sua primeira transação em uma blockchain pública — um sinal do crescente envolvimento do gigante financeiro com o mundo da Web3 —, liquidando títulos tokenizados do Tesouro dos EUA por meio da Ondo Finance, utilizando a Chainlink para conectar redes privadas e públicas.

    Jamie Dimon tem uma influência gigante nos EUA que chegou a ser cotado pelo então candidato Donald Trump para assumir o Tesouro dos EUA. Na ocasião, Trump afirmou que Dimon poderia ser o Secretário do Tesouro ideal, elogiando a figura influente de Wall Street.

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  • Rizz-to-earn: Flertar com IA agora pode render airdrop de criptomoedas

    Rizz-to-earn: Flertar com IA agora pode render airdrop de criptomoedas

    O jogo de farming baseado no Ethereum, Pixels, está atualmente oferecendo aos jogadores a chance de ganhar um airdrop de tokens ao flertar com um personagem não jogável (NPC) movido a inteligência artificial — sim, é sério.

    Jogadores apelidaram a experiência, de forma bem-humorada, de “rizz-to-earn”, em referência aos populares, porém efêmeros, modelos de jogos play-to-earn e tap-to-earn.

    Para participar, os jogadores devem acessar Pixels e ir até Terra Villa, onde devem entrar no castelo da AiVeronica e comprar uma chave por 100 tokens PIXEL (equivalente a US$ 5). Também é possível adquirir a chave pelo site da AiVeronica por 77 PIXEL (cerca de US$ 4), mas o estoque está quase esgotado. Com a chave, você poderá entrar na sala e começar o desafio de sedução.

    Você será recebido por uma personagem com personalidade, interesses e história próprios. Os jogadores ganham pontos conforme conseguem conquistar a personagem com suas investidas. Aqueles que marcarem mais de 80 pontos entram para o ranking de uma campanha.

    As 500 melhores pontuações acima de 80 pontos, em menor tempo, receberão recompensas em PIXEL. Os valores dos prêmios dependem da venda das chaves: os 10 melhores colocados ganham 1% do pool de PIXEL cada, do 11º ao 100º lugar recebem 0,3% cada um, e os demais recebem 0,2%. Há ainda a possibilidade de um futuro airdrop dos tokens AiVeronica, chamados AIV.

    A jornada cheia de carisma começou na semana passada e vai até quinta-feira, 22 de maio. Então, como se tornar o rei do flerte? Parece que tudo depende da vibe.

    “Infelizmente, não dá para ensinar carisma — você tem que sentir”, brincou Luke Franks, criador de conteúdo de jogos crypto que tem um contrato de parceria com a AiVeronica, em entrevista ao Decrypt. “Mas sim, cada personagem tem um interesse específico, então tente descobrir rapidamente e fale sobre isso com elas. Isso vai te render pontos rapidamente.”

    AiVeronica

    AiVeronica é uma agente de inteligência artificial que aprende ao interagir com jogadores em videogames. Desenvolvida em parceria com o Virtuals Protocol, a agente possui seu próprio token, que atualmente possui uma capitalização de mercado de US$ 4,5 milhões, segundo o DEX Screener. Embora impulsionados pela AiVeronica, os personagens do jogo são tecnicamente considerados amigos dela — não exatamente ela mesma.

    Apesar de divertido e inusitado, o desafio “rizz-to-earn” faz parte de uma iniciativa mais ampla para explorar como NPCs avançadas com IA, como a AiVeronica, podem melhorar a experiência dos jogos.

    “A AiVeronica faz parte da nossa visão de longo prazo para expandir os limites da narrativa e da interação em Pixels, como forma de aumentar o engajamento da comunidade”, disse Luke Barwikowski, fundador do Pixels. “Já estamos explorando recursos futuros com IA, como um ajudante de fazenda automatizado, para aprofundar a experiência de jogo. Nosso objetivo é tornar Pixels um mundo vivo e em constante evolução — e a IA é peça-chave para isso.”

    A evolução da IA já influencia a indústria de jogos cripto, com o metaverso Decentraland — também baseado em Ethereum — incorporando NPCs com IA em 2023. No mesmo ano, uma onda de mods atingiu os jogos tradicionais, incluindo um mod para Grand Theft Auto 5 que permitia que NPCs xingassem o jogador.

    E na sexta-feira, um Darth Vader com IA foi adicionado ao Fortnite, usando a aparência recriada do falecido dublador James Earl Jones — mas nem tudo saiu como planejado, já que jogadores conseguiram fazê-lo xingar com facilidade.

    “Sempre buscamos novas formas de unir os jogadores por meio de atividades significativas dentro do jogo”, disse Barwikowski. “Os amigos da AiVeronica não são apenas NPCs — eles reagem às escolhas dos jogadores, mudam a narrativa e parecem personagens reais. É um grande passo rumo à nossa visão de transformar Pixels em um mundo onde os personagens parecem vivos e as decisões dos jogadores têm impacto.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Brasileiros estão mais dispostos a assumir riscos com criptomoedas, revela pesquisa

    Brasileiros estão mais dispostos a assumir riscos com criptomoedas, revela pesquisa

    Uma pesquisa recente da corretora Bitget com 2.302 usuários ativos de sua plataforma em cinco países da América do Sul revelou que os brasileiros assumem mais riscos ao investir em criptomoedas. A pesquisa foi realizada entre os dias 7 e 11 de abril com usuários do Brasil, Argentina, México, Colômbia e Chile, segundo informações da CNN Brasil. 

    De acordo com o levantamento, 33% dos investidores afirmaram ter o perfil arrojado, enquanto 27,8% têm mais da metade de seu portfólio de aplicações dedicado a criptomoedas. Nos países apurados, descreve a publicação, apenas 12,8% dos entrevistados afirmam ter perfil de investidor arrojado, enquanto 25,1% possuem mais de 50% da carteira em cripto.

    Para Guilherme Prado, Country Manager da Bitget no Brasil, nomeado no início do ano, os dados indicam que o investidor brasileiro adota uma postura mais ousada, buscando retornos significativos e demonstrando disposição para assumir riscos maiores. Esse comportamento, disse, “é um reflexo tanto da alta bancarização digital do país quanto da familiaridade crescente com o universo cripto”.

    Na visão de Prado, “o Brasil possui hoje uma das culturas de investimento mais maduras da América Latina, com maior acesso à informação, diversificação de produtos e educação financeira”.

    Esse cenário favoreceu um perfil de investidor mais ousado e disposto a assumir riscos.

    Por outro lado, o caráter peculiar está no perfil etário do investidor brasileiro em criptomoedas: mais da metade dos usuários tem mais de 45 anos (55,6%), superando a média da América Latina (43,9%).

    “Essa faixa etária tende a reunir maior patrimônio acumulado e conhecimento prévio sobre o funcionamento dos mercados, o que permite uma abordagem mais estratégica e diversificada”, argumenta Prado.

    A estratégia divergida entre os investidores brasileiros é evidente, com 44,4% adotando uma abordagem mista de curto e longo prazo (trading e holding), superando a média regional de 39,6%.

    O Brasil é o único país da pesquisa onde as memecoins representam 11,1% das preferências de investimento, e a preferência por Solana (16,7%) também é mais forte que a média dos países desenvolvidos (7%).

    Para se manterem atualizados, 33% dos investidores brasileiros em cripto utilizam redes sociais como fonte de informação, enquanto 22% recorrem à mídia profissional.

    “As redes sociais vêm se consolidando como um importante canal de informação para investidores, especialmente por sua agilidade, volume de conteúdo e capacidade de oferecer análises em tempo real”, conclui Prado.

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  • Nova proposta do Ethereum quer tornar mais fácil e barato rodar um nó

    Nova proposta do Ethereum quer tornar mais fácil e barato rodar um nó

    O cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, quer facilitar para usuários comuns a execução de nós da rede Ethereum, mudando a forma como esses nós se sincronizam com a rede, usando hardware comum de consumidor.

    No Ethereum, um nó pode ser executado em qualquer computador capaz de rodar seu software e se conectar a outros para compartilhar e verificar dados na rede. Trabalhando em conjunto, eles validam transações e mantêm a segurança do Ethereum.

    Ter um nó completo é valioso, pois permite que o usuário mantenha um servidor local que pode operar como se fosse o servidor do Ethereum, explicou Buterin.

    Com um nó completo, os usuários podem “ler a cadeia de forma descentralizada, resistente à censura e com privacidade”, escreveu Buterin no domingo (18), no blog Ethereum Research.

    Mas rodar um nó completo hoje significa armazenar mais de 1,3 terabytes de dados, segundo informações da Etherscan. Sem hardware robusto ou recursos em nuvem, a maioria das pessoas não consegue fazer isso devido aos custos.

    “Hoje, o overhead é impraticavelmente alto e, mesmo com muitas melhorias de eficiência, é provável que continue caro”, observou Buterin.

    “Em vez de armazenar todos os dados da blockchain, os nós manteriam apenas as partes que precisam, enquanto dados históricos com mais de 36 dias seriam distribuídos entre vários nós para armazenamento compartilhado”, disse Ryan Yoon, analista sênior da Tiger Research, ao Decrypt.

    “Pense nisso como um sistema de bibliotecas — você não precisa de todos os livros na sua filial local se puder solicitá-los a outras bibliotecas quando necessário”, acrescentou.

    Prioridade local e um roteiro mais amplo

    Em 2023, Buterin defendeu o objetivo de longo prazo de tornar nós do Ethereum totalmente verificados operáveis em “hardware comum de consumidor”, como celulares, embora admita que isso possa levar uma década ou mais.

    A nova proposta de Buterin introduz um modelo com prioridade local. A ideia é simples: permitir que os nós sigam apenas o que importa para o usuário, em vez de rastrear todo o estado global do Ethereum.

    Em vez de armazenar tudo, os nós buscariam informações específicas conforme necessário e verificariam sua precisão.

    A proposta também se encaixa no roteiro mais amplo do Ethereum, que agora está sendo traçado com a primeira fase do upgrade Pectra, considerado a atualização “mais ambiciosa” do sistema até agora.

    Leia também: Veja tudo que mudou no Ethereum com a atualização Pectra

    Para Buterin, depender de apenas alguns provedores dominantes cria um risco de censura.

    Se o mercado do Ethereum for estruturado dessa forma, ele “sofrerá forte pressão para desativar plataformas ou censurar usuários”, escreveu.

    Por essas razões, “há valor em continuar garantindo maior facilidade para rodar um nó pessoal”, acrescentou Buterin.

    A proposta “parece uma lufada de ar fresco”, disse Michael Cameron, cofundador da Vanilla Finance, uma plataforma de negociação descentralizada que opera no ecossistema da BNB Chain, ao Decrypt.

    Embora as tecnologias mais recentes do Ethereum ofereçam descentralização e privacidade, “sua sobrecarga computacional e vulnerabilidades de metadados” expõem os perigos de depender de poucos grandes players, explicou Cameron.

    No entanto, ainda existem desafios para realizar plenamente esse conceito.

    Seriam necessários “mecanismos sólidos para seleção de subconjuntos de estado e opções alternativas, o que pode adicionar complexidade”, disse Cameron, acrescentando que a distribuição de armazenamento só teria sucesso “se nós suficientes participarem para garantir a disponibilidade dos dados”.

    Ecoando esse sentimento, Yoon, da Tiger Research, disse que, embora aumentar o número de nós e distribuí-los geograficamente “ajudaria a rede a escapar dos riscos de centralização”, estudar como aplicar isso exigiria “uma avaliação minuciosa”.

    Ainda assim, “é uma batalha que vale a pena lutar”, concluiu Cameron.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ex-executivo da Binance é preso na Rússia por fraude

    Ex-executivo da Binance é preso na Rússia por fraude

    Autoridades de Moscou prenderam na última sexta-feira (16) o ex-gerente geral da Binance na Rússia, Vladimir Smerkis, por suspeita de participação em um caso criminal de fraude em larga escala. Smerkis também é cofundador do Blum, um joguinho cripto do Telegram.

    Segundo informações do site local Tass, a prisão do ex-Binance foi conduzida pelo Tribunal Distrital de Zamoskvoretsky, em Moscou, mas as acusações oficiais ainda não foram reveladas. No entanto, alguns relatórios sugerem que a prisão pode estar relacionada a projetos.

    Isso porque Smerkis já liderou vários projetos cripto, como o The Token Fund e o Tokenbox, que arrecadaram milhões de dólares. Conforme apurou o site The Block, esses projetos, contudo, caíram no esquecimento.

    Blum, que teve o apoio inicial da Binance Labs por meio de seu programa de aceleração Most Valuable Builder, lançou seu “Drop Game” em maio de 2024, que permite aos usuários acumular “Pontos Blum”. O jogo persiste em tocar em flocos de neve caindo na tela do celular.

    O projeto prometia um airdrop para transformar Pontos Blum em tokens; no entanto, após atrasos e o lançamento de “temporadas” adicionais de airdrop, os usuários ainda aguardam o evento de geração de tokens.

    O Drop Game, ressalta a publicação, foi encerrado em 14 de maio, enquanto o Blum tem evidenciado que uma distribuição de tokens pode ocorrer ainda neste ano. A prisão de Smerkis, no entanto, deixou alguns usuários preocupados com o airdrop.

    No último sábado (17), em um post no canal oficial do Blum no Telegram, a equipe do jogo afirmou que Smerkis deixou o cargo de CMO e não está mais envolvido no desenvolvimento do projeto nem em qualquer função de cofundador. “Agradecemos a Vladimir por sua contribuição ao projeto e lhe desejamos o melhor em seus futuros empreendimentos”.

    (Fonte: Blum app/Telegram)

    Vladimir Smerkis deixou a Binance em 2023 em meio a uma onda de saídas de executivos do alto escalão. Na época, o então CEO Changpeng ‘CZ’ Zhao, amenizou as “notícias negativas” e rumores em torno da exchange, descartando uma crise e destacando pontos positivos, como “lançamento de novos produtos, novas contratações, novos mercados”. Pouco depois, o próprio CZ acabou preso por quatro meses nos EUA.

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  • Promovida por Eduardo Bolsonaro, Patriota Coin está praticamente abandonada e sem valor

    Promovida por Eduardo Bolsonaro, Patriota Coin está praticamente abandonada e sem valor

    Divulgada pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e lançada como uma tentativa de surfar a tsunami que Donald Trump criou com sua memecoin, a Patriota Coin parece ter sido praticamente abandonada. O preço do token atingiu uma máxima de US$ 0,00017 no dia 20 de janeiro (posse do presidente dos EUA) e então despencou 90% até seu preço atual de US$ 0,000017. 

    Além do valor do token em si ter evaporado, outros fatores são indícios de que o projeto está abandonado. Talvez o mais sintomático é que o perfil no X, que foi bastante ativo na divulgação do projeto, não existe mais.

    Os dados onchain sobre a movimentação das carteiras que possuem Patriota Coin também indicam uma baixíssima atividade. Conforme aponta a plataforma SolScan, a movimentação do token ao longo dos últimos três meses revela uma atividade extremamente limitada — e de baixo valor.

    Foram registradas apenas 1.075 transferências, com um volume total de US$ 100.922,69, sendo que a grande maioria dessas transações (cerca de 68,55%) envolveu valores inferiores a 10 dólares. Swaps — ou seja, trocas do token por outros ativos em corretoras descentralizadas — foram ainda mais escassos: apenas 799 operações, com volume total de apenas US$ 32.636,62, e mais de 69% desses swaps também ocorreram em valores abaixo de US$ 10.

    O canal oficial do projeto no Telegram tem 221 membros e nos últimos meses, as únicas mensagens são publicações automáticas com a cotação e um chamado para comprar o token.

    Além disso, a mensagem fixada que está escrita em inglês e que fala que a Patriota Coin é um projeto para aumentar a liberdade financeira foi escrita por um usuário do aplicativo que excluiu sua conta.

    Eduardo Bolsonaro e Patriota Coin

    No dia 1º de fevereiro, o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), também chamado de “03” pelo pai, foi ao X falar da importância das criptomoedas, especialmente de duas: Bitcoin e Patriota Coin. 

    “Tenho acompanhado cada vez mais o mercado de criptoativos e conheci o projeto da Patriota Coin. É interessante ver iniciativas brasileiras ganhando espaço nesse setor, especialmente com o desenvolvimento de soluções tecnológicas e IA (inteligência artificial”, disse Eduardo Bolsonaro em seu perfil no X

    No caso de Trump, está claro e posto publicamente que a família do presidente tem uma enorme quantia do suprimento total de tokens, afinal, é um projeto oficial.

    Já entre a família Bolsonaro e a Patriota Coin não há nada divulgado de que o clã político recebeu uma parte do suprimento ou tem algum papel efetivo no projeto. De qualquer forma, uma publicação no X de um Bolsonaro tem sempre um forte efeito no especto do campo político da Direita no Brasil.

    Mas a relação parece estreita. O perfil oficial da Patriota Coin falou dos ataques hackers no perfil de Jair Bolsonaro com a propriedade de um projeto oficial: “ATENÇÃO, PATRIOTAS! Proteja-se contra golpes! Recentemente, a conta do Jair Bolsonaro foi hackeada, e criminosos tentaram promover uma falsa criptomoeda. NÃO SE DEIXE ENGANAR! única moeda digital que verdadeiramente representa o orgulho, a liberdade e a força do povo brasileiro é a PATRIOTA Coin.”

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  • Conheça a gestora de fundos que deixou a BlackRock para negociar Bitcoin e NFTs dos Pudgy Penguins

    Conheça a gestora de fundos que deixou a BlackRock para negociar Bitcoin e NFTs dos Pudgy Penguins

    Durante anos, a carreira de Jennifer Thornton seguiu um caminho bastante convencional. Gerente de portfólio, ela passou mais de uma década na BlackRock, onde suas funções incluíam negociar ativos de menor risco, como títulos do governo.

    Mas, em 2021, a carreira de Thornton deu uma guinada brusca — ela deixou seu cargo na maior gestora de ativos do mundo e entrou no universo do Web3.

    “Existem muitas oportunidades aqui”, disse Thornton sobre a indústria cripto. Isso é especialmente verdadeiro para mulheres, acrescentou, apesar de o setor ser esmagadoramente dominado por homens.

    “É empolgante”, afirmou Thornton. “Pessoas estão vindo de outras indústrias, trazendo seus conhecimentos, suas habilidades, e aplicando tudo isso de uma forma nova, em uma nova classe de ativos.”

    Hoje, ela passa seus dias na linha de frente do mercado cripto, negociando tokens como o Bitcoin e JPEGs de macacos únicos — duas classes de ativos emergentes que estão no extremo oposto do espectro de risco em comparação com os instrumentos financeiros que ela negociava nos tempos de finanças tradicionais.

    “Quando estou trabalhando de casa, meus filhos às vezes passam pela minha mesa, param de repente e perguntam: ‘Mamãe, o que você está fazendo?’”, contou Thornton ao Decrypt.

    “Eu digo: ‘Ah, esses são os Pudgy Penguins, e esses são os Lil Pudgys’”, disse ela, explicando que as pessoas ao seu redor muitas vezes ficam confusas com seu trabalho.

    Sua mãe, acrescentou, “acha que eu trabalho para o Bitcoin.” (Ela não trabalha.)

    Thornton é gerente sênior de portfólio de fundos de índice na Bitwise, uma gestora de ativos focada em cripto fundada em 2017, que oferece aos clientes diversos veículos de investimento — de fundos de índice de cripto a ETFs e fundos privados.

    Como parte de seu papel na empresa, Thornton é responsável por implementar estratégias de investimento em uma ampla gama de portfólios — muito parecido com o que fazia nos tempos de finanças tradicionais. Mas ela também ajuda a administrar fundos pouco convencionais, como o Bitwise Blue-Chip NFT Index Fund, que mira um público decididamente mais familiarizado com o universo cripto.

    “O que eu faço, e onde estou, realmente está na interseção desses dois mundos”, disse Thornton ao Decrypt.

    Thornton é uma das muitas profissionais do setor financeiro tradicional que estão migrando para a indústria cripto, à medida que as instituições adotam cada vez mais essa classe de ativos e legisladores abrem caminho para uma supervisão regulatória federal mais branda, incentivando o crescimento do setor nos EUA.

    Embora haja poucos dados atuais sobre emprego na indústria cripto, um relatório da empresa de pesquisa K33 Research, focada em ativos digitais, mostra que 199 mil pessoas trabalhavam no setor em 2023, com a maioria empregada em corretoras, bolsas e empresas financeiras focadas em cripto.

    Esse número é pequeno comparado aos mais de 6 milhões de pessoas empregadas nos setores financeiro e de seguros no mesmo ano, segundo dados do Departamento de Trabalho dos EUA.

    Mas agora, à medida que um número crescente de instituições, estados e empresas públicas investe nessa classe de ativos — elevando o preço do Bitcoin de volta perto do recorde de mais de US$ 108 mil alcançado em janeiro — alguns especialistas dizem que a indústria cripto está prestes a atrair ainda mais talentos de setores tradicionais.

    Um relatório recente do Fórum Econômico Mundial mostra que mais de 10% do PIB global poderá estar armazenado em blockchain até o final de 2025 — um aumento significativo no uso da tecnologia que pode impulsionar contratações cruzadas para o Web3, segundo a empresa de recrutamento especializada RecruitBlock.

    À medida que o Web3 e as finanças tradicionais se tornam cada vez mais interligados, são pessoas como Thornton que continuarão a fechar a lacuna entre esses mundos.

    Thornton afirma que as diferenças entre o setor tecnológico emergente e o mundo das finanças tradicionais podem, às vezes, ser marcantes. Os mercados cripto, ao contrário dos mercados tradicionais, nunca fecham. E enquanto os sistemas das finanças tradicionais “geralmente têm no máximo duas casas decimais na quantidade de ações”, as criptomoedas podem ter até oito ou doze casas decimais.

    Essas diferenças influenciam o trabalho de Thornton e seus colegas na gestão de portfólios focados em cripto, de forma semelhante à maneira como gerenciavam portfólios tradicionais, com o objetivo de criar equilíbrio, reduzir perdas e otimizar a exposição ao mercado.

    “Quando você negocia um ativo com um preço tão alto quanto o Bitcoin, faz diferença se você está negociando 10,48 ou 10,483527397 — é preciso ter esse nível de precisão”, disse Thornton. “Eles me contrataram na Bitwise para administrar os fundos com o mesmo rigor, precisão e profissionalismo que usávamos na BlackRock.”

    Questionada se sente a diferença entre o profissionalismo das interações no mundo financeiro tradicional e o espírito quase cultista do Crypto Twitter (ou X), Thornton respondeu: “Sou mais uma observadora silenciosa, para ser honesta.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin ultrapassa US$ 105 mil pela primeira vez desde janeiro, enquanto XRP e Dogecoin sobem

    Bitcoin ultrapassa US$ 105 mil pela primeira vez desde janeiro, enquanto XRP e Dogecoin sobem

    O Bitcoin continuou sua recente recuperação em direção à sua máxima histórica, ultrapassando os US$ 105.000 neste domingo (18) pela primeira vez desde janeiro, enquanto outras criptomoedas de destaque registraram ganhos diários ainda maiores.

    A principal criptomoeda está sendo negociada atualmente por US$ 105.414, segundo dados da CoinGecko, com uma alta de mais de 2% no dia e um aumento de quase 25% nos últimos 30 dias. Com esse valor, o Bitcoin está apenas 3% abaixo de sua máxima histórica de US$ 108.786, registrada em 20 de janeiro, dia da posse do presidente Trump.

    Não há uma razão imediatamente clara para essa nova alta do Bitcoin, embora ela reflita o otimismo contínuo dos traders em relação a ativos de risco, à medida que a guerra comercial global do presidente Trump começa a esfriar.

    Também registraram alta no domingo: o XRP, com um ganho de quase 4%, chegando a US$ 2,43; o Ethereum (ETH), com um aumento de 3,5%, alcançando US$ 2.563; e a Solana, que subiu mais de 4%, sendo negociada por cerca de US$ 175. No entanto, o Dogecoin superou todas as outras criptomoedas do top 10 em valor de mercado, disparando quase 8% nas últimas 24 horas e sendo negociado a US$ 0,232.

    Os traders que apostaram na queda do mercado foram os mais prejudicados nas últimas 24 horas, devido aos ganhos generalizados. Segundo dados da CoinGlass, cerca de US$ 128 milhões em posições vendidas foram liquidadas, de um total de US$ 192 milhões em liquidações.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Kraken aposta em parceria com neobank e fintech para liderar corrida global por usuários de cripto

    Kraken aposta em parceria com neobank e fintech para liderar corrida global por usuários de cripto

    A exchange de criptomoedas Kraken está disposta a cumprir prazos bastante apertados, enquanto trabalha para elevar sua marca e participação de mercado por meio de uma nova solução empresarial chamada Kraken Embed, segundo Brett McLain, chefe de Pagamentos e Blockchain da empresa.

    Em entrevista ao Decrypt, McLain afirmou que a recente parceria da Kraken com o bunq, um neobank com sede na Holanda, foi resultado de uma mudança de última hora — e serve como modelo de como a empresa pode expandir sua presença por meio de relações com empresas similares, fintechs e bancos tradicionais.

    O bunq estava planejando integrar cripto em sua plataforma com outra empresa, mas recorreu à Kraken “na última hora”, disse McLain. O serviço entrou no ar apenas algumas semanas após a equipe do bunq concordar verbalmente, com necessidade limitada de engenharia, acrescentou.

    “Para um neobank tradicional passar de zero exposição a cripto para […] oferecer […], mais de 400 ativos tão rapidamente na Europa, que é um mercado altamente regulamentado, é algo que muda o jogo”, argumentou. “É isso que estamos trazendo para a mesa.”

    A solução também pode ajudar as empresas a economizar em custos de engenharia, regulamentação e jurídicos, segundo McLain. Ao mesmo tempo, o Embed permite que empresas na Europa ofereçam negociação de criptomoedas aos seus clientes sem a necessidade de uma licença, sob o regime do regulamento europeu MiCA (Markets in Crypto Assets Regulation).

    Embora a Kraken enfrente forte concorrência de empresas como Coinbase e Binance nos EUA e em outros países, a capacidade da exchange de atrair novos usuários com a oferta Embed pode colocá-la em condições mais equilibradas, especialmente considerando que a Kraken estaria cogitando uma oferta pública inicial (IPO) ainda este ano.

    Para empresas curiosas sobre o setor cripto, a escolha entre Kraken e Coinbase pode ganhar peso adicional, especialmente à medida que a Coinbase lida com uma violação de dados recentemente revelada. O CEO Brian Armstrong afirmou esta semana que alguns agentes de suporte da exchange foram subornados, revelando dados sensíveis de usuários, incluindo nomes, endereços e detalhes bancários parciais de menos de 1% dos clientes.

    A Coinbase estimou, em um documento enviado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que o ataque cibernético pode custar até US$ 400 milhões para ser resolvido. A maioria dos especialistas, no entanto, não vê o incidente como algo que vá prejudicar o crescimento da exchange. A Kraken também já enfrentou problemas de segurança antes, incluindo um bug no ano passado que permitiu a um usuário “inflar artificialmente seu saldo”.

    Segundo McLain, neobanks e fintechs estão acostumados a lançar novos recursos rapidamente, enquanto instituições financeiras tradicionais tendem a agir com mais cautela. Ainda assim, sob a presidência de Donald Trump, espera-se que a indústria cripto veja um aumento de interesse por parte de empresas de Wall Street, à medida que iniciativas legislativas e regulatórias busquem esclarecer as regras do setor nos próximos anos.

    Com 17 milhões de usuários na Europa, a decisão do bunq de recorrer à Kraken pode ampliar a base de usuários da exchange além dos 13 milhões de pessoas que ‘confiam’ na Kraken no mundo todo. A empresa espera conquistar mais clientes desse porte ainda este ano, incluindo nos EUA, Canadá, Austrália e Reino Unido.

    A Coinbase também oferece uma solução semelhante chamada Crypto-as-a-Service (CaaS), permitindo que outras empresas utilizem seus mercados e infraestrutura. Na sexta-feira, a Coinbase anunciou que a plataforma de negociação online Webull vai utilizar sua “plataforma líder de CaaS”, segundo publicação em seu blog.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Homem que hackeou conta da SEC no X para inflar o Bitcoin é condenado a 14 meses de prisão

    Homem que hackeou conta da SEC no X para inflar o Bitcoin é condenado a 14 meses de prisão

    Um homem do Alabama que ajudou a hackear a conta da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) na plataforma X (anteriormente Twitter) no ano passado, para anunciar falsamente a aprovação de ETFs de Bitcoin, foi condenado nesta sexta-feira (17) a 14 meses de prisão.

    Eric Council Jr., de Athens, Alabama, já havia se declarado culpado de conspiração para cometer roubo de identidade agravado por sua participação no ataque de SIM swap ocorrido em janeiro de 2024.

    Council, que também é conhecido pelos apelidos “Ronin” e “Agiantschnauzer”, usou uma impressora portátil de carteiras de identidade para criar um documento falso, que foi então usado para obter um chip de celular substituto vinculado ao número da conta @SECGov na X.

    Com o novo chip em mãos, Council conseguiu os códigos de redefinição de acesso à conta da SEC na X, compartilhando-os com cúmplices que publicaram falsamente a aprovação dos ETFs de Bitcoin, manipulando assim o preço do BTC.

    Em junho de 2024, com um mandado de busca, o FBI encontrou no local onde Council vivia um laptop com pesquisas na internet como: “Como posso saber com certeza se estou sendo investigado pelo FBI?” e “Quais são os sinais de que o FBI está atrás de você?”.

    Ele foi preso em outubro do ano passado.

    Os tuítes falsos sobre a aprovação dos ETFs levaram a uma breve alta no preço do Bitcoin, que depois caiu ainda mais, após o então presidente da SEC, Gary Gensler, confirmar que a conta da instituição havia sido hackeada.

    Um dia após o incidente, em 10 de janeiro, a SEC anunciou oficialmente a aprovação dos ETFs de Bitcoin, permitindo que esses produtos fossem negociados nos Estados Unidos. Desde então, o preço do Bitcoin mais que dobrou, sendo atualmente cotado a US$ 103.876.

    Além da pena de prisão, Council foi condenado a devolver US$ 50.000 e ficará em liberdade supervisionada por três anos, com a condição de não acessar a dark web nem cometer novos crimes de roubo de identidade.

    “Esquemas desse tipo ameaçam a saúde e a integridade do nosso sistema de mercado”, disse a procuradora americana Jeanine Pirro, em comunicado. “Ataques de SIM swap ameaçam a segurança financeira de cidadãos comuns, instituições financeiras e agências governamentais. Não se engane achando que você não será pego. Você será pego, processado e pagará o preço pelos danos que suas ações causaram.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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