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  • Mudança de consenso da Solana pode tornar finalização de blocos quase instantânea 

    Mudança de consenso da Solana pode tornar finalização de blocos quase instantânea 

    Os validadores da rede Solana iniciaram a votação da proposta SIMD-0326, que cria o novo protocolo de consenso Alpenglow e promete reduzir o tempo de bloco de 12,8 segundos para apenas 150 milissegundos, tornando a conclusão quase instantânea.

    “Alpenglow é uma grande reformulação do protocolo de consenso central de Solana”, afirma a proposta, que vai vai substituir o Proof-of-History (PoH) e o TowerBFT pelos novos protocolos Votor e Rotor, prometendo finalização de transações mais rápida e melhor eficiência de rede originária do token SOL.

    PoH é atualmente usado para registrar a ordem e o tempo das transações, servindo como “relógio interno” da rede, enquanto TowerBFT é o mecanismo de consenso – ou sistema de votação – que trabalha junto com o PoH para validar e finalizar blocos. Votor e Rotor, portanto, é que vão estar por trás da maior eficiência da rede Solana.

    Em resumo, enquanto o Votor acelera a validação de blocos de 12,8 segundos para 150 milissegundos, oferecendo confirmações quase instantâneas, o Rotor otimiza a disseminação de dados na rede, reduzindo saltos e aumentando a eficiência para aplicações de alto desempenho como DeFi e jogos, explicou o The Block.

    Neste início de tarde de quinta-feira (28), a votação, que pode durar até uma semana, ainda não havia atingido o quórum de 33% necessário, mas havia avançado para cerca de 12%, sem nenhum voto contrário ou abstenção, de acordo com dados em tempo real na plataforma Staking Facilities.

    Outro ponto da proposta SIMD-0326 apresenta também um modelo de resiliência “20+20”, que promete manter a rede funcionando mesmo que 20% dos validadores sejam adversários e outros 20% estejam offline.

    A proposta enquadra isso como um passo para atingir velocidades mais rápidas, ao mesmo tempo em que aumenta a segurança e a equidade para os validadores.

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  • Jogo Football.fun agita fãs de futebol com ganhos em criptomoedas

    Jogo Football.fun agita fãs de futebol com ganhos em criptomoedas

    O crescente debate sobre futebol entre os traders de criptomoedas ativos não se deve apenas ao retorno da Premier League Inglesa (EPL), mas também em grande parte ao Football.fun, ecossistema on-chain em crescimento que proporcionou retornos consideráveis ​​aos primeiros participantes e também aos fãs de futebol.

    O novo protocolo, construído na Base, blockchain de segunda camada da Coinbase baseada no Ethereum, permite que os usuários comprem cotas – frações de tokens – de seus jogadores de futebol favoritos, como Lamine Yamal e Kylian Mbappé, nas principais ligas profissionais do mundo, como EPL, La Liga e Bundesliga, e sejam recompensados ​​com base em seu desempenho real.

    O jogo combina a experiência de abrir cartas colecionáveis ​​com elementos de esportes de fantasia e negociação de criptomoedas, e cresceu mais de 10 vezes em apenas algumas semanas, com o valor total do mercado de cotas dos jogadores saltando de US$ 6 milhões para mais de US$ 65 milhões desde 12 de agosto.

    Já vimos fãs de futebol se aventurarem nas criptomoedas de outras maneiras, como por meio do jogo de fantasia baseado em NFT Sorare e por meio de tokens oficiais de torcida para diversos times de ponta. Mas o Football.fun é a iniciativa mais recente que está causando impacto — veja como funciona.

    Como funciona o Football.fun

    No Football.fun, os usuários podem negociar cotas de jogadores de futebol profissionais das principais ligas do mundo. 

    Essas cotas não apenas atuam como representantes do jogador em competições de fantasia que refletem seu desempenho em campo, mas também operam como tokens de criptomoedas, permitindo que os usuários especulem sobre seu valor futuro comprando e vendendo-as como outros ativos de criptomoedas populares ou memecoins.

    Essa especulação levou a ganhos enormes para os primeiros usuários, já que a plataforma viu um influxo de novos usuários e uma onda de depósitos, agora de até US$ 17 milhões no total, e um pico de volume diário de negociação de mais de US$ 15 milhões em 24 de agosto, de acordo com um painel da Dune.

    As cotas podem ser adquiridas de duas maneiras diferentes: no mercado aberto, onde um usuário pode usar Gold (GOLD), a moeda de mercado do Football.fun que é lastreada 1:1 pela stablecoin USDC; ou por meio de pacotes, que podem ser adquiridos com pontos de torneio (TP), ganhos ao jogar nos concursos de fantasia quinzenais da plataforma. 

    Os pacotes, que oferecem cotas de quatro jogadores de futebol aleatórios, vêm em três níveis e preços diferentes, com o menor oferecendo de 8 a 14 cotas de jogadores e o maior oferecendo de 285 a 535 cotas por 2.000 TP. 

    Como as cotas são distribuídas apenas por meio de pacotes ou no mercado aberto, o preço de cada jogador é totalmente determinado pela oferta e demanda do mercado. Jogadores líderes como Yamal e Mbappé estão cotados a 1,61 GOLD e 1,22 GOLD, respectivamente — ou US$ 1,61 e US$ 1,22 por ação. 

    (Reprodução)

    Cotas de empresas menos estabelecidas ou menos qualificadas podem ser adquiridas por apenas US$ 0,02 por ação. 

    Jogando o Football.fun

    A utilidade das cotas de um jogador vai além da especulação, já que os usuários do Football.fun podem usá-las para criar “esquadrões” jogáveis ​​em torneios quinzenais no site. 

    Esses times ou escalações agem como os de ligas esportivas de fantasia típicas, subindo e descendo nas tabelas de classificação com base no desempenho real dos jogadores em campo. Além de ganhar pontos por marcar gols e defender chutes, os jogadores também podem ter pontos subtraídos por erros como gols contra ou chances perdidas.

    Em cada torneio, os jogadores de futebol que ficam entre os cinco primeiros em suas posições (ou entre os três primeiros para goleiros) são recompensados, recompensando o usuário do Football.fun que os tem em seu time com Pontos de Torneio (TP) e Pontos de Habilidade, que permitem que eles promovam jogadores para seu time ativo.

    Como o TP é necessário para abrir os pacotes, um volante é criado no qual os jogadores são incentivados a criar um esquadrão para ganhar TP e, então, usar o TP para ganhar cotas, que podem ser usadas para jogar ou vender no mercado aberto. 

    Mas há um porém ao jogar cotas no Football.fun: você não pode simplesmente possuir todos os melhores jogadores e usá-los em todos os torneios. 

    Em vez disso, cada cota vem com quatro “contratos”, ou usos em um torneio na plataforma. Em outras palavras, uma cota de Yamine Lamal permitirá que o usuário o coloque em um elenco e acumule pontos por seu desempenho apenas quatro vezes. Depois disso, o usuário deve pagar para “renovar” seu contrato ou comprar mais cotas do jogador para usá-las em torneios. 

    Embora a plataforma ainda esteja em fase inicial, ela já acumulou mais de 12.000 depositantes únicos para seu produto profissional, e mais de 3 milhões de GOLD estão em saldo na plataforma aguardando para comprar cotas de novos jogadores no mercado aberto. No futuro, a empresa pretende adicionar um sistema de olheiros para ajudar a ampliar o leque de jogadores de futebol disponíveis.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Regulação lenta das stablecoins pode abrir espaço ao crime organizado, aponta Banco Central

    Regulação lenta das stablecoins pode abrir espaço ao crime organizado, aponta Banco Central

    Um dos principais temas do mercado de criptomoedas no mundo, as stablecoins foram assunto de um evento na Câmara dos Deputados nesta quinta-feira (28), que focou em tratar da necessidade de regulação desse segmento. Já existe no Brasil o Projeto de Lei 4308, que trata especificamente da emissão de das moedas digitais estáveis no país.

    O encontro reuniu representantes do Banco Central, da indústria de criptoativos e do Legislativo, que discutiram ajustes ao texto e os desafios para a criação de um marco regulatório sólido para esse tipo de ativo digital.

    No primeiro painel do seminário “Regulação de Stablecoins no Brasil”, o deputado Aureo Ribeiro (Solidariedade-RJ) destacou que o PL 4308 já está há quase um ano na Comissão de Ciência e Tecnologia e que não acredita que o texto seja votado ainda este ano. Por outro lado, ele prevê que o projeto será aprovado no início do primeiro semestre de 2026.

    O deputado ainda ressaltou a necessidade de que o projeto não demore muito para ser aprovado, vista a velocidade com que o setor cripto se desenvolve. “Acredito que a gente vai, com as melhorias apresentadas, aprovar esse projeto de uma forma com a celeridade que também o tema exige. Eu tenho clareza que estamos no caminho certo, deputados dedicados ao tema, contribuição do setor mais unificada”, afirmou.

    Sobre o debate e necessidade de ajustes no projeto de regulação, o Banco Central reforçou que o PL representa um avanço importante, mas ainda precisa de ajustes para garantir segurança jurídica e estabilidade.

    Antonio Marcos Guimarães, do Departamento de Regulação do Sistema Financeiro do BC, defendeu, em um outro painel do evento, a restrição da definição de stablecoins apenas a tokens lastreados em moeda fiduciária, como real, dólar ou euro: “Essa limitação permite uma regulamentação mais sólida, cria uma conexão com a Lei 14.478 e evita sobreposição com normas já existentes em outros mercados, como de derivativos ou duplicatas”.

    Segregação e urgência pela regulação

    Outro ponto debatido foi a extensão do patrimônio de afetação também aos ativos que lastreiam as stablecoins, ou seja, a segregação patrimonial. “Não faz sentido proteger apenas o ativo em si, sem que o investidor tenha acesso ao lastro em caso de quebra da corretora. O patrimônio de afetação deve alcançar os ativos de reserva, garantindo maior segurança”, explicou Guimarães.

    Já o analista legislativo Ricardo Paixão elogiou o substitutivo do PL 4308 por trazer uma solução prática, em especial no ponto em que alterou o texto original que exigia que a emissão da stablecoin fosse feita em território nacional para transferir a responsabilidade para corretores e bancos locais que vendem ou intermediam o acesso às stablecoins. “Isso garante que sempre haverá um CPF ou CNPJ no Brasil para responder perante a lei”, disse.

    Diante da complexidade das stablecoins, Guimarães seguiu o mesmo caminho de Aureo e disse acreditar que a regulação ocorra apenas em 2026. No entanto, Paixão alertou para o risco de que a demora possa fragilizar o Estado diante de crimes financeiros. “Não podemos correr o risco de um apagão do Estado. Se a regulação for lenta demais, stablecoins podem se tornar instrumento de lavagem de dinheiro para o crime organizado, especialmente em áreas onde o poder público já é ausente”, afirmou Paixão.

    Guimarães reconheceu a urgência: “A agenda tem evoluído de forma mais lenta do que gostaríamos. Mas o objetivo é avançar com consultas públicas e acelerar o tratamento das stablecoins como prioridade”.

    Paixão ainda acrescentou que, embora o país deva seguir princípios globais de transparência e auditoria, a regulação brasileira sempre terá peculiaridades próprias. “O que não podemos permitir é que stablecoins se tornem instrumento de facções criminosas ou de fragilização institucional.”

    Perspectivas

    Para a indústria, o PL 4308 é bem-vindo por impor robustez de compliance. Isabel Sica Longhi, Head of Payments Regulatory and Policy da Ripple, destacou: “O projeto estabelece regras de lastro, auditoria e cibersegurança. Isso é fundamental para separar iniciativas sérias das arriscadas e dar credibilidade ao setor”.

    Mas Longhi também apontou riscos vindos da Consulta Pública do BC, que poderia restringir o uso de stablecoins atreladas a moedas estrangeiras. “Isso poderia expor os consumidores a riscos maiores, empurrando-os para tokens referenciados em ativos mais voláteis, como o ouro”, disse.

    Ela trouxe ainda comparativos internacionais. “Na Argentina, o uso de stablecoins é massivo diante da inflação, mas não há regulação específica. No México, a emissão local é proibida, o que leva empresas a operarem a partir de outros países. Já nos EUA, o Genius Act e, na União Europeia, o MiCA, trouxeram clareza regulatória, mas com riscos de limitar a fungibilidade global. O ideal é uma equiparação regulatória e tecnológica que preserve a natureza global das stablecoins”.

    Já Guimarães destacou que “o desafio é lidar com um ativo que rompe fronteiras. Os principais emissores estão fora do Brasil, e o lastro não necessariamente está custodiado em instituições financeiras nacionais. É preciso construir uma resposta junto à sociedade para equilibrar inovação, estabilidade e proteção do consumidor”.

    Diálogo entre os setores

    Todos os participantes reforçaram a importância do diálogo contínuo entre Congresso, Banco Central e indústria. “O setor sério pede regulação porque isso dá credibilidade junto a investidores institucionais. A ideia não é travar a inovação, mas garantir um ambiente seguro”, disse Guimarães.

    Na mesma linha, Longhi destacou que a indústria apoia a responsabilização local: “Se uma stablecoin circula no Brasil, deve haver alguém observando as regras brasileiras e prestando contas ao regulador. Esse é um consenso entre Congresso, Banco Central e mercado”.

    A interlocução constante entre mercado, regulador e legisladores foi destacada como ponto positivo do processo. Guimarães reforçou que a regulação não deve ser vista como barreira à inovação, mas como forma de atrair investimentos e emprego. “O mercado sério pede regulação, porque ela dá credibilidade diante de investidores institucionais. A ideia é garantir que quem atua de forma correta tenha segurança e que os de má fé sejam expulsos pelo próprio mercado”, explicou.

    Apesar dos avanços, há consenso de que o caminho ainda é longo. O PL 4308 representa um passo importante, mas questões como taxonomia das stablecoins, patrimônio de afetação para emissores e até uma eventual revisão do arcabouço cambial do país seguem na pauta. Como sintetizou Isabel Sica Longhi: “Não chegaremos a um consenso imediato, mas é justamente desse debate que nasce a regulação capaz de equilibrar inovação, segurança jurídica e estabilidade econômica.”

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  • Há 20% de chance de a computação quântica quebrar a criptografia até 2030, diz Vitalik

    Há 20% de chance de a computação quântica quebrar a criptografia até 2030, diz Vitalik

    O cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, chamou atenção nesta semana para um alerta que vem ganhando força entre especialistas em criptografia: segundo dados da plataforma de previsões Metaculus, há uma chance estimada de 20% de que computadores quânticos capazes de quebrar os sistemas de criptografia atualmente usados se tornem realidade até o final de 2030.

    A mediana dessas previsões aponta para o ano de 2040 como marco mais provável para essa virada tecnológica.

    A declaração foi feita em resposta a um debate técnico iniciado por Ian Miers, pesquisador de segurança e cofundador da Zcash, sobre os motivos pelos quais certas tecnologias de provas criptográficas — especificamente os sistemas do tipo STARK — ainda não são amplamente adotadas como soluções de privacidade em blockchains.

    Para Miers, a complexidade de engenharia dessas soluções é um dos fatores que limitam seu uso. Buterin concorda, destacando que “complexidade é um custo real e fácil de subestimar”.

    Leia também: O que é computação quântica? Um guia para iniciantes sobre o computador do futuro

    Apesar disso, o criador do Ethereum acredita que a adoção de sistemas mais robustos e resistentes à computação quântica é uma necessidade iminente. Ele aponta que, mesmo que o uso de criptografia com privacidade não tenha sido uma prioridade até agora, a chegada dos computadores quânticos tornará inevitável a transição para tecnologias como as STARKs, que são consideradas “post-quantum”, ou seja, resistentes aos avanços esperados nessa área.

    “A complexidade é um custo significativo e fácil de subestimar. E, na maioria dos casos de uso até agora, a propriedade de privacidade não tem sido necessária”, dissa Buterin. “Mas espero que isso mude em breve; no mínimo, a computação quântica vai nos obrigar a adotar provas via STARKs mesmo em aplicativos de privacidade do lado do cliente. Ainda assim, mesmo antes disso, a maior eficiência dos STARKs já traz muitas vantagens”, finalizou o criador do Ethereum.

    STARK é a sigla para Scalable Transparent Argument of Knowledge, um tipo de prova criptográfica que permite verificar informações sem revelá-las. Diferentemente de outras soluções mais antigas, os STARKs não precisam de configurações iniciais sigilosas (o chamado “trusted setup”) e usam apenas funções matemáticas simples, o que os torna mais seguros e auditáveis.

    Além disso, por não dependerem de estruturas matemáticas frágeis frente à computação quântica, eles são vistos como uma alternativa mais preparada para o futuro.

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  • Receita Federal defende fim da isenção fiscal para criptomoedas

    Receita Federal defende fim da isenção fiscal para criptomoedas

    A Receita Federal não acredita ser razoável equiparar o mercado de ações com o de criptomoedas no Brasil. Por isso o primeiro teve a isenção fiscal mantida, enquanto o segundo passou a ser tributado em toda sua extensão. O esclarecimento foi feito por Robinson Sakiyama Barreirinhas, secretário especial da Receita Federal, em audiência na quarta-feira (27) na Câmara dos Deputados.

    O servidor foi convidado para debater com associações de classe e parlamentares sobre a Medida Provisória 1.303/2025, que unificou em 17,5% a alíquota para todas as aplicações financeiras. O setor cripto foi um dos mais afetados, já que se beneficiava de uma isenção mensal para movimentações de até R$ 35 mil, que foi estabelecida muitos anos antes para bens de pequeno valor.

    “Essa isenção é muito antiga, ela foi feita para quando você vende um veículo. Ninguém estava pensando em cripto quando fez. A regra do ganho de imóvel, quando se paga imposto ao ter lucro com venda de imóvel, vale a rigor para todos os bens. E porque a gente nunca pagou quando a gente vendia um carro? Porque o legislador colocou uma isenção de R$ 35 mil pensando nisso, e não em investimentos”, disse Barreirinhas.

    O secretário da Receita aponta que a MP foi feita para acabar com diferenças de tributação entre aplicações, mas reconheceu que houve um privilégio para o mercado de capitais — o setor passou de uma isenção de R$ 20 mil mensais para uma unificada de R$ 60 mil no trimestre.

    Segundo Barreirinhas, o pedido para equiparar o mercado de ações com o de criptoativos é uma discussão possível, mas da qual ele discorda. “Não me parece razoável”, disse.

    Em defesa das novas regras, o membro da Receita afirmou que a MP acabou com a insegurança jurídica no ponto da apuração do tributo. “Hoje há insegurança jurídica: as pessoas que investem em cripto não sabem se é ganho de capital ou se é rendimento. Acabou isso. É 17,5% para tudo, não importa se é ganho de capital ou rendimento”, disse.

    Senador aponta riscos para mercado cripto nacional

    O senador Jorge Seif (PL-SC) participou da audiência e fez duras críticas às mudanças que a MP promoveu para o setor cripto.

    “Essa MP criminaliza e demoniza um setor que está crescendo no Brasil. Pessoas hoje conseguem comprar criptomoedas a partir de dez reais. Pequenos investidores estão saindo da poupança tradicional que não rende porcaria nenhuma”, disse Seif.

    O parlamentar afirmou que a medida irá na prática fazer os investidores irem buscar empresas sem sede no Brasil. “Vocês estão jogando o brasileiros para investir lá fora. Pesa sobremaneira no pequeno investidor e tem uma burocracia impossível de ser atendida”, afirmou.

    Seif ainda propôs mudanças: isenção para quem mantiver o criptoativo por mais de um ano; e restaurar a isenção de R$ 35 mil mensais ou criar uma faixa progressiva para os pequenos investidores.

    Aumentar a base tributável é um caminho, diz ABCripto

    O advogado tributarista Daniel de Paiva Gomes participou como representante da ABCripto e ressaltou que as novas alíquotas vão em direção oposta ao que o governo diz ser sua motivação. Isso porque, atualmente, movimentações mensais acima de R$ 10 milhões pagam uma taxa que vai de 20% a 22,5%. Com a MP 1.303, irão pagar apenas 17,5%.

    “Se o foco é tributar super ricos, estamos indo na contramão disso”, disse.

    Gomes sugeriu que o governo poderia manter a isenção de R$ 35 mil e aumentar a arrecadação se regular o setor e possibilitar a criação de novos produtos. “Em vez de aumentarmos tributos, porque não buscar ampliar a base tributável com novos produtos regulados? Propomos regular os derivativos perpétuos em cripto, que são valores mobiliários e não tem como ser negociados no Brasil e tem uma estimativa de arrecadação de meio bilhão por ano”, apontou.

    Outro argumento do representante da ABCripto é de que a Lei 14.478/2022, que criou o Marco Legal das Criptomoedas, estabelece que estes ativos têm a dupla função de pagamento e investimento. “A MP olha apenas como investimento e isso pode matar produtos de pagamento com cripto como cartões cripto e funções de pagamento.”

    Assista abaixo a audiência:

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  • Enviar Bitcoin sem internet? No novo app de Jack Dorsey é possível

    Enviar Bitcoin sem internet? No novo app de Jack Dorsey é possível

    A função do Bitchat de envio e recebimento de Bitcoin sem a necessidade de uso de internet tem chamado a atenção da comunidade cripto no X. O aplicativo criado por Jack Dorsey, fundador do Twitter (agora X), permite troca de mensagens de forma anônima por meio da conexão de aparelhos via Bluetooth. 

    Os usuários têm feito isso usando uma carteira da Cashu, um protocolo gratuito e de código aberto que foi desenvolvido para ser integrado ao protocolo do Bitcoin. O Bitchat vem com uma carteira do projeto integrada de forma nativa, tanto na sua versão para Android quanto na versão para aparelhos Apple. 

    Para usar o Cashu, é necessário primeiro converter uma quantia de Bitcoin em tokens que são chamados de dinheiro eletrônico pela aplicação. São estes tokens que são trocados por Bluetooth e offline entre os usuários do Bitchat. Uma vez que a pessoa que recebeu o dinheiro digital estiver online, poderá instantaneamente trocar os tokens por Bitcoin.

    Veja abaixo um vídeo mostrando a troca de Bitcoin entre dois usuários do Bitchat utilizando o sistema Cashu:

    Como funciona o BitChat

    Conforme descrição no Github, o BitChat é um aplicativo de mensagens peer-to-peer (ponto a ponto) que opera sem internet, torres de celular ou qualquer infraestrutura centralizada. Ele se apoia em uma rede mesh via Bluetooth Low Energy (BLE) para conectar usuários próximos — com alcance de até 300 metros, superando a média de 100 metros dos aplicativos similares.

    Cada dispositivo atua como um nó na malha de comunicação, ajudando a retransmitir mensagens e ampliar a rede localmente. Com isso, o sistema se mostra ideal para cenários onde a conexão está indisponível ou censurada.

    Diferente de mensageiros tradicionais, o BitChat dispensa números de telefone, e-mails ou identificadores permanentes. Os usuários criam seus próprios IDs e podem visualizar automaticamente quem está por perto usando o app, interagindo por meio de salas de bate-papo.

    Essa arquitetura faz do BitChat uma solução funcional para shows, aviões, regiões afetadas por desastres e qualquer lugar sem acesso à internet.

    Bitcoin sem internet e sem smartphone

    O Bitchat não é o primeiro projeto a permitir uma troca offline de Bitcoin. Em 2023 foi lançada na África a Machankura, uma ferramenta construída pelo desenvolvedor de software Kgothatso Ngako para permitir o uso de Bitcoin com nada além de um celular básico. Nenhum computador, smartphone ou serviço de internet é necessário. 

    Com a Machankura, os utilizadores de celulares de vários países africanos podem acessar o app discando um código específico, dependendo da sua localização e do serviço que desejam acessar. Seus serviços incluem enviar ou receber bitcoin; verificar o saldo; ou até mesmo trocar bitcoin por bens e serviços.

    A ferramenta pode até interagir com a Lightning Network, um sistema de pagamentos de segunda camada que permite transações instantâneas e virtualmente gratuitas de bitcoin.

    O time desenvolvedor escolheu uma solução UX chamada The Lightning Address para permitir que os usuários de celulares identifiquem facilmente os endereços lightning para envio e recebimento de satoshis. As faturas padrão da lightning parecem longas sequências aleatórias de texto que devem ser copiadas e coladas, uma função que os usuários de telefones não possuem.

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  • Procurador-geral do RJ mira “asfixia financeira” de facções que usam criptomoedas

    Procurador-geral do RJ mira “asfixia financeira” de facções que usam criptomoedas

    Antonio José Campos Moreira assumiu como procurador-geral de Justiça do Rio de Janeiro em janeiro deste ano e seu maior foco de trabalho tem sido na área de segurança pública, de olho no uso das criptomoedas como forma de criminosos movimentarem valores ilegais, conforme destacou em uma entrevista para o portal Conjur.

    Segundo ele, hoje as organizações criminosas movimentam grandes valores e já possuem projeção transnacional. “São bilhões de dólares, e a maioria dessas quantias é convertida em criptoativos”, afirma Moreira.

    Na entrevista, o procurador destaca o recente acordo feito junto ao Ministério Público de Santa Catarina para uma parceria com a empresa americana Chainalysis para contratação de uma ferramenta de rastreamento de transações em blockchain para investigações em casos de crimes financeiros digitais, principalmente os que usam criptomoedas.

    Leia também: Ministérios Públicos de RJ e SC contratam ferramenta da Chainalysis para rastrear criptomoedas

    “O intuito é diminuir o poderio econômico e financeiro [das organizações criminosas]. Hoje, as organizações criminosas, que não são mais locais nem interestaduais, tendo projeção transnacional, movimentam cifras impressionantes […] Essa ferramenta vai nos possibilitar rastrear e viabilizar a asfixia econômica e financeira das organizações criminosas”, explica.

    Sobre a novidade, o procurador ressalta que sua gestão tem procurado “qualificar ainda mais a nossa investigação, com ênfase na investigação patrimonial”. Ele destaca a coordenação autônoma de inteligência da investigação e que a nova ferramenta permite o rastreio rápido de ativos virtuais.

    Sem citar especificamente o uso de criptomoedas, Moreira também destacou um acordo com a Procuradoria Nacional Antimáfia e Antiterrorismo da Itália diante de um cenário em que terroristas estariam se infiltrando no Brasil à procura de recursos para financiar suas organizações. “Isso é muito perigoso, porque é uma simbiose entre a criminalidade organizada e organizações terroristas transnacionais”, diz ele.

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  • Standard Chartered diz quanto o Ethereum vai valer no final do ano

    Standard Chartered diz quanto o Ethereum vai valer no final do ano

    Esqueça o Ethereum (ETH) a US$ 5.000. Mire mais alto. A Standard Chartered aumentou sua meta de preço para a criptomoeda para o final do ano de US$ 4.000 para US$ 7.500.

    O banco também projeta que o ETH pode atingir US$ 25.000 até 2028 se as tendências atuais de adoção continuarem.

    Para os analistas, os principais impulsionadores do ETH são:

    • Acumulação de ETFs: Desde o início de julho, os ETFs de ETH abocanharam mais de US$ 8 bilhões e agora registraram um fluxo líquido de US$ 13 bilhões em entradas totais.
    • Compradores corporativos: Pesos pesados ​​como BitMine (visando 5% de participação) e SharpLink estão acumulando ativos agressivamente, tratando o ETH como um ativo de reserva essencial.
    • Vantagem de rendimento: O ETH oferece rendimentos de staking (cerca de 3%) e DeFi (benefícios que o Bitcoin não consegue ter), tornando-o mais atraente para alocações de tesouraria.
    • Vantagens regulatórias: Legislações americanas como a Lei GENIUS estão impulsionando o crescimento das stablecoins (a maioria emitida em Ethereum), com a expectativa de que o setor cresça 8 vezes até 2028.
    • Atualizações tecnológicas: O roteiro do Ethereum inclui melhorias de 10 vezes na taxa de transferência, desbloqueando transações de maior valor e escalando sua estrutura DeFi.

    Este é um cenário otimista bastante forte.

    O que a Standard Chartered diz

    “As empresas de tesouraria de ETH podem capturar tanto recompensas de staking quanto oportunidades de alavancagem em finanças descentralizadas (DeFi), o que os ETFs de Ethereum dos EUA não conseguem atualmente. Dessa forma, acreditamos que as empresas de tesouraria de ETH têm ainda mais potencial de crescimento do que as de BTC.”

    Leia também: Ethereum pode disparar para US$ 25 mil até 2028, diz Standard Chartered

    “Embora esses fluxos de entrada tenham sido significativos, a questão é que eles estão apenas começando.”

    “O Ethereum e as empresas de tesouraria de ETH estão baratos nos níveis atuais.” – Geoff Kendrick, Chefe de Pesquisa de Ativos Digitais da Standard Chartered

    Por que isso é importante

    A combinação de fluxos de entrada de ETFs, empresas de tesouraria comprando bilhões, um boom de stablecoins e clareza regulatória resulta na configuração mais limpa que o ETH já teve em sua existência.

    E o aspecto de rendimento do ETH ainda nem foi totalmente desbloqueado (ETFs de staking de ETH são esperados para o quarto trimestre).

    Leia também: SEC confirma que staking líquido não viola leis de valores mobiliários

    Há um argumento real de que se trata de um ativo de reserva cripto mais forte do que o BTC devido à sua rentabilidade e à capacidade de ser usado em DeFi.

    Estamos vendo essa rotação se concretizar ativamente agora, com a relação ETH/BTC se aproximando das máximas de 1 ano em 0,041 (e antigas baleias de BTC convertendo pacotes de 24.000 BTC por ETH).

    Parece que Wall Street só agora está de olho no ETH e em suas capacidades e casos de uso, e apenas começando a bater o tambor na tese do ETH.

    Pode muito bem haver espaço para ir além de US$ 7.500…

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  • Google Cloud anuncia blockchain para pagamentos internacionais

    Google Cloud anuncia blockchain para pagamentos internacionais

    Rich Widmann, chefe global de estratégia para web3 do Google Cloud, plataforma de computação em nuvem do Google, afirmou na terça-feira (26) em uma publicação no LinkedIn que o Google Cloud Universal Ledger (GCUL), blockchain de primeira camada, já está em fase de testes pela CME Group, empresa global que opera bolsas de derivativos.

    Widmann destacou que a plataforma é resultado de anos de pesquisa e foi criada para instituições financeiras, oferecendo alto desempenho, neutralidade e suporte a contratos inteligentes em Python. Sobre os testes, o executivo disse que a CME Group vem testando modalidades com tokenização e pagamentos, conforme previu um anúncio de março deste ano.

    O executivo ressaltou que, ao contrário das blockchains ligadas a empresas específicas como Stripe e Circle, que têm usos restritos, o GCUL é uma infraestrutura neutra que qualquer instituição financeira pode utilizar. 

    Os cronogramas também diferenciam os projetos, apurou o CoinDesk. A Circle já iniciou o teste piloto do Arc, enquanto a Stripe planeja lançar no próximo ano. O Google e a CME Group, por sua vez, concluíram a integração inicial do GCUL.

    A CME disse que já concluiu a primeira fase de integração e testes, descrevendo a tecnologia como um avanço potencial para pagamentos de garantias, liquidações e taxas em mercados que estão cada vez mais migrando para negociações 24 horas por dia, 7 dias por semana. Estes mais amplos estão previstos para o final deste ano e serviços completos para 2026.

    Leia também: O que é blockchain? A base das criptomoedas

    Google Cloud Universal Ledger

    O Google Cloud Universal Ledger foi apresentado junto com um estudo do Google Cloud sobre stablecoins. Nele, o braço do Google disse que trata-se de uma plataforma do Google voltada para criar serviços de pagamentos inovadores e produtos financeiros, usando um livro-razão distribuído que simplifica transferências e o gerenciamento de contas comerciais.

    Segundo o Google, o GCUL é simples, oferecendo acesso via uma única API e taxas estáveis; flexível, com desempenho escalável, automação de pagamentos e integração com diferentes carteiras; e seguro, operando como um sistema privado com conformidade regulatória e tecnologias focadas em privacidade.

    Ele permite transações quase instantâneas, especialmente internacionais, reduz custos operacionais e erros, automatiza pagamentos e mantém as instituições financeiras no controle dos relacionamentos com clientes.

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  • Filho de Trump entra para a Polymarket, mercado de previsões cripto

    Filho de Trump entra para a Polymarket, mercado de previsões cripto

    Donald Trump Jr. se juntará ao conselho consultivo da Polymarket, informou o mercado de previsões em um comunicado à imprensa na terça-feira, anunciando também que a 1789 Capital, da qual o filho mais velho do presidente dos EUA é sócio, também fez um investimento na empresa sediada em Nova York.

    O acordo, noticiado pela Axios, teria sido adiado até que a Polymarket tivesse um caminho claro para retornar aos EUA, enquanto as discussões entre os executivos das duas empresas começaram há cerca de 18 meses, de acordo com uma fonte não identificada familiarizada com a situação.

    O investimento, feito em termos não divulgados, ocorre após a aquisição da QCEX pela Polymarket. O mercado de previsões sinalizou no mês passado que estava de olho em um retorno aos EUA após adquirir a pouco conhecida exchange de derivativos e sua câmara de compensação por US$ 122 milhões.

    Em um comunicado, Trump Jr. descreveu a Polymarket como uma “plataforma importante” à qual os americanos precisam ter acesso, afirmando que ela ajuda as pessoas a se desviarem da mídia e do discurso político.

    Leia também: Polymarket será o mercado de previsões oficial do X de Elon Musk

    Trump Jr. atua como consultor da Kalshi, rival do mercado de previsões, desde janeiro. Ele foi contratado para ajudar a Kalshi com parcerias e estratégias de mercado em seus esforços de expansão.

    Embora a eleição presidencial do ano passado tenha sido vista como um impasse pelos institutos de pesquisa, a Polymarket se inclinou para o lado do presidente dos EUA, Donald Trump, nos últimos meses da corrida. Também previu a saída do então presidente dos EUA, Joe Biden, da liderança da chapa democrata.

    Atividade na Polymarket

    A atividade na Polymarket diminuiu nos últimos meses, mas a plataforma registrou US$ 1 bilhão em volume de negociações em julho, de acordo com a Dune. No mesmo período, registrou cerca de 285.000 traders ativos.

    A 1789 Capital está “financiando o próximo capítulo do excepcionalismo americano”, de acordo com seu website. A empresa fez investimentos em empresas, incluindo a SpaceX, de acordo com a PitchBook.

    Algumas das empresas do CEO de tecnologia Elon Musk se aproximaram da própria Polymarket, incluindo a X, à medida que a empresa de rede social do bilionário se aproxima de se tornar um “aplicativo para tudo”.

    Em junho, a X firmou uma parceria com a Polymarket. O mercado de previsões tornou-se a plataforma oficial da X, juntamente com o lançamento de uma ferramenta para analisar notícias que movimentam o mercado em tempo real.

    Autoridades e reguladores começaram a investigar a Polymarket no ano passado por supostamente permitir que americanos usassem seus serviços, mas essas investigações foram arquivadas desde então. Desde 2022, a empresa concordou em bloquear usuários dos EUA, após chegar a um acordo com a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) por supostamente não ter se registrado no regulador.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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