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  • 21Shares vê terreno fértil no Brasil para expansão das criptomoedas: “grande oportunidade”

    21Shares vê terreno fértil no Brasil para expansão das criptomoedas: “grande oportunidade”

    A gestora 21Shares acredita que o Brasil vive um momento único para o avanço dos investimentos no mercado de criptomoedas. Depois de três anos estudando o país, a empresa suíça decidiu estrear na B3 com seis produtos, apostando que a maturidade regulatória e o crescente interesse do investidor local criam as condições ideais para expandir sua presença na América Latina.

    “Hoje as condições são mais propícias para a oferta que estamos fazendo na B3, em termos de regulação, níveis de investimento e potencial do mercado”, afirma Bruna Cabús, associada sênior da 21Shares para a Península Ibérica e América Latina, em entrevista ao Portal do Bitcoin.

    A estreia no Brasil foi marcada pelo lançamento de BDRs de ETPs com lastro físico, incluindo um de Solana, que já conta com € 1,4 bilhão sob gestão na Europa. Segundo Cabús, a escolha de espelhar produtos globais em vez de criar estruturas totalmente locais tem como objetivo unir agilidade, solidez regulatória e reconhecimento de marca. “Essa opção faz ainda mais sentido porque com o BTG como market maker os BDRs permitem já listar produtos com volume alto e track record sólido, o que é especialmente importante em ativos de staking, onde segurança e liquidez são cruciais para retornos competitivos”, explica.

    Embora o mercado brasileiro de ETFs de cripto exista desde 2021, ele ainda é considerado pequeno em comparação a EUA e Europa. Para Cabús, isso representa mais oportunidade do que desafio. “Identificamos uma oportunidade de crescimento importante no mercado brasileiro, que vem mostrando grande interesse na oferta global de ETFs para diversificar investimentos e proteger ativos. A 21Shares entra oferecendo quatro ETPs de cripto que não estavam disponíveis para o investidor local, o que introduz dinamismo e ajuda a desenvolver o mercado”, afirma.

    Leia também: 21Shares estreia no Brasil com seis produtos de criptomoedas na B3

    Um dos pontos centrais da estratégia é equilibrar o apetite do investidor de varejo brasileiro com a atração de fluxos institucionais consistentes. “Apostamos também na diversificação da base de clientes, tentando atrair aquele investidor que antes optava por outros ativos. Os ETPs da 21Shares podem ser o ponto de entrada de muitos que temiam investir em cripto por falta de lastro físico ou volatilidade maior”, diz Cabús.

    A experiência internacional da 21Shares também traz aprendizados para a operação local. Em mercados como Europa e Estados Unidos, a empresa percebeu que o fator mais decisivo para o crescimento da demanda é a educação financeira. “O que realmente aprendemos é que a educação é o fator mais importante. A criptografia ainda é muito recente e requer um forte foco em ajudar os investidores a compreendê-la. Essa é uma lição que estamos trazendo diretamente para o Brasil”, destaca a executiva.

    No horizonte, a 21Shares também acompanha de perto a evolução da tokenização de ativos do mundo real, como imóveis, crédito e obras de arte. Embora o tema ainda não esteja diretamente no portfólio da operação brasileira, ele faz parte do radar estratégico do grupo. “Uma das nossas empresas irmãs está na tokenização de diferentes ativos, mas com um plano de ação ainda em evolução”.

    “Contamos com um forte departamento de pesquisa que analisa todas as tendências do mercado e já demonstramos nossa adaptabilidade e liderança em termos de novos ativos, novas tecnologias e novos caminhos para oferecer o melhor produto aos nossos clientes”, conclui Cabús.

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  • As 7 maiores empresas de tesouraria Ethereum de capital aberto

    As 7 maiores empresas de tesouraria Ethereum de capital aberto

    A tendência de empresas de capital aberto adotarem estratégias de tesouraria em criptomoedas pode ter começado com o Bitcoin, mas desde então se expandiu para uma ampla variedade de ativos digitais — incluindo o segundo maior criptoativo em valor de mercado, o Ethereum.

    Agora, a corrida para acumular ETH começou, liderada por figuras-chave como Tom Lee, da Fundstrat, e o cofundador da Ethereum, Joe Lubin, que defendem empresas de capital aberto enquanto elas se unem em torno do Ethereum e seu futuro.

    De acordo com o StrategicETHReserve.xyz, entidades públicas com tesourarias em Ethereum mantêm mais de 5,25 milhões de ETH, avaliadas em mais de US$ 20,9 bilhões, até o momento, e mais de 4,3% de toda a oferta da moeda. Estas são as maiores detentoras até o momento desta publicação.

    1. BitMine Immersion Technologies

    Liderada pelo otimista das criptomoedas e CIO da Fundstrat, Tom Lee, a BitMine Immersion Technologies entrou em cena no final de julho, quando a empresa detalhou os planos para uma tesouraria em Ethereum.

    Anteriormente focada na mineração de Bitcoin, a BitMine (BMNR) garantiu uma rodada de captação de US$ 250 milhões em private equity (PIPE) para iniciar suas compras de ETH.

    Desde então, a empresa não olhou para trás, adquirindo 2.416.054 ETH, o equivalente a cerca de US$ 9,60 bilhões até o momento.

    A onda agressiva de compras coincidiu com as previsões aparentemente inimagináveis ​​de Lee para o preço do ETH, que incluem propostas de US$ 60.000 ETH. Isso representa um múltiplo considerável do preço atual.

    Após planejar uma captação de US$ 4,5 bilhões para acumular o ativo, Lee e a empresa aumentaram sua oferta em US$ 20 bilhões em agosto, com a BitMine buscando expandir seu já líder do setor em tesouraria de Ethereum.

    2. SharpLink Gaming

    Especialista de marketing de jogos de azar que se tornou empresa de tesouraria de Ethereum, a SharpLink Gaming, detém a segunda maior tesouraria de ETH negociada em bolsa.

    A empresa mantém 838.728 ETH ou US$ 3,33 bilhões — cerca de 83% do caminho para sua meta inicial de acumular 1 milhão de ETH.

    Embora os negócios existentes da SharpLink não tivessem vínculos imediatos com criptomoedas, ela os estabeleceu diretamente com o Ethereum ao formar seu conselho de administração. O presidente da empresa, Joe Lubin, é cofundador do próprio Ethereum e fundador e CEO da empresa de software Ethereum, Consensys, criadora da popular carteira de criptomoedas MetaMask.

    Lubin e a empresa seguiram a BitMine em uma busca incansável pelo Ethereum, levantando fundos de diversas maneiras, incluindo uma recente oferta direta de US$ 400 milhões, além de planos para arrecadar até US$ 6 bilhões por meio da venda de ações.

    Em julho, a empresa nomeou Joseph Chalom, ex-chefe de estratégia de ativos digitais da BlackRock, como seu novo CEO. Posteriormente, aprovou uma recompra de ações de US$ 1,5 bilhão para casos em que o valor de mercado da empresa fosse negociado com desconto em relação ao seu valor patrimonial líquido. Em meados de setembro, a empresa havia recomprado cerca de US$ 32 milhões em SBET.

    3. The Ether Machine

    Não há dúvidas sobre os negócios da The Ether Machine, uma empresa que se tornará pública por meio da fusão da The Ether Reserve e da empresa de cheque em branco Dynamix.

    A terceira maior tesouraria da lista, a The Ether Machine detém atualmente 495.362 ETH, ou US$ 1,95 bilhão aos preços atuais do ETH.

    Financiada com capital inicial e aproximadamente 170.000 ETH do cofundador e presidente Andrew Keys, a Ether Machine declarou a necessidade de colocar seu ETH para trabalhar on-chain ou criar uma “máquina” para aumentar seu estoque, diferenciando-a de veículos de acumulação mais passivos.

    Em 27 de agosto, a Dynamix migrou de seu ticker original, DYNX, para ETHM em mercados públicos. A Ether Machine anunciou em 16 de setembro que protocolou um S-4 na SEC para aprovação da conclusão da fusão.

    4. Coinbase

    A Coinbase, principal corretora de criptomoedas americana, mantém um investimento de cerca de US$ 540 milhões ou 136.782 ETH. Isso representa mais de 20.000 ETH a mais do que o valor registrado no final de 2024, quando detinha 115.700 ETH, com base no relatório 10-K do final do ano.

    A empresa também detém mais de 11.000 Bitcoins como investimento, o que a coloca entre os principais detentores de ações negociadas em bolsa do maior criptoativo.

    Atingindo o mercado público pela primeira vez em 2021, as ações da Coinbase atingiram um novo recorde histórico em julho de 2025, com as empresas de criptomoedas continuando sua sequência de sucesso ao lado das ações tradicionais.

    5. Bit Digital

    A mineradora de Bitcoin Bit Digital formou uma estratégia de tesouraria em Ethereum durante o segundo trimestre de 2025. Em apenas alguns meses, ela rapidamente aumentou seu estoque, saltando de 30.663 ETH no final de junho para 121.252 ETH em 31 de agosto — agora avaliada em cerca de US$ 479 milhões.

    Como parte de sua transição, a empresa está encerrando suas operações de mineração de Bitcoin e redirecionando fundos para a acumulação de ETH. Os mercados públicos não reagiram fortemente à mudança de estratégia, com as ações da BTBT caindo 0,68% no acumulado do ano.

    6. ETHZilla

    A empresa de biotecnologia 180 Life Sciences renomeou sua empresa para ETHZilla, mudando seu foco para uma tesouraria de ativos digitais centrada em Ethereum.

    A empresa levantou US$ 425 milhões no final de julho para impulsionar sua tesouraria e rapidamente subiu no ranking de detentores, adquirindo 102.246 ETH em 26 de setembro, avaliados em cerca de US$ 404 milhões aos preços atuais do ETH.

    Algumas semanas depois, as ações da ETHZilla triplicaram rapidamente após a revelação de que o investidor bilionário em tecnologia Peter Thiel e entidades relacionadas haviam adquirido uma participação de 7,5% na empresa. A ETHZ praticamente desistiu desses ganhos nas últimas semanas, com uma grande queda após a empresa ter entrado com um pedido de oferta pública inicial de 74,8 milhões de ações conversíveis. A empresa também anunciou planos para recomprar até US$ 250 milhões em ações.

    A empresa está colocando seus ativos em operação, administrando cerca de US$ 100 milhões de sua tesouraria no protocolo DeFi Ethereum, Etherfi. No final de setembro, levantou outros US$ 350 milhões por meio de notas conversíveis para comprar mais Ethereum.

    E quanto ao seu nome exclusivo? O presidente do conselho, McAndrew Rudisil, disse ao Decrypt em julho que isso “vem do nosso foco em ser um dos maiores detentores de ETH do mundo”.

    7. BTCS Inc.

    A Blockchain Technology Consensus Solutions (BTCS) detém 70.140 ETH, avaliados em cerca de US$ 277 milhões em 26 de setembro.

    A empresa ostenta uma estratégia proativa para adquirir mais Ethereum, colocando seu ETH em operação on-chain usando o que é descrito como um “poderoso modelo financeiro DeFi/TradFi” para gerar valor para os acionistas.

    Além de adquirir ETH, a empresa também reforçou sua tesouraria com três NFTs Pudgy Penguins baseados em Ethereum em agosto.

    Diferenciando-se de outras empresas de tesouraria, a BTCS está pagando aos acionistas um “Bividend”, pagando US$ 0,05 por ação de Ethereum. Um bônus adicional de US$ 0,35 por ação está disponível para aqueles que transferirem suas ações para o agente de transferência da empresa e as mantiverem lá até 26 de janeiro de 2026.

    A BTCS registrou receita recorde no segundo trimestre de US$ 2,77 milhões, representando um aumento de 394% em relação ao ano anterior. As ações acumulam alta de 78% no acumulado do ano.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Robôs do Google agora conseguem pensar, pesquisar na web e aprender novos truques sozinhos

    Robôs do Google agora conseguem pensar, pesquisar na web e aprender novos truques sozinhos

    O Google DeepMind lançou dois modelos de inteligência artificial (IA) esta semana que visam tornar os robôs mais inteligentes do que nunca. Em vez de se concentrar em acompanhar comentários, a versão atualizada do Gemini Robotics 1.5 e sua parceira Gemini Robotics-ER 1.5 fazem com que os robôs pensem em problemas, pesquisem informações na internet e compartilhem habilidades entre diferentes robôs-agentes.

    De acordo com o Google, esses modelos marcam um “passo fundamental que permite navegar pelas complexidades do mundo físico com inteligência e destreza”.

    “O Gemini Robotics 1.5 marca um passo importante para a solução da IA ​​no mundo físico”, afirmou o Google no anúncio. “Ao introduzir recursos de agente, estamos indo além de modelos que reagem a comandos e criando sistemas que podem realmente raciocinar, planejar, usar ferramentas ativamente e generalizar.”

    E este termo “generalização” é importante porque os modelos têm dificuldades com ele.

    Os robôs equipados com esses modelos agora podem realizar tarefas como separar roupas por cor, fazer uma mala com base nas previsões meteorológicas encontradas online ou verificar as regras locais de reciclagem para descartar o lixo corretamente. Agora, como humano, você pode dizer: “Dããã, e daí?”. Mas, para fazer isso, as máquinas exigem uma habilidade chamada generalização — a capacidade de aplicar o conhecimento a novas situações.

    Robôs — e algoritmos em geral — geralmente têm dificuldade com isso. Por exemplo, se você ensinar um modelo a dobrar uma calça, ele não conseguirá dobrar uma camiseta a menos que os engenheiros programem cada etapa com antecedência.

    Os novos modelos mudam isso. Eles podem captar sinais, ler o ambiente, fazer suposições razoáveis ​​e executar tarefas com várias etapas que antes estavam fora do alcance — ou pelo menos extremamente difíceis — para máquinas.

    Mas melhor não significa perfeito. Por exemplo, em um dos experimentos, a equipe mostrou aos robôs um conjunto de objetos e pediu que os colocassem no lixo correto. Os robôs usaram suas câmeras para identificar visualmente cada item, consultar as diretrizes de reciclagem mais recentes de São Francisco online e, em seguida, colocá-los onde deveriam estar, por conta própria, exatamente como um humano local faria.

    Esse processo combina busca online, percepção visual e planejamento passo a passo — tomando decisões com base no contexto que vão além do que robôs mais antigos conseguiam alcançar. A taxa de sucesso registrada ficou entre 20% e 40% das vezes; não é o ideal, mas é surpreendente para um modelo que nunca havia sido capaz de entender essas nuances.

    Como o Google transforma robôs em super-robôs

    Os dois modelos dividem o trabalho. O Gemini Robotics-ER 1.5 atua como o cérebro, descobrindo o que precisa acontecer e criando um plano passo a passo. Ele pode acessar a Pesquisa do Google quando precisa de informações. Uma vez definido o plano, ele passa instruções em linguagem natural para o Gemini Robotics 1.5, que cuida dos movimentos físicos reais.

    Em termos mais técnicos, o novo Gemini Robotics 1.5 é um modelo de visão-linguagem-ação (VLA) que transforma informações visuais e instruções em comandos motores, enquanto o novo Gemini Robotics-ER 1.5 é um modelo de visão-linguagem (VLM) que cria planos de várias etapas para completar uma missão.

    Quando um robô separa roupas, por exemplo, ele raciocina internamente sobre a tarefa usando uma cadeia de pensamento: entendendo que “separar por cor” significa que as roupas brancas vão para uma lixeira e as coloridas para outra, e então decompondo os movimentos específicos necessários para pegar cada peça de roupa. O robô consegue explicar seu raciocínio em linguagem simples, tornando suas decisões menos parecidas com uma caixa-preta.

    O CEO do Google, Sundar Pichai, comentou sobre o X, observando que os novos modelos permitirão que os robôs raciocinem melhor, planejem com antecedência, usem ferramentas digitais como busca e transfiram o aprendizado de um tipo de robô para outro. Ele o chamou de “o próximo grande passo do Google em direção a robôs de uso geral que sejam verdadeiramente úteis”.

    O lançamento coloca o Google em destaque, compartilhado com desenvolvedores como Tesla, Figure AI e Boston Dynamics, embora cada empresa esteja adotando abordagens diferentes. A Tesla se concentra na produção em massa para suas fábricas, com Elon Musk prometendo milhares de unidades até 2026. A Boston Dynamics continua expandindo os limites do atletismo robótico com seu mortal para trás Atlas. O Google, por sua vez, aposta em uma IA que torna os robôs adaptáveis ​​a qualquer situação sem programação específica.

    O momento é importante. Empresas americanas de robótica estão pressionando por uma estratégia nacional de robótica, incluindo a criação de um escritório federal focado em promover o setor em um momento em que a China está tornando a IA e os robôs inteligentes uma prioridade nacional. A China é o maior mercado mundial para robôs que trabalham em fábricas e outros ambientes industriais, com cerca de 1,8 milhão de robôs operando em 2023, de acordo com a Federação Internacional de Robótica, sediada na Alemanha.

    A abordagem da DeepMind difere da programação robótica tradicional, na qual engenheiros codificam meticulosamente cada movimento. Em vez disso, esses modelos aprendem com a demonstração e podem se adaptar rapidamente. Se um objeto escorregar das mãos de um robô ou alguém mover algo no meio de uma tarefa, o robô se ajusta sem hesitar.

    Os modelos se baseiam no trabalho anterior da DeepMind de março, quando os robôs só conseguiam realizar tarefas únicas, como abrir um zíper ou dobrar papel. Agora, eles estão lidando com sequências que desafiariam muitos humanos — como fazer as malas adequadamente para uma viagem depois de verificar a previsão do tempo.

    Para desenvolvedores que desejam experimentar, há uma abordagem dividida em termos de disponibilidade. O Gemini Robotics-ER 1.5 foi lançado na quinta-feira por meio da API Gemini no Google AI Studio, o que significa que qualquer desenvolvedor pode começar a construir com o modelo de raciocínio. O modelo de ação, Gemini Robotics 1.5, permanece exclusivo para parceiros “selecionados” (ou seja, “ricos”, provavelmente).

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Tesourarias de Bitcoin e Ethereum reduzem compras e impactam o mercado de criptomoedas

    Tesourarias de Bitcoin e Ethereum reduzem compras e impactam o mercado de criptomoedas

    A alta do Bitcoin, Ethereum e outras tesourarias de criptomoedas ajudou a impulsionar os enormes ganhos do mercado nos últimos meses. Agora, a desaceleração do crescimento desempenhou um papel importante na redução dos preços já sensíveis à inflação e outras incertezas macroeconômicas.

    A atividade decrescente das tesourarias pode continuar a pesar sobre os mercados, com a volatilidade provavelmente se mantendo elevada no curto prazo, disseram três observadores do mercado ao Decrypt.

    “Quando as tesourarias param de comprar, isso remove um importante piso de demanda e mina a confiança na narrativa do balanço patrimonial como estratégia”, escreveu Joe DiPasquale, CEO da gestora de fundos de criptomoedas BitBull Capital, em um texto ao Decrypt. “Ao mesmo tempo, liquidações forçadas em derivativos e um sentimento mais amplo de aversão ao risco aceleraram o declínio, criando um ciclo de feedback que pressiona tanto os criptoativos quanto as ações a eles atreladas.”

    O Bitcoin estava sendo negociado recentemente a cerca de US$ 109.400, uma queda de mais de 5% em relação à semana passada, de acordo com a provedora de dados do mercado de criptomoedas CoinGecko. Em determinado momento na sexta-feira, a maior criptomoeda em valor de mercado caiu abaixo de US$ 109.000 pela primeira vez desde 1º de setembro. O Ethereum e outras altcoins importantes também caíram profundamente em território negativo.

    Essas últimas quedas ocorreram quando as compras de Bitcoin em tesouraria despencaram para apenas 12.600 BTC em agosto e 15.500 até agora neste mês — um total combinado que é menos da metade do valor que as empresas adquiriram em julho, de acordo com a provedora de análise de dados CryptoQuant.

    “Vimos as acumulações de tesouraria diminuírem em comparação com o verão (no hemisfério norte), quando as empresas estavam comprando em ritmo recorde”, disse Michael McCluskey, CEO da Sologenic — que oferece uma corretora descentralizada e serviços relacionados — ao Decrypt. “Essa desaceleração coincidiu com preços mais baixos do Bitcoin e de outras criptomoedas importantes, o que faz sentido considerando a grande demanda corporativa que estava sustentando o mercado.”

    McCluskey acrescentou: “No curto prazo, a ausência de compras constantes deixa o mercado mais exposto à volatilidade.”

    Os preços das ações de diversas empresas de tesouraria despencaram ao longo do caminho, com a Helius Medical Technologies, empresa de tesouraria de Solana, caindo 38% na última semana e a BitMine Immersion, focada em Ethereum, afundando mais de 13% no mesmo período.

    A Strategy, focada em Bitcoin — a criadora do movimento de acumulação de pivô para criptomoedas — e a Metaplanet caíram cerca de 9% cada, esta última apesar da última compra da empresa japonesa de mais de 5.400 BTC na segunda-feira e da avaliação favorável dos analistas um dia depois. A Helius e várias outras empresas que captaram recursos por meio de ofertas privadas de ações em bolsa (PIPE) estão mudando de mãos bem abaixo de seus preços de emissão.

    No futuro, algumas empresas de tesouraria podem enfrentar desafios adicionais, com o The Wall Street Journal relatando na quinta-feira que os reguladores financeiros estão agora explorando volumes de negociação excepcionalmente altos e aumentos drásticos no preço das ações, entre elas.

    Ainda assim, em um texto para a Decrypt, Gerry O’Shea — chefe de insights de mercado global da gestora de criptoativos Hashdex — escreveu que o Bitcoin pode atingir US$ 140.000 ou mais até o final do ano, com os títulos do tesouro corporativo ajudando a impulsionar a alta.

    “A adoção dos títulos do tesouro corporativo continuará sendo uma grande parte dessa demanda, mesmo que muitas dessas empresas de capital aberto enfrentem obstáculos no curto prazo devido à volatilidade e ao escrutínio dos investidores em relação às suas estratégias específicas”, escreveu ele.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BitcoinOS lança novo protocolo para colocar Bitcoin institucional inativo em funcionamento

    BitcoinOS lança novo protocolo para colocar Bitcoin institucional inativo em funcionamento

    O sistema operacional de contratos inteligentes BOS (BitcoinOS) lançou o Grail Pro, um novo protocolo projetado para converter reservas inativas de Bitcoin em capital produtivo, preservando os padrões de custódia.

    Lançado na quinta-feira em Londres, o Grail Pro é descrito como um protocolo de nível institucional para pontes sem necessidade de confiança e tokens programáveis, com todos os processos verificáveis ​​on-chain, no próprio Bitcoin.

    A BOS desenvolveu o protocolo após ter “visto a evolução do Bitcoin” e seu crescimento contínuo em interesse e adoção entre instituições, disse o cofundador e CEO Edan Yago ao Decrypt.

    Empresas como a Strategy estão “mostrando ao mundo que o Bitcoin é um ativo de tesouraria de nível institucional”, disse Yago, ressaltando que a tendência para tesourarias de ativos digitais “criou uma dinâmica de demanda mais forte”.

    “O Bitcoin foi projetado para recompensar os primeiros a adotar e os detentores de longo prazo”, disse Yago. Por meio do novo protocolo, A BOS está “construindo o que as instituições desejam e precisam”, acrescentou.

    O protocolo tem como alvo cerca de seis milhões de bitcoins, no valor aproximado de US$ 693 bilhões, mantidos por custodiantes, que em grande parte permanecem ociosos devido a preocupações com o risco de contraparte. Esses ativos são frequentemente mantidos em fundos de ativos digitais ou contas de reserva, de acordo com um relatório recente da corretora de criptomoedas Gemini.

    O Grail Pro é apresentado como uma opção para implementar e utilizar esses enormes ativos.

    Em um piloto, os parceiros bloquearam BTC para cunhar 100 zkBTC, um token lastreado em Bitcoin verificado com provas de conhecimento zero e transferível 1:1 com o Bitcoin nativo. O processo mostra como os ativos podem ser usados ​​em estratégias de empréstimo, negociação ou rendimento sem perder a custódia.

    Ao contrário dos modelos de ponte anteriores, o Grail Pro emprega um sistema de cosignatário que exige aprovação institucional para cada solicitação de cunhagem ou liberação. Cada solicitação é verificada usando provas de conhecimento zero e deve ser confirmada por pelo menos 16 operadores independentes. A BOS alega que essa estrutura reduz a exposição a fraudes e garante que as instituições permaneçam sob custódia o tempo todo.

    O sistema também inclui suporte para produtos financeiros programáveis, cofres personalizados e monitoramento em tempo real.

    “Ativos supranacionais”

    Na semana passada, os mercados de criptomoedas perderam quase US$ 1,7 bilhão em liquidações, mostrando como eles continuam moldados pela especulação e alavancagem, mesmo com a atuação de fatores macroeconômicos como os cortes de juros do Federal Reserve.

    É nesse contexto que a BOS defende uma infraestrutura de nível institucional para mover as criptomoedas dos “cassinos para os mercados de capitais”. O Grail Pro faz parte do que a BOS descreve como “BTCFi”, ou finanças descentralizadas baseadas em Bitcoin, apresentado como uma forma de canalizar ativos inativos para capital ativo.

    A busca por finanças descentralizadas usando Bitcoin não se resume apenas à mecânica do mercado, mas também à resiliência em ambientes políticos e econômicos incertos.

    Com base em sua própria experiência de crescimento durante o apartheid na África do Sul, onde sua família contrabandeava ouro através das fronteiras, Yago disse ao Decrypt que aprendeu “como governos, países e leis podem mudar”. Ouro e Bitcoin, acrescentou, são “ativos supranacionais que não dependem do bom funcionamento de um governo ou de outro”.

    Na opinião dele, essa independência é “o que as torna tão importantes agora”, à medida que as instituições buscam bases estáveis ​​em tempos voláteis.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Stablecoin de real depende de tecnologia e confiança para ganhar espaço no mercado, dizem especialistas

    Stablecoin de real depende de tecnologia e confiança para ganhar espaço no mercado, dizem especialistas

    A criação de uma stablecoin atrelada ao real deixou de ser apenas um futuro distante e já é realidade, sendo uma das peças-chave para a digitalização da economia brasileira. Mais do que aprovar leis para o segmento, o desafio está em garantir que o ativo consiga operar com liquidez, segurança e credibilidade, fatores que determinam sua aceitação tanto entre investidores quanto no sistema financeiro tradicional.

    Um dos principais pontos destacados no DAC 2025 foi a necessidade de transformar o conceito em execução prática. Para Jorge Borges, head de Latam da Fireblocks, não basta emitir tokens se eles não estiverem amparados por infraestrutura sólida.

    Ele lembrou que o sucesso global das stablecoins decorre justamente da possibilidade de uso como meio de pagamento, colateral e instrumento de liquidez em tempo real. “A liquidação 24/7 é um dos diferenciais que mais atraem instituições. Mas, sem custódia segura e integração com os sistemas existentes, a confiança desaparece”, afirmou.

    Já Thomaz Teixeira, CEO da BRL1, defendeu que o real digitalizado precisa nascer dentro de um ecossistema robusto, com participação de market makers, auditorias independentes e parcerias bancárias. Para ele, só assim será possível garantir resgate, emissão e circulação sem ruídos. “Se houver falhas na operação, o investidor simplesmente migra para outras alternativas. A experiência tem que ser tão simples quanto usar o sistema financeiro tradicional”, disse.

    Leia também: Stablecoins de real já movimentam bilhões e mercado tem disputa acirrada de quatro projetos

    Do lado regulatório, Mardilson Queiroz, chefe de regulação do Banco Central, reforçou que a clareza jurídica será fundamental para dar segurança ao mercado, mas destacou que a questão vai além da lei. Segundo ele, ainda é preciso definir como esses ativos entram nos balanços de bancos e empresas, e de que forma podem ser usados como colateral em operações mais complexas. “Essas decisões são essenciais para transformar a stablecoin em real em um instrumento de confiança pública”, afirmou.

    Inovação sob vigilância

    Queiroz também ressaltou a postura do Banco Central de manter um equilíbrio delicado: estar “longe o suficiente” para permitir que a inovação floresça, mas “perto o suficiente” para intervir quando necessário.

    Ele lembrou que o regulador não tem competência para tudo, mas que dentro de sua alçada o objetivo é criar segurança para investidores e consumidores, sem travar os avanços do mercado. Essa visão reforça que o BC vê o desenvolvimento de stablecoins como parte natural da evolução iniciada desde a reforma do sistema de pagamentos, ainda nos anos 2000.

    Borges, por sua vez, chamou atenção para o papel da América Latina nesse processo. Segundo ele, a região tem mostrado mais alinhamento entre reguladores e empresas do que mercados considerados mais maduros, o que cria espaço para que países como o Brasil se tornem referência em inovação financeira. “Muitos players globais enxergam aqui um terreno fértil para expandir casos de uso e escalar projetos”, disse.

    Leia também: Regulação vai impulsionar uso de stablecoins no Brasil, dizem especialistas no DAC

    Teixeira acrescentou que, embora o Brasil tenha peculiaridades como o sucesso do Pix, o interesse por uma stablecoin em real cresce justamente pela possibilidade de conectar investidores locais ao ecossistema global de ativos digitais. Para ele, não se trata mais de especulação, mas de atender a uma demanda já presente no mercado.

    Por fim, Queiroz resumiu a urgência do momento: a digitalização da economia avança rapidamente e só terá efeito pleno se reguladores e setor privado caminharem juntos. A tarefa agora é criar uma stablecoin em real que funcione no mundo real, conectando mercados, garantindo liquidez e transmitindo a confiança necessária para que investidores e empresas apostem nesse novo modelo.

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  • Enxames de robôs podem resolver o problema dos oráculos em blockchain, diz estudo

    Enxames de robôs podem resolver o problema dos oráculos em blockchain, diz estudo

    Um enxame de robôs autônomos poderia oferecer uma nova forma de levar dados confiáveis do mundo real para redes de blockchain — sem depender de fontes centralizadas.

    A ideia, detalhada em um novo estudo preliminar intitulado Swarm Oracle: Trustless Blockchain Agreements through Robot Swarms, baseia-se em pesquisas anteriores revisadas por pares, nas quais pesquisadores demonstraram que robôs móveis podem chegar a um consenso confiável, mesmo em situações de interrupção, ciberataques ou ambientes hostis.

    O novo estudo aplica essa abordagem a um problema persistente no design de blockchains: como inserir dados verificados do mundo real em contratos inteligentes sem introduzir novos pontos de confiança.

    Um oráculo de blockchain é um serviço que fornece de forma segura dados externos e do mundo real para contratos inteligentes, permitindo que estes sejam executados com base em informações fora da rede blockchain.

    O “problema do oráculo” refere-se ao desafio de alimentar sistemas descentralizados com dados off-chain. Blockchains como Ethereum são construídas para serem trustless — cada nó verifica transações de forma independente. Mas esse mesmo design impede que contratos inteligentes acessem informações externas, como previsões do tempo, cotações de preços ou leituras de sensores, sem a intervenção de terceiros.

    Hoje, oráculos de blockchain como Chainlink agregam dados de múltiplas fontes para reduzir a dependência de uma única feed. Mas eles ainda podem reintroduzir riscos de centralização, seja por métodos de agregação opacos ou pontos únicos de falha.

    O Swarm Oracle propõe um modelo diferente: enxames de robôs. O sistema usa um coletivo de robôs móveis simples e de baixo custo — cada um equipado com sensores básicos e hardware de comunicação — para coletar dados ambientais e chegar a um consenso por meio de um protocolo tolerante a falhas bizantinas.

    Uma vez alcançado o consenso, o enxame pode publicar suas conclusões em uma blockchain, tornando os dados disponíveis para contratos inteligentes.

    O conceito expande trabalhos anteriores ao integrar a publicação em blockchain ao processo de tomada de decisão do enxame. Em um estudo de 2023 na Nature, pesquisadores mostraram que enxames poderiam manter precisão de consenso mesmo quando até um terço dos robôs eram comprometidos, fornecendo dados incorretos, abstendo-se de votar ou interferindo fisicamente em outros robôs.

    No novo sistema, os robôs mantêm uma blockchain permissionada local, permitindo armazenar e verificar dados sem precisar de conexão contínua à internet. Quando apropriado, podem enviar os acordos finalizados para blockchains públicas como Ethereum. A cadeia local reduz o custo de comunicação enquanto mantém a transparência.

    O enxame inclui um sistema de reputação. Robôs que tentam manipular o sistema gradualmente perdem a capacidade de participar, oferecendo um mecanismo de “autocorreção”, com robôs defeituosos ou maliciosos excluídos de rodadas futuras de consenso.

    Os pesquisadores testaram o protocolo Swarm Oracle em simulações e com robôs físicos chamados Pi-Pucks — dispositivos terrestres baseados em placas Raspberry Pi. Embora os experimentos tenham usado robôs idênticos de um único laboratório, o sistema é projetado para suportar enxames diversos.

    Casos de uso incluem verificar danos de desastres para seguros, monitorar qualidade do ar ou da água e apoiar redes físicas descentralizadas (DePINs). Operando de forma independente e em terrenos variados, os robôs podem alcançar áreas inacessíveis ou muito caras para monitoramento.

    No entanto, os pesquisadores reconhecem que desafios permanecem. Agentes maliciosos podem tentar imitar robôs honestos. Embora os robôs consigam se recuperar de desconexões temporárias, longas distâncias podem prejudicar a comunicação.

    A ideia de robôs como participantes de blockchain não é nova — projetos como Helium exploraram oráculos de hardware descentralizados para tarefas específicas, como conectividade de rede.

    O conceito faz parte de um interesse crescente em usar agentes autônomos para decisões econômicas, como roteamento de entregas ou gerenciamento de carga em redes elétricas. Desenvolvedores de robótica também estão incorporando carteiras de criptomoedas em sistemas autônomos para realizar transações para seus usuários.

    Se o Swarm Oracle conseguirá sair da simulação para implantação no mundo real ainda é uma questão em aberto, com custos, disponibilidade de robôs e desconfiança geral em IA retardando a adoção.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Memecoin inspirada no criador do Baby Shark entra em colapso

    Memecoin inspirada no criador do Baby Shark entra em colapso

    Uma memecoin que promovia o nome da Pinkfong entrou em colapso na quinta-feira (25), após a empresa de entretenimento por trás do sucesso do YouTube Baby Shark afirmar que não era afiliada ao token.

    A memecoin, criada usando a rede do Story Protocol para gerenciar direitos de propriedade intelectual e criar trabalhos derivados, foi emitida “sem autorização”, afirmou a Pinkfong em uma publicação no X, prometendo “graves consequências legais” para aqueles que violarem a lei.

    Embora o Story Protocol tenha como objetivo remover intermediários que buscam renda da indústria de propriedade intelectual, parece que um suposto mal-entendido entre dois de seus usuários potencialmente gerou mais trabalho para advogados do que para projetos que tradicionalmente garantiam os direitos de propriedade intelectual da Pinkfong.

    A Pinkfong é mais do que apenas uma raposa rosa: a empresa sul-coreana, que gerou mais de 140 bilhões de visualizações acumuladas em seus canais do YouTube, é responsável pelo vídeo mais popular do YouTube, com letras icônicas como “Baby shark, doo doo doo doo doo doo”.

    Em uma publicação já excluída no X, o Story Protocol afirmou que os usuários poderiam “remixar e expandir” a propriedade intelectual por trás do mascote peludo da Pinkfong após sua tokenização, de acordo com capturas de tela compartilhadas pelo detetive de blockchain ZachXBT, que usa pseudônimo, na quinta-feira.

    “Estou fascinado em ver como essa colaboração se desenrola”, disse o cofundador e CEO do Story Protocol, S.Y. Lee, em uma publicação já excluída.

    O Decrypt entrou em contato com o Story Protocol para obter comentários.

    A memecoin que estreou na rede do Story Protocol tinha uma capitalização de mercado de US$ 6,32 milhões na sexta-feira, de acordo com o DEX Screener. Poucas horas após seu lançamento na terça-feira, o token disparou para uma capitalização de mercado de US$ 519 milhões.

    A Bubblemaps, uma popular ferramenta de visualização on-chain e empresa de investigação de criptomoedas, afirmou no X que encontrou atividade interna em torno da memecoin. Não foram encontradas evidências de que a atividade estivesse vinculada ao Story Protocol, mas cerca de 7% do fornecimento do token foi imediatamente captado.

    O preço do token nativo do Story, que serve como meio de troca subjacente da plataforma, tem se mostrado volátil. Desde terça-feira, o preço do Story caiu de US$ 12,91 para US$ 7,24, fixando-se em torno de US$ 9,35, de acordo com o provedor de dados criptográficos CoinGecko.

    A Pinkfong endossou duas memecoins que existem na Solana e na BNB Chain. Como mencionado anteriormente, a não oficial existe na rede do Story. Ela estreou por meio de uma plataforma chamada IP World, que afirma ser “construída para degenerados, por degenerados”.

    O projeto afirmou que vinha trabalhando com um parceiro licenciado da Pinkfong, mas descobriu que a licença da empresa não era válida, com base em um acordo que ela tinha com outro licenciado. Ninguém foi impedido de interagir com o IP até que isso fosse verificado.

    A IP World afirmou que o incidente, embora frustrante, expôs algumas de suas salvaguardas. Como a propriedade intelectual não foi verificada na IP World, “as taxas de criação permanecem bloqueadas no protocolo e não podem ser reivindicadas até que o legítimo proprietário da propriedade intelectual seja confirmado”.

    O colapso da memecoin não oficial Pinkfong provocou críticas ao Story Protocol entre alguns observadores da indústria, mas a IP World deixou claro na quinta-feira que a rede que sustenta seu serviço tem pouco a ver com o problema real.

    “O Story Protocol, o blockchain no qual a IP World opera, nunca foi parte deste acordo nem esteve de forma alguma envolvido nessas questões de licenciamento”, afirmou o projeto em uma publicação no X na quinta-feira. “Lamentamos profundamente a incerteza e a confusão que isso causou.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Michael Saylor posta sobre disputa de desenvolvedores do Bitcoin e causa confusão

    Michael Saylor posta sobre disputa de desenvolvedores do Bitcoin e causa confusão

    Quando Michael Saylor fala, os adeptos do Bitcoin costumam ouvir. Mas, na quinta-feira, eles não conseguiram chegar a um acordo sobre se o cofundador e presidente executivo da Strategy pretendia opinar sobre uma mudança controversa na base de código do Bitcoin que dividiu a comunidade nos últimos meses.

    Na quarta-feira, Saylor repostou um vídeo estilizado no X, dele falando no The Peter McCormack Show. O episódio, que estreou há mais de um ano, apresentou suas ideias sobre como as mudanças no protocolo do Bitcoin poderiam levar a consequências negativas e não intencionais.

    O vídeo de 10 minutos que Saylor repostou incluía um apelo à ação no final, que Saylor nunca tornou público. O vídeo incitava os usuários a “Executar Knots”, um tipo de software para operadores de nós do Bitcoin que desrespeitam as mudanças definidas para sua alternativa predominante.

    O Bitcoin Core atualmente representa 70% das máquinas que validam transações de Bitcoin, de acordo com dados da Clark Moody Bitcoin. E o Bitcoin Core v30, com lançamento previsto para o mês que vem, deve modificar a forma como o chamado opcode do Bitcoin pode ser usado. Após meses de debate, os desenvolvedores do Bitcoin Core se comprometeram com a mudança em junho.

    Os opcodes do Bitcoin são funções predefinidas que formam a base do código-base do Bitcoin, e o OP_RETURN permite que as pessoas armazenem dados em transações. No Bitcoin Core v30, a quantidade de dados que pode ser armazenada por meio do OP_RETURN deve aumentar de 80 para 100.000 bytes.

    Os defensores argumentam que a mudança desbloqueará aplicações mais complexas no Bitcoin, ao mesmo tempo em que tornará as soluções alternativas atuais obsoletas. Os críticos argumentam que isso poderia resultar em uma rede mais congestionada ou até mesmo incentivar o armazenamento de conteúdo problemático ou ilegal na rede do Bitcoin.

    Os apoiadores do Bitcoin Knots imediatamente retrataram a atividade de Saylor nas redes sociais como evidência de seu apoio, mas Saylor ainda não esclareceu sua posição, e alguns duvidam que a mensagem tenha sido intencional.

    De certa forma, o debate em torno do OP_RETURN ecoa a controvérsia em torno dos Ordinals. À medida que os ativos semelhantes a NFTs ganharam popularidade (temporária) em 2023, alguns aplaudiram o desenvolvimento como inovador, enquanto outros argumentaram que o Bitcoin deveria manter seu foco monetário.

    “Se você acredita que o governo deve fazer o mínimo para controlar sua vida, você [deveria] acreditar que o protocolo deve fazer o mínimo”, disse Saylor no vídeo que ele republicou na quarta-feira.

    Em um encontro de empresas compradoras de Bitcoin em Nova York no início deste mês, Saylor fez comentários ecoando esse sentimento conservador, de acordo com um vídeo postado no X por uma conta que atende pelo nome Señor 11s há cerca de uma semana.

    “Acho que esse debate que vemos agora sobre os limites do OP_RETURN é, na verdade, uma mudança de segunda ordem ou talvez até de terceira ordem”, disse Saylor. “Mas a reação da comunidade, que é rejeitar isso, uma reação inflamatória, eu achei que foi uma resposta saudável.”

    É verdade que Saylor não se manifestou publicamente a favor do Bitcoin Core ou dos Knots do Bitcoin. Em 2023, Saylor disse ao Decrypt que a discussão em torno dos Ordinals era importante porque poderia ajudar os mineradores a terem sucesso a longo prazo ou impulsionar a adoção do Bitcoin.

    Na quarta-feira, várias contas pediram esclarecimentos a Saylor no X, levantando questões sobre se o influente CEO assistiu ao clipe que ele repostou até o final. A mensagem a favor dos Knots é exibida por exatamente três segundos.

    O Decrypt entrou em contato com a Strategy para obter comentários.

    O CEO de uma importante empresa de serviços financeiros, que pediu anonimato para falar sobre a controvérsia, disse ao Decrypt que tem certeza de que Saylor não teria repostado o clipe se soubesse que havia uma mensagem a favor dos Knots incluída no final do clipe.

    “Ele nunca se pronunciaria sobre algo assim”, disseram, argumentando que Saylor está em apuros agora porque remover a publicação também daria a impressão de que ele está tomando partido.

    Mesmo que Saylor tenha republicado uma mensagem pró-Knots sem querer, o indivíduo disse que uma coisa parece certa: “Os lados estão ficando cada vez mais cruéis”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Candidato a governador da Califórnia quer colocar Bitcoin no centro da política estadual

    Candidato a governador da Califórnia quer colocar Bitcoin no centro da política estadual

    Ian Calderon, democrata e ex-líder da maioria na Assembleia da Califórnia, anunciou sua candidatura ao governo do estado com a promessa de colocar o Bitcoin no centro da política estadual.

    “A Califórnia sempre foi uma líder em tecnologia. É hora de voltarmos às nossas raízes e fazer da Califórnia a líder incontestável em Bitcoin”, tuitou Calderon na terça-feira.

    Calderon tem sido um defensor ferrenho do ativo digital, confirmando em uma transmissão ao vivo no mesmo dia que, uma vez eleito, ele “garantiria que o Bitcoin estivesse em nosso balanço patrimonial” e apoiaria pagamentos em criptomoedas para programas estaduais.

    Em um vídeo de campanha separado, Calderon comparou sua posição com o status quo.

    “Minha geração paga contas pelo telefone, enviamos dinheiro uns para os outros pelo Venmo e economizamos em Bitcoin”, disse Calderon. “Mas as pessoas que administram nosso governo estão tentando usar ideias do passado para resolver problemas de hoje, e isso não está funcionando.”

    “Ambicioso e ousado”

    As declarações de Calderon não são sem peso ou trabalho por trás.

    Após deixar a Assembleia em 2020, depois de três mandatos, ele permaneceu ativo no espaço político, incluindo um trabalho com o Satoshi Action Fund em 2022 que explorou uma legislação para considerar o Bitcoin como moeda legal no estado. Calderon também é citado como colaborador em um roteiro de 2020 desenvolvido pelo Grupo de Trabalho de Blockchain da Califórnia, um fórum que produziu recomendações de políticas sobre ativos digitais.

    Bem antes, em 2018, Calderon foi autor do projeto de lei AB 2658, que criou o Grupo de Trabalho de Blockchain da Califórnia para avaliar os usos, riscos, benefícios e implicações legais da tecnologia para o governo estadual e empresas, definir o blockchain na legislação e desenvolver recomendações políticas, incluindo possíveis emendas à lei estadual.

    A posição de Calderon “mostra que as criptomoedas entraram no mainstream, porque os candidatos agora estão abertamente defendendo plataformas pró-cripto e competindo entre si”, disse Robert Boris Mofrad, cofundador da empresa de armazenamento de dados em blockchain Serenity, ao Decrypt.

    No entanto, se a posição será adotada ou aceita “pelas massas” permanece incerto, observou Mofrad. “Mas o que podemos entender é que a cripto agora é parte séria da conversa política, uma que começou no nível federal com a ideia de criar uma reserva.”

    “Colocar o Bitcoin no balanço patrimonial da Califórnia é uma posição bastante ambiciosa e ousada”, disse Mofrad. “Quando se trata de um estado como a Califórnia, a quinta maior economia do mundo, a situação é diferente.”

    Isso porque os governos “geralmente tratam o Bitcoin como um ativo intangível” e precisam “registrar toda perda de valor, mas não podem realmente registrar ganhos,” tornando essas propostas “difíceis para um tesouro estadual administrar com responsabilidade”, acrescentou.

    Califórnia e cripto

    A campanha de Calderon surge enquanto a Califórnia avalia legislações incrementais sobre cripto por meio de dois marcos legais principais.

    A AB 1180 permitiria que certas agências estaduais testassem pagamentos em stablecoins para taxas a partir de 2026, enquanto a AB 1052 traz as criptomoedas para a lei estadual de propriedades não reclamadas, exigindo que contas custodiadas inativas sejam transferidas para o estado e mantidas em sua forma original.

    Nenhuma das medidas, porém, autoriza a Califórnia a comprar ou manter Bitcoin diretamente, marcando uma distinção clara da proposta de Calderon.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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