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  • ETF de Bitcoin ultrapassa maior ETF de ouro do mundo em captação no ano

    ETF de Bitcoin ultrapassa maior ETF de ouro do mundo em captação no ano

    O ETF de Bitcoin à vista da BlackRock, iShares Bitcoin Trust (IBIT), ultrapassou recentemente o maior ETF de ouro com lastro físico do mundo, SPDR Gold Trust (GLD), em entradas no acumulado do ano, mesmo com o desempenho incerto do preço do BTC nos últimos meses.

    O IBIT atraiu US$ 6,96 bilhões em entradas líquidas desde o início do ano, o sexto maior valor entre todos os ETFs, de acordo com dados do analista da Bloomberg, Eric Balchunas, compartilhados no X. Já as entradas no GLD caíram para US$ 6,5 bilhões.

    Leia também: Correção no preço do ouro pode ser boa para o Bitcoin; entenda

    Reprodução/X)

    O desempenho destacado do IBIT reflete a confiança contínua de investidores institucionais no potencial de longo prazo do Bitcoin, mesmo estando atualmente 10% abaixo do seu pico de janeiro deste ano de US$ 109 mil.

    Leia também: Bitcoin supera US$ 100 mil e atinge maior preço desde fevereiro

    O destaque do ouro, que alcançou o patamar acima dos US$ 3,3 mil, foi impulsionado por disputas comerciais, temores renovados de inflação e tensões geopolíticas.

    “Receber mais dinheiro nesse cenário é um ótimo sinal a longo prazo e inspira confiança em nossa previsão de que os ETFs de BTC terão o triplo do AUM (Ativos Sob Gestão) de ouro em 3 a 5 anos”, disse Balchunas.

    ETFs de ouro e Bitcoin

    Nos últimos cinco dias de negociação no mês de abril, as entradas em ETFs de Bitcoin nos EUA ultrapassaram US$ 3 bilhões, enquanto dados do Standard Chartered também mostraram que ETFs de ouro sofreram uma saída de US$ 1 bilhão.

    Na ocasião, em uma nota para investidores, o analista do Standard Chartered, Geoffrey Kendrick, destacou que a diferença entre os fluxos de ETFs de Bitcoin e de ouro havia sido maior desde a semana da eleição presidencial dos EUA em novembro de 2024.

    Segundo Kendrick, os ETFs de Bitcoin estão superando os de ouro porque o BTC é “uma proteção melhor do que o ouro contra a realocação estratégica de ativos para fora dos EUA”.

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  • G7 discutirá como frear os ataques da Coreia do Norte no setor de criptomoedas

    G7 discutirá como frear os ataques da Coreia do Norte no setor de criptomoedas

    Líderes dos países do Grupo dos Sete (G7) estão, segundo relatos, buscando discutir como os inúmeros ataques cibernéticos e atividades maliciosas envolvendo criptomoedas promovidos pela Coreia do Norte ao longo dos anos podem ser enfrentados e mitigados.

    As discussões provavelmente se concentrarão em crescentes preocupações geopolíticas e tensões comerciais entre os EUA e os outros países membros do G7, de acordo com um relatório inicial da Bloomberg, que cita fontes com conhecimento dos planos da cúpula.

    As ações da Coreia do Norte têm sido caracterizadas como alarmantes, com investigações revelando que fundos roubados — a maioria oriunda da indústria de criptomoedas — têm sido usados para apoiar o desenvolvimento de armas de destruição em massa.

    Leia também: Norte-coreanos estão por trás do maior roubo de criptomoedas da história

    A cúpula, sediada pelo primeiro-ministro canadense Mark Carney em Kananaskis, Alberta, acontecerá de 15 a 17 de junho, reunindo líderes das sete economias mais avançadas do mundo.

    Os países membros do G7 incluem França, Alemanha, Itália, Japão, Reino Unido, Estados Unidos e, neste ano, o anfitrião Canadá.

    Manual dos hacks de criptomoedas

    A República Popular Democrática da Coreia (RPDC) estabeleceu uma operação cibernética rigorosa nos últimos anos, frequentemente utilizando meios sofisticados para atacar e capturar ativos digitais de protocolos vulneráveis.

    Seus ataques ganharam notoriedade por empregar táticas cada vez mais complexas, resultando em grandes perdas — como os US$ 622 milhões roubados da Axie Infinity e os US$ 230 milhões da WazirX.

    As discussões ocorrem em um momento em que a Coreia do Norte tem demonstrado laços cada vez mais estreitos com a Rússia nos últimos anos, incluindo o envio de ajuda militar ao antigo império soviético durante sua invasão em andamento da Ucrânia.

    Esses laços aumentam as ameaças “ao compartilhar ferramentas e conhecimentos, dificultando os esforços de atribuição e resposta”, afirmou Luis Lubeck, gerente de projetos da empresa de cibersegurança Hacken, ao Decrypt em dezembro do ano passado.

    Além do mais conhecido Grupo Lazarus, outros agentes de ameaça atuam nos bastidores, segundo uma análise da estrutura operacional do regime feita por Samczsun, especialista em segurança de blockchain da empresa de investimentos Paradigm.

    Em fevereiro, a exchange de criptomoedas Bybit sofreu o maior ataque da indústria, com prejuízo de US$ 1,4 bilhão, e o Grupo Lazarus da Coreia do Norte foi apontado como o responsável por empresas de cibersegurança — informação posteriormente confirmada pelo FBI.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Futuros de Ethereum e Solana estreiam na B3 em junho

    Futuros de Ethereum e Solana estreiam na B3 em junho

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o lançamento dos contratos futuros de Ethereum (ETH) e Solana (SOL) na B3, a bolsa do Brasil. De acordo com um comunicado da bolsa nesta quinta-feira (8), a expectativa é que os produtos sejam disponibilizados ao mercado no dia 16 de junho. 

    Diferentemente dos futuros de Bitcoin, que são negociados em reais, os contratos Futuros de Ethereum e Solana terão a cotação em dólares americanos. Os novos contratos futuros serão referenciados pelos índices Nasdaq Ether Reference Price e Nasdaq Solana Reference Price, respectivamente. 

    O contrato de Ethereum terá um tamanho de 0,25 Ether, enquanto o tamanho do contrato de Solana é de 5 SOL. Os resultados financeiros das negociações ocorrem sobre a variação dos preços das criptomoedas. Os vencimentos dos novos derivativos ocorrem na última sexta-feira de cada mês.

    De acordo com Marcos Skistymas, Diretor de Produtos da B3, a bolsa está lançando novos instrumentos de derivativos de criptomoedas para atender à crescente demanda por produtos ligados a criptoativos.

    Segundo ele, a iniciativa busca trazer mais inovação e sofisticação ao portfólio da B3, além de oferecer alternativas para investidores familiarizados com a tecnologia blockchain se protegerem contra a variação de preços dos ativos digitais.

    Contrato de Bitcoin na B3

    A B3 informou que a CVM também aprovou a redução do tamanho do contrato do futuro de Bitcoin em dez vezes. Atualmente, o contrato futuro de Bitcoin equivale a 0,1 Bitcoin (cerca de R$ 56 mil) e passará a valer 0,01 Bitcoin (cerca de R$ 5,6 mil). A redução passa a valer em 16 de junho. 

    O objetivo da redução, diz o comunicado, é tornar o produto mais acessível e facilitar a entrada de um número maior de investidores. Além disso, a redução do tamanho do contrato tende a aumentar a liquidez do produto e reduzir os custos nas negociações. 

    A B3 concluiu afirmando que os futuros de Ethereum e Solana já iniciam as negociações com um tamanho de contrato próximo ao tamanho reduzido do futuro de Bitcoin.

    Lançamento de Futuros de Bitcoin na B3 completa 1 ano

    O primeiro produto de futuro de criptomoedas lançado pela B3 foi o de Bitcoin (BIT), em abril do ano passado, com referência no índice Nasdaq Bitcoin Reference Price (NQBTC), e com o valor equivalente a 0,1 BTC.

    Nesse tipo de contrato, a liquidação é exclusivamente financeira, ou seja, não há compra e venda de criptomoedas. Os resultados financeiros das negociações ocorrem sobre a variação de preço do Bitcoin.

    Na época, o superintendente de Produtos de Juros e Moedas da B3, Felipe Gonçalves, disse que o lançamento atendia uma demanda por um produto derivativo “que permite a proteção da oscilação de preços do Bitcoin ou a exposição direcional ao ativo, mantendo a segurança de operar no ambiente da bolsa do Brasil”.

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  • Ex-CEO da Binance busca perdão de Trump após meses na prisão

    Ex-CEO da Binance busca perdão de Trump após meses na prisão

    O fundador e ex-CEO da Binance, Chanpeng “CZ” Zhao”, aplicou oficialmente para receber um perdão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. O executivo passou quatro meses preso por crimes financeiros entre maio e setembro de 2024 e já sinalizou que gostaria de ver sua ficha limpa por Trump. 

    Agora, pela primeira vez, CZ falou de forma mais concreta sobre a busca pelo perdão presidencial. O fundador da Binance deu entrevista para o podcast Farohk Radio e revelou que seus advogados fizeram uma aplicação oficial para conseguir o benefício da Casa Branca. 

    Em março, o The Wall Street Journal publicou reportagem afirmando que CZ chegou a negociar uma venda da Binance.US (braço norte-americano da Binance) para a família Trump. Nesse período, também teria aberto negociações para obter o perdão. 

    CZ negou que essas movimentações tenham ocorrido e agora afirma que seu pedido oficial pelo perdão de Trump veio duas semanas atrás e que, na verdade, teve justamente como motivação os rumores. “Eu pensei: bem, se eles estão escrevendo esse artigo [The Wall Street Journal e Bloomberg], então é melhor a gente se inscrever oficialmente”, disse.

    Ascensão e queda de CZ na Binance

    Changpeng Zhao é o criador e antigo diretor executivo da Binance, exchange de criptomoedas com maior volume no mundo. Natural da China e criado no Canadá, CZ construiu sua trajetória na área financeira e tecnológica antes de fundar a Binance em 2017, consolidando-se como um dos nomes mais proeminentes da indústria cripto.

    Porém, em novembro de 2023, o jogo virou quando CZ se declarou culpado perante o Departamento de Justiça dos EUA, admitindo crimes como lavagem de dinheiro, transmissão de dinheiro sem licença e violações de sanções. Na ocasião, ele concordou em pagar uma multa de US$ 50 milhões, renunciar ao cargo de CEO da Binance e passar quatro meses na prisão.

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  • Bitcoin supera US$ 100 mil e atinge maior preço desde fevereiro

    Bitcoin supera US$ 100 mil e atinge maior preço desde fevereiro

    O Bitcoin finalmente voltou a superar os US$ 100 mil na tarde desta quinta-feira (8), uma cotação que não era vista pela criptomoeda desde fevereiro deste ano.

    Dados do CoinGecko apontam que o BTC é negociado no momento a US$ 100.503, em alta de 4,1% no dia. Em reais, o ativo é cotado a R$ 575.089, segundo dados do Portal do Bitcoin.

    Além do Bitcoin, muitas altcoins estão impulsionando o mercado de criptomoedas nesta quinta-feira. Alguns tokens menores registraram ganhos de dois dígitos com o aumento do ímpeto otimista.

    Ethereum (ETH) sube 12,7% nas últimas 24 horas no momento da redação, ultrapassando o nível de US$ 2.000 pela primeira vez desde março. Este é um raro momento em que o ETH supera o BTC, cuja valorização foi mais modesta, de 4,1%.

    Tanto a Dogecoin (DOGE) quanto a Cardano (ADA) subiram mais de 8%, enquanto a Sui avançou 13,8% e o Bitcoin Cash (BCH) registrou alta de 14,3%.

    O destaque entre as 100 maiores moedas por valor de mercado foi o Pudgy Penguins — com valorização de 27% desde ontem.

    Alt season a caminho?

    Os ganhos desta quinta-feira geraram especulações intensas no X sobre a chegada de uma “alt season”, período em que as altcoins superam o desempenho do BTC.

    Mas esse tipo de afirmação pode ser um pouco precipitada — especialmente considerando que a dominância do Bitcoin, ou seja, sua participação total no mercado de criptomoedas, continua teimosamente alta, em 64%.

    No início deste ano, o analista da CryptoQuant Ki Young Ju alertou que “a era em que tudo sobe acabou” e que “a maioria das altcoins não vai sobreviver”.

    Ele argumentou que as altcoins atualmente envolvidas em pedidos de ETFs — como XRP, Solana, Cardano e Litecoin — têm mais chances de se destacar em 2025, junto com “motores de atenção sustentáveis” e “projetos que geram receita”.

    Uma pesquisa recente da Santiment revelou que as menções a “altcoins” e “altseason” estão crescendo nas redes sociais, o que pode ser um “sinal de alerta”.
    “A história mostra que os melhores momentos para entrar em qualquer ciclo de altcoin são quando o público demonstra total desinteresse por altcoins”, escreveu Brian Quinlivan.

    Ele também alertou que “a transição do investimento racional para o frenesi especulativo pode ser tanto rápida quanto dolorosa”, o que significa que os traders devem agir com cautela.

    Com a Casa Branca de Donald Trump provocando instabilidade nos mercados em meio à incerteza sobre tarifas, é difícil comparar este rali atual das criptomoedas com ciclos anteriores. Há um mar de verde hoje, mas nenhuma garantia de que o cenário será o mesmo amanhã.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Drex não irá criar imposto ou aumentar vigilância da Receita, afirma nota de Haddad

    Drex não irá criar imposto ou aumentar vigilância da Receita, afirma nota de Haddad

    O Drex não criará novos impostos nem mudará a forma como o governo fiscaliza as obrigações tributárias e as operações financeiras da população. Esse posicionamento foi feito por meio de nota da Receita Federal, enviada no dia 15 de abril pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad, à Câmara dos Deputados.

    Haddad respondeu a questionamentos feitos pelo deputado Allan Garcês (PP/MA), no Requerimento de Informação nº 175/2025. O parlamentar perguntou: “As operações realizadas pelos usuários [do Drex] poderão ser fiscalizadas por órgãos públicos do governo, tais como a Receita Federal e o Conselho de Controle de Atividades Financeiras – Coaf? Servirão como base de cálculo para a cobrança de impostos?”

    Para responder, o ministro encaminhou manifestações elaboradas por Kiyoshi Avila Matsuda, auditor-fiscal assistente da Receita Federal, que afirmou que a nova tecnologia não altera o atual cenário tributário e de fiscalização no país.

    Sobre a possibilidade de criação de um novo imposto, Matsuda esclareceu: “Assim como não há fato gerador de tributo pelo uso de moeda em espécie, também não existe fato gerador de tributo relacionado especificamente ao pagamento por meio do Drex.”

    O auditor ressaltou ainda que a base de cálculo dos tributos continua sendo determinada pela natureza do tributo e pelo fato gerador previsto na legislação aplicável, independentemente do meio de pagamento utilizado.

    Em relação à hipótese de maior vigilância estatal com a adoção do Drex, Matsuda afirmou que “o uso do Drex não modifica o escopo das ações realizadas pela Secretaria Especial da Receita Federal do Brasil (RFB) para verificar o cumprimento das obrigações tributárias”.

    Ele também lembrou que, atualmente, a Receita recebe dados por meio da e-Financeira (sistema que obriga instituições financeiras a reportar movimentações ao Fisco) e da Decred (informações sobre operações com crédito e débito). No entanto, esses sistemas não permitem identificar se uma operação foi feita em dinheiro, cartão, Pix ou Drex — e isso não será alterado com a nova tecnologia.

    Governo faz esclarecimentos sobre Drex

    Em janeiro, a Secretaria de Comunicação Social do governo soltou uma nota afirmando que o Drex não substituirá dinheiro em espécie e nem servirá para monitorar população.

    Segundo o órgão, “é falso que o DREX, moeda digital do Banco Central do Brasil, vá substituir o dinheiro em espécie. A emissão de papel moeda se dá por diversas necessidades e hábitos da população. A versão inicial do Real Digital será uma opção adicional ao uso de cédulas, mas – por ter foco no uso online – seu impacto sobre a demanda por papel-moeda não deve ser relevante”.

    Além disso, afirmou ser falso que o Governo Federal esteja criando o DREX para monitorar as transações financeiras das pessoas. “Em desenvolvimento pelo Banco Central do Brasil desde 2020, o DREX obedece princípios e regras previstos na legislação brasileira, em especial pela Lei do Sigilo Bancário e pela Lei Geral de Proteção a Dados Pessoais”, disse a Secretaria.

    Deputadas fazem oposição ao Drex

    Parte da Câmara dos Deputados tem sido uma grande opositora do Drex. A deputada Júlia Zanatta (PL/SC) quer mudar a Constituição do Brasil para que haja uma disposição na lei maior proibindo a criação de uma CBDC, como são conhecidas as moedas digitais de bancos centrais.

    O objetivo dela é interromper o desenvolvimento do Drex, projeto de infraestrutura que está sendo desenvolvido pelo Banco Central, por meio de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição).

    “Com o Drex, cada movimento seu será rastreado, e bastará um clique para bloquearem sua conta ou sumirem com seus recursos — seja qual for a desculpa. Estamos falando de controle total sobre a sua vida financeira!”, afirma Zanatta em um texto de um abaixo-assinado no qual pede apoio da população.

    Além disso, em março deste ano, a deputada federal Carolina de Toni (PL-SC) protocolou um requerimento junto ao Presidente da Câmara solicitando que o ministro da Economia, Fernando Haddad, vá ao Congresso dar explicações sobre o Drex.

    Para justificar seu pedido, De Toni citou o fato que a primeira fase do piloto do Drex foi encerrada e que o Banco Central apontou que pontos sobre privacidade do projeto ainda não estavam em um estágio satisfatório. 

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  • Kucoin nega perda de enormes quantias de Bitcoin após implementar KYC

    Kucoin nega perda de enormes quantias de Bitcoin após implementar KYC

    A exchange de criptomoedas kucoin tem refutado publicações que afirmam que ela perdeu 77% dos bitcoins sob sua custódia após exigir a aplicação do KYC dos usuários, solicitando, inclusive, que os autores excluam seus posts. A empresa afirma que detém em carteira 10.306 BTC, ou 106% do estoque de Bitcoin considerando o saldo dos usuários.

    Isso porque desde a terça-feira (6) vem circulando a notícia Kucoin perdeu mais de 14.000 BTC de suas reservas após impor KYC obrigatório, com alguns sites dando crédito à casa de análise onchain CryptoQuant.

    Uma publicação de blog — ainda ativa durante a produção dessa matéria — feita no início da semana pelo usuário verificado pela CryptoQuant, afirmou que entre 5 e 28 de junho de 2023, após rumores e anúncio oficial de KYC, a Kucoin viu suas reservas de Bitcoin caírem 77,6%, de 18.300 para 4.100 BTC. De acordo com o analista, a saída acelerada destaca como medidas de compliance ainda geram forte reação dos usuários preocupados com privacidade.

    Um pedido de exclusão de uma publicação — também ainda ativa — aconteceu com a do usuário @LordOfAlts.

    “As informações compartilhadas são factualmente incorretas e deturpam as reservas de BTC da Kucoin. Pedimos que você exclua ou corrija a postagem para evitar mais informações incorretas. Para dados precisos e auditados por terceiros (em 30 de abril), consulte https://www.kucoin.com/hi/proof-of-reserves”, escreveu a exchange.

    Em meio às discussões, um post da própria CryptoQuant sobre os bitcoins foi excluído da rede social X.

    O usuário @ValTheRaider defendeu a Kucoin: “De acordo com a Kucoin, seu Bitcoin está seguro e protegido. A CryptoQuant só precisa de uma nova calculadora”.

    Portanto, como informou a exchange na terça-feira (6), os dados corretos estão em sua publicação de 30 de abril de 2025 no relatório de Prova de Reservas, feito, segundo a empresa, por terceiros.

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  • Token dispara 2.115% após rumores de morte misteriosa de seu criador

    Token dispara 2.115% após rumores de morte misteriosa de seu criador

    Resumo

    • Um token Solana chamado LLJEFFY subiu 2.115% após rumores de que o fundador da Zerebro, Jeffy Yu, morreu, mas surgiram dúvidas quando o obituário foi removido e os legistas locais não relataram nenhuma morte correspondente ao seu sobrenome.
    • Apesar de Yu supostamente estar morto, uma postagem póstuma no blog promoveu seu token “Legacoin”.
    • Mais tarde, os investidores descobriram que a carteira do implementador ainda estava ativa e comprando tokens, fazendo com que o LLJEFFY caísse 86,8%.

    Um token baseado na rede Solana valorizou 2.115% em três horas, atingindo uma capitalização de mercado de US$ 104,9 milhões em meio a especulações de que o fundador do agente de IA de criptomoedas Zerebro cometeu suicídio, devido a um obituário publicado, e estava promovendo postumamente o token.

    No entanto, o obituário foi posteriormente removido devido à falta de informações fornecidas à mídia local. O legista local informou ao Decrypt que ninguém com o sobrenome do fundador havia falecido recentemente na região.

    No domingo (4), usuários do X relataram ter assistido a um vídeo, agora deletado, de Jeffy Yu fumando um cigarro antes de atirar na própria cabeça com uma arma — o Decrypt também assistiu a este vídeo. No entanto, os espectadores expressaram a descrença de que Yu tivesse realmente morrido devido à surpreendente falta de sangue no vídeo.

    Na noite da segunda, o San Francisco Chronicle publicou um obituário online via Legacy.com para o fundador da IA, alegando que ele faleceu aos 22 anos.

    (Reprodução/X)

    “Se você está lendo isso, é porque meu interruptor de segurança de 72 horas foi acionado, então não estou aqui, pelo menos fisicamente”, dizia uma postagem de Yu no blog, supostamente agendada para a terça-feira. “Esta é uma legacoin, minha obra de arte final. $LLJEFFY”.

    Ao enviar um obituário pelo formulário online do San Francisco Chronicle, é necessário pagar uma taxa de pelo menos US$ 299 e fornecer a confirmação do óbito por meio da funerária, crematório ou certidão de óbito. Após o preenchimento do formulário, uma fonte familiarizada com o processo disse ao Decrypt que o obituário é automaticamente carregado no Legacy.com.

    O obituário de Jeffy Yu não continha detalhes sobre funerária, crematório ou certidão de óbito, disse a fonte ao Decrypt. Como resultado, o obituário foi removido assim que a equipe do San Francisco Chronicle percebeu que não havia confirmação da morte.

    Os institutos médicos legistas de São Francisco e San Mateo informaram ao Decrypt que ninguém com o sobrenome Yu morreu na área desde sexta-feira, 2 de abril.

    O Legacy.com afirmou que publica exatamente o que é fornecido por jornais nacionais e removeu o obituário de Yu, sem explicação, a pedido do San Francisco Chronicle. Mas o dano na rede já havia sido causado.

    (Reprodução/X)

    Em sua suposta postagem póstuma de domingo, Yu anunciou o lançamento da “Legacoin”, um termo que se refere a memecoins antigas dedicadas a alguém que já faleceu. A publicação foi assinada como “LLJEFFY”, provavelmente uma sigla para “longa vida a Jeffy”. Mais tarde, foi revelado que se tratava do ticker de sua Legacoin.

    Como resultado, de acordo com o DEX Screener, o token Solana LLJEFFY, lançado pela Pump.fun, disparou 2.115%, atingindo um valor de mercado de US$ 104,94 milhões.

    A publicação completa do blog de terça-feira se aprofunda nas dificuldades de Yu em relação à forma como o trading pode arruinar a arte, por que ele odeia dinheiro e explica que a fama na internet levou à ruína de sua vida pessoal.

    “Assim que fiquei um pouco rico e um pouco famoso online, tudo o que era significativo desmoronou: amigos, família, relacionamentos amorosos, cofundadores”, diz a publicação. “Nada mais era simples, todos eram ocultos.”

    Yu foi cofundador do Zerebro, junto com Tint Blorm, um agente de IA que ganhou notoriedade devido à sua carreira de emo rap e personalidade marcante nas redes sociais.

    O token Zerebro ao qual o projeto estava vinculado atingiu o pico de US$ 784 milhões em janeiro, segundo a DEX Screener. Mas seu preço despencou 94%, para US$ 41 milhões, em meio a pressões macroeconômicas mais amplas e à perda de entusiasmo da IA da Meta.

    O LLJEFFY logo desmoronou quando os investidores perceberam que a carteira do implantador estava comprando o token — apesar da suposta morte de Yu. Como resultado, o token despencou 86,8% em uma hora, atingindo um valor de mercado de apenas US$ 13,8 milhões.

    Token especulativo

    Esta não é a primeira vez que vemos traders de memecoins especulando sobre um evento trágico.

    No ano passado, um desenvolvedor de uma memecoin ateou fogo ao próprio corpo durante uma live de seu token, fazendo com que seu valor disparasse enquanto Mikol, seu criador, recebia atendimento médico no hospital por queimaduras de terceiro grau.

    Meses depois, um jovem da Califórnia apelidado de “Crack Head Dev” fingiu sua morte após desmaiar acidentalmente por fumar muito fentanil — novamente, fazendo com que o valor do token subisse.

    No final de 2024, a tendência atingiu o ápice quando um usuário supostamente se enforcou em uma live na plataforma da Pump.fun para promover seu token. Mais tarde, foi revelado que a ação era falsa. Isso levou o Pump.fun a remover seu recurso de transmissão ao vivo.

    “Não deveríamos ganhar muito dinheiro com esse tipo de coisa”, postou um usuário do X sobre a suposta morte do fundador do Zerebro. “Valores saudáveis, resultados financeiros e moral, uma vez que desaparecem, nunca mais existirão.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Bitcoin sobe 1,6% após Fed manter taxas de juros inalteradas

    Bitcoin sobe 1,6% após Fed manter taxas de juros inalteradas

    O Federal Reserve, banco central dos EUA, manteve as taxas de juros inalteradas nesta quarta-feira (7), enquanto as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, continuam a obscurecer as perspectivas econômicas do banco central.

    Com uma faixa-alvo entre 4,25% e 4,5%, o Fed relutou em alterar sua taxa básica de empréstimos pela quarta vez consecutiva. A decisão era amplamente esperada, apesar das semanas de pressão de Trump sobre o presidente do Fed, Jerome Powell, para começar a reduzir os custos de empréstimo.

    Em um comunicado, o Federal Reserve destacou níveis elevados de incerteza econômica, enfatizando uma abordagem baseada em dados para futuros ajustes na taxa básica. O banco central acrescentou que os riscos de aumento do desemprego e da inflação cresceram recentemente.

    “Embora oscilações nas exportações líquidas tenham afetado os dados, indicadores recentes sugerem que a atividade econômica continua a se expandir em um ritmo sólido”, afirmou o Fed. “Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais na faixa-alvo da taxa de juros dos fundos federais, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados recebidos, as perspectivas em evolução e o balanço de riscos.”

    O Bitcoin estava sendo negociado recentemente a cerca de US$ 96.417 após o anúncio do Fed, com alta de 1,6% no dia. O BTC acumula valorização de aproximadamente 21% nos últimos 30 dias, segundo dados do CoinGecko.

    Economistas afirmam que o Fed se encontra em uma posição desafiadora ao tentar avaliar como as tarifas “recíprocas” de Trump podem contribuir para a inflação nos EUA ou pesar sobre o crescimento econômico. Se o Fed mantiver as taxas elevadas por mais tempo para combater pressões inflacionárias causadas pelas tarifas, isso pode agravar uma desaceleração econômica provocada por menor consumo e gerar um aumento do desemprego.

    Embora as tarifas de Trump tenham afetado o sentimento do consumidor, o mercado de trabalho dos EUA permanece robusto até o momento. Empregadores norte-americanos criaram 177.000 vagas em abril, superando as estimativas de consenso, enquanto a taxa de desemprego permaneceu em 4,2%, segundo o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA na semana passada.

    A inflação também apresentou desaceleração, aproximando-se da meta de 2% do Fed, enquanto as tarifas de Trump ameaçam desestabilizar relações comerciais entre os EUA e outras grandes economias do mundo.

    Uma medida central do Índice de Preços de Gastos com Consumo Pessoal (PCE), que exclui itens voláteis como alimentos e energia, continua sendo o principal indicador de inflação preferido pelo Fed. Esse índice subiu 2,6% nos 12 meses encerrados em março, marcando uma desaceleração em relação à alta anual de 3% registrada em fevereiro.

    Nesta quarta-feira, operadores previam 28% de chance de que o Fed reduza as taxas de juros na reunião de junho, segundo o CME FedWatch.

    Entre as tarifas de Trump, tributos de 145% sobre produtos chineses estão entre os mais altos. No entanto, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, tem encontro marcado na Suíça com autoridades da China ainda esta semana, sugerindo que representantes de ambos os países estão abertos à redução das tensões.

    O Banco Popular da China também adotou medidas para apoiar uma economia atingida pelas tarifas de 145% de Trump, reduzindo em 50 pontos-base o índice de exigência de reservas dos bancos e cortando em 0,10 ponto percentual sua taxa básica de juros, entre outras ações voltadas a setores específicos.

    Após um longo período de turbulência alimentada pelas tarifas, os investidores respiraram aliviados no mês passado quando o presidente anunciou uma pausa de 90 dias na maioria das tarifas recíprocas. No entanto, com o prazo de 8 de julho se aproximando, os mercados seguem atentos à possibilidade de acordos comerciais serem firmados.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresas que não têm Bitcoin são “irresponsáveis”, diz Tim Draper

    Empresas que não têm Bitcoin são “irresponsáveis”, diz Tim Draper

    O investidor bilionário Tim Draper afirmou que empresas que ainda não compraram Bitcoin para suas reservas corporativas estão “sendo irresponsáveis”.

    Falando na conferência Financial Times Digital Assets Summit, o conhecido defensor do Bitcoin argumentou que “todo mundo deveria ter um pouco de Bitcoin”, destacando que “os governos estão reconhecendo que o Bitcoin deveria estar em suas reservas”.

    Draper, que mantém sua previsão otimista de que o Bitcoin atingirá US$ 250 mil até o final de 2025, acrescentou que espera criar um fundo “nos próximos cinco anos” que funcione inteiramente com a criptomoeda: “Capto os recursos totalmente em Bitcoin, invisto em empreendedores em Bitcoin, todos eles pagam seus funcionários e fornecedores exclusivamente em Bitcoin.”

    O fundo, segundo ele, operaria “em um contrato inteligente”, permitindo que impostos e registros sejam realizados automaticamente. “A blockchain mantém registros perfeitos, e meus custos com contabilidade, jurídico, auditoria e escrituração — todos vão a zero, ou muito próximo disso.”

    O “campo gravitacional” do Bitcoin

    Um número crescente de empresas está adicionando Bitcoin a suas reservas corporativas, como a empresa norte-americana Strategy, a fabricante de dispositivos médicos Semler Scientific e a companhia japonesa Metaplanet.

    Dois dias atrás, analistas da Bernstein previram que reservas corporativas absorverão US$ 330 bilhões em Bitcoin até 2029, à medida que empresas menores seguirem o modelo da Strategy.

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    Draper também sugeriu que há um “campo gravitacional em direção ao Bitcoin” e um afastamento das altcoins como plataformas de desenvolvimento.

    “Muita da criatividade costumava acontecer em torno do Ethereum, da Solana”, disse ele, acrescentando que “agora, a maioria dos engenheiros e empreendedores está levando isso para o Bitcoin. Então o Bitcoin agora tem contratos inteligentes, o Bitcoin agora tem DeFi, tem Ordinals, tem Runes.”

    No entanto, o papel crescente do Bitcoin como plataforma de software além das aplicações financeiras tem gerado controvérsias dentro da própria comunidade de desenvolvedores. Atualmente, os desenvolvedores do Bitcoin estão em desacordo sobre uma mudança técnica que permitiria armazenar grandes volumes de dados não financeiros diretamente na blockchain, com um colaborador veterano do Bitcoin Core argumentando que essa mudança transformaria o Bitcoin em uma “altcoin sem valor”.

    O caminho até os US$ 250 mil

    O preço do Bitcoin está atualmente em torno de US$ 97 mil, uma queda de 11% em relação à sua máxima histórica registrada em janeiro, antes da posse do presidente dos EUA, Donald Trump.

    Draper argumentou que o Bitcoin ainda não atingiu os US$ 250 mil previstos porque “fomos excessivamente regulamentados por quatro anos” durante o governo Biden, e comparou a criptomoeda ao momento “em que os britânicos descobriram a pólvora”.

    “É uma mudança completa”, afirmou. “Você não faz guerra da mesma forma depois da pólvora; você não faz comércio da mesma forma depois do Bitcoin.”

    Argumentando que a criptomoeda é “uma tecnologia simplesmente melhor”, ele previu que “eventualmente, acredito que o caminho será do dinheiro fiduciário para as stablecoins e então para o Bitcoin”, e que, no fim das contas, “veremos um momento em que realmente não mediremos mais em dólar, porque não haverá mais dólar”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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