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  • 4 motivos para o Ethereum subir mais que o Bitcoin, segundo JP Morgan

    4 motivos para o Ethereum subir mais que o Bitcoin, segundo JP Morgan

    O Ethereum (ETH) superou o Bitcoin (BTC) nas últimas semanas, e uma equipe de analistas do JP Morgan apontou quatro fatores que impulsionaram o desempenho da segunda maior criptomoeda em relação ao líder do mercado.

    O primeiro fator se baseia na expectativa de aprovação do staking em ETFs. Para o JP Morgan, o mercado acredita que a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) pode autorizar o staking em fundos de Ethereum à vista, conforme repercutiu o The Block. Isso permitiria que gestores de ativos oferecessem rendimento aos investidores, sem a necessidade de manter o mínimo de 32 ETH exigido atualmente para operar um validador.

    A adoção do ETH por tesourarias corporativas foi outro ponto abordado pelo banco. Segundo os analistas, cerca de 10 empresas de capital aberto já adicionaram Ethereum a seus balanços, representando 2,3% da oferta em circulação. Algumas dessas companhias devem operar validadores para obter renda passiva, enquanto outras podem recorrer a staking líquido ou soluções de finanças descentralizadas (DeFi).

    A clareza regulatória sobre staking líquido sinalizada pela SEC indicou que tokens de staking líquidos não devem ser considerados valores mobiliários, o que reduziu as preocupações institucionais, embora ainda não tenha sido incorporada formalmente à legislação.

    Por fim, os resgates em espécie para ETFs aprovados pela SEC permitirá que cotas sejam trocadas diretamente por criptomoedas, sem conversão em dinheiro. A medida deve reduzir custos, aumentar a liquidez e evitar liquidações forçadas em momentos de grandes saques.

    No geral, os analistas avaliam que o Ethereum ainda tem espaço maior para crescimento em comparação com o Bitcoin, especialmente em termos de adoção por ETFs e tesourarias corporativas. Atualmente, a participação institucional em ETH é menor do que em BTC, o que abre margem para novos fluxos de entrada caso a tendência se mantenha.

    O desempenho melhor do Ethereum está sendo demonstrado nesta sexta-feira. Enquanto o BTC valoriza 3,2% no dia, a alta do ETH supera 13% nas últimas 24 horas.

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  • Contas do Instagram de Adele, Michael Jackson e Future são sequestradas por golpe com criptomoedas

    Contas do Instagram de Adele, Michael Jackson e Future são sequestradas por golpe com criptomoedas

    As contas no Instagram dos músicos Adele, Future, Tyla e do falecido Michael Jackson foram hackeadas na noite de quinta-feira (21) para promover uma memecoin da Solana sem qualquer vínculo oficial com os artistas.

    O hacker usou as páginas das celebridades para compartilhar — em posts já deletados — o que parece ser uma imagem gerada por IA do rapper Future segurando uma moeda gigante com a inscrição “FREEBANDZ”, nome de uma gravadora e marca de roupas ligada ao artista, além da memecoin da Solana promovida nas publicações.

    A conta do rapper não está mais ativa no Instagram, e a criptomoeda não parece estar realmente vinculada à Future ou à sua marca de roupas.

    Criada no popular plataforma de lançamento de memcoins Pump.fun, a memecoin atingiu brevemente uma capitalização de mercado recorde de pouco menos de US$ 900 mil antes de despencar quase 98%, para US$ 20 mil. 

    Após a alta, o criador do token — um endereço Solana terminado em “zcmPHn” — despejou 700 milhões de tokens, ou 70% do fornecimento total em uma única transação, fazendo com que o preço despencasse no processo. 

    O fraudador, provavelmente ligado a quem sequestrou as contas do Instagram das celebridades, levou 251,57 SOL, ou mais de US$ 49 mil na cotação atual da Solana.

    Embora as postagens tenham sido excluídas, nenhuma das celebridades que foram comprometidas no hack fez declarações públicas no Instagram ou no X até a tarde de sexta-feira.

    Hackear contas populares de rede social para promover memecoins e outros golpes de criptomoedas não é um fenômeno novo. 

    No início deste ano, a conta oficial do UFC no Instagram foi hackeada, resultando em prejuízos de US$ 1,4 milhão para usuários de criptomoedas. E o criador do personagem “Chill Guy” teve sua conta roubada diversas vezes depois que uma memecoin, baseada na febre viral do TikTok, atingiu um valor de mercado de US$ 650 milhões. 

    Até mesmo Barack Obama e Elon Musk tiveram suas contas de mídia social roubadas e usadas indevidamente em um esquema malicioso de criptomoedas. Atores maliciosos geralmente buscam usar contas de rede social proeminentes para inflar o valor de uma moeda antes de vendê-la e derrubá-la — um esquema clássico de “pump and dump“.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Regulador da Austrália exige auditoria da Binance após “sérias preocupações”

    Regulador da Austrália exige auditoria da Binance após “sérias preocupações”

    O órgão de fiscalização financeira da Austrália (Austrac) emitiu um comunicado nesta sexta-feira (22) instruindo a empresa por trás da Binance Austrália, Investbybit Pty Ltd, a nomear um auditor externo para suas operações no país. O órgão afirma que identificou “sérias preocupações com os controles de prevenção à lavagem de dinheiro e ao financiamento do terrorismo (AML/CTF) da corretora de criptomoedas”, que agora tem 28 dias para atender à exigência.

    “As preocupações foram motivadas por vários problemas, incluindo a última revisão independente da Binance, cujo escopo foi limitado em relação ao seu tamanho, ofertas comerciais e riscos”, ressalta o comunicado.

    A Austrac disse que sinalizou preocupações sobre a governança no Combate à Lavagem de Dinheiro (AML) e Combate ao Financiamento do Terrorismo (CTF) da Binance Asutralia com base na alta rotatividade de funcionários e na falta de recursos locais e supervisão de gerentes seniores. 

    O órgão desempenha um papel duplo como regulador e unidade de inteligência financeira da Austrália em matéria de AML/CTF.

    “A Austrac está comprometida em trabalhar com a indústria para garantir que haja salvaguardas fortes para dificultar que criminosos movimentem e ocultem fundos ilícitos usando criptomoedas”, disse Brendan Thomas, diretor do órgão. “Esta é uma empresa global que opera além das fronteiras em um ambiente de alto risco. Esperamos uma identificação robusta dos clientes, due diligence e monitoramento eficaz das transações.”

    De acordo com a Bloomberg, o gerente geral da Binance Austrália e Nova Zelândia, Matt Poblocki, afirmou que a empresa tem mantido um diálogo aberto com a Austrac nos últimos meses e destacou a importância da orientação e supervisão do órgão. Ele disse ainda que a corretora está comprometida em manter padrões elevados de conformidade e em aprimorar continuamente seus processos internos.

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  • Filho de Trump sugere que um país comprou R$ 120 bilhões em Bitcoin em segredo

    Filho de Trump sugere que um país comprou R$ 120 bilhões em Bitcoin em segredo

    O empresário Eric Trump, filho do presidente dos Estados Unidos, revelou que o líder de um país confidenciou que a nação comprou 200 mil unidades de Bitcoin recentemente.  Nos preços atuais, esse montante tem um valor de US$ 22 bilhões (R$ 120 bilhões). 

    A revelação de Eric Trump foi feita na quarta-feira (20), durante sua participação na conferência da indústria cripto chamada SALT, sediada na região de Jackson Hole, no estado do Wyoming, nos Estados Unidos. 

    “Você fala com grandes líderes desses países e eles dizem: ‘Nosso país acabou de comprar 200 mil BTC de forma bem silenciosa, não queremos que ninguém saiba. Mas é esse o tanto que acreditamos no ativo’”, disse Eric Trump. 

    O filho de Donald Trump também relatou que o líder de um país tem planos ousados para a produção de BTC: “Ele me disse: ‘No inverno, quando não está tão quente, eu vou pegar toda a capacidade de gerar energia elétrica da minha principal cidade e vou usar para mineração de Bitcoin. Eu realmente acredito neste ativo’”.

    Fundador de uma empresa de mineração de Bitcoin nomeada American Bitcoin, Eric Trump ressaltou que tem projetos empresariais em todos os continentes e que a corrida pelas criptomoedas está “absolutamente eletrizante”. 

    Neste mesmo evento, Eric Trump afirmou que “não há dúvidas no mundo de que o Bitcoin valerá US$ 1 milhão” e que sua previsão é de que o ativo chegará em US$ 175 mil até o final do ano.

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  • Bitcoin avança 3% e Ethereum salta 12% após Powell sinalizar corte de juros

    Bitcoin avança 3% e Ethereum salta 12% após Powell sinalizar corte de juros

    O preço do Bitcoin e de outras criptomoedas subiu nesta sexta-feira (22) depois que o presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou a possibilidade de um corte na taxa de juros em Jackson Hole, Wyoming.

    Em apenas 15 minutos após o início do discurso de Powell, o Bitcoin saltou de US$ 112.000 para acima de US$ 114.700. Em seguida, o BTC continuou a alta e é negociado por volta de 116.437, em alta de 3,3% nesta tarde.

    Já o Ethereum (ETH) disparou de US$ 4.300 para US$ 4.751, registrando uma alta impressionante de 12,3% no dia, segundo dados do CoinGecko.

    Quando Powell concluiu suas declarações, as altcoins estavam em forte alta. O XRP e a Solana haviam subido mais de 6% em menos de uma hora, com o XRP recuperando o patamar de US$ 3 pela primeira vez desde terça-feira. O Dogecoin saltou mais de 7% no mesmo intervalo. No entanto, a maioria das altcoins ainda apresentava leve queda na semana, sinalizando o receio anterior dos investidores quanto aos rumos do Fed.

    Corte da taxas de juros beneficia cripto

    Um corte na taxa de juros nos EUA provavelmente impulsionaria as criptomoedas e outros ativos de risco, ao aumentar a liquidez disponível para investimentos. O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, tem pressionado incessantemente Powell para reduzir as taxas, em meio a preocupações com uma possível desaceleração da economia.

    Powell manteve firme sua avaliação de que o banco central enfrenta riscos elevados de inflação em comparação ao mercado de trabalho, mas afirmou que a instituição está preparada para ajustar sua política caso seu duplo mandato — pleno emprego e estabilidade de preços — entre em conflito.

    Ressaltando que o banco central não está em um caminho previamente definido, Powell declarou que “as perspectivas básicas e o equilíbrio cambiante dos riscos podem justificar o ajuste da nossa postura de política monetária”, indicando que o Fed pode reduzir os juros na reunião de setembro.

    Ainda assim, Powell alertou que os efeitos inflacionários das tarifas impostas por Trump ainda não foram totalmente refletidos nos dados econômicos, e isso pode continuar por meses.

    “Levará mais tempo para que os aumentos tarifários percorram as cadeias de suprimento e redes de distribuição”, disse ele. “Aconteça o que acontecer, não permitiremos que um aumento pontual no nível de preços se torne um problema inflacionário contínuo.”

    Analistas afirmam que o Bitcoin e outras criptomoedas estavam em queda no início da semana, antecipando o oitavo e último discurso de Powell em Jackson Hole como presidente do Fed. Com os mercados apostando em um afrouxamento em setembro, eles disseram que declarações “cautelosamente duras” poderiam decepcionar os investidores.

    Juan Leon, estrategista sênior de investimentos da Bitwise, disse ao Decrypt na quinta-feira que esperava que Powell focasse na inflação persistente e na incerteza sobre tarifas, evitando qualquer compromisso prévio com um corte de juros em setembro e possivelmente pressionando ativos de risco com um tom mais firme.

    Powell também relembrou a pandemia de COVID-19 para defender sua atuação como presidente do Fed. O banco central adotou medidas drásticas para estabilizar os mercados e estimular o crescimento quando a economia dos EUA praticamente parou da noite para o dia. E à medida que a economia aquecida se recuperava das pressões da pandemia, a inflação atingiu o pico de 9,1% em junho de 2022 — o maior nível em quatro décadas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Bitcoin já foi considerado “morto” 431 vezes, revela lista

    Bitcoin já foi considerado “morto” 431 vezes, revela lista

    Se um investidor tivesse aplicado R$ 100 sempre que alguém do setor financeiro previa a morte do Bitcoin, hoje teria acumulado uma reserva considerável. A conta é hipotética e não trivial, mas ilustra bem como o ativo digital, considerado “morto” 431 vezes segundo o site Bitcoin Deaths, se manteve resiliente ao longo do tempo.

    A observação partiu de Jameson Lopp em um tuíte na quarta-feira (20). Lopp, que é um dos maximalistas de Bitcoin mais conhecidos da comunidade, é também cofundador da empresa de segurança cripto Casa.

    “Acorda, gente, saiu o novo ranking dos críticos do Bitcoin!”, postou Lopp, destacando o hall da fama dos céticos da maior criptomoeda do mundo, com Peter Schiff na liderança, seguido de Warren Buffett

    Os comentários mais recentes anotados pelo Bitcoin Deaths incluem o do filósofo Peter Boghossian – “O Bitcoin cairá para 0 em 5 a 8 anos” – e do empresário Peter Schiff – “O Bitcoin nasceu da crise financeira de 2008. Ironicamente, a crise financeira de 2025 irá matá-lo”.

    Bitcoin não morre

    Quando se fala em “morte do Bitcoin”, significa cair a zero. Mas, mesmo que hoje perdesse 99,9% do valor, ainda estaria em US$ 112 (R$ 621) por moeda. Mas o ativo está muito longe disso, sendo negociado a US$ 112,4 mil nesta quinta-feira.

    Ao longo da história, o Bitcoin já comprovou repetidas vezes ser forte o suficiente para sair dos ciclos de baixa — uma tarefa que dependendo das condições do mercado, podem levar meses ou até anos, como foi o ciclo entre 2017 e 2018.

    Na época, o preço do Bitcoin saiu da casa dos US$ 1 mil e alcançou a faixa de US$ 17 mil antes de desabar para a casa dos US$ 3 mil. Na plataforma do Google Trends as buscas por “bitcoin dead” (“Bitcoin morto”) explodiram na época.

    O topo de US$ 60 mil veio dois anos depois, antes de cair novamente para a casa dos US$ 16 mil.  Outras máximas históricas então vieram, de US$ 70 mil em 2024 e US$ 100 mil em 2025.

    Vida longa ao Bitcoin

    O Bitcoin segue mais vivo do que nunca – desafiando até mesmo aqueles que um dia previram sua morte –, e vem ganhando força não apenas entre investidores individuais, mas também no universo institucional, com grandes bancos e fundos incluindo a moeda em seus portfólios.

    Além disso, a aprovação de ETFs de Bitcoin e a crescente adoção corporativa mostram que, longe de desaparecer, o BTC se consolida como uma opção sólida de investimento e reserva de valor.

    Nesta quinta-feira (21), o BTC é cotado em US$ 112,4 mil, com queda de 1% nas últimas 24 horas. Todo o Bitcoin do mundo é atualmente 19.909.484 BTC, equivalente a US$ 2,24 trilhões.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Economista de Harvard admite que estava errado por dizer que Bitcoin cairia para US$ 100

    Economista de Harvard admite que estava errado por dizer que Bitcoin cairia para US$ 100

    Em 2018, Kenneth S Rogoff, professor de economia da Universidade de Harvard e ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI) disse que o Bitcoin (BTC) tinha mais chance de valer US$ 100 do que US$ 100 mil em uma década.

    Passados sete anos, não só o tempo mostrou que ele estava errado, com o Bitcoin já superando a marca de US$ 100 mil, como agora o próprio economista admitiu que sua previsão estava equivocada.

    “Há quase uma década, eu era o economista de Harvard que dizia que o Bitcoin tinha mais probabilidade de valer US$ 100 do que US$ 100 mil”, assumiu ele em uma postagem no X.

    “O que eu não percebi? Eu estava otimista demais com a possibilidade de os EUA se conscientizarem sobre a regulamentação sensata das criptomoedas; por que os formuladores de políticas iriam querer facilitar a sonegação fiscal e as atividades ilegais?”, disse Rogoff.

    Mas mais do que culpar a política americana, o economista também admitiu o poder do Bitcoin na sociedade atual: “Em segundo lugar, eu não imaginava como o Bitcoin competiria com moedas fiduciárias para servir como meio de transação preferencial na economia subterrânea global de vinte trilhões de dólares”.

    Para fechar, Rogoff também colocou culpa nas reservas de criptomoedas. “Em terceiro lugar, eu não previ uma situação em que os reguladores, e especialmente o regulador-chefe, seriam capazes de descaradamente reter centenas de milhões (senão bilhões) de dólares em criptomoedas, aparentemente sem consequências, dado o flagrante conflito de interesses”, disse ele.

    Nas respostas à postagem de Rogoff, o diretor de investimentos da Bitwise, Matt Hougan, disse que o economista “falhou em imaginar que um projeto descentralizado, que obtém poder do povo e não de instituições centralizadas, poderia ter sucesso em grande escala”.

    Outro que respondeu foi o pesquisador da corretora de ativos digitais FalconX, David Lawant, que afirmou estar “muito grato” a Rogoff, pois seu livro “The Curse of Cash” (“A Maldição do Dinheiro”) foi “tão horrível” que foi “uma das coisas que me empurrou para o BTC.”

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  • CEO da Coinbase prevê ano que o Bitcoin valerá US$ 1 milhão

    CEO da Coinbase prevê ano que o Bitcoin valerá US$ 1 milhão

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou na quarta-feira (20) que acredita que o preço do Bitcoin pode chegar a US$ 1 milhão até 2030. A previsão foi feita em uma publicação no X.

    Segundo Armstrong, a combinação de diferentes fatores está criando um ambiente favorável para a valorização da criptomoeda. Ele citou a maior clareza regulatória em andamento nos Estados Unidos, o fato de o governo americano manter uma reserva em Bitcoin, além do aumento da demanda por ETFs de criptomoedas.

    Apesar do otimismo, o executivo ressaltou que se trata apenas de uma visão pessoal, sem garantias: “Não é um conselho financeiro, é claro, é impossível garantir”, destacou.

    Em junho deste ano, Armstrong alertou que o Bitcoin pode “assumir” como a próxima moeda de reserva mundial se o Congresso dos EUA não agir rapidamente para lidar com a dívida trilionária do governo, afirmando: “Precisamos colocar nossas finanças em ordem.”

    As preocupações de Armstrong com a crise da dívida surgiram quando os republicanos da Câmara aprovaram em maio o “grande e belo projeto” apoiado por Trump, que estende cortes de impostos, aumenta os gastos militares e corta o Medicaid, a assistência alimentar e a energia limpa.

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  • Baleia de Bitcoin vende R$ 410 milhões para apostar tudo em Ethereum

    Baleia de Bitcoin vende R$ 410 milhões para apostar tudo em Ethereum

    Uma baleia de Bitcoin de longa data optou por trocar parte de seus ativos para abrir posições alavancadas de compra em Ethereum.

    A baleia manteve 14.837 BTC — avaliados em US$ 1,67 bilhão — por mais de sete anos sem realizar qualquer transação até quarta-feira (20).

    Em 21 de agosto, a baleia inativa movimentou aproximadamente 670 BTC, equivalentes a US$ 75 milhões (R$ 410 milhões) nos preços atuais, e distribuiu os fundos entre quatro carteiras para abrir posições alavancadas de compra em Ethereum. Isso sinaliza uma grande rotação de ativos com um claro sentimento de alta para o segundo maior criptoativo em valor de mercado.

    No momento da redação, o ETH está sendo negociado a US$ 4.296,25, após uma valorização de 4,1% nas últimas 24 horas. Ainda assim, está 6,4% abaixo da semana passada, quando se aproximava de sua máxima histórica.

    Leia também: US$ 4 bilhões em Ethereum vão inundar o mercado com saída recorde de staking

    “Essa transferência indica a ativação de baleias antigas de BTC”, disse Slava Demchuk, CEO da empresa de análise de blockchain AMLBot, ao Decrypt. Ele observou que a decisão da baleia de vender Bitcoin para abrir posições alavancadas de compra em Ethereum sinaliza uma “rotação estratégica para ativos alternativos devido à expectativa de crescimento”.

    A baleia inicialmente vendeu 660 BTC na exchange descentralizada Hyperliquid e usou os recursos para abrir posições compradas alavancadas.

    Três das quatro posições compradas têm uma alavancagem de 10x, com um tamanho nocional de US$ 209 milhões.

    No momento da redação, o Bitcoin está sendo negociado a cerca de US$ 112,4 mil, em queda de 1% nas últimas 24 horas, e ainda 10% abaixo do pico registrado em 14 de agosto.

    O mercado de criptomoedas e as ações dos EUA têm recuado conforme investidores realizam lucros e reduzem riscos antes do simpósio de Jackson Hole, que acontece nesta sexta-feira. O presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, deve fazer um discurso abordando preocupações com a inflação e fornecendo orientações sobre a decisão de juros em setembro.

    Segundo especialistas, uma redução nos juros já está precificada. Apenas uma surpresa do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC), órgão responsável pela política monetária dos EUA, poderia provocar volatilidade.

    Sinais de um mercado mais maduro

    Embora movimentações em grande escala feitas por carteiras inativas possam gerar preocupação entre investidores, Demchuk acredita que o mercado está mais resiliente do que no passado.

    Ele mencionou um evento anterior, em julho de 2025, quando uma baleia da era Satoshi movimentou 80.000 BTC — cerca de US$ 8 bilhões —, o que levou a uma queda de 5% no preço do Bitcoin.

    Essa nova atividade, no entanto, demonstra que bitcoins antes considerados perdidos ainda estão disponíveis para seus detentores, o que pode aumentar a oferta e a volatilidade.

    “Um mercado maduro é mais capaz de absorver esse tipo de evento”, explicou Demchuk, sugerindo que, embora as ações da baleia possam introduzir alguma volatilidade de curto prazo, o ecossistema como um todo está agora mais preparado para lidar com grandes transações sem um colapso catastrófico nos preços.

    Outras três carteiras da era Satoshi foram reativadas nos últimos dois meses. O caso mais recente ocorreu em 7 de agosto, quando uma baleia movimentou US$ 349 milhões em BTC após uma década de inatividade.

    Julho registrou duas movimentações semelhantes: uma transferência de US$ 469 milhões após 14 anos de dormência e a já mencionada transferência de US$ 8 bilhões em BTC.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa é excluída da Nasdaq uma mês após comprar R$ 3,8 bilhões em BNB

    Empresa é excluída da Nasdaq uma mês após comprar R$ 3,8 bilhões em BNB

    A Windtree Therapeutics, desenvolvedora de medicamentos com sede na Pensilvânia, está sendo retirada da Nasdaq, pouco mais de um mês após seu compromisso de US$ 700 milhões (R$ 3,8 bilhões) de se tornar uma empresa de tesouraria digital focada no token BNB, da Binance, não ter impulsionado suas ações acima dos requisitos da bolsa.

    Em um documento da SEC publicado na terça-feira, a Windtree confirmou que a negociação de suas ações na Nasdaq seria suspensa na abertura desta quinta-feira (21) por não ter mantido o preço mínimo dos papéis acima de US$ 1 por ação. As ações da Windtree caíram 77% no dia, para apenas US$ 0,11.

    A Windtree listou suas ações na Nasdaq em maio de 2020, mas tem enfrentado dificuldades recorrentes para atender aos padrões de listagem.

    A bolsa decidiu suspender as ações da Windtree após várias violações do preço de oferta desde pelo menos junho de 2022, de acordo com um documento da SEC de 2023. Seu terceiro e mais recente alerta de deficiência foi emitido em dezembro do ano passado.

    Estratégia BNB

    No final do mês passado, a Windtree anunciou que se comprometeria a comprar até US$ 700 milhões em token BNB da Binance, apenas um dia após a criptomoeda atingir uma nova máxima histórica. O ritmo de alta continuou e o BNB atingiu US$ 881,01 na madrugada desta quinta, seu novo recorde de preço.

    Embora a Windtree tenha recuperado brevemente sua conformidade no início de março deste ano, posteriormente perdeu o rumo, com o início de uma retração turbulenta no mercado de criptomoedas na semana passada.

    As ações de diversas empresas de tesouraria listadas em bolsa têm despencado ou desacelerado em paralelo, incluindo ações da KindlyMD, SharpLink, Coinbase e Strategy, que atingiram suas mínimas em quatro meses na quarta-feira, em meio a uma queda mais ampla das ações de criptomoedas.

    O que acontece agora com a Windtree?

    Como resultado da suspensão, a empresa está migrando para o mercado de balcão sob o mesmo código, WINT. Ao contrário da Nasdaq, que impõe padrões rígidos de listagem, como preços mínimos e limites de ações, os mercados de balcão operam com requisitos mais flexíveis e normalmente oferecem menos liquidez e visibilidade.

    “Empresas em dificuldades enfrentam um descompasso estrutural com os modelos DAT”, disse Ryan Yoon, analista sênior da Tiger Research, ao Decrypt. “Embora possam inicialmente levantar fundos apesar da falta de credibilidade, captações subsequentes tornam-se cada vez mais difíceis à medida que o ceticismo do mercado aumenta.”

    As tesourarias de ativos digitais (DAT) dependem de “financiamento baseado em prêmios, mas empresas em dificuldades não conseguem sustentar os prêmios de VPL a longo prazo”, disse Yoon.

    O valor patrimonial líquido, ou VPL, é o valor total dos ativos de uma empresa menos seus passivos, expresso por ação. Ele mostra se o preço das ações de uma empresa é maior ou menor do que o valor de seus ativos totais, incluindo aqueles que não são de ativos digitais.

    “Isso cria um ciclo inverso durante as quedas do mercado: queda dos ativos → liquidação forçada → queda adicional”, explicou Yoon.

    Em primeiro lugar, Yoon destaca a Estratégia de Michael Saylor como tendo uma “narrativa poderosa nos mercados de criptomoedas” que criou “um modelo que empresas de capital aberto em dificuldades tentam replicar”.

    No entanto, “ao contrário das empresas de DAT estabelecidas com estruturas operacionais”, empresas com dificuldades financeiras que repentinamente se transformam em empresas de tesouraria de ativos digitais “normalmente carecem de substância além da própria narrativa”, disse Yoon.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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