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  • Trader transforma R$ 680 mil em R$ 160 milhões apostando na alta do Ethereum

    Trader transforma R$ 680 mil em R$ 160 milhões apostando na alta do Ethereum

    Um trader da Hyperliquid, exchange descentralizada (DEX), transformou US$ 125 mil (R$ 680 mil) em US$ 29,6 milhões (R$ 160 milhões) em apenas 4 meses ao abrir uma posição comprada em Ethereum (ETH). Trata-se de um retorno de 236 vezes. O feito foi compartilhado pelo perfil Lookonchain no X na manhã de domingo (17). “Verdadeiramente lendário!”, postou.

    Conforme a transação rastreada pelos analistas da Lookonchain, há quatro meses, o trader depositou US$ 125 mil no token da Hyperliquid (HYPE) e começou a operar comprado em Ethereum por meio de 2 contas. Em resumo, tratou-se de uma posição comprada em ETH via HYPE.

    O trade também contou com um timing perfeito, pois à medida que o preço do Ethereum subia acima de US$ 4 mil, o trader acumulou lucros, revertendo cada ganho para suas posições, comentou o CryptoNews. Essa estratégia agressiva de reinvestimento resultou em um enorme estoque da segunda maior cripto do mercado.

    Como resultado, o Lookonchain relatou que o patrimônio combinado de ambas as contas disparou dos US$ 125 mil originais para quase US$ 30 milhões.

    “Ele então aumentou seus lucros de forma magistral, reinvestindo cada dólar ganho em sua posição comprada de $ETH, até construir uma enorme posição de 66.749 $ETH ($303M)”, explicou o Lookonchain. “O patrimônio total de suas 2 contas cresceu de US$ 125 mil para US$ 29,6 milhões!”.

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  • Reserva de Bitcoin da Metaplanet aumenta para 18.888 BTC com nova compra de 775 bitcoins

    Reserva de Bitcoin da Metaplanet aumenta para 18.888 BTC com nova compra de 775 bitcoins

    A Metaplanet comprou mais 775 Bitcoins por US$ 93 milhões (13,733 bilhões de ienes) nesta segunda-feira (18), elevando o patrimônio da empresa listada em Tóquio para 18.888 BTC, à medida que expande seu programa de tesouraria de Bitcoin.

    A empresa afirmou que a compra foi feita a uma média de US$ 120.000 (17.720.023 de ienes) por moeda, elevando sua base de custo agregada para US$ 1,94 bilhão (284,097 bilhões de ienes) e seu preço médio de compra geral para US$ 102.000 (15.041.118 de ienes) por Bitcoin.

    “18.888 BTC. Em frente e para cima”, tuitou o presidente da Metaplanet, Simon Gerovich, compartilhando o anúncio.

    Horas antes do anúncio, Gerovich comentou que a empresa percebe a “decepção com a recente queda” do preço do Bitcoin para pouco mais de US$ 115 mil no fim de semana.

    “É natural sentir isso. Mas o que nos dá convicção é a base que estamos construindo”, disse Gerovich.

    Estratégia de tesouraria de Bitcoin da Metaplanet

    A transformação da Metaplanet representa uma das mudanças corporativas mais drásticas da história recente. Fundada em 2010 como Red Planet Japan, a empresa operava uma rede pan-asiática de hotéis econômicos, mas a pandemia de COVID-19 quebrou seu modelo de negócios, forçando o fechamento de propriedades e resultando em seis anos consecutivos de prejuízos.

    No início de 2024, as ações da empresa estavam estagnadas em torno de US$ 1,32 (190 de ienes), antes da adoção do manual de aquisição corporativa de Bitcoin, criado pela Strategy de Michael Saylor.

    Leia também: Metaplanet planeja levantar R$ 20,4 bilhões em ações para financiar grande onda de compras de Bitcoin

    No entanto, a mesma dinâmica não é algo exclusivo do Japão, de acordo com Hank Huang, CEO da Kronos Research, empresa de negociação quantitativa com foco na Ásia.

    “A última compra da Metaplanet mostra que os títulos corporativos de Bitcoin estão crescendo globalmente, com as empresas usando cada vez mais o BTC como reserva estratégica”, disse Huang ao Decrypt. “Nessa escala, a liquidez de curto prazo pode se restringir, adicionando volatilidade de curto prazo, além de servir como proteção contra moedas fiduciárias.”

    Recompensas e riscos

    Huang observou que o principal risco para as ambições da Metaplanet é a volatilidade, com a diluição do patrimônio líquido como um fator secundário.

    “O maior risco para os títulos corporativos de Bitcoin é a volatilidade dos preços, com quedas acentuadas do BTC afetando os balanços e a confiança”, explicou Huang. “A diluição do patrimônio líquido é uma preocupação secundária se as compras financiadas por ações não resultarem em movimentos de alta tanto no BTC quanto nas ações.”

    A diluição do patrimônio líquido ocorre quando uma empresa emite novas ações, reduzindo a participação de cada detentor e impactando as ações. Apesar disso, a Metaplanet acumulou Bitcoin continuamente para seu balanço, anunciando planos para um aumento de US$ 3,7 bilhões em ações no início deste mês para comprar mais.

    Para outras empresas asiáticas, as regras podem não ser as mesmas.

    “É difícil para todas as empresas asiáticas copiarem a compra de Bitcoin da Metaplanet. As regras da Ásia variam e as empresas enfrentam desafios diferentes. Ninguém consegue acompanhar esse movimento facilmente”, disse Jay Jo, analista sênior da empresa asiática de negociação quantitativa Tiger Research, ao Decrypt.

    Na escala da Metaplanet, compras constantes podem adicionar liquidez brevemente, mas lances persistentes podem drenar a oferta e amplificar as oscilações de preço, explicou Jo.

    “As ações de uma empresa podem acompanhar de perto o Bitcoin e frequentemente oscilar de forma mais brusca. Por exemplo, o Beta da Strategy é de 3,78, enquanto o do Bitcoin normalmente fica em torno de 1,5 para 2”, disse ele.

    Muita dependência do preço do Bitcoin “sem fluxo de caixa estável” pode causar “crises repentinas de caixa”, disse Jo, acrescentando que tais fatores “colocam forte pressão sobre a saúde financeira de uma empresa”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • De R$ 562 a R$ 7,5 milhões: Endereço inativo desde ICO do Ethereum move ativos após 10 anos

    De R$ 562 a R$ 7,5 milhões: Endereço inativo desde ICO do Ethereum move ativos após 10 anos

    Uma carteira de Ethereum que estava inativa desde o ICO (sigla em inglês para Oferta Inicial de Moedas) do projeto em 2014, movimentou-se no sábado (16). O endereço transferiu 334.7 ETH, que equivalem a US$ 1,4 milhão (R$ 7,5 milhões), para uma carteira recém criada e que não havia feito nenhuma transação até então. 

    A movimentação foi notada pelo perfil Lookonchain, que ainda ressaltou o preço que o investidor aportou em 2014: US$ 104 (R$ 562). Com isso, caso venda o Ethereum, a pessoa dona desse endereço terá um lucro de 1.346.053% sobre o valor investido inicialmente (uma outra maneira de entender a magnitude: o valor do montante de ETH se multiplicou 12,5 mil vezes no período).

    O Ethereum chegou recentemente muito perto de renovar sua máxima histórica, batida em novembro de 2021 com um valor de US$ 4.878. Na quarta-feira (13) passada, o ETH foi negociado a US$ 4,7 mil em uma tendência de alta contínua que começou no início de agosto.

    Mas agora, o sonho da nova máxima histórica se distanciou. Nesta segunda-feira (18), o Ethereum registra queda de 5,1% e é vendido a US$ 4.325.

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  • Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 3,75 bilhões, a quarta maior da história

    Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 3,75 bilhões, a quarta maior da história

    Produtos globais de investimento em criptomoedas registraram US$ 3,75 bilhões em entradas líquidas na semana passada, o quarto maior resultado semanal já registrado. Desse volume, quase tudo foi para fundos nos Estados Unidos, sendo ainda a maior parte para produtos de Ethereum (ETH), relatou a CoinShares nesta segunda-feira (18).

    Além disso, o levantamento mostra que o total de ativos sob gestão (AUM) atingiu a máxima histórica de US$ 244 bilhões em 13 de agosto, em meio à alta dos preços e novas alocações.

    Os produtos de Ethereum dominaram os fluxos, com um recorde de US$ 2,87 bilhões em entradas líquidas, 77% do total semanal, levando as entradas de ETH no acumulado do ano para um recorde de US$ 11 bilhões. Já os fundos de Bitcoin (BTC) registraram US$ 552 milhões em fluxo positivo, enquanto no anual o resultado está em US$ 21 bilhões.

    Em proporção, as entradas no acumulado do ano em ETH equivalem a 29% dos ativos sob gestão, superando em muito os 11,6% do Bitcoin, segundo a CoinShares.

    Olhando por região, cerca de 99% dos fluxos foram para os Estados Unidos, sendo que quase todo volume se concentrou em um único produto, o ETF de Ethereum da BlackRock, de acordo com a CoinShares.

    Olhando para outros países, tiveram entradas líquidas o Canadá (US$ 33,7 milhões), Hong Kong (US$ 20,9 milhões) e Austrália (US$ 12,1 milhões), enquanto o Brasil (-US$ 10,6 milhões) e a Suécia (-US$ 49,9 milhões) registraram saídas.

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  • Strategy compra R$ 280 milhões em Bitcoin e reserva sobe para 629.376 BTC

    Strategy compra R$ 280 milhões em Bitcoin e reserva sobe para 629.376 BTC

    A Strategy, empresa de tesouraria Bitcoin comandada pelo bilionário americano Michael Saylor, anunciou nesta segunda-feira (18) a compra de 430 BTC por US$ 51,4 milhões (R$ 280 milhões), elevando seu estoque para 629.376 BTC, avaliado em US$ 72,5 bilhões no preço atual.

    Segundo documento registrado na SEC, a empresa informou que pagou uma média de US$ 119.666 por Bitcoin em sua rodada mais recente de aquisições, dando continuidade a uma campanha de acumulação financiada pelo mercado de capitais que a tornou a maior detentora pública do ativo no mundo.

    A Strategy financiou sua última compra de BTC com a venda de ações preferenciais, levantando mais de US$ 50 milhões líquidos. O estoque gigante construído a um preço médio de US$ 73.320 por BTC, representa atualmente US$ 26,2 bilhões em ganhos não realizados.

    No X, Saylor ressaltou que no acumulado do ano até ao momento o lucro com a estratégia Bitcoin já atingiu mais de 25%.

    Apesar do avanço de outras companhias, a Strategy segue como o maior tesouro corporativo de Bitcoin do mundo, detendo quase 3% da oferta total.

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  • Decisão do BC de abandonar blockchain no Drex (no momento) pode acelerar tokenização, aponta mercado

    Decisão do BC de abandonar blockchain no Drex (no momento) pode acelerar tokenização, aponta mercado

    Em um primeiro momento, a notícia de que o Banco Central desistiu de usar a tecnologia blockchain na atual fase do Drex parecia ser um balde de água fria na indústria cripto do Brasil. Mas a avaliação de executivos do setor é de que a decisão do BC pode até mesmo ser um momento de aceleração no mercado de tokenização, com o mercado privado empurrando com mais força a agenda sem precisar esperar o regulador tomar as iniciativas. 

    “Abre espaço para o mercado acelerar. Ao optar por lançar o Drex nesta fase sem blockchain e empurrar a adoção dessa camada para um horizonte posterior, o BC tira o foco da tecnologia”, afirma Fabrício Tota, vice-presidente de novos negócios do MB. O executivo ressalta que a medida do Banco Central tende a favorecer quem já entrega tokenização atualmente, “porque a demanda por dinheiro/ativos onchain não caminha no mesmo ritmo do calendário do setor público”. 

    Gustavo Cunha, criador do canal Fintrender e autor do livro “A tokenização do dinheiro”, também entende que a decisão do BC irá acelerar o desenvolvimento do mercado no Brasil, pelo fato de que a entidade tem muitas outras coisas na mesa além de cuidar da indústria cripto no Brasil. 

    “O desenvolvimento de tokenização vai muito mais para aplicações desenvolvidas pela iniciativa privada, voltadas para algumas partes de infraestrutura, do que para a criação de uma rede blockchain voltada para uso de todo o Brasil, na qual será colocado tudo lá dentro”, diz Cunha. 

    A decisão do BC de colocar blockchain de lado no momento foi vista como até mesmo natural por Daniel Coquieri, fundador da Liqi. “Para quem está de fora, o anúncio pode surpreender. Mas para quem estava acompanhando e próximo dos casos de uso, sabia de forma bem clara qual era o tamanho dos desafios de privacidade e escalabilidade que os pilotos tinham.”

    Cenário ideal

    Parte do mercado cripto brasileiro vê como ideal um cenário no qual o regulador defina padrões claros e fiscaliza, enquanto o mercado faz o resto: tokenização, emissão em redes públicas/permissionadas, stablecoins e conectores com o Sistema Financeiro Nacional. “Esse arranjo evita o risco de termos que  escolher uma tecnologia específica, acelera a entrega e dá conforto jurídico para bancos, fintechs e cripto nativas inovarem”, afirma Tota, que ressalta que o MB superou a marca de R$ 1,5 bilhão de ativos tokenizados emitidos e distribuídos.

    Daniel Coquieri classifica como “super positivo” um horizonte no qual Banco Central apenas defina padrões e regras e a iniciativa privada construa a infraestrutura. “É até algo mais natural, porque o regulador em geral não cria regulação ou infraestrutura. Imagino um cenário que isso possa acontecer e acho que será positivo.” A Liqi irá fazer em 2025 mais de R$ 600 milhões de dívidas tokenizadas, aponta o executivo.

    Blockchain ainda é vista como importante

    Apesar do cenário de otimismo com o BC saindo, mesmo que momentaneamente da criação de infraestrutura, os especialistas apontam que o uso da blockchain na tokenização do mercado financeiro ainda é um caminho a ser perseguido. 

     “O uso da blockchain enquanto infraestrutura tem o potencial para ampliar produtos, acesso e integração de mercados. Nesse sentido, uma infraestrura sem blockchain certamente não tem a mesma capacidade de entrega de valor”, afirma Tota. 

    Para Coquieri,  se o Banco Central encontrar soluções para o DREX em sistema centralizado, “para mim perde totalmente o conceito do DREX e como ele nasceu”. 

    Além disso, Gustavo Cunha lembra que o Banco Central está usando blockchain em algumas outras iniciativas. “O BC não abandonou de vez blockchain”. 

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  • Bilhões em Ethereum para serem tirados de stake podem aumentar pressão de venda sobre o ETH

    Bilhões em Ethereum para serem tirados de stake podem aumentar pressão de venda sobre o ETH

    Os detentores de Ethereum estão cada vez mais fazendo fila para desbloqueá-los, uma tendência que pode exercer uma pressão de venda significativa sobre a criptomoeda, de acordo com um especialista em criptomoedas.

    A fila de saída do validador da blockchain Ethereum atingiu 855.158 ETH na sexta-feira — o maior valor já registrado, de acordo com o validatorqueue.com. Os tokens valiam um total de US$ 3,7 bilhões na sexta-feira, de acordo com o provedor de dados CoinGecko.

    O staking é um processo pelo qual os detentores de ativos digitais bloqueiam seus tokens para proteger uma rede blockchain e ganhar recompensas. Os stakers podem optar por desbloquear e recuperar suas criptomoedas em meio a condições de mercado incertas, transferindo-as para ativos comparativamente menos arriscados ou sacando-as.

    A rede Ethereum limita a quantidade de ETH que pode ser desbloqueada em um determinado momento. O limite foi criado para manter a estabilidade da rede, evitando saídas em massa de validadores, o que poderia interromper o mecanismo de consenso da blockchain. Atualmente, a expectativa é de que a fila leve 15 dias para ser liberada.

    A crescente fila de ETH prestes a ser desbloqueada pode estar impulsionando a recente retração do ativo, disse Juan Leon, estrategista sênior de investimentos da Bitwise, ao Decrypt. O segundo maior criptoativo em valor de mercado perdeu centenas de dólares nos últimos dias, após chegar perto de estabelecer uma nova máxima histórica.

    A fila de Ethereum em stake para desbloqueio pode afetar negativamente o preço do ETH, principalmente se o ETH em stake for negociado com desconto em relação ao ETH, explicou ele.

    “Tokens como stETH podem ser negociados com desconto. Esse desconto reduz seu valor como garantia, desencadeando cortes de risco, hedges ou até mesmo liquidações que levam à venda à vista de ETH”, disse Leon.

    Ele acrescentou que algumas negociações podem ser desfeitas à medida que a fila de desbloqueio aumenta, principalmente se o custo do empréstimo de ETH aumentar.

    Quando isso ocorre, “as negociações alavancadas do tipo ‘loop stETH’ por meio de pools de liquidez em protocolos DeFi deixam de ser lucrativas”, disse Leon. “Traders se desfazem saindo de posições e vendendo ETH para pagar empréstimos, criando uma pressão de venda sincronizada.”

    Os crescentes esforços para desfazer o stake de ETH ocorreram logo após o token, na quinta-feira (14), ter se aproximado de seu preço recorde de US$ 4.878, atingido em novembro de 2021, segundo dados da CoinGecko. Desde então, a altcoin recuperou seus ganhos, pressionada pela crescente incerteza geopolítica e por um relatório do índice de preços ao produtor (PPI) dos EUA mais aquecido do que o esperado.

    Apesar das preocupações com a fila de saída dos validadores do Ethereum, Leon alertou que um aumento no ETH aguardando para ser tirado de stake não sinaliza necessariamente que o preço do token continuará em queda.

    “Desfazer o stake geralmente não causa uma queda repentina, mas sob estresse pode atuar como uma fonte constante de nova oferta”, disse ele, “pressionando os preços para baixo se sobrecarregar a nova demanda por ETH.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Por que o Digital Currency Group está processando sua própria subsidiária por um empréstimo de US$ 1,1 bilhão

    Por que o Digital Currency Group está processando sua própria subsidiária por um empréstimo de US$ 1,1 bilhão

    O Digital Currency Group (DCG) processou sua subsidiária Genesis, alegando que a falida instituição financeira de criptomoedas, na verdade, obteve lucro a longo prazo após seu colapso e o subsequente resgate.

    Em uma ação judicial movida na quinta-feira (14), o DCG afirmou que o empréstimo de US$ 1,1 bilhão concedido à Genesis em 2022 foi, em última análise, mais do que suficiente para cobrir suas perdas.

    A instituição financeira de criptomoedas Genesis faliu em 2023, pois havia emprestado dinheiro à empresa de criptomoedas Three Arrows Capital (TAC), que também faliu, e a outras empresas durante a baixa do mercado e o “contágio das criptomoedas” que se espalhou pelo setor em 2022.

    O DCG interveio com capital para ajudar a pagar os clientes da Genesis. Mas, na ação judicial de quinta-feira, o DCG argumentou que, devido ao aumento no valor da garantia recuperada da Three Arrows Capital, suas obrigações sob a nota promissória foram reduzidas a zero.

    Leia também: Digital Currency Group concorda em encerrar acusações da SEC por US$ 38 milhões

    Isso, afirma o processo, ocorre porque os ativos da Three Arrows Capital estavam em Bitcoin e ações do Grayscale Bitcoin Trust, que dispararam de valor desde 2022.

    “A Genesis, em última análise, não sofreu nenhuma perda com o calote da TAC; em vez disso, a Genesis lucrou centenas de milhões de dólares (que a Genesis tem o direito de manter)”, afirma o processo.

    O texto segue: “Devido à valorização significativa dos valores das criptomoedas desde a data da petição, isso resultou em recuperações que excedem o valor em dólares das reivindicações dos credores na data da petição.”

    A Genesis era uma credora de criptomoedas administrada pela gigante das criptomoedas DCG. Ela permitia que os usuários ganhassem dinheiro com seus ativos em criptomoedas, permitindo que fossem emprestados a terceiros.

    A Genesis concedeu bilhões de dólares em empréstimos a empresas de criptomoedas em dificuldades, como a Three Arrows Capital e a Alameda Research, vinculada à FTX, que estavam prestes a dar calote em suas dívidas devido ao contágio do mercado decorrente do colapso da Terra.

    Quando a mega marca de ativos digitais FTX entrou em colapso, a Genesis anunciou aos clientes que suspenderia os saques de seu braço de empréstimos devido à “turbulência sem precedentes do mercado”.

    “O DCG fez esforços extraordinários para apoiar voluntariamente a Genesis em 2022, incluindo a emissão de uma nota promissória à Genesis para ajudar a fechar uma potencial lacuna no patrimônio líquido resultante do colapso da Three Arrows Capital”, disse um porta-voz do DCG ao Decrypt na sexta-feira.

    “Cumprimos consistentemente nossas obrigações contratuais sob essa nota, mas acreditamos que elas já foram totalmente cumpridas. Estamos simplesmente pedindo ao Tribunal que confirme que a obrigação válida e vinculativa foi totalmente cumprida”, completou.

    O processo de quinta-feira ocorre após a Genesis ter processado o DCG em maio, alegando que sua controladora e CEO, Barry Silbert, fizeram transferências fraudulentas da instituição financeira durante o colapso da empresa em 2022. A empresa busca US$ 3,1 bilhões em indenização.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Maior fundo soberano do mundo aumentou exposição ao Bitcoin em 83% no 2º trimestre, diz Standard Chartered

    Maior fundo soberano do mundo aumentou exposição ao Bitcoin em 83% no 2º trimestre, diz Standard Chartered

    O Norges Bank Investment Management, ou Fundo de Pensão Global do Governo da Noruega, o maior fundo soberano do mundo, com US$ 1,7 trilhão em ativos, aumentou seus ativos atrelados ao Bitcoin em 83% no segundo trimestre, de acordo com Geoffrey Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered.

    Os dados, apesar de bastante positivos, confrontam uma outra avaliação recente. Na última semana, Vetle Lunde, chefe de pesquisa da K33 Research, afirmou que o fundo da Noruega aumentou sua exposição em 192% no segundo trimestre. A pesquisa dele foi feita a partir dos resultados do fundo norueguês divulgados esta semana.

    Já Kendrick disse ter avaliado diversos registros junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) para empresas detentoras de fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin, como a Strategy e a japonesa Metaplanet, observando que entre abril e junho ocorreu um grande aumento da exposição do Norges Bank Investment Management às duas.

    Diante disso, ele avalia que, no segundo trimestre, o Norges aumentou sua exposição equivalente ao bitcoin de 6.200 BTC para 11.400 BTC — um aumento de 83% —, o que representa uma diferença considerável diante dos 7.161 BTC que a K33 acredita que o fundo possua.

    Leia também: Maior fundo soberano do mundo eleva exposição ao Bitcoin em 192%

    Kendrick avalia que, mantendo o mesmo modelo que já vinha seguindo, o fundo segue com quase toda sua exposição feita com investimento na Strategy, com um aumento de cerca de 200 BTC na empresa japonesa.

    “A questão aqui é que o Norges está usando a Strategy como uma forma de obter exposição ao Bitcoin”, disse Kendrick ao site The Block. “O aumento em um trimestre (83%) deve ser uma posição proativa.”

    A Strategy é a maior empresa de capital aberto detentora de Bitcoin, com 628.946 BTC, atualmente avaliados em quase US$ 74 bilhões. A Metaplanet, por sua vez, é atualmente a sétima maior empresa com BTC, com 18.113 unidades, que valem mais de US$ 2 bilhões.

    Em maio, o analista já havia afirmado que governos soberanos e entidades governamentais estavam elevando suas exposições ao Bitcoin de forma indireta por meio da compra de ações da Strategy. Ele também tem se mostrado bastante otimista de que esse movimento deve continuar.

    Kendrick também é uma das pessoas mais otimistas com o mercado de criptomoedas. Atualmente ele acredita que o Bitcoin irá atingir US$ 135 mil até 30 de setembro e US$ 200 mil até o fim de 2025. Já para 2028, ele aponta que o BTC deve chegar a US$ 500 mil.

    Ele também destaca o crescimento de outras criptomoedas para o final de 2025: Ethereum a US$ 7.500, enquanto a BNB e XRP cheguem a US$ 2.775 e US$ 12,50 até 2028, e a AVAX, da Avalanche, suba para US$ 250 até 2029. Kendrick ainda prevê um aumento na adoção de stablecoins, com o valor de mercado total se aproximando de US$ 2 trilhões até o final de 2028.

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  • NFTs Moonbirds estão em alta novamente: o que está por trás da disparada de preços

    NFTs Moonbirds estão em alta novamente: o que está por trás da disparada de preços

    Há pouco mais de um ano, Moonbirds era um conto de advertência.

    O outrora badalado projeto de imagem de perfil Ethereum (PFP), lançado em 2022 por Kevin Rose, viu sua reputação despencar em meio à reação da comunidade, mudanças na propriedade e queda acentuada nos preços.

    Os detentores reclamaram de promessas quebradas, mudanças nos roteiros e na liderança. Em meados de 2023, o preço mínimo do projeto havia caído de máximas de dois dígitos em ETH para bem menos de 1 ETH, tornando-se uma piada constante nos círculos de NFTs.

    Avançando para hoje, o Moonbirds está voando alto novamente, ressurgindo como uma das coleções mais comentadas em criptomoedas. O catalisador? Sua aquisição em maio pela Orange Cap Games, um estúdio de desenvolvimento de jogos e propriedade intelectual liderado por Spencer Gordon-Sand, que simplesmente atende pelo primeiro nome online.

    Essa mudança, anunciada em maio, tinha como objetivo dar ao estúdio um espaço para construir — mas também acendeu uma faísca na coleção antes ridicularizada.

    Leita também: Criadora da Bored Ape adquire startup NFT da coleção Moonbirds

    “Queríamos levar nosso crescimento para o próximo nível adquirindo nossa própria propriedade intelectual nativa”, disse Spencer ao Decrypt. “Moonbirds é minha propriedade intelectual favorita em cripto. Eu já fui o maior detentor de Oddities porque era muito otimista com a arte de Mythics, e acho que ela atendeu plenamente às expectativas. Os pássaros são demais.”

    Quando a Orange Cap assumiu a Moonbirds pela primeira vez, a marca estava praticamente estagnada após sua aquisição pela Yuga Labs, criadora do Bored Ape Yacht Club, um ano antes.

    “Suas operações não eram gerenciadas ativamente há um bom tempo”, lembrou Spencer. “Precisávamos adotar uma abordagem gradual: primeiro reativar a comunidade existente, depois trazer o Crypto Twitter e novas pessoas que antes não tinham exposição.”

    Essa estratégia deu muito resultado nas últimas semanas. Embora Spencer não tenha comentado diretamente sobre especulações de preço, ele observou que, quando a Orange Cap entrou em cena, o piso de preço — ou o valor do NFT mais barato listado em um marketplace — era de apenas 0,29 ETH.

    Agora, está acima de 3 ETH. Mas a oscilação parece ainda mais drástica em dólares, devido à recente alta no preço do Ethereum. Os Moonbirds eram negociados por menos de US$ 800 em maio, mas, na sexta-feira, chegaram a quase US$ 14.000 nos marketplaces.

    Isso lembra o sucesso da Pudgy Penguins, uma marca de NFT que despencou no início de 2022 em meio a problemas de liderança e revolta da comunidade. Vendido para o empreendedor Luca Netz naquele ano, o projeto Ethereum atingiu novos patamares graças ao sucesso viral de sua estratégia de mídia social, brinquedos vinculados a tokens vendidos em grandes lojas tradicionais como o Walmart e outros esforços.

    Em meio à oscilação do preço dos Moonbirds e sua própria mudança de propriedade, a energia da comunidade parece diferente ultimamente. Embora uma alta no valor certamente deixe qualquer um animado, Spencer acredita que os detentores de Moonbirds têm outros motivos para um otimismo renovado.

    “Muitas criptomoedas se tornaram muito desgastadas”, disse Spencer. “Moonbirds não. A comunidade realmente se importa em querer estar na vanguarda da tecnologia. Como fizemos parcerias com protocolos e outros, eles não estão interessados apenas em farming ou em transações rápidas.”

    O poder do “birbish”

    Um dos impulsionadores mais surpreendentes da reviravolta não foi uma grande integração tecnológica ou o endosso de celebridades — foi uma mudança linguística.

    “Se eu tivesse que atribuir nosso impulso a uma coisa, seria à decisão de introduzir conscientemente a palavra ‘birb’ no vernáculo da coleção”, disse Spencer.

    “Birbs e ‘birbish’ são profundamente miméticos”, acrescentou. “‘GBirb’ é o cartão de visita da comunidade. ‘Birbish’ é uma resposta fácil, significativa e eficaz para qualquer pergunta. Ganhou uma nova vida com uma pegada mais jovem, mais atual e mais memética.”

    Na quarta-feira, após o Bitcoin atingir sua máxima histórica, o famoso artista de criptomoedas Mike “Beeple” Winkelmann publicou uma nova peça chamada “ALL TIME HIGH” (máxima histórica), com uma clara referência aos Moonbirds. A peça retrata um balcão do McDonald’s desfigurado, repleto de grafites de criptomoedas, incluindo a palavra “birbish” rabiscada na frente.

    Esse tipo de reformulação de identidade ajudou os Moonbirds a se reconectarem com a cultura NFT do Twitter, onde os memes costumam ser o sucesso ou o fracasso de uma marca.

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    Olhando para o futuro, a Orange Cap Games tem uma visão simples: “O objetivo a longo prazo é levar os birbs para Birbhalla”, disse Spencer.

    A Orange Cap, conhecida por dar vida a propriedades intelectuais por meio de seu jogo de cartas colecionáveis Vibes, com temática dos Pudgy Penguins, vê Moonbirds como um pilar fundamental para iniciativas mais amplas de entretenimento e jogos, semelhante à forma como a gigante dos Labubus, Pop Mart, desenvolve tanto colaborações quanto seus próprios personagens, como Hirono. Mas eles ainda não estão compartilhando planos concretos.

    “Temos muitas coisas legais em que estamos trabalhando, mas [nunca] assumimos compromissos específicos sobre isso publicamente, e isso é muito proposital”, disse Spencer.

    “Se você quiser acompanhar a gente, acompanhe a gente”, continuou ele. “Faremos coisas legais nessa jornada, mas quando as equipes assumem compromissos específicos antes de estarem prontas para entregar, isso normalmente as coloca em situações difíceis caso precisem mudar de direção ou algo assim. É por isso que vemos muitas equipes presas a promessas antigas.”

    Os NFTs estão de volta?

    Não são apenas os Moonbirds que estão voando novamente ultimamente. Os influentes CryptoPunks também atingiram recentemente uma máxima de mais de três anos em dólares americanos, sendo negociados a quase US$ 250.000 cada, enquanto outros NFTs “blue chip” — como a coleção de arte generativa “Fidenza” de Tyler Hobbs para a Art Blocks — também registraram máximas de vários anos recentemente. E o volume de negociação de NFTs aumentou em julho em comparação com junho.

    Mas Spencer é rápido em moderar o hype. Há mais burburinho em torno dos NFTs do que há algum tempo, mas ele alertou contra a presunção de que outro boom selvagem seja iminente.

    “Sim, mas não é toda coleção de NFTs”, disse ele sobre a atual ascensão. “É exatamente como a bolha das pontocom — toneladas de coisas se tornaram públicas apenas com um nome de domínio, mas quando a água acabou, você viu quem estava nadando pelado. Daí surgiram Facebook, Amazon, Google.”

    “A mesma coisa está acontecendo aqui”, disse ele. “O próximo ciclo é agora. Não é tão efervescente, mas marcas e empresas reais podem chegar ao topo.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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