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  • Analista explica por que os traders de Bitcoin devem “comprar na baixa, em etapas”

    Analista explica por que os traders de Bitcoin devem “comprar na baixa, em etapas”

    Enquanto o Bitcoin se recupera da queda abaixo de US$ 100.000, um analista recomendou que os traders de BTC “comprem na baixa, em etapas”.

    Para isso, Geoff Kendrick, chefe de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, disse que os traders devem definir o valor máximo que podem investir em Bitcoin e, em seguida, seguir estes três passos.

    Primeiro, eles devem comprar 25% desse limite estabelecido agora, acrescentando que “a queda abaixo de US$ 100.000 durante a noite pode muito bem ser a última”. Em seguida, ele disse que eles devem comprar mais 25% do limite se o fechamento de sexta-feira for acima de US$ 103 mil.

    Por fim, Kendrick disse que os traders devem comprar os outros 50% do limite máximo “se/quando a relação Bitcoin-ouro voltar a ficar acima de 30”.

    A relação Bitcoin-ouro caiu para 25. Atingiu o pico do ano em 38,6 em 5 de janeiro de 2025 e esteve perto de atingir esse pico novamente em agosto, quando chegou a 36,5. Mas a relação tem caído constantemente desde 12 de agosto, à medida que o preço do ouro disparou.

    No último mês, o ouro chegou a apresentar quedas em alguns momentos, posicionando o Bitcoin para uma comparação mais favorável. Mas a recente volatilidade de preços levantou dúvidas sobre a capacidade do BTC de alcançar o metal precioso.

    Desde o início do ano, o ouro acumulou uma impressionante valorização de 66,5%. Enquanto isso, a recente queda do Bitcoin o deixou sendo negociado 10,5% acima do valor de 1º de janeiro.

    Analistas disseram ao Decrypt na terça-feira que a paralisação do governo dos EUA, que agora se tornou a mais longa da história, tem desviado recursos de instituições que, de outra forma, poderiam investi-los em empréstimos, ações ou criptomoedas.

    Mas quando a paralisação finalmente terminar e o Tesouro começar a gastar dinheiro novamente, a recuperação deverá ser rápida, disseram analistas da BitMEX.

    “Essa enorme recuperação de liquidez deve desencadear uma forte alta de alívio, alinhando-se perfeitamente com a força sazonal histórica do Bitcoin no final do ano”, disseram eles.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Como a liquidez do Bitcoin foi afetada pela paralisação do governo dos EUA

    Como a liquidez do Bitcoin foi afetada pela paralisação do governo dos EUA

    O Bitcoin já parecia estar se aproximando do fim de sua longa trajetória de alta quando a paralisação do governo dos EUA acelerou o ritmo de declínio, disseram analistas ao Decrypt. Eles observaram que o aumento na Conta Geral do Tesouro do governo (TGA, na sigla em inglês) drenou os mercados de ativos, incluindo as criptomoedas, do capital necessário.

    “A paralisação do governo dos EUA elevou a conta TGA do Tesouro para US$ 1 trilhão, drenando aproximadamente US$ 700 bilhões do mercado, e fez com que o uso de operações de recompra overnight (SRF) atingisse níveis recordes, privando os ativos de risco de capital”, disseram analistas da BitMEX.

    O Bitcoin estava sendo negociado a cerca de US$ 102.600, uma queda de 3,3% nas últimas 24 horas. A maior criptomoeda em valor de mercado caiu mais de 10% nas últimas duas semanas e acumula queda de 18% desde que atingiu sua máxima histórica no início de outubro.

    Durante uma paralisação do governo, as agências federais reduzem drasticamente ou interrompem os gastos discricionários. Mas a TGA, mantida pelo Fed, o banco central americano, continua a emitir dívida e a arrecadar impostos.

    O dinheiro mantido na TGA representa recursos que saíram do sistema financeiro privado e não estão mais depositados em bancos, sendo usados para empréstimos ou investidos em fundos do mercado monetário, criando, portanto, uma crise de liquidez.

    O SRF, ou Standard Repo Facility (Facilidade Padrão de Reposição), é um instrumento utilizado pelo Fed para gerenciar o financiamento de curto prazo e manter a estabilidade dos mercados monetários. Segundo analistas, quando o uso do SRF aumenta, isso geralmente indica que os bancos e outras instituições financeiras estão com falta de liquidez.

    Os analistas da BitMEX estão otimistas de que a paralisação do governo dos EUA terminará em breve. Mas já falta apenas um dia para que ela iguale o recorde de 35 dias da paralisação mais longa da história do país. Quando isso acontecer, os analistas disseram que a TGA começará a gastar novamente e injetará centenas de bilhões de dólares de volta nos mercados.

    “Essa recuperação massiva de liquidez deve desencadear uma forte alta de recuperação, alinhando-se perfeitamente com a força sazonal histórica do Bitcoin no final do ano”, disseram eles. Eles acrescentaram que a atual turbulência é uma prova de que o último ciclo de 4 anos do BTC ainda não terminou.

    Há meses que os analistas afirmam que este ciclo está a terminar. Frequentemente, salientam que, em 2024, o Bitcoin atingiu um novo máximo histórico após a aprovação dos ETFs de Bitcoin à vista nos EUA e antes do seu quarto halving – um acontecimento sem precedentes. No passado, o Bitcoin geralmente atingia um novo recorde histórico após o seu halving e, em seguida, caía entre 70% e 80% durante o ano seguinte.

    “Acreditamos que a atual correção do mercado de criptomoedas está sendo impulsionada por uma ‘tempestade perfeita’ entre o ciclo de 4 anos do Bitcoin e uma crise macro de liquidez”, afirmaram. Eles acrescentaram que já havia sinais de que a alta do mercado estava chegando ao fim, citando “realizações de lucros por parte de investidores de longo prazo nos últimos meses”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Justiça começa a julgar recurso do ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried

    Justiça começa a julgar recurso do ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried

    O Tribunal de Apelações Nova York, EUA, deu início nesta terça-feira (4) à apreciação do pedido de um recurso feito pela defesa do ex-CEO da FTX, Sam Bankman-Fried. SBF, como é conhecido, está cumprindo uma sentença de 25 anos por fraude e conspiração, envolvendo o desvio de bilhões de dólares de fundos de clientes da extinta corretora de criptomoedas.

    O recurso, registrado em setembro de 2024 e encaminhado ao relator em 7 de outubro, critica a condução do caso pelo juiz Lewis Kaplan pede e pede um novo julgamento. Na época, um advogado representando SBF afirmou que o acusado não deveria ter sido impedido de apresentar certas provas.

    Em um email ao site The Block, o advogado Samson Enzer afirmou que a defesa de Bankman-Fried enfrenta uma “batalha árdua”, mas disse que ouvir os argumentos e o tom das perguntas dos juízes será revelador. Segundo ele, dos argumentos apresentados, o mais interessante e significativo é se o tribunal de primeira instância errou ao limitar as provas e se isso justificaria um novo julgamento.

    Já Howard Fischer, sócio da Moses & Singer LLP, destacou que os tribunais de apelação geralmente dão ampla flexibilidade aos juízes de primeira instância na condução de julgamentos. Ele afirmou que, a menos que haja vários erros que comprometam a justiça do julgamento, os tribunais de apelação tendem a manter as decisões dos juízes, sendo improvável que revertam uma decisão com base na conduta ou comentários do juiz.

    De acordo com Fischer, se as perguntas forem escassas durante a audiência e os juízes fizerem apenas perguntas de praxe, a decisão original provavelmente será mantida. Ele ressaltou que a postura do painel também será um indicativo – embora não determinante –  já que “eles tratam as questões levantadas por Bankman-Fried com seriedade, ou demonstram pelo tom que não?”.

    O advogado concluiu afirmando que o tribunal emitirá um parecer ao longo dos próximos meses e que, caso não haja recurso, os pais de Sam Bankman-Fried, Joseph Bankman e Barbara Fried, intensificarão os esforços para obter um perdão presidencial.

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  • Vitalik Buterin virá ao Brasil pela primeira vez

    Vitalik Buterin virá ao Brasil pela primeira vez

    Vitalik Buterin virá pela primeira vez ao Brasil. O anúncio foi feito nesta terça-feira (4) pela organização da ETH Latam, evento que irá ocorrer na cidade de São Paulo entre quinta-feira (6) e domingo (9). O cocriador do Ethereum irá dar uma palestra voltada a desenvolvedores na quinta-feira (6) às 14h.

    Vitalik Buterin é um programador e escritor russo-canadense conhecido por ser o cofundador da Ethereum, uma das principais plataformas de blockchain do mundo. Nascido em 1994, ele começou a se destacar ainda jovem no universo das criptomoedas como colaborador do site Bitcoin Magazine. Em 2015, lançou a Ethereum, que ampliou as possibilidades da tecnologia blockchain ao permitir a criação de contratos inteligentes e aplicativos descentralizados. Desde então, Buterin se tornou uma das vozes mais influentes no desenvolvimento do ecossistema cripto e na discussão sobre o futuro da internet descentralizada.

    O ETH Latam terá primeiro um hackathon entre os dias 6 e 7, com 500 desenvolvedores criando casos de uso reais. O dia 8 será de palestras, painéis e workshops com especialistas em Ethereum e Web3. Já o dia 9 será dedicado ao networking entre os participantes e membros da comunidade.

    Para informações sobre o evento, acesse o site oficial.

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  • Bitcoin despenca abaixo de US$ 100 mil pela primeira vez desde maio; liquidações chegam a US$ 1,3 bilhão

    Bitcoin despenca abaixo de US$ 100 mil pela primeira vez desde maio; liquidações chegam a US$ 1,3 bilhão

    O preço do Bitcoin continuou despencando nesta terça-feira (4), caindo abaixo da marca de US$ 100.000 pela primeira vez em seis meses. Outras principais criptomoedas estão caindo ainda mais junto com o Bitcoin, provocando US$ 1,3 bilhão em liquidações nas últimas 24 horas.

    O Bitcoin chegou a tocar US$ 99.954 na corretora Coinbase e US$ 99.990 segundo o rastreador de preços CoinMarketCap, antes de se recuperar levemente.

    Recentemente, estava sendo negociado a US$ 100.906, uma queda de quase 6% no dia. A principal criptomoeda caiu 12% na última semana e 18% no último mês, mergulhando após ter atingido um novo recorde histórico acima de US$ 126.000 no início de outubro.

    A última vez que o Bitcoin caiu abaixo dos seis dígitos foi no início de maio.

    O Ethereum e outras altcoins estão caindo ainda mais junto com o mergulho do Bitcoin: o ETH teve uma queda diária de quase 10%, ficando abaixo de US$ 3.300; o XRP caiu 7,5% para US$ 2,17; o Solana caiu 8% para US$ 154; e o Dogecoin recuou cerca de 7% para US$ 0,157.

    Cerca de US$ 1,3 bilhão em posições foram liquidadas nas últimas 24 horas, segundo o CoinGlass — superando o total de US$ 1,1 bilhão registrado na manhã de segunda-feira após perdas anteriores. Mais de US$ 1,1 bilhão dessas liquidações vieram de posições longas (apostas de que o preço de um ativo subiria).

    O Bitcoin lidera as liquidações com cerca de US$ 470 milhões, seguido pelo Ethereum, com aproximadamente US$ 377 milhões.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Mercado Bitcoin transforma 11/11 no “Dia do Investidor”, oferecendo R$ 1,5 milhão de cashback em Bitcoin 

    Mercado Bitcoin transforma 11/11 no “Dia do Investidor”, oferecendo R$ 1,5 milhão de cashback em Bitcoin 

    MB | Mercado Bitcoin acaba de criar o “Dia do Investidor” em 11/11, uma nova data para incentivar o investimento em ativos digitais em novembro no Brasil. Para celebrar a iniciativa, a plataforma lança o Super Cashback Bitcoin, que oferecerá até 11% de retorno em Bitcoin para quem aplicar em um dos mais de 100 ativos disponíveis, que vão desde criptomoedas, como Bitcoin e Ethereum, até ativos mais tradicionais como os de Renda Fixa Digital, com rendimentos que podem superar os 132% do CDI. 

    A ação pretende incentivar o investimento em vez do consumo impulsivo que marca o mês de Black Friday, quando o varejo brasileiro se prepara para movimentar cerca de R$13,6 bilhões com as promoções, de acordo com estudo da Gauge. Ao todo, o MB pretende oferecer R$ 1,5 milhão de cashback em bitcoin durante a campanha.

    Segundo a Serasa, sete em cada dez brasileiros admitem comprar por impulso e se arrepender logo depois. Nas temporadas de descontos, esse comportamento se intensifica e, frente a isso, o MB busca reforçar a importância da educação financeira e do hábito de investir. Realizada entre os dias 11 e 14 de novembro, a iniciativa será a maior oferta já promovida pela plataforma, tanto pelo número de ativos selecionado quanto pelo percentual de cashback em bitcoin oferecido.

    “As grandes datas do varejo têm o poder de mobilizar o consumo e, muitas vezes, levam as pessoas a comprar até o que não precisam”, afirma Giresse Contini, Diretor de Marketing, Growth & Canais Digitais do MB | Mercado Bitcoin. “Criamos o ‘Dia do Investidor’, em 11 de novembro, para ressignificar esse comportamento, transformando uma data tradicionalmente voltada aos gastos em um movimento de conscientização financeira, ao inspirar as pessoas a transformarem em investimento para o futuro o que iria para o carrinho de compras”, completa Giresse.

    Entre os mais de 100 produtos elegíveis para o cashback, que incluem opções de investimento em renda fixa digital como Chilli Beans, Rappi e  Rooftop. Também estarão disponíveis opções de criptoativos, que incluem os mais populares como o bitcoin, ethereum e solana, além do ouro digital. Para participar, é necessário ser cliente do MB e acessar a plataforma, via aplicativo ou site, para visualizar as ofertas disponíveis. O percentual de retorno em bitcoin varia conforme o ativo escolhido, podendo chegar até 11%.

    O Diretor de Marketing do MB ressalta que a escolha do bitcoin como forma de cashback não foi por acaso. Além de ter sido embasada em uma pesquisa com a base de clientes da plataforma, que conta com 4 milhões de usuários, a decisão também leva em conta o desempenho histórico do bitcoin, hoje o oitavo ativo mais valioso do mundo e o que apresentou a maior rentabilidade entre todas as classes de investimento na última década. Em 2024, a moeda digital entregou um retorno de 179%, equivalente a 1.650% do CDI acumulado no período.

    Na última campanha de ofertas do Mercado Bitcoin, o estoque de ativos se esgotou em apenas quatro horas, sendo que o volume negociado por pessoas físicas no período da manhã (entre 9h e 12h) foi seis vezes superior à média registrada ao longo do ano para o mesmo intervalo. “Isso reforça a forte demanda dos investidores por oportunidades mais vantajosas, algo que ampliamos com a campanha promocional, combinando a oferta de mais cashback com a provocação do 11/11”, finaliza Giresse.

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  • Tom Lee diz quanto Bitcoin e Ethereum vão valer no final do ano

    Tom Lee diz quanto Bitcoin e Ethereum vão valer no final do ano

    O executivo Tom Lee, cofundador da Fundstrat Global Advisors, continua confiante de que o Bitcoin ainda pode fechar o ano com uma valorização expressiva, apesar do irreconhecível ‘uptober’ – termo usado para destacar que o mês de outubro é, historicamente, um período de alta no mercado.

    Lee, que conhecido por fazer previsões ousadas no passado, afirmou em entrevista à CNBC que o Bitcoin pode atingir US$ 200 mil até 31 de dezembro, enquanto o Ethereum tem potencial de subir para US$ 7 mil.

    “Se eu analisar tudo o que aconteceu desde 10 de outubro — porque essa foi a maior liquidação da história das criptomoedas, maior que a da FTX, um tsunami de chamadas de margem — estamos a apenas algumas semanas disso”, disse Lee.

    Tom Lee se referiu ao dia em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou tarifas abrangentes de 100% sobre produtos chineses e novos controles de exportação em resposta às agressivas restrições da China às terras raras.

    Suas declarações desencadearam uma forte onda de vendas nos mercados globais e nas criptomoedas; o Bitcoin, que uma semana havia batido seu recorde de preço de US$ 126 mil, desabou para US$ 105 mil.

    “Acho que o mercado está se consolidando. Mas se eu analisar os fundamentos, como o volume explosivo de Ethereum e stablecoins e as receitas de aplicativos em níveis recordes, neste momento os fundamentos estão ditando o preço das criptomoedas”, disse Lee. 

    Leia também: Defensor do Bitcoin, Michael Saylor diz que Tom Lee traz credibilidade ao Ethereum

    Tom Lee afirmou que a recente fraqueza pode ser apenas uma pausa antes de outra recuperação, com fundamentos sólidos preparando o terreno para uma alta no final do ano.

    “Eventualmente, consolidamos e depois temos uma alta no final do ano — de US$ 150 mil a US$ 200 mil para o Bitcoin e algo em torno de US$ 7 mil para o Ethereum”, concluiu.

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  • Zcash (ZEC) sobe 12% na semana com novo roadmap focado em privacidade e usabilidade

    Zcash (ZEC) sobe 12% na semana com novo roadmap focado em privacidade e usabilidade

    O Zcash (ZEC) vive um momento de forte valorização no mercado. O token de privacidade está sendo negociado a cerca de US$ 404,90, segundo dados do CoinGecko, com alta de 3,4% nas últimas 24 horas e 12,9% na última semana. O desempenho positivo coincide com o anúncio do novo roadmap da Electric Coin Co. (ECC), empresa responsável pelo desenvolvimento do Zcash e da carteira Zashi, que delineou suas principais metas para o quarto trimestre de 2025.

    O novo plano da ECC chega em meio ao aumento da oferta “shielded” — ou protegida — de ZEC e a um interesse renovado por criptomoedas focadas em privacidade. De acordo com a empresa, o foco neste trimestre será reduzir a dívida técnica do projeto, aprimorar a privacidade e a usabilidade da carteira Zashi e garantir a gestão eficiente do fundo de desenvolvimento.

    A ECC listou quatro prioridades principais: a implementação de endereços efêmeros para cada troca (swap) de ZEC usando o protocolo multichain NEAR Intents; a geração automática de um novo endereço transparente sempre que o endereço atual receber fundos, reduzindo a reutilização de endereços; a possibilidade de usuários da carteira de hardware Keystone ressincronizarem seus dispositivos; e o suporte a carteiras multisig Pay-to-Script-Hash (P2SH) no Keystone. Essa última atualização permitirá que a ECC utilize uma carteira multisig para gerir com mais segurança os fundos de desenvolvimento da Zcash.

    Essas mudanças ampliam as melhorias implementadas recentemente na Zashi, que passou a contar com uma plataforma de off-ramp descentralizada para ZEC protegido em agosto e um sistema de swaps descentralizados lançado em outubro. Segundo a ECC, o objetivo é fortalecer o ecossistema de privacidade e evitar a dependência de intermediários centralizados, como exchanges que impõem requisitos considerados invasivos para a privacidade.

    O novo roadmap surge em um momento em que o Zcash volta a atrair atenção dos investidores. O ativo superou seu pico de 2021 após registrar uma alta de mais de 500% em 30 dias, saltando de uma mínima de US$ 54 para cerca de US$ 372 no período. A valorização foi impulsionada por uma combinação de fatores, incluindo a aproximação do halving — previsto para 18 de novembro, quando a recompensa por bloco cairá de 3,125 para 1,5625 ZEC —, o apoio de nomes proeminentes do setor como Naval Ravikant e Mert Mumtaz, e o crescente interesse em moedas de privacidade em meio ao aumento das preocupações com vigilância digital.

    A decisão da Grayscale de permitir que investidores qualificados tenham exposição ao ZEC também contribuiu para a tendência de alta, além da previsão otimista de Arthur Hayes, ex-CEO da BitMEX, que chegou a projetar o preço do token em US$ 10 mil. De acordo com Shivam Thakral, CEO da BuyUCoin, a recente valorização da Zcash reflete uma “combinação perfeita de catalisadores”, mas ainda há dúvidas sobre a sustentabilidade desse movimento. “A alta parece ser mais especulativa do que baseada em fundamentos, já que o número de transações protegidas não cresceu de forma significativa”, disse.

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  • Ripple começa a oferecer negociação de criptomoedas nos EUA

    Ripple começa a oferecer negociação de criptomoedas nos EUA

    A Ripple, empresa de tecnologia financeira ligada ao criptoativo XRP, começou a permitir que clientes nos EUA acessem a negociação à vista de dezenas de criptomoedas por meio de seu serviço Ripple Prime, conforme anunciado pela empresa em uma publicação nesta segunda-feira (3).

    A adição de recursos de corretagem prime para negociação à vista de ativos digitais ocorre após a aquisição da Hidden Road, uma corretora prime multiativos, pela Ripple no início deste ano. A Ripple afirmou ter adquirido a plataforma por US$ 1,25 bilhão em abril.

    No anúncio de hoje, a Ripple disse que os clientes Prime podem acessar “dezenas dos ativos digitais mais proeminentes”, incluindo XRP e a stablecoin RLUSD da Ripple, lançada em dezembro. Os ativos têm capitalizações de mercado de US$ 142 bilhões e US$ 1 bilhão, de acordo com o provedor de dados de criptomoedas CoinGecko.

    Ripple como exchange

    Embora o negócio da Ripple tenha se concentrado no ecossistema do XRP por anos, a medida provavelmente torna Bitcoin, Ethereum e Solana acessíveis aos clientes da empresa. Em um comunicado, o CEO da Ripple Prime International, Michael Higgins, disse que o serviço se alinha com as outras ofertas da Prime.

    “O lançamento dos recursos de execução spot OTC complementa nosso conjunto existente de serviços de derivativos OTC e compensados ​​em ativos digitais e nos posiciona para fornecer às instituições dos EUA uma oferta abrangente para atender às suas estratégias e necessidades de negociação”, disse ele.

    Por meio da corretagem prime da Ripple, as instituições podem acessar negociação de câmbio, bem como metais preciosos, além de ativos sintéticos e swaps de balcão. A corretagem prime da Ripple também permite que os clientes tomem empréstimos para negociar derivativos e criptomoedas com margem.

    Em abril, o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, disse no X que corretoras prime como a Hidden Road “se provaram intermediárias confiáveis ​​para os maiores fundos de hedge, formadores de mercado, mesas de OTC e traders quantitativos”, observando que a Ripple era cliente da Hidden Road há anos.

    Garlinghouse disse que a Hidden Road, sob seus novos proprietários, usaria o XRP Ledger para compensar uma parte das negociações. No entanto, ele destacou a capacidade da Hidden Road de promover a adoção do RLUSD como forma de garantia em diferentes tipos de mercados e estratégias de negociação.

    À medida que a Ripple se adapta a um ambiente regulatório mais favorável, a empresa tem investido pesadamente em aquisições. No mês passado, Garlinghouse observou que a Ripple realizou “5 grandes aquisições” em cerca de dois anos, abrangendo áreas como custódia e gestão de tesouraria corporativa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Brasileiros ignoram queda e aplicam R$ 6,9 milhões em fundos de criptomoedas

    Brasileiros ignoram queda e aplicam R$ 6,9 milhões em fundos de criptomoedas

    Os produtos globais de investimento em criptomoedas tiveram uma semana dura, com saídas que totalizaram US$ 360 milhões (R$ 1,9 bilhão), conforme aponta o relatório semanal da CoinShares. Porém, o Brasil foi na contramão e registrou entradas de US$ 1,3 milhão (R$ 6,9 milhões).

    Segundo a análise da CoinShares, o resultado ruim global foi motivado pelos comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, sobre a probabilidade de um novo corte de juros em dezembro como não uma conclusão inevitável. Na quarta-feira (29), o Federal Reserve decidiu cortar as taxas de juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 3,75% e 4%, em sua segunda redução seguida.

    “Esse tom mais rígido, combinado com a ausência notável de divulgações importantes de dados econômicos nos EUA, parece ter deixado os investidores em um estado de incerteza”, afirma o relatório.

    Regionalmente, o sentimento negativo concentrou-se principalmente nos Estados Unidos, que registraram saídas totais de US$ 439 milhões. Isso foi parcialmente compensado por pequenas entradas de Brasil, Alemanha e da Suíça, que totalizaram US$ 1,3 milhão, US$ 32 milhões e US$ 30,8 milhões, respectivamente.

    Veja abaixo os resultados dos fundos de criptomoedas por país:

    Resultado por tipo de ativo

    No recorte por tipo de ativo, os ETFs de Bitcoin foram os únicos grandes produtos de ativos digitais a registrar saídas significativas na semana passada, somando US$ 946 milhões. 

    “Acreditamos que, apesar do recente corte de juros, a interpretação mais rígida dos comentários de Jerome Powell pesou fortemente sobre os preços do Bitcoin, já que ele continua sendo o ativo digital mais sensível às mudanças na política monetária”, disse a CoinShares.

    A Solana registrou entradas de US$ 421 milhões na semana passada — a segunda maior da história —, impulsionadas pelos ETFs recém-lançados nos EUA, elevando as entradas acumuladas no ano para US$ 3,3 bilhões. 

    O Ethereum também registrou entradas de US$ 57,6 milhões na última semana, embora os fluxos diários tenham indicado um sentimento misto por parte dos investidores.

    Resultado por produto

    Na análise por produtos, o maior ETF de Bitcoin do mercado, o iShares da BlackRock, liderou as perdas com US$ 390 milhões. Na sequência veio o Grayscale Investments, com saídas de US$ 39 milhões.

    Os resultados positivos ficaram por conta do 21Shares AG, com entradas de US$ 21 milhões, e e do ProShares ETFs, com superávit de US$ 47 milhões. Curiosamente, o resultado geral do restante dos produtos tirando os oito fundos principais foi de superávit de US$ 325 milhões.

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