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  • Correção no preço do ouro pode ser boa para o Bitcoin; entenda

    Correção no preço do ouro pode ser boa para o Bitcoin; entenda

    Enquanto o ouro enfrenta uma sequência de correções após bater recordes recentes, o Bitcoin volta a se valorizar e mira novamente a marca dos US$ 100 mil. Segundo análise do CoinDesk, os dois ativos apresentaram fluxos opostos em ETFs durante quatro dias na última semana.

    Isso significa que quando os fluxos de ETFs de um ativo aumentaram, os do outro diminuíram, sugerindo uma possível mudança no comportamento dos investidores. Para alguns analistas, diz a publicação, o movimento reforça a tese de que o Bitcoin pode estar ganhando espaço como alternativa ao ouro em estratégias de proteção.

    O valor do ouro alcançou o topo acima de US$ 3.500 por onça em 21 de abril, enquanto o BTC era negociado a US$ 87  mil. Desde então, o ouro sofreu uma queda de quase 10%, recuando para pouco mais de US$ 3.200 por onça. Paralelamente, o BTC avançou cerca de 10%, atingindo a maior cotação em dois meses, de US$ 97 mil.

    Bitcoin como proteção

    Para o analista do Standard Chartered, Geoff Kendrick, o Bitcoin é uma proteção melhor do que o ouro contra a realocação estratégica de ativos para fora dos EUA. Ele observou que a situação de entrada de ETFs mudou junto com o preço, com o dinheiro direcionado para fundos de Bitcoin ultrapassando o direcionado para fundos de ouro.

    Além disso, concluiu o site, Kendrick disse que a última vez que os fluxos de ETFs de Bitcoin tiveram uma margem tão ampla sobre o ouro foi na semana da eleição presidencial dos EUA. Dois meses depois, o preço do Bitcoin havia subido mais de 40%, para mais de US$ 100 mil.

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  • Apple relaxa regras sobre ofertas de NFTs e criptomoedas em apps do iOS

    Apple relaxa regras sobre ofertas de NFTs e criptomoedas em apps do iOS

    A ação antitruste movida pela Epic Games, criadora de Fortnite, contra a Apple acabou beneficiando a indústria cripto na quinta-feira, quando a gigante do iPhone reduziu as limitações impostas a desenvolvedores de apps nos EUA que direcionam usuários a métodos de compra não padronizados ou a colecionáveis digitais.

    A Apple atualizou suas diretrizes de revisão da App Store do iOS após uma juíza federal dos EUA determinar nesta semana que a empresa de tecnologia violou “intencionalmente” uma liminar judicial emitida em 2021.

    A partir de agora, o tribunal federal proibiu a Apple de cobrar taxas sobre compras feitas fora de seus apps no iOS (atualmente de 27%) ou de limitar a capacidade de desenvolvedores de direcionar usuários para sites de terceiros.

    Em um e-mail obtido pelo Decrypt, a Apple informou a desenvolvedores de iOS que “os apps na loja dos Estados Unidos [não estão mais] proibidos de incluir botões, links externos ou outras chamadas para ação ao permitir que os usuários naveguem por coleções de NFTs de terceiros”.

    “A proibição de incentivar os usuários a utilizarem um método de compra que não seja o sistema de pagamento interno não se aplica à loja dos Estados Unidos”, acrescentou o e-mail.

    Embora as restrições afrouxadas não se apliquem a funcionalidades internas dos apps — como compra de conteúdo premium ou melhorias em jogos —, elas podem levar a uma “corrida de alta geracional para consumidores de cripto”, escreveu Wojciech Kulikowski, engenheiro de software na Farcaster, um protocolo de mídia descentralizada.

    “Isso vai permitir mais experimentação com apps móveis nativos de criptomoedas, que anteriormente eram frequentemente bloqueados pela App Store da Apple [no iOS]”, disse ele.

    Na prática, marketplaces de NFT como a OpenSea oferecem funcionalidades limitadas por meio de seus apps no iOS. Usuários podem explorar diversas coleções de NFTs, mas não conseguem comprá-las.

    Algumas empresas, como a Magic Eden, lançaram carteiras digitais que permitem compras dentro do app por meio de um navegador embutido na aplicação. O recurso é semelhante às carteiras autocustodiais oferecidas por empresas como a MetaMask, Coinbase e Uniswap.

    As diretrizes da App Store do iOS da Apple ainda incluem restrições rigorosas no que diz respeito às criptomoedas. Apps relacionados ao setor não podem oferecer moedas como recompensa por tarefas, facilitar ofertas iniciais de moedas (ICOs) ou utilizar os dispositivos dos usuários para minerar ativos digitais.

    O Google atualizou suas políticas da Play Store em 2023, permitindo que NFTs desbloqueiem conteúdo dentro dos apps, independentemente de onde tenham sido adquiridos. O principal rival da Apple no setor mobile também passou a exigir que desenvolvedores de jogos informem se suas experiências são baseadas em blockchain, algo semelhante à plataforma da Epic Games.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Movement Labs demite fundador após queda desastrosa de criptomoeda

    Movement Labs demite fundador após queda desastrosa de criptomoeda

    A Movement Labs, uma das startups de segunda camada do Ethereum mais observadas do último ano, está em queda livre.

    Na quinta-feira (1º), a empresa anunciou que suspendeu o cofundador Rushi Manche enquanto lida com as consequências de um polêmico acordo de tokens que resultou no despejo de 66 milhões de tokens MOVE no mercado aberto, provocando reações negativas internas e públicas.

    “Essa decisão foi tomada à luz dos eventos em andamento e enquanto a revisão de terceiros ainda está sendo conduzida pela Groom Lake, referente à governança organizacional e incidentes recentes envolvendo um market maker”, anunciou a Movement Labs no X.

    A suspensão veio após relatos de que a Movement Labs firmou um acordo de market making com a Rentech, uma empresa de fachada que alegava ser subsidiária da empresa chinesa Web3Port, mas que teria representado falsamente seu papel e despejado toda sua alocação de tokens em até 24 horas após o lançamento do MOVE.

    A fundação acreditava estar contratando a Web3Port para fornecer liquidez ao lançamento do MOVE, mas documentos internos citados pela CoinDesk revelaram que a Rentech aparecia nos dois lados do acordo — uma vez como representante da Web3Port e novamente como agente atuando em nome da própria fundação.

    Segundo o relatório, Manche teria encaminhado versões preliminares do contrato e continuado envolvido tanto na Movement Labs quanto na fundação sem fins lucrativos, apesar da separação pretendida entre ambas.

    O assessor jurídico da Movement Foundation classificou o contrato com a Rentech como profundamente problemático, chegando a chamá-lo de “possivelmente o pior acordo” que já haviam analisado.

    Mesmo assim, o acordo foi aprovado e, em 24 horas após a estreia do MOVE, em 9 de dezembro, os 66 milhões de tokens foram vendidos no mercado aberto.

    A auditoria externa sobre governança, conduzida pela Groom Lake, está investigando o papel de Manche na aprovação do acordo.

    No final de março, a Binance anunciou que removeu o market maker responsável pelo despejo dos tokens MOVE, alegando “má conduta”, e congelou os US$ 38 milhões que a empresa teria lucrado com a operação.

    A exchange acusou a empresa — amplamente apontada como sendo a Rentech — de inundar sua plataforma com ordens de venda, oferecendo pouco suporte de compra e criando um mercado artificialmente raso.

    A Movement respondeu às acusações da Binance, afirmando que o despejo ocorreu “contra a nossa vontade, sem o nosso consentimento e em violação ao nosso acordo”.

    A crise se intensificou na quinta-feira, quando a corretora de criptomoedas Coinbase anunciou que suspenderá a negociação do token MOVE em 15 de maio, alegando uma revisão rotineira de ativos.

    Após o anúncio, o MOVE despencou 14%, chegando a US$ 0,20 — sua mínima histórica — e acumula queda de 21% no dia, segundo dados do Coingecko.

    No grupo do projeto no Telegram, o moderador Merq confirmou a suspensão de Manche e pediu à comunidade que aguardasse o resultado da auditoria.

    “A fundação contratou uma investigação independente”, escreveu o moderador. “Estamos esperando pelos resultados para que todos possamos entender com mais clareza o que aconteceu.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Tether planeja lançar nova stablecoin nos EUA até final do ano

    Tether planeja lançar nova stablecoin nos EUA até final do ano

    A Tether, empresa por trás da stablecoin USDT, está se preparando para lançar outra moeda da modalidade nos EUA ainda este ano. Para acelerar o processo, o CEO Paolo Ardoino tem aumentado sua presença em Washington para moldar a regulamentação das criptomoedas. As informações são da CNBC em publicação nesta sexta-feira (2).

    A iniciativa acontece em um contexto em que a Tether, cuja sede atual fica em El Salvador, tenta se reposicionar como parceira de legisladores e forças de segurança americanas, já que no passado o USDT foi muito visado por seu controverso lastro, o que deixou a empresa com um histórico de penalidades regulatórias.

    De acordo com a CNBC, durante a conferência Token2049, evento de criptomoedas que aconteceu em Dubai, Emirados Árabes, nesta semana, Ardoino disse que uma stablecoin nacional, ou seja, lançada em solo americano, seria diferente de uma internacional, ressaltando que para isso acontecer vai depender do cronograma da legislação final.

    “Mas estamos analisando isso até o final do ano, ou no início do ano que vem, no máximo”, disse o executivo da Tether, que tem feito reuniões privadas com autoridades de Washington.

    Tether e regulamentação

    Essa influência da Tether e de Ardoino, comenta a publicação, pode agora estar ajudando a moldar legislações importantes, incluindo o GENIUS Act, projeto de lei que busca regulamentar stablecoins atreladas ao dólar americano.

    “Não há empresa… mesmo no sistema financeiro tradicional, que tenha tamanha colaboração com as autoridades policiais”, disse Ardoino. “Estamos sempre tentando fazer mais e melhor para bloquear atividades criminosas… temos ferramentas muito melhores do que o sistema financeiro tradicional e estamos provando isso a cada dia.”

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  • Bitcoin atinge maior dominância em 4 anos com preço rumo a US$ 100 mil

    Bitcoin atinge maior dominância em 4 anos com preço rumo a US$ 100 mil

    A dominância do Bitcoin no mercado de criptomoedas atingiu nesta sexta-feira (2) 64,89%, seu nível mais alto desde janeiro de 2021, quando o preço da moeda ultrapassou US$ 97 mil nas últimas horas.

    A dominância do BTC — sua capitalização como porcentagem do valor total do mercado — aumentou em cerca de 57,90% no início do ano, de acordo com dados do TradingView. No início de dezembro, ela caiu para 55%, à medida que a euforia após a vitória eleitoral de Donald Trump elevou os preços das altcoins a novas máximas.

    No entanto, esse sentimento positivo se transformou em medo e incerteza quando o governo Trump começou a impor (e aumentar) tarifas comerciais internacionais em fevereiro e março, diminuindo o apetite dos investidores por altcoins.

    E embora o próprio Bitcoin tenha sido prejudicado pelas consequências das tarifas, as recentes isenções e concessões do governo Trump impulsionaram a criptomoeda, sem provocar uma recuperação total para muitas das principais altcoins.

    A alta do BTC o coloca apenas 10,9% abaixo de sua máxima histórica de cerca de US$ 109 mil em janeiro deste ano, enquanto criptomoedas como Ethereum, Solana e Dogecoin caíram 54%, 43% e 61%, respectivamente, em relação às máximas definidas em dezembro ou janeiro, de acordo com dados do CoinGecko.

    No momento da publicação, o Bitcoin havia recuado ligeiramente para US$ 96.999, alta de 0,6% no dia.

    A vantagem do Bitcoin como pioneiro

    Para David Morrison, analista sênior de mercado da Trade Nation, o Bitcoin superou a maioria das altcoins nos últimos meses por vários motivos, incluindo sua vantagem de ser o pioneiro do setor cripto.

    “O Bitcoin tem alta aceitação em relação aos seus pares e às moedas mais especulativas graças ao seu ambiente regulatório relativamente amigável, que, sob esta administração Trump, deve melhorar ainda mais”, disse Morrison.

    O analista também explica que, mesmo durante períodos de maior baixa, o investimento em BTC continua atraente para o varejo e instituições porque sua “oferta é estritamente limitada”, em contraste com muitas altcoins.

    “O Bitcoin também demonstrou resiliência apesar da recente turbulência do mercado, e os investidores agora podem ver um histórico decente de recuperações após grandes retrações”, acrescentou.

    Isso pode ser essencial enquanto as tarifas pesarem sobre a economia dos EUA e global, com a relativa resiliência do Bitcoin durante esse período, provavelmente ajudando a aumentar seu domínio de capitalização de mercado.

    Fuga de investidores impulsiona Bitcoin

    A posição do Bitcoin também foi ajudada pela fuga de investidores de títulos do Tesouro dos EUA e outros ativos baseados nos EUA, com os fluxos de ETFs de Bitcoin ultrapassando os fluxos de ETFs de ouro em US$ 4 bilhões esta semana.

    “A demanda institucional pode ajudar a aumentar o domínio do Bitcoin no mercado, principalmente se ele subir ainda mais e ultrapassar 70% ou mais”, disse Morrison. “Há muito mais confiança no Bitcoin do que na maioria das altcoins, embora algumas destas últimas devam se beneficiar devido aos seus usos específicos.”

    Por outro lado, a situação pode mudar ou se reverter se os EUA conseguirem negociar algum tipo de resolução satisfatória ou acordo comercial com a China, sem mencionar o resto do mundo.

    Houve sinais de que o governo Trump está disposto a negociar com Pequim uma oferta de negociações comerciais.

    Se o cenário macroeconômico melhorar, isso poderá levar a um mercado de criptomoedas mais otimista, o que por sua vez poderá reduzir o domínio do Bitcoin com o tempo.

    “O aumento do apetite ao risco, caso continue, normalmente leva investidores e traders a expandir seus horizontes para além do Bitcoin”, disse Morrison. “Deve haver boas oportunidades para moedas mais especulativas, e sem dúvida algumas delas podem superar o Bitcoin em ganhos percentuais.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • História do homem que perdeu R$ 4,3 bilhões em Bitcoin vai virar filme em Hollywood

    História do homem que perdeu R$ 4,3 bilhões em Bitcoin vai virar filme em Hollywood

    Resumo

    • Uma produtora garantiu os direitos para transformar a história de James Howells em vários empreendimentos de mídia, incluindo uma série documental.
    • Howells diz que perdeu um disco rígido contendo US$ 750 milhões em BTC há mais de uma década.
    • Durante anos, ele fez lobby, sem sucesso, para realizar a busca pelos bitcoins

    A história de um homem do País de Gales, Reino Unido, que acredita ter jogado fora acidentalmente US$ 770 milhões em Bitcoin (cerca de R$ 4,3 bilhões em números atuais) agora está prestes a virar filme em Hollywood. 

    Na quarta-feira (30), uma nova produtora sediada em Los Angeles, a Lebul, anunciou que garantiu os direitos exclusivos para contar a história de James Howells, um engenheiro de TI que minerou 8.000 moedas de Bitcoin em 2009 — quando os tokens tinham baixo valor — e depois perdeu todos eles. 

    Bitcoin perdido no lixão

    Howells afirma que uma ex-companheira jogou fora um disco rígido contendo o fundo de Bitcoin em 2013. Eles valem quase um bilhão de dólares agora. Nos últimos anos, Howells tem travado uma batalha sem sucesso para vasculhar o aterro sanitário do País de Gales, onde ele insiste que — em algum lugar — seu tesouro digital ainda está enterrado.

    James Howells Foto: South Wales Argus
    James Howells Foto: South Wales Argus

    No mês passado, um tribunal de apelações britânico emitiu uma decisão final ordenando que ele não vasculhasse o aterro em busca de seu disco rígido. Howells condenou a decisão como uma tática empregada pelas elites britânicas para varrer o caso “para debaixo do tapete”. Ele afirma que agora planeja comprar o aterro quando ele fechar no ano que vem. 

    Enquanto isso, o galês agora busca superar outro obstáculo estatisticamente importante: transformar sua história em uma série documental de alto nível. 

    Howells disse ao Decrypt que “recebeu centenas de ofertas” de “todos os tipos de produtoras premiadas” ao longo dos anos para transformar sua saga em um documentário. Mas, no fim das contas, optou pela Lebul — em parte, disse ele, porque a empresa está disposta a ajudar a lançar uma “campanha de mídia global para apoiar meu objetivo mais amplo de adquirir o aterro sanitário de Docksway”.

    Empreendimento de mídia ousado

    Por sua vez, a Lebul diz que planeja transformar a história da missão fracassada de Howell de vasculhar seu aterro sanitário local para encontrar o HD com Bitcoin em “um empreendimento de mídia ousado e multiplataforma, incluindo uma série documental premium, podcast e uma estratégia de marketing e conteúdo curto e expansivo em plataformas sociais”.

    “Não se trata apenas de conteúdo”, disse Reese Van Allen, presidente de entretenimento não roteirizado da empresa, em um comunicado. “É um thriller tecnológico em live-action com quase um bilhão de dólares em jogo — e a Lebul tem orgulho de trazê-lo ao mundo.”

    Howells está confiante de que o empreendimento de mídia não apenas fará justiça às suas experiências, mas também abordará temas mais universais. 

    “O documentário vai expor as contradições ambientais do Conselho Municipal de Newport e lançará luz sobre as obrigações financeiras de longo prazo que os contribuintes enfrentam ao manter um aterro sanitário fechado”, disse ele, “ao mesmo tempo em que apresentará uma narrativa global construída em torno de tecnologia, recuperação e propriedade digital”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Robinhood bate estimativas de receita com ajuda das criptomoedas

    Robinhood bate estimativas de receita com ajuda das criptomoedas

    Resumo

    • A Robinhood Markets registrou US$ 927 milhões em receita no primeiro trimestre de 2025, superando as expectativas de Wall Street.
    • Seus negócios de ativos digitais impulsionaram parcialmente esse crescimento financeiro, atingindo US$ 252 milhões em receita, também um pouco acima das previsões dos analistas. 
    • O crescimento de 100% na receita relacionada a criptomoedas da empresa no ano passado ocorreu após a aquisição da corretora de ativos digitais Bitstamp.

    A receita da Robinhood aumentou 50% no primeiro trimestre, impulsionada pela crescente atividade de criptomoedas, já que a empresa de negociação superou as estimativas de Wall Street.

    A corretora de varejo registrou US$ 927 milhões em receita, superando as previsões de US$ 920 milhões, enquanto o lucro subiu para 37 centavos por ação, também acima das estimativas. O lucro líquido da empresa, por sua vez, aumentou 114%, para US$ 336 milhões, no último ano. 

    O forte desempenho financeiro da Robinhood foi parcialmente impulsionado por seus negócios de criptomoedas, que geraram US$ 252 milhões em receita no primeiro trimestre, um aumento de 100% em relação ao mesmo período do ano passado.

    Isso está um pouco acima da previsão da FactSet de US$ 247 milhões para a receita relacionada a criptomoedas da Robinhood, de acordo com o MarketScreener.  

    A receita da empresa com opções e transações baseadas em ações também aumentou 55% e 44% em relação ao ano anterior, respectivamente. 

    Os fortes resultados financeiros ocorrem em meio às tensões comerciais entre Washington DC e Pequim, que continuam a alimentar condições instáveis ​​de mercado, mesmo com algumas ações mostrando sinais de recuperação das perdas de abril. 

    Os preços das ações e das criptomoedas oscilaram entre ganhos e perdas desde que o presidente Donald Trump revelou tarifas sobre a China e outros parceiros comerciais dos EUA no início deste ano — planos que ele reduziu parcialmente desde então.

    Os investidores têm buscado, em parte, criptomoedas para se proteger contra a inflação em meio às incertezas geopolíticas que têm abalado os mercados globais, enquanto o ouro viu seu valor disparar no acumulado do ano.

    O apetite dos traders por ativos digitais atingiu o pico pouco antes da posse do presidente Trump, em meados de janeiro, com a capitalização de mercado de criptomoedas atingindo uma máxima local de US$ 3,8 trilhões, mostram dados da CoinGecko.

    O Bitcoin caiu para US$ 75 mil no início de abril, mas desde então se recuperou para cerca de US$ 95 mil. Mesmo assim, ainda está 13,5% abaixo do seu preço recorde de quase US$ 109 mil, registrado no dia da posse de Trump, em janeiro.

    Em junho passado, a Robinhood preparou o terreno para capitalizar o crescente interesse dos investidores em criptomoedas  ao  adquirir a corretora global de ativos digitais Bitstamp em um acordo de US$ 200 milhões em dinheiro.

    Mas as criptomoedas não têm sido o único impulsionador do sucesso da empresa no último trimestre. 

    O Robinhood Gold — que oferece um programa equivalente a contas de aposentadoria, ferramentas de pesquisa profissional e juros mais altos em dinheiro para assinantes por alguns dólares por mês — também impulsionou as finanças da plataforma digital gratuita para negociação.

    O programa ganhou 1,5 milhão de inscritos, elevando sua base de assinantes para 3,2 milhões de clientes.

    As ações da Robinhood atingiram US$ 49,11 após o fechamento na quarta-feira, queda de cerca de 1% nas últimas 24 horas, mas alta de 197% no último ano. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Bitcoin ultrapassa US$ 97 mil pela primeira vez desde a correção de fevereiro

    Bitcoin ultrapassa US$ 97 mil pela primeira vez desde a correção de fevereiro

    O Bitcoin ultrapassou o nível de US$ 97 mil nesta tarde de quinta-feira (1), Dia do Trabalhador, atingindo níveis não vistos desde a forte correção de fevereiro, quando as políticas comerciais agressivas do presidente Donald Trump nos EUA começaram a desencadear quedas.

    A principal criptomoeda do mercado se recuperou um pouco acima de 20% desde a mínima de fevereiro, de US$ 78.900, e aproximadamente 28% desde o fundo de US$ 75 mil do início de abril. A alta acima da marca de US$ 97 mil representa a posição mais forte do Bitcoin desde que a tendência de queda de preço começou na última semana de fevereiro.

    “A recente valorização do preço do Bitcoin é resultado de um impulso de longo prazo e não de um fenômeno temporário”, disse Ryan Yoon, analista-chefe de pesquisa da Tiger Research, ao Decrypt.

    Yoon observou ainda que o Bitcoin está agora “passando de um ativo especulativo para um componente essencial nos portfólios de investidores institucionais”.

    (Fonte: Coingecko)

    Por que a alta do Bitcoin?

    Os principais fatores, segundo o analista, incluem “compras consistentes” de empresas de tesouraria de BTC, como a Strategy. No início desta semana, a empresa conduzida por Michel Saylor atingiu os limites de seu programa de ações com outra compra, após ter investido US$ 1,4 bilhão em Bitcoin na semana anterior.

    E a empresa japonesa de tesouraria de Bitcoin, Metaplanet, que acumulou US$ 481 milhões em Bitcoin, anunciou na quarta-feira que está abrindo uma subsidiária nos EUA.

    Esses fatores, “juntamente com entradas constantes de capital por meio de ETFs”, mostram “interesse institucional sustentado”, explicou Yoon.

    Ainda assim, outros observadores da indústria mantêm uma previsão cautelosamente otimista.

    “Após atingir o fundo do poço em US$ 75 mil, o BTC está em processo de se desvincular de outros ativos de risco e retornar a uma reserva de valor [alternativa]”, disse Andrew Lawrence da exchange descentralizada Funkybit.

    “Espero preços significativamente mais altos daqui para frente, dada a incerteza da perspectiva monetária global”, disse Lawrence.

    Ainda assim, há expectativa de “maior liquidez”, observou Yoon, da Tiger Research. Isso, combinado com “o ‘efeito psicológico do número redondo’ de US$ 100.000”, elevou o sentimento do mercado e impulsionou a recuperação em curso.

    No momento em que este artigo foi escrito, o Bitcoin estava sendo negociado a aproximadamente US$ 97.108, com um volume de US$ 29 bilhões, US$ 6 bilhões a mais que o dia anterior.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Fundador de pirâmide com Bitcoin que movimentou R$ 1,6 bilhão comprou 139 imóveis, diz site

    Fundador de pirâmide com Bitcoin que movimentou R$ 1,6 bilhão comprou 139 imóveis, diz site

    O brasileiro Douver Torres Braga, principal investigado no caso Trade Coin Clube, um esquema fraudulento de investimentos em Bitcoin, comprou 139 imóveis em menos de dois anos, apurou o portal Metrópoles, após a Operação Fantasos, deflagrada pela Polícia Federal na quarta-feira (30). Preso atualmente nos EUA, Braga enganou mais de 100 mil pessoas e movimentou US$ 290 milhões (R$ 1,6 bilhão).

    De acordo com a PF, cerca de 50 policiais federais cumpriram 11 mandados de busca e apreensão domiciliar nas cidades de Petrópolis, na Região Serrana do Rio de Janeiro, e Angra dos Reis, na Costa Verde. Além das ordens judiciais, a Justiça Federal também determinou o sequestro de bens e valores até o valor de R$ 1,6 bilhão.

    “Foram apreendidos embarcação, ⁠veículos de luxo, ⁠relógios, ⁠joias, ⁠dinheiro em espécie, ⁠criptomoedas, computadores, celulares e documentos diversos”, informou a PF em um comunicado.

    As investigações contaram com o apoio das agências estadunidenses FBI (Federal Bureau of Investigation), HSI (Homeland Security Investigations) e IRS-CI (Internal Revenue Service Criminal Investigation).

    “A ação de hoje visa a coleta de provas para reforçar a investigação, a identificação de outros envolvidos no esquema criminoso e a recuperação de bens e ativos adquiridos com o proveito dos crimes”, concluiu o comunicado.

    Braga, que é natural de Petrópolis (RJ, fez as aquisições dos bens menos de 2 anos após os golpes. De acordo com a publicação, os imóveis eram utilizados para lavar o dinheiro das fraudes e começaram a ser adquiridos após o investigado entrar na mira das autoridades americanas, incluindo a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

    Braga foi preso em fevereiro deste ano na Suíça em uma operação conduzida pelo FBI e extraditado posteriormente para os EUA, onde, perante o Tribunal Distrital de Seattle, se declarou culpado das acusações.

    Pirâmide com Bitcoin  

    Braga começou no ramo de equipamentos de som automotivo antes de fundar, em 2016, o Trade Coin Club (TCC). O negócio prometia retornos elevados por meio de um suposto robô trader que realizaria milhares de operações em Bitcoin por segundo. 

    O modelo de investimento atraiu mais de 100 mil investidores, que depositaram um total de 82 mil BTC, o equivalente a US$ 290 milhões na época. No entanto, a SEC classificou o TCC como uma pirâmide financeira, onde os lucros pagos aos investidores vinham de novos aportes, e não de operações reais. 

    Segundo a SEC, Braga desviou pelo menos 8.396 bitcoins para contas sob seu controle. A agência busca na Justiça a devolução dos valores obtidos ilegalmente e a aplicação de multas. Outras três pessoas foram alvo da SEC por seus papéis no negócio fraudulento.

    De acordo com o site especializado em apurar pirâmides financeiras Behind MLM, Joff Paradise era o diretor do Trade Coin Club nos EUA, enquanto Keleionalani Taylor foi o maior ganhador do negócio. Outro envolvido é Jonathan Tetreault, promotor da fraude em Massachusetts.

    Vídeos em português promovendo a Trade Coin Club ainda podem ser encontrados no YouTube, sugerindo que brasileiros também eram alvos do golpe.

    • Quer fazer uma denúncia? Envie um e-mail para denuncia@portaldobitcoin.com

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  • “Se os bancos não acordarem, desaparecerão em 10 anos”, diz Eric Trump sobre blockchain e cripto

    “Se os bancos não acordarem, desaparecerão em 10 anos”, diz Eric Trump sobre blockchain e cripto

    Eric Trump, filho do presidente dos EUA, Donald Trump, afirmou em entrevista à CNBC que instituições financeiras tradicionais terão que incorporar a tecnologia blockchain e as criptomoedas para permanecerem relevantes na próxima década.

    “O sistema financeiro atual está falido, é lento e caro”, disse Eric, conforme repercutiu o Coindesk. “Tudo o que pode ser feito em blockchain pode ser feito melhor do que da forma como os bancos operam hoje. O SWIFT é um desastre absoluto”.

    Segundo o filho de Trump, plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) já permitem transferências diretas entre carteiras, com agilidade e custos quase nulos. “Você pode abrir um app agora mesmo e enviar dinheiro de carteira para carteira, instantaneamente, sem tarifas e sem a variabilidade dos bancos”, destacou.

    Eric também criticou o sistema bancário tradicional por beneficiar apenas os muito ricos e excluir a maioria da população.

    “O que realmente me atraiu para o universo cripto foi perceber que nosso sistema bancário estava sendo usado como arma contra a maior parte da população. Especialmente aqueles que talvez não tenham grandes fortunas ou que usassem um chapéu vermelho com os dizeres ‘Make America Great Again’”, disse. “Se os bancos não acordarem para o que está chegando, eles desaparecerão em 10 anos.”

    Defensor da tecnologia blockchain, Eric Trump subirá ao palco do evento Consensus 2025, promovido pela empresa de mídia CoinDesk, em maio, no Canadá. Ao lado do irmão Donald Trump Jr., ele tem se envolvido em diversos projetos cripto, incluindo o lançamento da stablecoin USD1.

    Apesar das críticas, bancos como o JPMorgan vêm explorando a blockchain há anos. Já a fintech SoFi anunciou recentemente seu retorno ao setor cripto após uma pausa em 2023, citando uma “mudança fundamental” no ambiente regulatório dos EUA que agora permite novas oportunidades.

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