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  • BlackRock ressalta “força total” dos ETFs e Goldman Sachs aponta futuro promissor para setor de criptomoedas

    BlackRock ressalta “força total” dos ETFs e Goldman Sachs aponta futuro promissor para setor de criptomoedas

    Os executivos de criptomoedas das gigantes das finanças BlackRock e Goldman Sachs falaram sobre Bitcoin e criptomoedas durante a conferência Token2049 que está em andamento nesta quarta-feira (30) em Dubai, nos Emirados Árabes. Enquanto um ressaltou “força total” dos ETFs, o outro apontou para um futuro promissor do setor cripto. As informações são do site The Block.

    “Os fluxos voltaram em grande estilo”, disse Robert Mitchnick, chefe de ativos digitais da BlackRock, durante o painel “Fluxos Institucionais: Insights sobre a Demanda de Criptomoedas e Mudanças no Mercado”.  De acordo com o executivo, embora o dinheiro tenha começado a fluir de volta para os ETFs de Bitcoin, o tipo de dinheiro está mudando do varejo para o institucional.

    Mitchnick afirmou que os ETFs inicialmente atraíram investidores de varejo, incluindo pessoas de alto patrimônio, mas que, ao longo do tempo, a participação institucional tem crescido. Ele destacou que essa transição é lenta e não representa uma mudança abrupta.  

    Sobre a ideia de que o Bitcoin passou de mãos fracas para mãos fortes — como as iniciativas de Michael Saylor na Strategy — , Mitchnick considerou válida, mas incompleta. Ele criticou a visão de que o Bitcoin é um ‘beta alavancado’ das ações de tecnologia dos EUA, dizendo que isso não faz sentido fundamental, embora possa se tornar autorrealizável se repetido o suficiente.  

    Para ele, o Bitcoin só faz sentido em portfólios se for visto como proteção contra riscos monetários globais. Quanto às altcoins, ele disse que oferecem uma proposta de investimento diferente e que o interesse atual continua centrado no Bitcoin.  

    Sobre a possível flexibilização de regras para ETFs sob a nova liderança da SEC, Mitchnick foi cético, dizendo que haverá uma estrutura regulatória rigorosa e que não se deve esperar que “tudo será permitido”. 

    Regulamentação como chave para avanço das criptomoedas

    Em uma conversa informal no Token2049, Mathew McDermott, chefe de ativos digitais do Goldman Sachs, afirmou que a clareza regulatória será o principal fator para levar as criptomoedas “ao próximo nível”.

    Segundo ele, anotou o The Block, regulamentações bem definidas permitirão que grandes instituições invistam capital de forma mais ampla no setor, o que ajudará a escalar o mercado. Em resumo, para o executivo, a adoção institucional da indústria cripto, como a expansão da tokenização por exemplo, dependem diretamente de um ambiente regulatório mais seguro e nivelado.

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  • Ex-Binance, CZ aconselha países sobre como iniciar reservas estratégicas de criptomoedas

    Ex-Binance, CZ aconselha países sobre como iniciar reservas estratégicas de criptomoedas

    O cofundador e ex-CEO da Binance, Changpeng “CZ” Zhao, afirma ter oferecido conselhos sobre como criar reservas estratégicas de criptomoedas para países em todo o mundo. Para ele, a Europa não está conseguindo acompanhar a adoção.

    “Estamos conversando com vários países, aconselhando sobre como criar uma reserva estratégica de criptomoedas”, disse CZ em um painel da Token2049. “Coisas fundamentais e básicas, como quais soluções de carteira usar? Usar uma solução de custódia profissional ou usar suas próprias carteiras frias?”

    Isso ocorreu depois que os EUA lideraram a iniciativa de criar uma reserva estratégica de criptomoedas com uma ordem executiva assinada em março pelo presidente Donald Trump solicitando o estabelecimento de uma reserva de Bitcoin e um estoque de criptomoedas.

    “Com uma das maiores economias do mundo detendo Bitcoin, ou criando uma reserva de criptomoedas, outros países são forçados a fazer isso”, disse CZ. “Porque quanto mais tarde você fizer isso, mais cara sua criptomoeda ficará.”

    Ex-executivo da exchange cripto Binance, CZ tem prestado consultoria a países independentes da corretora de criptomoedas. Ele deixou o cargo de CEO em novembro de 2023, como parte de um acordo recorde de US$ 4,3 bilhões firmado com promotores dos EUA.

    CZ cumpriu uma pena de 4 meses de prisão e foi libertado em setembro de 2024. As condições de seu acordo e libertação o proíbem de ter qualquer envolvimento na gestão da Binance.

    Falando na quarta-feira em Dubai, CZ acrescentou que o Butão é um exemplo brilhante de um país que está abraçando a adoção de criptomoedas, com a região administrativa adotando Bitcoin, Ethereum e o token BNB, nativo da da Binance, como parte de suas reservas estratégicas.

    “Acho que é algo muito significativo a se fazer”, disse CZ, referindo-se aos conselhos sobre blockchain que oferece aos países. “Não cobro pelo meu tempo, é tudo para o bem público. Mas, repito, acho que é muito importante para o nosso setor e também para a economia de cada país.”

    Apesar de os EUA terem impulsionado a adoção do blockchain e outros países terem seguido seus passos, CZ disse que os países europeus não estão em lugar nenhum.

    “Não vejo a Europa nesta discussão”, disse ele. “Há uma exceção: Montenegro é bastante pró-criptomoedas, temos um diálogo ativo com o Primeiro-Ministro de lá […] além de Montenegro, sim, [a Europa] está meio que sumida do mapa.”

    Como resultado, CZ não acredita que a adoção do blockchain esteja estagnada, apesar dos críticos afirmarem que a adoção nos EUA é um sinal de que o mercado está atingindo seu pico. Em vez disso, ele diz, basta ter paciência.

    “De 200 países, 12 estão apenas começando, certo? Até os EUA estão apenas começando”, disse Zhou. “Tudo está apenas começando.”

    “Acho que, quando as pessoas investem, elas ficam realmente impacientes”, acrescentou. “Claro, quando eu invisto, quero ver meu dinheiro multiplicado por dez amanhã. Por que não, certo? Mas o mercado não funciona assim.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Bitso anuncia vencedores do 1º programa global de aceleração de startups de stablecoins

    Bitso anuncia vencedores do 1º programa global de aceleração de startups de stablecoins

    A Bitso anunciou nesta quarta-feira (30), no Web Summit Rio, os vencedores do seu programa de aceleração de startups focadas em blockchain e stablecoins.

    Batizado de The Push, o projeto foi liderado pela Bitso Business – braço B2B da exchange – e recebeu mais de 300 inscrições. Nove empresas, focadas em pagamentos internacionais, remessas e processamento de transações, foram selecionadas como vencedoras e participarão de um programa de aceleração personalizado com duração de três meses.

    Os benefícios incluem investimento monetário, mentorias em tecnologia e negócios, além de créditos para co-desenvolver soluções utilizando a infraestrutura da Bitso Business.

    Do Brasil, foram duas empresas selecionadas: Lumx e BlindPay. Para Caio Barbosa, fundador e co-CEO da Lumx, vencer o programa representa o tipo de oportunidade que “todo fundador sonha”. “Estamos comprometidos em transformar os pagamentos B2B por meio de infraestrutura baseada em stablecoins, e ter a Bitso ao nosso lado potencializa nossa capacidade de fazer a diferença de verdade”, disse.

    Os vencedores do The Push Stablecoin Startup Accelerator são:

    O avanço da stablecoin BRL1

    Um dos esforços da Bitso nesse segmento resultou na BRL1, uma stablecoin pareada ao real lançada a partir de por um consórcio de corretoras que atuam no mercado brasileiro, incluindo MB (Mercado Bitcoin) e Foxbit.

    Durante coletiva de imprensa, a CEO da Bitso no Brasil, Bárbara Espir, detalhou ao Portal do Bitcoin o papel da BRL1. Segundo ela, embora as stablecoins atreladas ao dólar dominem o mercado, há participantes que precisam de exposição ao real sem sair da blockchain — uma lacuna que a BRL1 tenta preencher.

    “Somos um consórcio com influência para impulsionar esse primeiro caso de uso, onde market makers e arbitradores que operam em diferentes exchanges podem permanecer on-chain, sem precisar ter contas bancárias no Brasil para transacionar em real. Isso é algo que pode trazer mais liquidez ao mercado”, afirmou.

    O cofundador e CEO global da Bitso, Daniel Vogel, lembrou que a corretora já havia feito um movimento semelhante no México, com o lançamento de uma stablecoin atrelada ao peso. Ele destacou que, ao contrário das stablecoins em dólar — amplamente usadas por investidores como forma de exposição à moeda americana —, as stablecoins lastreadas em outras moedas chegam para atender demandas específicas do mercado.

    “As stablecoins estão atuando como um bloco de construção fundamental no espaço cripto. Precisamos entender como as pessoas pensam em dinheiro. Eu vivo no México, então, se vejo um preço diferente, tento converter para pesos. Acho que vai ser importante, por exemplo, se você quiser pegar um empréstimo em DeFi, que ele seja em BRL — você não quer USD. O que acontece se o câmbio muda enquanto você segura aquela dívida em dólar? Então o lançamento de diferentes stablecoins é um passo adicional”, afirma Vigel. 

    “O objetivo agora é ter isso integrado em todos os protocolos DeFi, para que a economia das finanças descentralizadas continue a crescer.”

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  • Arthur Hayes aposta em Bitcoin a US$ 1 milhão até 2028: “É hora de investir em tudo”

    Arthur Hayes aposta em Bitcoin a US$ 1 milhão até 2028: “É hora de investir em tudo”

    “É hora de investir em tudo”, disse o analista de macroeconomia Arthur Hayes durante participação na conferência Token2049 nesta quarta-feira (30) em Dubai, se referindo tanto a investimentos em criptomoedas como em ações. Sobre o preço do Bitcoin, Hayes reiterou sua previsão de US$ 1 milhão até 2028.

    A expressão de uma perspectiva otimista nos mercados se estendeu ao longo de sua palestra sob o tema “Por que o mercado de alta das criptomoedas está prestes a reacender”.

    Para sustentar sua visão, Hayes repetiu seu argumento recorrente de que os Estados Unidos terão, em algum momento, que recorrer à emissão de mais dinheiro, ou seja, aumentar a liquidez do dólar, o que, segundo ele, pode impulsionar os preços das criptomoedas.

    De acordo com o The Block, Hayes comparou o cenário atual ao do terceiro trimestre de 2022, quando havia diversos fatores que causavam apreensão no mercado, como o aumento das taxas de juros pelo Federal Reserve. No setor cripto, ressalta a publicação, o período também antecedeu o colapso da FTX.

    Hayes destacou que diante tal conjuntura na época, os EUA intervieram e injetaram US$ 2,5 trilhões por meio de seu programa de recompra. E, comprando como o momento atual do mercado, ele reitera suas preocupações generalizadas sobre a economia americano sob pressão do presidente Donald Trump.

    Porém, segundo Hayes, o presidente do Fed, Jerome Powell, dificilmente interviria diretamente para estabilizar os mercados, já que ele não é fã de Trump.

    Bitcoin a US$ 1 milhão

    No entanto, Hayes acredita que, mesmo sem apoio direto do sistema bancário, os fundos de hedge de valor relativo poderiam preencher essa lacuna comprando mais títulos do Tesouro por meio de operações de recompra, o que aumentaria a liquidez no sistema.

    Com base nesse cenário, concluiu o The Block, Hayes argumenta que o preço do Bitcoin tem potencial para atingir US$ 1 milhão até 2028. Vale lembrar que no início do mês, sua perspectiva foi de que o BTC deve ter impulso para US$ 250 mil até o final do ano.

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  • MB e Wormhole firmam parceria para escalar plataforma de R$ 1,1 bilhão em ativos tokenizados

    MB e Wormhole firmam parceria para escalar plataforma de R$ 1,1 bilhão em ativos tokenizados

    A exchange brasileira de criptomoedas MB | Mercado Bitcoin, anunciou nesta quarta-feira (30) que a Wormhole foi escolhida como a fornecedora exclusiva de interoperabilidade para sua plataforma de ativos tokenizados.

    Como a principal plataforma de interoperabilidade que conecta o mercado financeiro tradicional à economia da internet, a Wormhole impulsionará a expansão multichain de mais de R$ 1,1 bilhão em ativos tokenizados no portfólio do MB, destravando liquidez global e ampliando o acesso por meio de diferentes ecossistemas blockchain.

    Por meio dessa parceria, o MB integrará o protocolo de interoperabilidade da Wormhole para conectar sua suíte de produtos tokenizados — incluindo ofertas de crédito privado — a uma rede crescente com mais de 30 blockchains. Como parte da colaboração, a Wormhole Foundation realizará investimento estratégico nas ofertas tokenizadas do MB. Este acordo marca a primeira fase de uma colaboração mais ampla e de longo prazo, com novos desdobramentos previstos em breve.

    “Essa parceria com a Wormhole representa um passo fundamental na nossa missão de democratizar o acesso aos ativos digitais”, afirma Fabrício Tota, Vice-Presidente de Novos Negócios do MB.

    “A Wormhole, agora nossa parceira oficial de interoperabilidade, nos permite escalar além das fronteiras regionais e conectar nosso ecossistema de ativos tokenizados a um ambiente verdadeiramente global e multichain — reforçando nossa posição como uma das principais plataformas de tokenização de crédito privado do mundo.”

    Com mais de US$ 3 bilhões em ativos tokenizados multichain sob gestão (MTAUM) — por meio de integrações com BlackRock, Apollo, Securitize, Centrifuge e agora o MB — a Wormhole está posicionada de forma única para ajudar o MB a escalar sua plataforma de tokenização globalmente.

    “O MB tem sido um dos líderes mundiais no desenvolvimento de produtos financeiros tokenizados”, comentou Dan Reecer, cofundador da Wormhole Foundation.

    “Estamos empolgados em colaborar com eles para apoiar seus esforços de entrada em novos mercados e trazer ativos financeiros tradicionais para a blockchain. Com essa parceria, fortalecemos nossa presença na América Latina e avançamos ainda mais na liderança como infraestrutura essencial para escalar ativos institucionais.”

    Com essa colaboração, a Wormhole consolida ainda mais sua posição como a principal infraestrutura de interoperabilidade para ativos digitais institucionais na América Latina e além.

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  • Reino Unido revela projeto de lei para impulsionar setor cripto e proteger investidores

    Reino Unido revela projeto de lei para impulsionar setor cripto e proteger investidores

    Um projeto de lei recém-publicado pelo governo do Reino Unido visa criar novas leis claras sobre criptomoedas para dar confiança aos investidores e, ao mesmo tempo, protegê-los no processo.

    Um rascunho de 27 páginas da Ordem 2025 da Lei de Serviços e Mercados Financeiros de 2000, acompanhado de um documento explicativo de políticas, destaca novas definições para criptoativos como as stablecoins, ao mesmo tempo em que inclui atividades como custódia de criptoativos e operação de exchanges no escopo regulatório.

    “Por meio do nosso Plano para a Mudança, estamos tornando a Grã-Bretanha o melhor lugar do mundo para inovar — e o lugar mais seguro para os consumidores”, afirmou a Chanceler do Tesouro do Reino Unido, Rachel Reeves, em um comunicado. “Regras robustas em torno das criptomoedas aumentarão a confiança dos investidores, apoiarão o crescimento das fintechs e protegerão as pessoas em todo o Reino Unido.”

    O texto, que foi publicado para avaliar quaisquer omissões ou erros, busca alterar determinadas ordens da Lei de Serviços Financeiros e Mercado, incluindo a Ordem 2001, que descreve atividades regulamentadas.

    Emendas à Ordem de Atividades Regulamentadas (RAO) buscam definir stablecoins e criptoativos qualificados, classificá-los como investimentos específicos e regular certas atividades relacionadas aos ativos.

    “Sob as novas regras, as exchanges, os traders e os agentes de criptomoedas serão incluídos no perímetro regulatório, reprimindo os malfeitores e, ao mesmo tempo, apoiando a inovação legítima”, diz a declaração do Tesouro de Sua Majestade e de Reeves.

    “As empresas de criptomoedas com clientes no Reino Unido também terão que atender a padrões claros de transparência, proteção ao consumidor e resiliência operacional, assim como as empresas de finanças tradicionais”, acrescenta.

    O último projeto de lei surge após discussões entre Reeves e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, onde a dupla discutiu “maior colaboração em títulos digitais entre o Reino Unido e os EUA”, entre outros tópicos.

    Em 2023, uma consulta do Tesouro do Reino Unido detalhou potenciais propostas para a regulamentação de criptoativos, incluindo stablecoins. Em novembro passado, o governo confirmou sua intenção de implementar essas propostas, e a declaração de hoje afirma que “apresentará a legislação final sobre criptoativos o mais breve possível, após o diálogo com a indústria sobre as disposições preliminares”.

    Em fevereiro, o Reino Unido apresentou um novo projeto de lei criminal que expandiu os poderes para apreensões de criptomoedas.

    Cerca de 12% dos cidadãos do Reino Unido possuíam criptomoedas em agosto de 2024, em comparação com 4% em 2021, de acordo com uma pesquisa da Autoridade de Conduta Financeira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Emissora da USDC, Circle recebe aprovação para operar como provedora de serviços financeiros em Abu Dhabi 

    Emissora da USDC, Circle recebe aprovação para operar como provedora de serviços financeiros em Abu Dhabi 

    A Circle, empresa de tecnologia financeira e emissora de stablecoin USDC, recebeu preliminarmente a aprovação do Mercado Global de Abu Dhabi (ADGM) para atuar como provedora de serviços financeiros. O ADGM, nome dado ao centro financeiro internacional nos Emirados Árabes Unidos, é a entidade que regulamenta a negociação de ativos digitais no país.

    “Os Emirados Árabes Unidos estão abrindo caminho para que inovadores responsáveis ​​construam o sistema financeiro da internet”, disse o cofundador e CEO da Circle, Jeremy Allaire, em um comunicado compartilhado com o site The Block.

    De acordo com o executivo, o endosso à Circle impulsiona a estratégia da região de estabelecer raízes profundas em mercados que adotam a economia onchain, criando novos caminhos para investimento e inovação. Além disso, ressalta a publicação, Allaire reiterou o compromisso da Circle com a regulação global de stablecoins, visando ampliar a confiança e a adoção mundial, com foco em uma base financeira digital sólida.

    A aprovação ocorre após a Circle criar uma entidade legal na região em dezembro de 2024. Embora ainda aguarde a licença final, o precedente de Singapura sugere que ela pode estar próxima. A expansão faz parte da estratégia da Circle para crescer no Oriente Médio e África, enquanto também se prepara para abrir capital nos EUA.

    USDC da Circle

    USDC é a segunda maior stablecoin do mercado de criptomoedas, com cerca de US$ 62 bilhões de capitalização, só perdendo para o USDT da Tether, cuja capitalização é de US$ 148 bilhões.

    Em setembro do ano passado, a empresa passou a disponibilizar seu token USDC nos sistemas de pagamento do Brasil para transferências com Real (BRL), o que elimina a necessidade de transferências internacionais via bancos, aleḿ de reduzir tanto o custo quanto o tempo de processamento.

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  • MB reforça aposta em ativos digitais que unem blockchain, IA, inovação em privacidade e pagamentos

    MB reforça aposta em ativos digitais que unem blockchain, IA, inovação em privacidade e pagamentos

    O MB (Mercado Bitcoin), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia a listagem dos tokens CARV, PlatON Network (LAT) e Evervalue (EVA), consolidando sua estratégia de ampliar o portfólio com ativos que combinam blockchain, inteligência artificial (IA), privacidade de dados e aplicações práticas em Web3. As iniciativas reforçam o compromisso do MB em disponibilizar aos clientes ativos com alto potencial de transformação, alinhados às tendências globais de descentralização, segurança e inovação digital.

    “Estamos atentos à evolução do mercado e buscamos sempre trazer ativos que representem o futuro, combinando tecnologias como blockchain, IA e computação com privacidade. Essa tríade — CARV, LAT e EVA — ilustra bem como os criptoativos podem gerar valor real em áreas como pagamentos, governança, soberania de dados e proteção de capital”, afirma Lucca Benedetti do Mercado Bitcoin.

    Baseado na blockchain Ethereum, o token CARV se destaca por oferecer uma infraestrutura robusta para identidade digital e engajamento em ecossistemas descentralizados. Seu diferencial está na construção de uma infraestrutura que empodere pessoas e agentes de IA, promovendo o controle dos próprios dados em um ambiente descentralizado, seguro e transparente, com destaque para o CARV ID (ERC7231), solução que unifica identidades on-chain e off-chain com análise de comportamento digital.

    Também já disponível para negociação, o LAT, token da PlatON Network, é focado em criar uma infraestrutura descentralizada para aplicações de IA com privacidade de dados, especialmente voltada para o setor financeiro e de pagamentos. A rede acompanha a tendência global de aumentar a eficiência e segurança nas transações digitais: é compatível com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e divide-se em três camadas: privacidade, IA descentralizada e aplicação, promovendo desde sistemas antifraude até personalização em experiências de pagamento.

    Com o lançamento do token EVA, o MB amplia a oferta de ativos voltados para proteção de capital e valorização segura, promovendo um ambiente de confiança para os investidores. O Evervalue é um token da rede Arbitrum, lastreado em bitcoin, que impede perdas de valor. Ao investir em EVA, o usuário tem a garantia de que seu valor nunca será inferior ao montante investido em BTC.

    Com as novas listagens, o MB reafirma sua posição como um dos protagonistas da transformação digital no Brasil e na América Latina, promovendo acesso a ativos inovadores e seguros. Os tokens CARV, LAT e EVA estão disponíveis para negociação no app e no site oficial do MB.

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  • ETFs de Bitcoin superam o ouro à medida que investidores buscam proteção contra ativos dos EUA

    ETFs de Bitcoin superam o ouro à medida que investidores buscam proteção contra ativos dos EUA

    As entradas em ETFs de Bitcoin nos EUA ultrapassaram US$ 3 bilhões nos últimos cinco dias de negociação, enquanto dados do Standard Chartered também mostram que ETFs de ouro sofreram uma saída de US$ 1 bilhão.

    Em uma nota para investidores, o analista do Standard Chartered, Geoffrey Kendrick, destacou ainda que a diferença entre os fluxos de ETFs de Bitcoin e de ouro chegou a US$ 4 bilhões — a maior desde a semana da eleição presidencial dos EUA em novembro.

    Os ETFs de Bitcoin estão superando os de ouro porque o BTC é “uma proteção melhor do que o ouro contra a realocação estratégica de ativos para fora dos EUA”, escreveu Kendrick.

    Um sinal dessa realocação é evidente na alta dos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA, o que, por sua vez, indica queda na demanda.

    “O prêmio de prazo dos títulos do Tesouro dos EUA (que tem uma correlação próxima com o BTC) está no maior nível em 12 anos”, escreveu Kendrick. “Uma análise do horário dos fluxos sugere que investidores dos EUA podem estar buscando ativos fora do país.”

    Michael Metcalfe, da State Street Markets, apresentou uma análise semelhante nesta manhã em sua própria nota aos investidores, escrevendo que “a demanda de investidores estrangeiros de longo prazo por títulos de 30 anos tem estado abaixo da média durante todo o ano, e terminou abril com fluxos semanais próximos do menor nível em cinco anos”.

    Essa queda na demanda por ativos baseados nos EUA é o que está impulsionando o aumento da demanda por Bitcoin (ETFs), segundo ele. Kendrick acrescentou que as melhorias recentes — ainda que tímidas — na guerra comercial recente reduziram o interesse pelo ouro.

    “O Bitcoin, por sua natureza, é descentralizado”, disse ele à Decrypt. “Como resultado, é a proteção definitiva contra problemas no sistema financeiro tradicional (TradFi), sejam eles do setor privado (por exemplo, o colapso do SVB em março de 2023) ou do setor público (possivelmente agora, com o prêmio de prazo dos títulos sugerindo o mesmo).”

    Por outro lado, o ouro cumpre um papel diferente, segundo Kendrick, “especificamente como proteção contra questões geopolíticas, sejam físicas ou relacionadas a guerras comerciais”.

    Assim, como há sinais de que os EUA estão agora dispostos a negociar com a China um possível acordo comercial — e porque ambas as nações incluíram isenções em suas tarifas recíprocas — o ouro sofreu um impacto relativo nos últimos dias.

    Mas, como os mercados ainda estão preocupados com a direção geral das políticas econômicas dos EUA, a demanda por Bitcoin pode continuar elevada nas próximas semanas, com o Standard Chartered prevendo que atingirá um novo recorde até o final deste trimestre.

    “Movimentos como o atual tendem a durar semanas ou meses”, explicou Kendrick. “Acredito que dure pelo menos até o final do segundo trimestre, daí minha previsão de US$ 120.000 para o segundo trimestre.”

    O otimismo, no entanto, não para por aí: a nota do Standard Chartered também reiterou sua meta de fim de ano de US$ 200.000, apoiada por ganhos ao longo do verão.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Nasdaq solicita mudança de regra para listar ETF de Dogecoin da 21Shares 

    Nasdaq solicita mudança de regra para listar ETF de Dogecoin da 21Shares 

    A Nasdaq solicitou à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) uma mudança de regra que permitiria à bolsa listar ações de um fundo negociado em bolsa (ETF) 21Shares com base no preço da criptomoeda Dogecoin (DOGE), de acordo com um documento registrado na terça-feira (29). 

    O ETF 21Shares Dogecoin rastrearia o preço da popular memecoin, espelhando os ETFs spot de Bitcoin e Ethereum que foram aprovados no ano passado, de acordo com o documento 19b-4 .

    A 21Shares seguiu as gestoras de criptoativos Grayscale e Bitwise como candidatas a ETFs de Dogecoin, apresentando uma declaração de registro S-1 no início deste mês. A Bitwise decidiu estabelecer um ETF de Dogecoin no final de janeiro, dias antes da Grayscale revelar ambições semelhantes. Registros da modalidade 19b-4 são geralmente exigidos pela SEC, mas não garantem aprovação. 

    Há pouco tempo, um ETF de DOGE — e fundos que rastreiam outras altcoins — poderia parecer improvável, mas o ativo digital está entre as diversas criptomoedas para as quais os gestores de ativos estão correndo para oferecer produtos. Há uma grande chance de que ETFs de Dogecoin sejam aprovados este ano, entre outras moedas, dizem analistas.

    A SEC já iniciou suas deliberações sobre o pedido 19b-4 da Grayscale. O  órgão reconheceu o pedido apresentado pela NYSE Arca em nome da gestora de criptoativos em fevereiro, estabelecendo um prazo máximo de 240 dias para sua tramitação após a publicação no Registro Federal.

    21Shares, Bitwise e Grayscale buscam oferecer ETFs de Dogecoin como fundos fiduciários baseados em commodities; no entanto, outro ETF de Dogecoin pode ser aprovado primeiro. A Rex Shares, com sede em Miami, apresentou um pedido de ETF de DOGE sob a chamada Lei 40, que está sujeita a um processo de revisão de 75 dias. A lei se aplica a fundos que combinam ativos com derivativos.

    O braço corporativo da Dogecoin Foundation, House of DOGE, endossou o ETF proposto pela 21Shares, dizendo que o fundo reforçaria o “papel da memecoin nas finanças tradicionais”. A House of DOGE também apoiou um ETP de Dogecoin introduzido pela 21Shares na SIX Swiss Exchange da Suíça.

    Com uma capitalização de mercado de US$ 76,3 bilhões, a Dogecoin é a oitava maior criptomoeda em valor total e a principal da modalidade memecoin da indústria cripto, de acordo com a provedora de dados cripto CoinGecko.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

    • Você costuma enviar dinheiro para o exterior? O MB está estudando uma solução de pagamentos que promete tornar as transferências com cripto muito mais simples. Clique aqui para responder uma pesquisa e ajudar a construir algo que faça sentido para você!

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