Autor: diretoria.sharedownership@gmail.com

  • As 5 criptomoedas que mais caíram em outubro

    As 5 criptomoedas que mais caíram em outubro

    O Bitcoin entrou em outubro com grandes expectativas, impulsionadas pelo “Uptober” — termo usado no setor cripto para descrever o desempenho historicamente positivo do BTC nesse período. No entanto, a maior criptomoeda do mercado deve encerrar o mês em queda, com uma variação de cerca de 5%. Ainda assim, o BTC acumula valorização de quase 50% no ano.

    Enquanto isso, algumas criptomoedas do grupo das 100 maiores por valor de mercado também perderam o fôlego no Uptober, registrando quedas acentuadas com fortes correções e figuram entre as piores performances do mês.

    Veja quais foram as 5 criptomoedas que mais caíram em outubro, segundo dados do agregador cripto Coingecko.

    Story (IP) – desvalorização de 51%

    O token ainda pouco conhecido Story é o ativo dentre as 100 maiores criptomoedas que mais caiu nos últimos 30 dias, registrando neste início de tarde de sexta menos 51% no período. No momento em que essa publicação foi produzida, o IP passa por uma alta de menos de 0,5%, sendo negociado em US$ 4,38

    Lançado no início do ano junto com a blockchain do Story Protocol e um airdrop de tokens, o projeto busca reinventar o setor de ativos de propriedade intelectual (IP).

    Avalanche (AVAX) – 41%

    AVAX, o token nativo da plataforma de contratos autônomos Avalanche, tem a segunda pior performance durante o ‘Uptober’, com uma queda de 40,6% no período.

    Nesta tarde de sexta-feira (31), o AVAX é cotado em US$ 18, com queda de 1% nas últimas 24 horas; nos últimos 12 meses, o ativo caiu 28%, segundo o agregador Coingecko.

    Aster (ASTER) – 42%

    O token da exchange descentralizada de futuros perpétuos Aster também faz parte das criptomoedas que mais caíram em outubro, registrando queda de 42,2% no momento desta publicação.

    De acordo com dados do agregador Coingecko, o token ASTER é negociado em US$ 0,96, com alta de 8,8% nas últimas 24 horas.

    Worldcoin (WLD) – 38%

    O WLD, token do projeto de identificação digital cripto World (antes Worldcoin), está entre os ativos que mais caíram no mercado de criptomoedas em outubro, registrando nesta sexta uma desvalorização de 39,7% no período.

    Segundo dados atuais do agregador de criptomoedas Coingecko, o WLD é negociado em US$ 0,79, com alta de 1% nas últimas 24 horas; nos últimos 12 meses, a desvalorização é de 59%.

    Pump.fun (PUMP) – 36%

    PUMP. token da plataforma de lançamento de memecoin em Solana, Pump.fun, caiu 36% durante o ‘Uptober’ e já está metade do preço de setembro, No momento da publicação, o PUMP é negociado em US$ 0,0043, com queda de 2,2 nas últimas 24 horas

    Por se tratar de um mercado altamente volátil, é possível que algumas moedas mudem de posições ao longo do dia.

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  • Alta de 300% e grandes nomes: veja as 5 criptomoedas que mais subiram em outubro

    Alta de 300% e grandes nomes: veja as 5 criptomoedas que mais subiram em outubro

    O Bitcoin entrou em outubro com grandes expectativas, impulsionadas pelo ‘Uptober‘ – termo utilizado no setor de criptomoedas para descrever o desempenho historicamente positivo do BTC nesse período. No entanto, a maior cripto do mercado tem grandes chances de fechar o mês em queda, com uma variação de cerca de 5%.

    Enquanto isso, algumas criptomoedas subiram de preço e roubaram a cena neste mês dentre as que mais valorizaram no período, incluindo ZEC, TRUMP e M, que registraram ganhos impressionantes.

    Veja quais são as 5 criptomoedas – que fazem parte do grupo das 100 maiores do mercado por capitalização – que mais subiram em outubro, de acordo com dados do agregador cripto Coingecko.

    Zcash (ZEC) – alta de 300%

    Conhecida por ser uma criptomoeda de privacidade, pois não necessita de provas de conhecimento zero (ou ZPKs), a Zcash tem um grande defensor: Edward Snowden, o famoso delator da Agência de Segurança Nacional dos EUA.

    Até o fechamento deste texto, a ZEC acumula uma valorização de 307% nos últimos 30 dias, sendo negociada em US$ 385 e alta de 14,5% nas últimas 24 horas, segundo dados do agregador de criptomoedas Coingecko. Com isso, o token tem tudo para fechar o mês como a campeã das altcoins.

    Bittensor (TAO) – 51%

    A criptomoeda que propõe uma rede de inteligência artificial colaborativa é a segunda do top 100 em valorização, subindo 51% nos últimos 30 dias.

    Nas últimas 24 horas, a TAO foi negociada – até o fechamento deste artigo – em  US$ 474,67 com alta de 14% somente neste período, de acordo com dados do Coingecko.

    MemeCore (M) – 12%

    A MemeCore, que se define como a primeira blockchain de primeira camada criada especificamente para “Meme 2.0”. Lançada há poucos meses, M chegou a uma valorização de quase 2.600% no início de agosto, quando saiu de US$ 0,065486 para US$ 1,76.

    Nesta sexta, a moeda é negociada em US$ 2,53, porém com queda de 3,4% nas últimas 24 horas, segundo o Coingecko. 

    Monero (XMR) – 8%

    A Monero, que já foi a criptomoeda de privacidade com maior capitalização do mercado – e atualmente perde para a Zcash –, fecha o mês de outubro com a quarta maior valorização dentre as altcoins, sendo negociada em 7,8%; nas últimas 24 horas, o ganho é de 2,4%

    Official Trump (TRUMP) – 7,8%

    Official Trump (TRUMP), criptomoeda endossada oficialmente pelo presidente dos EUA, Donald Trump, é até esta sexta-feira a quarta em valorização no mês de outubro, com ganho de 8,3%..

    De acordo com dados do Coingecko, TRUMP é negociada em US$ 8,19, com alta de 2,7 nas últimas 24 horas

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  • Homem é preso acusado de roubar US$ 14 milhões em esquema Ponzi com criptomoedas

    Homem é preso acusado de roubar US$ 14 milhões em esquema Ponzi com criptomoedas

    Autoridades tailandesas prenderam um cidadão chinês procurado por supostamente operar um esquema Ponzi de US$ 14 milhões com criptomoedas que lesou quase 100 pessoas na China.

    Policiais invadiram uma residência de luxo de três andares no distrito de Wang Thonglang, em Bangkok, e prenderam o suposto suspeito, Liang Ai-Bing.

    Os investigadores afirmam que Liang fazia parte de uma operação com cinco pessoas que criou e promoveu uma plataforma DeFi fraudulenta chamada “FINTOCH” entre dezembro de 2022 e maio de 2023. A FINTOCH prometia retornos diários de 1%.

    Ele estava alugando o imóvel por cerca de US$ 4.645 por mês desde o final do ano passado, vivendo sozinho enquanto fugia da polícia chinesa, de acordo com uma reportagem da mídia local.

    A operação foi resultado da cooperação de inteligência entre as polícias tailandesa e chinesa, levando à emissão de um mandado de busca pelo Tribunal Criminal, segundo a reportagem.

    “Parece que a equipe por trás do esquema Ponzi @DFintoch provavelmente deu um golpe de saída com 31,6 milhões de USDT na BSC depois que os fundos foram transferidos para vários endereços na Tron/Ethereum e as pessoas relataram não conseguir sacar seus investimentos”, tuitou o especialista em análise on-chain ZachXBT em maio de 2023, revelando o golpe.

    As autoridades chinesas já haviam identificado os outros supostos membros como Al Qing-Hua, Wu Jiang-Yan, Tang Zhen-Que e Zuo Lai-Jun. Zuo foi preso na China e libertado sob fiança; os outros supostamente fugiram.

    A plataforma, intitulada “Morgan DF Fintoch”, alegava falsamente ter vínculos com o Morgan Stanley, uma afirmação que o banco de investimento refutou publicamente em 2023, negando qualquer associação com o projeto.

    A FINTOCH chegou a apresentar um CEO falso chamado “Bob Lambert”, cuja foto de perfil era, na verdade, a do ator Mike Provenzano, que participou de vários curtas-metragens e séries.

    Apesar de um alerta da Autoridade Monetária de Singapura no início de maio de 2023, os fundadores arrecadaram mais de US$ 31 milhões em fundos de usuários antes do colapso da plataforma. A plataforma de recompensas por detecção de bugs Immunefi relatou que o golpe de saída (rug pull) da FINTOCH foi um dos dois principais incidentes que contribuíram para um aumento de 63% nas perdas com criptomoedas no segundo trimestre de 2023 em comparação com o mesmo período de 2022.

    Liang enfrenta acusações por posse ilegal de arma de fogo e entrada ilegal na Tailândia, com as autoridades coordenando sua extradição para a China, de acordo com o relatório.

    O caso FINTOCH apresenta semelhanças com operações de fraude em criptomoedas mais amplas que devastaram vítimas em todo o mundo.

    No início deste mês, os EUA anunciaram que estavam buscando o confisco de 127.271 BTC, avaliados em mais de US$ 14,2 bilhões, de Chen Zhi, fundador do Prince Holding Group, com sede no Camboja, em um caso que envolveu golpes de criptomoedas conhecidos como “pig butchering” (abate de porcos), nos quais indivíduos traficados eram forçados a operar sob ameaça de violência.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin está com desconto de 99% e deve chegar a US$ 150 mil este ano, diz Michael Saylor

    Bitcoin está com desconto de 99% e deve chegar a US$ 150 mil este ano, diz Michael Saylor

    Michael Saylor, fundador da Strategy e um dos maiores defensores do Bitcoin, voltou a fazer previsões ousadas sobre o preço da criptomoeda. Durante uma entrevista recente, ele afirmou que o Bitcoin está atualmente “com um desconto de 99%” em relação ao seu valor potencial de longo prazo e pode atingir US$ 150 mil até o fim de 2025.

    Para Saylor, o momento atual representa uma das maiores oportunidades de valorização da história dos ativos digitais.

    O executivo aproveitou para criticar o mundo financeiro tradicional, afirmando que “quando os banqueiros disserem que o Bitcoin é uma boa ideia, cada unidade valerá US$ 10 milhões”. A declaração, feita durante o evento Money 20/20 em Las Vegas, reflete sua convicção de que o mercado ainda subestima o verdadeiro valor do Bitcoin.

    Saylor argumenta que, à medida que governos e instituições financeiras passam a adotar o Bitcoin, o preço tende a se aproximar do que ele considera seu valor justo.

    Otimista de longo prazo

    Ele também ressaltou que os últimos 12 meses foram “provavelmente os melhores da história da indústria”, citando avanços regulatórios nos Estados Unidos e o crescimento da aceitação institucional.

    Saylor acredita que o movimento da SEC em relação à tokenização de ativos e o apoio crescente a stablecoins sinalizam um novo ciclo de maturidade para o setor. “Nossa expectativa é que, até o final do ano, o Bitcoin esteja por volta de US$ 150 mil — e esse é o consenso entre os analistas que acompanham a nossa empresa e o mercado”, afirmou.

    Na visão de Saylor, a escassez da oferta do Bitcoin — limitada a 21 milhões de unidades — e sua crescente adoção global consolidam o ativo como o “ouro digital” do século 21.

    Para ele, o momento em que o sistema bancário abraçar definitivamente o BTC será o ponto de inflexão que poderá levar o preço à casa dos milhões de dólares. “Estamos diante de uma transformação estrutural, e o mercado ainda não entendeu a magnitude disso”, completou.

    Apesar do entusiasmo, Saylor reconhece que o caminho até lá será volátil e depende de fatores macroeconômicos e regulatórios. Ainda assim, mantém a aposta de que a consolidação do Bitcoin como reserva de valor global é inevitável. “O Bitcoin é uma revolução tecnológica e financeira. Quem entende isso cedo, está comprando a 1% do preço que o mundo vai pagar quando finalmente acordar”, concluiu.

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  • BC vai debater o futuro do dinheiro em evento internacional no Rio

    BC vai debater o futuro do dinheiro em evento internacional no Rio

    O Secretário-Executivo do Banco Central do Brasil (BC), Rogério Antônio Lucca, participará no dia 19 de novembro no Rio de Janeiro do Central Banking’s Autumn Meetings, evento que vai debater a “Colaboração internacional em uma nova era de choques globais e inovação”. 

    Lucca vai debater no painel “O futuro do dinheiro: inovação, interoperabilidade e parceria”, que vai reunir representantes de bancos centrais e autoridades monetárias de diferentes países. 

    O painel discutirá como parcerias público-privadas podem impulsionar a inovação no dinheiro digital, equilibrando o papel de stablecoins e moedas digitais de bancos centrais (CBDCs)  e enfrentando desafios de interoperabilidade e governança destacando como esses ativos podem complementar — e não substituir — o dinheiro emitido por bancos comerciais.

    Outro ponto central será a coexistência entre CBDCs e stablecoins, explorando o valor e a função que cada uma desempenha dentro de um ecossistema financeiro cada vez mais diversificado.

    Os participantes também discutirão as abordagens e desafios para alcançar a interoperabilidade entre diferentes plataformas digitais, bem como os limites e implicações de emitir CBDCs em registros de terceiros, um tema que levanta questões de governança e segurança institucional.

    Além de Rogério Lucca, o painel contará com a presença de Alberto Naudon, do Banco Central do Chile; Adolfo Sarmiento, do Ministério das Relações Exteriores do Uruguai; Johnny Gramajo, do Banco da Guatemala; Moad Fahmi, da Autoridade Monetária das Bermudas; e Ádám Banai, do Banco Central da Hungria.

    De acordo com o site do evento, o Central Banking’s Autumn Meetings 2025 será realizado no Hotel Hilton Copacabana entre os dias 19 e 20 de novembro, reunindo líderes de bancos centrais, formuladores de políticas e especialistas internacionais para discutir os rumos da política monetária, da estabilidade financeira e da inovação tecnológica no sistema financeiro global.

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  • Drake e Adin Ross são processados ​​por promoção “fraudulenta” do cassino de criptomoedas Stake

    Drake e Adin Ross são processados ​​por promoção “fraudulenta” do cassino de criptomoedas Stake

    Como diz o ditado: Quando um processo contra Drake se encerra, outro começa.

    Esta semana, enquanto Drake lutava para reverter a decisão de arquivamento de seu processo por difamação relacionado à música “Not Like Us”, de Kendrick Lamar, o rapper canadense foi alvo de uma ação coletiva por sua promoção, ao longo de anos, da Stake, um cassino online que opera com criptomoedas.

    Um grupo de usuários da Stake.us, a subsidiária americana da empresa, processou Aubrey Graham, mais conhecido como Drake, juntamente com a personalidade da internet Adin Ross, por promoverem o site sob “pretextos profundamente fraudulentos” e exporem diretamente consumidores mais jovens a “riscos significativos de ruína financeira, sofrimento psicológico e vício em jogos de azar”.

    O processo, movido em um tribunal do condado de Missouri pelo usuário da Stake.us, Justin Killham, no início desta semana, também alega que o site de “cassino social” é, na verdade, uma operação de jogos de azar online sem licença que viola as leis do estado do Missouri.

    A Stake.us se promove como um cassino social onde os usuários podem jogar com “Moedas de Ouro” virtuais compradas, que não têm valor monetário real. Mas, além desses tokens digitais, o site oferece aos usuários pacotes de “Stake Cash” — uma moeda digital que pode ser trocada na proporção de um para um por dólares americanos e também pode ser apostada em seus jogos.

    “Apesar da alegação dos réus de que os jogadores estão comprando tokens virtuais inofensivos, a estrutura de preços e a jogabilidade revelam que o Stake Cash — e não as Moedas de Ouro — é o verdadeiro produto que o Stake está vendendo para atrair jogadores a se envolverem em jogos de azar com dinheiro real”, alega o processo. “As Moedas de Ouro servem apenas para enganar os reguladores e atrair jogadores sob o pretexto de entretenimento ‘seguro’.”

    O processo continua afirmando que a promoção de longa data da Stake por Drake — que lhe rendeu milhões de dólares por ano — desempenhou um papel significativo na expansão da popularidade do site, principalmente entre os jovens.

    O rapper transmitiu ao vivo em diversas ocasiões apostando grandes quantias de dinheiro em jogos da Stake e promove o site em suas contas de mídia social, que são amplamente seguidas. O processo alega que, em muitas ocasiões, Drake e Adin Ross não estavam apostando seu próprio dinheiro nessas apostas, mas sim “dinheiro da casa” fornecido pela Stake, o que, se não for divulgado, seria uma violação adicional da lei estadual do Missouri.

    “As apostas públicas de Drake em quantias enormes na Stake.com criaram o que especialistas do setor chamam de ‘Efeito Drake’ — impulsionando massivamente a popularidade da marca Stake, especialmente entre o público mais jovem e influenciável que admira o estilo de vida glamoroso de Drake”, afirma o processo.

    Drake também compartilhou comprovantes de grandes apostas em Bitcoin em eventos esportivos — embora muitas vezes tenha perdido em apostas de alto valor em Bitcoin, incluindo um total de US$ 1 milhão apostado nas finais da NBA e da Stanley Cup do ano passado.

    A batalha judicial lembra, em alguns aspectos, os processos movidos após o colapso da FTX em 2022, contra celebridades que promoviam a corretora de criptomoedas, incluindo Larry David e Tom Brady. A maioria desses processos acabou sendo arquivada — principalmente porque as celebridades não tinham conhecimento das fraudes internas da FTX.

    Em contraste, a maioria das alegações feitas no processo contra a Stake esta semana não envolve informações internas confidenciais da empresa, desconhecidas por promotores como Drake e Ross.

    O processo também surge em um momento em que as leis americanas de jogos de azar estão sendo testadas por diversos novos participantes do mercado. Especialistas disseram ao Decrypt no início desta semana que o surgimento de mercados de previsão focados em esportes, que tentam contornar as regulamentações de jogos de azar, criou inúmeros problemas para as autoridades e pode levar à proliferação de uso de informações privilegiadas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Blocos do Bitcoin têm quase 40% de ocupação não monetária, revelam dados

    Blocos do Bitcoin têm quase 40% de ocupação não monetária, revelam dados

    Dados sem valor monetário ocuparam cerca de 37% do espaço dos blocos na blockchain do Bitcoin nos últimos 90 dias, com predominância de OP_RETURN e Ordinals. Isso equivale a aproximadamente 0,58 MB por bloco, de um total médio entre 1,5 e 1,6 MB, conforme dados do mempool.space divulgados pelo site Criptonoticias.

    Desse volume, 0,36 MB correspondem a registros via OP_RETURN e 0,22 MB a dados armazenados pelo protocolo Ordinals, que permite inserir informações diretamente em satoshis. A tendência confirma o aumento de transações que não envolvem pagamentos, mas sim o uso da blockchain como meio de registro e armazenamento.

    O desenvolvedor Renaud Cuny afirmou que boa parte desse uso vem de quem aproveita a rede para guardar dados não financeiros, pagando taxas “incrivelmente baixas” para armazenar arquivos “numa rede de US$ 2 trilhões projetada para pagamentos”.

    Para ele, essa prática deturpa o propósito original do Bitcoin e reforça o debate sobre mudanças no protocolo, como o soft fork proposto por um desenvolvedor anônimo para limitar esse tipo de operação.

    Já o desenvolvedor Wicked discordou, dizendo que a nova versão do Bitcoin Core (v.30) “não fará muita diferença”, pois usuários que inserem dados já possuem conexões diretas com mineradores que aceitam essas transações. Assim, o problema estaria mais relacionado às políticas individuais de retransmissão de nós e mineradores do que ao software.

    Embora as transações não monetárias possam congestionar os blocos e elevar as taxas, mineradores acabam se beneficiando, já que lucram com a competição por espaço. O fenômeno reacende o debate sobre o futuro da rede: preservar seu foco como sistema de pagamentos ou aceitar um uso mais amplo, que inclua registros e aplicações diversas.

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  • Bitcoin recua após fala de Powell, mas analistas enxergam cenário positivo no médio prazo

    Bitcoin recua após fala de Powell, mas analistas enxergam cenário positivo no médio prazo

    A indicativa do Federal Reserve nesta quarta-feira (29) de que a política de corte da taxa básica de juros não deve continuar ao longo do ano fez o mercado de criptomoedas e o Bitcoin reagirem mal. O banco central dos Estados Unidos reduziu a taxa em 0,25 ponto percentual, para uma faixa entre 3,75% e 4%, mas o que pesou foi a coletiva do presidente do Fed, Jerome Powell, ao afirmar que uma nova redução em dezembro é pouco provável.

    “Nas discussões do comitê nesta reunião, houve opiniões bastante divergentes sobre como proceder em dezembro. Uma nova redução na taxa de juros na reunião de dezembro não é algo garantido. Muito pelo contrário”, afirmou Powell.

    O setor cripto sentiu o impacto ao longo da tarde. O Bitcoin saiu da faixa dos US$ 113 mil para US$ 110 mil, antes de se recuperar parcialmente para US$ 111,6 mil no momento da redação desta reportagem. Os criptoativos tendem a se beneficiar de uma taxa de juros mais baixa, que estimula o investimento em ativos de maior risco, enquanto juros mais altos direcionam o capital para títulos do Tesouro.

    Para Rony Szuster, head de research do MB (Mercado Bitcoin), embora o discurso de Powell tenha inicialmente pressionado os preços, o anúncio do fim do aperto quantitativo (QT) traz um elemento estruturalmente positivo para o mercado no médio e longo prazo. Segundo ele, o fim do QT — processo em que o banco central reduz seu balanço e retira liquidez do sistema financeiro — representa uma mudança importante no ambiente de liquidez global e pode abrir espaço para uma retomada de fluxo em direção aos ativos digitais.

    “O corte de juros nos Estados Unidos e o anúncio do fim do QT sinalizam um movimento gradual de flexibilização das condições financeiras. Esse ambiente tende a favorecer ativos de maior sensibilidade à liquidez, como o mercado de cripto. Ainda existe incerteza sobre um novo corte em dezembro, mas entendemos que o fim do QT é um ponto estruturalmente positivo. Para o investidor, isso reforça um cenário mais construtivo no médio prazo e abre espaço para uma retomada de fluxo para ativos digitais”, avalia Szuster.

    Segundo o especialista, no geral, o quadro macroeconômico segue positivo para ativos digitais no médio prazo, “embora seja natural observar movimentos mais voláteis no curto prazo diante da incerteza sobre a próxima decisão de juros”.

    Na mesma linha, Theodoro Fleury, gestor e diretor de investimentos da QR Asset, destaca que o corte de 0,25 ponto percentual já estava amplamente precificado, mas o tom mais hawkish do comunicado surpreendeu o mercado.

    “A decisão de cortar 0,25 ponto percentual já era amplamente esperada e estava precificada pelo mercado. O que surpreendeu foi o tom mais hawkish do comunicado. A decisão de corte não foi unânime: o presidente do Fed de Kansas City, Jeffrey Schmid, que é membro do FOMC, votou contra a redução e colocou em dúvida a possibilidade de um novo corte na reunião de dezembro. Um corte adicional de 25 pontos-base era dado praticamente como certo pelo mercado, e a reversão dessa expectativa está trazendo volatilidade após o anúncio, com os ativos de risco reagindo negativamente”, afirmou Fleury.

    Sarah Uska, analista de criptoativos do Bitybank, aponta que, embora a decisão do Fed tenha trazido algum alívio inicial, o foco do mercado permaneceu no tom cauteloso do comunicado e em suas implicações para os ativos de risco.

    “A decisão do Federal Reserve de reduzir os juros em 0,25 ponto percentual trouxe alívio parcial aos mercados, mas o foco dos investidores esteve no conteúdo do comunicado. A autoridade monetária indicou que os próximos cortes devem acontecer de forma gradual, mantendo uma postura de cautela diante de uma inflação ainda acima da meta. Esse posicionamento influencia diretamente o comportamento dos ativos de risco, já que juros mais baixos costumam favorecer o investimento em criptomoedas, enquanto um ritmo mais moderado de afrouxamento pode limitar os ganhos no curto prazo.”

    Segundo Uska, o cenário global também contribui para o tom de incerteza. O aguardado encontro entre Donald Trump e Xi Jinping reacende discussões sobre comércio e estabilidade econômica, fatores que afetam o apetite ao risco e a busca por proteção. Em períodos de tensão geopolítica, o Bitcoin costuma se destacar como uma alternativa fora do sistema financeiro tradicional, reagindo de forma sensível às mudanças no sentimento global.

    A analista acrescenta que os dados on-chain reforçam esse cenário de cautela. Houve uma queda nas reservas de Bitcoin mantidas em exchanges de aproximadamente 55 mil BTC nos últimos dias, enquanto o preço do ativo oscilou em torno dos US$ 111 mil. Essa redução nas reservas indica que investidores estão movendo suas moedas para carteiras privadas, o que pode sinalizar expectativa de valorização, já que menor oferta disponível tende a reduzir a pressão vendedora.

    “A combinação entre o tom do comunicado do Fed e o comportamento dos fluxos on-chain será determinante para definir se o movimento atual do Bitcoin evolui para uma recuperação consistente ou se permanece limitado a reações pontuais de curto prazo”, conclui Uska.

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  • Memecoin inspirada em estátua de CZ dispara após ele dizer “não comprem”

    Memecoin inspirada em estátua de CZ dispara após ele dizer “não comprem”

    Uma memecoin associada a uma estátua dourada de Changpeng “CZ” Zhao, fundador da Binance, disparou nesta quarta-feira (29) — justamente depois de o próprio CZ pedir nas redes sociais para que ninguém comprasse o token.

    O token CZSTATUE, lançado na BNB Chain no início da semana, saltou de US$ 3 milhões para US$ 4 milhões em valor de mercado apenas uma hora após Changpeng “CZ” Zhao afirmar no X que o criador “provavelmente só queria lucrar rápido com uma interação comigo”.

    O ativo chegou a atingir US$ 6,8 milhões de valor de mercado e movimentou US$ 20 milhões em volume nas últimas 24 horas, segundo dados da DEXTools.

    CZ explicou que apenas quis demonstrar apreço pela estátua de 4,2 metros exibida brevemente em Washington, D.C., na terça-feira, mas suspeitou que seus criadores estivessem tentando explorar sua imagem — e o recente perdão presidencial que recebeu — para ganhar dinheiro.

    “Isso é algo que eu não aprecio”, disse ele. “Não comprem a memecoin.”

    Apesar de confusões entre tokens não relacionados, o preço do token CZSTATUE subiu cerca de 30% no dia. Um dos criadores da estátua, conhecido como Nick Zee, lamentou a situação e acusou outros de tentarem lucrar em cima de seu trabalho:

    “São como hienas”, disse. “Percebi que ninguém é genuíno, ninguém é honesto. Todos estão aqui por uma coisa: ganhar dinheiro às suas custas.”

    O endereço do contrato inteligente termina em “4444”, referência ao gesto de quatro dedos que Zhao popularizou em 2023 como símbolo para ignorar o “FUD” — sigla em inglês para medo, incerteza e dúvida.

    Zee contou que um grupo anônimo de doadores arrecadou US$ 50 mil para financiar o projeto e planeja presentear a estátua a CZ ou leiloá-la para beneficiar a fundação educacional do executivo.

    “Nosso objetivo era chamar a atenção do CZ”, explicou. “Queremos dar a estátua a ele, mas parece que ele não gostou muito.”

    Zhao respondeu que “nunca aceitaria a estátua”, afirmando que apenas um “narcisista teria uma estátua de si mesmo em casa”.

    O projeto não tem relação com outro grupo que, em setembro, ergueu uma estátua do presidente Donald Trump segurando um Bitcoin perto do Capitólio e também lançou uma memecoin vinculada à obra.

    Criptomoedas inspiradas em memes costumam ser movidas mais por atenção e humor do que por fundamentos, e estão sujeitas a fortes oscilações baseadas em interações de celebridades ou figuras públicas. Casos como o de Elon Musk e o Dogecoin, ou o do próprio presidente com seu token TRUMP, são exemplos recentes.

    CZ recebe perdão de Trump

    O episódio ocorre dias após Zhao receber um perdão presidencial de Trump, depois de ter se declarado culpado em 2023 por violações de leis de combate à lavagem de dinheiro, em um acordo de US$ 4,3 bilhões com autoridades dos EUA. CZ cumpriu quatro meses de prisão no ano passado.

    O perdão foi alvo de críticas por causa dos laços entre a Binance e a World Liberty Financial, empresa cripto da família Trump, cujo stablecoin USD1 foi usado em um investimento de US$ 2 bilhões na corretora, feito pelo fundo soberano MGX, de Abu Dhabi.

    Na segunda-feira, os senadores Elizabeth Warren e Adam Schiff apresentaram uma resolução condenando o perdão, classificando-o como “um sintoma de corrupção”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Investidor do ICO do Ethereum move US$ 6 milhões em ETH após mais de 7 anos inativo

    Investidor do ICO do Ethereum move US$ 6 milhões em ETH após mais de 7 anos inativo

    Um investidor do ICO (sigla em inglês para Oferta Inicial de Moedas) do Ethereum e estava inativo desde janeiro de 2018 transferiu 1.500 ETH, avaliados em aproximadamente US$ 6 milhões, para a exchange de criptomoedas Kraken, segundo dados on-chain.

    As plataformas de análise de dados on-chain Lookonchain e Onchain Lens relataram nesta quarta-feira que a carteira “0x60D…E932” transferiu um total de 1.500 ETH para a Kraken em duas transações na última madrugada após ficar quase oito anos parado.

    O investidor estava entre os participantes da oferta inicial do Ethereum, em 2014, e recebeu 20.000 ETH por US$ 6.200 quando o projeto começou a rodar em 2015, por meio de sua carteira “0x369…CD82”, de acordo com a Lookonchain. O ICO do Ethereum arrecadou cerca de US$ 18,3 milhões com a venda de mais de 60 milhões de tokens ETH a um preço médio de US$ 0,31 por ETH.

    Leia também: De R$ 562 a R$ 7,5 milhões: Endereço inativo desde ICO do Ethereum move ativos após 10 anos

    Vários grandes investidores da ICO do Ethereum ressurgiram recentemente, à medida que as criptomoedas atingiram novas máximas este ano. Em agosto, um participante da ICO do Ethereum transferiu cerca de US$ 19 milhões em ETH para a Kraken e, posteriormente, vendeu mais 1.060 ETH nos dias seguintes.

    Outro endereço da ICO do Ethereum também enviou 2.300 ETH para a Kraken em agosto. No mês passado, foi relatado que um participante da ICO movimentou 150.000 ETH por meio de três carteiras para um endereço de staking.

    O Ethereum chegou a bater uma máxima histórica de US$ 4.953 em agosto e desde então perdeu força. Nesta quarta, antes da decisão de juros nos Estados Unidos, o ETH tinha queda de 3,7% no acumulado de 24 horas, cotado a US$ 3.968, mas ainda com ganhos de cerca de 19% em 2025.

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