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  • Líder do Tesouro dos EUA recua e promete compras de Bitcoin “neutras ao orçamento”

    Líder do Tesouro dos EUA recua e promete compras de Bitcoin “neutras ao orçamento”

    Depois de dizer, na manhã desta quinta-feira (14), que os Estados Unidos não comprariam Bitcoin para sua planejada reserva estratégica, o secretário do Tesouro, Scott Bessent, aparentemente voltou atrás — reacendendo a possibilidade de futuras aquisições.

    Bitcoin que foi finalmente confiscado pelo governo federal será a base da Reserva Estratégica de Bitcoin que o presidente Trump estabeleceu em sua Ordem Executiva de março”, escreveu ele no X.

    “Além disso, o Tesouro está comprometido em explorar caminhos neutros para o orçamento com o objetivo de adquirir mais Bitcoin para expandir a reserva e cumprir a promessa do presidente de transformar os Estados Unidos na ‘superpotência mundial do Bitcoin’.”

    Bessent havia dito anteriormente ao canal Fox Business, nesta quinta-feira, que “não vamos comprar isso”, referindo-se ao Bitcoin como ativo para uma reserva estratégica dos EUA. A declaração contradiz posicionamentos anteriores de autoridades da administração Donald Trump.

    EUA possuem até US$ 20 bilhões em Bitcoin

    Estabelecido por ordem executiva em março, Bessent disse mais cedo na quinta-feira que os EUA detinham entre 15 e 20 bilhões de dólares em Bitcoin em sua reserva estratégica, e o governo não compraria Bitcoin para aumentar essa reserva – apenas mantendo os fundos apreendidos.

    Os comentários provocaram indignação entre alguns observadores da indústria, com uma postagem viral X alegando que “o lobby de criptomoedas de Washington mentiu” sobre a iniciativa que representava uma das maiores aberturas do presidente Donald Trump para a indústria de criptomoedas.

    O Bitcoin que foi confiscado pelo governo federal será a base da Reserva Estratégica de Bitcoin que o presidente Trump estabeleceu em sua Ordem Executiva de março.

    O Bitcoin mal se moveu após os comentários revisados de Bessent, sendo negociado em torno de US$ 117,9 mil no final da tarde desta quinta-feira, de acordo com dados do CoinGecko. Nas últimas 24 horas, seu preço caiu 4%, de um recorde acima de US$ 124 mil estabelecido no dia anterior.

    A administração Trump já mudou de direção em iniciativas de criptomoedas antes. Na campanha eleitoral, Trump inicialmente propôs um estoque de Bitcoin, mas a iniciativa foi posteriormente expandida para incluir outras criptomoedas, incluindo Ethereum, Solana, XRP, Cardano.

    No final, as ordens executivas de Trump criaram uma reserva estratégica de Bitcoin que é separada de um estoque de ativos digitais contendo outras criptomoedas.

    O Czar de Criptomoedas da Casa Branca, David Sacks, disse ao Decrypt em março que cabia a Bessent e ao Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, “determinar se há maneiras neutras em termos de orçamento para aumentar nossa reserva de Bitcoin”, mas até agora, nenhum deles deu especificidades.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Banqueiro perde acesso a carteira com mais de R$ 6,5 bilhões em Ethereum

    Banqueiro perde acesso a carteira com mais de R$ 6,5 bilhões em Ethereum

    Há dois anos, o banqueiro estoniano Rain Lõhmus disse à rádio pública da Estônia que havia perdido o acesso a um grande estoque de Ethereum comprado na pré-venda de 2014.

    “Não é segredo que tenho uma carteira com 250.000 unidades de Ethereum; qualquer um pode calcular por si mesmo quanto ela vale”, afirmou Lõhmus na época.

    Ele disse que consideraria ajuda confiável para recuperar as moedas. Um endereço específico foi posteriormente vinculado a ele pelo diretor de produtos da Coinbase, Conor Groga.

    Com o Ethereum ultrapassando US$ 4.700 nesta semana e retornando às máximas de 2021, os ativos perdidos de Lõhmus agora estão avaliados em cerca de US$ 1,2 bilhão (R$ 6,5 bilhões), quase o triplo de seu valor em outubro de 2023, quando o Ethereum era negociado em torno de US$ 1.600.

    Além de uma série de pequenas transações enviando Ethereum, a carteira permanece intocada, de acordo com dados da Arkham Intelligence.

    Ao ser questionado sobre como se sentiu ao perder suas senhas e chaves, Lõhmus lembrou de uma pequena compra de Bitcoin à qual perdeu o acesso e usou o episódio para destacar os pontos fracos da autocustódia.

    “Concordo plenamente que este é um ponto muito fraco desse sistema, o que faz você pensar que essa descentralização perfeita tem outros riscos sobre os quais normalmente não se pensa”, disse ele na época. “Mas é muito comum eu perder senhas. Fui renovar as senhas do meu documento de identidade hoje; se fosse criptomoeda, eu estaria em uma grande crise de novo.”

    Muitos outros enfrentaram o mesmo problema de Lõhmus. Alguns esqueceram suas senhas, enquanto outros descartaram seus discos rígidos inadvertidamente.

    O fenômeno se tornou tão comum que, em algum momento de 2021, um reality show foi lançado para pessoas que procuravam suas criptomoedas perdidas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Google gera polêmica ao anunciar mudanças para carteiras de criptomoedas na Play Store

    Google gera polêmica ao anunciar mudanças para carteiras de criptomoedas na Play Store

    O Google anunciou que atualizará sua política da Play Store para carteiras de software no outono (do hemisfério norte), gerando preocupações iniciais entre os usuários de ativos digitais de que as mudanças poderiam deixar de lado as carteiras de autocustódia (ou não custodiais) de criptomoedas em dispositivos Android.

    O Google Play exigirá que aplicativos de carteira digital com custódia, como os de corretoras, possuam licenças específicas de jurisdição — incluindo autorização MiCA na UE, registro FCA no Reino Unido e registro FinCEN nos EUA — antes da distribuição nesses mercados, com acordos transitórios na França e na Alemanha.

    Mas, de acordo com a gigante da tecnologia, que encaminhou o Decrypt para sua Central de Ajuda após ser contatada, os detentores de criptomoedas não precisam ficar preocupados.

    “Carteiras não custodiais estão fora do escopo da política de Corretoras de Criptomoedas e Carteiras de Software“, diz a Central de Ajuda.

    A plataforma começará a aplicar seus requisitos específicos para cada país em 29 de outubro, de acordo com uma publicação no blog da empresa.

    Os comentários esclarecedores do Google vêm após a comunidade cripto no X (antigo Twitter) ter se manifestado contra as mudanças de política planejadas na quarta-feira.

    No centro da reação negativa nas redes sociais estavam as preocupações de que as diretrizes pudessem se aplicar a aplicativos de carteira autocustodial em dispositivos Android, que em grande parte não são registrados junto aos órgãos reguladores em suas respectivas jurisdições de operação.

    O sistema operacional Android roda em mais de 70% de todos os celulares, de acordo com um relatório de 2025 da empresa polonesa de soluções de software Neontri.

    No entanto, Jacob Wittman, conselheiro geral da Plasma Foundation, descartou as preocupações com as mudanças na plataforma de conteúdo digital, chamando-as de “nada”.

    “A ‘proibição’ da carteira do Google Play é um nada gigante em muitos aspectos”, disse Wittman na quarta-feira em uma publicação no X.

    Ainda assim, a mudança de política “mostra que as gigantes da tecnologia controlam a distribuição e ainda estamos à mercê delas”, disse ele.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ações da Bullish triplicam de valor no mais recente IPO ligado a criptomoedas

    Ações da Bullish triplicam de valor no mais recente IPO ligado a criptomoedas

    As ações da exchange de criptomoedas Bullish triplicaram o preço de oferta na quarta-feira (13), sinalizando um contínuo interesse nas empresas de ativos digitais se tornando públicas.

    As ações BLSH subiram para até US$ 118 depois de serem oferecidas a US$ 37 no IPO da empresa, que estreiou na Bolsa de Nova York (NYSE). As ações estavam recentemente sendo negociadas por cerca de US$ 84 cada uma após uma queda do pico no início da tarde, atualmente com alta de 126% no dia.

    O valor de mercado da Bullish era de US$ 12,2 bilhões, com base nas ações em circulação listadas em seu preenchimento. A plataforma da empresa permite que os clientes comprem, vendam e apostem no preço futuro de moedas digitais e tokens, com a Bullish mais focada em investidores institucionais do que em traders de varejo.

    O momento dos IPOs cripto

    A estreia da Bullish na bolsa de valores vem quando outras grandes empresas do espaço também atingiram os mercados tradicionais: a Circle, baseada em San Francisco, que emite a stablecoin USDC, teve um forte debut na NYSE em junho, onde suas ações quadruplicaram do preço original do IPO de US$ 31 por ação, antes de atingir um pico de US$ 299. Recentemente estava sendo negociado a US$ 153.

    E a plataforma de corretagem eToro teve suas ações fechadas 29% mais altas após a sua estreia na Nasdaq em maio.

    O CEO da Bullish, Tom Farley, que anteriormente foi presidente da NYSE, disse em agosto que a empresa pretendia abrir o capital, pois “a indústria de ativos digitais está iniciando sua próxima etapa de crescimento”.

    Em 2021, a empresa apoiada por Peter Thiel — que agora é também a empresa matriz da publicação cripto CoinDesk — concordou em se tornar pública via fusão com a empresa de aquisição de propósito especial (SPAC) Far Peak em uma fusão que avaliou a empresa em cerca de US$ 9 bilhões.

    Mas os planos se desfizeram um ano depois devido a “restrições de tempo e condições de mercado” durante um brutal mercado em baixa e o colapso de várias empresas cripto.

    Agora, no entanto, o espaço cripto tem um ambiente regulatório muito mais amigável: a SEC aprovou no ano passado os ETFs à vista de Bitcoin e Ethereum, e o presidente Trump empregou pessoal amigável à cripto. O republicano fez campanha para ajudar o espaço e recebeu dinheiro de empreendedores do Vale do Silício.

    Sob Trump, a SEC descartou quase todos os seus processos judiciais e investigações de alto perfil contra empresas no espaço.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin cai 2,8% após secretário do Tesouro falar que EUA não comprarão mais BTC

    Bitcoin cai 2,8% após secretário do Tesouro falar que EUA não comprarão mais BTC

    O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, estragou os sonhos dos bitcoiners ao redor do mundo nesta quinta-feira (14), afirmando categoricamente que o governo federal não comprará mais Bitcoin para complementar seu suprimento existente da criptomoeda.

    “Não vamos comprar isso”, disse Bessent durante uma aparição na Fox Business na quinta-feira pela manhã. Essa informação pode ser um dos fatores que está fazendo o Bitcoin cair: no momento da redação deste texto, o BTC registrava queda de 2,8% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 117.956, após ter rompido a máxima histórica ontem e ter chego a US$ 124 mil.

    O Secretário do Tesouro endossou a ideia de uma reserva estratégica de Bitcoin dos EUA, que o presidente Donald Trump estabeleceu por meio de uma ordem executiva em março. Mas Bessent disse que tal reserva, que atualmente consiste em Bitcoin apreendido pela aplicação da lei dos EUA, só será aumentada no futuro por apreensões semelhantes.

    “Vamos usar ativos confiscados e continuar a aumentar isso”, disse Bessent sobre a reserva de Bitcoin. “Vamos parar de vender.”

    O Secretário do Tesouro adicionou que estima que as atuais posses de Bitcoin do governo dos EUA equivalem entre US$ 15 bilhões a US$ 20 bilhões em valor nos preços atuais.

    Os comentários de Bessent marcam uma mudança em relação às declarações anteriores de funcionários da Casa Branca sobre o assunto.

    Por meses, funcionários de Trump flutuaram a possibilidade de o governo federal comprar mais Bitcoin. A perspectiva deixou muitos detentores de Bitcoin entusiasmados, tanto pela legitimidade que tais aquisições poderiam conceder à criptomoeda, quanto pelo possível impacto deflacionário que compras massivas em nível de estado do token poderiam ter em seu preço.

    Em março, logo após Trump estabelecer uma reserva estratégica federal de Bitcoin, o czar de AI e cripto da Casa Branca, David Sacks, disse ao Decrypt que Bessent e o Secretário de Comércio Howard Lutnick teriam a palavra final para determinar se comprariam mais Bitcoin por métodos “neutros em relação ao orçamento”, como a venda de outros ativos de reserva do governo, incluindo ouro.

    Por meses, funcionários da Casa Branca repetiram que querem “adquirir o máximo de Bitcoin possível”.

    Mas os planos para tais aquisições nunca se materializaram nos meses desde o anúncio da reserva de Bitcoin. No final do mês passado, a Casa Branca divulgou um extenso relatório de 168 páginas sobre recomendações de políticas cripto. Embora devesse incluir mais informações sobre os planos de reserva cripto da administração Trump, ele omitiu notavelmente quaisquer detalhes sobre o assunto.

    Um dos funcionários da Casa Branca mais consistentemente vocais sobre a compra de Bitcoin foi Bo Hines, diretor executivo do Grupo de Trabalho do Presidente sobre Ativos Digitais.

    Desde março, Hines tem dito repetidamente, em particular e em público, que a administração Trump queria adquirir o máximo de Bitcoin que pudesse. “Eu disse isso em todas as conferências em que falei nos últimos dois a três meses”, disse Hines durante o depoimento perante o Comitê Bancário do Senado dos EUA em junho.

    No início desta semana, Hines anunciou que deixou seu cargo na Casa Branca, com efeito imediato.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin chega a US$ 123,5 mil e renova máxima histórica

    Bitcoin chega a US$ 123,5 mil e renova máxima histórica

    O Bitcoin (BTC) renovou sua máxima histórica nesta quarta-feira (13) ao bater a cotação de US$ 123.505, segundo dados do CoinGecko. A maior criptomoeda do mercado vem em uma alta leve, mas constante: 6,5% nos últimos sete dias e 2,6% no mês. 

    A força propulsora do Bitcoin no momento é a pressão que se instaurou para um corte mais profundo de juros na economia dos Estados Unidos. Após o relatório sobre a inflação nos EUA ter mostrado que o índice está estável, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na terça-feira (12) em entrevista à Fox News que um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro deveria estar sobre a mesa.

    O presidente Donald Trump não só fez coro, como foi mais longe e pediu publicamente que o corte do Federal Reserve reduza a taxa para cerca de 1% – atualmente, a taxa de juros nos EUA está entre 4,25% e 4,5%.

    “Acredito que deveríamos estar três ou quatro pontos abaixo. Portanto, isso é mais de um trilhão de dólares que pagamos – todo ano – em juros. E é realmente apenas um cálculo no papel. Você assina um documento e economiza quase um trilhão de dólares… Mas apesar disso, estamos avançando e temos a melhor economia que já tivemos”, disse Trump em um evento no The Kennedy Center.

    O corte de juros historicamente tira atratividade de investimentos no Tesouro Público, o que faz os investidores buscarem com mais força ativos de risco. Entre eles, o Bitcoin se destaca como um dos principais ao lado de ações de tecnologia.

    (Fonte: Coingecko)

    Outro fator que pesa para a alta do Bitcoin é o fato de que o fundo soberano da Noruega (NBIM), considerado o maior maior do mundo, aumentou em 192% sua exposição indireta ao BTC neste segundo trimestre, culminando em nova alta histórica de 7.161 BTC, segundo cálculos de Vetle Lunde, chefe de pesquisa da K33 Research, publicados no X na terça-feira (12).

    *Matéria atualizada para informar novo recorde de preço do Bitcoin.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • O que pode significar para as criptomoedas um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros dos EUA?

    O que pode significar para as criptomoedas um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros dos EUA?

    O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na terça-feira (12) que um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro deveria estar sobre a mesa após dados “fantásticos” de inflação, divulgados esta semana.

    Bessent disse que o Federal Reserve, o banco central dos EUA, deveria considerar cortar meio ponto percentual depois que o Bureau of Labor Statistics (BLS) revisou seus números de emprego de maio e junho para baixo em um total combinado de 258.000 empregos.

    O presidente Donald Trump demitiu abruptamente a comissária do BLS, Erika McEntarfer, logo após o departamento divulgar seus números iniciais em 1º de agosto, acusando-o de manipular dados de empregos para prejudicar sua administração.

    “Se tivéssemos os números originais, poderíamos ter cortado em junho e julho”, disse Bessent à Fox Business em entrevista. “Acho que a questão real a se pensar agora é: devemos ter um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro?”, disse ele.

    Taxas mais baixas reduzem os custos de empréstimos, incentivam gastos e investimentos e levam os investidores a ativos de risco de maior rendimento, muitas vezes impulsionando os mercados, incluindo criptomoedas.

    “Um corte de 50 pontos percentuais confirmaria o risco para o resto do ano”, disse ao Decrypt o diretor de investimentos da gestora de fundos cripto Merkle Tree Capital, Ryan McMillin.

    Especulações sobre cortes mais profundos surgem depois que números do BLS mostraram que a inflação geral de julho subiu 2,7% em relação ao ano anterior, superando as expectativas dos economistas em 10 pontos percentuais.

    As criptomoedas responderam rapidamente, com alguns ativos digitais de primeira linha atingindo seu ponto mais alto em semanas, e o Ethereum ampliando os ganhos obtidos no início do mês e atingindo seu ponto mais alto em anos.

    Embora as probabilidades de um corte de 25 pontos percentuais na taxa de juros estejam agora “fixadas” para o mês que vem, de acordo com McMillin, o Fed ainda precisa lidar com outra rodada de dados de empregos e inflação.

    A perspectiva de um corte de juros impulsionou altas anteriores impulsionadas por entradas em ETFs, mas desdobramentos comerciais, incertezas macroeconômicas e tendências sazonais podem mudar o rumo do mercado.

    A atividade de opções mostra que os investidores em criptomoedas permanecem cautelosamente otimistas, com a compra de opções de venda ainda sendo um tema dominante.

    O posicionamento dos traders sugere proteção contra quedas no terceiro trimestre, que geralmente apresentou um retorno médio de 0,96% nos últimos 12 anos, conforme informado anteriormente ao Decrypt .

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Hackathon gratuito da Avalanche irá premiar com US$ 25 mil os melhores projetos em blockchain

    Hackathon gratuito da Avalanche irá premiar com US$ 25 mil os melhores projetos em blockchain

    Avalanche anunciou nesta quarta-feira (13) o Hack2Build: Privacy Edition, um hackathon internacional que convida desenvolvedores, designers de produto e empreendedores a criarem soluções tecnológicas voltadas à privacidade digital, utilizando ferramentas do ecossistema da blockchain. O evento é 100% online, gratuito e aberto a participantes globalmente.

    Diferente dos hackathons tradicionais de fim de semana, o Hack2Build dura um mês inteiro e segue um formato de torneio por etapas. Os participantes competirão em três rodadas progressivas: da ideação, à validação do produto, até a implantação final em testnet ou mainnet. Ao longo do programa, as equipes receberão suporte personalizado, incluindo mentorias técnicas e de negócios, workshops práticos e acesso a mais de US$ 25 mil em prêmios em dinheiro.

    Esta edição tem como foco o desenvolvimento de soluções com o novo padrão de token eERC20, uma versão criptografada e voltada à privacidade do token ERC20. Os participantes são incentivados a criar projetos como protocolos DeFi privados, sistemas descentralizados de votação, trocas confidenciais, aplicações para saúde, contratos jurídicos on-chain, sistemas de folha de pagamento e outros casos de uso em que a privacidade seja fundamental.

    “Nosso objetivo é fomentar ferramentas que protejam os dados dos usuários em ambientes blockchain, criando um espaço para aprendizado, colaboração e lançamento de soluções aplicáveis no mundo real”, afirma Andrea Vargas, desenvolvedor sênior da Ava Labs.

    Treinamentos gratuitos para iniciantes

    Como parte do processo de onboarding, a Team1 LatAm, maior comunidade Avalanche na América Latina, ofereceu uma série de sessões de aprendizado online e gratuitas, voltadas a quem não possui experiência prévia ou deseja aprimorar suas habilidades antes de ingressar no hackathon.

    Os workshops são realizados em espanhol, com foco em capacitar equipes latino-americanas para crescer profissionalmente e tirar suas ideias do papel. As inscrições seguem abertas.

    Uma plataforma para novos talentos

    O Hack2Build é destinado a desenvolvedores, estudantes, designers de produto, fundadores e empreendedores interessados em explorar oportunidades no universo blockchain e na privacidade digital.

    Além dos prêmios em dinheiro, as equipes finalistas serão convidadas a participar de entrevistas para o Codebase Accelerator, programa de incubação que conecta projetos promissores a investidores, mentores, auditores e líderes do ecossistema Web3.

    Os vencedores serão escolhidos por um painel multidisciplinar de jurados, com base em critérios como inovação, impacto, qualidade técnica, experiência do usuário e apresentação. Os melhores projetos também terão destaque nos canais e redes sociais oficiais da Avalanche.

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  • Kaspersky alerta sobre novo golpe que utiliza o Google Forms para roubar criptomoedas

    Kaspersky alerta sobre novo golpe que utiliza o Google Forms para roubar criptomoedas

    A Kaspersky, empresa global de cibersegurança, alertou recentemente que golpistas estão explorando a confiança no Google Forms para aplicar um novo golpe que mira diretamente usuários de criptomoedas. Segundo os pesquisadores, os criminosos enviam e-mails fraudulentos que imitam notificações de corretoras, alegando que há valores disponíveis para saque.

    No entanto, ao clicar no link fornecido, a vítima é redirecionada para uma página falsa que solicita contato com um suposto “suporte blockchain” e o pagamento de uma “comissão” em criptomoedas para liberar os fundos — algo que, na prática, resulta no roubo do dinheiro.

    Segundo a Kaspersky, o truque consiste em criar um formulário com apenas um campo — o e-mail da vítima. Ao preencher esse dado, o próprio Google Forms envia automaticamente uma mensagem de confirmação legítima da plataforma, com layout e links autênticos, o que aumenta a credibilidade do golpe e ajuda a driblar filtros de spam.

    Lisandro Ubiedo, analista de segurança da Kaspersky para a América Latina, explica que o ataque aproveita a reputação de uma ferramenta amplamente usada para enganar usuários.

    “Ao imitar notificações legítimas de exchanges, os golpistas se beneficiam da legitimidade do Google para contornar barreiras de segurança e da falta de familiaridade das vítimas com esse formato”, afirma.

    A frequência com que o golpe via Google Forms – ou Formulários do Google – é usado continua a aumentar. Segundo alguns especialistas, descreve a Kaspersky em seu blog, o número desse tipo de golpe aumentou 63% em 2024 e a expectativa é que continue aumentando em 2025.

    Para se proteger, a Kaspersky recomenda desconfiar de e-mails inesperados, especialmente os que prometem dinheiro ou prêmios, verificando sempre o remetente e o conteúdo antes de clicar em links.

    A empresa acrescenta que também é importante ficar atento a sinais incomuns no Google Forms, como menções a formulários não preenchidos, mensagens urgentes ou formatos estranhos. Por fim, utilizar uma solução de segurança atualizada ajuda a bloquear sites perigosos e detectar e-mails maliciosos.

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  • Plataforma de memecoins em Bitcoin, Odin.fun perde US$ 7 milhões em ataque hacker

    Plataforma de memecoins em Bitcoin, Odin.fun perde US$ 7 milhões em ataque hacker

    A plataforma de lançamento de memecoins baseadas em Bitcoin, Odin.fun, perdeu aproximadamente 58,2 BTC, equivalente a cerca de US$ 7 milhões, através de um ataque que explorou uma brecha de liquidez, de acordo com a empresa de segurança de blockchain PeckShield.

    O ataque ocorreu por meio do que é frequentemente chamado de ataque de “manipulação de liquidez”. Eles são acionados quando um ator mal-intencionado move grandes quantidades de cripto ou dinheiro de uma forma que prejudica a negociação na plataforma. Atualmente, Odin.fun pausou suas operações.

    Bob Bodily, co-fundador e CEO do projeto, confirmou em um post no X que o tesouro da empresa não é grande o suficiente para cobrir as perdas, mas disse que os fundos restantes armazenados na plataforma estão seguros.

    A empresa diz que já contratou uma equipe de segurança de terceiros não identificada para realizar uma auditoria completa de seu código, que pode levar “até uma semana”. Uma vez concluído, Odin.fun supostamente retomará as operações.

    A verdadeira identidade dos perpetradores não é conhecida, mas o fundador aponta para vários usuários maliciosos, “principalmente ligados a grupos na China”, acrescentando que seus parceiros OKX e Binance já estão se comunicando com as autoridades chinesas sobre o incidente.

    Odin.fun foi lançado em janeiro de 2025 para permitir que os usuários negociassem Bitcoin Runes, um tipo de token Bitcoin fungível amplamente comparável aos tokens BRC-20. Criado por Casey Rodarmor em abril de 2024, também o criador do Bitcoin Ordinals, Bitcoin Runes permite que as pessoas criem projetos de memecoins sem sair da blockchain do Bitcoin.

    O fundador contou ao Decrypt em janeiro de 2025 que a visão era que a plataforma permitisse que as moedas meme fossem negociadas “à velocidade da luz”.

    Foi um ataque de manipulação de liquidez?

    Um ataque de liquidez é quando um ator mal-intencionado movimenta grandes quantidades de criptomoeda ou dinheiro de uma forma que reduz a facilidade de negociação em uma plataforma. Esses tipos de ataques podem causar variações de preço ou forçar liquidações por traders alavancados.

    No recente caso de Odin.fun, hackers usaram o fabricante de mercado automatizado da plataforma para inflar artificialmente o preço da memecoin SATOSHI•NAKAMOTO ($SATOSHI) e retirar a liquidez em Bitcoin, de acordo com um detetive de cadeia chinês.

    Ataques baseados em manipulação de liquidez continuaram a surgir ao longo dos anos. Em 2022, a plataforma DeFi Mango Markets perdeu cerca de 116 milhões de dólares devido a um ataque semelhante. Ari Redbord, chefe global de políticas do analista de segurança de blockchain TRM Labs, disse ao Decrypt que o incidente recente se deveu a “uma falha introduzida durante uma atualização do fabricante de mercado automatizado (AMM)”.

    Ele recomenda que as plataformas se protejam desses tipos de ataques usando oráculos de preços externos, bem como “definindo limites de depósito e deslizamento, monitorando transações em tempo real e auditando totalmente o código antes do lançamento”.

    Redbord disse a Decrypt que os incidentes de manipulação de liquidez têm aumentado nos últimos anos com o aumento do DeFi, pois os criminosos “muitas vezes miram em novos protocolos ou protocolos levemente auditados ligados à negociação de alta volatilidade, explorando o hype e a velocidade para agir antes da detecção”.

    Redbord disse que as plataformas de memecoins podem ser especialmente vulneráveis ​​a esses tipos de explorações, pois muitas operam com “liquidez rasa, propriedade concentrada de tokens, lançamentos apressados ​​e auditorias ignoradas”, o que pode facilitar a manipulação de preços e permitir que a pool de liquidez seja “drenada em minutos”.

    s0xToolman, um analista pseudo-anônimo na ferramenta de auditoria DeFi Bubblemaps, comentou sobre a simplicidade do exploit que foi usado, dizendo que “qualquer pessoa com algum conhecimento sobre pools DEX saberia disso”. Ele disse ao Decrypt que “não há desculpa para a equipe não saber que isso poderia acontecer”.


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