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  • Senadores apresentam resolução condenando o perdão de Trump ao fundador da Binance

    Senadores apresentam resolução condenando o perdão de Trump ao fundador da Binance

    A senadora Elizabeth Warren planeja apresentar nesta semana uma resolução no Senado condenando o perdão concedido pelo presidente Donald Trump ao fundador da Binance, Changpeng “CZ” Zhao, segundo uma cópia de uma carta enviada a senadores na segunda-feira e obtida pelo site Decrypt.

    A resolução chama atenção não apenas por ser apoiada por Warren (D-MA), uma das principais críticas da indústria cripto, mas também pelo senador Adam Schiff (D-CA), um legislador favorável ao setor que foi um dos poucos democratas centrais para a aprovação da lei GENIUS — voltada para stablecoins —, sancionada por Trump neste verão. A proposta da resolução foi inicialmente divulgada pelo Axios.

    O perdão de Trump ao fundador da Binance gerou atrito no Capitólio, especialmente entre os democratas.

    Em 2023, Zhao se declarou culpado de violar leis norte-americanas de combate à lavagem de dinheiro, depois que o Departamento do Tesouro constatou que a Binance não impediu transações de criptomoedas associadas ao ISIS, à Al Qaeda, ao Hamas e a outros grupos incluídos em listas de sanções. Nas tensas negociações em andamento sobre um projeto de lei que regula o mercado de criptoativos, as garantias de segurança nacional tornaram-se uma preocupação central para os democratas do Senado.

    O perdão a Zhao — o homem mais rico do setor cripto — também toca em outro ponto sensível entre os democratas: as acusações de conflitos de interesse generalizados e de um enriquecimento pessoal sem precedentes na atual Casa Branca.

    A Binance foi peça central no negócio mais lucrativo já realizado pela plataforma de criptomoedas da família Trump, a World Liberty Financial, no início deste ano. A stablecoin da empresa, USD1, foi usada como veículo para um investimento de US$ 2 bilhões na Binance por uma empresa apoiada pelos Emirados Árabes Unidos. O presidente Trump e seus filhos possuem investimentos pessoais significativos na World Liberty, e Zhao continua sendo o maior acionista da Binance, apesar de ter deixado a chefia da empresa após enfrentar acusações criminais.

    “O anúncio do presidente, na semana passada, de que ele perdoaria Zhao, ocorreu após meses de uma relação comercial cada vez mais entrelaçada entre Zhao e a família Trump”, escreveram Warren e Schiff na carta enviada hoje aos senadores. “O Congresso deve agir para impedir que autoridades públicas, incluindo o presidente e sua família, pratiquem esse tipo de corrupção e tráfico de influência tão descarado.”

    A carta de hoje também mencionou que, logo após a revelação do perdão de Zhao, na quinta-feira, o token nativo da World Liberty, WLFI, subiu mais de 15% em valor.

    Embora a insatisfação com o perdão de Zhao seja ampla — principalmente entre os democratas —, é improvável que uma resolução simbólica condenando a ação presidencial tenha chance de ser aprovada no Senado. Dado o controle republicano da Casa, Warren e Schiff planejam tentar aprovar a medida por consentimento unânime, o que significa que a objeção de apenas um senador republicano seria suficiente para impedir que ela fosse submetida a votação completa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CVM rejeita acordo com a XP em investigação sobre aluguel de ações

    CVM rejeita acordo com a XP em investigação sobre aluguel de ações

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) rejeitou a proposta de acordo apresentada pela XP Investimentos, como dona da marca Rico, e por dois de seus diretores, Lucas Amaral e Fabrício Almeida, em um processo que apura supostas irregularidades em operações de aluguel de ações realizadas pela corretora.

    De acordo com o comunicado da autarquia, o processo administrativo ainda está em fase preliminar e apura indícios de que a XP teria automatizado o empréstimo de ativos de clientes por meio de contratos, sem apresentar ordens formais de aluguel e sem a devida diligência e lealdade em relação a seus investidores.

    A decisão foi tomada pelo colegiado da CVM na reunião de 21 de outubro e divulgada oficialmente na sexta-feira (24).

    Segundo a CVM, haveria indícios de que a corretora teria privilegiado seus próprios interesses em detrimento dos clientes, o que poderia configurar infração à Resolução CVM 35. O parecer da Procuradoria Federal Especializada junto à autarquia (PFE-CVM) apontou “óbice jurídico” à proposta e destacou a gravidade das condutas em tese, recomendando que o caso fosse aprofundado antes de qualquer acordo.

    Com base nisso, o Comitê de Termo de Compromisso entendeu não ser “conveniente e oportuna” a aceitação do pedido.

    A proposta rejeitada previa o pagamento de R$ 400 mil para encerrar o caso antes da abertura de um eventual processo sancionador. Como a proposta não foi aceita, as investigações prosseguem, podendo resultar na abertura de processo sancionador e eventual aplicação de penalidades, caso a autarquia conclua pela existência de infrações.

    O que dizem as defesas

    Em nota, a Rico afirmou que o caso “diz respeito a um processo administrativo em fase preliminar”, ressaltando que “não há decisão de mérito e que o termo de compromisso foi uma tentativa de encerrar o tema de forma colaborativa”. A empresa também destacou que “segue à disposição das autoridades para esclarecer qualquer dúvida e reitera seu compromisso com as melhores práticas de governança e transparência no mercado financeiro”.

    “A companhia apresentou proposta de termo de compromisso como forma de demonstrar respeito institucional à autarquia e encerrar o processo de forma célere e colaborativa. A Rico reforça, ainda, que todos os investidores foram beneficiados, sem qualquer prejuízo financeiro”, diz a nota.

    Já sobre um questionamento feito pela área técnica da CVM, a XP afirmou que a Custódia Remunerada foi desenvolvida para maximizar a rentabilidade do cliente e seria um produto vantajoso para investidores que possuíssem custódia sem movimentação na corretora, já que potencializaria a rentabilidade da posição sem agregar risco adicional material.

    A corretora também explicou que o aluguel poderia ser revertido, ou seja, caso o cliente precisasse vender o ativo, bastaria solicitar a venda do papel.

    Já a Rico disse que havia recebido 81 demandas em sua ouvidoria sobre o produto e que, mesmo isso representando apenas 0,25% do total de clientes incluídos no produto de automação, a empresa optou por não continuar com a adesão de novos clientes.

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  • O que é e como funciona uma hard wallet de criptomoedas

    O que é e como funciona uma hard wallet de criptomoedas

    As hard wallets, ou carteiras físicas de criptomoedas, se tornaram sinônimo de segurança para quem busca proteger seus ativos digitais longe do alcance de hackers e falhas de plataformas centralizadas.

    Diferentemente das carteiras online ou de aplicativos, que armazenam as chaves privadas conectadas à internet, as hard wallets mantêm essas informações de forma totalmente offline, dentro de um dispositivo físico semelhante a um pen drive. Essa característica as torna uma das formas mais seguras de custódia de criptomoedas, especialmente para quem planeja guardar seus tokens por longos períodos.

    Na prática, uma hard wallet é um dispositivo projetado para armazenar e proteger as chaves criptográficas que dão acesso aos fundos do usuário. Essas chaves nunca saem do aparelho, o que impede que invasores as capturem por meio de ataques cibernéticos.

    Além disso, para realizar qualquer transação, é necessário conectar fisicamente a carteira ao computador ou ao celular e autorizar manualmente a operação no próprio dispositivo. Isso significa que, mesmo que um hacker tenha acesso ao seu computador, ele não consegue transferir os fundos sem o aparelho e sem a confirmação física.

    Leia também: Trezor lança carteira de Bitcoin resistente à computação quântica

    Entre as principais empresas que produzem hard wallets estão Ledger, Trezor, Ellipal, SafePal e BitBox, cada uma com diferentes modelos, preços e compatibilidades. A Ledger, por exemplo, é uma das mais populares e oferece os modelos Nano S Plus e Nano X, compatíveis com dezenas de blockchains e integrados a aplicativos de gerenciamento.

    Já a Trezor, pioneira nesse mercado, possui os modelos One e Model T, conhecidos por sua interface simples e código aberto, o que permite auditoria independente de segurança. A Ellipal se destaca por oferecer um design totalmente desconectado, nem mesmo com cabos ou Bluetooth, e interface por QR Code, enquanto a SafePal e a BitBox conquistaram espaço por sua integração com smartphones e custo mais acessível.

    Segurança vs. praticidade

    O grande atrativo das hard wallets é a segurança, mas ela vem acompanhada de algumas limitações. A principal vantagem é a custódia total dos ativos, já que o usuário é o único detentor das chaves privadas. Isso elimina o risco de confiar suas criptomoedas a exchanges ou plataformas que podem ser hackeadas ou enfrentar falências, como aconteceu com a FTX em 2022.

    Além disso, por não estarem conectadas à internet, as hard wallets são imunes a ataques remotos, phishing e malwares. Ou seja, é como se seus ativos estivessem fisicamente em uma carteira ou cofre onde só é possível ter acesso com a senha, nem mesmo se alguém pegar o dispositivo terá necessariamente acesso às criptomoedas.

    No entanto, é importante destacar que a segurança depende do usuário, e há diversos cuidados que devem ser observados. Se o dono perder o dispositivo e a frase de recuperação (seed phrase) — uma sequência de 12 ou 24 palavras usada para restaurar o acesso —, os fundos se tornam irrecuperáveis. Se por um lado você se torna dono real dos seus ativos, seu papel em garantir a segurança deles também aumenta.

    Entre os principais cuidados está você garantir a origem confiável do produto, adquirindo a hard wallet apenas de fabricantes oficiais ou revendedores certificados, já que dispositivos de segunda mão podem estar comprometidos.

    Leia também: Carteira cerebral: Veja a forma curiosa que Peter Todd salva suas senhas de Bitcoin

    Outro ponto fundamental é o cuidado com a seed phrase, que deve ser mantida de forma física e offline, nunca fotografada, enviada por e-mail ou armazenada na nuvem. Ela deve ser anotada em papel metálico ou resistente e guardada em local seguro, preferencialmente acompanhada de um backup adicional mantido em outro ambiente físico, como um cofre doméstico ou bancário. O PIN também exige atenção: evite combinações óbvias e altere-o caso haja qualquer suspeita de comprometimento.

    Além disso, é importante se proteger contra softwares falsos e sites clonados. Sempre digite manualmente o endereço do fabricante, já que criminosos criam páginas idênticas para capturar seeds e senhas. Também se recomenda evitar conectar o dispositivo a computadores públicos ou desconhecidos, reduzindo o risco de contaminação por malwares.

    Por fim, é preciso ter cuidado com o ambiente físico: em viagens ou locais de maior risco, o ideal é guardar a hard wallet em um cofre portátil ou, se possível, deixá-la armazenada em segurança em outro local.

    Essas medidas reforçam que, embora extremamente seguras, as hard wallets não são à prova de erro humano. Um simples descuido com a seed ou a compra de um dispositivo adulterado pode resultar em perda total dos fundos.

    Vale destacar ainda o custo inicial dessas carteiras, que costuma ser alto, partindo de US$ 50 dólares, dependendo do modelo, o que pode afastar investidores iniciantes. Além disso, esse também não é o meio mais prático para quem realiza muitas transações diárias, já que é necessário conectar e confirmar cada operação manualmente.

    Como usar uma hard wallet

    O processo de uso de uma hard wallet é simples, mas requer atenção. Veja o passo a passo geral (que pode variar um pouco dependendo da empresa e modelo da carteira):

    1. Compre e confira a origem — Adquira a hard wallet do fabricante ou revendedor oficial. Verifique lacres e se o dispositivo chega “zerado” (as carteiras legítimas não vêm com seed impressa).

    2. Instale o software oficial — Baixe o app do fabricante (como a Ledger Live ou Trezor Suite) no computador ou celular. Evite links de terceiros e extensões suspeitas, digite manualmente ou use links que estão na caixa do produto.

    3. Inicialize e gere a seed phrase — Ligue a hard wallet, crie um PIN e anote a seed (12 ou 24 palavras) em papel metálico ou papel. Não fotografe, não envie por e-mail, não guarde na nuvem, tenha ele apenas físico e em lugares onde só você ou pessoas de sua confiança acessem.

    4. Adicione as moedas e contas — Pelo aplicativo da carteira, instale os “apps” das redes (BTC, ETH, etc.) e crie contas. O app mostra endereços públicos e é preciso validar o endereço no visor da hard wallet antes de usar.

    5. Faça transferências — Envie da exchange/carteira externa para o endereço exibido e confirmado no dispositivo. Acompanhe as confirmações on-chain pelo app.

    6. Autorização física — Para transferir, conecte a carteira (cabo ou Bluetooth), monte a transação no app e aprove no aparelho. A assinatura ocorre dentro da hard wallet, ou seja, as chaves não ficam online.

    7. Guarde o dispositivo e a seed — Desconecte e armazene a hard wallet em local seguro. A seed deve ficar separada, em local diferente, a salvo de fogo/água. Considere fazer uma cópia em cofre distinto.

    8. Restauração em caso de perda/defeito — Se o aparelho sumir ou quebrar, compre outro do mesmo fabricante (ou compatível com o padrão da sua seed), escolha “restaurar carteira” e digite a seed. Seus fundos reaparecem porque estão registrados na blockchain.

    No fim do dia, hard wallets são a espinha dorsal de quem adota a filosofia “seja seu próprio banco”. Elas elevam muito a segurança — principalmente para quem guarda valores relevantes por longo prazo —, desde que você aceite o pequeno custo e a disciplina de proteger a sua seed.

    Em troca, você reduz a superfície de ataque, evita riscos de custodiantes e mantém suas chaves longe da internet, inclusive quando usa Bluetooth: a conexão só transporta dados, a assinatura é offline. Para investidores que prezam autonomia e proteção, esse é o padrão-ouro da custódia cripto.

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  • Pai Rico destaca Bitcoin e Ethereum como reservas de valor da nova economia

    Pai Rico destaca Bitcoin e Ethereum como reservas de valor da nova economia

    O empresário americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller Pai Rico, Pai Pobre, voltou a defender o Bitcoin e o Ethereum como os novos instrumentos de proteção de riqueza em meio à crescente desigualdade econômica.

    Em um novo post nas redes sociais, Pai Rico, como popularmente é chamado, afirmou que o “pensamento antigo” está tornando milhões de pessoas reféns da inflação, enquanto o “novo pensamento” envolve investir em ativos reais como ouro, prata e criptomoedas.

    “Meu medo é que o abismo entre ricos e pobres se torne um Grand Canyon”, escreveu. Segundo ele, bilhões de pessoas ainda tentam apenas “fechar o mês”, “manter o emprego” e “acompanhar a inflação” — estratégias que ele classifica como ultrapassadas.

    Para Pai Rico, quem segue o “velho pensamento” continua acreditando que trabalhar mais, economizar dinheiro fiduciário e depender de planos de aposentadoria é o caminho para a segurança financeira. Já os “novos pensadores”, diz ele, estão criando suas próprias empresas e poupando em “dinheiro real”: ouro, prata, Bitcoin e Ethereum.

    O autor ainda destacou o potencial do Ethereum, afirmando que “quem adquire ETH hoje a US$ 4 mil estará como os ricos que investiram em Bitcoin quando valia o mesmo”.

    A comparação de Pai Rico reforça a visão de que as principais criptomoedas estão assumindo o papel de reserva de valor global — uma alternativa ao dinheiro tradicional, que ele costuma chamar de “dinheiro falso”, principalmente o dólar.

    “Pense bem e escolha de que lado do abismo quer estar”, concluiu o investidor.

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  • O novo ‘Roaring Kitty’? Trader da Beyond Meat vira símbolo da mais recente febre das ações meme

    O novo ‘Roaring Kitty’? Trader da Beyond Meat vira símbolo da mais recente febre das ações meme

    O trader “Capybara Stocks” começou a publicar seus investimentos no Reddit para entender melhor seus próprios métodos e receber críticas da comunidade. Agora, muitos acham que ele está certo. Na semana passada, após revelar uma aposta de US$ 3 milhões na Beyond Meat, fabricante de carne vegetal, as ações da empresa (BYND) dispararam — e ele acabou virando uma espécie de líder entre investidores online.

    A disparada da Beyond Meat e o papel de Capybara Stocks lembram bastante a febre da GameStop em 2021, quando Keith “Roaring Kitty” Gill foi coroado como o líder do movimento. Capybara Stocks sabe da comparação que circula, mas rejeita a ideia, chamando-a de “ridícula”, já que Gill é considerado o “padrinho” de todo o fenômeno das ações meme.

    Ainda assim, o entusiasta da Beyond Meat admitiu que a atenção ficou pesada demais.

    “Eu tentava responder a todo mundo. No início eram dezenas de mensagens, e dava para fazer isso junto com meu trabalho principal”, contou ao Decrypt. “Mas quando passou a ser 100 mensagens por hora, tive que desistir. É impossível responder a todos e fazer qualquer outra coisa”.

    “Você sente uma responsabilidade por essas pessoas, porque, por algum motivo, elas decidiram investir com base no que eu digo. Isso me parece muito estranho”, completou o investidor.

    Na vida real, Capybara Stocks é Dimitri Semenikhin, filho de dois conhecidos colecionadores de arte russos. Aos 28 anos, ele mora em Dubai e trabalha na incorporadora imobiliária da família.

    Nascido na Rússia, cresceu em Mônaco, onde seu pai atuou como cônsul honorário do Cazaquistão. Antes de entrar no ramo imobiliário, Semenikhin foi escritor de ficção científica e fundou algumas startups que vendeu mais tarde.

    Curiosamente, Semenikhin não é vegano. Ele experimentou produtos da Beyond Meat durante a pandemia de Covid-19 apenas por curiosidade. Achou o sabor “bastante bom”, embora, como carnívoro, prefira carne de verdade.

    Nos últimos cinco anos, ele tem investido em ações individuais. Na verdade, ele contou ao Decrypt que a Beyond Meat nem foi seu melhor negócio: afirma ter lucrado mais com a empresa de tesouraria em Ethereum SharpLink Gaming, comprando ações a US$ 8 e vendendo por cerca de US$ 35 — um ganho de 335%.

    “Em todas essas posições, fiz exatamente o mesmo que fiz com BYND: investi e publiquei minha tese no Reddit”, explicou. “É surpreendente que, dessa vez, em vez de me dizerem que eu estava errado, isso tenha acontecido.”

    Na quinta-feira (23), Semenikhin disse ao Decrypt que seu investimento inicial de US$ 3 milhões na Beyond Meat cresceu para US$ 10 milhões — um retorno de 233%, mesmo com a ação tendo subido mais de 1.000%, já que ele foi vendendo parte ao longo da alta. Saber que perdeu parte dos lucros potenciais o fez se sentir “meio mal consigo mesmo”.

    Ele afirmou já ter realizado US$ 9 milhões em lucros e deixado US$ 1 milhão investido, em parte porque sente responsabilidade com a comunidade que acabou formando. O Decrypt pediu capturas de tela para verificar as alegações, mas Semenikhin não apresentou provas.

    “O plano é manter esse US$ 1 milhão investido no longo prazo, porque acho que me sentiria culpado em vender minhas ações da Beyond Meat”, explicou. “Talvez tudo esfrie e as pessoas saiam, e aí eu me sentirei livre disso — porque, no momento, me sinto meio refém dessa nova responsabilidade de responder a todos sobre seus investimentos BYND.”

    Tentando se desvincular da Beyond Meat, Semenikhin anunciou publicamente seu novo investimento na empresa de tesouraria em Ethereum chamada ETHZilla — e publicou um vídeo de 20 minutos no YouTube explicando sua tese.

    As ações da ETHZilla subiram na sexta-feira após a publicação do vídeo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin hoje: BTC sobe para US$ 113,7 mil com mercado à espera de corte de juros pelo Fed

    Bitcoin hoje: BTC sobe para US$ 113,7 mil com mercado à espera de corte de juros pelo Fed

    O preço do Bitcoin (BTC) voltou a subir na madrugada deste domingo (26), saindo de US$ 111.400 para US$ 113.700 por volta do meio-dia – uma alta de 2% nas últimas 24 horas – segundo dados do Portal do Bitcoin. Outras criptomoedas importantes também ganharam tração no mesmo período, com destaque para Ethereum e Solana.

    Segunda maior criptomoeda do mercado, o Ethereum (ETH) é negociado no momento desta publicação em US$ 4.067,30 – uma alta de 3,3%; A Solana (SOL), que ocupa a sexta posição, também vê uma alta acima de 3%, cotada a US$ 199. Dogecoin (DOGE) também ganhou 2,8% no mesmo período, sendo negociada em US$ 0,2025; XRP, leva alta de 1,2 e cotada a US$ 2,64.

    A alta dessas principais criptomoedas ocorre enquanto o mercado aguarda eventos importantes nesta semana, incluindo decisões de taxas do Fed e do Banco do Japão (BOJ), e relatórios de lucros de ações influentes da Mag 7 – grupo com os principais nomes da tecnologia, como Apple e Microsoft. Segundo o Coindesk, espera-se que o banco central dos EUA corte sua taxa básica de juros em 25 pontos porcentuais, para 4%, na próxima quarta-feira.

    O consenso também prevê novos cortes nas taxas no ano que vem, apoiando uma tendência contínua de alta para o bitcoin e o mercado de criptomoedas em geral, ressaltou.

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  • Crypto.com pede licença bancária nos EUA após Circle, Stripe e Coinbase

    Crypto.com pede licença bancária nos EUA após Circle, Stripe e Coinbase

    A Crypto.com anunciou na sexta-feira (24) que entrou com um pedido de licença bancária junto ao Escritório do Controlador da Moeda dos EUA (OCC), órgão regulador do sistema bancário dos EUA.

    A solicitação coloca a Crypto.com ao lado de outras empresas do setor — como a Circle (emissora da stablecoin USDC), a Coinbase e a Bridge, braço de stablecoins da empresa de pagamentos Stripe — que também buscam obter uma licença bancária nacional.

    “Construir o portfólio de produtos e serviços da Crypto.com por meio de ofertas reguladas e seguras tem sido nosso foco desde o primeiro dia”, disse o cofundador e CEO Kris Marszalek em comunicado. “Estamos entusiasmados em dar este próximo passo ao solicitar uma licença nacional de banco fiduciário e esperamos continuar oferecendo aos clientes os serviços confiáveis de que precisam.”

    Se aprovado, o registro reforçaria o posicionamento da Crypto.com como “destino preferencial para serviços de custódia”, segundo a própria empresa.

    Empresas de criptomoedas vêm solicitando licenças bancárias fiduciárias desde o início deste ano, após o OCC autorizar bancos a comprar, vender e administrar ativos digitais sob custódia. Neste mês, o banco cripto Erebor, apoiado por Peter Thiel, tornou-se o primeiro a receber uma licença federal condicional, sendo o segundo da história a obtê-la — depois da Anchorage Digital.

    Outros avanços em direção a um ambiente bancário mais favorável às criptomoedas ocorreram nesta semana, quando o governador do Fed, Christopher Waller, afirmou que o órgão está estudando emitir “contas-mestras simplificadas” (skinny master accounts) em prazo acelerado para instituições que ainda não conseguiram obter uma conta plena.

    Essas contas, geridas por bancos federais licenciados, dão acesso direto ao Fed e permitem pagamentos diretos. Historicamente, empresas de criptomoedas tentaram — sem sucesso — conquistá-las. As versões “skinny” trariam restrições, como a ausência de pagamento de juros sobre saldos e a falta de proteção contra saldo negativo.

    Mais cedo neste ano, a Crypto.com relançou sua exchange institucional em meio a um novo otimismo regulatório nos EUA, impulsionado pela volta do governo Trump. A empresa também busca expandir sua atuação em mercados de previsão, embora tenha enfrentado um revés regulatório neste mês, quando um juiz de Nevada negou um pedido de liminar.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Como minerar Bitcoin em casa

    Como minerar Bitcoin em casa

    Minerar Bitcoin em casa atualmente requer muita paciência devido à grande concorrência global e o domínio do setor por gigantes empresas de mineração.

    Mas que é mineração de Bitcoin? É uma atividade que adiciona e verifica blocos de transações na blockchain por meio do mecanismo de prova de trabalho, no qual mineradores usam hardware potente e energia elétrica para resolver quebra-cabeças criptográficos e receber novas moedas como recompensa.

    A rentabilidade depende do custo da energia e da dificuldade da rede, que cresce com o número de mineradores, tornando o processo mais caro e, em muitos países, como o Brasil, pouco viável. Contudo, é essa atividade que protege a rede do Bitcoin e consequentemente seu ecossistema, e incentiva a participação da comunidade.

    Mas o quão competidor e desafiador é minerar Bitcoin? Minerar um bloco sozinho com o mínimo de equipamento é improvável, mas não impossível. Isso porque ao longo dos tempos várias pessoas conseguiram o feito, ainda que competindo com milhares de mineradores poderosos.

    Para se ter uma ideia, grandes mineradoras, como a Antpool, por exemplo, possuem milhares de Asics trabalhando ao mesmo tempo, geram 196 EH/s (exahashes) de poder de mineração, também conhecido como “hashrate”. Um Nerdminer, por exemplo, que é equipamento bem acessível, tem o poder de apenas 70 KH/s. Para entender essa diferença descomunal, 1 EH/s = 1.000.000.000.000 KH/s (um trilhão de KH/s).

    No entanto, em se tratando do custo de energia elétrica no Brasil, a atividade é quase inviável, ao contrário de Paraguai e Cazaquistão, por exemplo, onde a atividade gera lucros no final das contas pela eletricidade mais barata. Porém, se for por hobby e tentativa, a sorte está valendo.

    Para começo de conversa, qualquer pessoa que saiba operar um computador, notebook ou celular é capaz de aprender essa atividade que já foi muito lucrativa no passado. Essa é a parte boa. A ruim é que atualmente minerar passou a ser uma atividade que requer paciência e muita sorte — muita mesmo.

    Mineração solo com computador

    A forma mais tradicional de minerar com um PC é rodar o Bitcoin Core, ou seja, baixar no computador o software oficial da rede. Após a instalação e sincronização da blockchain é preciso configurar um minerador compatível – muitos sites especializados indicam NiceHash, CGMiner e BFGMiner – e conectar-se à rede para tentar encontrar blocos sozinho.

    Leia também: Como um brasileiro desempregado se salvou com a mineração caseira de criptomoedas

    A desvantagem é que, com a atual dificuldade da rede, um computador doméstico pode levar anos até encontrar um bloco — isso se encontrar. Por isso, essa forma é mais educativa do que rentável.

    Este vídeo do especialista em mineração Denny Torres pode te ajudar.

    A outra opção é acoplar em seu sistema um equipamento próprio para mineração, construindo assim uma mini rig (um conjunto de mineradoras). As mineradoras mais famosas são Antminer; WhatsMiner; AvalonMiner.

    Mineração em pool – compartilhando hashrate

    Em vez de tentar minerar sozinho, é possível juntar-se a um pool de mineração – um grupo de mineradores que compartilha poder computacional e dividem as recompensas. Neste formato, não é necessário baixar o Bitcoin Core, basta usar um software de mineração.

    Plataformas conhecidas incluem Antpool, F2Pool e ViaBTC. Em resumo, um pool de mineração é uma espécie de cooperativa na qual o poder de mineração de cada nó é somado, fazendo com que os pagamentos sejam mais frequentes.

    Nesse modelo, é possível usar equipamentos menos potentes e receber pequenas recompensas proporcionais à sua contribuição. É o meio mais realista para quem quer ver resultados – mas não se iluda, os ganhos geralmente costumam ser bem modestos.

    Participar de um pool de mineração aumenta significativamente a chance de receber pagamentos regulares. Os mineradores compartilham recompensas proporcionais ao poder computacional contribuído.

    A desvantagem, contudo, é que você precisará confiar em uma organização centralizada. Os administradores da pool podem modificar as ações e as formas de recompensa.

    Pesquise por uma empresa grande e idônea, acesse a plataforma e o serviço escolhido, faça o download do programa (minerador) e escolha Bitcoin para minerar. Não se esqueça de inserir o endereço de carteira onde você deseja receber os seus satoshis.

    Compra de poder de mineração

    Outra opção é comprar hashrate em plataformas de “cloud mining”, que alugam parte de seus servidores. O usuário paga uma taxa e recebe o equivalente à mineração de determinado poder computacional.

    Contudo, esse modelo é o mais arriscado, já que o setor é repleto de golpes e promessas falsas de lucro fácil. Por isso nunca envie dinheiro sem pesquisar a reputação da empresa e, se possível, verifique se ela publica provas de mineração real.

    Antes de investir tempo ou dinheiro, vale considerar:

    • O custo da energia no Brasil geralmente inviabiliza qualquer lucro;
    • Equipamentos ASIC são caros, ruidosos e geram muito calor;
    • Muitos projetos que prometem “mineração pelo celular” são fraudes ou não geram satoshis;
    • Mesmo assim, minerar pode ser uma ótima forma de entender como o Bitcoin funciona na prática.

    É importante destacar que ter uma conexão de internet estável é fundamental. Embora a mineração não demande muita velocidade de rede, a disponibilidade contínua é indispensável para não perder participações na mineração. Conexões via cabos costumam ser mais confiáveis do que o Wi-Fi.

    Outro ponto crucial é saber se o serviço de mineração estipula um valor mínimo para saque, o que pode tornar uma parceria desleal. Por exemplo: se você consegue 1 satoshi por dia e o valor mínimo para retirada é de 0,000001000 (1000 satoshis), você levará quase três anos para sacar.

    Rentabilidade com mineração de Bitcoin

    Acerca da rentabilidade com mineração, ela vai depender:

    • Custo de energia: como os equipamentos de mineração consomem muita eletricidade, tarifas mais baratas reduzem as despesas operacionais e elevam o lucro potencial.
    • Eficiência do hardware: máquinas mais modernas realizam mais cálculos com o mesmo consumo elétrico, oferecendo maior poder de mineração por watt gasto e, consequentemente, melhores retornos.
    • Preço do Bitcoin: quando o valor do BTC sobe, as recompensas obtidas também se valorizam, aumentando a rentabilidade da mineração — e o oposto ocorre em períodos de queda.

    Em resumo, minerar Bitcoin em casa é mais um exercício de curiosidade e aprendizado do que uma fonte de renda. Mas para quem gosta de tecnologia e quer participar ativamente da rede, mesmo que com chances mínimas de recompensa, a experiência pode valer cada satoshi.

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  • Apostadora ganha R$ 540 mil na loteria após usar o ChatGPT para escolher os números

    Apostadora ganha R$ 540 mil na loteria após usar o ChatGPT para escolher os números

    O prêmio de US$ 100 mil (R$ 540 mil) de Tammy Carvey na Powerball está chamando atenção — não pelo valor, mas pelo método que a levou à vitória.

    Carvey, de 45 anos e moradora de Wyandotte, Michigan, EUA, afirmou ter usado o ChatGPT para gerar seus números para o sorteio da Powerball de 6 de setembro. Seu bilhete acertou então quatro bolas brancas e a Powerball, o que lhe rendeu um prêmio de US$ 50 mil, dobrado para US$ 100 mil graças ao recurso Power Play, segundo a Loteria de Michigan.

    “Pedi ao ChatGPT um conjunto de números da Powerball, e foram esses os números que joguei no meu bilhete”, disse Carvey.

    Após pedir os números ao ChatGPT, Carvey os inseriu no sistema da Powerball e, mais tarde, descobriu que havia ganhado.

    “Só percebi que tinha adicionado o Power Play ao bilhete quando entrei na minha conta da Loteria de Michigan — e foi aí que vi que na verdade havia ganhado US$ 100 mil!”, contou. “Meu marido e eu ficamos em total descrença.”

    Carvey é a mais recente ganhadora de loteria a afirmar ter usado o ChatGPT para acertar o prêmio. Em setembro, Carrie Edwards, da Virgínia, ganhou US$ 150 mil e também disse ter usado o chatbot da OpenAI para gerar seus números vencedores.

    A ironia de usar uma IA para prever números de loteria é que a tecnologia já desempenha um papel legítimo nesse setor. Em todo o país, autoridades lotéricas estão recorrendo à inteligência artificial para proteger sistemas, detectar fraudes e garantir a segurança dos jogadores.

    Em outras palavras, a IA está transformando a forma como as loterias são administradas — não como são vencidas — e a Loteria de Michigan ressaltou que os resultados da Powerball continuam totalmente aleatórios.

    Embora a vitória de Carvey com o ChatGPT não tenha alterado as chances do jogo, o caso mostra como as pessoas estão encontrando novas maneiras de integrar a IA em atividades antes associadas apenas à sorte — ou a um pé de coelho.

    A Loteria de Michigan não respondeu imediatamente aos pedidos de comentário feitos pelo Decrypt.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Trump escolhe Mike Selig, da força-tarefa cripto da SEC, para comandar a CFTC

    Trump escolhe Mike Selig, da força-tarefa cripto da SEC, para comandar a CFTC

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, escolheu o funcionário da Comissão de Valores Mobiliários (SEC), Michael Selig, como seu mais novo indicado para chefiar a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), de acordo com uma reportagem publicada pela Bloomberg na sexta-feira (24).

    Selig atua atualmente como conselheiro jurídico-chefe da força-tarefa de criptomoedas da SEC e tem sido uma das figuras centrais por trás da guinada agressivamente pró-cripto da agência durante o segundo mandato de Trump.

    Sua nomeação para liderar a CFTC é o sinal mais claro até agora de que o órgão regulador deve trabalhar em sintonia com a SEC para construir conjuntamente uma estrutura regulatória favorável às criptomoedas.

    A escolha também representa uma vitória política importante para Tyler e Cameron Winklevoss, os bilionários gêmeos do setor cripto alinhados a Trump, que conseguiram convencer o presidente a abandonar seu nome anterior para o cargo: Brian Quintenz, chefe global de políticas cripto da Andreessen Horowitz.

    O Custodia Bank e o Vantage Bank Texas também anunciaram o lançamento de uma plataforma operacional de depósitos tokenizados, expandindo um projeto-piloto anterior para uma rede nacional de bancos nos EUA.

    Por meses, os irmãos Winklevoss se empenharam em bloquear a nomeação de Quintenz, em parte por considerarem que ele não demonstrou indignação suficiente com o processo movido pela CFTC, em 2022, contra a exchange deles, a Gemini. O conflito, que acabou vindo a público, levou a Casa Branca a retirar oficialmente a indicação de Quintenz.

    Os gêmeos também se opuseram à nomeação por causa da sugestão de Quintenz — ex-comissário da CFTC — de aumentar o orçamento da agência para lidar com as novas responsabilidades de regular principalmente o mercado de criptomoedas. Segundo eles, esse aumento levaria à chamada “captura regulatória”.

    Como chefe da CFTC, Selig também será responsável por conduzir a política do órgão sobre os mercados de previsões — um setor emergente que ganhou enorme popularidade recentemente e vem levantando questões jurídicas complexas.

    A nomeação de Selig ocorre em um dos momentos mais cruciais dos 50 anos de história da CFTC, já que as políticas definidas nos próximos anos moldarão as regras para dois grandes setores emergentes que estão transformando os mundos lucrativos das finanças e das apostas.

    Atualmente, a agência enfrenta escassez de pessoal. Normalmente composta por cinco comissários de diferentes partidos, a CFTC opera no momento sob a liderança de apenas uma comissária republicana, Caroline Pham, presidente interina.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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