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  • Zora vai lançar criptomoeda para popularizar as Content Coins; entenda

    Zora vai lançar criptomoeda para popularizar as Content Coins; entenda

    A Zora, uma plataforma social que transforma automaticamente cada postagem em um token na Base — solução de segunda camada do Ethereum criada pela Coinbase —, lançará seu próprio token na próxima quarta-feira. O anúncio surge em meio a uma campanha de “content coins” liderada por Jesse Pollak, criador da Base, com muitas críticas ao timing do projeto.

    Tudo começou na última quarta-feira, quando a conta oficial da Base no X criou um token na Zora chamado Base is for everyone, que atingiu rapidamente US$ 16,9 milhões em valor de mercado antes de despencar 92%, chegando a US$ 1,3 milhão em apenas duas horas.

    Depois, o token bateu uma nova máxima histórica antes de despencar novamente. A volatilidade seguiu enquanto a Base continuava a criar tokens na Zora, e Pollak começou a explicar sua tese das “content coins”.

    De forma resumida, Pollak defende que as content coins são uma maneira de revolucionar a economia das redes sociais, ao remunerar os criadores de conteúdo — uma solução que, segundo ele, corrige a falha dos modelos atuais, que não recompensam adequadamente seus usuários. Sua visão se tornou agora a posição oficial da Base sobre o tema.

    Mas críticos, como Alon Cohen, cofundador da Pump.fun, acreditam que, apesar das boas intenções de Pollak, a campanha pode ter sido lançada cedo demais para ser bem recebida pelo mercado.

    De qualquer forma, segundo dados da Dune, a atividade na Zora disparou, com o número de traders diários saltando 601% — de 40.638 na véspera da campanha para o recorde histórico de 284.931 no domingo. Durante esse período, Pollak seguiu promovendo as content coins, publicando nas redes sociais, concedendo entrevistas e comprando tokens.

    Foi nesse contexto que, no domingo, a Zora anunciou que seu token será lançado em 23 de abril, com um segundo “snapshot” capturando boa parte da empolgação recente — o que fez com que muitos achassem o momento da decisão suspeito.

    “Tenho certeza de que é coincidência a Zora estar [lançando seu token] menos de uma semana após a campanha ‘tudo é moeda’”, escreveu no X o trader pseudônimo IcoBeast. “O que vai acontecer é que quem criou moedas nos últimos dias vai receber alocações maiores do token e aproveitar um belo pump no primeiro dia de listagem na Coinbase.”

    Pollak, no entanto, nega qualquer ligação direta entre os eventos, dizendo que tudo não passou de coincidência.

    “A verdade é que o esforço para criar tokens na Base foi de 0 a 1 em menos de um dia”, escreveu ele no X. “A equipe da Zora não sabia que estávamos cunhando nada até depois que já tinha acontecido. [O criador da Zora, Jacob Horne] tinha me cutucado antes da minha licença-paternidade para fazer isso, eu disse que veria como fazer, mas levou um tempo.”

    Depois, Pollak explicou que, embora a execução da campanha tenha sido rápida, a equipe vinha pensando “longa e profundamente” sobre se esse tipo de moeda era realmente o futuro.

    A especulação aumentou quando, segundo dados do CryptoRank, foi revelado que a Coinbase participou de pelo menos duas rodadas de financiamento da Zora que totalizaram US$ 52 milhões — embora o valor exato investido ainda não esteja claro. O tokenomics da Zora mostra que 45% do fornecimento será destinado à equipe e a colaboradores estratégicos, o que, para muitos, inclui a Coinbase.

    Base is for everyone foi na verdade só uma jogada de marketing para bombar um token no qual eles investiram kkk”, escreveu o criador de conteúdo sobre jogos cripto Jesus Martinez no X.

    Por outro lado, nem todos estão céticos quanto à relação entre a Base e a Zora — muitos estão simplesmente se divertindo com o app.

    “Tudo o que você precisava fazer para vencer era cunhar tudo por uma semana, mas preferiu zoar o Jesse Pollak”, escreveu o trader pseudônimo Cbb0fe no X, em uma postagem repostada por Pollak. “Se prepara para sofrer.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Estado do Oregon processa Coinbase por “violar” lei de valores mobiliários

    Estado do Oregon processa Coinbase por “violar” lei de valores mobiliários

    O estado do Oregon (EUA) entrou com um processo contra a Coinbase na sexta-feira, acusando a gigante das exchanges de criptomoedas de violar a legislação estadual de valores mobiliários ao impulsionar e promover a venda de criptomoedas como valores mobiliários não registrados.

    Em um comunicado, o procurador-geral do estado acusou a Coinbase de lucrar “milhões de dólares em taxas enquanto os moradores do Oregon sofrem perdas enormes… em um mercado manipulado contra eles”.

    “Estou comprometido em proteger os investidores do Oregon para que não sejam explorados”, disse o procurador-geral Dan Rayfield.

    A ação ocorre mesmo enquanto o governo federal dos EUA tem reduzido as medidas de repressão contra a Coinbase e outras exchanges de grande porte. Em fevereiro, a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) concordou em encerrar seu processo contra a exchange por violação das leis de valores mobiliários. No entanto, os estados ainda têm a opção de seguir com suas próprias ações legais.

    Em uma publicação em seu site, o diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal, criticou o processo movido pelo Oregon, chamando-o de “desesperado” e uma retomada da “regulação por meio da repressão”.

    “Os EUA mostraram que estavam prontos para virar a página desse capítulo sombrio e equivocado de perseguição ilegal à indústria”, escreveu Grewal. “Mas o procurador-geral do Oregon se recusa a aceitar essa realidade e tenta lutar a mesma guerra novamente.”

    Ele acrescentou: “Que não haja dúvidas: o processo do Oregon, assim como o da SEC, é infundado, e a Coinbase fará o que for necessário para vencê-lo.”

    Durante o governo Biden, o então presidente da SEC, Gary Gensler, intensificou a repressão ao setor de criptoativos — movendo processos contra a Coinbase, a Binance e a Kraken. Críticos acusaram a agência de agir de forma autoritária e de prejudicar o progresso do setor.

    Mas, após a eleição do presidente Donald Trump, que prometeu apoiar a indústria durante sua campanha, o ambiente melhorou significativamente para as empresas ligadas a ativos digitais.

    A SEC agora lançou uma força-tarefa para criptoativos, que, segundo o órgão regulador, atuará para fornecer regras claras para esse setor dinâmico e frequentemente complexo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Mineração ilegal de criptomoedas é “ferramenta poderosa” para o crime, diz ONU

    Mineração ilegal de criptomoedas é “ferramenta poderosa” para o crime, diz ONU

    As Nações Unidas soaram o alarme sobre uma nova fase do crime organizado global, onde fazendas de mineração de criptomoedas operam em fábricas controladas por milícias, stablecoins lavam bilhões de dólares e o Telegram abriga mercados clandestinos.

    Um novo relatório do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime (UNODC) revela que grupos criminosos transnacionais do Leste e Sudeste Asiático estão expandindo rapidamente suas operações pelo mundo, utilizando a mineração ilegal de criptomoedas como uma “ferramenta poderosa” para lavar bilhões em receitas ilícitas.

    O relatório, intitulado “Inflection Point: Global Implications of Scam Centres, Underground Banking and Illicit Online Marketplaces in Southeast Asia”, documenta como esses grupos se infiltram em regiões com fiscalização fraca — de Zâmbia e Nigéria até Tonga e o Oriente Médio.

    Esses grupos estão diversificando suas atividades além de golpes e tráfico, construindo ecossistemas online completos que incluem corretoras de criptomoedas não licenciadas, ferramentas de mensagens criptografadas e stablecoins, para sustentar uma economia de fraudes em escala industrial, segundo os autores do relatório.

    “Estamos vendo uma expansão global dos grupos de crime organizado do Leste e Sudeste Asiático”, disse Benedikt Hofmann, representante regional interino do UNODC, em comunicado.

    “Isso se espalha como um câncer”, acrescentou Hofmann. “As autoridades combatem em uma área, mas as raízes nunca desaparecem — apenas migram.”

    O relatório aponta a Huione Guarantee, recentemente rebatizada como Haowang, como um dos principais centros dessa economia subterrânea.

    Com mais de 970 mil usuários e US$ 24 bilhões em transações com criptomoedas desde 2021, a plataforma com sede no Camboja teria se tornado um balcão único para ferramentas de lavagem de dinheiro, identidades falsas e serviços de golpes, muitos agora oferecidos no Telegram diante do aumento da repressão.

    A plataforma também lançou sua própria stablecoin, blockchain, corretora de criptomoedas e produtos de apostas online, todos projetados para “contornar os controles governamentais”, segundo os autores do relatório.

    “A convergência entre a aceleração e a profissionalização dessas operações, por um lado, e sua expansão geográfica para novas regiões, por outro, representa uma nova intensidade nesse setor — algo para o qual os governos precisam estar preparados”, afirmou Hofmann.

    Alguns vendedores da Huione agora miram jurisdições como Nigéria, Namíbia e Angola, demonstrando o alcance global crescente da plataforma.

    Mineração de criptomoedas fora da rede

    A mineração de criptomoedas é especialmente valiosa para esses grupos porque evita amplamente a fiscalização contra lavagem de dinheiro, segundo o UNODC.

    Ao roubar eletricidade e operar fora da rede, essas quadrilhas conseguem gerar ativos digitais aparentemente limpos a um custo mínimo e com pouca rastreabilidade.

    Em regiões como a Líbia, onde os custos de eletricidade estão entre os mais baixos do mundo, essas operações chegaram a causar apagões em cidades inteiras, segundo autoridades líbias citadas no relatório.

    As descobertas recentes se somam aos alertas já apresentados em um relatório do UNODC publicado em 2024, que destacou a crescente convergência entre criptomoedas, crimes cibernéticos e inteligência artificial no Sudeste Asiático.

    Esse relatório alertava que grupos de crime organizado estavam “explorando vulnerabilidades” por toda a região, com operações que superam rapidamente a capacidade de resposta dos governos.

    Só em 2023, os norte-americanos perderam US$ 5,6 bilhões em golpes relacionados a criptomoedas, sendo US$ 4,4 bilhões atribuídos a esquemas do tipo “abate de porcos”, rastreados até o Sudeste Asiático.

    Enquanto isso, países do Leste e Sudeste Asiático registraram perdas estimadas em US$ 37 bilhões com fraudes cibernéticas, a maior parte envolvendo ferramentas de lavagem com criptomoedas, segundo o relatório mais recente.

    Fazendas de mineração cripto causam caos regional

    Em março, autoridades tailandesas descobriram 63 máquinas de mineração de criptomoedas operando ilegalmente em prédios abandonados na província de Pathum Thani. A operação, controlada remotamente, resultou em um roubo de energia superior a US$ 300 mil.

    Na vizinha Malásia, a explosão de uma casa em fevereiro levou as autoridades a descobrirem uma instalação de mineração clandestina, apenas uma entre muitas encontradas no esforço contínuo de repressão do país.

    Enquanto isso, o Irã enfrentou apagões recorrentes em Teerã e outras províncias no final de 2024, com suspeitas de que a mineração não autorizada de criptomoedas estaria contribuindo para a sobrecarga da rede elétrica.

    Para lidar com o problema, a ONU pediu ação multilateral urgente, incluindo a necessidade de “monitorar e investigar ameaças” como as fraudes habilitadas por criptomoedas, fortalecer os marcos legais para “recuperação de ativos e investigação” e viabilizar a coordenação transfronteiriça por meio da “troca oportuna de informações”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Dois terços das criptomoedas roubadas da Bybit ainda são rastreáveis

    Dois terços das criptomoedas roubadas da Bybit ainda são rastreáveis

    Mais de dois terços dos US$ 1,4 bilhão roubados no maior hack de criptomoedas de todos os tempos, contra a corretora Bybit, continuam rastreáveis, apesar de os hackers terem usado diversos serviços de mistura para esconder seus rastros, segundo uma nova atualização do CEO da corretora.

    Em um resumo executivo publicado nesta segunda-feira (21) no X, o CEO da Bybit, Ben Zhou, detalhou o fluxo de aproximadamente 500 mil ETH roubados em fevereiro, revelando que 68,57% dos fundos continuam rastreáveis, 27,59% “desapareceram” e 3,84% foram congelados com a ajuda de outras corretoras.

    O relatório mais recente mostra como o Lazarus Group, coletivo de hackers da Coreia do Norte que o FBI já associou oficialmente ao roubo, tentou dificultar o rastreamento dos recursos desde o ataque.

    O grupo utilizou principalmente mixers de criptomoedas como o Wasabi Mixer antes de canalizar os fundos por meio do CryptoMixer, Tornado Cash, Railgun e diversas plataformas cross-chain como a Thorchain e a Stargate, segundo Zhou.

    Zhou afirmou que uma grande parte do ETH roubado — cerca de 432.748 ETH, ou 84,45% — foi convertida em Bitcoin usando a Thorchain, com 67,25% sendo distribuídos por mais de 35 mil carteiras.

    Um total de 5.991 ETH, ou cerca de US$ 16,77 milhões, permanece na blockchain do Ethereum hoje, espalhados por 12.490 carteiras com uma média de 0,48 ETH cada.

    No lado do Bitcoin, 944 BTC — avaliados em US$ 90,6 milhões — foram movimentados apenas pelo Wasabi Mixer.

    Zhou também confirmou que 531 BTC, equivalentes a cerca de 18.206 ETH ou 3,57% dos ativos roubados, foram reconvertidos para Ethereum por meio da Thorchain.

    Muitos dos ativos acabaram sendo movimentados em OTCs (mercados de balcão) e exchanges peer-to-peer com fiat, acrescentou Zhou.

    O programa Lazarus Bounty da Bybit, lançado logo após o ataque, recebeu 5.443 denúncias nos últimos 60 dias, das quais 70 foram validadas como dicas legítimas, segundo Zhou.

    A corretora “acolhe mais denúncias”, disse Zhou, acrescentando que vão “precisar de muita ajuda nesse sentido” dos caçadores de recompensas.

    No primeiro resumo executivo, divulgado no mês passado, Zhou já havia alertado que o Lazarus havia movimentado 193 BTC pelo Wasabi naquela época, e observou que o ETH roubado estava sendo lavado por múltiplas camadas para dificultar sua recuperação.

    O CEO da Bybit alertou que a atividade envolvendo mixers provavelmente deve se intensificar, acrescentando que “essa tendência só vai crescer” à medida que mais fundos tentarem sair da blockchain.

    Enquanto isso, a eXch — uma exchange de criptomoedas com foco em privacidade que anteriormente havia negado envolvimento em lavagem de dinheiro relacionada ao ataque — anunciou na quinta-feira que encerrará suas operações em 1º de maio.

    O encerramento ocorre após acusações de que a eXch teria facilitado os esforços de lavagem do Lazarus Group, da Coreia do Norte; em e-mail ao Decrypt, a corretora reconheceu que processou “uma parte extremamente pequena” do Ethereum roubado, movimentado por “diversos serviços centralizados e descentralizados”.

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  • Strategy compra mais R$ 3,2 bilhões em Bitcoin e eleva reserva para 538.200 BTC

    Strategy compra mais R$ 3,2 bilhões em Bitcoin e eleva reserva para 538.200 BTC

    A Strategy, empresa com a maior reserva de Bitcoin do mundo, aumentou ainda mais seu balanço patrimonial na criptomoeda líder do mercado com a aquisição de mais 6.556 BTC, comprados por US$ 555,8 milhões (cerca de R$ 3,2 bilhões).

    De acordo com o comunicado enviado pela empresa aos reguladores nesta segunda-feira (21),  a compra foi financiada por recursos obtidos por meio de dois programas de oferta de ações no mercado.

    No total, foram vendidas 1,76 milhão de ações ordinárias Classe A e mais de 91 mil ações preferenciais (STRK) entre os dias 14 e 20 de abril que, no total, renderam US$ 555,5 milhões à companhia.

    Com a nova compra de hoje, a Stategy (anteriormente chamada MicroStrategy) eleva sua reserva de Bitcoin para 538.200 BTC, comprados a um preço médio de US$ 67.766 por unidade.

    Nas negociações de pré-mercado, as ações da MSTR subiram 2,7%, acompanhando o momento positivo do Bitcoin. A criptomoeda começou o dia em alta de 3,6% e chegou a atingir US$ 87,6 mil – seu maior preço desde 2 de abril, data apelidada por Donald Trump de “Dia da Libertação”, quando anunciou novas tarifas contra diversos países.

    Com o Bitcoin acima dos US$ 87 mil, o mercado se recupera das liquidações provocadas pelas medidas de Trump, reacendendo a narrativa da criptomoeda como porto seguro e proteção contra a inflação.

    Além da Strategy, a empresa japonesa Metaplanet também anunciou um novo investimento no BTC nesta segunda-feira. A empresa listada na bolsa de valores adquiriu 330 BTC, elevando sua reserva total no ativo para 4.855 BTC, avaliados em mais de US$ 420 milhões na cotação atual.

    “Resta saber se o rali conjunto de hoje em BTC e ouro foi apenas ruído típico de feriado ou um sinal significativo de mudança na percepção do Bitcoin como ativo de proteção”, apontaram os analistas da QCP Capital nesta manhã. “Se for o segundo caso, isso marcaria uma mudança relevante na forma como o setor financeiro tradicional enxerga o Bitcoin. Com a Europa ainda em recesso, a confirmação do mercado pode levar mais alguns pregões. A correlação entre BTC, ouro e ações merece atenção especial.”

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  • “Quem tiver metade de um Bitcoin após a crise estará rico”, afirma Pai Rico

    “Quem tiver metade de um Bitcoin após a crise estará rico”, afirma Pai Rico

    O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, publicou na sexta-feira (18) no X uma série de mensagens, alertando sobre o que chamou de “Maior Depressão” da história dos Estados Unidos.

    Em tom sombrio, Kiyosaki expressou tristeza com os sinais crescentes de colapso econômico: dívida recorde dos cartões de crédito, aumento do desemprego, queda nos fundos de aposentadoria, e pensões sendo “roubadas”. Para ele, o crash financeiro que vem prevendo há décadas já está em andamento.

    “O crash que previ no livro Profecia do Pai Rico está aqui agora”, escreveu. “As pessoas que ouviram meus alertas estão se saindo bem hoje. Me preocupo com quem não as ouviu.”

    Leia também: Pai Rico alerta sobre colapso econômico: “Quem tiver Bitcoin, ouro e prata vai sobreviver”

    No entanto, mesmo em meio ao caos, Pai Rico vê uma oportunidade rara — e sugere que um simples movimento pode transformar uma vida financeira.

    “Se uma pessoa pobre comprar algumas onças de ouro ou prata, ou metade de um Bitcoin [0,50000000 BTC], prevejo que ela pode se tornar um novo rico assim que essa depressão acabar”, afirmou.

      Pai Rico prevê Bitcoin a US$ 1 milhão

      Kiyosaki reafirmou sua crença de que o Bitcoin está destinado a atingir US$ 1 milhão até 2035, enquanto a onça do ouro chegaria a US$ 30 mil e a da prata US$ 3 mil.Para ele, esse cenário transformaria os que investirem agora em milionários em um futuro não tão distante.

      “Será o dinheiro mais fácil que você já fez”, disse. “Mas quem esperar com medo pode ser o maior perdedor.”

      Fiel à sua estratégia de proteção patrimonial, o autor repetiu seu conselho clássico: “Compre ouro, prata e Bitcoin”. E rebateu críticas de que vive dizendo a mesma coisa: “Eu repito esse conselho porque ainda dá tempo. Mas se você esperar, pode ser tarde demais.”

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    • Projeto busca arrecadar R$ 8 milhões com NFTs para criar DAO e comprar bunker da Guerra Fria

      Projeto busca arrecadar R$ 8 milhões com NFTs para criar DAO e comprar bunker da Guerra Fria

      Lembra quando a ConstitutionDAO, organização autônoma descentralizada que tentou (e não conseguiu) comprar uma cópia da Constituição dos EUA? Bem, agora há um projeto que pretende fazer algo parecido com um bunker nuclear.

      Os criadores do projeto com temática apocalíptica chamado Meatbags, baseado na rede Solana, esperam comprar um bunker nuclear construído durante a Guerra Fria em Rutland, Inglaterra. Para isso, 100.000 NFTs do Billionaire Bunker Club serão colocados à venda a US$ 14 cada, na tentativa de arrecadar US$ 1,4 milhão (cerca de R$ 8 milhões). Os detentores de NFTs formarão uma DAO que votará sobre o destino da propriedade.

      O local abrange cerca de 5.600 m², com um bunker nuclear e um antigo reservatório, de acordo com a SDL Property Auctions , e foi construído em 1960 para servir como posto de monitoramento da Guerra Fria do Corpo de Observadores Reais Britânico (ROC). Este foi um dos 1.500 postos subterrâneos de monitoramento construídos em todo o Reino Unido, durante um período de grande temor de uma guerra nuclear. 

      Foto do bunker e reservatório nuclear. Imagem: Leilões de Imóveis SDL

      A permissão de planejamento para o local já foi obtida pelos atuais proprietários para transformá-lo em uma casa de luxo com dois andares de “tetos tipo catedral”, uma ampla fachada de vidro e vista para o interior de Leicestershire. A Meatbags afirma ter uma estimativa de quanto esses planos custarão, e a equipe considerou isso no preço de captação do NFT.

      A tentativa lembra o esforço amplamente divulgado do ConstitutionDAO, que foi formado no final de 2021 na tentativa de comprar uma cópia da Constituição dos EUA em um leilão.

      (Reprodução/X)

      Apesar de arrecadar cerca de US$ 47 milhões para promover esses objetivos, a DAO não conseguiu vencer o leilão, perdendo para o bilionário CEO da Citadel, Ken Griffin. O coletivo então  acabou reembolsando seus participantes, o que a Meatbags também se comprometeu a fazer caso não consiga garantir o bunker mencionado ou um local alternativo dentro de seis meses após a rejeição de sua proposta.

      Mas outros esforços impulsionados pelo DAO tiveram mais sucesso no cumprimento de seus objetivos, como o LinksDAO, que comprou o Spey Bay Golf Club na Escócia em 2023 e está reformulando o site.

      Robert, o pseudônimo cofundador e CEO do criador do Meatbags, Dead Bruv, disse ao Decrypt que a equipe já avaliou algumas alternativas, algumas das quais também estão no Reino Unido, mas eles estão abertos a abrir um site em outro lugar também.

      “Estamos confiantes de que conseguiremos colocar as mãos em um bunker”, acrescentou.

      Foto da proposta de reforma do imóvel. Imagem: SDL Property Auctions

      Clube de bunker bilionário

      Se o coletivo Meatbags adquirir a propriedade com sucesso como resultado da próxima campanha “Compre o Bunker”, isso permitirá que a DAO recém-formada vote sobre o que será feito com a propriedade.

      “Acho que a ideia seria permitir que as pessoas viessem à propriedade e se hospedassem nela. Ou ela se tornará uma atração turística, ou pode se tornar uma propriedade insana no Airbnb”, disse Robert ao Decrypt . “No fim das contas, tudo vai depender do que o DAO votar.”

      Meatbags é um projeto NFT baseado em narrativas sobre pessoas que se preparam para o fim do mundo e vivem em um mundo que está chegando ao fim. Chamado Surviville, o projeto reflete preocupações do mundo real, como tensões de guerra, pandemias globais e a ascensão de uma IA poderosa. Dessa forma, a comunidade já está inserida no mundo da preparação para o fim do mundo — portanto, há uma chance de a DAO votar para usar a propriedade como um bunker funcional caso o pior aconteça.

      Além de participar da DAO, os detentores do Billionaire Bunker Club também receberão uma escritura de terra na blockchain comprovando que possuem uma parte do bunker e serão convidados para uma festa de inauguração.

      Robert afirma ter entrado em contato com os leiloeiros por e-mail e dito que eles parecem abertos à compra da propriedade pelo projeto NFT. A SDL Property Auctions não respondeu ao pedido de comentário do Decrypt.

      O local está atualmente listado por um preço sugerido de mais de £ 650 mil euros (cerca de R$ 4,3 milhões), mais taxas. A Meatbags pretende arrecadar US$ 1,4 milhão para também reformar o local, criar margem de manobra para negociação e pagar as taxas de administração, operação e advocacia incorridas durante a campanha. O DAO votará sobre como os fundos restantes serão utilizados.

      Os NFTs do Billionaire Bunker Club estarão à venda na segunda-feira (21) às 8h (horário do leste dos EUA), e os usuários poderão comprar usando Solana Pay ou cartão de crédito pelo site Dead Bruv

      A ConstitutionDAO não atingiu sua própria meta, e tentar vender 100.000 NFTs em 2025 a qualquer preço pode parecer uma tarefa extremamente difícil. Mesmo assim, a equipe está confiante em suas chances de conseguir.

      “Sou tão otimista quanto possível ao apostar em criptomoedas e no apocalipse ao mesmo tempo”, disse ao Decrypt Psychrome, pseudônimo do cofundador e diretor de criação.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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    • Veja como será corrida de espermatozoides com apostas em criptomoedas que acontece nesta semana

      Veja como será corrida de espermatozoides com apostas em criptomoedas que acontece nesta semana

      Resumo

      • Sperm Racing (Corrida de Espermatozoide) é um novo esporte em que amostras de esperma competem para completar uma pista de corrida microscópica.
      • Os espectadores poderão apostar criptomoedas nos resultados das corridas.
      • O primeiro evento acontecerá ao vivo em Los Angeles no dia 25 de abril e será transmitido online.

      À medida que as apostas esportivas tomam conta dos Estados Unidos e os degenerados das criptomoedas buscam sua próxima vitória, um novo tipo de competição nasceu: a Corrida de Espermatozoide. Sim, é verdade.

      Estudantes universitários devem fornecer amostras de esperma na competição da próxima semana, onde seus respectivos nadadores competirão em uma pequena pista projetada especificamente para o esporte. E sim, você pode apostar no resultado com criptomoedas.

      Pode parecer brincadeira, mas há dinheiro de verdade por trás do esforço — e, segundo seus criadores, um objetivo que vale a pena.

      Os cofundadores do projeto, Eric Zhu, Nick Small, Shane Fan e Garrett Niconienko afirmam que a competição pode levar os homens a reavaliarem sua saúde na tentativa de melhorar o desempenho dos espermatozoides, e já conseguiram captar US$ 1,5 milhão em financiamento inicial de nomes conhecidos no mundo do capital de risco, como a Figment Capital.

      Veja como a corrida, digamos, nova, funcionará

      Os competidores terão uma hora para ejacular com sucesso em um copo. Essas amostras serão então inseridas em um “chip microfluídico” projetado para imitar o sistema reprodutor e ativar a reotaxia — o fenômeno em que os espermatozoides nadam contra o fluxo de um fluido. O espermatozoide que terminar o percurso primeiro vence a corrida, com testes que duram de cinco a 20 minutos.

      Como era de se esperar, este chip é minúsculo, então a corrida não será visível a olho nu. Em vez disso, será assistida por um microscópio e depois transmitida para um telão para o público de potencialmente 3.700 convidados no Hollywood Palladium, em Los Angeles — onde os ingressos começam em US$ 20 com desconto para estudantes da UCLA ou USC —, além de ser transmitida ao vivo pelo site da Sperm Racing.

      A pista de corrida, também conhecida como “chip microfluídico”. Imagem: Sperm Racing

      Inicialmente, o Sperm Racing será oferecido pela Polymarket. A longo prazo, a equipe planeja criar sua própria plataforma de apostas baseada em criptomoedas.

      O cofundador Nick Small disse ao Decrypt que houve conversas com diversas grandes redes de criptomoedas para a construção da plataforma. Assim que o Sperm Racing tiver sua própria plataforma, a equipe pretende ampliar os resultados nos quais os espectadores podem apostar, além de quem vencerá cada corrida.

      Na próxima sexta-feira, 25 de abril, Tristan Wilcher, da Universidade do Sul da Califórnia, enfrentará Asher Proeger, da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, em uma corrida de espermatozoides melhor de três — a primeira do gênero. Além disso, haverá uma “corrida surpresa de celebridades”, disse Small ao Decrypt .

      (Reprodução/X)

      Parece absurdo à primeira vista, certamente, mas os envolvidos insistem que há mais neste projeto do que aparenta.

      “Se você reservar um tempo para ler o manifesto e falar com os fundadores, você imediatamente começará a entender que esta equipe está incrivelmente adiantada em uma tendência crescente no comportamento humano e um interesse crescente em tratar a saúde humana como uma forma de competição”, disse Jim Parillo, sócio geral da Figment Capital, um dos investidores da Sperm Racing.

      Aumento da velocidade do espermatozóide?

      Os criadores do Sperm Racing acreditam que existe uma correlação entre espermatozoides saudáveis ​​e espermatozoides rápidos. Como resultado, o novo esporte é anunciado como um campo de testes para descobrir como um competidor pode melhorar a saúde do seu esperma, provavelmente por meio de mudanças positivas na sua saúde física — como comprovado por uma infinidade de estudos

      Embora algumas mudanças sejam óbvias — como não fumar e aumentar a atividade física — outros estudos descobriram que coisas como a dieta mediterrânea podem afetar o comportamento do espermatozoide.

      Assim, a Sperm Racing pode se tornar a nova fronteira da experimentação para a velocidade do esperma. O projeto visa destacar como os competidores se prepararam para as corridas, algo já sugerido em um vídeo promocional — que aparentemente mostrava Asher comendo carne crua, Tristian exibindo suplementos e ambos se exercitando.

      Parillo, cuja Figment Capital contribuiu para a rodada de financiamento de US$ 1,5 milhão da Sperm Racing, vê o conceito se expandindo para outros esportes também — e potencialmente impactando as probabilidades de apostas também.

      (Reprodução/X)

      “Imagine um mundo onde Mike Tyson e Jake Paul tivessem competido com seus espermatozoides antes da luta de boxe”, acrescentou Parillo. “Se eles tivessem competido com seus espermatozoides antes do tempo e Jake tivesse vencido, você acha que isso teria mudado as chances da luta? E se o Mike tivesse vencido?”

      Vale ressaltar que há muitos outros fatores fora do controle que podem afetar a velocidade de corrida de um espermatozoide, com a genética desempenhando um papel importante em tudo isso.

      Mas a Sperm Racing pretende mostrar o que pode ser feito para melhorar a saúde e a velocidade dos espermatozoides, surfando na onda do movimento de longevidade liderado pelo biohacker Bryan Johnson — cujos relatórios sobre suas próprias ereções noturnas já alimentaram os mercados de apostas de previsão.

      “Johnson tem sido um defensor do movimento da longevidade”, concluiu Parillo. “Todos monitoram seu sono, seus passos e sua frequência cardíaca 24 horas por dia, 7 dias por semana, com dispositivos digitais. É apenas uma questão de tempo até que os humanos comecem a competir no nível biológico.”

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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    • Clone do ‘Minecraft’ coloca todas as ações do jogo em blockchain; entenda

      Clone do ‘Minecraft’ coloca todas as ações do jogo em blockchain; entenda

      Resumo

      • Chunked é um clone totalmente on-chain do Minecraft executado na rede de testes Somnia.
      • O jogo experimental coloca cada ação na blockchain em um teste das capacidades da rede.
      • A desenvolvedora MSquared faz parte da Improbable, uma importante empresa de infraestrutura de jogos.

      Um clone do Minecraft na rede de testes de blockchain da Somnia, chamado Chunked, coloca todas as ações do jogo no blockchain — desde o movimento do jogador até cada bloco colocado, minerado e criado.

      O criador MSquared, uma divisão da construtora de tecnologia de metaverso Improbable, diz que este é o primeiro de uma série de experimentos de blockchain, enquanto a empresa busca ver até onde pode expandir os limites dos jogos de criptomoedas.

      Jogar é uma experiência fluida, mesmo com todos os ganchos on-chain, já que não há demora perceptível ao colocar ou minerar um bloco. Dito isso, alguns problemas podem surgir ao criar blocos que desaparecem momentaneamente do inventário do jogador. Além disso, as bordas do mundo do jogo são bem pequenas, reduzindo significativamente a experiência de sandbox infinito do Minecraft real.

      (Reprodução/X)

      O CEO da MSquared, Rob Whitehead, disse ao Decrypt que, embora ainda esteja em um estado de “demonstração tecnológica”, o jogo foi projetado para ser um verdadeiro jogo Web3 — não apenas um jogo Web2 (a internet que conhecemos) com “adição” de NFTs.

      Whitehead explicou que Chunked não possui um servidor tradicional como suporte, sendo todo o suporte feito pela rede de testes da Somnia. Portanto, se a MSquared decidisse parar de oferecer suporte ao jogo, ele continuaria existindo na blockchain para sempre e poderia ser retomado pela comunidade para continuar o desenvolvimento.

      “Todos os dados mundiais do Chunked e toda a sua lógica estão na Somnia, então é livre para interagir e ler indefinidamente”, disse Whitehead. “A lógica do Chunked é uma série de contratos inteligentes on-chain que serão de código aberto. A comunidade pode usar os dados mundiais existentes on-chain ou implementar seus próprios contratos e criar sua própria bifurcação do mundo totalmente separada, com regras diferentes.”

      Comece a criar em Chunked! (Imagem: captura de tela do Decrypt)

      Isso não é novidade, ele acrescentou, apontando para o movimento de mundos autônomos que tentou colocar mundos de jogos onchain exatamente por esses motivos. Dark Forest é um exemplo claro disso, como um jogo de exploração espacial que coloca tudo em blockchain e se aproveita de provas de conhecimento zero para manter o mistério.

      O próximo Eve Frontier da CCP Games — um spinoff centrado em sobrevivência do Eve Online — fará praticamente o mesmo com a arquitetura baseada em Ethereum.

      “Os desafios agora são que as chains (especialmente as de primeira  camada) simplesmente não têm o desempenho bruto necessário para lidar com jogos em tempo real de larga escala como este, com a maioria dos projetos sendo jogos muito mais simples e com apelo limitado”, disse Whitehead.

      Recentemente, um clone do Crossy Road na rede de testes pública MegaETH viralizou, pois todas as ações do jogo foram registradas on-chain. Assim como o Chunked, ele só pôde ser implementado devido ao surgimento de uma nova era de redes de altíssimo desempenho; a rede principal do Ethereum certamente não estaria à altura da tarefa.

      (Reprodução/X)

      “No momento, estamos operando na rede de testes, aprendendo quais novos tipos de jogos on-chain são possíveis”, disse Whitehead. “Adoraríamos ver isso evoluir para um mundo voxel on-chain persistente na rede principal, que seja de propriedade e desenvolvido por uma comunidade de cocriadores.”

      A previsão é que a Somnia chegue à rede principal ainda este ano. Nesse caminho, a MSquared planeja lançar uma série de outros experimentos on-chain, com os testes mais bem-sucedidos se tornando “projetos comerciais completos” assim que a Somnia for lançada integralmente na rede principal.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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    • Signature Bank foi escolhido como bode expiatório para salvar Silicon Valley Bank em 2023, diz Nic Carter

      Signature Bank foi escolhido como bode expiatório para salvar Silicon Valley Bank em 2023, diz Nic Carter

      O inglês Nic Carter, renomado analista de criptomoedas e sócio-fundador da Castle Island Ventures, publicou no início da semana no site Pirate Wires o artigo “Signature Didn’t Have to Die, Either” (Signature não precisava morrer), no qual apresenta uma narrativa alternativa sobre o colapso do Signature Bank, um banco parceiro do setor cripto que foi fechado pelos reguladores de Nova York em março de 2023.

      Segundo Carter, o banco era solvente e foi fechado por razões políticas, como parte de uma estratégia para justificar o resgate do Silicon Valley Bank (SVB), altamente exposto a startups e empresas de tecnologia. Ele argumenta que o Signature foi escolhido como bode expiatório por sua exposição ao setor cripto (18% dos depósitos) e localização em Nova York, o que ajudaria a caracterizar a crise bancária como nacional.

      Em sentido figurado, um “bode expiatório” é alguém que é escolhido arbitrariamente para levar sozinho a culpa de um evento negativo, embora não o tenha cometido.

      Leia também: Por que os EUA decidiram fechar um banco de repente?

      Pressões políticas

      A decisão teria sido motivada por pressões políticas — incluindo, segundo fontes, uma ligação de Nancy Pelosi à Casa Branca — e resultou em uma perda de US$ 2,4 bilhões para o fundo do FDIC.

      O autor ainda ressalta que executivos do banco, como Barney Frank, alegaram que o Signature tinha liquidez suficiente para sobreviver. Ele aponta também para uma postura anticripto dos reguladores, especialmente após o colapso da FTX, e indica que interessados em comprar o banco teriam sido pressionados a evitar vínculos com criptomoedas.

      Embora o artigo se baseie em fontes anônimas e requeira leitura crítica, Carter oferece uma análise detalhada dos quatro dias que antecederam o fechamento do Signature Bank, levantando sérias questões sobre o uso do poder regulatório nos EUA.

      Fechamento do Signature bank

      Em março de 2023, o Signature Bank foi fechado por reguladores de Nova York, alegando risco sistêmico após o colapso do SVB e do Silvergate. O banco tinha forte ligação com o setor de criptomoedas.

      Barney Frank, ex-deputado e membro do conselho do banco, afirmou que o fechamento foi um “recado anticripto”. Empresas como Coinbase e Paxos foram impactadas, mas os depósitos foram garantidos. Segundo o FDIC, o colapso foi causado por má gestão e falhas na administração de riscos.

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