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  • Ouro tem maior queda diária em cinco anos, enquanto Bitcoin e outras criptos sobem

    Ouro tem maior queda diária em cinco anos, enquanto Bitcoin e outras criptos sobem

    O ouro registra forte queda nesta terça-feira (21), depois de semanas de ganhos e várias máximas históricas quebradas. Ao mesmo tempo, o Bitcoin (BTC) e outras criptomoedas sobem depois de um grande crash registrado no último dia 10 e que tem pressionado o mercado desde então.

    Por volta das 15h (horário de Brasília), o ouro registrava queda de 5,4%, cotado a US$ 4.123, sua pior queda em um dia desde novembro de 2020, depois de bater uma máxima histórica de US$ 4.260 ontem. Na mínima do dia, o metal precioso chegou a desabar 6,3%, a US$ 4.082. Apesar disso, o ouro ainda registra valorização de cerca de 60% no ano.

    A queda ocorre após meses de ganhos fortes impulsionados por expectativas de corte de juros e hedge geopolítico diante da guerra comercial, deixando a alta do ouro parecendo esticada e despertando interesse renovado no Bitcoin e outros ativos de risco.

    No últimos dois meses, o ouro superou o Bitcoin por grande margem, como destaca o site The Block. A relação BTC/ouro caiu cerca de 30% desde meados de agosto, de cerca de 37 para cerca de 25, marcando seu nível mais baixo desde o choque tarifário do “Dia da Libertação” do presidente Donald Trump em abril. Nesse período, o Bitcoin caiu cerca de 12%, enquanto o ouro subiu quase 30%, consolidando o metal como um dos ativos de investimento com melhor desempenho em 2025.

    Leia também: Bitcoin pode estar perto de ponto de virada após sobrevenda recorde frente ao ouro

    Na semana passada, o valor do Bitcoin em dólares, quando comparado ao preço do ouro por onça, atingiu recentemente seu nível mais sobrevendido, segundo o Índice de Força Relativa (RSI) de 14 dias — um dos indicadores técnicos mais utilizados no mercado financeiro.

    Analistas atribuíram a alta do ouro a uma rotação de “aversão ao risco” ligada a atritos comerciais globais e a crença de que déficits fiscais persistentes, aumento da dívida e queda das taxas reais corroerão o valor fiduciário. Com a ampla expectativa de que o Federal Reserve corte as taxas novamente no final deste mês, o ouro atraiu uma demanda estrutural consistente de indivíduos, bancos centrais e fundos soberanos.

    Mas hoje podemos estar vendo uma mudança de cenário. O Bitcoin voltou a subir e chegou a encostar na marca de US$ 114 mil, apesar de aliviar um pouco os ganhos e registar alta de 1,6% nesta tarde, a US$ 112.210. Entre as 10 maiores criptomoedas em valor de mercado, apenas uma, o BNB, não registra alta hoje.

    Para o chefe de crescimento da Horizon, Joe Consorti, estes são os “estágios iniciais de uma negociação agressiva de recuperação”. Ele afirmou ao The Block que os gestores de fundos estão voltando a investir em risco até o final do ano, em meio a um Fed mais moderado e à redução das tensões geopolíticas.

    Analistas da Bitwise têm uma avaliação parecida, argumentando que mesmo uma realocação modesta do mercado de ouro, de US$ 17 trilhões, poderia ter um impacto desproporcional no preço do Bitcoin. “Apenas uma rotação de 3% a 4% seria suficiente para dobrar o BTC”, afirmou a empresa em um relatório, acrescentando que uma mudança de apenas 2% poderia elevar o Bitcoin acima de US$ 161.000.

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  • Queda do Bitcoin até esse preço pode ser confirmação de mercado de baixa, diz analista

    Queda do Bitcoin até esse preço pode ser confirmação de mercado de baixa, diz analista

    O analista de criptomoedas Doctor Profit publicou um post no X no domingo (19) onde sinaliza qual é o preço do Bitcoin que pode ser confirmação de mercado de baixa. A análise ocorre após a maior cripto do mercado ter passado por uma forte pressão vendedora no fim de semana, caindo abaixo de US$ 104 mil.

    Essa retração levou o mercado a entrar na zona de medo pela primeira vez desde abril, despertando debates sobre a continuidade do ciclo de alta. Para o analista, a situação atual sinaliza um cenário mais sombrio: segundo ele, uma queda decisiva abaixo de US$ 101.700 pode confirmar formalmente um novo mercado de baixa.

    Em seu relatório, Doctor Profit afirmou aos seus mais de 439 mil seguidores no X que a região entre US$ 115 mil e US$ 125 mil deveria ter sido usada para construir posições vendidas, alertando que o mercado se encontra agora “extremamente pessimista”.

    “Desde o final de agosto venho sinalizando essa área para adicionar shorts e vender. BTC chegou a 126k, 1k acima do meu cenário máximo de topo, antes de cair em 10 de outubro para cerca de 101k”, escreveu.

    Ele destacou ainda a importância da psicologia do mercado: “Os mercados são movidos pela ganância. Atualmente, raramente vi tanta ganância no mercado, e estou falando tanto do lado dos ursos quanto dos touros.”

    Segundo Doctor Profit, a quebra decisiva de US$ 101.700 representaria a queda abaixo da “linha mágica do bull market”, confirmando oficialmente um mercado de baixa e silenciando os otimistas.

    O analista também apontou fatores técnicos e de liquidez como causas da vulnerabilidade do mercado. Ele observou que liquidações recentes próximas de US$ 116.500 e a concentração de posições de curto prazo deixaram a estrutura de preços fraca. Além disso, alertou que participantes que entraram tarde no movimento de baixa podem sofrer liquidações antes de o mercado seguir adiante.

    Doctor Profit reforçou que é necessário paciência para observar a confirmação da baixa:

    “O movimento que enviará o BTC abaixo desta linha mágica será massivo. Prepare-se e não seja tolo! Prevejo um rompimento abaixo desta linha e o fim do mercado de alta.”

    Bitcoin hoje

    No momento da publicação, o Bitcoin é negociado em torno de US$ 113,5 mil, com alta de 2,3% nas últimas 24 horas e 1% nos últimos sete dias.

    Tanto os investidores da maior criptomoeda quanto os mercados financeiros em geral se preparam para a divulgação do primeiro dado de inflação desde a paralisação do governo dos Estados Unidos em 1º de outubro, com analistas projetando uma reação contida do mercado.

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  • Quanto custa minerar 1 Bitcoin no Brasil?

    Quanto custa minerar 1 Bitcoin no Brasil?

    Minerar um único Bitcoin no Brasil custa, em média, US$ 99.310 (cerca de R$ 535 mil) apenas em energia elétrica, segundo um levantamento do site NFT Evening. Isso coloca o país praticamente numa média global, onde existem locais que o custo é de pouco mais de US$ 1 mil, enquanto em outros beira US$ 320 mil.

    Com isso, o custo de minerar um Bitcoin no Brasil está muito próximo do preço atual da criptomoeda, que gira em torno de US$ 111 mil. Ou seja, na prática, um minerador brasileiro gastaria quase o mesmo valor que eventualmente poderia ganhar, tornando a operação economicamente pouco atraente.

    A mineração de Bitcoin é o processo pelo qual novos blocos são adicionados à blockchain e novas moedas são emitidas. Para isso, computadores especializados — conhecidos como ASICs — realizam cálculos complexos que consomem grandes quantidades de eletricidade. É esse consumo intenso de energia, somado ao aumento da dificuldade da rede e ao custo local de eletricidade, que define o quão rentável ou inviável pode ser minerar a criptomoeda em cada região.

    O estudo da NFT Evening analisou 142 países com base no custo médio de eletricidade residencial (em dólares por quilowatt-hora). Foram considerados diversos modelos de equipamentos de mineração, com diferentes taxas de hash e consumos energéticos, além da dificuldade da rede Bitcoin. Com isso, o cálculo estimou o custo médio em dólares para minerar 1 BTC em cada país, revelando um panorama global bastante desigual.

    É preciso lembrar, porém, que esses números mudam constantemente. A dificuldade da rede — que mede o quão complexo é minerar um bloco — é ajustada automaticamente a cada duas semanas, conforme o volume de mineradores ativos no sistema. Além disso, minerar sozinho, por exemplo, pode ser mais custoso por conta da dificuldade de se competir com pools que são mais rápidos e potentes, que são quem consegue fechar os blocos normalmente.

    Leia também: Minerador de Bitcoin completa bloco sozinho e ganha R$ 1,9 milhão

    Da mesma forma, o custo de energia elétrica varia ao longo do tempo, afetado por fatores sazonais e políticas locais. No Brasil, por exemplo, o sistema de bandeiras tarifárias faz com que o preço da energia mude de acordo com as condições de geração — ficando mais caro em períodos de seca, quando há menor oferta de energia hidrelétrica.

    Outros países também aplicam mecanismos semelhantes, como sobretaxas em horários de pico ou variações regionais de custo, o que faz com que a rentabilidade da mineração nunca seja totalmente estável.

    Onde é mais caro e onde é mais barato minerar um Bitcoin

    O levantamento mostrou que os países europeus lideram a lista dos mais caros do mundo para minerar Bitcoin. Na Irlanda, o custo chega a US$ 321 mil, cerca de três vezes o preço da própria criptomoeda.

    Na sequência vêm Cazaquistão (US$ 324 mil), Itália (US$ 306 mil) e Suíça (US$ 236 mil), todos em patamares que tornam a atividade completamente inviável do ponto de vista econômico. Outros países como França (US$ 190 mil), Estônia (US$ 189 mil) e Austrália (US$ 180 mil) também figuram entre os mais caros.

    Já no extremo oposto, nações africanas e asiáticas aparecem como as mais baratas. No Irã, minerar um Bitcoin custa apenas US$ 1.320, cerca de 75 vezes menos que no Brasil. Etiópia (US$ 1.990), Sudão e Cuba (US$ 3.970) e Líbia (US$ 5.290) completam o grupo dos países onde a energia é extremamente acessível.

    Nesses locais, subsídios governamentais, abundância de recursos energéticos e menor carga tributária tornam o processo altamente competitivo, embora alguns mantenham restrições ou controles estatais sobre a atividade.

    A diferença de custos também reflete a natureza da matriz energética e da política de subsídios. Enquanto países como o Brasil possuem uma mistura de fontes limpas, mas com tarifas elevadas e impostos embutidos, outros mercados emergentes oferecem energia barata e, em alguns casos, até clandestina.

    Por isso, o mesmo Bitcoin que custa US$ 110 mil para ser minerado no Brasil pode ser gerado por menos de US$ 2 mil em países africanos ou asiáticos.

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  • Este pode ser o pior outubro do Bitcoin em 10 anos, mas alta pode voltar

    Este pode ser o pior outubro do Bitcoin em 10 anos, mas alta pode voltar

    O “Uptober”, termo usado no mercado de criptomoedas para descrever o desempenho historicamente positivo do Bitcoin em outubro, parece não estar se repetindo este ano e pode marcar o pior “Uptober” desde 2015. Em quase 17 anos de existência, a maior criptomoeda do mercado só fechou outubro em baixa duas vezes — em 2014 e 2018.

    O Bitcoin acumula queda de cerca de 5% no mês, sendo negociado a US$ 111 mil nesta segunda (20).

    Historicamente, segundo dados da CoinGlass citados pelo CoinDesk, outubro registra uma valorização média de 19,8%, ficando atrás apenas de novembro, que costuma ser o mês mais forte para o ativo, com ganho médio de 42%.

    Leia também: Uptober: Entenda por que o Bitcoin costuma disparar em outubro

    A fraqueza recente é atribuída a fatores macroeconômicos que têm ofuscado a tendência sazonal. O impasse tarifário entre EUA e China, a liquidez reduzida e uma onda de liquidações alavancadas limitaram o potencial de alta.

    Na semana passada, a queda do Bitcoin abaixo de US$ 107 mil gerou US$ 1,2 bilhão em liquidações, eliminando posições compradas formadas após a recuperação de setembro.

    Leia também: Explicando a queda do Bitcoin: o que são liquidações e alavancagem?

    Outras grandes criptomoedas, como Ethereum, Solana e BNB, acumulam perdas de entre 7% e 15% nos últimos sete dias, enquanto tokens menores, como Dogecoin e Cardano também caem nessa média após passarem por quedas de 20%.

    Apesar do desempenho negativo, ainda há espaço para reviravoltas. Em 2020, o Bitcoin começou o mês em queda, mas reverteu o movimento com uma alta de 27% até o fim de outubro — um rally que abriu caminho para os recordes históricos do ano seguinte.

    Traders de Bitcoin atentos

    Com duas semanas restantes no mês, os traders continuam atentos à possibilidade de um novo fôlego de alta, já que o BTC dá sinais de estabilização à medida que pressões macroeconômicas começam a diminuir, com especialistas sugerindo que a principal criptomoeda pode estar se aproximando de um fundo.

    “Acho que o Bitcoin está formando um fundo aqui”, disse recentemente o chefe de pesquisa da Presto Research, Peter Chung. “Espero que o próximo movimento seja mais provável de alta do que de queda”.

    Leia também: 3 fatores que podem fazer as criptomoedas voltarem a disparar

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  • XRP dispara 4,6% após empresa anunciar investimento de US$ 1 bilhão

    XRP dispara 4,6% após empresa anunciar investimento de US$ 1 bilhão

    A Ripple está apoiando uma nova empresa de tesouraria de XRP de capital aberto, chamada Evernorth, que visa arrecadar mais de US$ 1 bilhão e recrutou apoiadores importantes para ajudar em sua iniciativa.

    Nesta segunda-feira (20), o XRP acumula ganhos de 4,6%, sendo negociado a US$ 2,52, segundo dados do CoinGecko.

    Construída com contribuições da própria Ripple, do cofundador da Ripple, Chris Larsen, e de empresas de criptomoedas notáveis ​​como Pantera Capital e Kraken, a Evernorth se unirá por meio de uma combinação de negócios com a empresa de aquisição de propósito específico (ou SPAC) de capital aberto, Armada Acquisition Corp II.

    O acordo, que deve ser concluído no primeiro trimestre de 2026, gerará receitas líquidas superiores a US$ 1 bilhão, que serão usadas principalmente para comprar o ativo vinculado à Ripple, XRP, no mercado aberto.

    “A Evernorth foi criada para oferecer aos investidores mais do que apenas exposição ao preço do XRP”, disse o CEO da Evernorth e ex-executivo da Ripple, Asheesh Birla, em um comunicado.

    “À medida que capitalizamos as estratégias existentes de geração de rendimento de TradFi e as implementamos em oportunidades de rendimento de DeFi, também contribuímos para o crescimento e a maturidade desse ecossistema”, acrescentou. “Essa abordagem foi projetada para gerar retorno para os acionistas, ao mesmo tempo em que apoia a utilidade e a adoção do XRP.”

    Leia também: Strategy, OranjeBTC e BitMine voltam às compras milionárias de Bitcoin e Ethereum

    A empresa manterá uma governança independente da Ripple, mas receberá consultoria estratégica da empresa e de alguns de seus principais executivos, como o CEO Brad Garlinghouse, o Diretor Jurídico Stuart Alderoty e o CTO David Schwartz, que está de saída.

    A nova missão da Evernorth com XRP

    “A Ripple há muito tempo defende o XRP por sua utilidade como um ativo global para a liquidação eficiente de pagamentos em todo o mundo”, disse Garlinghouse, em um comunicado. “A Evernorth está profundamente alinhada com essa missão, trazendo mais casos de uso, participação e confiança para o ecossistema XRP.”

    Além de construir uma enorme tesouraria de XRP, a empresa trabalhará para promover e expandir a adoção do ecossistema XRP, incluindo o XRP Ledger.

    Por exemplo, a empresa pretende participar de operações de validadores, DeFi e desenvolvimento de mercado, fornecendo liquidez e participando de projetos que promovam o XRP.

    “A estratégia da Evernorth foi projetada não apenas para acumular XRP como um ativo de reserva, mas também para atuar como um catalisador de longo prazo para a adoção e institucionalização do XRP Ledger”, afirmou a empresa.

    O tesouro de US$ 1 bilhão em XRP da Evernorth a tornaria a maior reserva de XRP negociada publicamente, embora outras empresas também tenham planos para acumular o ativo vinculado ao Ripple. Em junho, a Trident Digital anunciou sua intenção de adquirir até US$ 500 milhões em XRP. Uma semana antes, a empresa de viagens Webus também anunciou planos para um tesouro de até US$ 300 milhões em XRP.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • 3 fatores que podem fazer as criptomoedas voltarem a disparar

    3 fatores que podem fazer as criptomoedas voltarem a disparar

    O mais recente relatório de criptomoedas da Coinbase, produzido juntamente com a empresa de análise de blockchain Glassnode, indica que, apesar da volatilidade recente, o panorama para o fim de 2025 continua positivo. Após a liquidação no mercado há cerca de 10 dias, os preços se estabilizaram, mas permanecem sensíveis a fatores macroeconômicos.

    De acordo com o relatório Mapeando as Criptomoedas no 4º Trimestre de 2025: Navegando na Incerteza, a Coinbase destaca três catalisadores principais que sustentam o mercado: condições de liquidez, crescimento de stablecoins e progresso político/regulatório.

    O índice Global M2 Money Supply da empresa sugere suporte para o Bitcoin, enquanto cortes de juros previstos pelo Fed podem redirecionar capital para ativos de risco.

    “Esperamos que o Fed realize mais dois cortes de juros neste trimestre, o que pode incentivar os investidores a aplicar parte dos US$ 7 trilhões atualmente estacionados em fundos do mercado monetário”, diz o relatório.

    Leia também: Fernando Ulrich projeta Bitcoin a US$ 2,9 milhões em 2045: “É o ativo com mais potencial de valorização nos próximos 20 anos”

    O aumento da oferta de stablecoins e os volumes on-chain próximos de recordes fortalecem a liquidez e os trilhos para pagamentos e transferências. Já o avanço na política monetária e na infraestrutura de ETFs nos EUA melhora o acesso ao mercado e a profundidade do mesmo, criando condições mais estáveis para investidores.

    Em termos de posicionamento, a Coinbase favorece o Bitcoin como “ouro digital” e vê o Ethereum de forma construtiva, beneficiado por avanços em redes de segunda camada e redução de taxas. Empresas que mantêm tesourarias em criptomoedas seguem sendo compradores consistentes de BTC e ETH.

    Leia também: Strategy, OranjeBTC e BitMine voltam às compras milionárias de Bitcoin e Ethereum

    Apesar de riscos de curto prazo, como incertezas macro e possível redução de liquidez em novembro, o relatório conclui que a combinação desses três catalisadores cria um cenário favorável para o fim do ano, com o Bitcoin em posição de liderança.

    “A configuração atual parece particularmente favorável para o Bitcoin, em nossa opinião, enquanto o posicionamento em altcoins exige uma abordagem mais cautelosa”, conclui o relatório.

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  • Elon Musk faz memecoin FLOKI disparar 22% com vídeo de IA

    Elon Musk faz memecoin FLOKI disparar 22% com vídeo de IA

    O dono do X, Elon Musk, usou a plataforma para compartilhar um vídeo gerado por IA de seu cachorro Shiba Inu, Floki, brincando ao nomear o filhote como CEO da rede social. Como resultado, a memecoin baseada na rede Ethereum registra uma alta de 22% no dia.

    Musk é conhecido por impulsionar o valor da memecoin original Dogecoin com seus comentários, mas suas postagens nas redes sociais também movimentaram o preço do Floki no passado.

    Em 2023, quando o bilionário deixou o cargo de CEO do então Twitter, ele postou brincando que Floki era o novo CEO da empresa, seguindo o tweet com uma série de outras postagens sobre o cachorro. Isso provocou um aumento de 146% na capitalização de mercado da Floki, para US$ 557 milhões, segundo o CoinGecko.

    “Floki está de volta ao trabalho como CEO do X”, postou Musk nesta segunda-feira (20), junto a um vídeo gerado por IA de um Shiba Inu dizendo: “Números, números, números, isso está funcionando? Obaaa.”

    A postagem gerou intensa especulação em torno da memecoin, com muitos esperando que a história se repita e que Musk continue publicando sobre o cachorro.

    “Se lembro bem, ele começou a postar vários tweets e memes de ‘Floki como CEO do X’ logo depois, e até comentava animadamente na TV aberta sobre como era legal que seu cachorro estivesse comandando o Twitter”, escreveu o trader pseudônimo Bonk Guy no X. “[Seria] irônico se repetisse! O tempo é um círculo plano, como dizem.”

    Floki e Dogecoin

    No momento da escrita, a Floki sobe 22% no dia, atingindo o preço de US$ 0,000081 e uma capitalização de mercado de US$ 791 milhões, com alguns afirmando que isso seria um sinal de que Musk estaria perdendo influência. Outros discordaram, dizendo que a memecoin agora é um ativo maior do que da última vez, tornando seu preço mais difícil de movimentar com uma única postagem nas redes sociais.

    Musk tem uma história lendária de impulsionar memecoins com postagens no X.

    Floki, é claro, foi criado quando Musk começou a postar fotos de seu filhote e o nomeou com esse nome. Quando ele nomeou brincando Floki como “CEO do Twitter”, isso também ajudou a impulsionar sua Dogecoin favorita, adicionando US$ 500 milhões à sua capitalização de mercado em apenas 15 minutos.

    As postagens e aparições públicas de Musk rotineiramente causaram movimentos na Dogecoin nos últimos anos. Sua participação em 2021 no popular programa de TV americano “Saturday Night Live” foi anunciada como um evento que elevaria o preço do token. Em vez disso, resultou em queda de preço e decepcionou muitos investidores.

    Avançando para os dias atuais, com o surgimento de launchpads de tokens como Pump.fun, quase toda postagem do fundador da Tesla está sendo transformada em um token de cripto.

    Após a postagem mais recente de Musk sobre Floki, por exemplo, alguém criou uma moeda via Pump.fun chamada “Flōki CEO do X” com o ticker FLŌKI, que atingiu uma capitalização de mercado de US$ 423 mil, segundo o DEX Screener. Sem mencionar os inúmeros outros tokens criados em diferentes launchpads e blockchains que não conseguiram ganhar tração significativa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Fernando Ulrich projeta Bitcoin a US$ 2,9 milhões em 2045: “É o ativo com mais potencial de valorização nos próximos 20 anos”

    Fernando Ulrich projeta Bitcoin a US$ 2,9 milhões em 2045: “É o ativo com mais potencial de valorização nos próximos 20 anos”

    O ciclo parece ter se completado na vida do economista Fernando Ulrich. Após se estabelecer como uma das primeiras vozes sobre Bitcoin no Brasil e ganhar fama nos primeiros anos da década passada, o analista expandiu sua área de atuação. Passou a tratar mais de finanças tradicionais, macroeconomia e política econômica como um dos sócios da firma Liberta Investimentos e parecia ter deixado o nicho cripto como apenas lembrança. Só que o ano de 2025 marcaria o retorno do BTC como um assunto central na vida profissional do analista econômico.

    Ulrich foi convidado para ser membro do conselho da OranjeBTC, empresa de Tesouraria de Bitcoin que estreou na B3 recentemente. Na coletiva realizada com a imprensa no dia da abertura de capital, ficou claro que Fernando Ulrich desempenha um papel de guia filosófico da empreitada, dando o tom do porquê da aposta extrema na maior criptomoeda.

    O analista teve um caminho inverso de muita gente que conhece o Bitcoin, se envolve na comunidade e começa a se interessar por conceitos econômicos libertários. Ulrich estudou a escola austríaca em um mestrado na Espanha entre 2009 e 2010 e começou a contribuir no blog Ponto Base. Foi nesse papel que foi instado pelo colega Hélio Beltrão, presidente do Instituo Mises Brasil, a escrever sobre um tal de Bitcoin em 2013.

    “Eu topei a parada de me despir de qualquer ego e preconceito e convicções prévias e estudar de forma humilde e aberta o que era o Bitcoin. E para a minha grata surpresa foi quase uma revelação quando eu entendi como o Bitcoin funcionava, como a rede era segura, a genialidade da tecnologia criada pelo Satoshi Nakamoto. E o potencial que teria dali para frente”, afirma Ulrich em entrevista ao Portal do Bitcoin

    A identificação foi de fato profunda: Ulrich publicou o livro “Bitcoin: A Moeda na Era Digital” em 2014, época vista hoje em dia como os tempos jurássicos do mercado cripto. “Foi uma revelação para mim, deu o clique no cérebro e eu consegui intuir a trajetória que o Bitcoin poderia ter em termos de adoção e de transformar a economia e a sociedade.”

    A produção de conteúdo sobre o Bitcoin repercutiu e Ulrich se tornou uma das principais vozes no cenário de análise do mercado cripto. Ele participou da primeira empreitada da XP Investimento no setor em 2017, quando a empresa criou uma corretora cripto. Porém, logo a voz ecoou para além do nicho e o economista se tornou um dos fundadores da Liberta Investimentos. Lá, produz conteúdo sobre economia e mercado em geral, como forma de atrair clientes, vender infoprodutos e difundir a marca da empresa. 

    Em entrevista ao Portal do Bitcoin, Ulrich analisou o momento do Bitcoin, que parece ter assumido mais o papel de reserva de valor: “Para mim não é um preto e branco. Antes não era, agora é. Não é uma chavezinha. É gradual. Ele está se capacitando ou se consolidando com uma reserva de valor”.

    O economista também falou sobre a possibilidade de um ativo já tão grande ter ainda grandes ciclos de valorizações e aponta que, usando um modelo de Michael Saylor, aponta um Bitcoin em US$ 2,9 milhões daqui 20 anos. ” Para mim, das classes de ativos, ou commodities também, o Bitcoin tem o maior potencial de valorização”, disse.

    Ulrich também falou sobre sua visão sobre o mundo cripto além do Bitcoin, a lógica dos ciclos que parece ter se exaurido e sobre como a chegada do dinheiro institucional via ETFs mudou o panorama do mercado financeiro global.

    Leia a entrevista completa abaixo:

    Você é membro da OranjeBTC, empresa de capital aberto que investe tudo no Bitcoin. Pessoalmente, você é maximalista ou vê valor em outros projetos?

    Fernando Ulrich: Eu me consideraria muito mais maximalista do Bitcoin, mas às vezes até tento evitar o termo, porque pode carregar uma conotação um pouco pejorativa de alguém intransigente, inflexível, dogmático, até pentelho muitas vezes nas redes sociais. Mas, para mim, desde que comecei a estudar esse mundo do Bitcoin, depois de tudo que surgiu, nenhuma outra rede ou nenhum outro ativo, para mim, replica o que o Bitcoin traz de originalidade, de descentralização, de imutabilidade. E, por isso, coloca ele numa posição única de ser o real concorrente ao ouro digital e ser, de fato, um ativo a ser utilizado como reserva pelos próximos anos, décadas e com potencial ainda enorme de crescimento. 

    Isso não quer dizer que eu não tenha até fascínio e interesse por outras tecnologias, outros projetos, porque assim, acho que a inovação é muito bacana, ver tudo o que está surgindo, olha as stablecoins o que também trouxeram para esse mercado, como está impactando os serviços bancários, transferência de remessas para o exterior, até a ponto de ser agora uma ponte de demanda para a dívida pública americana. 

    O mercado cripto saiu de vez da mão dos varejistas e agora é controlado pelo dinheiro institucional?

    Fernando Ulrich: Sem dúvida. Hoje, o nível de envolvimento do que o mercado chama de Traditional Finance está em outro patamar. E se aprofundou muito rapidamente nos últimos dois anos. Primeiro com a aprovação, finalmente, dos ETFs nos Estados Unidos. Com IPO da Circle, Gemini e sendo que a Coinbase já tinha feito. E a quantidade de empresas do mercado financeiro americano, e no Brasil também, que hoje oferecem algum tipo de produto ligado, ou uma exposição direta, ou alguma solução que envolva Bitcoin e criptos. Até a Caixa começou com o fundo agora para distribuir o produto da Hashdex. 

    Eu vejo isso como algo natural, inevitável, que o mercado financeiro se envolva mais, tanto pela questão natural de que a tecnologia vai sendo adotada, e também porque há claramente oportunidade de negócio. É um mercado que não depende apenas do varejo, e para mim é algo inevitável, e vejo com bons olhos, porque é a adoção do Bitcoin se alastrando para o restante da economia. 

    A chegada dos ETFs de Bitcoin era aguardada e se esperava que fosse ser uma mudança de paradigma. Essa previsão se concretizou, talvez até mais otimista do que se imaginava. Depois tivemos a conversão de Trump e sua eleição. Você vê um fato no horizonte que possa ser um gatilho para um novo ciclo de alta do Bitcoin? 

    Fernando Ulrich: Daqui pra frente, talvez seja mais construção mesmo, em que é mais tempo e nada muito bombástico. Talvez, alguma notícia que pudesse ter impacto relevante: algum banco central começar a revelar reservas em Bitcoin. Não consigo ver hoje outra notícia, outro evento no radar que pudesse trazer uma nova enxurrada de investidores e fazer o preço subir. Agora é mais construção e teste do tempo.

    A era dos ciclos de quatro anos parece ter se encerrado. Concorda? Acredita que vai existir no futuro breve um padrão geral de comportamento inerente ao Bitcoin ou ele vai estar mais atrelado aos grandes fatores da economia mundial?

    Fernando Ulrich: Hoje, o Bitcoin tem um valor de mercado na casa dos US$ 2,5 trilhões. Movimentar um mercado desse já não é mais tão simples, precisa de mais dinheiro. Então, é natural esperar que os ciclos agora sejam menos intensos, tenham menos volatilidade, menos disparadas de preço, menos drawdown também. E eu diria que essa é a tendência daqui pra frente. O Bitcoin, à medida que vai sendo mais adotado e tendo um tamanho de mercado maior, ele vai ser um ativo mais estável. Ele tende a se comportar cada vez mais como o ouro. E que mesmo assim o ouro esse ano tá subindo uns 50% – olha que loucura! Acho que os ciclos estão ficando mais maduros e menos voláteis em comparação a como foram no passado.

    O Bitcoin parece estar saindo da correlação com a Nasdaq e entrando em um lugar de reserva de valor. Você acredita que o ativo irá estacionar nesse local ou ele ainda pode ter outros papeis para desempenhar? 

    Fernando Ulrich: Para mim não é um preto e branco. Antes não era, agora é. Não é uma chavezinha. É gradual. Ele está se capacitando ou se consolidando com uma reserva de valor. Mas não está lá ainda. Se olhar a última semana, poderíamos dizer que o Bitcoin não é reserva de valor. Aumentou a tensão com a guerra comercial, o ouro disparou mais e o Bitcoin caiu. Que reserva de valor é essa? Então, essas análises em janelas de tempo muito curtas, podem levar a conclusões precipitadas. 

    E por isso que eu prefiro sempre olhar com uma perspectiva de mais longo prazo, mais histórica, e não me prendo muito com essas oscilações e correlações do curto prazo. Por mais que nesse último mês, nessa última semana, pareça não ter se comportado junto com o ouro, pra mim a minha preocupação, a visão não é muito com esse comportamento de curto prazo e recente, e sim mais a visão de longo prazo e para isso me baseio nos fundamentos do Bitcoin. Por isso que é mais importante para mim entender o que está por trás da demanda por ouro. Por que o ouro é tão demandado depois de seis mil anos, cinco mil anos? Entendendo esses drives de demanda pelo ouro, eu consigo traçar paralelos e entender que um ativo como o Bitcoin compartilha de várias das mesmas características, é escasso, não sofre interferência política, não pode ser, sofrer intervenção de governo, a rede não pode ser parada e com a superioridade de ser um ativo digital, Isso me faz concluir que esse ativo tende a ser cada vez mais demandado e sendo percebido como uma reserva de valor. 

    Entre 2012 e 2013, o Bitcoin foi de US$ 12 para US$ 1.120 (uma multiplicação de vezes 93); entre 2016 e 2017, foi de mil para vinte mil, alta de 20 vezes. Agora muito se fala em um Bitcoin em um milhão em um horizonte de 10 anos. Isso seria uma alta de 8 vezes. Parece existir um padrão do ativo que já formou sua base de valor e cresce de forma mais lenta. Você concorda com essa análise ou acha que é possível o Bitcoin dar um estirão “como nos velhos tempos”?

    Fernando Ulrich: O Michael Saylor no ano passado disponibilizou um modelo de premissas para previsão de preço. Eu, mexendo nessas premissas, chego em uma previsão de preço para 2030: US$ 600 mil. Em 2035: US$ 1,1 milhão. Em 2045: US$ 2,9 milhões. É a previsão que eu fiz calibrando as premissas de inflação, adoção do Bitcoin, empatia também de mercado com o Bitcoin e uma série de premissas por trás deste modelo. Sem dúvida que aquela multiplicação de valor que a gente viu no passado, não vai mais acontecer, não tem como. O ativo que já tem US$ 2,5 trilhões, vai multiplicar por mil vezes? Não vai. Ainda assim, eu considero que o potencial de valorização do Bitcoin é superior ao da maior parte das classes de ativos. Não estou falando de um ativo em particular, a ação da NVIDIA ou uma empresa de terras raras que pode multiplicar por 10 mil. Mas classe de ativos, ações, renda fixa, crédito, colecionáveis, arte, imóveis. Para mim, das classes de ativos, ou commodities também, o Bitcoin tem o maior potencial de valorização. 

    Além disso, o que eu faço questão de mostrar nas minhas redes, nos meus vídeos, no canal, é o que eu chamo que é o outro lado da moeda, que são as moedas fiduciárias. O que a gente está testemunhando é uma queda secular e inevitável e irreversível das moedas tradicionais. As moedas estão sendo desvalorizadas ano após ano, década após década, e não há nenhuma perspectiva de que essa rota seja revertida. Pelo contrário. O risco é que isso se acelere. O Bitcoin não é um ativo completamente adotado, difundido. Ele ainda está na sua curva de adoção. Por todos esses fatores, acho que ele tem um potencial de valorização superior às demais classes de ativos, pelo menos aí nos próximos 20 anos.

    Curiosamente, a ideia de Satoshi do dinheiro eletrônico sem censura não se concretizou mesmo com BTC atingindo trilhões de capitalização de mercado. No futuro é possível que vejamos o Bitcoin se estabilizar e começar a ser usado como moeda e meio de troca?

    Fernando Ulrich: Para mim essa realidade já existe. Eu uso bitcoins quando eu vou fazer uma viagem, eu tenho funcionários que eu pago em Bitcoin. Então, esse uso como meio de troca já está acontecendo, mas claro que é uma parcela pequena dos investidores. Quanto mais o Bitcoin vai sendo difundido, mais ele também se valoriza, mais as pessoas também vão querer usar e mais as pessoas vão querer receber o Bitcoin. Nesse momento de valorização, eu vou preferir desovar uma moeda pior ou um ativo pior e não esse que está se valorizando. Mas o outro lado da transação é quem está sendo pago, quem está recebendo. E muitas vezes quem está recebendo começa a exigir pagamento de Bitcoin. 

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  • Square permite o primeiro pagamento em Bitcoin em rede de cafeterias dos EUA

    Square permite o primeiro pagamento em Bitcoin em rede de cafeterias dos EUA

    Uma cafeteria em Washington, D.C. se tornou o primeiro estabelecimento comercial do mundo a aceitar Bitcoin por meio do terminal de ponto de venda da Square nesta semana, marcando um novo capítulo para pagamentos cripto sem atrito em varejistas do dia a dia.

    A Compass Coffee, uma popular rede com 27 unidades na capital dos EUA, demonstrou a nova tecnologia durante a DC Fintech Week, permitindo que os clientes comprassem café usando Bitcoin via Lightning Network em um caixa padrão da Square — o mesmo dispositivo de tela branca usado por milhões de pequenos negócios em todo o país.

    “Nós testamos pagamentos via Lightning de 10 carteiras diferentes — rápidos, confiáveis e, honestamente, bem divertidos. Todos passaram instantaneamente”, tuitou Michael Haft, CEO e cofundador da Compass Coffee.

    Quando questionado se os pagamentos com Bitcoin poderiam escalar globalmente antes da adoção em massa nos EUA, Maksym Sakharov, cofundador e CEO da WeFi, disse ao Decrypt: “podem, e muito provavelmente irão”, acrescentando que a verdadeira demanda não está no Vale do Silício, mas em países como Filipinas, Vietnã e Nigéria, onde cripto “não é apenas um luxo — é uma ferramenta de sobrevivência”.

    O projeto piloto representa a primeira implementação no mundo real do novo sistema de pagamentos com Bitcoin da Square, anunciado na quarta-feira passada pela empresa-mãe Block.

    “Estamos tornando os pagamentos com Bitcoin tão simples quanto os pagamentos com cartão, ao mesmo tempo em que oferecemos aos pequenos negócios acesso a ferramentas de gestão financeira que, até agora, eram exclusivas das grandes corporações”, afirmou Miles Suter, chefe de produto Bitcoin da Block.

    A partir de 10 de novembro, os comerciantes poderão aceitar Bitcoin e converter até 50% da receita diária de vendas para a criptomoeda, com taxa de processamento zero durante o primeiro ano.

    “Pagamentos com Bitcoin sempre fizeram parte do white paper e da proposta original como uma moeda,” disse Pranav Agarwal, diretor independente da Jetking Infotrain India, ao Decrypt. “No entanto, a adoção tem sido lenta principalmente por causa dos tempos de bloco, que tendem a ser de 10 minutos.”

    “A Lightning Network mudou isso, e agora os sistemas de aceitação de pagamento no ponto de venda em escala trarão uma nova era de adoção do BTC”, acrescentou.

    “Um pagamento típico com cartão envolve um banco emissor, um banco recebedor e as bandeiras dos cartões”, ele explicou, enquanto “pagamentos com BTC podem ser autocustodiados com apenas um facilitador, como a Square”, o que poderia “liberar novos valores por meio de programas de fidelidade, cashback ou preços mais baixos, já que os vendedores não precisam absorver altas taxas de intercâmbio.”

    Apesar do avanço, obstáculos regulatórios permanecem. Jack Dorsey pediu recentemente uma isenção fiscal federal para pequenos pagamentos com Bitcoin, revivendo uma proposta de julho vinculada ao projeto de reconciliação do presidente Trump que não avançou, mas que a senadora Cynthia Lummis (R-WY) afirmou ainda estar trabalhando.

    A Block Inc. (NYSE: XYZ) fechou a US$ 76,13, queda de 0,05% no dia, antes de cair ligeiramente para US$ 76,10 (-0,04%) no after-hours, segundo dados do Google Finance.

    Quando questionado sobre o que precisa acontecer para que pagamentos com Bitcoin se tornem tão simples quanto os com cartão, YZ Ng, chefe de produto da UR, disse ao Decrypt que a demonstração da Compass Coffee com a Lightning “mostra o quanto a tecnologia DeFi evoluiu”, mas que a verdadeira paridade “requer mais do que velocidade.”

    Ele afirmou que os ecossistemas de “experiência de pagamento, integração com comerciantes e estruturas de conformidade claras precisam estar alinhados”, observando que a adoção virá com a utilidade, quando os pagamentos em cripto parecerem como qualquer outra experiência por aproximação — “sem fricção ou incerteza adicionais.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Blockchain da Stripe arrecada US$ 500 milhões e recruta desenvolvedor proeminente do Ethereum

    Blockchain da Stripe arrecada US$ 500 milhões e recruta desenvolvedor proeminente do Ethereum

    Em uma grande demonstração de força para o projeto blockchain emergente da Stripe, chamado Tempo, a empresa teria arrecadado US$ 500 milhões — e também conquistado um dos desenvolvedores principais mais proeminentes da rede Ethereum.

    Segundo uma reportagem da Fortune publicada na sexta-feira (17), a Tempo levantou os fundos em uma rodada Série A que agora avalia o projeto em US$ 5 bilhões. A rodada teria sido liderada em conjunto pela firma de venture capital Greenoaks e pela Thrive Capital, de Joshua Kushner.

    A Stripe se recusou a comentar ao Decrypt. A Greenoaks e a Thrive não responderam imediatamente aos pedidos de comentário. A Paradigm, empresa de venture capital cripto que incubou o Tempo ao lado da Stripe, também não respondeu de imediato.

    Embora essa rodada de financiamento represente uma vitória significativa nos estágios iniciais do Tempo — uma blockchain de primeira camada que apoiará a ofensiva da Stripe no setor cripto —, essa não foi a maior notícia que agitou o Crypto Twitter na sexta-feira.

    O verdadeiro choque foi a revelação de que o Tempo conseguiu recrutar Dankrad Feist, um dos principais colaboradores da rede Ethereum, para ajudar a construir a nova blockchain da Stripe.

    Feist, um dos principais pesquisadores da Ethereum Foundation, revelou na sexta-feira que aceitou a proposta do Tempo, mas continuará atuando como conselheiro de pesquisa em algumas iniciativas estratégicas da organização sem fins lucrativos.

    “Acredito que o momento do mundo real é agora, e quero garantir que não vamos perder essa janela para impactar a vida das pessoas comuns em todo o mundo”, disse Feist, argumentando que sua decisão de se juntar ao Tempo permitirá levar os pagamentos em cripto de forma mais eficaz às massas.

    A mudança foi publicamente aprovada por Vitalik Buterin, cofundador do Ethereum, que desejou sorte a Feist no novo cargo. No entanto, outros membros da comunidade cripto não ficaram tão animados.

    “Dankrad sair do Ethereum é uma péssima imagem para o debate entre blockchains open-source vs. corporativas”, disse Andy, coapresentador do The Rollup, um podcast popular focado em cripto. “Uma grande derrota para toda a comunidade.”

    Gwart, outro influenciador conhecido do meio cripto, comparou a mudança de carreira de Feist à ideia de a ativista ambiental Greta Thunberg aceitar um cargo na gigante petrolífera British Petroleum.

    Laurence Day, cofundador do Wildcat, um protocolo de empréstimos descentralizado baseado no Ethereum, comparou a notícia do novo emprego de Feist à controvérsia do ano passado, quando o desenvolvedor e outro colega, Justin Drake, aceitaram posições de conselheiros no protocolo de restaking Eigenlayer, enquanto ainda estavam ligados à Ethereum Foundation.

    A reação negativa da comunidade sobre possíveis conflitos de interesse foi tão intensa que Feist e Drake acabaram abandonando os cargos de conselheiros.

    “Aquele cargo de conselheiro na Eigenlayer parece até modesto agora, não é?” comentou Day hoje.

    Ryan Sean Adams, outro influenciador proeminente da comunidade cripto e defensor do Ethereum, brincou dizendo que a notícia de sexta-feira ainda não abalou sua fé na rede focada em descentralização — mas que esse dia pode estar próximo.

    “Se o Vitalik entrar no Tempo, eu tô fora”, disse Adams.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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