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  • Influenciadora cripto recusou proposta de Elon Musk para ter um filho, diz Wall Street Journal

    Influenciadora cripto recusou proposta de Elon Musk para ter um filho, diz Wall Street Journal

    O bilionário Elon Musk, dono da Tesla, SpaceX e X/Twitter, fez uma proposta para que a jornalista de criptomoedas Tiffany Fong tivesse um filho dele, sugestão negada pela influenciadora. Musk é pai de 14 filhos com quatro mulheres diferentes.​

    Segundo reportagem do The Wall Street Journal (WSJ), Fong se preocupou que pudesse prejudicar seus ganhos na rede social X do bilionário. O pedido teria acontecido na época em que Fong cobria a queda do magnata das criptomoedas Sam Bankman-Fried.

    De acordo com o WSJ, Musk teria flertado com a influenciadora através de mensagem mesmo sem nunca tê-la conhecido pessoalmente. Fong, que tem mais de 335 mil seguidores no X, revelou ter ficado preocupado que o ato de recusar recusar a proposta pudesse afetar seus ganhos na plataforma.

    Depois do episódio, Fong relatou a amigas que seus lucros de fato caíram depois da recusa e provavelmente por comentar o caso com outras pessoas, o que teria levado Musk a deixar de segui-la no X. A matéria ainda revela que Fong chegou a ganhar US$ 21 mil em apenas duas semanas no X, em meio à interação com Musk.

    Tiffany Fong foi responsável por divulgar os relatos de Gene Borrello sobre Sam Bankman-Fried na prisão. Ela entrevistou Borrello, ex-membro da máfia e colega de cela de SBF, e publicou a conversa no X, revelando detalhes inéditos sobre o comportamento e a rotina do fundador da FTX na cadeia.

    O WSJ também detalha o envolvimento de Ashley St Clair, outra influenciadora que afirma ter um filho com Musk. Segundo ela, o bilionário ofereceu US$ 15 milhões e uma pensão de US$ 100 mil mensais até o filho completar 21 anos, em troca de silêncio — oferta que ela teria recusado.

    A prole de Elon Musk

    Musk, que já tem pelo menos 14 filhos com quatro mulheres, defende publicamente a ideia de que o declínio populacional representa uma ameaça à civilização. Segundo a Vogue, fontes afirmam que o número de filhos do bilionário é “muito maior do que o conhecido publicamente”. No entanto, o que se sabe é que o último a nascer foi Seldon Lycurgus, em fevereiro deste ano.

    Segundo levantamento do G1, os filhos de Musk são: Seldon Lycurgus; Nevada; Griffin; Vivian; Damian; Saxon; Kai; X AE A-XII; Exa Dark Siderael; Techno Mechanicus; Strider; Azure; Arcadia; R.S.C. (o nome completo não foi divulgado).

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  • Fundador de cassino cripto é preso por perder dinheiro de investidores com apostas

    Fundador de cassino cripto é preso por perder dinheiro de investidores com apostas

    O fundador do cassino de criptomoedas Zero Edge, Richard Kim, foi preso na terça-feira (17) após admitir que usou dinheiro de investidores em apostas online. Os registros judiciais apontam que o empresário pagou uma fiança de US$ 250 mil, como aponta reportagem do portal CoinDesk

    A denúncia oficial oferecida pelo FBI foi apresentada na terça-feira no Distrito Sul de Nova York e aponta que Kim “induziu fraudulentamente investidores a aplicarem na Zero Edge, uma empresa de tecnologia em criptomoedas que ele fundou, e então desviou milhões de dólares desses fundos”.

    O empresário é acusado de usar US$ US$ 7 milhões (R$ 40,6 milhões) do dinheiro dos investidores em apostas online e agora irá responder pelas acusações de fraude de valores mobiliários e fraude eletrônica. 

    Em 2024, Kim admitiu ter usado o dinheiro dos investidores para aposta e afirma que tudo começou após uma recaída no vício em jogo. 

    “A queda começou com um erro descuidado — um site de phishing que me custou US$ 80 mil,” disse Kim em um relato escrito do episódio que foi compartilhado com o CoinDesk. “Isso despertou meus antigos demônios, a necessidade de ‘recuperar’ o dinheiro para preservar minha reputação.”

    Segundo Kim, ele “entrou em uma espiral negativa de operações alavancadas, captação de mais capital e ocultação da verdade”.

    Além da confissão pública, Kim disse à reportagem do portal norte-americano que foi ele mesmo que ligou para o disque-denúncias da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) e informou o que aconteceu. 

    “Parte da minha motivação para procurar proativamente a SEC foi dizer: Ok, pessoal, eu realmente ferrei tudo. Eu perdi esse dinheiro. Foi uma negligência grave. Mas eu não pretendia fugir com esse dinheiro,” disse. 

    Kim é ex-executivo da Galaxy, empresa de investimentos em cripto liderada por Michael Novogratz, e também liderou mesas de operações de elite no JPMorgan e no Goldman Sachs. Antes disso, foi advogado no prestigiado escritório Cleary Gottlieb.

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  • Trump critica presidente do Fed por demora em cortar juros: “Demissão não pode vir rápido o suficiente”

    Trump critica presidente do Fed por demora em cortar juros: “Demissão não pode vir rápido o suficiente”

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, usou sua conta na rede Truth Social nesta quinta-feira (17) para atacar o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, a quem chamou de “sempre tarde e errado”. Na publicação, Trump criticou a postura do banco central norte-americano diante da política de juros, dizendo que Powell deveria ter reduzido as taxas “há muito tempo”.

    Segundo Trump, o Banco Central Europeu (ECB) já se prepara para cortar os juros pela sétima vez, enquanto Powell segue hesitando. Ele ironizou o chefe do Fed chamando-o de “Too Late” (tarde demais) e afirmou que o último relatório divulgado pelo banco foi “mais um desastre completo e típico”.

    “Os preços do petróleo estão caindo, os alimentos (até ovos!) estão caindo, e os EUA estão enriquecendo com as tarifas”, escreveu o republicano. Para ele, o cenário atual justificaria uma redução imediata das taxas de juros nos Estados Unidos.

    Trump concluiu o post com um apelo direto: “A demissão de Powell não pode vir rápido o suficiente!”

    A declaração vem em meio a especulações sobre os próximos passos da política monetária americana, diante de sinais de desaceleração da inflação e dos efeitos das taxas elevadas sobre a economia.

    Pressão de Trump aumenta em abril

    A pressão de Trump contra o Fed aumentou desde o dia 7 de abril, quando o presidente publicou uma mensagem na rede social Truth elencado supostos dados positivos do setor financeiro que dariam suporte para um corte da taxa de juros. 

    Trump afirmou que os preços do petróleo e da comida estão caindo, que seria um momento de zero inflação, e que dentro deste contexto, “o Fed, que se move lentamente, deveria cortar as taxas”. A informação do presidente está equivocada: em fevereiro, a inflação nos Estados Unidos subiu mais 0,2%, para 2,8%, conforme reportagem da NBC

    Antes disso, no dia 4 de abril, Trump disse que o chefe do Banco Central deveria “parar de brincar com política” e o desafiou a baixar as taxas de juros do país.

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  • Apesar do discurso “pró-cripto”, tarifas de Trump já prejudicam mineradores de Bitcoin

    Apesar do discurso “pró-cripto”, tarifas de Trump já prejudicam mineradores de Bitcoin

    As tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, estão provocando uma corrida para retirada de equipamentos de mineração de Bitcoin da Ásia. De acordo com o Bloomberg, desde a primeira semana deste mês as empresas de mineração de Bitcoin no Sudeste Asiático têm enfrentado um prazo exaustivo, devido às tarifas exorbitantes impostas pelos EUA à China, maior produtora de equipamentos de mineração do mundo, além de impostos de até 36% a países como Tailândia, Indonésia e Malásia.

    Esses países, que se tornaram polos de montagem e distribuição de máquinas de mineração de criptomoedas, agora temem que tarifas de Trump destruam a indústria que ele tanto prometeu apoiar. A corrida então se deu com a pausa de 90 dias nas tarifas dada pelo governo americano na ocasião.

    Christopher Berschel, por exemplo, que é presidente da Sealion Cargo, uma empresa canadense de transporte de cargas, descreveu à Bloomberg como ajudou a fretar cinco aeronaves enquanto supervisionava dezenas de caminhões e barcaças para enviar US$ 330 milhões em equipamentos da Tailândia, Malásia e Indonésia para os EUA. 

    “Com mais de US$ 80 milhões em potencial exposição tarifária em jogo, cada voo, caminhão e palete que tocamos tinha uma missão: vencer o relógio das tarifas”, disse Berschel.

    Empresas de mineração pagam fortuna por transportes

    De acordo com uma pessoa familiarizada com o assunto que pediu à reportagem para não ser identificada, as empresas de mineração  gastaram até quatro vezes o que normalmente gastariam com frete aéreo e talvez 20 vezes o custo do transporte marítimo.

    Outras empresas relataram a corrida para remoção de equipamento de mineração. A EES Freight Services, relata a Bloomberg, enfrentou contratempos logísticos, a Luxor Technology enviou 3.000 máquinas da Tailândia, e a World Air Logistics mobilizou 57 viagens de caminhão para carregar três aviões, que decolaram nos dias 7 e 8 de abril.

    Em resumo, enquanto Trump se posiciona como pró-Bitcoin, mineradores de criptomoedas temem que suas políticas tarifárias prejudiquem o setor e forcem empresas a deixarem o país — um movimento semelhante ao que ocorreu na China em 2021, quando, após a repressão, grandes players migraram para os Estados Unidos.

    Vale lembrar também que mineradores de criptomoedas dependem fortemente de fornecedores chineses como a Bitmain que, embora sediada em Pequim, direciona grande parte do maquinário pelo Sudeste Asiático. Segundo a reportagem, compradores nos EUA já enfrentam atrasos no recebimento de novos equipamentos de mineração desde a vitória eleitoral de Trump.

    Em resumo, enquanto Trump se posiciona como pró-Bitcoin, mineradores de criptomoedas temem que suas políticas tarifárias prejudiquem o setor e forcem empresas a deixarem o país — um movimento semelhante ao que ocorreu na China em 2021, quando, após a repressão, grandes players migraram para os Estados Unidos.

    O presidente Trump prometeu apoiar a indústria de criptomoedas — especialmente os mineradores de Bitcoin. Desde que assumiu o cargo, ele aprovou uma reserva estratégica nacional de Bitcoin e determinou que a SEC arquivasse diversos processos judiciais de alto perfil contra empresas de criptomoedas. Fora isso, o Senado americano aprovou Paul Atkins, defensor das criptomoedas, para liderar a SEC, a Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos.

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  • Banco Central quer ouvir a sociedade sobre “tokenização” de cartões

    Banco Central quer ouvir a sociedade sobre “tokenização” de cartões

    O Banco Central (BC) abriu uma nova consulta pública para colher opiniões da sociedade sobre tokenização de cartões, com o objetivo de aprimorar a regulação de arranjos de pagamentos integrantes do Sistema de Pagamentos Brasileiro (SPB). 

    A tomada de subsídios busca abordar a necessidade de disciplinar a prestação de serviços de solicitação e armazenamento de tokens de dados de instrumentos de pagamento, como os oferecidos por carteiras digitais, como Apple Pay, Samsung Pay e Google Pay, explica a nota do BC publicada na quarta-feira (16). Ou seja, não está relacionada a tokenização em blockchain, apesar do uso de termos parecidos.

    Esses tokens, ressalta o BC, atuam como representação segura das credenciais dos usuários, facilitando transações de pagamento com cartões.

    “A política pública que inspira essa tomada de subsídios tem como objetivo aumentar a eficiência e reduzir os custos de aceitação dos instrumentos de pagamentos, promovendo um ecossistema mais eficiente, competitivo e inclusivo”, disse Renato Dias de Brito Gomes, diretor do BC.

    Em resumo, a ação busca obter informações e evidências que vão subsidiar estudos sobre o tema, inclusive no que se refere a eventual necessidade de sua regulação. 

    De acordo com Banco Central, a motivação da ação se dá pelo crescimento significativo dos pagamentos digitais no Brasil, impulsionado pelo uso de smartphones e de carteiras digitais. 

    “Os solicitantes de token ganharam poder de mercado significativo, o que pode levar a custos elevados para emissores de cartões e, consequentemente, para os usuários desses arranjos – consumidores e estabelecimentos comerciais”, acrescenta.

    A tomada de subsídios, que ficará disponível até 2 de junho de 2025, pode ser acessada na página Sistema Consulta Pública e outras formas de participação social ou pelo site do Participa + Brasil.

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  • Rússia precisa criar stablecoin para contornar sanções, afirma oficial do governo

    Rússia precisa criar stablecoin para contornar sanções, afirma oficial do governo

    Um oficial de alto escalão do governo da Rússia disse na terça-feira (15) que o país precisa considerar desenvolver uma stablecoin que tenha lastro em diversos tipos de moedas para poder fazer pagamentos internacionais. A movimentação vem após a Tether, criadora do USDT, ter congelado contas ligadas à empresas russas como parte do bloqueio econômico que o país sofre por consequência da invasão à Ucrânia. 

    “A recente interrupção nos faz pensar que precisamos considerar a criação de ferramentas internas semelhantes ao USDT, possivelmente atreladas a outras moedas”, disse Osman Kabaloev, vice-chefe do departamento de política financeira, conforme aponta reportagem da Reuters

    No dia 6 de março, a corretora de criptomoedas russa Garantex informou que a Tether bloqueou carteiras digitais em sua plataforma contendo mais de US$ 30,12 milhões (R$ 176,8 milhões), por conta de novas sanções impostas pela União Europeia.  

    A agência de notícias também ressaltou que a presidente do banco central da Rússia, Elvira Nabiullina, já sinalizou que empresas russas estão testando ativamente pagamentos internacionais com criptomoedas como alternativa às sanções. Porém, Nabiullina já disse que é contra o uso de criptomoedas para pagamentos domésticos. 

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  • Analista da Coinbase alerta para novo inverno cripto e orienta investidores

    Analista da Coinbase alerta para novo inverno cripto e orienta investidores

    O preço do Bitcoin caiu na manhã desta quarta-feira (16) após a Casa Branca esclarecer quão altas podem ser as tarifas sobre produtos chineses, e analistas da Coinbase alertaram sobre um “inverno cripto” iminente. No entanto, o ativo se recuperou depois, voltando a operar estável.

    Em um informativo publicado na terça-feira, o governo Trump afirmou que “a China enfrenta até 245% de tarifa sobre importações”, refletindo sobretaxas “recíprocas” de 125%, uma tarifa de 20% “para combater a crise do fentanil” e tarifas da chamada Seção 301, que variam entre 7,5% e 100% sobre determinados produtos.

    Um editorial publicado no China Daily, um veículo estatal da República Popular da China, pediu o fim do “comportamento caprichoso e destrutivo” dos EUA. “A América deveria parar de reclamar que é vítima no comércio global”, dizia o texto.

    A principal criptomoeda estava sendo negociada recentemente por volta de US$ 85.000, inalterada em relação ao dia anterior, segundo dados do CoinGecko. Altcoins mostraram quedas mais acentuadas, com Ethereum, XRP e Solana caindo até 2%.

    As tensões entre China e EUA continuam deixando investidores apreensivos, mas o presidente americano Donald Trump deu sinais de progresso com outros países. Ele demonstrou otimismo em sua rede social Truth Social na quarta-feira, dizendo que um acordo com o Japão poderia ser “resolvido” possivelmente ainda hoje.

    As tarifas ora aplicadas, ora retiradas por Trump contribuíram para uma pressão constante sobre ativos de risco, escreveu David Duong, chefe global de pesquisa da exchange de criptomoedas Coinbase, em uma nota na terça-feira.

    Apesar de um ambiente regulatório em melhora, marcado por debates legislativos e uma postura pró-cripto de Trump, “o caminho para a recuperação das criptos continua desafiador”, escreveu ele, sugerindo que uma perspectiva cautelosa pode ser necessária nas próximas quatro a seis semanas.

    No mundo cripto, o termo “inverno cripto” é geralmente associado a um mercado em baixa. Para ações, isso seria uma queda de 20% em relação ao último pico, mas Duong diz que essa regra não se aplica diretamente aos ativos digitais, que são relativamente voláteis e negociados 24/7.

    Em vez disso, Duong apontou para a média móvel de 200 dias do Bitcoin, argumentando que é uma ferramenta melhor para identificar tendências de mercado. Quando o Bitcoin está sendo negociado consistentemente abaixo dessa média, isso indica “momentum de queda”; o contrário também é verdadeiro.

    Duong observou que o Bitcoin recentemente caiu abaixo de sua média móvel de 200 dias em meio à guerra comercial de Trump. Com a queda dos preços das altcoins e o recuo de investidores de capital de risco, Duong escreveu que esses são “sinais de um possível inverno cripto surgindo”.

    Na quarta-feira, o Bitcoin estava sendo negociado acima de sua média móvel de 200 dias, de US$ 80.000, segundo a Barchart. Na segunda-feira anterior, o ativo chegou a cair para US$ 74.800.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CEO promete queimar o próprio dinheiro após sua criptomoeda cair 90%

    CEO promete queimar o próprio dinheiro após sua criptomoeda cair 90%

    O cofundador e CEO da Mantra,  John Patrick Mullin, prometeu queimar todos os seus “tokens de equipe” alocados em uma tentativa de restaurar a fé no projeto, dias após o token OM cair 90% em uma hora.

    Mullin tuitou na terça-feira que ele queimaria todos os seus tokens da alocação “Equipe e Contribuidor Principal“, cujo período de vesting começa em abril de 2027.

    “Estou planejando queimar todos os meus tokens de equipe e, quando virarmos o jogo, a comunidade e os investidores poderão decidir se eu os mereço de volta”, disse ele, acrescentando que “criaremos um programa de queima abrangente para outras partes do fornecimento de OM”.

    Os detalhes exatos sobre o tamanho da queima ainda estão sendo definidos, confirmou Mullin em uma resposta, mas ele quer que ela seja “tão grande quanto puder ser”. Ele acrescentou que outros membros da equipe também entraram em contato para apoiar o plano.

    Crash da Mantra

    O token OM da Mantra caiu de US$ 6 para menos de US$ 0,40 em apenas uma hora no final de domingo, com sua equipe culpando “liquidações imprudentes” pela queda. De acordo com dados arquivados do CoinGecko, o OM era a 23ª maior criptomoeda em valor de mercado, com US$ 6,46 bilhões na sexta-feira, à frente de altcoins como Litecoin, Polkadot e Hyperliquid. Agora, caiu para fora do top 100, com um valor de mercado de apenas US$ 740 milhões.

    Mantra é uma blockchain de primeira camada projetada para tokenizar ativos do mundo real, com foco em conformidade regulatória, tendo feito parcerias com empresas como Google Cloud e a empresa de desenvolvimento imobiliário de Dubai DAMAC Group.

    Em uma declaração oficial, a Mantra negou que a queda de domingo tivesse “algo a ver com o projeto” e sua equipe, com Mullin sugerindo em uma entrevista ao detetive de criptomoedas Coffeezilla que as liquidações ocorreram em uma grande exchange centralizada. 

    A equipe da Mantra “não vendeu um único OM”, disse Mullin ao Coffeezilla, acrescentando que “a equipe também não foi liquidada, não temos posições de alavancagem em exchanges, não fazemos isso”. Ele argumentou que era possível que houvesse muitas pessoas (ou grupos de pessoas) com grandes quantidades de capital em OM.

    No entanto, alguns levantaram preocupações sobre o uso de negociações de balcão pela Mantra, com o Coffeezilla alegando que eles foram usados ​​para inflar artificialmente o preço da OM. 

    Mullin admitiu que a Mantra vendeu de US$ 20 milhões a US$ 30 milhões em OM no mercado de balcão para um grupo ou indivíduo não identificado e usou os fundos para realizar recompras de US$ 5 a US$ 10 milhões por meio de seus formadores de mercado.

    Coffeezilla classificou isso como manipulação de preços, enquanto Mullin alegou que isso foi feito simplesmente para manter um mercado saudável em cenários de baixa liquidez.

    “Não se trata de uma recompra para impulsionar, é mais uma questão de ‘garantir que possa ser sustentado’”, disse o CEO. “Nunca definimos níveis de suporte nem nada, é mais apenas uma questão discricionária: isso será usado para entrar no mercado nos próximos 30 dias, ou algo assim.”

    “Isso pode ter um impacto positivo no preço, mas não necessariamente direi que isso vai ‘impulsioná-lo’”, acrescentou Mullin. “Você pode usar lances para fazer muitas coisas diferentes. Pode ser para proteger a queda, mas também pode ser para dar suporte à alta.”

    O cofundador disse que essas recompras efetivas ocorreram desde seu lançamento em abril até o início do outono, um período em que o token aumentou apenas 58%, de acordo com dados do CoinGecko. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Governos locais da China vendem Bitcoin para abastecer cofres públicos

    Governos locais da China vendem Bitcoin para abastecer cofres públicos

    Governos locais na China têm vendido criptomoedas confiscadas de atividades ilícitas por dinheiro para abastecer os cofres públicos, disse à Reuters na terça-feira (15). Tais iniciativas estão gerando pedidos de tribunais e do setor financeiro por uma melhor regulamentação do setor, que tem o Bitcoin como ativo central.

    Vale lembrar que negociar criptomoedas na China é proibido; tokens não são reconhecidos como moeda legal ou ativos no país. Contudo, o país não proíbe manter o ativo.

    De acordo com a publicação, a empresa de tecnologia Jiafenxiang , com sede em Shenzhen, vendeu mais de 3 bilhões de yuans em criptomoedas no exterior desde 2018, atuando em nome de governos locais da província de Jiangsu. Os lucros em dólares foram convertidos em yuans e repassados a agências financeiras locais.

    A empresa e os governos envolvidos não comentaram o caso, ressalta a Reuters.

    Quantos bitcoins tem o governo da China?

    De acordo com dados do Bitcoin Treasuries, a China detém cerca de 190.000 BTCe só perde para os EUA, que mantém 198.000 BTC, tornando-se o segundo maior detentor nacional de bitcoins do mundo. Reino Unido, Ucrânia e Coreia do Norte fecham o top 5, com 61.000, 46.000 e 13.000 bitcoins, respectivamente.

    (Fonte: Bitcoin Treasuries)

    Segundo relatou o The Block, o Banco Popular da China (PBOC), o banco central do país, destacou a regulamentação de criptomoedas em seu último relatório anual de estabilidade financeira, observando que está trabalhando para melhorar uma estrutura regulatória internacional para criptomoedas.

    Especialistas opinam sobre Bitcoin na China

    O provedor de serviços de blockchain Bit Jungle disse, segundo a Reuters, que é legítimo que empresas privadas ajudem governos locais a descartar criptomoedas, desde que garantam a segurança dos ativos, os negocie por meio de exchanges licenciadas e cumpram as regras de gestão de capital.

    Sun Jun, advogado especializado em criptomoedas e sócio sênior do Shanghai Landing Law Offices, também comentou à reportagem, sugerindo que a China deve esclarecer os atributos de propriedade das moedas virtuais, criar uma agência ou um sistema para descarte de criptomoedas e verificar empresas terceirizadas. Para ele, trata-se de “um negócio altamente lucrativo que atrai cada vez mais participantes”.

    Ru Haiyang, executivo da exchange HashKey, de Hong Kong, disse que a China pode querer seguir o manual de Trump e manter os bitcoins apreendidos como reserva estratégica, com o governo central consolidando as alienações de ativos.

    Já Winston Ma, especialista em investimentos, vê benefícios em lidar com criptomoedas apreendidas de forma centralizada, como a criação de um fundo soberano de criptomoedas em Hong Kong, onde a negociação de criptomoedas é permitida, e assim ajudar a China a maximizar o valor das criptomoedas apreendidas.

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  • Zelador confirma que Daniel Fraga morou em Ribeirão Preto até 2021, mostra youtubers

    Zelador confirma que Daniel Fraga morou em Ribeirão Preto até 2021, mostra youtubers

    O mistério de Daniel Fraga segue vivo: dois youtubers publicaram no dia 3 de abril um vídeo no qual demonstram uma busca para saber o paradeiro de um dos grandes pioneiros do Bitcoin no Brasil. Apesar de não encontrarem Fraga, parece haver um avanço nas esparsas informações existentes sobre ele. 

    Pedro Paracampos e Pietro Krauss, apresentadores do canal Resenha Rentável, tiveram como primeira pista o e-mail usado por Daniel Fraga em seu canal de YouTube. Com essa informação, que é pública, colocaram o dado em um site (não informado por eles) que mostra outros dados vazados associados. O retorno foi uma ficha cadastral quase completa – ao que tudo indica, é um vazamento de dados da operadora de telefonia móvel e internet Vivo. 

    Nesta ficha, o e-mail de Daniel Fraga aparece associado a um outro nome e com um endereço na cidade de Ribeirão Preto, no interior de São Paulo. Os youtubers foram para o prédio que consta na ficha e conversaram com o zelador, que confirmou que Fraga morou no prédio com uma companheira até o ano de 2021.

     

    Ficha cadastral associada ao e-mail de Daniel Fraga encontrada por youtubers (Imagem: Reprodução/YouTube)

    Segundo o zelador, Fraga mudou de forma repentina, com o caminhão de mudança tendo chegado ao apartamento apenas três dias depois de ele ter avisado o condomínio sobre sua intenção de se mudar.

    O funcionário do prédio confirma que foi duas vezes ao apartamento de Daniel Fraga para consertar um problema com a televisão e que o pioneiro do Bitcoin era reservado e inteligente.

    Perfil de Instagram

    A busca dos apresentadores do Resenha Rentável começou após um perfil no Instagram ter sido criado dizendo ser Daniel Fraga. A página é suspeita, já que a única foto pessoal é a de perfil e o restante do conteúdo é formado por vídeos ou memes de críticas ao governo ou sobre o Bitcoin.

    Além disso, o perfil que alega ser oficial de Daniel Fraga tenta vender o que parece ser uma espécie de curso. Trata-se de um fato estranho, já que toda a comunidade cripto do Brasil estima que Daniel Fraga é hoje multimilionário ou talvez até bilionário por seus investimentos em Bitcoin.

    Sinal de vida em 2021

    O último sinal de vida de Daniel Fraga foi em 2021, quando inseriu em seu canal no YouTube um link para o site ‘whybitcoincash.com/pt’. O whybitcoincash pertence a Kim Dotcom, criador do extinto Megaupload.

    O site basicamente é um panfleto virtual em prol do Bitcoin Cash (BCH), hard fork do Bitcoin (BTC) promovido por Roger Ver. Ao longo da página, há frases como o “Bitcoin não vai de encontro com a expectativa do mercado” e o “Bitcoin Cash acredita na visão original para o Bitcoin pelo Satoshi Nakamoto”.

    Antes disso, em 2020, Fraga deu sinal de vida quando movimentou sua conta na LocalBitcoins, plataforma que permite trocas P2P de bitcoins.

    Fama e desaparecimento

    Fraga ganhou fama por não ter papas na língua ao falar sobre assuntos como política e economia e por ter comprado BTC quando a criptomoeda valia apenas R$ 12 a unidade.

    Por causa dos comentários ácidos, o youtuber virou alvo de processos movidos por diversas autoridades, como prefeitos, deputadas, auditores da Receita e até juízes. Uma decisão judicial de 2018 proibiu Daniel Fraga de sair do Brasil.

    O Governo Federal chegou a entrar com uma ação pedindo a remoção de três vídeos publicados por ele no YouTube, o que foi atendido pela Justiça. As cópias feitas por outros youtubers, no entanto, não precisaram ser removidas e continuam disponíveis na plataforma, conforme decisão de dezembro de 2020 do Tribunal Regional Federal da 3ª Região.

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