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  • Empresa anuncia criação de tesouraria de Bitcoin e memecoin de Trump

    Empresa anuncia criação de tesouraria de Bitcoin e memecoin de Trump

    A empresa de mídia de capital aberto Newsmax está criando uma tesouraria de ativos digitais centrado no Bitcoin e na memecoin do presidente Donald Trump, negociada como TRUMP na Solana.

    O conselho de administração da empresa aprovou o plano, que prevê a aquisição de até US$ 5 milhões dos dois ativos no próximo ano, de acordo com um anúncio da empresa na quinta-feira.

    “O Bitcoin está rapidamente se tornando o padrão ouro das criptomoedas, e acreditamos que adicionar esse ativo às nossas reservas seria um indicador importante para a empresa”, disse o CEO da Newsmax, Christopher Ruddy, em um comunicado.

    “Também estamos entusiasmados em adicionar a Trump Coin ao nosso plano de criptomoedas”, acrescentou, “pois acreditamos que o valor da moeda deve acompanhar o sucesso da presidência de Trump, que até agora tem sido impressionante”.

    Detalhes sobre como a empresa financiará a iniciativa não foram revelados, mas a companhia espera fazer a primeira compra estratégica “em um futuro próximo”.

    As ações da Newsmax, negociadas na Bolsa de Valores de Nova York sob o código NMAX, caíram cerca de 4% na quinta, para US$ 10,83, com a queda dos mercados em geral em meio à crescente volatilidade macroeconômica. No entanto, as ações subiram mais de 4% nas negociações após o fechamento, de acordo com dados do Yahoo Finance.

    Tanto o Bitcoin quanto a TRUMP caíram ainda mais na quinta-feira, com o BTC caindo 3%, para US$ 107.709, enquanto a moeda oficial do presidente, um meme, caiu 2,1%. Esta última ficou fora das 100 principais criptomoedas por capitalização de mercado, de acordo com dados do CoinGecko.

    a TRUMP agora está sendo negociada a US$ 5,90, quase 92% abaixo da máxima histórica de janeiro, de US$ 73,43.

    A Newsmax se junta à Trump Media, apoiada por Trump, como empresas de mídia com planos de reservas de ativos digitais. No início deste ano, a Trump Media comprou US$ 2 bilhões em Bitcoin e títulos relacionados, colocando-a entre os 10 maiores detentores de Bitcoin negociados em bolsa.

    Se a Newsmax usasse todos os US$ 5 milhões de seus fundos aprovados para comprar BTC, ela só conseguiria obter cerca de 46 BTC, ficando fora do top 100, de acordo com o BitcoinTreasuries.net.

    Um representante da Newsmax não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Decrypt.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin pode estar perto de ponto de virada após sobrevenda recorde frente ao ouro

    Bitcoin pode estar perto de ponto de virada após sobrevenda recorde frente ao ouro

    O valor do Bitcoin em dólares, quando comparado ao preço do ouro por onça, atingiu recentemente seu nível mais sobrevendido, segundo o Índice de Força Relativa (RSI) de 14 dias — um dos indicadores técnicos mais utilizados no mercado financeiro. A informação foi divulgada pelo portal especializado CoinDesk.

    O indicador registrou queda até 22,20 pontos, abaixo da mínima observada em fevereiro, alcançando patamares não vistos desde novembro de 2022. Leituras inferiores a 30 no RSI são tradicionalmente interpretadas como sinais de que um ativo foi vendido de forma excessiva. No caso, isso sugere que o BTC sofreu forte pressão vendedora em relação ao ouro, o que pode ter provocado uma desvalorização desproporcional entre os dois ativos.

    Sob uma ótica técnica, considera-se que um ativo está sobrevendido quando seu preço sofre uma queda acentuada e rápida, ao ponto de se distanciar de seu valor justo, conforme apontado por indicadores como o RSI. Esse cenário pode indicar que o mercado exagerou na força das vendas, o que, por sua vez, levanta a possibilidade de uma correção ou até mesmo de uma reversão de tendência. Por isso, o status de sobrevenda é frequentemente interpretado por analistas como uma oportunidade potencial de entrada, especialmente se vier acompanhado de outros sinais que apontem para o fim da pressão vendedora.

    Ainda assim, uma leitura baixa do RSI, isoladamente, não é suficiente para confirmar uma retomada de alta do BTC frente ao ouro. É necessário observar outros elementos técnicos, como padrões de reversão nos gráficos, divergências positivas ou aumento no volume de compras. Na ausência desses fatores de confirmação, o ativo pode continuar caindo, mesmo estando em território de sobrevenda.

    Atualmente, a paridade entre Bitcoin e ouro mantém-se em tendência de baixa consistente, caracterizada por sucessivas velas vermelhas que refletem o controle dos vendedores. Esse movimento foi intensificado após a formação do chamado “cruzamento da morte”, que ocorre quando a média móvel de 50 dias cruza para baixo a de 200 dias — um sinal técnico amplamente reconhecido como indicativo de fraqueza no mercado.

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  • Quem é o “príncipe” do Camboja alvo da maior apreensão de Bitcoin dos EUA

    Quem é o “príncipe” do Camboja alvo da maior apreensão de Bitcoin dos EUA

    Quando o Departamento de Justiça dos Estados Unidos anunciou a apreensão recorde de 127 mil bitcoins, mais de US$ 14 bilhões, a notícia correu o mundo diante da quantia. Mas o que poucas pessoas conhecem é o nome que está no centro da operação: Chen Zhi, também conhecido como Vincent Chen, o bilionário chinês naturalizado cambojano acusado de liderar um império de fraudes em criptomoedas e trabalho forçado que se estendia por fronteiras e plataformas digitais.

    Até pouco tempo atrás, Chen era conhecido apenas no Sudeste Asiático como o carismático fundador do Prince Holding Group, um conglomerado que se apresentava como símbolo do novo capitalismo cambojano.

    O grupo investia em imóveis de luxo, bancos, cassinos, fintechs e até iniciativas filantrópicas. Nos eventos públicos, ele aparecia ao lado de autoridades, ostentando o título honorífico de “Neak Oknha”, concedido a empresários que colaboram com o governo local. Nas redes sociais e na imprensa de negócios, era retratado como um “visionário” que ajudava a modernizar o Camboja.

    Leia também: EUA confiscam US$ 14 bilhões na maior apreensão de Bitcoin da história

    Nos bastidores, porém, o império do “príncipe” escondia uma realidade muito diferente. De acordo com as investigações americanas e britânicas, o Prince Group não era apenas um conglomerado corporativo, mas o coração de uma organização criminosa transnacional, com operações baseadas em golpes de criptomoedas e redes de trabalho forçado.

    O esquema seguia o modelo conhecido como “pig butchering”, ou “abate de porcos”: vítimas em todo o mundo eram contatadas por mensagens, aplicativos de namoro ou falsas consultorias de investimento, e convencidas a aplicar dinheiro em plataformas fraudulentas de criptoativos.

    No início, os “investidores” viam ganhos fictícios, para depois, quando tentavam resgatar, ficarem sem nada. Segundo o Departamento de Justiça dos EUA, Zhi se vangloriava de que o esquema movimentava mais de US$ 30 milhões por dia em alguns momentos.

    Trabalho forçado por trás das fraudes

    Mas o aspecto mais chocante não era o golpe em si — e sim como ele era sustentado. De acordo com a investigação, centenas de pessoas foram sequestradas ou enganadas com promessas de emprego e levadas a campos de trabalho forçado no Camboja e em países vizinhos.

    Lá, sob ameaças e violência, eram obrigadas a operar as fraudes, manipulando vítimas pelo celular e seguindo metas diárias de arrecadação. “Essas pessoas eram tratadas como máquinas de golpe humano”, resumiu uma fonte do caso ao Washington Post.

    Por trás da fachada de executivo global, Chen Zhi teria utilizado uma teia de empresas de fachada, cassinos, empreendimentos imobiliários e plataformas de jogos online para lavar o dinheiro vindo das fraudes.

    O Tesouro dos Estados Unidos classificou o conglomerado como uma organização criminosa transnacional (TCO), e congelou bens e contas de 146 entidades ligadas ao Prince Group. O Reino Unido também bloqueou propriedades de luxo em Londres atribuídas a Chen e seus associados, avaliadas em mais de 130 milhões de libras.

    O Departamento de Justiça americano apresentou acusação formal contra Chen Zhi por conspiração para cometer fraude eletrônica e lavagem de dinheiro. Ele está foragido, mas a Justiça americana afirma que as carteiras digitais apreendidas continham chaves privadas controladas diretamente por ele. O valor total confiscado, cerca de US$ 15 bilhões em bitcoin, é considerado o maior confisco de criptomoedas da história.

    A figura de Chen simboliza uma transição curiosa na história dos crimes financeiros: de golpistas individuais atuando em fóruns obscuros para organizações empresariais que usam tecnologia, fachada legal e influência política para cometer fraudes em escala industrial.

    Por anos, ele parecia intocável. Foi agraciado com títulos de filantropo, doou para projetos de reconstrução nacional e patrocinou eventos de caridade. Mas, conforme a repressão internacional contra redes de “pig butchering” se intensificou, o castelo de fachada começou a ruir. Em outubro de 2025, a cooperação entre EUA e Reino Unido revelou a dimensão do império e os métodos brutais usados para sustentá-lo.

    Hoje, Chen Zhi é procurado em diversos países e virou símbolo do que há de mais sombrio na interseção entre criptomoedas, poder e corrupção corporativa. O homem que um dia foi celebrado como um benfeitor nacional agora é retratado como o arquiteto de um dos esquemas mais lucrativos — e desumanos — da era digital.

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  • Ripple adquire empresa de gestão de tesouraria por US$ 1 bilhão

    Ripple adquire empresa de gestão de tesouraria por US$ 1 bilhão

    A fintech Ripple anunciou nesta quinta-feira que comprou a empresa de software GTreasury por US$ 1 bilhão, marcando o terceiro grande negócio da gigante cripto neste ano. A aquisição adiciona uma empresa capaz de apoiar o crescimento de companhias que gerenciam criptoativos em suas tesourarias corporativas.

    A Ripple, cuja fundação criou o criptoativo XRP, afirmou que a aquisição ajudará a empresa a movimentar dinheiro e liberar capital ocioso. O acordo é o mais recente exemplo de uma grande empresa de ativos digitais avançando rumo ao mercado tradicional.

    A GTreasury oferece uma plataforma que permite que equipes financeiras dentro de empresas analisem e gerenciem melhor seus fluxos de caixa.

    “Por muito tempo, o dinheiro ficou preso em sistemas de pagamentos lentos e ultrapassados, causando atrasos desnecessários, altos custos e barreiras para entrar em novos mercados — problemas que as tecnologias blockchain são especialmente adequadas para resolver”, disse o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, em um comunicado.

    Ele continuou na rede X: “Os últimos anos lembraram à indústria que pagamentos, antes de tudo, são o principal caso de uso para cripto e blockchain”, acrescentando que o acordo reduzirá o atrito e os custos dos “sistemas de pagamentos obsoletos”.

    O anúncio também afirmou que a Ripple poderá ajudar na “transição do mundo financeiro para ativos digitais”, à medida que mais grandes empresas passam a lidar com stablecoins, depósitos tokenizados e outros ativos em escala.

    A aquisição da Ripple ocorre em um momento em que cada vez mais grandes empresas estão lidando com criptoativos, impulsionadas em parte pelas políticas pró-cripto do presidente Trump e pela aprovação da legislação GENIUS Act sobre stablecoins neste verão. O momento também coincide com o aumento de empresas que mantêm criptoativos em suas tesourarias, prática conhecida como tesouraria de ativos digitais (ou DATs, na sigla em inglês), liderada pela gigante do Bitcoin, Strategy, com quase US$ 70 bilhões em BTC.

    “A combinação da nossa base de previsão de caixa, gestão de riscos e compliance com a velocidade, rede global e soluções de ativos digitais da Ripple cria uma oportunidade para os tesoureiros gerenciarem liquidez, pagamentos e riscos na nova economia digital”, acrescentou o CEO da GTreasury, Renaat Ver Eecke.

    A Ripple é uma empresa de tecnologia financeira que foca em movimentar dinheiro pelo mundo de forma rápida. Seus fundadores também criaram o XRP, a quinta maior criptomoeda por valor de mercado.

    Em abril, a empresa anunciou a compra da corretora cripto-friendly Hidden Road por US$ 1,25 bilhão — um dos maiores negócios da história no setor de ativos digitais. Depois, em agosto, adquiriu a plataforma de stablecoin Rail por US$ 200 milhões.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Coinbase lança serviço de pagamentos com stablecoins para empresas

    Coinbase lança serviço de pagamentos com stablecoins para empresas

    A Coinbase lançou um produto empresarial anunciado como uma “plataforma financeira completa” que permitirá que pequenas e médias empresas recebam criptomoedas, gerenciem ativos e obtenham rendimentos com stablecoins.

    A empresa afirmou em uma publicação que a Coinbase Business será lançada “ainda este ano”. Ela inclui liquidações instantâneas com criptomoedas, acesso multiusuário e integrações com os populares softwares de contabilidade QuickBooks e Xero. As empresas também podem ganhar até 4,1% APY com USDC mantido em suas contas, de acordo com a Coinbase.

    A Coinbase possui uma participação importante na Circle, emissora da stablecoin pareada ao dólar USDC, que abriu seu capital nos EUA no início deste ano. Por meio de um acordo com a Circle, a Coinbase recebe 50% de toda a receita proveniente dos juros auferidos sobre as reservas de caixa que lastreiam a stablecoin. Como a Coinbase não é emissora de USDC, a empresa pode oferecer programas de incentivo, como rendimento sobre fundos mantidos em carteiras, para ajudar a impulsionar sua adoção.

    Leia também: Ações da Circle disparam 11% após anúncio de nova blockchain

    A Coinbase também oferece até 4,7% de APY sobre saldos em USDC mantidos em autocustódia usando a Coinbase Wallet para seus clientes não comerciais.

    A corretora de criptomoedas de São Francisco informou que a integração para a Coinbase Business será totalmente self-service, com a maioria dos candidatos aprovados em apenas dois dias.

    “Startups e pequenas empresas são prejudicadas por pagamentos lentos, taxas altas e sistemas bancários desatualizados”, disse Sid Coelho-Prabhu, diretor sênior de gerenciamento de produtos da Coinbase, no anúncio. “A Coinbase Business traz a velocidade e o alcance global das criptomoedas para as operações financeiras modernas.”

    A plataforma promete otimizar tudo, desde a folha de pagamento até os pagamentos a fornecedores. As empresas podem aceitar criptomoedas de clientes, pagar parceiros ou sacar diretamente para contas bancárias vinculadas. E a plataforma também se conectará a softwares de impostos sobre criptomoedas, como CoinTracker e Crypto Tax Calculator.

    A nova plataforma coloca a Coinbase em competição com fintechs como Mercury e Brex, que oferecem contas comerciais com rendimento, e empresas de pagamento com criptomoedas, como BitPay e OpenNode. A empresa está promovendo o serviço como uma “conta operacional de criptomoedas”, combinando as funções de banco, corretora e processador de pagamentos.

    O produto está atualmente em fase alfa, com empresas convidadas a solicitar acesso antecipado. A Coinbase afirma que planeja lançar a disponibilidade total ainda em 2025.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Deputado quer que Receita Federal explique como fiscaliza criptomoedas

    Deputado quer que Receita Federal explique como fiscaliza criptomoedas

    O deputado federal Hugo Leal (PSD-RJ) entrou na segunda-feira (13) com um requerimento de informação para solicitar que o Ministério da Fazenda dê maiores detalhes sobre como está sendo feita a fiscalização da cobrança de tributos das casas de apostas (chamadas de bets) e das transações com criptomoedas

    Leal questiona no requerimento quais são os instrumentos que a Receita Federal utiliza para rastrear operações com ativos virtuais, “inclusive em carteiras de autocustódia e plataformas estrangeiras”. Outra pergunta é sobre quantos contribuintes declararam criptoativos no Imposto de Renda Pessoa Física de 2023 e qual o volume total declarado.

    O deputado também questiona se a Receita Federal mantém convênios ou acordos de cooperação com exchanges nacionais ou internacionais para compartilhamento de informações de usuários e transações e se há estimativa do volume de ativos virtuais mantidos por brasileiros não declarados e qual seria o potencial de arrecadação. 

    Na justificativa para o requerimento, o deputado afirma que a Medida Provisória 1.303, que foi derrubada no Congresso, mostrou a existência de “vultosos segmentos econômicos que têm operado sem adequada conformidade tributária, seja pela ausência de declaração de rendimentos, seja pela omissão de informações à Receita Federal do Brasil”.

    Leia também: Governo pode aumentar imposto sobre criptomoedas fora da MP? Especialistas respondem

    Especificamente sobre criptomoedas, Hugo Leal afirma que os ganhos com estas classe de ativos “muitas vezes não são devidamente declarados e, consequentemente, não sofrem a incidência do imposto sobre a renda ou contribuições correlatas”.

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  • Lumx levanta US$ 3,4 milhões para acelerar infraestrutura de stablecoins

    Lumx levanta US$ 3,4 milhões para acelerar infraestrutura de stablecoins

    A Lumx, empresa brasileira de infraestrutura para pagamentos com stablecoins, anunciou a captação de US$3,4 milhões em rodada de investimento liderada pela Indicator Capital e pela CMT Digital. O aporte contou com a participação do fundo Escala Capital, além de investidores estratégicos como a Bitso, Nomad, e CAF Ventures (CAFE) e investidores-anjo Josh Weiss e Chuk Okpalugo.

    O novo aporte será destinado a expandir a operação na região, acelerar o desenvolvimento tecnológico e, sobretudo, aprofundar práticas de regulação e compliance em parceria com os órgãos reguladores.

    A Lumx foi fundada em 2022 e permite que bancos, fintechs e provedores de pagamento integrem soluções baseadas em stablecoins de forma eficiente e segura. Seu produto suporta as principais moedas fiduciárias, como BRL, USDC e USDT, e orquestra operações entre fiat e ativos digitais para clientes corporativos.

    Segundo a empresa, enquanto sistemas tradicionais de transferência internacional, como o SWIFT, permanecem lentos, burocráticos e custosos para bancos e empresas, as stablecoins desempenham um papel cada vez mais relevante ao modernizar esse fluxo. Ao permitir liquidação quase instantânea, redução drástica de taxas e simplificação de processos antigos, elas tornam possível que instituições financeiras operem com mais previsibilidade e competitividade.

    Leia também: Sistema Swift usará blockchain para pagamentos internacionais em parceria com Bradesco e Itaú

    É nesse cenário que a infraestrutura da Lumx surge para fornecer a base tecnológica para que grandes players migrem de modelos legados para um ambiente mais ágil, seguro e alinhado às exigências regulatórias.

    “O mundo inteiro está atento à transformação trazida pelas stablecoins e à forma como elas estão redefinindo pagamentos e infraestrutura financeira. Aqui não poderia ser diferente: estamos construindo tecnologia de classe mundial, com padrões que dialogam diretamente com reguladores e instituições para garantir segurança, eficiência e impacto econômico real”, afirma Caio Barbosa, co-CEO da Lumx.

    “Essa rodada reforça nosso papel em liderar esse avanço de forma responsável, criando pontes entre bancos, fintechs e um ecossistema de stablecoins mais confiável e transparente para toda América Latina”, diz o executivo.

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  • Neymar ganhou colar de pedras preciosas de influencer preso por lavagem de dinheiro

    Neymar ganhou colar de pedras preciosas de influencer preso por lavagem de dinheiro

    O influenciador Bruno Alexssander Souza Silva, conhecido como Buzeira, que foi preso durante a Operação Narco Bet, realizada na terça-feira (14) pela Polícia Federal, conheceu o jogador Neymar Jr. em 2023 e deu para ele de presente um colar de ouro e pedras preciosas.

    Em dezembro daquele ano, Buzeira participou do cruzeiro “Ney em alto Mar”, com o atleta e outras personalidades. Na ocasião, foi publicada uma foto em que os dois aparecem juntos durante o evento e ele entrega o presente ao jogador. Neymar não é investigado e nem foi citado pela PF na operação.

    “Presente do 00 para o 00 chefe. Falem bem ou fale mal, ninguém é igual Neymar tem que respeitar”, disse Buzeira na época. Segundo o influencer, o valor estimado do colar é de R$ 2 milhões.

    Em junho deste ano, o Buzeira foi citado no relatório final do inquérito policial do caso VaideBet, que aponta que o ex-presidente do Corinthians, Augusto Melo, teria “dívidas” por campanhas de eleições para o clube, com doações de empresários de jogadores, influenciadores e um agiota, segundo a CNN.

    Outro preso na operação foi o empresário Rodrigo Morgado, que também já posou em fotos ao lado de Neymar e afirma em suas redes sociais que esteve na casa do jogador e celebra a amizade entre eles.

    Morgado também se apresenta como um dos investidores do Atlético Monte Azul, clube do interior paulista, que tem Neymar pai entre os gestores.

    O empresário ganhou notoriedade após sortear um carro em uma festa de fim de ano da empresa e tomar o veículo da funcionária sorteada, alegando que ela não havia cumprido o regulamento. Ela acabou demitida por comportamento inadequado, segundo ele. Ambos entraram em acordo.

    Ao site G1, o advogado Felipe Pires de Campos, que defende Morgado, disse que ainda não teve acesso à íntegra do processo ou aos elementos que embasam a medida, mas ressalta, desde já, que Rodrigo Morgado é inocente e que sempre atuou exclusivamente como contador, prestando serviços de natureza técnica e regular a diferentes clientes, dentro dos limites legais da profissão.

    Operação Narco Bet

    A Operação Narco Bet resultou em 11 prisões, mais de uma dezena de veículos de luxo apreendidos e R$ 630 milhões bloqueados. As autoridades apontam que o grupo criminoso lucrava com o tráfico internacional de drogas e lavava o dinheiro por meio de investimentos em casas de apostas (chamadas de bets) e com remessas de criptomoedas.

    “As investigações indicam que o grupo criminoso utilizava técnicas sofisticadas de lavagem de dinheiro, com movimentações financeiras em criptomoedas e remessas internacionais, voltadas à ocultação da origem ilícita dos valores e à dissimulação patrimonial”, explicou a PF.

    A polícia afirmou ter indícios que parte dos recursos obtidos com o tráfico estava sendo usado para regularizar empresas de bets. A lavagem utilizou ainda criptomoedas e pagamentos internacionais para esconder a origem dos recursos.

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  • Consultores do Morgan Stanley agora podem recomendar Bitcoin para todos os clientes

    Consultores do Morgan Stanley agora podem recomendar Bitcoin para todos os clientes

    A Morgan Stanley decidiu ampliar o acesso às criptomoedas para todos os seus clientes, incluindo contas de aposentadoria. A decisão foi tomada na última sexta-feira (10) e os consultores financeiros da gestora já foram informados, conforme aponta reportagem da CNBC

    Os fundos de criptomoedas passaram a ficar disponíveis nesta quarta-feira (15), sendo que até então essa opção ficava disponível apenas para investidores com perfil de risco agressivo e pelo US$ 1,5 milhão em ativos. 

    Por enquanto, os consultores poderão oferecer apenas os fundos de Bitcoin da BlackRock e Fidelity — porém, a gestora já está estudando adicionar novos fundos e produtos atrelados a outros tipos de criptomoedas. 

    Leia também: Morgan Stanley diz quantas criptomoedas você deve ter na carteira

    O Morgan Stanley tem se aproximado cada vez mais do mundo das criptomoedas. Em relatório de 1º de outubro, o banco recomendou limitar as alocações em criptomoedas em até 4% nas carteiras de clientes mais agressivos. A orientação complementa a mudança de postura de Wall Street sobre como os ativos digitais devem se encaixar em carteiras multiativos tradicionais.

    A empresa classificou as criptomoedas como um ativo real “especulativo e cada vez mais popular”, comparável ao ouro digital, e sugeriu alocações de até 4%, dependendo do perfil de risco.

    Apesar dessa recomendação máxima ir em linha com o que muitos especialistas indicam, na outra ponta o Morgan Stanley foi num caminho diferente, recomentando que investidores conservadores e focados em renda evitem completamente as criptomoedas.

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  • US$ 14 bilhões em Bitcoin apreendidos pelos EUA vão para reserva estratégica?

    US$ 14 bilhões em Bitcoin apreendidos pelos EUA vão para reserva estratégica?

    O governo dos EUA agora possui mais US$ 14 bilhões em Bitcoin. A única dúvida é: o que será feito com todo esse ouro digital?

    Na terça-feira, o Departamento de Justiça fez a maior apreensão de Bitcoin da história, confiscando com sucesso mais de US$ 14,4 bilhões em BTC de Chen Zhi, chefe de um conglomerado empresarial com sede no Camboja, acusado de estar no centro de uma operação global de fraude com criptomoedas. A apreensão é, de longe, a maior da história do Departamento de Justiça.

    Agora, os promotores norte-americanos apresentaram acusações criminais contra Chen por fraude eletrônica e lavagem de dinheiro, além de um pedido legal para obter formalmente a posse do Bitcoin apreendido por meio de confisco criminal. Caso tenham sucesso, será que essa pilha histórica de Bitcoin será adicionada à nova reserva estratégica de Bitcoin do presidente Donald Trump? Ou os fundos serão usados para ressarcir as supostas vítimas de Chen?

    Uma resposta clara para essa pergunta pode demorar a surgir. O Departamento do Tesouro — que supervisiona as reservas de Bitcoin do país e também esteve diretamente envolvido no caso de Chen Zhi — não respondeu ao pedido de comentário do site Decrypt sobre como pretende utilizar os fundos apreendidos.

    Mas o impacto potencial da decisão final do governo dos EUA sobre o destino dessa quantia de Bitcoin é significativo. Alguns dos maiores defensores dos planos da reserva estratégica de Bitcoin do presidente já tentam direcionar os fundos apreendidos para esse projeto.

    “Transformar produtos do crime em ativos que fortalecem a Reserva Estratégica de Bitcoin dos Estados Unidos mostra como políticas sólidas podem converter atos ilícitos em valor nacional duradouro”, afirmou a senadora Cynthia Lummis (R-WY) na terça-feira, em um comunicado elogiando a ação do governo Trump contra Chen Zhi.

    A senadora, que propôs uma legislação que obrigaria o governo dos EUA a comprar mais de US$ 100 bilhões em Bitcoin para reforçar as reservas existentes do ativo, acrescentou que os eventos de terça-feira destacam a necessidade de o Congresso aprovar leis que regulamentem como o Bitcoin apreendido deve ser armazenado e devolvido às vítimas.

    Scott Johnsson, advogado especializado em finanças e capitalista de risco focado em criptomoedas, previu que o governo dos EUA provavelmente manterá uma “quantidade enorme” do Bitcoin apreendido. O restante seria utilizado para ressarcir as vítimas — mas apenas após um processo que pode durar anos, envolvendo a desmontagem da rede global de lavagem de dinheiro dos golpistas e a verificação das reivindicações de restituição de indivíduos em dezenas de países.

    “Esse é o exemplo mais extremo de apreensão de fundos ilícitos que se pode imaginar em termos de complexidade”, afirmou Johnsson na plataforma X.

    Ari Redbord, ex-funcionário do Departamento do Tesouro dos EUA e ex-promotor federal, atualmente chefe de política global da TRM Labs, disse ao Decrypt que é difícil prever quanto do Bitcoin recém-apreendido o governo norte-americano poderá, de fato, transferir para uma reserva estratégica — em vez de usá-lo para compensar as supostas vítimas.

    “Essa é uma pergunta realmente difícil”, declarou.

    Caso os fundos sejam adicionados a uma reserva americana de Bitcoin, provavelmente aumentariam significativamente o valor desse estoque — embora ainda não se saiba ao certo em que medida.

    EUA controlam US$ 22 bilhões em Bitcoin

    A empresa de análise de blockchain Arkham Intelligence estima atualmente que carteiras de criptoativos controladas pelo governo dos EUA contenham cerca de US$ 22 bilhões em BTC — o que significa que a apreensão desta semana aumentaria substancialmente o valor de uma eventual reserva nacional de Bitcoin. No entanto, as conclusões da Arkham nunca foram confirmadas oficialmente pelo governo federal.

    Quando o presidente Trump assinou uma ordem executiva em março para estabelecer uma reserva estratégica de Bitcoin, ele determinou que o Departamento do Tesouro, junto ao grupo de trabalho da Casa Branca sobre criptoativos, calculasse exatamente quanto da criptomoeda estava sob posse do governo até abril. Em maio, o secretário do Tesouro deveria entregar à Casa Branca uma avaliação sobre as “considerações legais e de investimento” para a criação da reserva.

    Em julho, a Casa Branca publicou um amplo relatório sobre política de criptoativos, no qual confirmou que o secretário do Tesouro entregou tal avaliação — mas omitiu quaisquer descobertas sobre a quantidade de Bitcoin atualmente detida pelo governo dos EUA.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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