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  • Influenciador Felca diz ter todo seu patrimônio em Bitcoin (ou não)

    Influenciador Felca diz ter todo seu patrimônio em Bitcoin (ou não)

    O influenciador Felca, que tem mais de 7 milhões de seguidores no Instagram, disse durante a edição de segunda-feira (14) do seu podcast diário que tem todo o seu patrimônio em Bitcoin. Porém, ficou no ar a dúvida se o humorista estava fazendo uma brincadeira ou falando a verdade. 

    “Vou falar a verdade para você: 100% do meu dinheiro está em Bitcoin”, disse Felca. Quando perguntado por Igor se a afirmação era verdadeira, o influenciador confirmou: “Tô [sic] falando a verdade. Sou otário? Aí Justiça Federal vem me pegar”. 

    Porém, bem na hora que cita a Justiça Federal, o telefone do estúdio começa a tocar e os três participantes começam a brincar sobre a possibilidade de ser alguma autoridade do governo ouvindo o podcast e querendo saber mais sobre as finanças do influenciador. 

    Então, Felca volta atrás, no que parece apenas uma tirada cômica: “Pessoal, não tem nada de Bitcoin, está tudo em poupança. Justiça, eu pago meus impostos, tudo certinho”. 

    Felca começou sua carreira como streamer de games, mas com o crescimento de seu público, passou a fazer esquetes de humor que fizeram seu trabalho alcançar um público ainda maior. 

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  • Tarifas podem ajudar a financiar reserva de Bitcoin dos EUA, diz conselheiro de Trump

    Tarifas podem ajudar a financiar reserva de Bitcoin dos EUA, diz conselheiro de Trump

    As amplas tarifas da administração de Donald Trump, que têm agitado os mercados globais nas últimas semanas, podem acabar se tornando essenciais para financiar a Reserva Estratégica de Bitcoin dos Estados Unidos sem recorrer ao dinheiro dos contribuintes.

    Embora as tarifas extensivas — tanto as ameaçadas quanto as implementadas no último mês — tenham causado turbulência e sacudido os mercados de criptomoedas, à medida que a administração Trump leva adiante sua política comercial “America First”, um importante conselheiro da Casa Branca acredita que as receitas geradas por essas tarifas poderiam ser utilizadas para aumentar o estoque de Bitcoin do país.

    Bo Hines, diretor executivo do Conselho Presidencial de Assessores sobre Ativos Digitais, afirmou em uma entrevista concedida na Casa Branca a Anthony Pompliano, da Professional Capital Management, que a administração Trump está explorando diversas formas “neutras para o orçamento” de adquirir mais Bitcoin.

    “Estamos analisando várias formas criativas, seja por meio de tarifas ou de outra maneira”, disse Hines.

    As ideias de Hines surgem após o presidente Donald Trump assinar uma ordem executiva no mês passado que estabeleceu a criação da Reserva Estratégica de Bitcoin do país. Dados da Arkham que acompanham o estoque norte-americano mostram que atualmente a reserva contém 192.012 BTC.

    Após a ordem executiva de Trump, um documento separado circulou no Registro Federal detalhando uma diretriz presidencial que exige que agências federais revelem todas as suas posses de Bitcoin e ativos digitais ao secretário do Tesouro. O prazo para essa entrega se encerrou no último sábado.

    Hines acrescenta que há um “marco de 180 dias no horizonte”, enquanto as agências federais analisam recomendações para adquirir mais Bitcoin. “Vamos examinar todos os relatórios e, em seguida, produzir um trabalho abrangente”, afirmou.

    Além da estratégia “criativa” de usar receitas tarifárias para comprar Bitcoin, Hines menciona o projeto de lei Bitcoin Act of 2025, da senadora Cynthia Lummis, que propõe a revalorização dos certificados de ouro do Tesouro, atualizando sua cotação obsoleta de aproximadamente US$ 43 por onça para refletir os preços de mercado atuais, que superam os US$ 3.000 por onça.

    Tal ajuste poderia liberar bilhões de dólares em valor para a aquisição de Bitcoin sem necessidade de aprovações adicionais do Congresso.

    O secretário do Tesouro, Besson, e o secretário de Comércio, Lutnick, se juntam a “muitos grandes atores” que integram um grupo de trabalho interagências sobre ativos digitais para desenvolver estratégias de aquisição alinhadas com a meta da administração de transformar os EUA na “superpotência global do Bitcoin”, segundo Hines.

    “Vamos nos reunir para desenvolver essas ideias e realmente encontrar a melhor solução”, concluiu.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ZKsync chega a cair 20% após roubo de R$ 29 milhões do projeto

    ZKsync chega a cair 20% após roubo de R$ 29 milhões do projeto

    A ZKsync, rede de segunda camada do Ethereum, sofreu um ataque hacker nesta terça-feira (15) que resultou no roubo de quantidade de tokens ZK equivalente a US$ 5 milhões (R$ 29 milhões) no momento do crime. Segundo o time do projeto, o hacker tomou controle da quantia de tokens que não haviam sido redimidos durante a fase de airdrop. 

    No momento da redação desta reportagem, o ZK, token nativo da rede, passa por desvalorização de 8,4% e é vendido a US$ 0,04613, mas a queda chegou a ser de 20% nos minutos seguintes ao ataque. O ativo tem uma capitalização de mercado de US$ 169 milhões e ocupa a 288ª no ranking de maiores criptomoedas

    “Todos os fundos dos usuários estão seguros e nunca estiveram em risco”, publicou a equipe no X. “O protocolo ZKsync e o contrato do token ZK permaneceram seguros, e nenhum outro ZK está em risco.”

    Os indícios apontam que a falha de segurança veio de uma chave que estava ligada ao controle dos fundos para airdrop. O time do projeto afirma que um primeiro relatório detalhado sobre o episódio será divulgado ainda nesta terça-feira (15). 

    Em junho do ano passado, a ZKsync fez seu airdrop de  21 bilhões de tokens: 89% dos tokens foram destinados a usuários ativos no ecossistema e o restante será distribuído a desenvolvedores, pesquisadores e empresas que contribuíram para o zkSync L2.

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  • Iene em alta no Japão ameaça Bitcoin com possível mudança do Banco Central

    Iene em alta no Japão ameaça Bitcoin com possível mudança do Banco Central

    A disparada do iene e os maiores rendimentos dos títulos japoneses em 30 anos estão lançando alertas nos mercados globais — e o Bitcoin pode não sair ileso.

    Nesta semana, o rendimento dos títulos de 30 anos do Japão saltou para 2,345%, o maior nível desde 1994, enquanto o iene se valorizou para cerca de 153 em relação ao dólar norte-americano.

    Analistas do Goldman Sachs liderados pelo ex-economista-chefe do Banco do Japão (BOJ), Akira Otani, acreditam que a instituição pode estar se aproximando de uma mudança de política, impulsionada pela valorização do iene.

    Se o iene continuar se fortalecendo em direção a 130 por dólar, o banco central poderia pausar os aumentos de juros e reduzir sua previsão de inflação para 2026. Por outro lado, um iene mais fraco, além de 160, poderia forçar uma política mais rígida, segundo o relatório divulgado pelos analistas na segunda-feira.

    De qualquer forma, os mercados globais acompanham de perto — e as criptomoedas podem ser um dos primeiros ativos a sentir os impactos.

    “Grande mudança” para ativos de risco

    O Bitcoin, que se beneficia de ambientes com excesso de liquidez, enfrenta o risco de uma rotação de capital à medida que os rendimentos japoneses aumentam.

    Retornos mais altos em renda fixa e políticas monetárias mais restritivas tendem a atrair dinheiro institucional para longe de ativos especulativos — especialmente aqueles como o Bitcoin, que dependem fortemente das condições de liquidez.

    “As tendências macroeconômicas no Japão, sinalizadas pela atual disparada nos rendimentos dos títulos de 30 anos, indicam uma grande mudança chegando para os ativos de risco”, afirmou Agne Linge, chefe de crescimento do banco descentralizado WeFi, ao Decrypt.

    Além da rotação institucional, Linge alertou para uma consequência mais estrutural: “O carry trade com iene prospera quando os investidores tomam emprestado em iene a uma taxa mais baixa… Com o rendimento dos títulos disparando, a necessidade de recorrer ao iene para investir em outros ativos é limitada.”

    Outros analistas apontam que a recente estabilidade do Bitcoin, sendo negociado próximo de US$ 85.600, pode não se sustentar caso o Japão endureça ainda mais sua política monetária.

    Aravanan Pandian, CEO e fundador da corretora de criptoativos KoinBX, disse que a política historicamente frouxa do BOJ tem sido um dos pilares do apetite global por risco — e isso pode estar mudando.

    “Se o BOJ encerrar ou apertar drasticamente seu controle da curva de juros (YCC), pode haver uma repatriação significativa de capital, especialmente dos criptoativos”, afirmou. “Historicamente, um sentimento de aversão ao risco é indicado por um iene mais forte, o que tende a reduzir a exposição a ativos especulativos nos portfólios.”

    O controle da curva de juros (YCC) é uma ferramenta de política monetária em que o banco central busca controlar taxas de juros de longo prazo por meio da compra ou venda de títulos públicos.

    Pandian também afirmou que uma mudança de política no Japão pode ter repercussões muito além do setor de criptoativos, podendo “desencadear uma reavaliação mais ampla sobre a autonomia dos bancos centrais e a sustentabilidade da dívida global”.

    Ainda assim, nem todos veem um cenário negativo para os ativos digitais. O Federal Reserve dos EUA enfrenta crescente pressão para cortar juros, em meio à desaceleração dos indicadores de inflação como o CPI e o PPI, o que pode suavizar o tom mais agressivo do Japão.

    Durante uma entrevista ao Decrypt, Marcin Kazmierczak, cofundador e COO da oracle modular RedStone, apontou um precedente histórico de 2016 — quando o Banco do Japão fez sua última mudança para uma política mais rígida — como um momento comparável: “O Bitcoin inicialmente caiu 15%, mas se recuperou fortemente dentro de seis meses”, disse ele.

    Queda temporária?

    Embora analistas do Goldman Sachs tenham alertado que um iene mais forte pode levar à fuga de capital dos ativos digitais, Kazmierczak argumentou que o mercado cripto está hoje muito mais robusto do que em ciclos anteriores.

    Leia também: Bitcoin se mostra menos volátil que S&P 500

    “O limite de 21 milhões de moedas do Bitcoin continua posicionando o ativo de maneira única diante dessas mudanças nas políticas monetárias”, acrescentou, sugerindo que a queda atual pode ser “temporária em vez de estrutural”.

    Enquanto a trajetória da política japonesa está em destaque, sinais da economia dos EUA também impactam o sentimento dos investidores. O Bitcoin apresentou alta na segunda-feira, à medida que os investidores assimilavam expectativas de inflação em alta e riscos de recessão.

    Uma pesquisa do Fed mostrou que os consumidores esperam uma inflação de 3,6% no próximo ano, com 44% prevendo aumento no desemprego — o maior nível de preocupação desde abril de 2020.

    Atualmente, o Bitcoin está sendo negociado por cerca de US$ 85.210, com alta de 0,6% nas últimas 24 horas e valorização de 8,2% na semana, segundo dados do CoinGecko.

    Na MYRIAD, o mercado de previsões descentralizado lançado pela empresa-mãe da Decrypt, DASTAN, os participantes estavam cautelosamente otimistas nesta terça-feira, com 55% prevendo que o Bitcoin se manterá acima dos US$ 85 mil até quarta-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Nova versão do Bitcoin Core permite blocos maiores na mineração; veja mudanças

    Nova versão do Bitcoin Core permite blocos maiores na mineração; veja mudanças

    Nesta terça-feira (15), foi lançada a versão 29.0 do Bitcoin Core, o software mais utilizado para operar nós na rede Bitcoin. Essencial para o funcionamento do ecossistema, o programa é responsável por validar transações, propagar blocos e manter a integridade do sistema descentralizado que sustenta a maior criptomoeda do mundo.

    Conforme aponta a equipe do Bitcoin Core no blog oficial do projeto, entre as mudanças mais relevantes da nova versão está a correção de um erro técnico que impedia a mineração de blocos no tamanho máximo permitido pelas regras da rede. Até então, mesmo com a configuração correta, os blocos minerados ficavam levemente abaixo do limite de 4 milhões de unidades de peso. A partir da versão 29.0, o problema foi resolvido, desde que os mineradores ajustem os parâmetros adequadamente.

    A nova versão também marca o fim do suporte ao protocolo UPnP, utilizado para abrir portas automaticamente no roteador, substituído por métodos mais modernos e seguros como NAT-PMP e PCP. Isso aumenta a confiabilidade da conexão de nós com a rede, reduzindo riscos de segurança associados ao UPnP.

    Outra melhoria importante é para usuários que utilizam o Bitcoin Core em conjunto com a rede Tor, voltada à privacidade. Agora, o software ajusta automaticamente as portas usadas para conexões anônimas quando há múltiplos nós em execução, resolvendo conflitos de rede que existiam na versão anterior.

    O Bitcoin Core 29.0 também introduz o conceito de “poeira efêmera” (ephemeral dust), permitindo que transações contenham pequenas quantidades de bitcoin (conhecidas como “dust”) sem que isso gere congestionamento na rede — desde que essas transações sejam feitas com taxa zero e dentro de um pacote de transações que gaste esses valores simultaneamente.

    Outras mudanças técnicas incluem melhorias na resposta a transações órfãs, atualizações nas chamadas de sistema usadas por desenvolvedores e ajustes no processo de compilação do software, que agora utiliza o sistema CMake, mais moderno e flexível.

    A atualização já está disponível para os principais sistemas operacionais — Windows, macOS e Linux — e pode ser feita de forma simples: basta desligar a versão anterior e instalar a nova. O Bitcoin Core mantém compatibilidade com versões antigas de carteiras e continua sendo a principal ferramenta para quem deseja participar da rede como operador de nó ou desenvolvedor.

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  • Kraken lança negociação de ações e ETFs nos EUA

    Kraken lança negociação de ações e ETFs nos EUA

    A Kraken começou a oferecer ações e negociação de fundos negociados em bolsa (ETFs) em certos estados dos EUA e no Distrito de Columbia, anunciou a empresa na segunda-feira (14), adicionando produtos financeiros tradicionais junto com seus principais recursos de negociação de criptomoedas.

    Sediada em São Francisco, Califórnia, a exchange disse que a negociação de ações dos EUA não tem comissão e, eventualmente, estará disponível para todos os investidores americanos. 

    Mais de 11.000 ações e ETFs negociados na NYSE, NASDAQ, bolsas de valores americanas e outras estão disponíveis na plataforma, disse Kraken. 

    ETFs são veículos de investimento populares que dão aos investidores exposição a ativos por meio de ações negociadas em bolsas de valores. 

    “Com o aumento da demanda por acesso global 24 horas por dia, 7 dias por semana, os clientes buscam uma experiência de negociação perfeita e integrada”, afirmou Arjun Sethi, coCEO da Kraken, em um comunicado. “Expandir para ações é um passo natural para nós e abre caminho para a tokenização de ativos.”

    A Kraken vem crescendo nas últimas semanas em meio às políticas mais favoráveis ​​às criptomoedas do governo Trump. 

    No mês passado, a SEC rejeitou ações de execução contra a Kraken e outras grandes exchanges, apresentando estipulações conjuntas para arquivar os casos com prejuízo, tornando as decisões finais e não sujeitas a nova apresentação.

    No início de março, a Kraken anunciou a aquisição de US$ 1,5 bilhão da plataforma de negociação de futuros NinjaTrader.

    A exchange também confirmou ao Decrypt em março que estava planejando abrir o capital, mas não revelou um cronograma.

    Por enquanto, apenas clientes em Nova Jersey, Connecticut, Wyoming, Oklahoma, Idaho, Iowa, Rhode Island, Kentucky, Alabama e Washington, DC podem negociar ações e ETFs na Kraken. 

    A empresa acrescentou que planeja disponibilizar a negociação de valores mobiliários para clientes britânicos, australianos e europeus. 

    A Kraken é uma das primeiras corretoras de Bitcoin do mundo e oferece negociação na maioria dos principais ativos digitais. Dados da CoinGecko mostram que, nas últimas 24 horas, mais de US$ 1 bilhão foi negociado em sua plataforma. 

    Empresas financeiras tradicionais e focadas em criptomoedas têm ampliado seus produtos e serviços para atender à crescente demanda dos investidores por ativos digitais.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Lucratividade com mineração de Bitcoin encolhe 7,4% em março

    Lucratividade com mineração de Bitcoin encolhe 7,4% em março

    A lucratividade da mineração de Bitcoin caiu 7,4% em março devido à queda do BTC e das taxas de transação, aponta um relatório do banco de investimento Jefferies compartilhado na última sexta-feira (12).

    De acordo com o relatório da instituição compartilhado com o CoinDesk, a queda de lucros com a atividade de mineração ocorreu devido a um declínio de 11,2% no preço médio do Bitcoin e uma queda de 9,1% nas taxas de transação.

    De acordo com o relatório, as mineradoras de criptomoedas listadas nos Estados Unidos cunharam 3.534 bitcoins durante o mês de março, contra 3.002 extraídos em fevereiro. Essas empresas foram responsáveis ​​por 24,8% da rede total no mês passado, em comparação com 23,6% no mês anterior.

    A MARA Holdings (MARA) produziu mais bitcoins em março, com 829 tokens, segundo o relatório, seguida pela CleanSpark (CLSK) com 706 BTC.

    O MARA também teve a maior taxa de hash instalada, com 54,3 exahashes por segundo, com o CleanSpark sendo o segundo maior, com 42,4 EH/s, acrescentou o relatório.

    Sobre a performance de preço da maior criptomoeda do mercado, apesar das quedas no período, o Bitcoin tem superado o S&P 500 em abril, possivelmente devido à desvalorização do dólar, concluiu o banco.

    Preço do Bitcoin

    Nesta tarde de segunda, o preço do Bitcoin está estável e cotado em US$ 84.917,25, após a Casa Branca confirmar que smartphones e computadores seriam isentos dessas tarifas — incluindo dispositivos fabricados na China.

    Contudo, o preço do Bitcoin e do Ethereum tem sido altamente sensível ao drama em andamento em torno dos planos do presidente de impor tarifas sobre importações estrangeiras, com Pequim sofrendo o impacto da ira de Trump.

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  • Strategy compra mais Bitcoin enquanto isenções tarifárias fazem ações de tecnologia dispararem

    Strategy compra mais Bitcoin enquanto isenções tarifárias fazem ações de tecnologia dispararem

    Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, adquiriu cerca de 3.450 Bitcoins no valor de US$ 286 milhões na semana passada, segundo informou a empresa em um documento arquivado na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

    Divulgando uma compra de Bitcoin pela terceira segunda-feira consecutiva, a empresa com sede em Tysons, Virgínia, agora possui 531.644 Bitcoins, avaliados em US$ 45,2 bilhões, com base no preço atual do ativo. A empresa disse ter pago, em média, US$ 82.600 por Bitcoin na semana passada.

    A Strategy, que mudou seu foco de desenvolvimento de software para se tornar uma tesouraria de Bitcoin, informou ainda que vendeu um milhão de ações ordinárias Classe A por meio de um programa de oferta a mercado (at-the-market) anunciado em outubro. Segundo a empresa, ainda pode emitir até US$ 2 bilhões adicionais em ações ordinárias, além de lotes de ações preferenciais perpétuas.

    As ações da Strategy subiram 4% nesta segunda-feira, para cerca de US$ 312, enquanto o índice Nasdaq, fortemente voltado para tecnologia, avançou 1,5%, dando continuidade à recuperação da semana passada após a Casa Branca anunciar que smartphones e computadores seriam isentos de tarifas, incluindo taxas de 125% sobre produtos chineses, segundo o Nasdaq.

    O movimento de preço desta segunda-feira representa uma reviravolta dramática após os investidores lidarem com forte incerteza na semana passada, incluindo uma revelação da Strategy de que pode eventualmente precisar vender Bitcoin para cumprir suas obrigações financeiras. Em meio às preocupações com tarifas, as ações da Strategy chegaram a cair para US$ 236, cerca de 32% abaixo do valor de abertura na segunda-feira.

    “Sem tarifas sobre pontinhos laranja”, disse o cofundador e presidente executivo da Strategy, Michael Saylor, na rede X, no domingo, referindo-se à forma como as compras de Bitcoin aparecem no Saylor Tracker.

    O preço do Bitcoin estava sendo negociado em torno de US$ 85 mil nesta segunda-feira, registrando um aumento de aproximadamente 8,3% na última semana, segundo a CoinGecko. No último mês, o preço está praticamente estável.

    A Strategy se tornou a maior detentora corporativa de Bitcoin do mundo desde que começou a acumular o ativo em 2020. Com o tempo, ao adotar esse papel de empresa-tesouraria de Bitcoin, a Strategy emitiu bilhões de dólares em dívidas para comprar mais Bitcoin do que poderia com seus próprios recursos.

    Os 531.600 Bitcoins da empresa listada na Nasdaq superam amplamente o segundo maior detentor corporativo, a mineradora de Bitcoin Marathon Digital, que possui cerca de 47.500 Bitcoins, de acordo com o site Bitcoin Treasuries. Até o momento desta publicação, o estoque da Strategy representa mais de 2,5% do fornecimento total de Bitcoin.

    A empresa de investimentos Metaplanet, com sede em Tóquio, que começou a comprar Bitcoin em maio do ano passado, disse na X nesta segunda-feira que adquiriu recentemente 319 Bitcoins no valor de US$ 27 milhões. A empresa afirmou em uma atualização que agora possui 4.525 Bitcoins, avaliados em cerca de US$ 385 milhões.

    Entre as empresas de capital aberto, a Metaplanet é atualmente a 10ª maior detentora de Bitcoin, segundo o Bitcoin Treasuries.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Fundador da Binance, CZ rebate alegações sobre ter fornecido provas contra Justin Sun em acordo judicial

    Fundador da Binance, CZ rebate alegações sobre ter fornecido provas contra Justin Sun em acordo judicial

    O ex-CEO da Binance, Changpeng “CZ” Zhao, e o fundador da Tron, Justin Sun, negaram com veemência uma reportagem do Wall Street Journal que afirmava que Zhao concordou em fornecer provas contra Sun como parte de seu acordo judicial com as autoridades dos EUA em 2023.

    Citando fontes anônimas, o jornal informou na sexta-feira (11) que Zhao, que cumpriu quatro meses de prisão após se declarar culpado por violações relacionadas à lavagem de dinheiro, teria se comprometido a testemunhar contra Sun em troca de clemência.

    Um dia antes da publicação do artigo, Zhao publicou sobre como uma certa “reportagem difamatória sem fundamento” sobre ele estava sendo preparada.

    “O WSJ está realmente SE ESFORÇANDO aqui. Parece que esqueceram quem foi para a prisão e quem não foi. Pessoas que se tornam testemunhas do governo não vão para a prisão”, tuitou Zhao no sábado, sugerindo que alguém “pagou funcionários do WSJ” para “manchar” sua imagem.

    Sun, que enfrenta acusações separadas da SEC, também negou a história. Ele chamou Zhao de seu mentor e “amigo próximo” e reconheceu que Zhao teve “um papel crucial” em sua “jornada empreendedora”.

    A matéria do WSJ surgiu em meio a relatos de que executivos da Binance se reuniram com autoridades do Tesouro dos EUA no mês passado para discutir a remoção de um monitor designado pelos EUA, que supervisiona o cumprimento das leis contra a lavagem de dinheiro pela exchange.

    Cara ou coroa

    A Binance teria iniciado conversas para listar a USD1, uma stablecoin emitida pela World Liberty Financial — uma iniciativa de finanças descentralizadas apoiada pela família do ex-presidente Trump, na qual Sun é investidor.

    Essas discussões supostamente começaram antes das reuniões com o Tesouro, levantando a possibilidade de um conflito de interesses.

    Um porta-voz do Tesouro confirmou ao WSJ que a reunião com a Binance ocorreu, mas teria caracterizado o encontro como “uma entre dezenas” realizadas pela agência com executivos e representantes do setor cripto.

    Contrariando essas alegações, a Binance afirma que os requisitos atuais de monitoramento criam “ônus ineficientes e caros”, ao mesmo tempo em que insiste que quaisquer mudanças em seus sistemas de conformidade são “ajustes finos” e não uma “flexibilização dos controles”.

    O WSJ também relatou que a Binance estaria buscando um perdão presidencial para seu ex-CEO. Zhao negou essas alegações.

    Na semana passada, o Departamento de Justiça (DOJ) suspendeu os monitoramentos corporativos e dissolveu sua unidade cripto, que foi fundamental no caso contra a Binance em 2023.

    Nem o DOJ nem a Casa Branca haviam feito declarações públicas sobre o suposto acordo de cooperação ou a possibilidade de um perdão presidencial.

    A Casa Branca não respondeu imediatamente ao pedido de comentário feito pela Decrypt. O DOJ recusou-se a comentar.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • XRP pode subir 275% até o final do ano, diz Standard Chartered

    XRP pode subir 275% até o final do ano, diz Standard Chartered

    O analista do Standard Chartered, Geoff Kendrick, afirmou recentemente que o XRP pode subir até 275% entre abril e o final de 2025. Segundo o pesquisador da instituição, o token da Ripple tem potencial de acompanhar o desempenho do Bitcoin por estar bem posicionado no setor de pagamentos internacionais.

    Ele prevê o XRP a US$ 5,50 até o fim do ano e até US$ 12,50 até 2029, o que representaria um ganho de mais de 500% sobre o preço atual, cotado em US$2,14 nesta segunda-feira (14). No período, portanto, daria um ROI anual médio de 131%, comentou a análise o Cryptopotato.

    De acordo com Kendrick, a expectativa é que cinco fatores-chave impulsionem essa valorização no segundo trimestre de 2025 começando pela resistência do XRP às tarifas comerciais. Isso porque o token nativo da Ripple foi a criptomoeda mais resistente aos impactos das tarifas de Trump.

    Uma análise do USA Today comentada pela publicação ressalta que Investidores acreditam que o uso do XRP em pagamentos internacionais o torna imune a barreiras comerciais globais.

    Um padrão técnico em alta acerca do XRP chamado “falling flag” pode ser outro catalisador para o futuro prelo da moeda. Análise gráfica aponta um padrão de continuação de tendência de alta, o mesmo que antecedeu a disparada de 600% do XRP no último trimestre. Isso sugere uma nova onda de valorização à vista.

    De acordo com dados recentes, houve um aumento de 60% no uso da rede XRP, outro ingrediente importante. Em abril, descreveu o Cryptopotato, o volume de pagamentos com o token disparou, o que pode indicar uma crescente demanda pelo ativo. Apesar da alta na atividade, o preço caiu no mês, oferecendo uma possível oportunidade de entrada.

    Um quarto ponto é a aquisição estratégica recente da corretora Hidden Road pela Ripple, emissora do XRP. Agora, suas operações usarão o XRP Ledger e a stablecoin da Ripple, o que amplia exponencialmente o uso institucional do XRP.

    Por fim, o ciclo de valorização do Bitcoin impulsiona o XRP. Desta forma, o token costuma acompanhar os movimentos da maior criptomoeda, e analistas esperam que o BTC continue subindo ao longo do segundo mandato de Trump. Isso deve puxar o XRP junto, dada sua forte correlação.

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