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  • China e Rússia liquidam transações de energia em Bitcoin, diz VanEck

    China e Rússia liquidam transações de energia em Bitcoin, diz VanEck

    A China e a Rússia teriam começado a liquidar algumas transações de energia em Bitcoin e outros ativos digitais, segundo o chefe de pesquisa de ativos digitais da VanEck, Matthew Sigel, em uma publicação no blog da empresa na terça-feira (8), endossando os rumores citados pela Reuters no mês passado.

    “Esses são os primeiros sinais de que o Bitcoin está evoluindo de um ativo especulativo para uma ferramenta monetária funcional — especialmente em economias que buscam contornar o dólar e reduzir a exposição aos sistemas financeiros liderados pelos EUA”, disse Sigel.

    Ele recomendou que os investidores acompanhem de perto a política do Federal Reserve, o banco central dos EUA, destacando que “ajustes moderados nas expectativas de juros e maior liquidez costumam beneficiar o Bitcoin historicamente”.

    Sigel destacou também o índice dólar dos EUA, que mede o valor da moeda americana em comparação com uma cesta de seis moedas principais. Ele “continua sendo um sinal fundamental”, disse ele, antes de acrescentar que qualquer fraqueza sustentada do dólar “pode ​​reforçar a narrativa do Bitcoin como hedge, especialmente em um ambiente de fragmentação geopolítica”.

    Outros analistas também são da opinião de que o enfraquecimento do dólar é bom para as criptomoedas, como o Matt Hougan, diretor de investimentos da Bitwise, cujos comentários vão ao encontro dos de Sigel.

    De acordo com Hougan, em uma publicação em seu blog na quarta-feira (9), o governo Trump quer um dólar mais fraco, mesmo que isso signifique encerrar seu papel como moeda de reserva mundial.

    Ele também aponta que a fraqueza do dólar historicamente se correlaciona com a força do Bitcoin e ressalta: “Minha impressão é que passaremos de uma única moeda de reserva (o dólar) para um sistema de reservas mais fragmentado, com moedas fortes como bitcoin e ouro desempenhando um papel maior do que hoje”.

    No mês passado, fontes disseram à Reuters que empresas petrolíferas russas estavam usando USDT, Bitcoin e Ethereum para driblar sanções ocidentais e facilitar o comércio internacional, de acordo com quatro fontes anônimas com conhecimento do assunto.

    Falando à Reuters, as fontes relataram que empresas russas de petróleo têm usado essas três criptomoedas para converter yuan chinês e rúpias indianas em rublos.

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  • Dois suspeitos de fraude milionária em fintech são presos no estado de São Paulo

    Dois suspeitos de fraude milionária em fintech são presos no estado de São Paulo

    Foi realizada nesta sexta-feira (11) a segunda fase de uma operação para desarticular organização criminosa responsável por fraudar uma fintech de Santa Catarina em cerca de R$ 6 milhões e realizar mais de 300 transações. Um homem de 26 anos foi preso em Valparaíso (SP) e outro de 22 anos em Iacanga (SP), conforme aponta reportagem do G1

    A primeira fase da operação ocorreu em 15 de julho de 2024, quando foi identificado e preso preventivamente o hacker que acessou o sistema da fintech. Na ocasião, as autoridades conseguiram bloquear US$ 40 mil em criptoativos do criminoso, bem como apreender um veículo de R$ 120 mil. 

    Além disso, foi feito o bloqueio judicial de cerca de R$ 4,5 milhões, pois após a fraude, houve a repatriação de aproximadamente R$ 1,5 milhão por via de Mecanismo Especial de Devolução (MED) e procedimento congênere.

    Um dos homens preso nesta sexta-feira (11), segundo a Polícia Civil de Araçatuba (SP), era suspeito de ser o chamado conteiro: responsável por criar dezenas de contas bancárias e chaves Pix para a quadrilha receber o dinheiro vindo da atividade criminosa.

    Ao todo foram expedidos 23 mandados de prisão temporária e quatro de busca e apreensão, em 15 municípios envolvidos na ação: Rio Preto da Eva (AM); Salvador (BA); Caucaia (CE); Caruaru (PE); Betim e Belo Horizonte (MG); Colorado, Ponta Grossa e Santa Helena (PR); São Francisco do Sul (SC); e São Bernardo do Campo, Valparaiso, Bauru, Itu e Cubatão (SP).

    O diretor de Operações Integradas e de Inteligência do Ministério da Justiça Rodney da Silva, disse que a operação reforça o compromisso permanente em desmantelar esquemas sofisticados de fraude digital, que exploram vulnerabilidades tecnológicas e financeiras. “Nós, por meio do Laboratório de Operações Cibernéticas [Ciberlab], seguimos integrados com as Polícias Civis na identificação de criminosos virtuais e na recuperação de ativos ilícitos, garantindo mais segurança para a sociedade.”

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  • Onyxcoin (XCN) dispara 150% após listagem na Binance

    Onyxcoin (XCN) dispara 150% após listagem na Binance

    Um antigo token chamado Onyxcoin (XCN) teve um grande impulso nas últimas 48 horas, contrariando o sentimento de baixa do mercado cripto com uma alta de 150%. Isso se deu com o anúncio da Binance de que listará o ativo em sua plataforma de futuros no fim desta sexta-feira (11).

    Segundo a exchange, a Onyxcoin ficará disponível sobre o contrato perpétuo XCNUSDT, com alavancagem de até 25x. Contudo, ressalta a nota, “o contrato perpétuo mencionado estará disponível para copy trading em até 24 horas após o lançamento”.

    A nota ressalta ainda que trata-se de uma listagem apenas no Binance Futures, e não na plataforma principal de negociação vista.

    Onyxcoin na Coinbase e desconfiança de Justin Sun

    Onyxcoin é uma blockchain de terceira camada construída nas redes Ethereum, Base e Arbitrum. Aparentemente, o aumento no volume e a falta de um catalisador visível levaram a Binance a listar futuros de XCN em sua plataforma.

    Outro ponto é que o volume médio diário de negociações era de cerca de US$ 25 milhões no início desta semana, até que o token começou a romper níveis de resistência. Esse número agora disparou para US$ 600 milhões, ou seja, um aumento de 25x, sendo a maior parte na concorrente Coinbase.

    De acordo com o CoinDesk, em janeiro deste ano, o fundador da Tron, Justin Sun, disse em um post (agora excluído) no X que o token estaria sendo alvo de manipulação. Conforme descreve, o token foi negociado por três anos, mas o desempenho foi bastante fraco em 2023 e 2024. O token então subiu rapidamente em janeiro, indo de US$ 0,0025 para US$ 0,03 em 11 dias.

    “A rede XCN está atualmente envolvida em manipulação de mercado significativa. Eles estão usando alta alavancagem e contratos que podem causar sérios danos a muitos usuários de corretoras. Recomendo que as principais corretoras prestem muita atenção a esse risco”, dizia o tuíte do empresário.

    No momento da publicação, seu token homônimo, que começou a ser rastreado em 2022, é negociado em US$ 0,024. Seu topo máximo ocorreu no ano de lançamento, quando chegou a valer US$ 0,18, segundo dados do Coingecko.

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  • Deputado herdeiro da família real propõe lei para que trabalhadores sejam pagos com criptomoedas

    Deputado herdeiro da família real propõe lei para que trabalhadores sejam pagos com criptomoedas

    O deputado federal Luiz Philippe de Orleans e Bragança (PL-SP) apresentou um projeto de lei para que as empresas possam pagar salários em criptomoedas (no texto o parlamentar usa o termo “ativos virtuais”). Trata-se do PL 957/2025, protocolado dia 12 de março, que aguarda despacho do presidente da Câmara dos Deputados para seguir em tramitação. 

    O projeto estabelece que o pagamento de salário em criptomoedas será feito por meio de acordos individuais e deverá ser celebrado por escrito e de comum acordo entre as duas partes. Outro ponto é que pelo menos 50% do salário deverá continuar a ser pago por meio da moeda corrente nacional.

    A taxa de conversão usada para calcular o valor em reais de um determinado ativo virtual será feita com base na cotação apresentada por uma instituição escolhida pelo Banco Central para servir como referência. 

    O projeto ressalta que o trabalhador não pode, no final deste processo, receber menos dinheiro do que o seu salário em reais, uma medida que está presente no artigo 7º da Constituição Federal. 

    Os empregadores que optarem por esta medida terão também que arcar programas de educação financeira gratuitos sobre conceitos como blockchain e criptoativos. 

    O teto de 50% tem uma exceção prevista no projeto de lei: trabalhadores expatriados ou que prestem serviços fora do território nacional, nos termos da regulamentação do Banco Central do Brasil, poderão receber 100% de seus salários em criptomoedas. 

    Na justificativa para seu PL, o deputado, herdeiro da família real que governou o Brasil durante o período da monarquia, afirma que este é um meio para promover um avanço tecnológico no Brasil e atrair empresas e investimentos. 

    “A introdução dessa modalidade de pagamento no Brasil tem o potencial de impulsionar o setor de tecnologia financeira, aumentar a atratividade do país para investimentos no mercado de ativos virtuais e promover a inclusão digital na economia”, afirma. 

    Luiz Philippe também ressalta que sua ideia é reforçar “o princípio da autonomia da vontade, permitindo que trabalhadores e empregadores tenham maior liberdade para decidir sobre suas relações contratuais, sem prejuízo das garantias fundamentais”.

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  • Trump sanciona 1ª lei sobre criptomoedas ao  derrubar regra anti-DeFi do IRS

    Trump sanciona 1ª lei sobre criptomoedas ao derrubar regra anti-DeFi do IRS

    O presidente dos EUA Donald Trump sancionou na quinta-feira (10) seu primeiro projeto de lei relacionado a criptomoedas, eliminando formalmente uma regra do IRS (a Receita Federal dos EUA) da era Biden que exigiria que plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) coletassem e reportassem as mesmas informações fiscais de usuários que as corretoras tradicionais.

    O projeto é, na verdade, não apenas o primeiro relacionado a criptoativos sancionado por Trump, como também o primeiro assinado por qualquer presidente dos Estados Unidos.

    A resolução derruba a chamada regra das corretoras DeFi do IRS, proposta inicialmente pela administração Biden em 2023.

    O deputado Mike Carey (R-Ohio), que participou da cerimônia de assinatura, afirmou que ao revogar a regra, o IRS agora tem a oportunidade de “retomar seu foco nos deveres e obrigações que já possui com os contribuintes americanos”.

    “A regra da corretoras DeFi atrapalhava desnecessariamente a inovação americana, violava a privacidade dos cidadãos comuns e estava prestes a sobrecarregar o IRS com uma enxurrada de novos formulários que a agência não tem infraestrutura para processar durante a temporada de impostos”, disse ele em nota.

    A revogação recebeu amplo apoio bipartidário no mês passado, tanto na Câmara quanto no Senado — um resultado notável que evidenciou a disposição de muitos democratas em criticar diretamente as políticas de seu ex-líder de partido, poucos meses após sua saída da Casa Branca.

    Os problemas da regra do IRS

    Líderes do setor criticaram a regra do IRS desde seu anúncio, argumentando que ela destruiria o setor de DeFi nos Estados Unidos.

    Segundo esses críticos, os protocolos de finanças descentralizadas, que funcionam com base em códigos automatizados, eram estruturalmente incapazes de cumprir exigências fiscais tão rígidas, pensadas para corretores tradicionais.

    Ainda assim, nas horas finais do governo Biden, o IRS implementou a regra, provocando indignação entre líderes da indústria e legisladores pró-criptoativos.

    A administração Trump manifestou apoio à medida no mês passado, com o czar de criptoativos e inteligência artificial da Casa Branca, David Sacks, classificando a regra DeFi do IRS como uma “regulação de meia-noite” da era Biden.

    A regra “sufocaria a inovação americana e levantaria preocupações sobre a privacidade, ao exigir o compartilhamento de informações pessoais dos contribuintes, além de impor uma carga de conformidade sem precedentes às empresas americanas de DeFi”, afirmou ele na ocasião.

    Na quinta-feira, líderes da política cripto comemoraram a assinatura da resolução por Trump como um marco importante para o setor.

    “A história da regulamentação de ativos digitais foi feita nos EUA hoje”, declarou Amanda Tuminelli, diretora-executiva do grupo de lobby DeFi Education Fund, em comunicado enviado ao Decrypt.

    “A assinatura do presidente Trump representa uma mudança de sinal crítica para a indústria de criptoativos: os EUA adotaram uma abordagem sensata e voltada para o futuro em relação aos ativos digitais”, acrescentou.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Idas e vindas de Trump podem decretar bear market para criptomoedas? Especialistas analisam cenário

    Idas e vindas de Trump podem decretar bear market para criptomoedas? Especialistas analisam cenário

    O cenário financeiro global está em constante tumulto desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou a imposição de elevadas tarifas em praticamente todos os países do mundo. O movimento fez o mercado de ações e criptomoedas desabar, para logo na sequência o Republicano diminuir as taxas para um valor de 10% por 90 dias e dar um forte alívio nos investidores mundo afora. 

    Na tarde desta quinta-feira (10), o mercado vem em forte queda: Bitcoin com baixa de 3,6% e cotado a US$ 79.865 e Ethereum com desvalorização de 7,8% e vendido a US$ 1.521. Mas em comparação com o fato do BTC ter atingido a faixa dos US$ 74 mil na segunda-feira (7), o movimento parece ainda ser de recuperação ou pelo menos de tomada de fôlego. 

    Mas a questão que paira no ar é se o mercado agora está pendendo um mercado de baixa (bear market) ou se ainda existe margem para um ano forte em 2025, com renovação de máxima histórica. 

    Fabrício Tota, vice-presidente de Novos Negócios do MB, aponta que a questão das tarifas está longe de uma resolução e que isso influencia no desempenho em curto e médio prazo do setor cripto. “A imprevisibilidade da agenda comercial aumentou — e com ela, a volatilidade. Não dá pra cravar que estamos em um novo bear market, mas é fato que o super otimismo contratado na eleição de Trump está, ao menos por enquanto, suspenso.”

    Guilherme Prado, country manager da Bitget, lembra que, apesar da saída do buraco mais profundo dos US$ 74 mil, “a continuidade de um ciclo de alta mais estruturado depende de maior clareza no cenário macro e da manutenção do sentimento positivo do mercado”. 

    Sobre mercado de baixa, Prado é cauteloso: “Apesar da desvalorização acumulada de cerca de 15% no ano, ainda é prematuro afirmar que o mercado entrou em um bear market. O fluxo institucional, por exemplo, segue sólido: apenas na última semana, fundos digitais baseados em BTC registraram US$ 195 milhões em entradas líquidas, sinalizando que os grandes players continuam confiantes no ativo.

    Sebastián Serrano, CEO e cofundador da Ripio, acredita que o mercado cripto pode seguir com uma lateralização pelos próximos meses. “O crescimento do setor durante 2023-2024 e o retorno de Trump à presidência dos EUA, geraram expectativas extremamente altas para esses meses, mas vimos uma continuação da correção que começou na última parte do ano passado, com uma queda trimestral de cerca de 13% para o Bitcoin e perdas de valoração para todas as 20 principais criptomoedas, algumas com quedas de até 50%.”

    Beto Fernandes, analista da Foxbit, afirma que o fato de Trump ter sinalizado a pausa no tarifaço para alguns países, não soa como algo resolutivo. “Ao contrário, diminui, mas mantém a tensão alta. Mais do que isso, o acréscimo diário de tarifa à China – e resposta imediata dos chineses – só mostra que ambos os países estão dispostos a jogar esse ‘truco’ sem ceder.

    Porém, Fernandes pondera que a correção que o mercado vem passando ou essa falta de força também não quer dizer que o bull market acabou. “Em 2021, tivemos movimentos parecidos, quando a criptomoeda bateu seu máximo histórico, antes de apontar uma queda intensa.”

    O especialista ressalta que uma demora na normalização do mercado financeiro global pode fazer o setor cripto “simplesmente perder o fôlego e jogar a toalha para este ciclo. Caso contrário, pode haver espaço para novos ganhos ainda este ano”. 

    Sobre essa demora nas definições dos rumos do mercado global, André Franco, CEO da Boost Research, afirma que a pausa de 90 dias não mudou nada de forma muito substancialmente. “O que pode acontecer é que, na medida que os dias forem avançando, a gente tem um pouco mais de clareza de como vão ser as taxas daqui 90 dias. Mas precisa acontecer muita coisa para a gente ter esta clareza.”   

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  • Tether “imprime” mais US$ 1 bilhão em USDT na rede Tron

    Tether “imprime” mais US$ 1 bilhão em USDT na rede Tron

    A Tether cunhou US$ 1 bilhão em tokens USDT na rede Tron na quarta-feira (9), totalizando uma criação de 8 bilhões de unidades da stablecoin na blockchain de Justin Sun apenas no ano de 2025. 

    Os dados são do perfil Lookonchain do X, que aponta que no mesmo período foram queimados 1 bilhão de unidades de USDT que haviam sido cunhados na blockchain Ethereum.

    No momento da redação desta reportagem, o TRX, token nativo da Tron, registrava alta de 1,8%, uma valorização mais forte que ativos como Bitcoin (0,8%) e Solana (6%). Além disso, Ethereum apresentava queda de 0,2%.

    Atualmente, a Tether tem US$ 72 bilhões emitidos no Ethereum, com a Tron na segunda colocação com um total em circulação de US$ 67 bilhões. Outras blockchains também utilizadas são Solana, Ton, Aptos, Avalanche, Near, Celo, Cosmos, Omni, Tezos, Polkadot, Liquid, EOS, SLP, Algoraland e Kusama.

    Recentemente, o CEO da Tether, Paolo Ardoino, disse que a empresa cogita criar uma nova stablecoin domiciliada nos EUA que esteja em conformidade com as futuras leis americanas sobre stablecoins.

    “Acreditamos que nossa principal stablecoin é perfeita para mercados emergentes, mas podemos criar uma stablecoin de pagamento que funcione para os EUA”, disse Ardoino. “Precisamos ter dois produtos com duas propostas de valor diferentes.”

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  • Slash deixa Twitter após hacker invadir sua conta para promover memecoin

    Slash deixa Twitter após hacker invadir sua conta para promover memecoin

    O guitarrista do Guns N’ Roses, Slash, abandonou permanentemente a rede social X na terça-feira (8), citando “hacks repetidos” que usaram sua conta para promover uma memecoin.

    A decisão foi tomada apenas uma semana depois de hackers terem comprometido sua conta verificada para promover um token baseado em Solana chamado GUNS, posicionando-o falsamente como um projeto de criptomoeda oficial da banda.

    “Essa foi uma decisão bem pensada depois de vários ataques, e ela reflete uma mudança na forma como gostaria de permanecer conectado daqui para frente”, disse Slash aos seguidores no que pode ser, pelo menos por enquanto, seu último tuíte.

    Ainda não está claro por que Slash alegou que os ataques foram “repetidos” ou se a mensagem foi direcionada especificamente ao incidente de hacking de 2 de abril.

    Perto do final de seu tuíte de despedida, a lenda do rock orientou os fãs a segui-lo em outras plataformas populares de rede social, levando alguns fãs a sugerir que ele experimentasse o Bluesky, uma alternativa descentralizada.

    Welcome to the Jungle (Bem-vindo à selva); música do Guns N’ Roses — 1987

    A conta do guitarrista foi hackeada poucas horas depois do Dia da Mentira, 1 de abril, com diversas mensagens promocionais sobre a moeda falsa.

    “Em 2 horas, lançaremos uma memecoin na SOLANA. Fiquem ligados…”, postaram os hackers, fixando uma publicação alegando que “investirão US$ 1 milhão em $GUNS na próxima hora” para gerar entusiasmo artificial.

    Essas postagens foram excluídas desde então, embora o token continue ativo no PumpFun, ainda que com apenas cerca de US$ 3.300 em valor restante.

    You Ain’t the First (Você não é o primeiro); música de 1991

    Esta não é a primeira vez que hackers de memecoin têm como alvo uma banda de hard rock; em junho do ano passado, a conta do Twitter da banda americana de heavy metal Metallica foi hackeada para promover a moeda METAL, também emitida na rede Solana.

    Os hackers usaram as cores da marca da banda e alegaram falsamente parcerias com a Ticketmaster. O token atingiu uma capitalização de mercado de pelo menos US$ 10 milhões antes de cair em poucas horas.

    Os hacks representam um padrão mais amplo que tem como alvo músicos e celebridades na plataforma em busca de influência, dinheiro ou outros recursos.

    Vale tudo

    O hack contrasta com os esforços legítimos do Guns N’ Roses de usar tecnologias emergentes.

    Em fevereiro do ano passado, a banda ganhou as manchetes pelo uso inovador de IA no videoclipe de “The General”, com a agência de design Creative Works London usando o Stable Diffusion para criar visuais oníricos sobre renderizações do Unreal Engine.

    O videoclipe mostrava um garoto passeando por uma paisagem urbana cyberpunk psicodélica e com tons de magenta, com imagens ao vivo da banda se transformando em personagens alienígenas.

    O vídeo aprimorado por IA incluía sutis easter eggs com elementos “G”, “N”, “R” e “AI” — uma escolha artística deliberada, em vez de uma exploração não autorizada da marca da banda.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Criador da Cardano prevê Bitcoin a US$ 250 mil até final do ano

    Criador da Cardano prevê Bitcoin a US$ 250 mil até final do ano

    O empresário americano Charles Hoskinson, criador da Cardano (ADA) e figura veterana no universo cripto, acredita que o preço do Bitcoin pode atingir US$ 250 mil até o final deste ano. A previsão foi feita durante uma entrevista ao podcast Beyond The Valley, da CNBC, cujo trecho foi divulgado na quarta (9).

    A fala do executivo ocorre em um momento de forte instabilidade nos mercados, provocada pelas “tarifas recíprocas” impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, a vários países, o que para Hoskinson beneficiarão o Bitcoin — negociado nesta quinta (10) em US$ 80 mil.

    “O que vai acontecer é que a questão das tarifas será um fracasso”, disse Hoskinson. “E as pessoas vão perceber que o mundo está disposto a negociar, e que na verdade é só EUA contra China”.

    Em resumo, Hoskinson vê um cenário promissor para as criptomoedas à frente, argumentando que, conforme as tarifas fracassarem e o mercado global reconhecer que a tensão é, na prática, um embate entre EUA e China, haverá uma reacomodação nos mercados.

    “Os mercados vão se estabilizar um pouco e se acostumar com o novo normal. Depois, o Fed [o banco central dos EUA] vai reduzir as taxas de juros. Então, você terá muito dinheiro rápido e barato, que será investido em criptomoedas”, afirmou.

    Outro fator que reforça sua previsão é o avanço da regulamentação nos Estados Unidos. Hoskinson acredita que a aprovação de projetos de lei voltados à regulamentação de stablecoins e de ativos digitais de forma mais ampla pode reaquecer o mercado.

    Para ele, gigantes como Apple e Amazon podem adotar stablecoins como meio de pagamento global, tornando as criptomoedas ainda mais relevantes no cotidiano.

    Apesar da confiança no potencial de valorização do Bitcoin, Hoskinson acredita que o mercado deve permanecer lateralizado pelos próximos meses, com uma retomada mais forte de interesse especulativo prevista para agosto ou setembro.

     “Isso provavelmente vai durar mais seis a doze meses”, estimou.

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  • Block, de Jack Dorsey, paga multa de US$ 40 milhões por não cumprir regras de compliance

    Block, de Jack Dorsey, paga multa de US$ 40 milhões por não cumprir regras de compliance

    A Block, empresa liderada por Jack Dorsey, o criador do Twiter (agora X), concordou em pagar US$ 40 milhões para o Departamento de Serviços Financeiros de Nova York (NYDFS) por “falhas significativas” em seu programa de compliance contra lavagem de dinheiro, anunciou o regulador de Wall Street nesta quinta-feira (10).

    A empresa concordou em contratar um auditor independente após violar as regras de transmissão de dinheiro e moeda virtual do Departamento, acrescentou o NYDFS.

    O órgão concluiu que a empresa de Block tinha “diligência inadequada em relação ao cliente” e não conseguiu implementar sistemas suficientes para prevenir lavagem de dinheiro e atividades ilícitas.

    Os serviços da Block eram “vulneráveis ​​à exploração criminosa”, disse o NYDFS, argumentando que o “tratamento negligente” da Block em relação às transações de Bitcoin permitiu que transações amplamente anônimas escapassem ao escrutínio.

    “As funções de compliance devem acompanhar o crescimento ou a expansão da empresa”, disse a superintendente do NYDFS, Adrienne A. Harris, em um comunicado.

    Com sua chamada BitLicense, o Cash App da Block foi regulamentado pelo NYDFS como um negócio de moeda virtual desde 2018.

    No ano passado, o Cash App encerrou seu suporte para pagamentos gratuitos peer-to-peer (P2P) via Bitcoin, enquanto se voltou para outros serviços de criptomoeda que atraíram os usuários.

    No início do pregão de quinta-feira, o preço das ações da Block caiu 3,7%, segundo dados do Yahoo Finance. A queda acumulada no ano é de 36%.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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