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  • CEO da Ripple alerta para golpes com XRP no YouTube após disparada até máxima histórica

    CEO da Ripple alerta para golpes com XRP no YouTube após disparada até máxima histórica

    Resumo

    • O XRP atingiu uma nova máxima histórica de US$ 3,65 nesta semana antes de recuar para US$ 3,15, em meio a volumes crescentes e renovada atenção do mercado.
    • O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, alertou sobre golpistas que estão se passando pela empresa no YouTube e em outras redes sociais.
    • A base de investidores de varejo mais antiga da criptomoeda a torna especialmente vulnerável a golpes de engenharia social, disseram analistas ao Decrypt

    O XRP atingiu uma nova máxima histórica de US$ 3,65 no início desta semana antes de recuar bruscamente, registrando uma queda de 15% em três dias, segundo dados do CoinGecko. Os volumes de negociação continuam elevados, com mais de US$ 17,4 bilhões em XRP movimentados nas últimas 24 horas.

    A liquidação coincidiu com um alerta público do CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, que advertiu na quarta-feira que golpistas haviam invadido contas no YouTube para se passar pela Ripple e promover falsos sorteios de XRP.

    “Como um relógio, com o sucesso e os ralis de mercado, os golpistas intensificam seus ataques à comunidade cripto”, tuitou ele. “Como sempre, se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é.”

    Garlinghouse retuitou uma publicação da Ripple que chamava atenção para um “aumento nos golpes com XRP” no YouTube, nos quais os golpistas “estão roubando contas e depois atualizando as páginas para imitar o perfil oficial da Ripple”.

    Um alvo fácil?

    Analistas acreditam que o aumento na atividade de golpes reflete a composição única da base de detentores do XRP, que continua sendo uma das maiores e mais ativas do setor de criptomoedas.

    “A demografia da XRP tende a incluir investidores de varejo mais velhos, que podem não estar tão familiarizados com práticas de segurança em cripto,” disse Ryan Yoon, analista sênior da Tiger Research, ao Decrypt. “Isso cria uma vulnerabilidade sistêmica: os golpistas podem explorar a menor alfabetização digital ao mesmo tempo em que se aproveitam da legitimidade corporativa da Ripple para parecerem confiáveis.”

    Diferente de outros projetos cripto com “comunidades mais jovens e conscientes em segurança”, Yoon observa que a base de detentores da XRP “representa um alvo persistentemente atraente para ataques sofisticados de engenharia social”.

    Apesar disso, os detentores da XRP demonstraram uma “resiliência de convicção incomum” ao longo de anos de pressão regulatória, disse Yoon, observando que muitos investidores de longa data entraram no mercado com preços abaixo de US$ 1.

    “Um movimento sustentado acima de US$ 3 testará se esse compromisso filosófico se mantém, especialmente se a adoção institucional não acelerar para justificar essas avaliações”, afirmou.

    Atualmente, o XRP está sendo negociada a US$ 3,25, com queda de 2,7% no dia, segundo dados do CoinGecko.

    O status da XRP como um dos tokens mais visíveis e ativamente negociados a torna um “alvo natural” para esse tipo de esquema, disse Vincent Liu, diretor de investimentos da Kronos Research, ao Decrypt. “Com alta visibilidade vem maior risco, especialmente durante movimentos de preço voláteis.”

    Por ora, ao menos, o rali da XRP “parece impulsionado por fluxo”, disse Liu, acrescentando que a confirmação de um ETF ou uma grande vitória regulatória seriam “chaves para sustentar movimentos acima de US$ 3”. No mercado de previsões Myriad, mais de 64% dos usuários esperam que um ETF da XRP seja aprovado antes de um ETF da Litecoin (disclaimer: o Myriad foi lançado pela empresa-mãe do Decrypt, DASTAN).

    Ainda assim, membros da comunidade da XRP observam que os ciclos de golpes são um problema em toda a indústria, e que a aplicação de medidas pelas plataformas — não apenas alertas da Ripple — será essencial para limitar os danos.

    Sempre que a XRP entra em tendência de alta, os golpistas “aparecem e se aproveitam das emoções positivas do mercado, como ganância e empolgação”, disse Migs Caparas, membro da comunidade da XRP, ao Decrypt.

    Segundo Caparas, alguns chegam a se infiltrar em comunidades da XRP hackeando contas em redes sociais e “montando base” para aplicar golpes.

    “É certo a Ripple continuar lembrando os detentores de XRP para ficarem atentos a esses esquemas”, disse ele, acrescentando que a empresa não é obrigada a intervir, mas tem feito isso de forma consistente. “Nem é obrigação deles, mas admiro a Ripple por tomar essas medidas extras.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Solana deve expandir blocos em 66% para acelerar transações

    Solana deve expandir blocos em 66% para acelerar transações

    No mesmo dia que se implementou uma mudança na rede que aumentou a capacidade nos blocos da rede Solana para 60 milhões de unidades de computação, os desenvolvedores da blockchain já anunciam o próximo objetivo: uma nova expansão no bloco, dessa vez elevando a capacidade para 100 milhões de unidades de computação. 

    Ontem (23), a SIMD-0256 foi colocada em prática em aumentou a capacidade dos blocos de 50 milhões de unidades de computação para 60 milhões. Agora, a nova proposta elaborada na página da Fundação Solana na plataforma de códigos GitHub foi batizada de SIMD-0286 e representa um aumento de 66% na capacidade do bloco. Na prática isto significa que mais transações poderão ser confirmadas por bloco, que são produzidos a cada 400 milissegundos. 

    Os efeitos da expansão dos blocos

    Além disso, os blocos com maior capacidade computacional tem maior poder de processamento e permitem contratos inteligentes mais complexos, que são necessários para atividades complexas como livro de ofertas de uma exchange descentralizada, processo de restaking e sistemas MEV (reordenação de blocos feitas por mineradores para extraírem o maior valor possível dos processo de validação de transações). 

    Na justificativa de um aumento de capacidade no mesmo dia que a rede já teve um ganho nesse aspecto, os autores da proposta apontam que os participantes da blockchain não estão tendo problemas para acompanhar os processos de validação e, por isso, há espaço para dar maior poder de processamento. 

    “Os limites atuais por bloco estão fixados em 50 milhões de unidades de computação (CUs). O SIMD-0256 irá aumentá-los para 60 milhões. A principal função dos limites por bloco é garantir que a grande maioria dos participantes da rede consiga acompanhar o ritmo da rede, restringindo a quantidade de trabalho que um líder pode incluir em um bloco. No entanto, o tráfego atual na mainnet não está sendo significativamente limitado pelos tempos de execução de blocos grandes. Esta proposta visa um aumento substancial nos limites por bloco, para 100 milhões de CUs, a fim de oferecer capacidade adicional à rede”, afirma a proposta.

    Atualmente, a rede Solana processa cerca de 1.700 transações por segundo durante os horários de pico. Se aprovada, a mudança entraria em vigor em uma futura atualização de software e seria ativada automaticamente em um próximo epoch, assim que os validadores atualizarem seus sistemas e concordarem com o novo limite.

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  • Ethereum pode chegar a US$ 10 mil e “rasgar o mercado ao meio”, diz Arthur Hayes

    Ethereum pode chegar a US$ 10 mil e “rasgar o mercado ao meio”, diz Arthur Hayes

    O Ethereum voltou a ganhar força, recentemente atingindo seu maior preço no ano — mas ainda tem muito espaço para crescer, segundo o magnata das criptomoedas Arthur Hayes.

    Em uma nova postagem no blog, o cofundador e ex-CEO da corretora de criptomoedas BitMEX argumenta que o segundo maior ativo digital em valor de mercado pode alcançar US$ 10 mil até o final do ano. Isso representa mais que o dobro do preço recorde histórico do ativo.

    O ETH é negociado nesta quinta-feira (24) a US$ 3.728, uma leve queda após atingir a máxima de 2025 na segunda-feira, de US$ 3.844. A moeda ainda está 27% abaixo de seu recorde de 2021, de US$ 4.878.

    “O próximo ciclo de alta do ETH vai rasgar o mercado ao meio”, escreveu Hayes. “Desde que a Solana ressurgiu das cinzas da FTX, indo de US$ 7 para US$ 280, o ETH tem sido o criptoativo de grande capitalização mais odiado.”

    Ele acrescentou que, apesar das dificuldades no ano passado, o Ethereum agora é popular entre “a classe de investidores institucionais do Ocidente” — e que tende a subir ainda mais.

    Especuladores têm apostado cada vez mais em fundos negociados em bolsa (ETFs) de ETH nos Estados Unidos na última semana. Na quarta-feira passada, investidores injetaram US$ 726 milhões nesses novos produtos — o melhor dia de negociação desde o lançamento — com mais de US$ 2,1 bilhões movimentados ao longo da semana, também um recorde.

    Por que Ethereum e Bitcoin vão subir, segundo Hayes

    Hayes argumentou que o governo aumentará o nível de endividamento da economia para estimular a produção industrial voltada à fabricação de armamentos, o que acabaria beneficiando o setor cripto — com destaque para o Bitcoin e o ETH, que se valorizariam como consequência.

    Ele citou o ano de 2020, quando “o crescimento do crédito dobrou, e o Bitcoin aumentou 15 vezes em resposta”.

    Hayes afirmou que isso acabaria beneficiando “um grupo mais amplo e diverso de pessoas satisfeitas com a plataforma econômica do partido no poder”.

    Em uma entrevista concedida em maio ao site Decrypt, durante a conferência Bitcoin 2025, Hayes projetava um preço entre US$ 4 mil e US$ 5 mil para o Ethereum neste ano. Mas, com a recente valorização de 52% do ETH nos últimos 30 dias, ele parece estar ainda mais otimista agora.

    O bilionário também manteve sua previsão de que o Bitcoin encerrará o ano em US$ 250 mil, mais que o dobro do valor atual.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ações da Block sobem 14% em semana de estreia no S&P 500 e integração com Bitcoin

    Ações da Block sobem 14% em semana de estreia no S&P 500 e integração com Bitcoin

    A Block, empresa de Jack Dorsey, começou a integrar os primeiros clientes ao seu novo serviço de pagamentos com Bitcoin, justamente no momento em que passa a compor o índice S&P 500.

    As ações da empresa, listada na bolsa de Nova York e dona da Square, Cash App e TIDAL, fecharam o pregão de quarta-feira (23) com alta de 0,5% e acumulam valorização de mais de 14% na última semana.

    Dorsey deixou o cargo de CEO do Twitter — empresa que fundou — em 2021 para se dedicar à missão de tornar o Bitcoin a principal moeda do mundo.

    Owen Jennings, diretor de negócios e executivo da Block, anunciou na terça-feira no X (antigo Twitter) que a Square, empresa de pagamentos da Block, começou a cadastrar vendedores para a “nova experiência nativa de aceitação de Bitcoin”.

    Anunciado pela primeira vez em maio, o serviço permitirá que a Square utilize a Lightning Network, uma solução de segunda camada do Bitcoin, para que comerciantes possam aceitar pagamentos em BTC. A Lightning oferece transações mais rápidas e baratas, viabilizando o uso da criptomoeda em compras menores.

    “Ao utilizar a Lightning Network, o aplicativo de ponto de venda da Square permite que comerciantes aceitem pagamentos em Bitcoin diretamente em seus terminais, com transações quase instantâneas e de baixo custo”, dizia o anúncio de maio, acrescentando que a criptomoeda oferece “empoderamento econômico” aos vendedores.

    Integração com Bitcoin

    A Block, que mudou seu nome de Square Inc. para Block em 2021, tem intensificado o foco em produtos relacionados ao Bitcoin, em linha com a visão de Dorsey.

    O fundador do Twitter, defensor ferrenho do Bitcoin, há muito defende que a criptomoeda seja usada para aquilo que foi originalmente criada: pagamentos.

    O Cash App, aplicativo de pagamentos da empresa, já permite há anos que usuários enviem, recebam e comprem Bitcoin.

    No momento, o Bitcoin está sendo negociado a cerca de US$ 118.700, com alta de 0,6% nas últimas 24 horas, acumulando alta de mais de 25% no ano. Já as ações da Block caíram mais de 8% desde 1º de janeiro, apesar da valorização do BTC e da recuperação mais ampla do mercado de criptomoedas.

    Um número crescente de empresas tem buscado oferecer serviços de pagamento com Bitcoin.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Memecoin do Vine dobra de preço após Elon Musk anunciar volta do app

    Memecoin do Vine dobra de preço após Elon Musk anunciar volta do app

    O dono do X, Elon Musk, afirmou nesta quinta-feira (24) que o Vine, famoso por seus vídeos curtos, será relançado “em formato de IA”. Logo após, o cofundador do aplicativo, Rus Yusupov, publicou o que parece ser um vídeo gerado por inteligência artificial.

    À medida que a notícia se espalhava, a memecoin Vine Coin — lançada por Yusupov em janeiro na Solana — disparou em valor.

    A Vine Coin vinha sendo negociada de forma estável, com um valor de mercado de US$ 42,2 milhões na quarta-feira. No entanto, com o novo anúncio de Musk reacendendo o interesse no relançamento do aplicativo, o token mais que dobrou de preço e atingiu um pico de US$ 86,7 milhões em valor de mercado.

    Yusupov repostou uma publicação antiga sua no X que dizia: “Imagine um feed de vídeos virais curtos gerados por IA”, acompanhada de um vídeo em que ele dubla um áudio de Musk falando sobre inteligência artificial.

    O vídeo aparenta ter sido parcialmente gerado por IA, e o modelo nativo do X, Grok, também o identificou como tal — possivelmente servindo como uma prévia do novo aplicativo com IA incorporada.

    Conheça a Vine Coin

    Yusupov lançou a Vine Coin em janeiro, dando pistas de que o aplicativo seria relançado ao compartilhar um link de lista de espera da moeda. O token, criado na Pump.fun, rapidamente atingiu um valor de mercado próximo a US$ 500 milhões antes de despencar 92% no mês seguinte, segundo dados do DEXScreener.

    Na época em que ainda se chamava Twitter, o X adquiriu o Vine em 2012 por cerca de US$ 30 milhões, mas encerrou o serviço em 2017. Oito anos depois, em janeiro de 2025, Musk disse que estava “avaliando” trazer o aplicativo de volta e, em março, afirmou ter designado um funcionário da xAI — o braço de inteligência artificial do X — para liderar o projeto.

    Todo esse movimento de alta da Vine Coin ocorre apesar de não haver confirmação oficial de que o relançamento do aplicativo utilizará a Vine Coin ou terá qualquer ligação com a memecoin.

    Em uma mensagem enviada em fevereiro no canal oficial da Vine Coin no Telegram, Yusupov deu boas-vindas aos fãs e declarou: “É hora de trazer o Vine de volta.” A mensagem deu esperanças à comunidade de que a moeda poderá, de alguma forma, estar ligada ao relançamento.

    Após a postagem mais recente de Musk, um usuário especulou que a Vine Coin terá “utilidade” dentro do aplicativo, enquanto outro comentou: “Imagine [Musk] publicando o [endereço do contrato] da VINE para ser usado como pagamento para criadores e a comunidade.”

    A Vine Coin já perdeu parte dos ganhos do dia, sendo negociada atualmente acima de US$ 0,057, com um valor de mercado de quase US$ 58 milhões. Ainda assim, está 87% abaixo de sua máxima histórica, apesar do salto recente.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa farmacêutica fecha acordo para financiar tesouraria de US$ 100 milhões em Litecoin

    Empresa farmacêutica fecha acordo para financiar tesouraria de US$ 100 milhões em Litecoin

    Resumo

    • A MEI Pharma está criando uma tesouraria de Litecoin após concluir uma colocação privada de US$ 100 milhões
    • A empresa farmacêutica está adicionando o fundador da Litecoin Foundation, Charlie Lee, ao seu conselho de administração
    • O Litecoin estava sendo negociado a US$ 113,35, com queda de mais de 4% nas últimas 24 horas

    A MEI Pharma, uma empresa farmacêutica listada em bolsa, concluiu na quarta-feira (17) uma colocação privada de US$ 100 milhões com o objetivo de se reinventar como uma empresa de tesouraria de Litecoin.

    A MEI vendeu 29.239.767 ações ordinárias, arrecadando aproximadamente US$ 100 milhões, segundo Charlie Lee, fundador da Litecoin Foundation, em entrevista ao site Decrypt. Pelo acordo, a empresa vendeu suas ações a US$ 3,42 cada. Lee liderou a colocação privada ao lado da market maker de ativos digitais GSR e passará a integrar o conselho de administração da MEI Pharma, conforme comunicado da empresa.

    A MEI se junta a uma lista crescente de empresas que adotaram as criptomoedas como estratégia principal de tesouraria. Em março, a canadense Luxxfolio realizou uma compra inicial de 4.982 LTC para sua tesouraria corporativa.

    Litecoin, criado a partir de um fork da blockchain do Bitcoin em 2011, é o 23º maior ativo digital em valor de mercado, com capitalização superior a US$ 8,5 bilhões. A moeda estava sendo negociada recentemente a US$ 113,35, com queda de 4,6% nas últimas 24 horas, segundo dados do site CoinGecko.

    A GSR atuará como consultora de gestão de tesouraria para a MEI Pharma.

    A mudança estratégica da MEI para uma abordagem corporativa centrada no Litecoin ocorre em meio a uma onda de empresas que estão imitando a estratégia de compra de ativos digitais da empresa de software Strategy. A desenvolvedora de software, que se transformou em tesouraria de Bitcoin, atualmente detém mais de US$ 72 bilhões em BTC. No momento, 145 empresas de capital aberto possuem Bitcoin, de acordo com dados do site bitcointreasuries.net. Juntas, essas empresas detêm US$ 108 bilhões em BTC, segundo os dados mais recentes.

    Mais recentemente, diversas empresas listadas em bolsa têm voltado seu foco para altcoins.

    Em maio, a empresa de marketing de apostas online SharpLink Gaming anunciou sua conversão em uma tesouraria de Ethereum. A companhia agora detém mais de 360.000 ETH, avaliados em US$ 1,3 bilhão, com base nos preços atuais. Enquanto isso, as empresas Trident, de Singapura, e BitOrigin sinalizaram suas intenções de reforçar seus caixas com milhões de dólares em XRP e Dogecoin, respectivamente.

    Além disso, mais empresas parecem estar prontas para adotar a estratégia inspirada na Strategy nos próximos meses, apesar dos riscos aparentes.

    Segundo Charlie Lee, a MEI Pharma comprará Litecoin em parcelas ao longo dos próximos dias ou semanas. As compras serão feitas em dólares americanos, no mercado de balcão ou em corretoras.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Goldman Sachs e BNY Mellon se unem para lançar serviço de tokenização

    Goldman Sachs e BNY Mellon se unem para lançar serviço de tokenização

    Resumo

    • O BNY Mellon e o Goldman Sachs estão trabalhando juntos em um produto de fundo do mercado monetário tokenizado (MMF).
    • O produto permitirá que gestores de fundos subscrevam ações do MMF que ganham um representante tokenizado.
    • O objetivo é desbloquear a utilidade e a transferibilidade das ações do MMF.

    Os gigantes financeiros de capital aberto BNY Mellon e Goldman Sachs Group estão colaborando em um produto de mercado monetário tokenizado para melhorar a utilidade e a transferibilidade de cotas de fundos do mercado monetário (MMF), anuncionaram as instituições nesta quarta-feira (23).

    O produto, criado com tecnologia desenvolvida pelo Goldman Sachs, permitirá que gestores de fundos habilitem a subscrição de ações do MMF por meio da plataforma Liquidity Direct de ativos digitais do BNY, que são então refletidas com tokens espelhados na Plataforma de Ativos Digitais (DAP) do Goldman Sachs.

    “À medida que o sistema financeiro transita para uma arquitetura mais digital e em tempo real, o BNY está comprometido em permitir soluções escaláveis e seguras que moldam o futuro das finanças”, disse em um comunicado Laide Majiyagbe, Diretora Global de Liquidez, Financiamento e Garantias do BNY.

    “A tokenização espelhada de ações do MMF é o primeiro passo nessa transição, e estamos orgulhosos de estar na vanguarda dessa iniciativa pioneira”, acrescentou ela.

    O lançamento inicial terá a participação da BlackRock, BNY Investments Dreyfus, Federated Hermes, Fidelity Investments e Goldman Sachs Asset Management, enquanto os livros, registros e liquidações oficiais serão mantidos pelo BNY Mellon. 

    O potencial da tokenização

    “Usar tokens que representam o valor de cotas de Fundos do Mercado Monetário no GS DAP nos permitiria desbloquear sua utilidade como garantia e proporcionar uma transferibilidade mais fluida no futuro”, afirmou em um comunicado Matthew McDermott, Diretor Global de Ativos Digitais do Goldman Sachs.

    “Estamos entusiasmados com esta colaboração estratégica com o BNY em nossa jornada rumo à visão de longo prazo para o GS DAP e à medida que continuamos a liderar e inovar no setor de ativos digitais”, acrescentou ele.

    A expansão da participação em serviços financeiros globais por meio de ativos tokenizados é uma tendência crescente entre as instituições financeiras. No mês passado, a Robinhood anunciou uma plataforma de ações tokenizadas para fornecer maior acesso a ações americanas para investidores europeus, e a corretora americana de criptomoedas Coinbase também busca oferecer sua própria solução tokenizada.

    Enquanto isso, outras exchanges de criptomoedas passaram a oferecer xStocks, um recurso que permite aos usuários negociar ações populares como Meta e Tesla na Solana, que são lastreadas por ações reais das respectivas empresas. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Futuro é multichain, mas qual será o espaço do Ethereum? Especialistas debatem

    Futuro é multichain, mas qual será o espaço do Ethereum? Especialistas debatem

    O futuro é multichain, mas o papel central do Ethereum na liderança da adoção das redes de contratos inteligentes tem sido cada vez mais questionado. Essa foi a conclusão do debate da última edição do “Digital Horizons”, evento promovido pelo MB em parceria com o Portal do Bitcoin que mensalmente promove conversas sobre o mercado cripto, finanças e tecnologia.

    Felipe Sant’Ana, fundador da Paradigma, firma de research focada em criptomoedas, foi um dos debatedores do encontro que ocorreu na terça-feira (22) em São Paulo, e se mostrou mais pessimista quanto ao futuro do Ethereum, que neste mês de julho completa dez anos de existência.

    O especialista ressaltou que os pilares no qual a rede foi construída são imutáveis e não favorecem um uso rápido e barato: a escalabilidade do Ethereum é feita com redes de segunda camada, que adicionam mais uma etapa em todo o processo.

    Leia também: O que são redes de segunda camada, rollups e sidechains? 

    Solana, que é a principal competidora, desde o começo adotou uma filosofia de design mais monotônica. ‘Vou querer ser uma blockchain só e tudo vai acontecer aqui dentro’. Consequência disso é uma blockchain mais parruda, mais pesada. O arquivo histórico dessa blockchain vai ocupar mais memória computacional e então talvez a gente não vai conseguir ter um nó da Solana na nossa casa, no nosso computador. Vai ter que ser em data center, então vai ser uma blockchain mais centralizada. Mas o varejão não está nem aí para isso, na hora de comprar e vender, eles querem uma operação barata e rápida”, disse Sant’Ana.

    O fundador da Paradigma afirma ver o projeto em um beco sem saída:  “Pode escalar, pode melhorar, fazer milhares de upgrades, mas as transações vão continuar mais caras que na Solana.”

    Já Rony Szuster, head de research do MB e o outro debatedor da noite, apontou que vê com clareza um mundo multichain no qual haverá espaço para as duas redes. O ponto é entender qual será o espaço ocupado por cada uma delas e qual tipo de solução cada uma irá oferecer. 

    “Tem várias indústrias na qual você tem o player líder e outros menores que ocupam nichos. Consigo ver um futuro multichain muito facilmente. Quando quiser usar algo mais descentralizado, use Ethereum. Quando quiser usar algo mais barato, use Solana. Você não vai fazer High-Frequency Trading (Negociação de Alta Frequência) no Ethereum”, disse Szuster, em debate mediado pelo jornalista Cassio Gusson.

    Estrutura do Ethereum é um trunfo

    O head de research do MB aponta que o Ethereum precisa de melhores opções de interoperabilidade com suas redes de segunda camada e que esta tem sido uma tarefa na qual a comunidade se debruça com força nos últimos meses e anos.

    Se conseguir este feito, será uma blockchain com escalabilidade, extremamente descentralizada, barata e rápida no uso de suas segundas camadas bem integradas à rede principal. 

    Em 2024, Ethereum chegou ao patamar de mais de 13 mil nós formando a blockchain e um milhão de validadores. Além disso, 8 mil programadores trabalham em projetos na rede e mais de 2 mil atuam com foco único nela. Os dados fazem Szuster ter confiança que a rede irá seguir relevante sempre.  

    “Ethereum está evoluindo para um caminho próprio, só no futuro a gente vai ver se foi bom ou ruim em termos de preço do ativo. Mas ele já tem seu lugar no futuro no qual vai ser muito útil, talvez porque seja mais descentralizado. Consigo ver redes complementando o Ethereum, mas não substituindo”, concluiu. 

    Concorrência

    Sant’Ana concorda que o futuro será multichain, mas aponta que Ethereum se beneficiou por muito tempo de ser a única rede, fora o Bitcoin, com massa crítica: ferramentas para desenvolvimento, boas wallets, gente para testar aplicações, documentação bem feita. 

    “Hoje em dia a Solana também tem efeitos de rede, do ponto de vista de desenvolvimento, tão importantes quanto do Ethereum. Então o Ethereum teve uma janela na qual ela era a única alternativa, a única blockchain criativa e expressiva para as pessoas empreenderem e lançarem coisas novas. Agora não é mais a única. Tem ainda vantagem, mas a vantagem não dura para sempre”, alertou.

    • O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • XRP agora é maior que Uber, BlackRock e PepsiCo — e se aproxima do McDonald’s

    XRP agora é maior que Uber, BlackRock e PepsiCo — e se aproxima do McDonald’s

    Resumo

    • O XRP é agora o 91º maior ativo do mundo, com uma capitalização de mercado maior que a PepsiCo, BlackRock e Uber.
    • Isso ocorreu depois que a criptomoeda atingiu uma nova máxima histórica pela primeira vez em sete anos.
    • O ativo precisa subir apenas 5% para ultrapassar a gigante do fast food McDonald’s.

    O mercado de XRP agora é maior do que algumas das maiores empresas do mundo, e seus investidores mais fiéis acreditam que a criptomoeda nativa da Ripple estará entre os 10 principais ativos “mais cedo do que muitos imaginam”.

    Atualmente a terceira maior do mercado cripto, XRP é o 91º maior ativo do mundo, segundo a Infinite Market Cap, com uma capitalização de mercado de US$ 203,89 bilhões. Devido à sua alta mensal de 71,6%, o token ultrapassou a empresa de bebidas PepsiCo, a empresa de telecomunicações AT&T e o aplicativo Uber.

    O Ethereum, em comparação, é o 29º maior ativo, à frente de empresas como a varejista Cotco e a empresa médica Johnson & Johnson. Quanto ao Bitcoin, ele atualmente ocupa o 6º lugar, atrás da Amazon e à frente da criadora do Google, a Alphabet.

    No entanto, um especialista alerta contra tratar a capitalização de mercado de uma empresa pública e de uma criptomoeda como a mesma coisa.

    “É importante que os dois conceitos não sejam tratados da mesma forma”, disse Matej Janež, Chefe de Parcerias da empresa de privacidade de criptomoedas Oasis  ao Decrypt.

    “O valor de mercado de uma empresa de capital aberto considera as ações que conferem um direito legal sobre lucros e ativos. O valor de mercado de criptomoedas é o preço multiplicado pela contagem de tokens em circulação. Ambos os números podem revelar apetite especulativo, mas apenas um deles traz direitos executáveis a dividendos e ativos residuais.”

    Recorde histórico do XRP

    O XRP atingiu um novo recorde histórico no início deste mês, pela primeira vez em sete anos. Isso ocorreu após uma batalha judicial de cinco anos com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que alegou que a Ripple e dois de seus executivos participaram da venda de valores mobiliários não registrados por meio do XRP.

    O pior da batalha jurídica já ficou para trás, já que o governo pró-criptomoedas de Trump começa a flexibilizar o escrutínio regulatório. O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, chegou a afirmar que a batalha havia terminado em março, apesar de alguns detalhes do processo — uma multa de US$ 125 milhões — ainda persistirem.

    Desde que Trump garantiu a reeleição em novembro de 2024, o XRP subiu 585,8%, de US$ 0,503 para US$ 3,44. Esse movimento fez a criptomoeda ultrapassar empresas como a gigante dos investimentos BlackRock, a fabricante de aeronaves Boeing e a gigante do esporte Nike.

    Comunidade segue confiante na alta do XRP

    “PesiCo, Uber, BlackRock, Google e Uber continuarão comendo poeira por causa do XRP. [Ele] continuará a crescer e crescer porque tem valor real”, disse ao Decrypt MackAttackXRP, um membro pseudônimo do “Exército do XRP”, um grupo de apoiadores ávidos. “O XRP está a caminho do top 10. E isso pode acontecer mais cedo do que muitos imaginam.”

    Para que o XRP chegue ao top 10, a criptomoeda precisaria valorizar mais de 735% — supondo que nenhum outro ativo se valorize ou perca valor. MackAttackXRP e outros membros do Exército do XRP argumentam que o token se tornará o padrão para transações em todo o mundo, substituindo o sistema bancário tradicional, devido às suas baixas taxas e alta velocidade de processamento.

    No entanto, entrar no top 10 ainda está longe para o XRP. Visando uma meta mais alcançável, o XRP precisa subir apenas 5% para superar a gigante do fast-food McDonald’s. Tal movimento também o levaria a superar a petrolífera Shell e o banco American Express.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Morte de Ozzy Osbourne gera onda de memecoins duvidosas na Solana

    Morte de Ozzy Osbourne gera onda de memecoins duvidosas na Solana

    A morte do cantor Ozzy Osbourne, conhecido como “Príncipe das Trevas”, na última terça-feira (22), criou uma onda de novos tokens no mercado de criptomoedas. Como tem sido comum quando ocorre algum grande acontecimento no mundo, diversas pessoas estão tentando ganhar no mercado com a despedida do astro do rock.

    Em poucas horas após a notícia da morte de Ozzy, começaram a surgir na blockchain Solana diversas moedas, como “OZZY” e “RIP Ozzy”. Como destacou o site CoinDesk, dados da Solana mostram que pelo menos 15 memecoins foram criadas em poucas horas após o anúncio da morte do cantor.

    Neste tipo de situação o investidor precisar tomar muito cuidado, já que especuladores lançam ativos na expectativa de atrair atenção pelo acontecimento e assim que conseguirem uma alta, acabam vendendo e derrubando o preço, num clássico esquema conhecido como pump and dump.

    De acordo com dados on-chain, pelo menos 10 desses tokens foram confirmados como “rug pulls”, drenando cerca de 1.625 SOL dos pools de liquidez — cerca de US$ 325 mil. Suspeitas adicionais de golpes de pools menores podem elevar as perdas totais dos investidores para entre 1.675 e 1.725 SOL, o equivalente a algo entre US$ 335 mil e US$ 345 mil.

    Coleção oficial de NFTs

    Se de um lado existem pessoas tentando aplicar golpes com a morte de Ozzy, é bom lembrar que em janeiro de 2022 foi lançada a coleção oficial de NFTs do artista. Os tokens lembraram da história em que dizem que, durante um show, ele teria mordido um morcego de verdade no palco.

    Com o nome de CryptoBatz by Ozzy Osbourne, a coleção conta com 9.640 NFTs em forma de morcego com diferentes cores e estilos.

    Na OpenSea, onde são negociados os NFTs, houve um grande aumento de volume, com o item mais caro sendo vendido por 99 ETHs, cerca de R$ 1,98 milhão, enquanto o mais barato saiu por cerca de R$ 830, ou 0,042 ETH.

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