Autor: diretoria.sharedownership@gmail.com

  • Memecoin Dire Wolf atinge US$ 13,6 milhões em valor de mercado após ‘desextinção’ do lobo terrível

    Memecoin Dire Wolf atinge US$ 13,6 milhões em valor de mercado após ‘desextinção’ do lobo terrível

    O lobo terrível foi extinto há mais de 10.000 anos, mas na segunda-feira (7), cientistas da empresa de genética Colossal Biosciences anunciaram que haviam ressuscitado a raça.

    Inevitavelmente, os traders de memecoins que adoram cachorros aproveitaram a notícia, elevando um token Solana vinculado aos filhotes a uma capitalização de mercado de US$ 13,61 milhões.

    Logo após um artigo do New Yorker anunciando a notícia da “desextinção” do lobo terrível ser postado, o New Ancient DNA Cloned Wolf (REMUS) foi criado na Pump.fun.

    O token permaneceu inativo por cinco horas antes de disparar para uma capitalização de mercado de US$ 13,33 milhões em um período de nove horas, conforme a notícia se espalhava e parecia  que a comunidade havia assumido o controle do projeto — no que é chamado de Remus CTO.

    (Reprodução/X)

    Embora tenha atingido o pico de uma capitalização de mercado de US$ 13,33 milhões, o Remus inicialmente seguiu a trajetória familiar de muitas novas memecoins, recuando 67,8% para US$ 4,3 milhões nas sete horas seguintes.

    O token continua a ver uma volatilidade significativa, com sua capitalização de mercado subindo para uma nova alta histórica de US$ 13,61 milhões antes de cair para seu valor atual de US$ 6,2 milhões, de acordo com o DEX Screener. Um trader sortudo obteve um lucro líquido de US$ 108.700 com apenas US$ 1 mil.

    Outras moedas dedicadas aos irmãos de Remus, Romulus e Khaleesi, também apareceram, embora tenham atraído significativamente menos interesse, chegando a apenas US$ 2,11 milhões e US$ 786.000, respectivamente.

    O que é o lobo terrível?

    Lobos terríveis já vagaram pelas Américas, mas foram extintos há aproximadamente 10.000 a 13.000 anos, devido a uma combinação de mudanças climáticas, doenças e possivelmente até mesmo um grande cometa atingindo a Terra. A espécie, caracterizada por seu tamanho maior, pelagem branca como a neve e mordida forte, ganhou destaque após aparecer na série de TV de fantasia “Game of Thrones”.

    A empresa americana Colossal Biosciences afirma ter revivido a espécie graças aos avanços na engenharia genética.

    A empresa analisou o DNA de um dente de 13.000 anos e de um crânio de 72.000 anos para identificar as diferenças genéticas quando comparado ao seu parente vivo mais próximo, o lobo cinzento — essas diferenças são responsáveis ​​pelas características únicas dos lobos terríveis.

    O laboratório da Colossal então editou os genes no DNA das células do lobo cinzento para se assemelharem às de um lobo terrível; em seguida, as células foram inseridas em um óvulo de lobo cinzento que então cresceu em um embrião e foi transferido para os úteros de duas mães de cães domésticos, explicou um artigo da Time.

    Dito isso, alguns especialistas contestaram as alegações da Colossal, com o zoólogo Philip Seddon, da Universidade de Otago, na Nova Zelândia, dizendo à BBC que esses animais não deveriam ser considerados lobos terríveis, mas “lobos cinzentos geneticamente modificados”.

    Os filhotes gêmeos Remus e Romulus logo foram seguidos por uma irmã Khaleesi — nomeada em homenagem à princesa de “Game of Thrones” — alguns meses depois. Já com apenas seis e três meses de idade, os filhotes têm demonstrado comportamentos que precisariam para sobreviver na natureza — uivando, perseguindo e caçando. Atualmente, Remus tem apenas 1,22m de comprimento e 36kg, mas espera-se que cresça até 1,83m e 68kg.

    À medida que as notícias do anúncio da Colossal se espalhavam, a internet bajulava os filhotes, com pessoas como Elon Musk e Joe Rogan tuitando sobre as notícias.

    (Reprodução/X)

    Más notícias para os degenerados que querem mais tokens de lobos terríveis: os animais não poderão procriar — eles são tecnicamente irmãos — e serão mantidos dentro de um terreno colossal de dois mil acres, guardado por uma cerca de segurança de dez pés de altura e monitorado por drones. Então, não devemos esperar que conteúdo de nível Moo Deng venha daqueles que visitam os filhotes.

    O que é a Colossal Biosciences?

    Fundada em 2021 por Ben Lamm e George Church, a Colossal Biosciences iniciou a missão de ressuscitar geneticamente um mamute lanoso, lançando o projeto com US$ 15 milhões em financiamento privado.

    A Colossal levantou então mais de US$ 200 milhões em uma rodada de financiamento da Série C em janeiro, liderada pela TWG Global. De acordo com o site  a empresa atraiu investimentos de empresas como Winklevoss Capital, Breyer Capital, bem como da empresa de criptomoedas Animoca Brands. 

    Em março deste ano, a Colossal copiou o DNA do mamute-lanoso para criar um rato-lanoso — o que também gerou uma memecoin que atingiu uma capitalização de mercado de US$ 3,3 milhões. A empresa alega que as técnicas aprendidas durante esse processo podem ajudar a evitar que os animais existentes entrem em extinção, permitindo que eles se adaptem aos desafios que enfrentam.

    A Colossal também reservou o mamute lanoso, o dodô e o tigre da Tasmânia para os futuros planos de “desextinção” da empresa — o que pode gerar ainda mais loucura com moedas meme. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O post Memecoin Dire Wolf atinge US$ 13,6 milhões em valor de mercado após ‘desextinção’ do lobo terrível apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Departamento de Justiça dos EUA encerrará unidade cripto e recuará em ações contra serviços como Tornado Cash

    Departamento de Justiça dos EUA encerrará unidade cripto e recuará em ações contra serviços como Tornado Cash

    Em uma grande reviravolta na regulamentação de criptomoedas nos Estados Unidos, o Departamento de Justiça dos EUA (DOJ) dissolveu sua equipe dedicada à aplicação da lei no setor cripto e não irá mais processar casos criminais em várias áreas-chave relacionadas a criptomoedas, de acordo com um memorando interno divulgado na noite de segunda-feira (7).

    A Equipe Nacional de Aplicação de Criptomoedas do DOJ (NCET) foi encerrada com efeito imediato, segundo o memorando enviado ao corpo da agência pelo Vice-Procurador-Geral Todd Blanche.

    Além disso, o DOJ não irá mais apresentar acusações criminais contra corretoras de criptomoedas, serviços de mistura de criptoativos (crypto mixers) ou detentores de carteiras frias (cold wallets) por “atos de seus usuários finais ou violações involuntárias de regulamentações”, a menos que essas violações envolvam crimes como desfalque, golpes, esquemas fraudulentos (“rug pulls”) e invasões (hacks).

    Uma cópia do memorando foi publicada na manhã desta terça-feira (8) na rede X por Amanda Tuminelli, diretora executiva do DeFi Education Fund, um grupo de lobby pró-cripto. Uma fonte familiarizada com o assunto confirmou sua autenticidade. O conteúdo do documento foi primeiramente noticiado pela revista Fortune.

    Em uma mudança significativa na política da agência, o DOJ anunciou no memorando que, em casos em que uma organização criminosa ou inimigo estatal como a Coreia do Norte utilize um serviço cripto para lavar dinheiro, os promotores irão focar exclusivamente no grupo inimigo, e “não irão tomar medidas contra as plataformas utilizadas por essas entidades para realizar suas atividades ilegais”.

    Durante anos, serviços de mistura de criptomoedas como o Tornado Cash—que permitem aos usuários manter suas transações em cripto em sigilo—atraíram o escrutínio do governo, pois são populares não apenas entre defensores da privacidade, mas também entre grupos criminosos que procuram lavar ativos digitais.

    Em 2023, o DOJ prendeu e apresentou acusações de lavagem de dinheiro contra o criador do site, Roman Storm, que tem protestado vigorosamente contra o processo, alegando que o Tornado Cash é um serviço sem permissões (permissionless) e que não ajuda intencionalmente atores criminosos.

    A defesa de Storm com base na liberdade de expressão foi rejeitada pela juíza responsável pelo caso no outono passado, e o julgamento está marcado para o verão deste ano.

    Agora, tudo isso pode mudar. No mês passado, o Departamento do Tesouro dos EUA suspendeu as sanções contra o Tornado Cash em cumprimento a uma ordem judicial, e no memorando do DOJ da noite passada, o Vice-Procurador-Geral afirmou especificamente que casos que entrem em conflito com as novas políticas da agência em relação a criptoativos devem ser encerrados.

    A Decrypt entrou em contato com o DOJ e com os advogados de Roman Storm para obter atualizações sobre o caso, mas não recebeu resposta imediata.

    O DOJ afirma que essa guinada em relação às criptomoedas está alinhada com a ordem executiva do presidente Donald Trump sobre o tema, que no final de janeiro ordenou que agências federais-chave protegessem e promovessem o direito de cidadãos e entidades privadas de acessar blockchains públicas sem medo de “perseguição”.

    “A administração anterior usou o Departamento de Justiça para seguir uma estratégia irresponsável de regulamentação por meio de processos judiciais, que foi mal concebida e mal executada,” escreveu o Vice-Procurador-Geral Blanche ao corpo do DOJ na noite passada, em referência às políticas do ex-presidente Joe Biden e sua administração.

    Portanto, o principal órgão de acusação dos EUA não irá mais prosseguir com aquilo que considera serem “questões criminais baseadas em violações regulatórias resultantes de decisões difusas tomadas nos níveis inferiores das empresas de ativos digitais.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O post Departamento de Justiça dos EUA encerrará unidade cripto e recuará em ações contra serviços como Tornado Cash apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Tarifas de Trump invertem padrão e ações ficam mais voláteis que o Bitcoin

    Tarifas de Trump invertem padrão e ações ficam mais voláteis que o Bitcoin

    As tarifas impostas pelo presidente Donald Trump aos parceiros comerciais dos EUA agitaram os mercados tradicionais, tornando o mercado de ações mais volátil do que o próprio Bitcoin — uma inversão incomum em relação ao comportamento histórico, no qual a criptomoeda costuma apresentar maiores oscilações.

    Segundo o Bloomberg, esse descompasso representa uma quebra na correlação histórica entre o Bitcoin e o mercado acionário, em que a criptomoeda geralmente apresenta variações de preço mais acentuadas. Diferente de muitas companhias que integram os principais índices das bolsas americanas, o ativo digital não sofre influência direta das tarifas comerciais.

    Um nível moderado de alavancagem e o ambiente regulatório mais favorável nos EUA ajudaram a sustentar a resiliência do Bitcoin, segundo analistas, com baixa pressão nos futuros e leve alta nas opções de proteção de curto prazo.

    De acordo com a publicação, o chefe de pesquisa da K33, Vetle Lunde, destacou que o principal feito da semana foi o Bitcoin não ter caído mais intensamente, mostrando força frente às ações após o anúncio das tarifas em 2 de abril.

    A volatilidade do BTC nos últimos 10 pregões ficou abaixo da do S&P 500 e do Nasdaq 100, um comportamento raro. Apesar do aumento da volatilidade de curto prazo nas opções, o sentimento de longo prazo entre os traders permanece positivo, ressalta.

    Para Nikolay Karpenko, gerente da formadora de mercado cripto B2C2, no geral, a volatilidade implícita aumentou à medida que as influências de ajuste de preços de curto prazo se consolidaram, com mudanças significativas nas reversões de risco apontando para uma demanda maior de proteção de baixa.

    “Apesar dos aumentos mais significativos em volume de curto prazo, a estrutura de longo prazo permanece relativamente estável, com o foco no gerenciamento do risco de cauda por meio de posições de proteção”, disse Karpenko segundo o site.

    A recente estabilidade do mercado cripto se deve, em parte, à baixa alavancagem nos derivativos. Nos meses anteriores, ativos digitais como o Bitcoin sofreram fortes quedas, com a maior liquidação do ano registrada, à medida que investidores se afastavam dos ativos de risco.

    O bom desempenho do Bitcoin em relação às ações foi impulsionado pela baixa alavancagem no mercado após fortes liquidações no mês anterior, segundo Ravi Doshi, da FalconX. Na última semana, os prêmios dos futuros ficaram abaixo dos níveis dos fundos do Fed.

    A diferença entre os preços futuros e à vista do Bitcoin permanece reduzida, com prêmios de 6,3%, sinalizando postura conservadora dos investidores, enquanto o interesse em aberto está no ponto mais baixo em 11 meses, segundo a K33.

    Operadores nos EUA têm explorado o spread entre futuros da CME e fundos de índice de Bitcoin. As novas tarifas impostas pelos EUA a parceiros como União Europeia e China abalaram os mercados, levando S&P 500 e Nasdaq 100 às maiores retrações desde março de 2020.

    Matt Hougan, da Bitwise, afirmou que o desempenho recente do Bitcoin é encorajador para os investidores otimistas e prevê que, com a estabilização da volatilidade, a criptomoeda deve retomar suas máximas históricas.

    Preço do Bitcoin hoje

    Neste final de tarde de terça-feira (8), o Bitcoin é negociado em US$ 77 mil, com queda de 1,4% nas últimas 24 horas, e  aproximadamente 29% abaixo da sua máxima de US$ 109 mil de 20 de janeiro, o dia em que Trump foi empossado para um segundo mandato.

    Pela manhã, o BTC chegou a avançar para a casa dos US$ 80 mil antes de passar pela correção. Em reais, o BTC é cotado nesta manhã a R$ 463.682, segundo dados do Portal do Bitcoin.

    O post Tarifas de Trump invertem padrão e ações ficam mais voláteis que o Bitcoin apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Ataques de “envenenamento de endereços” de Bitcoin aumentam, alerta analista

    Ataques de “envenenamento de endereços” de Bitcoin aumentam, alerta analista

    Ataques de “envenenamento de endereços” estão aumentando na blockchain do Bitcoin, já que taxas de transação baixas permitem que agentes de ameaças tenham como alvo um grande número de endereços a um custo relativamente baixo. O alerta foi publicado no domingo (6) pelo fundador e CTO da Casa, Jameson Lopp.

    Um ataque de envenenamento  — dusting attacks, ou ataques de varredura — ocorre quando um hacker cria um endereço malicioso parecido com o que a vítima usa e envia pequenas quantias de criptomoedas para essa pessoa na expectativa de que ela depois apenas copie e cole o endereço acreditando estar fazendo uma transferência normal.

    Lopp conduziu uma análise de ataques de envenenamento de endereço no Bitcoin, escaneando toda a blockchain e identificando 48.000 ataques suspeitos desde 2023. Ele então identificou transações com uma entrada e uma saída consistindo de duas carteiras diferentes com os mesmos quatro primeiros e quatro últimos caracteres, um forte sinal de um ataque desse tipo.

    Segundo Jameson Lopp, maximalista do Bitcoin e influencer com mais de 500 mil seguidores no X, o interesse neste assunto foi despertado em janeiro, quando o usuárion @mononauta apontou uma transação estranha, como mostra a figura que ele compartilhou.

    (Reprodução)

    Como isso é feito?

    O invasor gera um endereço de Bitcoin que parece muito similar aos endereços usados ​​recentemente pela vítima — especialmente o início e o fim do endereço, que geralmente são as únicas partes visíveis em muitas carteiras. Como isso é feito? Loop explica que “por meio de força bruta, gerando e jogando fora grandes quantidades de chaves privadas. Há muitas ferramentas gratuitas de geração de endereços personalizados disponíveis para realizar essa tarefa”.

    Em seguida, o invasor deposita uma pequena quantia de criptomoeda nesse endereço, geralmente inferior a um dólar. Então eles “envenenam” o histórico de transações do alvo enviando os fundos desse endereço de aparência similar para o endereço da vítima. Aqui está um exemplo de transações de envenenamento, segundo Loop.

    (Reprodução)

    Em sua análise, Lopp identificou pelo menos um provável ataque bem-sucedido, no qual uma vítima enviou 0,1 BTC para um endereço malicioso e, 12 horas depois, enviou 0,1 BTC para um endereço que provavelmente era o alvo pretendido.

    “Não é uma ótima taxa de retorno, pelo menos não ainda! Isso é quase 0,3 BTC gasto para ganhar 0,1 BTC. Claro, outra maneira de ver isso é uma taxa de sucesso de 1 em 48.000. Aquele truque bem-sucedido poderia facilmente ter resultado em um ROI muito maior porque o endereço do qual os fundos foram gastos continha quase 8 BTC, o que poderia ter tornado todo o projeto lucrativo”, disse Loop.

    O especialista ressalta que o envenenamento de endereço pode ter sido combinado com roubo de chave para “enganar um consignatário multisig a enviar 4.503 BTC de uma exchange para as mãos de um invasor, embora isso seja um tanto especulativo”.

    Embora as chances de um ataque ter sucesso sejam relativamente baixas, taxas de transação baixas permitem que milhares de ataques sejam realizados em um período relativamente curto. As taxas médias de transação do Bitcoin têm sido relativamente baixas desde julho de 2024, de acordo com dados do The Block.

    Ataques de dusting aumentaram por causa das taxas baixas, explicou Jameson Lopp na MIT Bitcoin Expo. Segundo ele, taxas mais altas desincentivaram esse tipo de ataque, a menos que os invasores encontrassem formas de torná-los mais eficazes.

    Lopp disse que os desenvolvedores de software de carteira poderiam implementar avisos para usuários que poderiam mitigar os riscos de ataques de envenenamento de endereço.

    “Eu acho que seria fácil para as carteiras dizerem ‘Oh, isso veio de um endereço parecido’ e levantar uma grande bandeira vermelha: não interaja”, concluiu.

    O post Ataques de “envenenamento de endereços” de Bitcoin aumentam, alerta analista apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • XRP deve ter alta explosiva e valorizar 500% em 3 anos, prevê Standard Chartered

    XRP deve ter alta explosiva e valorizar 500% em 3 anos, prevê Standard Chartered

    O banco Standard Chartered prevê que o XRP pode saltar mais de 500% nos próximos três anos, impulsionado por seu papel em pagamentos e na tokenização de ativos. A instituição também projeta a aprovação de um ETF à vista da criptomoeda no terceiro trimestre de 2025, o que poderia atrair até US$ 8 bilhões em entradas no primeiro ano após o lançamento.

    Leia também: XRP dispara 11% com estreia de 1º ETF alavancado do ativo nos EUA

    De acordo com Geoffrey Kendrick, chefe global de ativos digitais do Standard Chartered, o preço do XRP pode subir do nível atual de cerca de US$ 2 para US$ 12,50.

    “Até o final de 2028, vemos a capitalização de mercado do XRP ultrapassando a do Ethereum”, disse Kendrick em um relatório compartilhado com o The Block na terça-feira (8). “Isso fará do XRP o segundo maior ativo digital do mercado — desconsiderando stablecoins — naquele momento.”

    Kendrick acrescentou que a “confusão tarifária” acabará em breve e que o desempenho sólido do Bitcoin durante o ruído “nos diz que uma alta para a classe de ativos virá em seguida”.

    Leia também: Bitcoin pode se tornar proteção contra tarifas, diz Standard Chartered

    Fatores que sustentam a projeção de alta do XRP

    O analista projeta a valorização significativa do XRP,  impulsionada por avanços regulatórios, adoção institucional e expansão dos casos de uso.

    Ele destaca a retirada do recurso da SEC contra a Ripple e prevê a aprovação de um ETF à vista de XRP em 2025, com até US$ 8 bilhões em entradas no primeiro ano.

    O XRP se beneficia do crescimento nos pagamentos internacionais, segmento em que atua de forma semelhante às stablecoins, cujas transações crescem 50% ao ano. A Ripple também avança na tokenização, com projetos como fundos tokenizados de Títulos do Tesouro dos EUA e a stablecoin RLUSD. Kendrick vê o XRPL como um potencial concorrente da Stellar nesse mercado.

    Apesar de desafios como o ecossistema de desenvolvedores pequeno e taxas baixas, os fatores positivos podem compensar. As projeções de preço do XRP são: US$ 5,50 em 2024, US$ 8 em 2026 e US$ 12,50 em 2028 — assumindo que o Bitcoin chegue a US$ 500 mil até lá.

    Bitcoin e Avalanche

    Kendrick também mantém uma visão bastante otimista para o Bitcoin e para a Avalanche, reiterando que o BTC pode chegar a US$ 500 mil até 2028 e que o AVAX pode subir mais de 10 vezes, alcançando US$ 250 até 2029.

    Em contraste, ele reduziu sua projeção para o Ethereum, cortando a meta de preço do ether para 2025 em 60%, para US$ 4 mil. Ele concluiu classificando o BTC e o AVAX como “vencedores identificados” e o ETH como um “perdedor identificado”.

    O post XRP deve ter alta explosiva e valorizar 500% em 3 anos, prevê Standard Chartered apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Strategy diz que lucro no 1º trimestre é improvável devido a quase US$ 6 bilhões em perdas não realizadas com Bitcoin

    Strategy diz que lucro no 1º trimestre é improvável devido a quase US$ 6 bilhões em perdas não realizadas com Bitcoin

    A Strategy não espera registrar lucro no primeiro trimestre, devido a bilhões de dólares em perdas não realizadas com suas reservas de Bitcoin, informou a empresa nesta segunda-feira (7).

    A empresa, sediada em Tysons, Virgínia — anteriormente conhecida como MicroStrategy — disse que o valor de suas reservas de Bitcoin caiu US$ 5,91 bilhões no papel no primeiro trimestre, segundo um documento apresentado à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC).

    “Podemos não conseguir retornar à lucratividade em períodos futuros, especialmente se continuarmos tendo perdas não realizadas significativas relacionadas aos nossos ativos digitais”, disse a empresa, acrescentando que um benefício fiscal de US$ 1,69 bilhão deve compensar parcialmente essas perdas não realizadas no trimestre.

    Na última semana, a Strategy não comprou mais Bitcoins, mantendo suas reservas inalteradas em 528.185 Bitcoins, avaliados em cerca de US$ 41,3 bilhões. No primeiro trimestre, a empresa gastou US$ 7,7 bilhões comprando Bitcoins, adquirindo o ativo por um preço médio de cerca de US$ 95 mil por unidade.

    Com as tarifas impostas pelo presidente dos EUA, Donald Trump, afetando os ativos de risco, o preço do Bitcoin caiu para o menor nível dos últimos cinco meses. Por volta do meio-dia (horário do leste dos EUA), o principal ativo digital era negociado a cerca de US$ 78.200, segundo a fornecedora de dados cripto CoinGecko.

    Desde que começou a comprar Bitcoin em 2020, a Strategy gastou US$ 35,6 bilhões no ativo, adquirindo-o por um preço médio de US$ 67.485 por Bitcoin, de acordo com o Saylor Tracker. Com base nesse preço médio, a Strategy está com um ganho de cerca de 16,5% em sua aposta.

    A empresa contraiu US$ 8,2 bilhões em dívidas para comprar mais Bitcoins do que poderia de outra forma, emitindo produtos como dívida conversível e ações preferenciais perpétuas. Com suas ofertas chamadas “Strife” e “Strike”, a Strategy é obrigada a pagar US$ 146 milhões em dividendos anualmente.

    Antes de se tornar uma máquina de comprar Bitcoin, a Strategy era conhecida por seu negócio de software de análise empresarial, que “não gerou fluxo de caixa positivo” nos últimos períodos e pode não ajudar a empresa a cumprir suas obrigações financeiras, segundo a própria empresa.

    Para cumprir essas obrigações financeiras, a Strategy disse que planeja contrair mais dívidas, emitir ações ordinárias ou realizar mais ofertas de ações preferenciais e dívida conversível.

    A Strategy não registra um trimestre lucrativo desde que apresentou um lucro por ação de US$ 0,32 com receita de US$ 124 milhões no quarto trimestre de 2023, segundo o site Macrotrends.

    Nesta segunda-feira, as ações da Strategy caíram 10,6%, para US$ 262, segundo o Yahoo Finance. Embora bem abaixo do pico de US$ 543 do ano passado, o valor ainda está acima do preço registrado no Dia da Eleição, de US$ 233.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O post Strategy diz que lucro no 1º trimestre é improvável devido a quase US$ 6 bilhões em perdas não realizadas com Bitcoin apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Campanha de malware espalha frases-semente falsas para roubar criptomoedas

    Campanha de malware espalha frases-semente falsas para roubar criptomoedas

    Analistas de ameaças descobriram uma campanha de malware sofisticada e com duas frentes, mirando vítimas tanto dentro quanto fora da indústria de criptomoedas.

    Em um relatório recente, a empresa de inteligência cibernética Silent Push identificou a campanha de malware chamada PoisonSeed, que inicialmente tem como alvo usuários de provedores de e-mail em massa, como Mailchimp e SendGrid.

    Uma página falsa do Mailchimp gerada como parte da campanha de malware PoisonSeed (Imagem: Silent Push)

    Em um dos casos, um criador de conteúdo recebeu uma mensagem fraudulenta alegando que sua conta havia sido restringida — e foi enganado a fornecer suas credenciais de login por meio de um site falso, mas visualmente idêntico ao original.

    Uma página falsa do SendGrid gerada como parte da campanha de malware PoisonSeed (Imagem: Silent Push)

    A partir disso, suas listas de e-mails foram baixadas em massa, em um processo que a Silent Push descreve como “extremamente rápido e provavelmente automatizado”.

    Na etapa seguinte, os assinantes desavisados recebem e-mails que supostamente vêm da exchange de criptomoedas Coinbase, alegando que a empresa está “migrando para carteiras autocustodiadas”.

    É fornecida uma frase-semente de 12 palavras, que as vítimas são orientadas a importar em suas contas — mas, ao fazer isso, elas concedem aos agentes maliciosos liberdade para esvaziar completamente suas carteiras de criptomoedas.

    Vítimas do PoisonSeed recebem um e-mail de phishing que aparenta ser da Coinbase (Imagem: Silent Push)

    Um dos clientes da Mailchimp afetados, o diretor regional da Microsoft Troy Hunt, disse que recebeu o e-mail de phishing quando estava “com muito jet lag e muito cansado”, o que o deixou vulnerável.

    Embora ele tenha percebido que algo estava errado logo após inserir seus dados de login — e imediatamente trocado sua senha — a lista de e-mails já havia sido exportada.

    “Relendo agora, esse é um phishing muito bem feito”, escreveu Hunt. “Usou engenharia social para me fazer acreditar que eu não conseguiria enviar minha newsletter, o que gerou ‘medo’, mas não foi aquele alarme exagerado dizendo que algo terrível aconteceria se eu não agisse imediatamente. Criou exatamente o nível certo de urgência sem exageros.”

    A Silent Push afirmou que trata o PoisonSeed como distinto de dois “agentes de ameaça vagamente alinhados”, chamados Scattered Spider e CryptoChameleon — apesar de essas campanhas utilizarem domínios de phishing semelhantes e já terem atacado usuários da Coinbase e da Ledger no passado.

    É um lembrete preocupante de que não são apenas os consumidores que precisam estar atentos a golpes de engenharia social, mas também criadores de conteúdo com grandes audiências em suas newsletters.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O post Campanha de malware espalha frases-semente falsas para roubar criptomoedas apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • MB anuncia parceria com MANTRA para tokenizar mais de US$ 200 milhões em ativos nos mercados globais

    MB anuncia parceria com MANTRA para tokenizar mais de US$ 200 milhões em ativos nos mercados globais

    O Mercado Bitcoin (MB), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia uma parceria estratégica com a MANTRA, blockchain Layer 1 voltada para ativos do mundo real (RWA, na sigla em inglês), que garante conformidade com os requisitos regulatórios. O objetivo é fortalecer e expandir as ofertas de ativos tokenizados em escala global.

    Com um plano de tokenizar mais de US$200 milhões em ativos, o MB ampliará seu alcance no mercado, melhorando os canais internacionais. Em parceria com a MANTRA, o MB vai desenvolver novas infraestruturas tecnológicas para atração de investidores globais para ativos financeiros baseados em blockchain.

    RWAs estão se tornando uma camada importante das finanças modernas. Até o momento, a MANTRA já firmou vários acordos de tokenização nos Emirados Árabes Unidos, incluindo com o desenvolvedor de Dubai DAMAC Group para tokenizar mais de US$1 bilhão em ativos diversos, como imóveis, hotelaria, data centers e outros setores. Instituições dos mais diferentes segmentos estão escolhendo a MANTRA para seus projetos de tokenização devido à sua conformidade on-chain, interoperabilidade e seus validadores, que incluem bancos, custodiantes e provedores de segurança.

    A parceria foca em dois objetivos principais: integrar as soluções de tokenização do MB com a infraestrutura blockchain da MANTRA e promover em conjunto um ambiente financeiro mais eficiente e escalável que atenda às necessidades de investimento institucional no mundo todo.

    Líder em tokenização de ativos desde 2019, o MB recentemente se tornou a quarta maior plataforma de tokenização de crédito privado do mundo.

    A empresa já introduziu mais de 340 ativos tokenizados, acumulando mais de US$ 200 milhões em valor, juntamente com um conjunto abrangente de soluções de investimento digital, incluindo renda fixa tokenizada, dívida corporativa, portfólios de investimento estruturados, modelos de compartilhamento de receita, produtos de rendimento baseados em staking e serviços empresariais por meio da MB Cloud e MB Prime.

    Ao anunciar a parceria com a MANTRA, o MB visa aprimorar ainda mais suas ofertas de ativos tokenizados, com um foco especial em instrumentos de crédito privado — área em que já detém uma posição importante. A blockchain da MANTRA ajudará o MB a otimizar a eficiência das transações, reduzir custos associados e acelerar os processos de liquidação, tornando oportunidades de investimento avançadas mais acessíveis para investidores globalmente.

    “Esta parceria reforça nossa posição como líder em ativos tokenizados. A tecnologia blockchain da MANTRA nos permite oferecer produtos de investimento mais eficientes e com melhor custo-benefício, enquanto expandimos a participação de investidores internacionais,” afirma Fabricio Tota, vice-presidente de Novos Negócios da MB. “Com a infraestrutura especializada da MANTRA para tokenização de RWAs, o MB está preparado para expandir seu papel como líder tanto no setor financeiro quanto tecnológico no mercado global,” acrescenta.

    A tokenização de RWAs está revolucionando os mercados financeiros ao transformar ativos do mundo real — como a dívida corporativa — em tokens digitais, reduzindo barreiras de entrada, aumentando a liquidez e ampliando o acesso dos investidores a instrumentos financeiros anteriormente inacessíveis.

    Como líder global em tokenização de ativos, o MB vê esta parceria como um impulsionador chave para escalar suas operações. Por meio da MB Tokens — sua divisão dedicada à tokenização de RWAs — a empresa tem possibilitado que investidores de varejo acessem oportunidades de nível institucional, ao mesmo tempo em que cria novas fontes de financiamento para pequenas e médias empresas em diversos mercados.

    “Na MANTRA, nosso foco é fornecer a desenvolvedores e instituições uma blockchain Layer 1 construída para RWAs, capaz de atender aos requisitos regulatórios do mundo real. Queremos trazer o ecossistema financeiro global para a blockchain, e, ao nos associarmos com o MB, estamos acessando não apenas uma nova região e mercado, mas várias comunidades que compartilham dos nossos interesses”, comemora John Patrick Mullin, CEO da MANTRA.

    Mais do que uma simples integração tecnológica, essa parceria simboliza o futuro das finanças digitais. Seu impacto a longo prazo deve ir além da América Latina, remodelando o cenário global da tokenização de ativos.

    O post MB anuncia parceria com MANTRA para tokenizar mais de US$ 200 milhões em ativos nos mercados globais apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Bitcoin pode se tornar proteção contra tarifas, diz Standard Chartered

    Bitcoin pode se tornar proteção contra tarifas, diz Standard Chartered

    Em meio à crescente tensão econômica global, Geoffrey Kendrick, chefe global de ativos digitais do Standard Chartered, afirmou no último domingo (6) que o Bitcoin pode emergir como um refúgio contra os riscos tarifários promovidos recentemente pelo governo dos EUA. Popularmente chamada de ‘tarifaço de Trump’, as medidas entraram em vigor no último sábado (5).

    De acordo com comentários ao site The Block, Kendrick comparou o atual isolacionismo dos EUA ao aumento do risco de manter moedas fiduciárias, reforçando sua visão anterior de que esse cenário tende a beneficiar o Bitcoin. “Há muito barulho no momento”, disse.

    Após a nota do analista do  Standard Chartered, o Bitcoin veio a cair abaixo dos US$ 80 mil, e nesta segunda-feira (7), a moeda é negociada a US$ 78.698, com queda de 4,8% nas últimas 24 horas; mais cedo, segundo dados do Coingecko, o BTC chegou a cair para US$ 74.600.

    Kendrick, no entanto, havia apontado o preço de US$ 76.500 — o topo da vela diária de 6 de novembro, formada no dia seguinte à eleição dos EUA — como um nível de suporte chave.

    Ele reconheceu a queda do mercado, mas observou que o Bitcoin continua a superar a maioria das chamadas ações de tecnologia Magnificent Seven ou Mag7, atrás apenas da Microsoft e do Google desde as manchetes relacionadas a tarifas no início desta semana.

    Conforme análises anteriores, Kendrick continua otimista, projetando o BTC a US$ 200 mil até o final de 2025 e chegando a US$ 500 mil até 2028.

    Outros dois ativos também são acompanhados de perto pelo analista. Conforme relembra a publicação, também iniciou cobertura sobre o Avalanche (AVAX), prevendo uma valorização de mais de 10x até 2029, impulsionada por melhorias técnicas.

    Já sobre o Ethereum, foi mais cauteloso: reduziu sua meta de preço para 2025 em 60%, citando a concorrência da rede Base.

    O post Bitcoin pode se tornar proteção contra tarifas, diz Standard Chartered apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Fundos de criptomoedas do Brasil contrariam tendência global e captam R$ 8,2 milhões

    Fundos de criptomoedas do Brasil contrariam tendência global e captam R$ 8,2 milhões

    Os fundos de criptomoedas e tiveram saídas de US$ 240 milhões na última semana, acompanhando o ritmo de pessimismo da economia global frente ao tarifaço de Donald Trump. Porém, o Brasil surpreendeu e apresentou um superávit de US$ 1,4 milhão (cerca de R$ 8,2 milhões) na balança de entradas e saídas nesta classe de produtos. 

    Os dados são do relatório semanal da CoinShares e mostram que os receios mundiais com a economia afetam de forma forte os fundos de criptomoedas que são negociados em bolsas de valores. Nos Estados Unidos, as saídas foram de US$ 210 milhões, como resultados negativos também sendo vistos na Alemanha, Suécia e Suíça. 

    Do outro lado da balança estão Brasil, Austrália, Hong Kong e Canadá, este último sendo o país que apresentou o melhor desempenho: entradas de US$ 1,4 milhão. 

    Apesar do resultado ruim na semana, os Estados Unidos ainda tem um balanço altamente positivo no ano: entradas de US$ 1,5 bilhão em fundos de investimento focados em criptomoedas. 

    Resultado da semana no recorte por países (Imagem: CoinShares)

    XRP tem boa semana

    Na análise por tipo de ativo, os fundos que investem em Bitcoin lideraram as perdas, com saídas de US$ 207 milhões. Ethereum (US$ 37,7 milhões), Solana (US4 1,8 milhão) e Sui (US$ 4,7 milhões) também apresentaram resultados negativos.

    Já os fundos de XRP tiveram uma boa semana, com entradas de US$ 4,5 milhões. Também contaram com superávit os produtos com cestas que misturam diversas criptomoedas e os com foco em Short Bitcoin (produtos financeiros que se beneficiam da queda no preço do Bitcoin).

    Resultado da semana no recorte por criptomoeda (Imagem: CoinShares)

    Grayscale lidera perdas

    O fundo com maiores saídas na semana foi o Grayscale Investment, com US$ 95 milhões de retiradas no período. O iShares ETF da BlackRock vem na sequência com US$ 56 milhões de déficit.

    Os melhores desempenhos virem do Fidelity Wise Origin Bitcoin, com entradas de US$ 10 milhões, e 21 Shares AG, com aportes de US$ 7 milhões.

    Resultado da semana no recorte por produto (Imagem: CoinShares)

    O post Fundos de criptomoedas do Brasil contrariam tendência global e captam R$ 8,2 milhões apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.