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  • Caso do FBI contra fundador da Kraken é arquivado e executivo recupera celular e notebook

    Caso do FBI contra fundador da Kraken é arquivado e executivo recupera celular e notebook

    Uma investigação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos contra o fundador da Kraken, Jesse Powell, foi arquivada dois anos após seu início e o executivo recebeu de volta seus celulares e notebooks apreendidos pelo FBI na ocasião. Apesar de o processo ter tido início durante a presidência de Joe Biden, que organizou uma ampla ofensiva contra o setor cripto, o caso concreto não tem relação com este mercado. As informações são da Fortune.

    Powell era investigado por uma suspeita de tentar interferir na gestão de uma ONG que ele mesmo fundou para promover as artes na cidade de Sacramento (Califórnia). Segundo reportagem do The New York Times, o fundador da Kraken era acusado de ter “invadido e perseguido digitalmente” a entidade, que se chama Verge.

    O executivo entrou com um processo civil contra a Verge, no qual afirma que não conduziu nenhuma perseguição e que tudo se resumia a um debate sobre acesso às contas do Google e Slack da ONG.

    Documentos protocolados por Powell nesta semana revelam que o Departamento de Justiça arquivou completamente a investigação e devolveu seus celulares e laptops. Os documentos acrescentam que os dispositivos contêm informações relacionadas à Verge que comprovam a versão dos fatos apresentada por Powell.

    “A operação do FBI na minha casa foi devastadora, tanto pessoal quanto profissionalmente. Ainda é chocante que a ação tenha sido baseada em acusações infundadas do Verge Center for the Arts contra mim. Eu sabia que não havia feito nada de errado, e as provas obtidas no meu processo por difamação contra a Verge mostram que isso é inegável”, afirmou Powell em entrevista à Fortune.

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  • Por que o “Exército XRP” está furioso com a alta histórica da criptomoeda

    Por que o “Exército XRP” está furioso com a alta histórica da criptomoeda

    Resumo

    • O XRP atingiu uma nova máxima histórica na última quinta-feira, a primeira vez que isso aconteceu em mais de sete anos.
    • Membros de sua base de fãs apaixonados, conhecidos como Exército XRP, estão furiosos por terem sido forçados a esperar tanto tempo.
    • Soldados culpam a batalha jurídica de vários anos da SEC com a Ripple por prejudicar o crescimento da moeda.

    O Exército XRP é um grupo apaixonado.

    Depois que a criptomoeda vinculada à Ripple atingiu um novo preço recorde na última quinta-feira — a primeira vez que isso aconteceu em mais de sete anos, de acordo com o CoinGecko — alguns apoiadores ferrenhos do XRP disseram ao Decrypt que não estavam felizes, mas sim irritados.

    A irritação é resultado da longa batalha jurídica da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que alguns membros do Exército XRP acreditam ter prejudicado o crescimento da criptomoeda.

    “Estamos furiosos por termos esperado SETE ANOS, o que você achou?”, disse MackAttackXRP, um membro pseudônimo do Exército XRP, ao Decrypt. “Sete anos de espera por progresso por causa de políticas de esquerda estúpidas em nosso caminho através da SEC. Você entendeu?”

    O Exército XRP é um pelotão dedicado de investidores de XRP — um coletivo informal dedicado a espalhar a mensagem do que consideram uma forma de pagamento rápida, justa e barata. Seus soldados frequentemente exibem o token em suas contas e perfis de rede social e divulgam incansavelmente a criptomoeda.

    Nos últimos sete anos, explicou MackAttackXRP, todas as 20 principais criptomoedas (excluindo as stablecoins) atingiram máximas históricas, e algumas (como o Bitcoin) estabeleceram repetidamente novas máximas ao longo dos anos.

    “Não se trata apenas de esperar por um novo recorde histórico — trata-se de ficar de lado enquanto outros prosperam”, disse John Squire, outro membro do Exército, ao Decrypt. “A raiva na comunidade XRP é principalmente direcionada à SEC, por reter artificialmente o ativo com um processo que prejudicou ainda mais os investidores de varejo.”

    A Ripple, companhia por trás do token, está envolvida em uma batalha judicial com a SEC desde que a empresa e dois de seus executivos foram acusados no final do primeiro mandato do presidente Trump em 2020. A empresa alegou que os réus participaram de uma oferta de valores mobiliários não registrados de US$ 1,3 bilhão por meio da venda de XRP.

    Três anos depois, um juiz decidiu que a maioria das vendas não constituíam a venda de valores mobiliários não registrados, exceto no caso de serem vendidos para levantar fundos de instituições.

    A SEC recorreu da decisão, e a Ripple recorreu , prolongando a batalha judicial até que Trump conquistasse seu segundo mandato. Desde então, a regulamentação das criptomoedas começou a se flexibilizar a tal ponto que o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, alegou que o caso havia sido encerrado em março de 2025.

    “Passamos por muita besteira nos últimos anos com o governo anterior”, disse James Rule, outro membro do Exército XRP, ao Decrypt. “Muitos se venderam antes de Trump assumir o cargo e agora se arrependem.”

    “Não estou zangado”, acrescentou, “porque não vendi”.

    Embora o pior do processo pareça ter passado para a Ripple, a batalha ainda não chegou oficialmente ao fim — após duas tentativas frustradas de reduzir uma multa de US$ 125 milhões. A Ripple afirmou que retirará seu recurso, sugerindo uma conclusão iminente para a saga. Mesmo assim, ressentimentos persistem entre os fiéis do XRP.

    “Também há frustração em relação à mídia cripto e aos maximalistas que zombaram ou rejeitaram o XRP por anos”, acrescentou Squire.

    É verdade que, para muitos entusiastas de criptomoedas, o XRP se tornou o saco de pancadas da indústria. Uma piada comum é que todos os detentores de XRP são motoristas da Uber — o que levou a uma enxurrada de memes relacionados à Uber tomando conta da linha do tempo, após a máxima histórica da criptomoeda.

    “Pô. Eu não sou motorista de Uber. Sou um maldito milionário aposentado das criptomoedas”, disse Rule, rindo, compartilhando uma captura de tela de sua aparente fortuna.

    Exército revida todos os dias

    A dedicação do Exército em manter o token durante esse período de piadas e escrutínio da SEC, afirmam seus soldados, é o que torna o grupo de investidores tão único. Squire disse que não se sentiu tentado a sair, pois acredita nos fundamentos por trás da moeda.

    “Eu não segui a moda”, ele disse.

    MackAttackXRP disse que o Exército é especial porque eles “revidam” todos os dias. Quando perguntado sobre como o grupo reage, ele suspirou e enviou uma série de emojis de soneca. 

    “Como vocês se defendem como um exército? O que vocês não entendem?”, perguntou MackAttackXRP. Antes que o Decrypt pudesse responder, ele prosseguiu: “Erradicando o mal e permanecendo honestos. É isso que somos. Lutadores honestos e sinceros que sabem que o XRP será a melhor escolha para o futuro de todo o mundo financeiro.”

    “Já existe guerra e miséria suficientes no mundo”, acrescentou MackAttackXRP. “É por isso que estamos buscando uma moeda justa, barata e rápida chamada XRP, que cumpra o que promete, para que possamos nos livrar desses bancos caros e lentos.”

    Rule disse ao Decrypt que está animado com a máxima histórica e pretende começar a vender XRP assim que atingir US$ 5 — um aumento de quase 44% em relação ao preço atual de US$ 3,48. Essa abordagem é uma grande diferença em relação à filosofia do MackAttackXRP.

    “Não ficaremos nada felizes até que o XRP chegue a US$ 27”, disse ele, valor que determinou em 2023 por meio de uma análise técnica publicada no X. “Dizemos isso há anos porque a análise técnica nunca mente. Às vezes, apenas o prazo é questionável”, acrescentou, apontando para fatores externos e mudanças de sentimento.

    Enquanto outros argumentam que a análise técnica não é totalmente precisa, MackAttackXRP acredita no contrário e manterá seus tokens até que a avaliação profetizada de US$ 27 seja atingida — um aumento de 675% em relação ao seu preço atual. 

    Com um caminho tão longo a percorrer até que seu preço-alvo seja atingido, isso ajuda a explicar por que alguns membros do Exército estão tão chateados porque a moeda atingiu sua primeira máxima histórica em sete anos.

    “O Exército XRP ainda não está FELIZ”, concluiu. “Estamos furiosos, muito furiosos com o que aconteceu.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Barbeiro que mentia ser bilionário de criptomoedas acaba sequestrado por gangue

    Barbeiro que mentia ser bilionário de criptomoedas acaba sequestrado por gangue

    Um sequestro terminou de forma inusitada em Londres após uma gangue libertar sua vítima ao descobrir que ela não era quem dizia ser. Quentin Cepeljac, um barbeiro belga de 21 anos conhecido por atender estrelas do futebol em seu país, foi atacado e mantido em cativeiro por nove horas ao ser confundido com um bilionário das criptomoedas — personagem que ele mesmo cultivava nas redes sociais.

    O caso ocorreu em maio do ano passado, mas veio à tona após julgamento recente no Tribunal da Coroa de Isleworth, no Reino Unido, segundo informações do site The Times. A armadilha começou quando Cepeljac conheceu a jovem belga Davina Raaymakers, de 20 anos, por meio do TikTok e do Instagram.

    Seduzido pelo estilo de vida luxuoso que ela alegava ter, e após afirmar que era um trader de criptomoedas bem-sucedido, ele aceitou o convite para passar um fim de semana com ela em Londres.

    No dia 5 de maio, ao chegar à capital inglesa, Quentin foi levado para um apartamento em Shepherd’s Bush sob o pretexto de que o imóvel de luxo inicialmente combinado não estava disponível. Assim que entrou, foi surpreendido e agredido por uma quadrilha liderada por Adlan Haji, namorado de Raaymakers, e outros cúmplices.

    A gangue o agrediu e o ameaçou com facas, exigindo inicialmente uma transferência de 500 mil euros. Ao saber que ele possuía apenas 6,71 euros em criptomoedas, baixaram a exigência para 50 mil euros e depois aceitaram os 2 mil euros que ele mantinha em sua conta bancária. Raaymakers, que havia ajudado a armar o encontro, deixou o local logo após o início das agressões.

    Durante o sequestro, Quentin foi forçado a ligar para um amigo na Bélgica pedindo dinheiro. O amigo, desconfiado, alertou a polícia belga, que acionou a central. Sem conseguir extrair valores significativos ou criptomoedas da vítima, os sequestradores devolveram seu passaporte e celular e o deixaram na estação de trem.

    Na chegada à delegacia, Quentin cooperou com a polícia, que o acompanhou até o apartamento onde havia sido mantido refém. O local já havia sido limpo com água sanitária, mas investigadores conseguiram rastrear os autores por dados de celulares, registros do Airbnb e imagens de câmeras locais.

    O tribunal identificou os envolvidos: além de Raaymakers e Haji, participaram Alexander Khalil, 30, e Omar Sharif, 24 — este último teve que deixar o local antes do fim da ação criminosa devido a restrições de sua tornozeleira eletrônica. Todos admitiram participação na chantagem e aguardam sentença.

    O detetive Jim Holland, do Esquadrão Voador, disse que “nunca tivemos uma situação como essa antes, uma pessoa presa no Reino Unido que veio do exterior e passou por isso”, segundo descreveu também o site DailyMail sobre o caso. A promotora Nicola Shannon afirmou que os acusados devem receber longas penas de prisão.

    Sequestros por criptomoedas

    Traders de criptomoedas têm se assustado nos últimos meses com relatos de sequestros, tentativas de sequestro e ataques macabros. Alvos proeminentes incluem o cofundador da Ledger, David Balland, que foi sequestrado em janeiro com sua esposa e teve seu dedo decepado e enviado a associados, juntamente com um pedido de resgate. Eles foram resgatados pela polícia após 24 horas.

    Dezenas de suspeitos foram presos na França em conexão com outros ataques recentes relacionados a criptomoedas, além de um caso de sequestro envolvendo um homem na cidade de Nova York por causa de seu Bitcoin que recentemente ganhou manchetes.

    No mês passado, Tim Heath, investidor conhecido no setor cripto, relatou em um tribunal da Estônia uma tentativa de sequestro, quando foi emboscado do lado de fora de seu apartamento no ano passado por indivíduos que se passavam por pintores. Ao que os criminosos agiram, Heath também reagiu e arrancou parte do dedo de um agressor. 

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  • Chiliz lança figurinhas digitais com IA de Flamengo, Palmeiras, Fluminense e São Paulo

    Chiliz lança figurinhas digitais com IA de Flamengo, Palmeiras, Fluminense e São Paulo

    Parceiro dos maiores clubes de futebol do mundo, o Grupo Chiliz, principal provedor de tecnologia blockchain para a indústria do esporte do mundo, se uniu a seis dos clubes da elite brasileira para revolucionar a tradicional cultura de colecionar figurinhas.

    A nova coleção, chamada Cards do Futebol, transforma as clássicas figurinhas dos jogadores em colecionáveis digitais originais e exclusivos através de uma proposta inédita: utilizar inteligência artificial para gerar combinações aleatórias únicas, em que haverá apenas uma figurinha com cada possibilidade de combinação de foto dos atletas.

    A ação conta com a participação de sete grandes clubes brasileiros: Flamengo, Palmeiras, Internacional, Fluminense, Vasco da Gama e São Paulo, cada um com três modelos de card, um para cada nível de raridade, desenvolvidos com identidade visual própria, inspirada nas cores, símbolos e torcida de cada clube.

    Com tecnologia de ponta, a campanha além de inovar uma tradicional cultura entre os fãs de futebol, ainda possibilitará que as figurinhas sejam negociadas em um mercado secundário seguro, confiável e transparente. Também, é a primeira do gênero a unir escassez programada, Inteligência Artificial (IA) criativa e staking de Fan Tokens em uma mecânica gamificada com duração de seis meses.

    “Essa campanha, idealizada e criada a seis mãos, junto com os clubes nossos parceiros e a plataforma Gotas Social, é mais um passo rumo à inovação e integração do que há de mais pioneiro em tecnologia ao universo dos esportes e reforça o compromisso do Grupo Chiliz de fomentar cada vez mais o ecossistema SportFi. Através de mais utilidade e possibilidades de uso dos Fan Tokens, seguimos ampliando e inovando a maneira como os fãs do esporte interagem com seus clubes do coração”, afirma Bruno Pessoa, Country Manager Brasil da Chiliz.

    “A coleção é uma evolução da campanha ‘Proof of Passion’, lançada pela Chiliz em 2024. Foi nossa primeira experiência com colecionáveis digitais para torcedores, e os resultados foram excelentes. Tivemos a participação de mais de 30 mil fãs de futebol, que fizeram mais de 200 mil downloads das figurinhas digitais dos clubes”, prossegue o executivo da Chiliz .

    “Agora avançamos trazendo também cards com imagens reais dos jogadores, e uma dinâmica totalmente nova de geração dos cards, criando combinações exclusivas e aumentando o senso de escassez de cada ativo”.

    Cards exclusivos gerados por IA

    Cada card será gerado por IA e ilustrado com fotos reais de jogadores dos clubes, seguindo três níveis de raridade: comum, com seis jogadores por card; épico, com quatro jogadores; e lendário, com três jogadores. As imagens utilizadas são fruto de uma curadoria especial feita com base em fotos de estúdio fornecidas diretamente pelas agremiações.

    A Inteligência Artificial garante que nenhum card seja igual ao outro. Os jogadores são selecionados e combinados aleatoriamente no momento da mintagem, de forma que nenhuma combinação de atletas se repita ao longo da campanha. Uma vez criados, os cards poderão ser vendidos, trocados ou apenas exibidos no marketplace do Gotas Social, plataforma de tecnologia e colecionáveis digitais integrada ao ecossistema da Chiliz Chain.

    A cada 24 horas, os torcedores poderão mintar até um NFT por raridade por clube, ou seja, até três cards por clube por dia. Essa mintagem diária estará vinculada à quantidade de Fan Tokens que o usuário mantém em stake. Quem tiver stake de 1.000 Fan Tokens, poderá mintar cards nas três raridades. Já quem tiver stake de 200 Fan Tokens poderá mintar nas raridades comum e épico.

    O staking pode ser realizado de duas formas. Usuários da Carteira Socios.com devem fazer o staking diretamente dentro da plataforma. Após isso, o processo de mintagem será feito pelo site Cards do Futebol, acessível também através de um novo app que será integrado à própria carteira da Socios.com.

    Além de garantir a participação na campanha, esse staking também gera Reward Points dentro do app, e quem já tiver realizado o staking antes do início da campanha e possuir a quantidade necessária também estará habilitado a mintar.

    Já os usuários com outras carteiras poderão fazer o staking diretamente via site Cards do Futebol, seguindo os mesmos critérios de participação. Importante: se o usuário retirar os Fan Tokens do stake durante o período da campanha, ele perde o direito de mintar os cards.

    Ao todo, são quase 200 atletas retratados, distribuídos entre os sete clubes participantes da campanha. Entre eles estão pelo Vasco da Gama, atletas como Vegetti, Coutinho e Léo Jardim. Do Flamengo, Arrascaeta, Pedro e Léo Ortiz; ídolos do Palmeiras, como Weverton, Gustavo Gómez e Raphael Veiga; referências do São Paulo, como Arboleda, Lucas e Oscar; e atletas do Fluminense que se destacaram no Mundial de Clubes, como John Arias, Fábio e Thiago Silva, além de Borré e Alan Patrick pelo Internacional.

    Além da inovação estética e técnica, a campanha reforça o posicionamento da Chiliz como referência global na interseção entre blockchain, engajamento esportivo e novas economias digitais.

    “Ao combinar inteligência artificial como ferramenta que gera escassez, e a segurança, transparência e rastreabilidade da tecnologia blockchain para possibilitar a negociação desses itens originais, únicos e exclusivos, tornamos a clássica cultura de colecionar em algo monetizável e seguro em que mais pessoas poderão participar e se beneficiar da economia que gira em torno do universo esportivo”, completa Pessoa.

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  • Bitcoin pode subir para US$ 150 mil até outubro, diz Cooper Research

    Bitcoin pode subir para US$ 150 mil até outubro, diz Cooper Research

    O Bitcoin pode disparar para um preço de US$ 150 mil até o final do ano, segundo um novo relatório da Cooper Research.

    A empresa de pesquisa prevê que a maior e mais antiga criptomoeda do mundo pode atingir US$ 140 mil em setembro, alcançando US$ 150 mil já no início de outubro, conforme mostra o relatório publicado na sexta-feira (18).

    Sua valorização “parece inevitável”, dizem os analistas, à medida que investidores despejam grandes quantidades de recursos em fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista.

    “Com base em uma variedade de métricas, o Bitcoin parece pronto para mais um movimento expressivo de alta”, escreveram os analistas.

    A Cooper também reiterou previsões anteriores de que o mercado de Bitcoin poderia começar a superaquecer na faixa entre US$ 140 mil e US$ 200 mil ainda este ano, algo que, segundo eles, “ainda se mantém válido”.

    Na semana passada, o Bitcoin atingiu uma máxima histórica de US$ 122,8 mil, impulsionado pelas incertezas econômicas que levam investidores a aplicar em ativos de risco — como os ETFs de Bitcoin à vista.

    Na última sexta, o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA informou que os preços ao consumidor subiram em junho, alimentando os temores dos investidores em relação à economia americana.

    Enquanto isso, o Federal Reserve deve adiar o corte de juros em sua reunião no final deste mês, intensificando preocupações de estagnação econômica. O banco central não reduz as taxas desde dezembro. O mercado de títulos também mostra sinais de tensão, o que destaca o receio dos investidores com os níveis de endividamento do governo.

    Em meio a esse cenário, os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA captaram mais de US$ 2 bilhões apenas na semana passada, marcando um dos melhores desempenhos desde que a SEC aprovou os fundos em janeiro de 2024.

    Segundo o relatório, essas entradas devem ter impacto significativo no preço do Bitcoin.

    Os analistas afirmam que o Bitcoin tem subido, em média, 1,8% para cada 10.000 BTC adicionados aos ETFs. Essa demanda crescente ajudou a impulsionar o ativo a diversas novas máximas históricas desde a semana passada, com o recorde atual estando logo abaixo dos US$ 123.000, de acordo com dados do CoinGecko.

    No entanto, embora o Bitcoin esteja prestes a registrar fortes ganhos, os analistas observam que o ativo pode passar a ter um comportamento menos volátil em breve.

    “Com capital mais qualificado assumindo o controle e o frenesi especulativo do varejo ficando no passado, o movimento de preços do Bitcoin pode seguir agora por um caminho mais comedido”, concluem.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Moss: Empresa de criptomoeda verde teve negócios com grileiro preso pela PF

    Moss: Empresa de criptomoeda verde teve negócios com grileiro preso pela PF

    O empresário Ricardo Stoppe Jr., conhecido como “rei do carbono”, preso na operação Greenwashing da Polícia Federal no ano passado, chegou a fazer parceria com a Moss, empresa por trás da criptomoeda MCO2, que tem lastro em créditos de carbono. As informações são do site Metrópoles.

    Stoppe Jr. tornou-se um dos maiores vendedores de crédito de carbono do Brasil, atraindo grandes empresas e até bancos. No caso da Moss, em uma entrevista para a Forbes, ele destacou o papel da companhia: “Nos deu a possibilidade de viabilizar a venda do crédito de carbono e pôr em prática uma série de ações que não conseguíamos fazer porque tínhamos dificuldade na venda do crédito”.

    A Moss Earth foi criada em 2020 e se define como uma climatech brasileira especializada no mercado de créditos de carbono. Ela oferecia soluções baseadas em tecnologia blockchain para facilitar a compensação de emissões de gases de efeito estufa.

    A empresa está por trás do token MCO2, um criptoativo lastreado em créditos de carbono. Na teoria, cada token representa uma tonelada de CO₂ que deixa de ser emitida na atmosfera.

    A queda trágica do MCO2

    Embora tivesse uma proposta promissora, o projeto, que já foi muito popular e chegou a patronicar o Flamengo, praticamente desapareceu. As redes sociais da empresa estão paradas há pelo menos um ano e notícias envolvendo negócios da Moss não ocorrem desde 2023.

    O MCO2 também demonstra o cenário turbulento da Moss. Depois de atingir uma máxima de R$ 118,40 em janeiro de 2022, o token passou a cair forte e antes mesmo de qualquer informação sobre negócios feito com Stoppe Jr. e a operação da PF em junho do ano passado, o ativo já estava em R$ 3,80. Hoje o MCO2 é negociado na casa de R$ 0,80.

    Em nota ao Metrópoles, a Moss Earth disse que continua operando, mas que passou por uma reestruturação em 2024, o que justifica a falta de atualizações nas redes. Além disso, a empresa não faz mais tokenização de créditos e concentra suas “atividades no desenvolvimento direto de projetos de carbono, com foco em qualidade técnica e certificação internacional”.

    Sobre o uso da reserva ligada a Stoppe Jr. no token MCO2, o atual CEO, Guilherme Rossetto, disse que o projeto Ituxi foi incluído antes dos “apontamentos sobre eventuais inconsistências fundiárias”, que “surgiram apenas em 2024 — dois anos após o início da retração de preços no mercado voluntário de carbono, que se iniciou em 2022”.

    Quem é Stoppe Jr.?

    Ricardo Stoppe Jr. é apontado pela Polícia Federal como um grileiro de mais de 500 mil hectares na Amazônia. Ele se tornou alvo das autoridades por um esquema de fraudes de documentos e cartórios para registro ilegal de terras da União e de indígenas.

    O executivo diz que investe desde 2010 em créditos de carbono e chegou a declarar em entrevistas que seria o “maior produtor de crédito de carbono do mundo”. Stoppe Jr. tem como uma de suas principais áreas a Fortaleza de Ituxi, no sul do Amazonas, na qual a Moss tinha negócios.

    De acordo com o Metrópoles, investigadores identificaram um esquema segundo o qual Ituxi foi registrada sobre terras da União e na terra indígena Kaxarari. A corrupção em cartórios e a apresentação de documentos falsos que acabaram avalizados pela Justiça fez com que parte dessas terras chegasse a dobrar de tamanho, segundo a investigação.

    Apesar de não terem relação com as empresas de Stoppe Jr. ou negociarem direto com ele, os esquemas do empresário chegaram a atingir empresas como a Gol, Boeing e Nestlé, e até um fundo gerido pela AZ Quest e administrado pela XP. Todos eles tinham algum tipo de exposição a créditos de carbono lastreados em projetos de Stoppe Jr.

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  • Trump Media compra US$ 2 bilhões em Bitcoin para reserva corporativa

    Trump Media compra US$ 2 bilhões em Bitcoin para reserva corporativa

    Resumo

    • A Trump Media anunciou na segunda-feira que comprou US$ 2 bilhões em Bitcoin.
    • A empresa de capital aberto revelou sua estratégia de aquisição de Bitcoin em maio.
    • As ações da Trump Media subiram cerca de 6% após o anúncio.

    O Trump Media & Technology Group comprou US$ 2 bilhões em Bitcoin e títulos relacionados ao BTC para sua tesouraria corporativa, disse a empresa em um comunicado na segunda-feira (21). 

    Os ativos em Bitcoin da empresa de capital aberto agora representam a maior parte de seus US$ 3 bilhões em ativos líquidos, disse um representante. A Trump Media planeja usar seu BTC para “gerar receitas e, potencialmente, adquirir mais criptomoedas”, de acordo com o comunicado. 

    “Esses ativos ajudam a garantir a liberdade financeira da nossa empresa, nos ajudam a proteger contra a discriminação por parte de instituições financeiras e criarão sinergias com o token de utilidade que estamos planejando introduzir na Truth Social”, disse o CEO e presidente da Trump Media, Devin Nunes.

    A Trump Media não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Decrypt sobre quais outras criptomoedas ela poderia tentar adquirir. 

    A Trump Media anunciou pela primeira vez seus planos de comprar mais de US$ 2 bilhões em Bitcoin em maio. 

    O Bitcoin estava sendo negociado recentemente a US$ 118.908, alta de 0,3% nas últimas 24 horas, de acordo com o provedor de dados CoinGecko. 

    O grupo proprietário da Truth Social também planeja alocar cerca de US$ 300 milhões adicionais para adquirir opções de títulos relacionados ao Bitcoin, de acordo com sua última declaração. 

    O investimento da Trump Media em Bitcoin é o mais recente sinal do crescente envolvimento da Primeira Família em criptomoedas, que floresceram durante o segundo governo do presidente dos EUA, Donald Trump

    Os filhos do presidente Trump, Eric e Donald Jr., apoiaram a empresa de criptomoedas World Liberty Financial no final do ano passado. Eric Trump também foi cofundador da American Bitcoin, uma empresa de mineração que já adquiriu mais de US$ 20 milhões em BTC desde sua estreia em abril. 

    Enquanto isso, o presidente Trump lançou uma memecoin chamada Official Trump (TRUMP) em janeiro, realizando posteriormente um jantar para os principais detentores de tokens , o que levantou preocupações sobre conflitos de interesse e provocou indignação pública. O presidente também lançou uma coleção oficial de NFTs em 2022, realizando vários lançamentos subsequentes nos últimos anos. 

    A família Trump intensificou seus negócios relacionados a criptomoedas, à medida que o governo reviu as regulamentações sobre ativos digitais. O presidente Trump sancionou uma lei para a estrutura regulatória de stablecoins na sexta-feira, marcando a primeira vez que regulamentações relacionadas a criptomoedas foram consagradas na legislação americana.

    Um projeto de lei mais amplo sobre a estrutura do mercado de criptomoedas também deve entrar em vigor ainda este ano. 

    Nos últimos meses, o governo também nomeou o regulador pró-criptomoedas Paul Atkins como presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), além de preencher as fileiras do órgão e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) com funcionários favoráveis aos ativos digitais. 

    A Trump Media tem lutado para se recuperar financeiramente desde sua criação em 2021. A empresa relatou prejuízos líquidos de US$ 400 milhões em 2024, de acordo com uma divulgação da SEC. 

    As ações da Trump Media estavam sendo negociadas a US$ 19,78 no momento da publicação, alta de 6% nas últimas 24 horas, mas queda de 43% nos últimos 12 meses.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Exchange perde US$ 44 milhões em hack e oferece prêmio para quem recuperar fundos

    Exchange perde US$ 44 milhões em hack e oferece prêmio para quem recuperar fundos

    Resumo

    • A CoinDCX confirmou um hack de US$ 44 milhões em 19 de julho que afetou uma conta de liquidez interna, mas garantiu que os fundos dos clientes permaneceriam seguros.
    • A exchange lançou um programa de recompensas oferecendo até 25% dos fundos recuperados, com um pagamento potencial de US$ 11 milhões para aqueles que ajudarem a rastrear os ativos roubados.
    • A violação gerou novamente preocupações sobre a segurança das exchanges centralizadas e ocorre após o hack de US$ 230 milhões do WazirX no ano passado, gerando pedidos por proteções mais fortes do setor.

    A corretora indiana de criptomoedas CoinDCX anunciou nesta segunda-feira (21) que oferecerá uma recompensa de até 25% dos fundos recuperados — limitada a US$ 11 milhões — a qualquer pessoa que ajude a rastrear e recuperar os ativos roubados em um ataque cibernético sofisticado que drenou US$ 44 milhões de uma de suas contas operacionais na última sexta-feira.

    O CEO da CoinDCX, Sumit Gupta, confirmou a violação em 19 de julho, poucos minutos depois que o analista onchain ZachXBT sinalizou movimentações suspeitas de fundos no Telegram.

    O invasor teria usado 1 ETH do mixer de criptomoedas Tornado Cash para iniciar a exploração, eventualmente transferindo mais de US$ 15 milhões para as redes Ethereum e Solana.

    A violação teve como alvo uma conta usada exclusivamente para oferta de liquidez em uma exchange parceira e não afetou nenhuma carteira de clientes, de acordo com a empresa.

    Gupta confirmou na sexta-feira que os fundos dos clientes não foram afetados, dizendo que a exchange estava “absorvendo totalmente” a perda de suas reservas do tesouro. “Nenhum fundo de cliente foi afetado”, tuitou Gupta.

    “Como nossas contas operacionais são segregadas das carteiras dos clientes, a exposição é limitada apenas a esta conta específica”, escreveu a CoinDCX em um comunicado.

    Recompensa para ‘hackers do bem’

    A exchange agora está convocando white-hat (hackers éticos), pesquisadores e detetives de blockchain para rastrear os fundos roubados e ajudar a levar os invasores à justiça.

    “O crime cibernético é um ataque à confiança. E quando um de nós é alvo, todos nós sentimos isso”, afirmou a exchange em seu comunicado. “Não estamos fazendo isso para recuperar o que foi perdido — estamos fazendo isso para proteger o que ainda pode ser salvo: nossa confiança coletiva.”

    A empresa de análise de blockchain Cyvers inicialmente rastreou os fundos roubados até duas carteiras: US$ 27,7 milhões em um endereço Solana, enquanto US$ 15,8 milhões foram transferidos para Ethereum.

    Agora, cerca de US$ 43,4 milhões foram movidos para um endereço Ethereum, disse a Cyvers.

    Hacks a exchanges

    “Este hack faz parte de uma onda recente de violações de exchanges — incluindo Bybit, WazirX e outras — e são lembretes claros de que plataformas centralizadas continuam sendo os principais alvos de ataques sofisticados de controle de acesso”, disse Cyvers em uma declaração ao Decrypt.

    “O padrão de ataque exibe semelhanças notáveis com operações passadas atribuídas ao Lazarus Group, incluindo o uso de pontes entre blockchains, ofuscação por meio do Tornado Cash, direcionamento de infraestrutura centralizada e um profundo conhecimento das operações de liquidez”, disse Deddy Lavid, CEO da Cyvers.

    O cofundador da CoinDCX, Neeraj Khandelwal, abordou as preocupações com a negociação na segunda-feira, tuitando: “Os preços estão se normalizando gradualmente e de forma automática. Estou com a comunidade nas questões de preços e estamos caminhando na direção certa.”

    A corretora firmou parceria com as empresas de segurança cibernética Sygnia, zeroShadow e Seal911 para os esforços de recuperação. A empresa também reportou o incidente à agência nacional Computer Emergency Response Team, responsável por responder a casos de segurança computacional na Índia.

    Especialistas do setor disseram que a resposta demonstra a necessidade de medidas de segurança mais fortes.

    “O recente incidente com a CoinDCX destaca a necessidade crítica de maior segurança no ecossistema de ativos digitais descentralizados”, disse Arjun Vijay, fundador da corretora indiana de criptomoedas Giottus, ao Decrypt. “É hora de reduzir os riscos pontuais adotando soluções de autocustódia.”

    Vedang Vatsa, fundador da Hashtag Web3, disse que o incidente “pode ser uma oportunidade para reguladores e exchanges colaborarem em uma estrutura que incentive garantias mais fortes para os usuários e seus ativos”.

    A violação da CoinDCX ocorreu quase exatamente um ano após o hack de julho, que paralisou a WazirX, então a maior exchange de criptomoedas da Índia, resultando na perda de aproximadamente US$ 235 milhões.

    Essa exploração forçou o WazirX a um longo e complexo processo legal, levantando preocupações em todo o setor sobre transparência de crise e proteção ao usuário.

    Em fevereiro, Gupta criticou a forma como a WazirX lidou com o incidente, escrevendo que “a melhor maneira de proteger o ecossistema é aprender abertamente”.

    Embora um tribunal de Singapura tenha rejeitado inicialmente o plano de reestruturação proposto pela WazirX em 4 de junho, essa ordem foi anulada no início deste mês, concedendo à exchange outra chance de salvar suas operações.

    O tribunal estendeu o período de moratória por dois meses, e os usuários agora serão convidados a votar novamente em um plano revisado apresentado durante a última audiência.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Nubank anuncia nova versão da NuCoin com programa de fidelidade

    Nubank anuncia nova versão da NuCoin com programa de fidelidade

    Menos de um ano após encerrar a negociação da Nucoin, o Nubank anunciou nesta segunda-feira (21) os testes da nova versão do que chamou de “programa de relacionamento”, que continua com o mesmo nome.

    Em comunicado, a fintech declarou que, com a nova iniciativa, será possível ganhar nucoins e concorrer a recompensas ao usar o cartão de débito e crédito. “Gradualmente, outras ações serão incorporadas ao programa, como pagar contas em dia, cadastrar uma chave Pix e compartilhar dados com o Nubank via Open Finance, ampliando as formas de engajamento”, diz o banco.

    Segundo Arthur Valadão, Vice Presidente e Gerente Geral no Nubank, o programa foi redesenhado para permitir “que o cliente aproveite os benefícios na prática, indo além da relação usou-ganhou”.

    De acordo com o comunicado, essa nova versão da Nucoin servirá como uma espécie de pontuação para que os clientes tenham acesso a funcionalidades exclusivas, ingressos para eventos e descontos em produtos da empresa. Além disso, parceiros da instituição, como Shoppee, Magalu e Amazon, também terão ações com uso de nucoins.

    Na primeira versão da Nucoin, era possível comprar novos tokens na plataforma de criptomoedas do Nubank, o que gerou um movimento de especulação sobre o ativo. Agora não será mais possível negociar a moeda, que servirá para acumulação e aquisição dos benefícios.

    Entre as vantagens, o banco citou oportunidades de responder a quizzes para concorrer a prêmios, como cupons de desconto em parceiros, e também desbloqueio de promoções para compra de itens, como iphones e TVs com até 90% de desconto.

    A instituição afirmou que os testes do programa irão começar nas próximas semanas e que “os clientes do Nubank participantes da antiga versão do Programa NuCoin estarão entre os primeiros a ter acesso à experiência reformulada”.

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  • Reino Unido planeja vender estoque de R$ 39 bilhões em Bitcoin

    Reino Unido planeja vender estoque de R$ 39 bilhões em Bitcoin

    O governo do Reino Unido estuda vender um gigantesco estoque de Bitcoin apreendido, avaliado em mais de US$ 7 bilhões (cerca de R$ 39 bi), como parte de uma estratégia para amenizar o rombo nas finanças públicas.

    A medida está sendo articulada pela ministra da Economia, Rachel Reeves, que, segundo o site Telegraph, vê nas criptomoedas uma oportunidade de reforçar o caixa diante de crescentes pressões orçamentárias.

    O plano inclui a criação de um sistema oficial de armazenamento de criptomoedas, permitindo que autoridades tanto as mantenha quanto realizem suas vendas. O Ministério do Interior está à frente da proposta e já trabalha com as forças policiais para operacionalizar a ideia.

    A possível iniciativa de venda das criptomoedas ocorre num momento em que a inflação persistente, os juros elevados e o crescimento econômico fraco apertam o orçamento britânico. Estima-se que Reeves precise encontrar até 20 bilhões de libras nos próximos meses para equilibrar as contas públicas, relata o site.

    Bitcoin apreendidos 

    De acordo com o site Bitcointreasuries, o governo do Reino Unido possui 61.245 unidades de Bitcoin; na cotação atual, equivalem a US$ 7,26 bilhões. Boa parte deles foi apreendida em operações contra o crime organizado. Em um caso emblemático de 2018, a polícia britânica confiscou 61.000 bitcoins de um esquema Ponzi chinês — ativos que hoje valem mais de 5 bilhões de libras após uma valorização de 20 vezes.

    Segundo a lei britânica, quando os valores não são devolvidos às vítimas, o Tesouro pode ficar com parte significativa dos lucros.

    A ministra ainda não confirmou publicamente a venda dos bitcoins, mas a proposta ganhou tração após o recente rali das criptomoedas impulsionado por medidas pró-cripto nos EUA, como a aprovação da Genius Act e promessas do presidente Donald Trump.

    Já o Partido Trabalhista, liderado por Reeves, rechaçou a criação de uma reserva nacional de Bitcoin, proposta defendida por Nigel Farage, membro do parlamento britânico e líder do partido Reform UK, também conhecido como ‘pai do Brexit’, alegando que o ativo é volátil demais para esse fim.

    Com os cofres públicos pressionados, economistas veem na liquidação das criptomoedas uma fonte de receita extraordinária. Na publicação, o CEO da Asset Reality, Aidan Larkin, disse que os ativos digitais ilícitos sob a guarda do governo podem render centenas de milhões de libras ao Reino Unido a cada ano.

    • O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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