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  • Seguindo apenas Binance e Solana no Instagram, Oruam anuncia criptomoeda “para renda extra”

    Seguindo apenas Binance e Solana no Instagram, Oruam anuncia criptomoeda “para renda extra”

    O rapper Oruam, filho do traficante Marcinho VP, voltou às páginas das redes sociais nesta quinta-feira (20) ao anunciar o lançamento de uma criptomoeda que leva seu nome, a ORUAM22COIN, mas sem dar maiores detalhes.

    Em um vídeo compartilhado na internet, Oruam aparece dizendo que passou a estudar o “mercado financeiro das criptomoedas” e que o lançamento da sua “moeda própria” será na próxima semana. Segundo ele, o produto será voltado para quem quiser “fazer uma renda extra”. Não dá para saber, porém, em que data o vídeo foi gravado.

    Mas a data da publicação bate com a informação em vídeo promocional publicado em uma conta  no Instagram dedicada à suposta nova moeda, possivelmente criada pela equipe de Oruam, e que segue apenas três perfis — dois da Binance e um da Solana.

    (Fonte: Instagram)

    O perfil do futuro token mostra um trecho de uma apresentação do rapper no palco enquanto aparece a ilustração de uma moeda denominada ORUAM22COIN; nela, as palavras “Liberdade, Equidade, Verdade”, e uma data: 03/2025

    (Reprodução/Instagram)

    Nas peças, no entanto, nem Oruam ou equipe alertam dos altos riscos nesse tipo de investimento — e cabe alertar o leitor que qualquer criptomoeda desconhecida pode tanto subir de valor quanto vir a valer zero em poucos minutos.

    Por exemplo, só no ano passado, pelo menos 30 criptomoedas de celebridades dos EUA caíram mais de 90% após o lançamento, deixando muitos investidores no prejuízo.

    Já na conta X do artista não há nenhuma menção ao lançamento da criptomoeda.

    Oruam

    Segundo a Veja, Marcinho VP é apontado como um dos líderes da facção Comando Vermelho (CV). Ele foi preso em agosto de 1996 e condenado a 36 anos por vários crimes. 

    Por sua vez, Oruam, cujo nome verdadeiro é Mauro Davi dos Santos Nepomuceno, foi uma das atrações do Lollapalooza 2024. Durante o show, descreve a publicação, o músico pediu a liberdade do pai.

    Prisão do Rapper

    No mês passado, Oruam foi preso em flagrante no Rio de Janeiro por abrigar um foragido da Justiça em sua residência. O artista foi autuado por favorecimento pessoal, já que o indivíduo encontrado em sua casa possuía um mandado de prisão em aberto por organização criminosa.

    Segundo a CNN Brasil, o rapper foi levado à delegacia para prestar esclarecimentos e liberado após assinar um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO). No entanto, ele ainda responderá pelo crime no Juizado Especial Criminal (Jecrim). 

    A operação foi conduzida pela Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), que cumpriu mandados de busca e apreensão em endereços do rapper e de sua mãe, Márcia Nepomuceno, esposa de Marcinho VP, líder do Comando Vermelho, descreve a publicação. 

    Além disso, concluiu a CNN, Oruam foi indiciado por disparo de arma de fogo, após colocar em risco a integridade de diversas pessoas.

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  • BitcoinOS lança software de código aberto para cumprir a ‘promessa original’ da rede

    BitcoinOS lança software de código aberto para cumprir a ‘promessa original’ da rede

    Em um escritório em Londres nesta quinta-feira (20), os desenvolvedores do BitcoinOS concluíram o commit (alteração final) do código que tornaria o BitSNARK de código aberto um protocolo especializado que permite a verificação de zero-knowledge (conhecimento zero) no Bitcoin.

    A mudança para o BitSNARK de código aberto “desbloqueia a programabilidade no Bitcoin” e visa ajudar os desenvolvedores a “construir e experimentar de maneiras que antes eram impossíveis”, disse Edan Yago, CEO e cofundador do BitcoinOS, ao Decrypt .

    O lançamento segue a demonstração de julho de 2024 do BitcoinOS, que verificou a primeira prova de conhecimento zero na rede principal do Bitcoin no Bloco 853626. 

    Durante anos, os desenvolvedores do Bitcoin enfrentaram um trilema aparentemente intratável: melhorar a escala, adicionar expressividade computacional ou preservar a descentralização — escolha dois no máximo.

    O BitcoinOS aborda isso sem exigir modificações no protocolo principal do Bitcoin. Esse aspecto pode transformar a maneira como os desenvolvedores constroem para a maior rede de criptomoedas do mundo por meio de linguagens com as quais já estão familiarizados, como Rust e Solidity.

    Esses esforços para tornar o protocolo de código aberto visam melhorar a forma como os SNARKs (Argumento Sucinto e Não Interativo de Conhecimento) são usados ​​no Bitcoin.

    SNARKs são provas criptográficas que permitem que alguém prove que sabe de algo ou fez algo corretamente sem revelar nenhum outro detalhe, usando um esquema de verificação simples que qualquer pessoa pode verificar facilmente.

    Esse método já existe há algum tempo, mas o BitSNARK se baseia nele com uma abordagem supostamente simplificada.

    Pequenos passos, grandes ideias

    Ao contrário de implementações mais complexas, o BitSNARK otimiza a verificação SNARK, exigindo apenas três instruções em vez de dezenas e encapsulando esses cálculos complexos em provas com tamanho de apenas 350 bytes.

    Essa eficiência torna o conceito antes teórico de executar provas de conhecimento zero no ambiente de script limitado do Bitcoin “pequeno o suficiente” para ser prático para aplicações do mundo real, afirmou Yago.

    Isso é feito usando um modelo de “provador-verificador” (prover-verifier) no qual os participantes preparam e assinam uma série de transações de Bitcoin que permitem a verificação de provas.

    O protocolo usa algoritmos de busca binária para localizar operações contenciosas e tentar resolver disputas, garantidos por incentivos econômicos que, segundo ele, tornam a desonestidade no sistema proibitivamente cara para ambas as partes.

    Trazendo aplicações para Bitcoin

    As implicações da adoção do código aberto do BitSNARK vão além dos círculos técnicos.

    Aplicações financeiras antes exclusivas de blockchains programáveis ​​como Ethereum agora se tornam possíveis no Bitcoin: pontes confiáveis ​​para ativos entre redes, exchanges descentralizadas e até mesmo stablecoins lastreadas em Bitcoin .

    No entanto, nem todos na comunidade Bitcoin acolhem essas novidades. 

    Preocupações sobre o aumento da complexidade e potenciais riscos de segurança com conhecimento zero surgiram de críticos que veem mais valor na simplicidade e na autocustódia do que nas perspectivas de funcionalidade expandida.

    Para o repositório, Yago confirmou ao Decrypt que a infraestrutura principal seria totalmente de código aberto, enquanto alguns elementos proprietários permaneceriam limitados aos aplicativos que o BitcoinOS já construiu.

    Questionado sobre segurança, Yago disse ao Decrypt que o BitcoinOS vê o BitSNARK como uma forma de construir uma “camada de segurança universal para toda a internet”.

    Se tiver sucesso, as iniciativas do BitcoinOS com BitSNARKs podem ajudar o Bitcoin a encontrar e “remodelar a maneira como todos podemos usar o Bitcoin” e garantir que a “promessa original” da criptomoeda alfa seja “realizada para todos”, disse Yago em um comunicado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Donald Trump promete tornar os EUA a “superpotência indiscutível do Bitcoin”

    Donald Trump promete tornar os EUA a “superpotência indiscutível do Bitcoin”

    O presidente Donald Trump prometeu transformar os Estados Unidos na “superpotência indiscutível do Bitcoin e capital cripto do mundo” durante um discurso em vídeo transmitido na conferência Digital Asset Summit, em Nova York, nesta quinta-feira (20).

    Foi apenas na noite anterior que a Blockworks, organizadora do evento, anunciou que Trump se dirigiria aos participantes do Digital Asset Summit na manhã de quinta-feira. O discurso de três minutos marca a primeira vez na história que um presidente em exercício se dirige a uma conferência da indústria cripto.

    Embora o presidente não tenha anunciado novas iniciativas, ele reiterou seu pedido ao Congresso para aprovar uma “legislação histórica criando regras simples e de bom senso para stablecoins.”

    Com essa regulamentação, ele afirmou que “instituições grandes e pequenas serão liberadas para inovar e participar de uma das revoluções tecnológicas mais empolgantes da história moderna.”

    Na semana passada, o Senado votou para aprovar o Genius Act em comissão, com forte apoio bipartidário. Os patrocinadores do projeto, incluindo o senador Bill Hagerty, disseram que pretendem levar o GENIUS Act para votação no plenário do Senado até o final do próximo mês.

    Se aprovado, o projeto criará disposições sobre requisitos de reserva, auditorias, transparência e licenciamento para emissores de stablecoins.

    Ecos da conferência de Bitcoin em Nashville

    Durante sua aparição inédita e presencial na conferência Bitcoin 2024 em Nashville, enquanto ainda estava em campanha para a reeleição, Trump incentivou os participantes a “nunca venderem seu Bitcoin.” Esse discurso também foi a primeira vez que o presidente sugeriu manter o Bitcoin já apreendido pelo governo.

    “Como parte final do meu plano hoje, estou anunciando que, se for eleito, será política do meu governo que os Estados Unidos da América mantenham 100% de todo o Bitcoin que o governo dos EUA atualmente detém ou adquirir no futuro”, disse Trump na ocasião.

    Até agora, o presidente Trump parece determinado a cumprir sua promessa de campanha.

    Em 6 de março, ele assinou uma ordem executiva para criar a Reserva Estratégica de Bitcoin dos EUA. No entanto, investidores ficaram desapontados ao perceber que, inicialmente, ele estava mantendo o plano de apenas reter o Bitcoin apreendido ou confiscado em conexão com crimes, ao invés de usar parte do orçamento para comprar BTC.

    Mas há esforços em andamento para mudar essa situação. A senadora Cynthia Lummis apresentou na semana passada seu projeto de lei BITCOIN Act no Senado. Se aprovado, ele permitiria que o governo adquirisse até US$ 80 bilhões em Bitcoin.

    Poucos dias depois, o deputado Byron Donalds apresentou na Câmara dos Representantes um projeto de lei que transformaria em lei a proposta da Reserva Estratégica de Bitcoin do presidente. No entanto, a proposta de Donalds é crucialmente diferente da de Lummis.

    Enquanto o projeto de Lummis especifica quanto Bitcoin o governo poderia adicionar à sua reserva, o de Donalds autorizaria os secretários do Tesouro e do Comércio dos EUA a adicionar uma quantidade não especificada de Bitcoin à reserva federal, desde que tais aquisições fossem “neutras para o orçamento”, segundo Donalds afirmou ao Decrypt em um comunicado.

    Vale mencionar que o rascunho do projeto de lei de Donalds não contém essa provisão.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CEO da Ripple espera que um ETF de XRP seja lançado nos EUA até o final do ano

    CEO da Ripple espera que um ETF de XRP seja lançado nos EUA até o final do ano

    O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, disse recentemente que espera que um fundo negociado em bolsa (ETF) de XRP seja lançado nos EUA até o final deste ano. O comentário do executivo de criptomoedas surge após o fim da batalha judicial da Ripple Labs com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) anunciado por ele no X na manhã da quarta-feira (19).

    Falando ao correspondente do Bloomberg, Sonali Basak, Garlinghouse também respondeu sobre outros temas: XRP como parte da reserva nacional cripto do governo dos EUA e uma possível Oferta pública inicial (IPO) da Ripple Labs.

    Sobre o XRP, Garlinghouse disse que o token nativo da Ripple foi nomeado pelo presidente da Truth Social, que disse que haveria uma reserva estratégica de Bitcoin e um estoque de criptomoedas que incluiria “coisas como XRP”. Conforme descreve o site CoinDesk, o executivo se referiu à iniciativa formalizada pela ordem executiva do presidente Donald Trump no início de março.

    Sobre uma possível IPO — que é quando uma empresa abre seu capital na bolsa de valores, vendendo ações ao público pela primeira vez para captar investimentos —, quando perguntado, Garlinghouse disse que a estratégia é algo que é possível, mas que não é uma grande prioridade.

    Desde que o CEO da Ripple afirmou extraoficialmente que o fim do processo no SEC chegou a o fim, a XRP se recuperou da perda semanal e está atualmente sendo negociado em US$ 2,50, com um saldo positivo de 8% no período.

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  • Malware em aplicativo crackeado do TradingView está esvaziando carteiras de criptomoedas

    Malware em aplicativo crackeado do TradingView está esvaziando carteiras de criptomoedas

    Golpistas estão usando versões crackeadas do TradingView Premium para esvaziar carteiras de criptomoedas.

    O aplicativo está disfarçado como uma versão “crackeada” do verdadeiro TradingView Premium. Versões infectadas com malware estão sendo distribuídas via Reddit e frequentemente encontradas em subreddits de criptomoedas.

    Vítimas relataram ter suas carteiras de criptomoedas completamente esvaziadas. Em seguida, os golpistas se passaram por elas, usando seus dados para enviar tentativas de phishing que incentivavam os contatos das vítimas a baixar e instalar o aplicativo infectado.

    Uma vez baixado, seja em Mac ou Windows, o software libera o malware embutido: Lumma Stealer para Windows e Atomic Stealer (AMOS) para Mac.

    A análise do código mostra que o ataque AMOS exfiltra dados do usuário para um servidor hospedado nas Seychelles. Esses dados incluem senhas e informações de autenticação de dois fatores (2FA).

    Para contornar a segurança dos Macs, os golpistas interagem ativamente com as vítimas, fingindo ser o suporte ao cliente para “ajudá-las” a instalar o software. Isso inclui orientações sobre como desativar certos protocolos de segurança que, de outra forma, as protegeriam desse tipo de ataque.

    Um dos golpistas escreveu em um post no Reddit: “Esse aviso de ‘A Apple não pôde verificar’ é apenas a Apple sendo extra cautelosa… Mas não se preocupe – um vírus real em um Mac seria algo surreal, e eu nunca vi um passar despercebido assim!” Em seguida, foram dadas instruções sobre como abrir o malware, apesar dos esforços do Mac para bloqueá-lo.

    O AMOS ataca Macs e pode roubar credenciais pessoais, enquanto o Lumma Stealer, que existe desde 2022, tem como alvo carteiras de criptomoedas e extensões de navegador para autenticação de dois fatores.

    Jérôme Segura, pesquisador sênior de segurança da Malwarebytes, escreveu em um blog: “O que é interessante nesse esquema específico é o quão envolvido o autor original está.”

    Apesar de essa abordagem ser um pouco mais direta, esse tipo de crime não é novidade. A empresa de análise de blockchain Chainalysis estima que houve US$ 51 bilhões em transações ilícitas no último ano.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ETFs de Bitcoin se recuperam com entradas de US$ 500 milhões em três dias

    ETFs de Bitcoin se recuperam com entradas de US$ 500 milhões em três dias

    Os fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista geraram mais de US$ 500 milhões em entradas líquidas nos últimos três dias, recuperando o terreno perdido em meio a uma pequena alta no ativo subjacente do fundo e ganhos mais amplos em ativos de risco.

    O ARK21Shares Bitcoin ETF (ARKB), o Fidelity Wise Origin Bitcoin Fund (FBTC) e o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock foram responsáveis ​​por quase todos esses aumentos, com o ARKB recebendo US$ 180 milhões em entradas líquidas no período de três dias, de acordo com dados da gestora de ativos do Reino Unido Farside Investors. 

    Os ETFs IBIT e o FBTC geraram US$ 169,6 milhões e US$ 136,5 milhões em entradas líquidas nos últimos três dias de negociação. 

    “A mudança de saídas para entradas nos últimos três dias significa uma confiança crescente impulsionada pela estabilização do preço do BTC e pelo interesse institucional”, escreveu Alan Orwick, cofundador do protocolo de primeira camada Quai Network, em um e-mail para o Decrypt. 

    O aumento segue cinco semanas de saídas líquidas nos ETFs que ocorreram quando o mercado de criptomoedas e outros mercados despencaram — um resultado do nervosismo dos investidores sobre uma guerra comercial iminente, tensões geopolíticas e outras incertezas macroeconômicas

    O preço do Bitcoin estava sendo negociado recentemente em cerca de US$ 84.500, alta de mais de 3% nas últimas 24 horas, embora a maior criptomoeda por valor de mercado tenha caído mais de 11% no mês passado, de acordo com o provedor de dados de criptomoedas CoinGecko. 

    Mais de 68% dos traders do mercado de previsão na MYRIAD acreditam que o preço do Bitcoin permanecerá acima de US$ 83 mil em 23 de março.

    As ações subiram na terça-feira (18), enquanto os investidores aguardavam a última decisão sobre a taxa de juros e sinais de que o banco central dos EUA continuaria com sua flexibilização quantitativa, uma bênção para ativos de risco. 

    Orwick observou: “À medida que o fim do trimestre se aproxima, os investidores institucionais estão ajustando seus portfólios para se alinharem às alocações estratégicas de ativos, o que leva a um maior reequilíbrio nos investimentos em ativos como ETFs de BTC, especialmente se o Bitcoin tiver tido desempenho inferior ou superior em relação a outras participações.”

    ETFs de Bitcoin

    Os 11 ETFs de Bitcoin, que começaram a ser negociados no ano passado, têm sido extremamente bem-sucedidos e agora administram cerca de US$ 100 bilhões em ativos. O IBIT sozinho gerou quase US$ 40 bilhões em entradas líquidas, apesar da perda de ativos com a queda do preço do Bitcoin nas últimas semanas. 

    Problemas econômicos iminentes, incluindo a crescente perspectiva de uma recessão, superaram as políticas favoráveis ​​às criptomoedas do presidente dos EUA, Donald Trump.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • EUA: Carolina do Norte propõe Bitcoin como reserva estratégica em novo projeto de lei

    EUA: Carolina do Norte propõe Bitcoin como reserva estratégica em novo projeto de lei

    A Carolina do Norte se juntou a mais de uma dúzia de outros estados dos EUA na busca pela criação de uma reserva estadual de Bitcoin, apresentando um projeto de lei na terça-feira (18) para posicionar o estado como um “líder na adoção de criptomoedas em nível estadual”.

    O Projeto de Lei 327 do Senado (SB327) exige que o Tesoureiro do Estado da Carolina do Norte aloque até 10% dos fundos públicos para Bitcoin.

    Apresentado pelos senadores republicanos Todd Johnson, Brad Overcash e Timothy Moffitt, o projeto de lei prevê o investimento em Bitcoin como uma “estratégia de inovação financeira” para fortalecer a posição econômica da Carolina do Norte.

    De acordo com a SB327, o Tesoureiro deve garantir que o Bitcoin será mantido em armazenamento a frio (cold wallets, ou carteiras offline) com múltiplas assinaturas e sujeito a auditorias mensais para transparência e segurança.

    O projeto de lei impõe controles rígidos sobre o uso do Bitcoin, limitando a liquidação apenas a casos de “grave crise financeira” e exigindo aprovação de dois terços da Assembleia Geral para qualquer venda.

    Conselho Consultivo Econômico do Bitcoin

    O SB327 também determina a criação de um Conselho Consultivo Econômico do Bitcoin, encarregado de fornecer orientação contínua sobre a gestão da reserva.

    Os três senadores também incluíram a possibilidade de operações de mineração de Bitcoin no projeto de lei como uma forma de aumentar os ativos do estado a um custo menor.

    Qualquer venda de participações em Bitcoin exigirá a aprovação de pelo menos dois terços de ambas as câmaras da Assembleia Geral, diz o projeto de lei.

    O SB327 autoriza o Tesoureiro do Estado a se envolver em estratégias de investimento lastreadas em Bitcoin, incluindo staking, empréstimos e outras atividades regulamentadas de geração de rendimento.

    Lei Bitcoin

    A introdução do SB327 é parte de um esforço maior na Carolina do Norte para incorporar criptomoedas à política estadual.

    Junto com o SB327, os legisladores do estado propuseram recentemente o Projeto de Lei 92 (HB 92), para permitir que o Tesoureiro do Estado invista em produtos negociados em bolsa de Bitcoin (ETPs).

    O HB92 propõe alocar até 10% dos fundos públicos e sistemas de aposentadoria nesses ETPs, que devem rastrear ativos digitais com uma capitalização de mercado média mínima de US$ 750 bilhões nos últimos doze meses, sendo o Bitcoin o único ativo que se enquadra nos critérios.

    O esforço estadual para que o Bitcoin seja um ativo de reserva ocorre no momento em que o presidente Donald Trump revelou planos no início deste mês para uma reserva nacional de Bitcoin, com o objetivo de tornar os EUA a “capital mundial das criptomoedas”.

    Estados dos EUA buscam reservas de Bitcoin

    Vários estados já estão na disputa, mas alguns outros rejeitaram tais propostas desde o início.

    Atualmente, o Arizona é um dos pioneiros nesse movimento, com três projetos de lei de reserva de Bitcoin em discussão.

    Na terça-feira, o Projeto de Lei de Moeda de Curso Legal do Bitcoin SB1062 foi aprovado pelo Comitê de Comércio da Câmara por 6 votos a 4.

    Enquanto isso, no Texas, o Projeto de Lei do Senado 21 (SB21) busca estabelecer um fundo de investimento administrado pelo estado dedicado ao Bitcoin e outras criptomoedas de alta capitalização de mercado.

    Utah estava inicialmente pronto para se tornar o primeiro estado dos EUA a estabelecer uma reserva de Bitcoin, mas seu projeto de lei, HB230, passou por alterações significativas.

    Embora o projeto de lei ainda forneça proteções para custódia e mineração de Bitcoin, a provisão para uma reserva de Bitcoin administrada pelo estado foi removida nos estágios finais do processo legislativo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Notcoin expande além do Telegram e lança plataforma de jogos Not Games

    Notcoin expande além do Telegram e lança plataforma de jogos Not Games

    A Open Builders, empresa por trás jogo de tap-to-earn (toque para ganhar) do Telegram, Notcoin, anunciou na quarta-feira (19) que está se expandindo além de jogos individuais com o lançamento do Not Games, uma plataforma com progressão unificada e recompensas compartilhadas entre vários jogos novos.

    Recentemente divulgada pela Notcoin, a plataforma visa unificar o que antes era uma experiência de jogo fragmentada no Telegram, criando perfis de jogadores persistentes, inventários compartilhados e uma economia integrada em vários jogos.

    A Not Games contará com um único perfil de jogador que mantém conquistas e classificações em todos os títulos dentro do ecossistema. Os jogadores também terão um sistema unificado de saldo e inventário, permitindo que ativos ganhos em um jogo tenham utilidade em outros. E itens ganhos podem ser vendidos por meio de mercados secundários.

    (Reprodução/X)

    Not Games será alimentado pelo token NOT existente na The Open Network (TON), que a Notcoin lançou no ano passado em um airdrop em larga escala para milhões de jogadores.

    O NOT atingiu um pico de capitalização de mercado de quase US$ 3 bilhões no ano passado, tornando-se o principal lançamento de token de jogo do ano passado por essa métrica. No entanto, seu preço caiu substancialmente desde então, como muitos outros tokens de jogo.

    Os jogadores podem usar NOT para compras, atualizações e recompensas em todos os títulos do Not Games. De acordo com o Open Builders, os melhores jogadores competirão por recompensas NOT a cada três semanas em desafios baseados em habilidades.

    O primeiro jogo que será integrado via Not Games é o VOID, um jogo de habilidade em tempo real inspirado no popular jogo da web Agar.io — um jogo multijogador simples ambientado em uma placa de Petri. O VOID foi lançado ao público na semana passada após um período beta fechado.

    Mas isso é apenas o começo para o ecossistema planejado da Not Games, com a Open Builders prometendo pelo menos mais cinco jogos em desenvolvimento para a plataforma.

    (Reprodução/X)

    No ano passado, o fundador da Open Builders, Sasha Plotvinov, já havia divulgado planos para uma plataforma semelhante à Not Games, antes do lançamento do token NOT, dizendo que o estúdio esperava cultivar uma plataforma semelhante à Netflix para descobrir e jogar uma seleção constante de novos jogos.

    “Queremos que se torne o Netflix dos jogos sociais e virais”, disse ele ao Decrypt em abril passado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Energia barata faz Etiópia viver boom da mineração de Bitcoin

    Energia barata faz Etiópia viver boom da mineração de Bitcoin

    A Etiópia, país com a segunda maior população da África, além de ter abundância de energia limpa, também proporciona um baixo custo energético, qualidades que fazem brilhar os olhos de qualquer minerador de Bitcoin

    Segundo um levantamento recente, a região tem atualmente 600 megawatts de capacidade de mineração operacional e o custo para gerar uma moeda de Bitcoin pode ficar abaixo de US$ 10 mil; considerando o preço de 1 BTC hoje, de US$ 84 mil, trata-se de um negócio altamente lucrativo.

    Vale lembrar que a mineração na Etiópia vive um boom de mineração hoje por causa das restrições à atividade impostas em 2021 pelo governo da China, inclusive transações com criptomoedas, o que fez com que várias empresas de mineração de Bitcoin migrassem para outras regiões, como a do país africano. 

    Conforme explica uma publicação do site Criptonoticias, a Etiópia produz atualmente uma capacidade de processamento de 12 EH/s (exahashes por segundo), representando 1,5% do hashrate global do Bitcoin, de acordo com o Hashrate Index.

    A Luxor Logistics, fornecedora global de serviços de importação e logística, relata que 6% de suas remessas de equipamentos de mineração têm como destino a Etiópia, relata o site.

    Em uma declaração no ano passado, o cofundador da Luxor Mining, Ethan Vera, observou que a maioria das operações de mineração está usando máquinas de geração média, como os modelos S19J Pro da Bitmain e A1346 da Canaan.

    Segundo ele, são modelos normalmente mais acessíveis e com menor consumo de energia, o que beneficia os mineradores com baixos custos de eletricidade.

    Mineração de Bitcoin na Etiópia

    A mineração de Bitcoin e outras criptomoedas é uma atividade legal na Etiópia desde 2020, embora comprar e vender as moedas emitidas ainda seja proibido. Mas isso não é um grande problema, como os mineradores da Etiópia operam globalmente, eles geram os lucros no exterior, enquanto o governo se beneficia com pagamentos de eletricidade em moeda estrangeira.

    Falando nisso, a empresa governamental Ethiopian Investment Holdings (EIH) firmou no ano passado um acordo de US$ 250 milhões com a Data Center Service, subsidiária da West Data Group com sede em Hong-Kong, para desenvolver infraestrutura de mineração de dados e treinamento em IA no país, apurou o Criptonotícias.

    Fora isso, a venda de eletricidade para mineradores de Bitcoin também gerou uma receita significativa para a Ethiopian Electric Power. Nos últimos 10 meses, a empresa estatal lucrou US$ 55 milhões.

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  • Mercado Bitcoin e XDC Network expande tokenização internacional

    Mercado Bitcoin e XDC Network expande tokenização internacional

    O Mercado Bitcoin (MB), maior plataforma de investimentos em ativos digitais da América Latina, anuncia uma nova parceria com a XDC Network, uma rede blockchain especializada em tokenização de ativos do mundo real (RWA). O objetivo é aprimorar e escalar o ecossistema de ativos tokenizados do MB em nível internacional, com a fase inicial envolvendo a tokenização de ativos equivalentes a US$ 15 milhões, marcando apenas o início da parceria entre MB e XDC para a utilização de sua blockchain na emissão de RWAs estruturados pelo MB.

    Com foco na expansão de seus esforços de tokenização, o MB está se preparando para aumentar sua presença no mercado e fortalecer os canais de distribuição globais. Por meio da parceria com a XDC Network, o MB implementará tecnologias inovadoras para agilizar operações e atrair investidores em busca de soluções financeiras baseadas em blockchain.

    A iniciativa é construída por meio do relacionamento de longa data entre o MB e a XDC Network, marcando a terceira colaboração importante. A parceria inicial facilitou a introdução de um token atrelado ao dólar, em blockchain. Em seguida, o MB listou o token da XDC Network em sua plataforma, estendendo o acesso aos investidores latino-americanos. Agora, o MB está integrando a infraestrutura blockchain da XDC Network para apoiar seus processos de tokenização, otimizando a eficiência e expandindo a escalabilidade.

    Desde que entrou no setor de tokenização em 2019, o MB se consolidou como um dos principais players, lançando centenas de ativos tokenizados e oferecendo uma ampla gama de soluções de investimento digital. Incluindo títulos de renda fixa tokenizados, instrumentos de dívida corporativa, produtos de investimento estruturados, mecanismos de compartilhamento de receitas, ativos de yield baseados em staking, e serviços empresariais por meio do MB Cloud e MB Prime.

    Ao utilizar a tecnologia da XDC Network, o MB aumentará a velocidade das transações, reduzirá os custos operacionais e otimizará a liquidação de ativos, tornando os investimentos tokenizados mais acessíveis e eficientes para investidores globais. Com liquidação em apenas 2 segundos, taxas de transação quase zero e conformidade com padrões globais como ISO 20022 e MLETR, a estrutura da XDC Network reforça a segurança e escalabilidade, fortalecendo a posição do MB como líder em tokenização de ativos.

    “A tokenização é o futuro das finanças e no MB estamos fazendo isso acontecer hoje. A colaboração com a XDC Network fortalece nossa capacidade de oferecer soluções tokenizadas robustas, escaláveis e em conformidade. Esta parceria é um passo chave para desbloquear novas oportunidades de investimento e promover a inclusão financeira por meio da tecnologia blockchain”, comenta Fabrício Tota, vice-presidente de Novos Negócios do MB.

    O segmento está transformando os mercados financeiros ao digitalizar ativos tradicionais – como dívida corporativa – em tokens baseados em blockchain. Esse processo aprimora a liquidez, reduz as barreiras de entrada e expande o acesso a instrumentos financeiros antes inacessíveis para muitos investidores.

    Enquanto pioneiro em tokenização de ativos digitais, o MB vê essa parceria como um catalisador para expandir suas operações. Por meio do MB Tokens, sua divisão especializada em tokenização de RWA, a empresa democratizou o acesso a investimentos de qualidade institucional, enquanto oferece soluções alternativas de financiamento para pequenas e médias empresas em diversos setores.

    “A XDC Network está impulsionando a evolução global da tokenização de RWA. Nossa parceria com o Mercado Bitcoin é um passo estratégico para democratizar o acesso a investimentos tokenizados com mais segurança, eficiência e escalabilidade”, afirma Diego Consimo, head Latam da XDC Network.

    A parceria entre o MB e a XDC Network também impulsiona a adoção global da tokenização. A tokenização está revolucionando os mercados financeiros ao converter ativos tradicionais – como títulos corporativos, imóveis e commodities – em tokens baseados em blockchain. Esse processo aprimora a liquidez, democratiza o acesso aos investimentos e reduz as barreiras para investidores globais. A evolução dessa parceria abre caminho para novas aplicações da tecnologia blockchain no mercado financeiro, permitindo que investidores institucionais e empresas acessem ativos digitais com maior transparência, segurança e eficiência.

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