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  • Senador vê pouca chance de aprovação de projeto de lei sobre criptomoedas sem a nomeação de democratas na SEC e CFTC

    Senador vê pouca chance de aprovação de projeto de lei sobre criptomoedas sem a nomeação de democratas na SEC e CFTC

    O senador Cory Booker (Democratas/Nova Jersey), um dos principais negociadores do projeto de lei sobre a estrutura do mercado de criptomoedas, que está sendo acompanhado de perto no Senado, disse na terça-feira (9) que não confiaria em nenhuma promessa da Casa Branca sobre a nomeação de democratas para cargos importantes em órgãos reguladores financeiros. Ele afirmou ainda que a falta de uma abordagem significativa para a questão poderia comprometer as chances de aprovação do projeto. 

    Booker disse estar desanimado com o fato de a Suprema Corte parecer agora prestes a conceder ao presidente Donald Trump a capacidade de demitir comissários de agências como a SEC e a CFTC à vontade. Um projeto de lei sobre a estrutura do mercado de criptomoedas daria a esses reguladores enormes poderes para moldar a regulamentação das criptomoedas. 

    “É uma preocupação profunda”, disse Booker ao Decrypt, durante a cúpula anual de políticas da Blockchain Association. “Trata-se de uma expansão massiva do poder presidencial. Já vimos o que [Trump] fez com esse poder, para beneficiar seus amigos de uma forma muito corrupta.”

    Booker afirmou que está pressionando, nas negociações bipartidárias sobre o projeto de lei da estrutura de mercado, para garantir que órgãos reguladores como a CFTC e a SEC permaneçam “equilibrados e justos”.

    Essas agências, compostas por cinco membros, são legalmente obrigadas a ter dois comissários de um partido minoritário. Mas o presidente Trump resistiu até agora às tentativas de nomear democratas para os dois órgãos reguladores. Em janeiro, nenhuma das duas agências terá comissários democratas.

    Booker afirmou ter deixado “diretamente claro” para a Casa Branca que, se o presidente não nomear democratas para a SEC e a CFTC, isso “prejudicaria nossa capacidade” de aprovar o projeto de lei sobre a estrutura do mercado.

    Questionado pelo Decrypt se uma promessa da Casa Branca sobre comissários democratas seria suficiente para garantir seu voto no projeto de lei, Booker respondeu: “Não. Meu Deus, não.”

    O senador afirmou que seria “contraproducente” discutir suas conversas privadas em andamento com senadores republicanos quando pressionado sobre quais soluções legislativas, se houver, o deixariam suficientemente confortável para votar a favor da estrutura de mercado.

    Mais cedo naquele dia, Booker afirmou durante um painel que estava “otimista” de que o projeto de lei sobre a estrutura do mercado de criptomoedas seria aprovado. 

    Senadores democratas que tentam aprovar o projeto de lei

    Mas a questão dos comissários de minorias tem se tornado um obstáculo crescente para os senadores democratas que tentam aprovar o projeto de lei. Na segunda-feira (8), a Suprema Corte sinalizou que provavelmente irá revogar em breve um precedente de 90 anos que impede o presidente de demitir comissários de agências federais, exceto em circunstâncias extraordinárias.

    O caso é considerado há muito tempo uma garantia da independência dos órgãos reguladores federais. Caso a decisão seja revertida, isso significaria que o presidente poderia remover os democratas da SEC e da CFTC a qualquer momento no futuro — mesmo que os nomeie agora para garantir a aprovação de um projeto de lei sobre a estrutura do mercado.

    Uma possível solução para o problema seria a inclusão de uma cláusula — que poderia ser inserida no projeto de lei sobre a estrutura do mercado — garantindo que a SEC e a CFTC só pudessem funcionar se atingissem o quórum bipartidário de comissários. Senadores democratas consideraram essa cláusula até meados de dezembro, segundo fontes familiarizadas com o assunto que falaram ao Decrypt

    Mas não está claro se o governo Trump aceitaria tal restrição à sua autonomia. Quando Mike Selig, indicado pela Casa Branca para liderar a CFTC, foi questionado sobre a questão dos comissários de minorias durante sua audiência de confirmação no Senado no mês passado, ele reiterou sua crença de que a agência pode funcionar sem democratas. 

    Caso seja confirmado, Selig, um republicano, seria o único comissário a operar uma agência que deveria ser administrada por um grupo bipartidário de cinco membros.

    “A CFTC consegue funcionar com um único presidente”, disse Selig durante a audiência.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Provável indicado por Trump para chefiar Fed diz que “existe espaço de sobra” para corte de juros

    Provável indicado por Trump para chefiar Fed diz que “existe espaço de sobra” para corte de juros

    Nome mais cotado para assumir o Federal Reserve (Fed), o economista Kevin Hassett disse nesta terça-feira (9) que existe “espaço de sobra” para cortes de juros na economia dos Estados Unidos. Esse posicionamento se alinha com o do presidente Donald Trump, que já se manifestou diversas vezes em favor de uma política fiscal menos restritiva.  

    Hassett participou de um evento organizado pelo Wall Street Journal e deixou claro que, nas condições atuais da economia dos Estados Unidos, ele seguiria com cortes de juros. “Se os dados sugerirem que podemos fazer isso, então — como agora — acho que há bastante espaço para fazer isso”, disse o economista, que já foi conselheiro da Coinbase e tem familiaridade com o setor cripto. 

    O mercado espera para esta quarta-feira (10) um corte de 25 pontos-base na taxa de juros. Quando questionado se haveria espaço para uma redução maior, Hassett apenas disse: “Correto”. 

    Outro ponto levantado junto ao economista foi qual seria sua reação caso o presidente Trump o pressionasse publicamente para cortar a taxa de juros. “Você simplesmente faz a coisa certa”, disse Hassett. 

    Ele exemplificou que em um cenário no qual a inflação subiu de 2,5% para 4%, não haveria espaço para cortes. O provaǘel futuro chefe do Fed ressaltou que o presidente confia no seu julgamento e que teria “firme compromisso de não ser partidarista”. 

    O mandato de Jerome Powell, atual chefe do Fed, termina em maio do ano que vem. O anúncio do nome de Trump para o cargo deve ocorrer no começo do ano que vem. O candidato deve então ser aprovado pelo Senado para poder assumir o órgão que conduz a política monetária dos EUA. 

    No dia 2 de dezembro, Trump indicou que o novo presidente do Federal Reserve deve ser Hassett. A fala de Trump foi feita durante um evento na Casa Branca: “Acho que temos um potencial presidente do Fed aqui. Nós podemos dizer isso? Potencial. Ele é uma pessoa respeitada, isso eu posso te dizer. Obrigado Kevin”. 

    É grande a expectativa de Trump por um chefe do Fed que compartilhe com sua visão de uma economia com juros mais baixos. Em abril deste ano, o presidente dos EUA usou sua conta na rede Truth Social para atacar o presidente do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, a quem chamou de “sempre tarde e errado”. Na publicação, Trump criticou a postura do banco central norte-americano diante da política de juros, dizendo que Powell deveria ter reduzido as taxas “há muito tempo”.

    Quem é Kevin Hassett

    Kevin Hassett é um economista que já trabalhou no Fed, foi pesquisador do American Enterprise Institute e tem uma ligação profunda com o Partido Republicano, tendo sido conselheiro dos candidatos presidenciais John McCain (1936-2018), Mitt Romney e George W. Bush, em sua reeleição em 2004. Além disso, foi um dos grandes conselheiro econômicos no primeiro mandato de Trump.

    O economista já divulgou que tem o equivalente a US$ 1 milhão em ações da Coinbase, além de ter atuado como conselheiro da empreda. Hassett também participou do grupo de trabalho sobre ativos digitais da Casa Branca, que produziu um documento opinando como deve ser a regulamentação do setor de criptomoedas nos EUA.

    Impacto positivo no setor cripto

    Taxas de juros mais altas tornam títulos públicos e outros produtos de renda fixa mais atraentes, porque seus rendimentos tendem a subir junto com a taxa básica. Isso normalmente reduz o apetite por ativos de maior risco, como ações e criptomoedas.

    Por outro lado, taxas de juros mais baixas diminuem a atratividade desses investimentos conservadores. Com retornos menores na renda fixa, investidores passam a buscar alternativas capazes de oferecer maior potencial de valorização — incluindo ativos de risco. É por isso que o mercado cripto acompanha de perto as decisões do Fed: um corte nos juros pode facilitar liquidez, melhorar o apetite ao risco e impulsionar o preço do Bitcoin e de outros ativos baseados em blockchain.

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  • Esqueça os US$ 200 mil: Standard Chartered reduz previsão para o Bitcoin em 2025

    Esqueça os US$ 200 mil: Standard Chartered reduz previsão para o Bitcoin em 2025

    Com a tendência de alta do Bitcoin chegando ao fim após um desempenho ruim no quarto trimestre, o banco multinacional britânico e empresa de gestão de patrimônio Standard Chartered reduziu significativamente suas metas de preço plurianuais para a principal criptomoeda.

    O banco agora prevê que o Bitcoin atingirá US$ 100.000 até o final de 2025, abaixo da meta anterior de US$ 200.000, de acordo com um relatório divulgado na terça-feira. Embora sua perspectiva de longo prazo permaneça em US$ 500.000, o prazo foi adiado de 2028 para 2030.

    O Bitcoin está atualmente preso em uma faixa estreita, sem catalisadores para impulsioná-lo para cima. A maior criptomoeda do mundo está sendo negociada a US$ 93.981, uma alta de 4,2% nas últimas 24 horas, de acordo com dados do CoinGecko.

    Perspectiva de queda do preço do Bitcoin

    A revisão para baixo da recomendação do banco decorre de uma recalibração das expectativas de demanda. O analista do Standard Chartered, Geoffrey Kendrick, citou o fim de uma importante fonte de demanda e um ritmo de adoção institucional mais lento do que o esperado por meio de ETFs (fundos negociados em bolsa) como fatores que motivaram a recalibração.

    Kendrick afirma que as compras agressivas por empresas de tesouraria de ativos digitais, como a Strategy, “chegaram ao fim”, acrescentando que “os futuros aumentos no preço do Bitcoin serão impulsionados por apenas um fator: as compras por ETFs”.

    Como resultado, o mercado agora depende de fluxos periódicos de ETFs, que diminuíram drasticamente. O fluxo trimestral atual de 50.000 BTC é o menor desde o lançamento dos ETFs de Bitcoin à vista nos EUA.

    Em comparação com os 450.000 BTC comprados por trimestre no final de 2024, tanto por ETFs quanto por DATs (tesourarias de ativos digitais), esse número caiu acentuadamente.

    Além disso, o relatório destaca a pressão política sobre o Federal Reserve, que está influenciando a classe de ativos de risco.

    Embora os investidores estejam otimistas com um corte esperado de 0,25 ponto percentual na taxa de juros na decisão de amanhã, a perspectiva depende em grande parte das orientações do presidente do Fed para o próximo ano, disseram especialistas anteriormente.

    A nomeação de Kevin Hassett para o FOMC pode incentivar uma política monetária mais frouxa, potencialmente levando os investidores a buscarem ativos “tangíveis” como o Bitcoin como proteção.

    “Desta vez é realmente diferente”, escreveu Kendrick, rejeitando explicitamente os antigos modelos de ciclo de halving. “Acreditamos que os invernos cripto são coisa do passado.”

    Embora o Bitcoin tenha testado novamente a marca de US$ 90.000 diversas vezes nas últimas duas semanas, a perspectiva de curto prazo depende em grande parte do resultado da reunião do FOMC desta quarta-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Juiz do caso Do Kwon exige esclarecimentos antes da sentença sobre garantia de cumprimento de pena

    Juiz do caso Do Kwon exige esclarecimentos antes da sentença sobre garantia de cumprimento de pena

    O fundador da Terraform Labs, Do Kwon, terá seu destino definido na próxima quinta-feira (11), mas o juiz Paul A. Engelmayer, do Tribunal Distrital do Sul de Nova York, exigiu uma série de esclarecimentos antes de emitir a sentença.

    Segundo documentos judiciais e reportagem do CoinDesk, o magistrado apresentou seis perguntas formais às partes, buscando entender lacunas essenciais sobre o cumprimento da pena, possíveis impactos às vítimas e a situação jurídica internacional de Kwon.

    Entre as principais dúvidas, Engelmayer destacou a incerteza sobre as acusações que Kwon ainda enfrenta na Coreia do Sul e questionou se existe algum acordo entre o réu e as autoridades do país. O juiz pediu detalhes sobre as penas máximas e mínimas previstas em caso de condenação e se uma eventual sentença poderia ocorrer de forma concorrente ou consecutiva à norte-americana.

    O magistrado também pediu esclarecimentos sobre o período que Do Kwon passou detido em Montenegro. No requerimento, o juiz questionou se as partes concordam que os 17 meses e 8 dias atribuíveis à extradição devem ser considerados como parte da custódia relacionada ao caso, e se o acordo do governo de não buscar mais de 12 anos de prisão pressupõe que nenhum dia do período montenegrino seja descontado.

    O juiz ainda solicitou informações sobre o processo de compensação de vítimas pelo Departamento de Justiça, a eventual inelegibilidade de Do Kwon para créditos de redução de pena sob a lei First Step Act e a utilidade de impor supervisão pós-cárcere, considerando a probabilidade de transferência internacional e possível deportação.

    Leia também: De US$ 40 bilhões a zero: quem é Do Kwon, o homem que deu um golpe mundial com a criptomoeda LUNA

    Outro ponto sensível é a garantia de que, caso Kwon seja transferido para cumprir metade da pena no exterior, ele não seja liberado antes do término determinado pela Justiça dos EUA. O juiz também pediu confirmação sobre como as autoridades notificaram as vítimas e se alguma delas deseja ser ouvida durante a sentença.

    A promotoria estadunidense pede 12 anos de prisão; a defesa, cinco. O juiz Paul A. Engelmayer espera respostas até 10 de dezembro, véspera da audiência decisiva.

    Do Kwon e o colapso da Terra (LUNA)

    No dia 2 de janeiro, Do Kwon se declarou inocente das acusações criminais dos EUA sobre o colapso do ecossistema de criptomoedas Terra (LUNA). Foi a primeira audiência do caso após a extradição.

    As autoridades federais acusaram o empresário de tecnologia de 33 anos de idade de nove crimes, incluindo fraude de valores mobiliários, fraude eletrônica, fraude de commodities e conspiração para cometer lavagem de dinheiro.

    Kwon fundou a Terraform Labs, empresa por trás de um ecossistema cripto que já teve tamanho considerável, com aplicativos criados em torno do token LUNA e da stablecoin algorítmica TerraUSD (UST). O projeto era popular entre os investidores e cresceu rapidamente para se tornar a terceira maior blockchain no setor, depois do Ethereum, no início de 2022.

    Sua criptomoeda nativa, LUNA, estava em seu auge como um dos principais ativos digitais por capitalização de mercado. Kwon ganhou muito dinheiro em pouco tempo, e até zombou de pessoas “pobres” no antigo Twitter.

    O fim da LUNA

    Mas o ecossistema Terra Luna entrou em colapso em maio de 2022, levando consigo US$ 40 bilhões dos investidores. A quebra levou a um mercado de baixa brutal, pois muitos projetos cripto com exposição ao projeto declararam falência posteriormente.

    O principal produto do projeto, a stablecoin UST, não conseguiu manter sua vinculação estável ao dólar, o que resultou no colapso de todo o ecossistema e na perda de quase todo o seu valor em questão de dias.

    As autoridades dos EUA e da Coreia do Sul alegam agora que o empresário era um golpista que enganou investidores para que comprassem sua criptomoeda.

    “Nos bastidores, os principais produtos da Terraform não funcionavam como Kwon anunciava e eram manipulados para criar a ilusão de um sistema financeiro funcional e descentralizado a fim de atrair investidores”, diz a acusação.

    Kwon foi preso em Montenegro por supostamente tentar viajar com um passaporte falso. Seus advogados o mantiveram no país até dezembro, quando ele foi finalmente extraditado para os Estados Unidos.

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  • CFTC testa garantias tokenizadas em derivativos com Bitcoin, Ethereum e USDC

    CFTC testa garantias tokenizadas em derivativos com Bitcoin, Ethereum e USDC

    A Comissão de Negociação de Futuros de Commodities dos EUA (CFTC) lançou um programa piloto que permitirá que ativos digitais tokenizados sejam usados ​​como garantia de margem nos mercados de derivativos dos EUA, marcando uma das mudanças regulatórias mais significativas para as criptomoedas desde a aprovação da GENIUS Act, lei que regula stablecoins nos EUA, no início deste ano.

    A iniciativa visa trazer a atividade de ativos digitais para os mercados supervisionados dos EUA e reduzir a dependência de plataformas de negociação offshore, afirmou a presidente interina Caroline Pham em um comunicado na segunda-feira (8).

    Durante os primeiros três meses, as garantias elegíveis serão limitadas a Bitcoin, Ethereum e USDC, a stablecoin emitida pela Circle.

    O programa estabelece diretrizes para as corretoras de futuros que optam por aceitar ativos digitais como garantia do cliente, incluindo requisitos de relatórios semanais e notificação imediata de quaisquer problemas operacionais. 

    Novas diretrizes para RWA

    A CFTC também divulgou novas diretrizes que descrevem como ativos tokenizados do mundo real (RWA), como títulos do Tesouro e fundos do mercado monetário, podem ser usados ​​dentro da estrutura regulatória existente da agência. 

    Leia também: O que é tokenização de ativos do mundo real?

    A orientação aborda a segregação, os acordos de custódia, os padrões de avaliação e os riscos operacionais, e reitera que as regras permanecem neutras em relação à tecnologia.

    Para abrir caminho para o novo regime, a Divisão de Participantes do Mercado revogou o Parecer Técnico 20-34, um memorando de 2020 que restringia as FCMs (Futures Commission Merchants) de aceitarem ativos digitais como garantia do cliente. 

    A agência afirmou que o alerta se tornou obsoleto devido aos avanços na tokenização e às mudanças legais introduzidas pela lei GENIUS Act.

    O trabalho da CFTC em cripto

    A GENIUS Act, aprovada em julho deste ano, criou uma estrutura federal para ativos digitais não mobiliários e expandiu a autoridade da CFTC sobre os mercados à vista de criptomoedas e garantias tokenizadas.

    Ecoando o sentimento da CFTC, o diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal,  tuitou  na segunda-feira que o parecer de 2020 representava um “teto concreto para a inovação”, ou seja, barreiras e intransponíveis que limitam ou impedem a inovação.

    “Baseou-se em informações desatualizadas, ultrapassou em muito os limites da regulamentação e frustrou os objetivos do Grupo de Trabalho do Presidente sobre Mercados de Ativos Digitais”, disse ele.

    O projeto-piloto chega dias depois de a CFTC ter autorizado, pela primeira vez, a negociação à vista de criptomoedas em corretoras registradas na autarquia, uma mudança que a presidente interina Pham descreveu como sem precedentes.

    A Bitnomial, uma plataforma sediada em Chicago que há muito tempo é regulamentada como um mercado de derivativos, tem previsão de estrear a negociação à vista alavancada esta semana, juntamente com seus produtos de futuros e opções já existentes.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Twenty One move US$ 4 bilhões em Bitcoin para estreia na Bolsa e paga só US$ 1,64 de taxa

    Twenty One move US$ 4 bilhões em Bitcoin para estreia na Bolsa e paga só US$ 1,64 de taxa

    A empresa Twenty One movimentou cerca de US$ 4 bilhões em Bitcoin às vésperas de sua estreia na Bolsa de Nova York (NYSE), em uma transação que chamou atenção tanto pelo valor quanto pelo custo irrisório: apenas US$ 1,64 em taxas.

    A operação, inicialmente identificada pelo perfil Whale Alert no X, foi tratada como feita por um “usuário anônimo”, envolveu o envio de 43.033 BTC, o equivalente a aproximadamente US$ 3,93 bilhões, entre duas carteiras classificadas como “unknown wallet”, mas posteriormente confirmadas como pertencentes à empresa.

    O baixo custo da transação, menos de dois dólares para mover bilhões, voltou a destacar um dos pontos frequentemente citados por defensores do Bitcoin: sua capacidade de transferir grandes quantias de forma rápida e barata, independentemente de fronteiras ou do tamanho da operação.

    A movimentação faz parte dos ajustes finais para a abertura de capital da Twenty One, empresa apoiada pela Tether e que faz sua estreia nesta terça-feira (9) sob o ticker XXI. Em publicação nas redes sociais, Jack Millers, executivo da companhia, afirmou que o processo de listagem marcado para hoje exigia a realocação de todos os mais de 43.500 BTC mantidos em escrow para a custódia direta da gestora.

    Leia também: Twenty One: Tether, SoftBank, Bitfinex e Cantor criam empresa de Bitcoin de US$ 3,9 bilhões

    Segundo ele, a atualização das provas de reservas será divulgada em seguida, reforçando a transparência exigida pela estreia no mercado público.

    Twenty One estreia na bolsa de valores

    A Twenty One será a primeira grande investida institucional da Tether no setor de gestão de ativos a abrir capital, ampliando a presença da emissora do USDT no mercado financeiro tradicional. A companhia nasce com um dos maiores balanços de Bitcoin entre empresas listadas, rivalizando com outros veículos corporativos que acumulam BTC como parte de suas tesourarias.

    A expectativa é de que a estreia da Twenty One na NYSE atraia atenção significativa de investidores interessados na interseção entre criptomoedas e mercados tradicionais. Com a demonstração pública de reservas bilionárias em BTC e o respaldo da Tether, a companhia entra no mercado sob forte holofote e como mais um indicador do avanço da institucionalização do Bitcoin no cenário global.

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  • Memecoin dispara 847% após escândalo na Binance

    Memecoin dispara 847% após escândalo na Binance

    O caso do funcionário da Binance que usou as redes sociais da empresa para impulsionar uma memecoin ganhou um novo episódio: aparentemente, a comunidade resolveu adotar este ativo como forma de piada interna.

    O token “year of the yellow fruit” chegou a ter uma alta de 847% na segunda-feira (9) e agora já apresenta uma capitalização de mercado de US$ 1,5 milhão e liquidez de US$ 200 mil.

    Ainda não existe uma confirmação, mas tudo indica que a memecoin que causou a demissão do funcionário é a “year of the yellow fruit”. O nome parece ser uma referência a uma fala do investidor Raoul Pal na Binance Blockchain Week em Dubai, na qual ele apontou que 2026 pode ser um ano de muito retorno no setor cripto.

    Veja abaixo:

    A publicação que deu origem ao meme foi no dia 4 de dezembro. Já no domingo (7), a operação teria sido colocada em prática: às 02h29 foi criada a moeda do “yellow fruit” e um minuto depois o perfil da Binance Futures fez a postagem para alavancar o ativo.

    No caso, a página da Binance Futures compartilhou uma publicação falando sobre o ano da “yellow fruit” (fruta amarela, na tradução do inglês) e com uma mensagem: “O ano da fruta amarela e da colheita. Plante de forma sábia. Colha com abundância.” As publicações foram registradas pelo usuário do X que usa o nome de Marcos Crypto.

    Todo o caso parecia apenas uma manipulação de mercado identificada de forma precoce. Mas o humor da comunidade cripto é imprevisível. Cerca de 24 horas após o lançamento, a “yellow fruit” começou a ganhar tração com a única explicação sendo que os “degenerados” abraçaram a piada: o ativo saltou de US$ 0,0005335 para US$ 0,005196, uma valorização de 874%.

    Nesta terça-feira (9), a “year of the yellow fruit” é negociada a US$ 0,00163 e já conta com uma atividade intensa: 19 mil operações de compra e 17 mil operações de venda. O volume total transacionado passa de US$ 8 milhões, conforme apontam os dados da DEX Screener.

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  • “Tokenização e blockchain são reais e estão se tornando mais eficientes”, diz CEO do JPMorgan

    “Tokenização e blockchain são reais e estão se tornando mais eficientes”, diz CEO do JPMorgan

    O bilionário americano Jamie Dimon, presidente e CEO do JPMorgan, um dos maiores bancos do mundo, declarou seu apoio a criptomoedas, blockchain e tokenização durante uma entrevista ao “Mornings with Maria”, da Fox Business, na segunda-feira (8). Segundo ele, o banco expandirá o uso de blockchain e stablecoins, pois essas tecnologias podem aumentar a eficiência dos serviços financeiros.

    Dimon afirmou que a tokenização e o blockchain “são reais” e já vêm sendo usados para tornar processos mais rápidos e baratos, destacando que o mercado está encontrando formas cada vez mais eficientes de utilizá-las.

    O executivo revelou ainda que o JPMorgan está desenvolvendo sua própria stablecoin que pode pagar juros e operar como sistema de pagamentos — e declarou que a instituição pretende adotar qualquer solução capaz de oferecer algo melhor, mais rápido e mais barato aos clientes.

    Ele acrescentou que essas tecnologias devem impulsionar a próxima geração dos pagamentos internacionais, embora nem todos os usos funcionem no mercado institucional. Dimon disse também que a interoperabilidade será essencial e que o setor precisará de regras claras, incluindo requisitos de AML e KYC, para transformar esses produtos em soluções amplamente utilizáveis e seguras.

    Vale lembrar que o JPMorgan está trabalhando para permitir que seus clientes institucionais usem Bitcoin e Ethereum como garantia para empréstimos, marcando uma das integrações mais diretas de criptoativos nos sistemas de crédito de Wall Street.

    Leia também: 8 dos 10 maiores bancos dos EUA estão envolvidos com empréstimos em criptomoedas, diz Michael Saylor

    O programa do JPMorgan, com lançamento previsto para o final de 2025, contará com um custodiante terceirizado para manter os tokens prometidos.

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  • Bitcoin e Ethereum enfrentam cruz da morte apesar da alta; entenda

    Bitcoin e Ethereum enfrentam cruz da morte apesar da alta; entenda

    A sessão de segunda-feira pintou o mercado de criptomoedas com um pouco de verde, mas antes de começar a planejar seu pedido de Lamborghini, dê uma olhada nos gráficos — eles recomendam uma abordagem mais cautelosa.

    A capitalização total do mercado de criptomoedas está em US$ 3,08 trilhões, de acordo com o CoinMarketCap, cerca de 1% abaixo do dia anterior, mas ainda dentro da faixa de US$ 3 trilhões que os compradores vinham defendendo desesperadamente.

    Além disso, o Índice de Medo e Ganância das Criptomoedas subiu para 24 — ainda firmemente na zona de “Medo” —, mas isso representa uma recuperação em relação aos níveis de “Medo Extremo” de 10 que vimos no final de novembro, quando o Bitcoin flertava com os US$ 80.000.

    O panorama geral? Estamos em uma correção de baixa pós-máxima histórica que pode estar se consolidando em algo mais prolongado.

    Tanto o Bitcoin quanto o Ethereum confirmaram a ocorrência de cruzes da morte — padrão técnico em que a média móvel de 50 dias cai abaixo da marca de 200 dias. Se a história serve de guia, o próximo ano pode se configurar como um inverno cripto. Por outro lado, cruzes da morte anteriores neste ciclo marcaram fundos locais, e não precipícios. O veredito ainda está em aberto.

    No cenário macroeconômico, os investidores apostam em uma probabilidade de quase 90% de um corte na taxa de juros pelo banco central dos EUA nesta quarta-feira, de acordo com dados do FedWatch. Taxas de juros mais baixas normalmente tornam ativos de risco como criptomoedas mais atraentes em comparação com títulos, mas resta saber se isso será suficiente para reverter os danos técnicos.

    Bitcoin: o campo de batalha dos US$ 90 mil

    O Bitcoin é negociado nesta manhã a US$ 90.220, uma queda de cerca de 2% no dia, mas uma alta de 3,3% nos últimos 7 dias. A principal criptomoeda atingiu uma alta intradiária de US$ 92.296 e encontrou suporte em US$ 89.618 na segunda. Nada dramático, mas ainda assim mostra como os ursos podem jogar mesmo em uma pequena recuperação.

    As EMAs (Médias Móveis Exponenciais) do Bitcoin estão alinhadas em baixa: a marca de 50 dias está sendo negociada abaixo do nível de 200 dias, confirmando a cruz da morte que se formou em 16 de novembro, com os preços muito acima da resistência da EMA50.

    As nuvens Ichimoku — outro indicador complexo que visa prever preços futuros com base em movimentos anteriores — sinalizam uma configuração de baixa para o futuro imediato, então as coisas não parecem boas, mesmo que os preços estejam subindo.

    O Índice Direcional Médio (ADX) está em 32,9, o que é indiscutivelmente território de tendência forte — qualquer valor acima de 25 confirma que uma tendência está em curso e acima de 30 significa que está ganhando força. No momento, essa tendência aponta para baixo. O ADX não indica a direção, apenas a força. Combinado com a configuração de baixa das EMAs, isso sugere que a tendência de baixa tem força suficiente.

    O Índice de Força Relativa (IFR) está em 44,26, firmemente em território neutro — não está sobrevendido o suficiente para atrair compradores em busca de pechinchas, mas não está sobrecomprado o suficiente para desencadear uma realização de lucros. É aquele meio-termo instável onde nem os compradores nem os vendedores têm uma vantagem clara.

    O Indicador de Momento de Compressão (Squeeze Momentum Indicator) está mostrando um impulso de alta em uma zona de compressão, o que significa que haverá uma disputa entre compradores e vendedores nessa zona, provavelmente tentando romper a resistência que vem se formando há semanas e que é visível nos gráficos como a linha branca pontilhada.

    Níveis-chave para observar:

    Resistência: US$ 99.036 (imediata), US$ 105.000 (forte/EMA de 200)
    Suporte: US$ 82.084 (imediato), US$ 68.384 (forte)

    Ethereum: A questão dos US$ 3.000

    O Ethereum está tendo um dia um pouco melhor do que sua irmã maior, negociando recentemente a US$ 3.108, com queda de 1,5% nas últimas 24 horas. A segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado abriu a US$ 3.060 ontem, atingiu uma alta de US$ 3.180 e encontrou seu piso em US$ 3.041, recuperando o nível psicológico de US$ 3.000 por um tempo.

    Isso representa uma boa alta de 10% nos gráficos de candles semanais.

    Assim como o Bitcoin, o Ethereum está sendo negociado em condições de cruz da morte — a EMA de 50 dias está abaixo da marca de 200 dias, sinalizando que o momentum de curto prazo tem sido mais fraco do que as tendências de longo prazo. O ADX em 35,45 confirma que há uma forte tendência de baixa em andamento, considerando todos os fatores.

    O RSI em 49,67 está essencialmente neutro, com uma leve alta, o que sugere que a pressão vendedora está diminuindo. O Indicador de Momentum de Compressão (Squeeze Momentum Indicator) está mostrando um impulso de alta, indicando que a compressão no mercado pode se resolver para cima. Dito isso, o ETH está sendo negociado abaixo da nuvem com uma projeção futura de baixa. Quando vários indicadores entram em conflito dessa forma, geralmente significa que o mercado ainda não se decidiu.

    O que os traders devem observar? O nível de US$ 3.174 (0,5 de Fibonacci) serve como resistência imediata — o ETH está essencialmente testando essa zona neste momento. Acima desse valor, US$ 3.596 representa a retração de 0,382 e um obstáculo mais significativo, pois é também o nível em que a cruz da morte foi formada.

    Níveis-chave:

    Resistência: US$ 3.174 (imediata), US$ 3.596 (forte)
    Suporte: US$ 2.753 (imediato), US$ 2.152 (forte)

    A decisão do Fed na quarta-feira pode injetar alguma volatilidade e, se os cortes nas taxas de juros se concretizarem conforme o esperado, poderemos ver uma recuperação. Mas, até que o BTC recupere a EMA de 200 dias em torno de US$ 105.000 e o ETH rompa sua resistência na nuvem, isso permanece como uma recuperação de mercado de baixa até que se prove o contrário.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Fundos de criptomoedas do Brasil captaram US$ 7,4 milhões na semana

    Fundos de criptomoedas do Brasil captaram US$ 7,4 milhões na semana

    Os fundos de criptomoedas registraram na semana passada a segunda semana consecutiva de entradas. De acordo com dados do relatório semanal da CoinShares, os produtos de investimento em ativos digitais registraram US$ 716 milhões. 

    O Brasil teve um bom desempenho semanal, com um superávit de US$ 7,4 milhões. Com cerca de US$ 1,4 bilhão sob gestão, os produtos baseados em criptomoedas ainda perdem US$ 3 milhões no acumulado do ano.

    No geral, o total de ativos sob gestão subiu 7,9% em relação às mínimas de novembro, atingindo US$ 180 bilhões, mas permanece bem abaixo da máxima histórica de US$ 264 bilhões. EUA, Alemanha e Canadá, com entradas de US$ 483 milhões, US$ 96,9 milhões e US$ 80,7 milhões, respectivamente, em fundos cripto.

    O Bitcoin foi o principal beneficiário dos fundos, registrando entradas de US$ 352 milhões e elevando as entradas acumuladas no ano para US$ 27,1 bilhões — bem abaixo dos US$ 41,6 bilhões registrados em 2024.

    Já os produtos de venda a descoberto de Bitcoin apresentaram saídas de US$ 18,7 milhões, as maiores desde março de 2025. Conforme apurou a CoinShares, naquela época, as saídas coincidiram com uma mínima de preço semelhante, sugerindo que os investidores em ETFs acreditam que o atual período de pessimismo pode ter atingido seu ponto mais baixo.

    O XRP foi o segundo melhor ativo, com desempenho que culminaram em fluxos de entrada de US$ 245 milhões na semana passada, elevando os fluxos acumulados no ano para US$ 3,1 bilhões, superando em muito os US$ 608 milhões registrados em 2024.

    A Chainlink foi outra que superou o Ethereum, segundo maior gigante do mercado, totalizando US$ 52,8 milhões em entrada na semana passada. Segundo o relatório, trata-se do maior fluxo positivo já registrado para os produtos baseados em LINK.

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