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  • MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    MB | Mercado Bitcoin lança MB Ultra, área focada em wealth management 

    O MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, anuncia o lançamento do MB Ultra, canal dedicado a clientes de alta renda (ultrahigh) e family offices. A criação da área reflete o avanço da adoção institucional de criptoativos no Brasil: hoje, já há mais investidores com ativos digitais em carteira do que em ações listadas em Bolsa. O plano é ambicioso: atingir R$ 2 bilhões em ativos sob gestão já nos próximos anos, além da estruturação de longo prazo. 

    O movimento faz parte da evolução estratégica do MB, que em 12 anos de história deixou de ser apenas uma corretora de criptomoedas para se tornar um ecossistema completo de investimentos digitais, com múltiplas soluções e diferentes perfis de clientes. Para Roberto Dagnoni, presidente do MB, “a criação do MB Ultra é a consequência natural dessa trajetória: um passo estratégico para atender cada vez melhor investidores que demandam sofisticação, profundidade e segurança no diálogo sobre ativos digitais e tradicionais”. 

    À frente da nova área estará Felipe Whitaker, banker especializado em ativos digitais que chega ao MB com mais de duas décadas de experiência em wealth management e investment banking, e carreira sólida em instituições financeiras de referência, como BTG Pactual e UBS, o maior banco global de gestão de fortunas. É também um dos fundadores da Associação Brasileira de Consultores de Valores Mobiliários (ABCVM), onde atua como vice-diretor de Parcerias. 

    Segundo Whitaker, “o telefone está tocando sem parar nas gestoras de investimentos, mas os especialistas dos bancos tradicionais, muitas vezes, não sabem o que recomendar ou que caminhos apontar quando o assunto são ativos digitais. Minha missão é justamente estabelecer uma visão mais holística sobre os investimentos, conectando esse universo às carteiras sofisticadas”.

    Ativos digitais nas carteiras de alta renda

    Desde 2021, o executivo vem se dedicando à integração de ativos digitais nas carteiras de alta renda, liderando o desenvolvimento de estratégias de alocação em gestoras. “Agora, passo a integrar o time do MB para atuar em parceria com family offices e advisors de investimentos que buscam mais do que diversificação: estão olhando para novas possibilidades de ampliar seu patrimônio e sua participação no mercado financeiro com alocação também nesta nova classe de ativos”, explica. 

    Para Dagnoni, a chegada do executivo reforça o posicionamento do MB Ultra. “A escolha pelo Felipe eleva o nível de diálogo com o público de alta renda. Ele reúne a experiência de mercado com a prática bem-sucedida na alocação de ativos digitais”, diz. 

    Ainda em 2025, a estratégia é consolidar o MB Ultra como referência no mercado de wealth, ampliando o diálogo com clientes de alta renda e oferecendo soluções alinhadas às exigências deste público. “Queremos ser a ponte entre o mercado financeiro tradicional e o universo dos ativos digitais. Dentro do MB, a demanda já existe e cresce diariamente, assim como as opções de investimentos”, completa Whitaker. 

    O executivo também destaca que grandes gestoras globais, como BlackRock e Fidelity, recomendam até 5% de diversificação em ativos digitais, movimento que tende a se expandir no Brasil. “A dinâmica do mercado cripto encontrou solo fértil aqui: o público potencial é gigantesco e, para alcançá-lo, é necessário que o mercado fale a mesma língua dos family offices e administradores de carteiras wealth”, conclui. 

    Para Whitaker, é necessário conhecer o perfil dos clientes com profundidade de forma que os investimentos em ativos digitais estejam alinhados aos perfis de suas carteiras tradicionais, como uma forma de proteger seu patrimônio global. 

    “O MB tem credibilidade e legitimidade para liderar a conversa sobre ativos digitais. É uma empresa obcecada por qualidade e transparência, que tem liderança nacional e relevância global, um balanço sólido e um quadro de sócios globais com um perfil em sintonia com a potencial base de clientes. Além disso, o entendimento sobre serviços e produtos está alinhado ao nível de profundidade exigido pelo público de alta renda”, diz. 

    Além de sua experiência profissional, Felipe cursou Economia na FAAP e Direito na PUC-SP. Possui certificação CFP (Certified Financial Planner) e cursa especialização em Criptoativos em programa da ANCORD/FGV. Apaixonado pelo mar, participou da Expedição Rota Boreal em 2005, partindo de Nova Iorque rumo à Groenlândia, em um catamarã. A jornada de 157 dias percorreu a costa da Nova Escócia, Terra Nova, Península do Labrador e o Estreito da Groenlândia. 

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  • Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    Hyperliquid bate máxima histórica de US$ 55 com proposta de stablecoin

    A Hyperliquid atingiu uma nova máxima histórica de US$ 55,04 na manhã desta terça-feira (9), antes de recuar ligeiramente para US$ 53,70 em meio a uma alta diária de 4% e semanal de 23,4%. Isso ocorre enquanto várias equipes consolidadas apresentam propostas para assumir o ticker USDH e criar uma stablecoin “alinhada à Hyperliquid”.

    As equipes que desejam criar a stablecoin “Hyperliquid primeiro” têm até quarta-feira para enviar uma proposta via Discord. Os validadores começarão a votar nelas no final da semana. Até o momento, houve 21 propostas — embora algumas sejam piadas — incluindo propostas de projetos de stablecoins estabelecidos como Paxos, Frax Finance e Agora.

    A Hyperliquid é uma exchange descentralizada com sua própria rede dedicada de primeira camada. Ela se tornou um centro para traders de criptomoedas fazerem grandes apostas. Em março, uma baleia cripto abriu uma posição vendida em Bitcoin no valor aproximado de US$ 521 milhões, com alavancagem de 40x aplicada — o que levou um grupo a tentar liquidar o trader.

    Como será a USDH?

    Embora as stablecoins já estejam na rede, o ticker USDH teve seu uso restringido. A Hyperliquid Foundation confirmou via Discord que a stablecoin USDH não terá privilégios especiais e que outras stablecoins persistirão na rede. Ainda assim, o ticker é claramente atraente para players de stablecoins estabelecidos, aumentando a participação de mercado da rede, ao atingir uma nova máxima histórica.

    “Ao se ancorar em uma stablecoin nativa, a Hyperliquid reduz sua dependência de ativos externos como USDC ou USDT, ao mesmo tempo em que estreita a integração entre negociação, liquidação e liquidez em sua plataforma de derivativos”, disse Jamie Elkaleh, Diretor de Marketing da Bitget Wallet, em nota. “De muitas maneiras, o USDH tem menos a ver com competir diretamente com a Tether, USDT ou USDC e mais com redefinir como as stablecoins se alinham com a economia central de protocolos individuais.”

    Mantendo-se fiéis ao propósito “alinhado à Hyperliquid” do ticker, muitas equipes estão sugerindo modelos que irão retroalimentar o ecossistema. A proposta da Native Markets, por exemplo, prevê que a empresa compartilhará seus recursos de reserva com o Fundo de Assistência da Hyperliquid. Da mesma forma, a proposta da Agora prevê que a empresa compartilhará 100% de sua receita com o ecossistema Hyperliquid.

    Com isso, a Hyperliquid quebrou sua máxima histórica anterior de US$ 47,73, estabelecida em agosto. Isso ocorre em um momento em que o token subiu 23,4% nos últimos sete dias, atingindo o pico de US$ 55 e se fixando em US$ 53,70. A Hyperliquid agora possui uma capitalização de mercado de US$ 14,5 bilhões, sendo a 14ª maior criptomoeda, de acordo com o CoinGecko.

    “A Hyperliquid estabeleceu uma nova máxima histórica (ATH) acima de US$ 55, destacando-se como uma das maiores sensações do mercado de altcoins devido às suas propostas de valor únicas no mercado de derivativos. Apesar da crescente concorrência, o HYPE da Hyperliquid é considerado uma forma de comprar uma das plataformas DEX mais promissoras do setor”, disse Ryan Lee, analista-chefe da Bitget, ao Decrypt. “Em um mercado que está gradualmente ficando saturado pela presença de baleias, o apoio leal da comunidade acabou se traduzindo em um boom de valorização para o HYPE.”

    Propostas controvérsias

    No entanto, as propostas para as stablecoins não surgiram sem controvérsias.

    Logo após a abertura do concurso USDH, o protocolo de stablecoin Hyperliquid já existente, Hyperstable, denunciou a prática. Isso sugeriu que outras equipes, principalmente a Native Markets, foram avisadas sobre o concurso USDH, chamando-o de “injusto”, já que a Hyperstable já havia buscado o ticker e foi informada de que ele não estava disponível.

    Outros refutaram esse sentimento, sugerindo que a Hyperliquid não mudou as regras do jogo. Em vez disso, o ambiente regulatório em torno das stablecoins mudou após a assinatura da Lei GENIUS nos EUA, que regula stablecoins.

    Independentemente disso, as tentativas de assumir o controle do ticker se intensificaram, com a votação dos validadores prevista para começar no domingo.

    “Esta stablecoin já está sendo apresentada como uma grande rival da USDC, e sua emissão ajudará a concentrar liquidez, o que pode impulsionar ainda mais o preço da HYPE”, explicou Lee. “Em última análise, o setor está se apoiando no potencial de crescimento da HYPE e na confiança de que ela pode se classificar entre as 5 principais criptomoedas a longo prazo.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CoinShares fará estreia na Nasdaq em fusão de US$ 1,2 bilhão

    CoinShares fará estreia na Nasdaq em fusão de US$ 1,2 bilhão

    A gestora europeia de fundos de ativos digitais CoinShares anunciou nesta segunda-feira (8) planos para abrir capital na Nasdaq, nos Estados Unidos.

    Com sede em St. Helier, Jersey, a CoinShares — que administra cerca de US$ 10 bilhões em ativos — informou que firmou um acordo com a empresa de aquisição de propósito específico (SPAC) Vine Hill Capital Investment Corp., em uma transação que avalia a CoinShares em US$ 1,2 bilhão antes do aporte de capital, com base pró-forma.

    As ações da CoinShares — atualmente negociadas na Nasdaq de Estocolmo — subiram cerca de 1% nesta segunda-feira, após atingirem a máxima de 52 semanas mais cedo no dia. A CoinShares deixará de ser negociada na bolsa sueca assim que abrir capital nos EUA.

    “Essa transação representa muito mais do que uma simples mudança de local de listagem da Suécia para os Estados Unidos”, disse o CEO e cofundador da CoinShares, Jean-Marie Mognetti, em comunicado. “Ela sinaliza uma transição estratégica para a CoinShares, acelerando nossa ambição de liderança global, apoiada por ventos regulatórios favoráveis.”

    A CoinShares, que administra principalmente fundos de índice negociados em bolsa (ETFs) de criptomoedas, comprou no ano passado a Valkyrie Funds, passando a controlar diversos ETFs de Bitcoin e Ethereum geridos pela gestora.

    Mudanças nos EUA

    A movimentação para o mercado norte-americano ocorre em meio a uma onda de empresas do setor cripto abrindo capital, impulsionadas por um ambiente mais favorável sob a administração do presidente Donald Trump.

    A exchange cripto Bullish, apoiada por Peter Thiel, estreou na Bolsa de Valores de Nova York no mês passado, enquanto a Circle — sediada em São Francisco e emissora da stablecoin USDC — teve uma estreia explosiva na NYSE em junho. Outras empresas como Gemini e Figure Technologies também se preparam para abrir capital em breve.

    O presidente Donald Trump fez campanha prometendo apoiar o setor, e o chefe de Estado norte-americano possui diversos empreendimentos pessoais em ativos digitais — incluindo sua própria memecoin oficial baseada na Solana, além da plataforma cripto World Liberty Financial.

    Uma mineradora de Bitcoin parcialmente controlada por dois de seus filhos, a American Bitcoin, estreou na Nasdaq na semana passada, subindo mais de 80% em sua estreia antes de devolver os ganhos. A ABTC estava sendo negociada por quase US$ 5 por ação — uma alta de quase 5% — nesta segunda-feira, após atingir US$ 13,93 na semana passada.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • OpenSea revela reserva de NFTs com promessa de comprar US$ 1 milhão em artes digitais

    OpenSea revela reserva de NFTs com promessa de comprar US$ 1 milhão em artes digitais

    O marketplace de NFTs OpenSea anunciou nesta segunda-feira (8) que comprometeu mais de US$ 1 milhão para adquirir NFTs culturalmente relevantes, em preparação para o lançamento de seu token nativo do ecossistema, o SEA.

    A reserva do marketplace, chamada Flagship Collection (Coleção Principal, em tradução livre), começará com o CryptoPunk #5273, que foi comprado pela última vez por US$ 282.000 em 25 de agosto, antes de ser transferido para um novo endereço nesta segunda. Após adquirir “peças essenciais”, a empresa pretende adquirir e elevar obras de artistas emergentes.

    “Sempre dissemos que NFTs são cultura. A Flagship Collection consiste em escolher as peças que acreditamos que resistirão ao teste do tempo”, disse o CEO da OpenSea, Devin Finzer, ao Decrypt.

    A empresa escolherá as peças para a coleção por meio de um comitê de funcionários da OpenSea e um grupo de consultores externos, com procedimentos internos rigorosos para evitar o vazamento de informações antes das aquisições.

    Em 2023, um ex-funcionário da OpenSea foi condenado no primeiro caso de insider trading envolvendo NFTs, pois o executivo havia comprado e lucrado com ativos que seriam apresentados no popular mercado. A condenação foi finalmente anulada em julho deste ano.

    “Há uma variedade de elementos que influenciam nossos critérios de compra, desde significado cultural, impacto na Web3 como um todo, expressões únicas de criatividade e muito mais”, disse o CMO da OpenSea, Adam Hollander, ao Decrypt.

    “Algumas das seleções para a Flagship Collection parecerão óbvias, enquanto outras nem tanto”, acrescentou. “O objetivo é destacar artistas e criadores merecedores, mesmo os novos e emergentes, colocando suas obras lado a lado com peças históricas que representam a cultura digital.”

    Além da Flagship Collection, a OpenSea está se preparando para um último esforço antes do lançamento oficial do token SEA, o token do ecossistema nativo anunciado pela Fundação OpenSea em fevereiro.

    A partir de 15 de setembro, a empresa começará a usar 50% das taxas de sua plataforma para criar um cofre de prêmios para a fase final de recompensas pré-geração de tokens. Além disso, a empresa está dando o pontapé inicial no cofre com US$ 1 milhão em tokens nativos das redes de camada 2 do Ethereum, Optimism (OP) e Arbitrum (ARB).

    Com base na atividade na plataforma, como negociação de NFTs e tokens e na conclusão de tarefas diárias, os usuários podem aumentar o nível de sua parte do cofre de prêmios, que também desempenhará um “papel significativo” no momento da geração de tokens SEA.

    A OpenSea Foundation deve divulgar detalhes completos sobre a tokennomics no início de outubro.

    A empresa sediada em Miami — que atingiu uma avaliação de US$ 13,3 bilhões em 2022 em meio ao boom dos NFTs — anunciou uma reformulação completa no início deste ano com o lançamento do “OS2”, uma visão renovada para a negociação de NFTs e tokens fungíveis.

    Em julho, a OpenSea adquiriu o aplicativo de portfólio de criptomoedas Rally para aprimorar sua experiência móvel. As listas de espera para um aplicativo móvel reformulado e uma experiência de negociação focada em IA devem ser lançadas nas próximas semanas, disse a empresa na segunda-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Nasdaq pede aprovação da SEC para negociar ações tokenizadas

    Nasdaq pede aprovação da SEC para negociar ações tokenizadas

    A Nasdaq está tentando revolucionar o sistema do mercado financeiro dos Estados Unidos ao pressionar a Comissão de Valores Mobiliários (SEC) a permitir que versões tokenizadas de ações e ETFs sejam negociados no mesmo livro de ordens que suas contrapartes tradicionais.

    A ideia incluiria liquidação baseada em blockchain no mercado já no terceiro trimestre de 2026, se aprovada, segundo a Reuters.

    O pedido da Nasdaq pede uma mudança de regra argumentando que as ações tokenizadas teriam que ter os mesmos direitos e privilégios que o título subjacente para se qualificarem para negociação unificada e prioridade de execução. As negociações poderão ser liquidadas em blockchain assim que a infraestrutura de compensação central estiver pronta.

    Leia também: Regulador europeu faz alerta sobre ações tokenizadas e reforça necessidade de proteção

    A operadora da Bolsa disse que os mercados podem adotar a tokenização sem abrir mão das principais proteções aos investidores, rejeitando os pedidos de amplas isenções às regras federais de estrutura de mercado. A empresa também sinalizou preocupações sobre algumas plataformas estrangeiras que comercializam ações americanas tokenizadas sem direitos aos acionistas.

    Empresas como a Citadel Securities enviaram uma carta à SEC em julho, aconselhando que a agência evite isenções às regras de valores mobiliários e se concentre na liquidez do mercado com a proteção padrão ao investidor.

    Toda essa movimentação ocorre enquanto o governo do presidente Donald Trump segue tomando decisões favoráveis ao setor de criptomoedas. Atualmente em Washington D.C. há uma frente para criação de uma regulação de estrutura de mercado que esclareceria como os ativos tokenizados se enquadram nas jurisdições da SEC e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC), incluindo padrões para custódia, auditorias e relatórios.

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  • Ações da Forward Industries disparam 90% após investimento de US$ 1,65 bilhão em Solana

    Ações da Forward Industries disparam 90% após investimento de US$ 1,65 bilhão em Solana

    A Forward Industries revelou nesta segunda-feira (8) uma colocação privada em ações públicas, ou PIPE, de US$ 1,65 bilhão para ancorar sua estratégia de tesouraria em Solana, de acordo com um comunicado à imprensa.

    A empresa, que anteriormente se dedicava a desenvolver produtos para empresas médicas e de tecnologia, deve ser liderada pelo cofundador e sócio-gerente da Multicoin Capital, Kyle Samani, que atuará como presidente do conselho da Forward Industries após o encerramento das compras, informou a empresa.

    A Multicoin foi fundada como uma empresa de investimentos em 2017 e vem investindo no ecossistema de Solana desde a rodada inicial do ativo em maio de 2018. A empresa também receberá suporte estratégico das empresas institucionais de criptomoedas Galaxy Digital e Jump Crypto.

    O preço das ações da Forward Industries (FORD) disparou 92% durante o pré-mercado, para US$ 31,50 na segunda-feira, de acordo com o Yahoo Finance. O ativo foi negociado em torno de US$ 28,61 após a abertura dos mercados, apresentando um aumento de 75% no dia, mas vem caindo desde então. A FORD está atualmente cotada a US$ 24,66, uma alta de cerca de 50% no dia.

    Se a Forward investisse a totalidade dos seus recursos do PIPE na Solana, estaria entre algumas das maiores empresas de tesouraria dedicadas a criptomoedas, mesmo em Bitcoin e Ethereum.

    Três empresas de capital aberto detêm mais de US$ 1,65 bilhão em Ethereum, de acordo com a Strategic Ethereum Reserve, enquanto oito empresas de capital aberto detêm mais de US$ 1,65 bilhão em Bitcoin, de acordo com o Bitcoin Treasuries.

    Entre as empresas de tesouraria da Solana, a Forward se tornaria a maior se investisse aproximadamente um quarto dos seus recursos do PIPE no ativo digital. A empresa de tesouraria em Solana, Upexi, detinha 2.000.518 SOL em 4 de agosto, de acordo com um comunicado à imprensa. A DeFi Development Corp. possui 2.027.817 Solana, de acordo com seu site. Esse valor valia US$ 434 milhões nos preços atuais.

    Algumas empresas pouco conhecidas abandonaram seus modelos de negócios anteriores, como a venda de bichinhos de pelúcia, à medida que se transformam em proxies para diferentes criptomoedas. A Forward continuará trabalhando em tecnologia e produtos médicos, disse uma pessoa familiarizada com o assunto ao Decrypt.

    A Forward afirmou que a Galaxy fornecerá serviços de consultoria e gerenciamento de risco, bem como infraestrutura para negociação, empréstimo e staking. Em abril, a Galaxy aumentou sua exposição à criptomoeda, trocando US$ 100 milhões em Ethereum por Solana.

    A Jump vem desenvolvendo um novo cliente validador para Solana, chamado Firedancer. Seu trabalho começou em 2022, e a empresa lançou uma versão protótipo do software no ano passado.

    A Solana estava sendo negociada por cerca de US$ 214 hoje, uma alta de 5,2% em relação ao dia anterior, de acordo com o provedor de dados de criptomoedas CoinGecko. O desempenho refletiu o de outras altcoins, incluindo a XRP, que subiu um valor semelhante para US$ 3, no mesmo período.

    A Forward se juntará a algumas outras empresas de tesouraria de Solana, incluindo SOL Strategies, Sharps Technology, DeFi Development Corp. e Upexi. Em termos de financiamento do PIPE, a Upexi seguiu um caminho semelhante ao da Forward para se renovar.

    A Upexi viu o preço de suas ações despencar mais de 60% no início deste ano, momentos após o registro de ações ter sido considerado efetivo pela Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Esse foi o primeiro momento em que os investidores do PIPE puderam vender suas ações.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • MemeCore (M) dispara 2.600% no mês com projeto inédito para memecoins

    MemeCore (M) dispara 2.600% no mês com projeto inédito para memecoins

    Enquanto o Bitcoin e outras grandes criptomoedas seguem travadas neste início de setembro, uma outra moeda digital bem menor tem chamado atenção com ganhos que passam de 100% nos últimos sete dias: a MemeCore (M), que acaba de atingir sua máxima histórica de US$ 1,94 na noite de domingo (7).

    Lançada há cerca de dois meses, a MemeCore já acumula uma valorização de quase 2.600%, saindo de um preço de US$ 0,065486 para os atuais US$ 1,76 nesta segunda-feira (8), segundo dados do CoinGecko. Em apenas sete dias, a alta chega a 118%.

    Apesar do sucesso recente, o projeto da criptomoeda foi criado em 2024 por Jun Ahn, fundador da 0xLootBox, uma rede de investimentos com um portfólio diversificado, incluindo projetos como a Arc Community.

    A MemeCore se define como a primeira blockchain de primeira camada criada especificamente para “Meme 2.0” — um paradigma em que as memecoins evoluem de especulação de curto prazo para forças culturais e econômicas duradouras. Sua proposta é ir além do hype passageiro comum das memecoins tradicionais.

    Proof of Meme (PoM)

    O projeto diz que a MemeCore integra viralidade impulsionada pela comunidade com um modelo econômico sustentável, garantindo que todos os participantes, dos criadores aos traders, desempenhem um papel vital no ecossistema. Para isso, a blockchain usa um mecanismo de consenso inédito, o Proof of Meme (PoM).

    Ao contrário dos modelos de consenso tradicionais, o PoM é uma estrutura que busca tirar proveito de todo ciclo de uma memecoin, recompensando criadores e disseminadores de memes que impulsionam o engajamento e a atividade na blockchain.

    Basicamente, na rede da MemeCore, quando um novo token MRC-20 (padrão de token da MemeCore) é emitido, um Meme Vault (Cofre Meme) dedicado é criado automaticamente. Nele, contratos inteligentes funcionam para rastrear a atividade da comunidade em relação àquela memecoin específica, distribuindo recompensas aos participantes do PoM, incluindo validadores, stakers e traders.

    Ou seja, o cofre serve como infraestrutura central para medir o engajamento e distribuir de forma justa as recompensas on-chain. Com isso, a rede tenta fazer com que as memecoins não fiquem apenas no hype, já que seu ecossistema recompensa projetos que consegue se sustentar no longo prazo.

    Por fim, para incentivar o crescimento, a MemeCore aloca 10% das recompensas em bloco para uma reserva, a Viral Grants Reserve. Se um Meme Vault atender a critérios de avaliação específicos, como tamanho da comunidade, volume de transações ou valor total bloqueado, ele se torna elegível para receber um valor. Isso garante que os fundos sejam distribuídos com base na tração mensurável on-chain e na força da comunidade, em vez de simplesmente uma alta de preços do token.

    Ainda não há análises mais detalhadas sobre o projeto e o preço do token M, já que ele é recente. Isso indica que sua forte valorização pode estar ligada principalmente ao hype inicial do mercado em torno de uma proposta que se apresenta como inédita. Tanto que sua volatilidade ainda é alta: apesar da forte valorização na semana e no mês, a MemeCore caiu 8% só nas últimas 24 horas.

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  • Nem real digital e nem blockchain: entenda como o Banco Central transformou o Drex

    Nem real digital e nem blockchain: entenda como o Banco Central transformou o Drex

    O que nasceu como uma promessa de moeda digital oficial do Brasil já não é mais a mesma coisa. O Drex, anunciado originalmente como o “real digital”, foi se transformando ao longo dos últimos anos e hoje deixou de ser tratado pelo Banco Central como uma CBDC (Moeda Digital de Banco Central) para assumir outro papel: o de uma plataforma de tokenização de ativos financeiros.

    A guinada reflete tanto limitações tecnológicas encontradas nos testes quanto uma mudança de visão da autoridade monetária sobre o futuro dos meios de pagamento. Mais do que isso, conforme os anos foram passando, o cenário mudou e as necessidades também, principalmente com o sucesso do Pix, que cumpre várias das funções pensadas para o “real digital”.

    A trajetória do Drex começou em 2020, quando o BC anunciou estudos sobre a criação de uma moeda digital própria, em linha com o movimento de bancos centrais pelo mundo. O objetivo era modernizar o sistema de pagamentos, reduzir custos de transação e abrir espaço para novos serviços financeiros.

    O nome escolhido foi apresentado em 2023, em substituição ao termo “real digital”, e cada letra representa algo, segundo definição do próprio BC: “d” e “r” fazem alusão ao Real Digital; o “e” vem de eletrônico e o “x” passa a ideia de modernidade e de conexão, do uso de tecnologia de registro distribuído (Distributed Ledger Tecnology – DLT).

    No entanto, ao longo dos testes, ficou claro que a ideia de simplesmente lançar uma versão digitalizada do real não era suficiente para atender às necessidades da economia brasileira. Após adiamentos, indefinição sobre o lançamento e até a troca do presidente do BC, começava a ganhar força o entendimento de que o Drex não seria mais uma moeda digital.

    Em junho de 2025, durante a Febraban Tech, o presidente do BC, Gabriel Galípolo, foi direto: “O Drex não é exatamente uma CBDC como a literatura trata”. Para ele, o projeto vai muito além da emissão de moeda, ao abrir caminho para um novo ecossistema de ativos digitais.

    Leia também: “Não é exatamente uma CBDC”, diz Galípolo sobre o Drex

    O foco passou a ser a tokenização. A lógica é simples: transformar direitos e ativos, como imóveis, títulos públicos ou recebíveis, em tokens digitais que podem circular em plataformas financeiras com mais rapidez e segurança. Isso permitiria, por exemplo, que um crédito fosse concedido em segundos, com garantias registradas e verificadas em tempo real entre instituições diferentes. “O Drex está muito mais relacionado com o processo de tokenização de ativos”, disse Galípolo no evento.

    O problema da privacidade

    Mas essa virada não aconteceu por acaso. O piloto inicial do Drex enfrentou limitações tecnológicas, sendo um obstáculo central: a privacidade das transações. Conforme destacou o BC, as soluções tecnológicas testadas até então “não apresentaram a maturidade necessária para que se possa garantir o atendimento de todos os requisitos jurídicos relacionados à preservação da privacidade dos cidadãos”.

    Ou seja, era preciso garantir que dados pessoais e transações permanecessem protegidos, sem expor informações sensíveis nem violar a LGPD ou o sigilo bancário. Ao mesmo tempo, o Banco Central teria que ter poder para rastrear e verificar as operações, enquanto as instituições deveriam conseguir se conversar para realizar as transferência ou trocas de informação.

    Fabio Araújo, coordenador do projeto, admitiu publicamente em 2023 que o Drex “ainda não tem o nível de privacidade exigido pela LGPD”, mesmo utilizando tecnologia blockchain permissionada (Hyperledger Besu). A situação resultou em um reajuste no cronograma: a fase inicial do piloto foi adiada, com a segunda etapa de testes programada apenas para 2025, em razão da necessidade de aprimorar mecanismos de proteção de dados.

    O desafio técnico não era apenas assegurar sigilo, mas manter ao mesmo tempo a programabilidade, ou seja, as regas automáticas codificadas nos contratos inteligentes. Como explicou o executivo Marcos Viriato, da Parfin, ao Portal do Bitcoin no ano passado, soluções tradicionais como a criptografia total impedem a execução de smart contracts. Uma alternativa desenvolvida pela empresa criptografa a transação sem comprometer o contrato inteligente, mas isso aumenta a complexidade e reduz a escalabilidade da solução.

    Leia também: Qual é o problema de privacidade do Drex e por que é tão difícil resolvê-lo

    Além disso, o secretário executivo do BC, Rogério Lucca, reconheceu no Febraban Tech 2025 que, embora o piloto tenha avançado em termos comerciais, a tecnologia ainda não oferecia segurança e privacidade conformes à legislação vigente. Essa limitação, disse ele, “não é específica do Brasil, mas inerente ao estágio atual da tecnologia”.

    Neste cenário, Fabio Araújo, coordenador do projeto, foi enfático ao dizer que a blockchain, inicialmente vista como base para o sistema, não atendia às exigências legais do país. “A blockchain é uma caixa de vidro, não serve para lidar com dados sensíveis sob a LGPD e a Lei de Sigilo Bancário”, afirmou.

    Tokenização sem blockchain?

    Diante dessas barreiras, o Banco Central decidiu dar um passo atrás: a primeira versão do Drex, prevista para 2026, não usará blockchain. O foco inicial será na reconciliação de gravames, isto é, o controle sobre garantias oferecidas em operações de crédito. Isso permitirá maior eficiência na liberação de financiamentos, especialmente para pessoas físicas e pequenas empresas.

    A decisão dividiu opiniões no mercado. Parte dos especialistas acredita que abandonar a blockchain, mesmo que temporariamente, dá mais velocidade ao projeto. “O BC liberou o caminho para que o setor privado acelere na tokenização”, avaliou Fabrício Tota, do MB. Outros, como Daniel Coquieri, da Liqi, alertam que a centralização excessiva pode descaracterizar a essência original do Drex: “Se vira apenas um sistema controlado pelo BC, perde o sentido pelo qual nasceu”.

    Leia também: Decisão do BC de abandonar blockchain no Drex (no momento) pode acelerar tokenização, aponta mercado

    O próprio Galípolo tenta equilibrar as visões. Para ele, a prioridade é resolver problemas concretos, não se apegar a tecnologias específicas. “A tecnologia tem que ser agnóstica”, disse, reforçando que blockchain pode voltar a ser considerada futuramente, mas apenas se mostrar viável diante das necessidades regulatórias e operacionais.

    De fato, a estratégia agora é trabalhar em duas fases. A primeira, pragmática, entrega uma solução mais restrita, sem DLT (tecnologia de registros distribuídos). A segunda, ainda em estudo, pretende amadurecer o uso de smart contracts e até de redes descentralizadas, caso se mostrem adequadas.

    Enquanto isso, o mercado acompanha com expectativa. Para empresas de tecnologia financeira, a plataforma pode criar um ambiente de inovação semelhante ao que o Pix representou para os pagamentos instantâneos. Só que, desta vez, o alcance vai além das transferências: envolve o crédito, os investimentos e a circulação de diferentes tipos de ativos.

    Apesar dos atrasos e mudanças de rumo, o Banco Central insiste que o Drex será entregue. A meta é colocar a primeira versão no ar em 2026, ainda que com funções limitadas. O discurso oficial é de que é melhor lançar uma solução segura e funcional do que insistir em modelos que não atendem às exigências legais ou práticas.

    No fim das contas, o Drex já não pode ser chamado de “real digital”. Ele é, hoje, a tentativa do Brasil de criar uma infraestrutura digital para tokenização, capaz de transformar a forma como o crédito e os ativos circulam no sistema financeiro. Resta saber se o Drex pode ser para a tokenização de ativos o que o Pix foi para os pagamentos digitais.

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  • Michael Saylor estreia entre os 500 maiores bilionários do mundo, veja lista

    Michael Saylor estreia entre os 500 maiores bilionários do mundo, veja lista

    O americano Michael Saylor, cofundador e presidente executivo da Strategy, passou a integrar oficialmente o Índice de Bilionários da Bloomberg. Na atualização mais recente, no sábado (6), o empresário aparece na 491ª colocação dos 500 ranqueados. Seu patrimônio líquido foi estimado em US$ 7,37 bilhões em 5 de setembro de 2025.

    A entrada de Michael Saylor na lista ocorreu após um expressivo salto em sua riqueza, que avançou US$ 167 milhões em apenas um dia, alta de 2,3%. Desde janeiro, sua fortuna já cresceu mais de US$ 1 bilhão, refletindo a forte correlação entre seu patrimônio, o desempenho das ações da Strategy e a valorização do Bitcoin.

    Atualmente, a Strategy mantém um estoque de 636.500 bitcoins, no valor de mais de US$ 70 bilhões, o que faz da empresa a maior detentora corporativa da criptomoeda. Michael Saylor possui quase 20 milhões de ações da Strategy e declarou ter 17.732 bitcoins pessoais — não incluídos na estimativa da Bloomberg por falta de verificação independente.

    Embora tenha realizado mais de US$ 410 milhões em vendas de ações em 2024, a maior parte da riqueza de Michael Saylor continua vinculada ao desempenho da Strategy e, consequentemente, ao preço do Bitcoin.

    Elon Musk lidera ranking 

    O ranking dos bilionáarios é liderado pelo empresa Elon Musk, dono do X, Tesla e SpaceX, com fortuna avaliada em US$ 386 bilhões. Depois dele vêm os empresários Larry Ellison, fundador e diretor executivo da Oracle Corporation, com US$ 286 bilhões, e Mark Zuckerberg, fundador do Facebook e dona da Meta, com US$ 264 bilhões.

    Jeff Bezos (US$ 253 bilhões) e Bill Gates (US$ 121) bilhões, que já lideraram o ranking, seguem, respectivamente, na 4ª e 15ª posição.

    Outras personalidades do setor cripto também têm suas fortunas ranqueadas pela Bloomberg. O fundador da Binance, Changpeng ‘CZ’ Zhao, aparece na 40ª posição com US$ 44,5 bilhões, enquanto o CEO da Coinbase Brian Armstrong fica na 234ª posição com US$ 12,8 bilhões. O fundador da Tron, Justin Sun, aparece na 250ª posição com US$ 12,4 bilhões.

    O brasileiro melhor ranqueado é o paulistano Eduardo Saverin, cofundador do Facebook, com US$ 40,4 bilhões e ocupando a 48ª posição.

    (Fonte: Bloomberg)

    O ranking da Bloomberg acompanha em tempo real as fortunas dos indivíduos mais ricos do planeta. De acordo com o Bloomberg, o ranking é feito com base na análise de patrimônio líquido na página de perfil de cada bilionário e os cálculos são refeitos ao fim de cada dia de negociação em Nova York.

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  • Por que Dogecoin não renovou sua máxima histórica como Bitcoin e Ethereum?

    Por que Dogecoin não renovou sua máxima histórica como Bitcoin e Ethereum?

    Os mercados de ativos digitais subiram no ano passado após a aprovação dos ETFs de Bitcoin e a vitória do presidente dos EUA, Donald Trump, com as 10 maiores criptomoedas por valor de mercado, excluindo stablecoins, atingindo novas máximas nos últimos 12 meses. Dogecoin (DOGE) foi a única exceção.

    Enquanto moedas de grande capitalização como Bitcoin, Solana, BNB e XRP renovaram recordes, a memecoin favorita de Elon Musk, DOGE, ainda está mais de 70% abaixo de sua máxima histórica de US$ 0,73 em 2021.

    Dados da CoinGecko mostram que o token DOGE está sendo cotado em cerca de US$ 0,20. O token chegou a se recuperar no final do ano passado, quando Musk se juntou à campanha de Trump, e continuou em alta após a vitória do republicano. Mas atingiu o pico de cerca de US$ 0,48 em dezembro e não voltou a superar a marca de US$ 0,40 desde janeiro.

    O que está acontecendo? Se as memecoins se movem por vibes e boa vontade, e a indústria cripto tem sido amplamente inundada por notícias positivas nos últimos meses, por que o DOGE não está voando alto novamente?

    “Dogecoin funciona por vibes, e as vibes ainda não alcançaram os níveis de mania de 2021”, disse Douglas Colkitt, fundador da Ambient Finance e colaborador fundador da Fogo, ao Decrypt. “Ao contrário do Bitcoin ou do ETH, não há um motor de demanda estrutural. Não gera rendimento de staking, não serve como colateral em DeFi… é literalmente apenas um meme com uma comunidade forte por trás.”

    Segundo Zach Pandl, chefe de pesquisa da Grayscale, os investidores atualmente estão mais interessados em ativos digitais que tenham utilidade real. As memecoins, como se sabe, não possuem essa característica.

    “Não há nada de errado com memecoins e outros colecionáveis digitais, e eles sempre farão parte dos mercados cripto”, disse Pandl ao Decrypt. “Mas os investidores institucionais que estão entrando no mercado cripto buscam casos de uso no mundo real e projetos que gerem receita.”

    O Bitcoin tem sido vendido, em grande parte, como um ativo de reserva de valor de longo prazo, enquanto a rede Ethereum, segundo acreditam os investidores, é útil para aplicações como stablecoins — tokens digitais atrelados ao valor do dólar que empresas de JP Morgan a Meta desejam emitir.

    Embora haja demanda pelo Dogecoin — analistas disseram ao Decrypt que ETFs que dão exposição à moeda podem ser aprovados em breve —, ele foi criado como uma piada para satirizar o mercado cripto. O Dogecoin ganhou um culto de seguidores especialmente quando Elon Musk, CEO da Tesla, começou a postar memes sobre a criptomoeda.

    O homem mais rico do mundo e chefe da SpaceX já afirmou que gosta do ativo porque ele é “para o povo”, diferente do Bitcoin. Ele também disse que Dogecoin tem o “melhor senso de humor” e que gosta da moeda porque também aprecia cães e memes.

    Em outras palavras, para Musk, é apenas uma piada — e os investidores podem vê-la da mesma forma.

    No passado, DOGE já foi apresentado como pronto para pagamentos; bilionários como Mark Cuban, do Shark Tank — junto com Musk — afirmaram que a tokenomics, ou a economia da moeda, a tornaria adequada para transações. Cuban também disse que o baixo preço por unidade fazia do Dogecoin um ativo que as pessoas poderiam realmente gastar, ao contrário do Bitcoin.

    Mas, para transações, o Dogecoin ainda não decolou e tem sido visto principalmente como um ativo especulativo — e divertido. Além disso, não proporcionou aos traders os mesmos retornos que Bitcoin ou Ethereum nos últimos anos.

    “As memecoins podem ser uma forma de unir uma comunidade online em torno de interesses compartilhados, mas isso não significa que serão bons investimentos de longo prazo”, acrescentou Pandl.

    De forma mais ampla, muitas criptomoedas não apresentaram retornos expressivos neste ano, mostram dados da gestora de ativos digitais Arca, com 75% dos tokens acompanhados pela empresa registrando retornos negativos no ano até agora.

    “As únicas exceções são tokens ligados à participação acionária, como Bitcoin, Ethereum e Solana, ou aqueles associados a um modelo de negócio legítimo”, disse Jeff Dorman, CIO da Arca, ao Decrypt, citando altas em ativos como HYPE, da plataforma de derivativos descentralizados Hyperliquid, e CRO, ligado à exchange Crypto.com.

    “Em contraste, DOGE não possui um propósito funcional, e é por isso que não experimentou nenhum aumento significativo”, acrescentou.

    Isso pode mudar no futuro com desenvolvimentos como o DogeOS, que promete levar aplicativos e jogos à rede, e os ETFs de Dogecoin que emissores como Grayscale e Bitwise esperam lançar, dependendo da aprovação da SEC. Mas mesmo um selo de Wall Street pode não dar ao DOGE um impulso duradouro.

    “Claro, um ETF geraria manchetes e abriria caminho para alguns novos aportes. Mas sejamos realistas: um ETF de DOGE seria a prova máxima de que os mercados financeiros abraçaram totalmente o absurdo”, acrescentou Colkitt. “Será que vai subir? Provavelmente. Mas vai criar valor duradouro? Duvidoso.”

    “Sempre haverá demanda por DOGE porque as pessoas adoram a piada. Esse é o produto: o meme”, continuou. “Mas demanda não é o mesmo que utilidade. Enquanto os investidores estiverem dispostos a especular com nostalgia e cultura da internet, haverá compradores para DOGE. Só não confunda isso com adoção fundamental.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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