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  • Seis casos de pessoas e governos que venderam Bitcoin cedo demais

    Seis casos de pessoas e governos que venderam Bitcoin cedo demais

    Desde o surgimento do Bitcoin em 2009, seu preço passou por grandes variações de preço, mas sempre à frente no geral, tornando-se um dos investimentos mais lucrativos da história para o investidor que obteve a paciência de mantê-lo.

    No entanto, diversas pessoas e organizações venderam suas moedas cedo demais, seja por ceticismo, necessidade financeira ou falta de percepção sobre o potencial do ativo.

    Diante das cotações atuais, algumas dessas escolhas soam trágicas, já que muitos que deixaram a criação de Satoshi Nakamoto de lado poderiam estar milionários — basta relembrar casos emblemáticos de indivíduos e empresas que se desfizeram de seus bitcoins antes que sua valorização disparasse.

    Veja, por ordem cronológica, alguns casos de pessoas e entidades que venderam seus bitcoins cedo demais.

    Lazlo Hanyecz — 2010

    De longe, esse caso é o mais famoso. No dia 22 de maio de 2010, o programador Lazlo Hanyecz realizou a primeira transação comercial com o Bitcoin a partir da Flórida, EUA.

    Na ocasião, ele comprou duas pizzas por 10 mil bitcoins, que na época poderiam ser trocados por US$ 41; atualmente, o montante é avaliado em cerca de US$ 840 milhões, o que evidencia a valorização da criptomoeda ao longo dos anos.

    Em resumo, o fato marca a primeira vez que o Bitcoin foi usado para comprar um “bem” do mundo real, o que a comunidade cripto batizou de “Bitcoin Pizza Day”, comemorado por bitcoiners ao redor do mundo todo dia 22 de maio.

    Martti Malmi  — 2011

    Martti Malmi, um dos primeiros desenvolvedores do Bitcoin, ajudou Satoshi Nakamoto no início da criptomoeda e vendeu 55.000 bitcoins entre 2011 e 2012, o que hoje seria equivalente a US$ 1,2 bilhão. Na época, usou o dinheiro para melhorar sua vida, comprando um apartamento e estudando japonês no Japão.

    Embora se arrependa da venda, Malmi acredita que sua decisão estava alinhada com o espírito de ajudar a criptomoeda a crescer, sem pensar no ganho pessoal. Mas ele manteve alguns bitcoins, que ainda lhe trouxeram bons ganhos ao longo dos anos. Para ele, a experiência mostrou que não é preciso ser rico para ter uma vida satisfatória.

    Greg Schoen — 2011

    Greg Schoen foi um dos primeiros compradores de Bitcoin. Em um tweet de maio de 2011, quando o BTC atingia US$ 8, Schoen se mostrou arrependido de ter vendido seus 1700 BTC a US$ 0,30 por moeda, já que ele teria pago US$ 0,06 por BTC.

    O tweet foi então compartilhado nas redes sociais e acabou chamando a atenção do então CEO da Binance, ChangPeng ‘CZ’ Zhao, que lançou a icônica frase: “Não importa o quão cedo você chega, mas sim quanto tempo você consegue segurar”.

    O assunto voltou a ser repercutido anos mais tarde, inclusive com @GregSchoen oferecendo NFTs do seu tweet na OpenSea por até 0,1 ETH. Mas, em resumo, se Schoen tivesse segurado seus bitcoins ele teria em carteira hoje aproximadamente US$ 140 milhões.

    Governo da Alemanha — 2014

    Em julho de 2014, o governo da Alemanha esvaziou totalmente suas carteiras com bitcoins após uma série de vendas que totalizou US$ 3,4 bilhões dos ativos apreendidos de criminosos. As transações foram detectadas pela firma de análise de blockchain, Arkham. 

    A Polícia Federal da Alemanha apreendeu 50 mil bitcoin após derrubar a operação do site Movie2k.to, que vendia filmes piratas na internet e funcionou até 2013. Segundo a Arkham, os donos do site entregaram os bitcoins de forma voluntária, como parte do acordo com as autoridades.

    Governo dos EUA — 2014 a 2021

    O governo dos EUA já realizou vários leilões Bitcoin, sendo um dos mais famosos o contou com a participação do empresário Tim Draper. Em junho de 2014, Draper que arrematou 29.657 BTC por US$ 18,7 milhões — cerca de US$ 600 por moeda. Agora, o montante vale US$ 2,5 bilhões.

    Os EUA , no entanto, não pararam, e continuaram eventualmente com os leilões, liquidando pelo menos 195 mil BTC até pelo menos em no início de 2021, segundo levantamento feito há cerca de dois anos pelo engenheiro de software Jameson Lopp. Atualmente, os EUA mantêm 198 mil bitcoins, segundo dados do Bitcoin Treasuries.

    Thiago Nigro, o Primo Rico — 2024

    No final de agosto de 2024, Thiago Nigro, mais conhecido como Primo Rico vendeu toda sua reserva de bitcoins. Nigro havia vendido 6,24 BTC, que renderam a ele na ocasião um total de R$ 2,3 milhões com a moeda a R$ 380 mil.

    Em novembro, no entanto, veio o rali do Bitcoin e o empresário deixou de ganhar cerca de R$ 1 milhão a mais se tivesse segurado os ativos. Em janeiro deste ano, ele voltou a comprar mais de R$ 1 milhão em Bitcoin e se tornou um ‘wholecoiner’ novamente —  O termo significa “moeda inteira”, é usado para quem possui pelo menos um BTC inteiro.

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  • Falência da FTX foi culpa de Gary Gensler? Leis pouco claras criaram “refúgio para maus atores”, diz comissária da SEC

    Falência da FTX foi culpa de Gary Gensler? Leis pouco claras criaram “refúgio para maus atores”, diz comissária da SEC

    Menos de um dia após a SEC formalmente encerrar seu processo contra a Coinbase, o chefe da nova força-tarefa de criptomoedas da agência pareceu culpar a política desenvolvida pelo ex-presidente da agência, Gary Gensler, pela proliferação de fraudes na indústria nos últimos anos.

    Em uma declaração publicada na sexta-feira (28), a comissária da SEC, Hester Peirce, argumentou que, ao mirar no setor cripto com ações de fiscalização abrangentes e recusar-se a criar regras específicas para a indústria, a agência na verdade aumentou a proliferação de fraudes e irregularidades sob o governo do ex-presidente Joe Biden.

    “A decisão da Comissão anterior de transferir [sua função regulatória] para a Divisão de Fiscalização, por meio de uma iniciativa de regulamentação em larga escala baseada em ações coercitivas, prejudicou o público americano, afetou negativamente a indústria e dificultou a capacidade dos funcionários qualificados e dedicados da Comissão de usarem sua experiência conforme deveria ser utilizada”, disse Peirce.

    A comissária ainda sugeriu que os inúmeros escândalos de criptomoedas que ganharam as manchetes nos últimos quatro anos—especialmente o colapso de US$ 32 bilhões da FTX — talvez não tivessem ocorrido se não fosse pelas políticas agressivas de Gensler contra o setor cripto.

    “O público americano sofreu porque ambientes onde a lei é incerta são refúgios para maus atores e territórios hostis para pessoas que cumprem a lei e tentam, de maneira legítima, resolver os problemas da sociedade e atender às suas necessidades”, acrescentou Peirce.

    Nas últimas duas semanas, Peirce e seus colegas desmantelaram grande parte dos casos de Gensler contra empresas de criptomoedas, arquivando processos e encerrando investigações contra empresas como Robinhood, Uniswap Labs, OpenSea, Consensys e Coinbase.

    Após a SEC solicitar o arquivamento de seu processo contra a Coinbase na quinta-feira, a agência sugeriu em um comunicado que optou por recomeçar do zero sua avaliação sobre como as empresas de criptomoedas devem cumprir as leis federais de valores mobiliários.

    Embora essa reavaliação pareça favorecer a indústria cripto — e já tenha beneficiado as principais exchanges e mercados secundários — especialistas jurídicos disseram ao Decrypt no início da semana que alguns emissores de tokens ainda devem enfrentar escrutínio do regulador.

    De fato, Peirce reiterou hoje que o público não deve esperar que a SEC recue completamente, nem que fraudadores ajam impunemente: “[Isso] não significa o fim do uso da ferramenta de fiscalização da Comissão em casos apropriados”, afirmou.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Aposta da Strategy em Bitcoin sob pressão: uma liquidação forçada pode acontecer?

    Aposta da Strategy em Bitcoin sob pressão: uma liquidação forçada pode acontecer?

    Quando as ações da Strategy despencaram mais de 11% na manhã de terça-feira (25), temores de uma possível liquidação forçada da empresa, que se autodenomina “Tesouraria de Bitcoin”, se espalharam pelos mercados.

    Embora esses temores não sejam infundados — afinal, a empresa é a maior entidade corporativa detentora de Bitcoin — , as preocupações podem estar exageradas.

    Isso porque salvaguardas estruturais tornam um cenário de liquidação forçada para a Strategy “altamente improvável”, segundo analistas da The Kobeissi Letter.

    A forma como as “notas conversíveis são estruturadas” na Strategy reforça essa afirmação, escreveu The Kobeissi Letter no X na terça-feira.

    Uma nota conversível é um instrumento de dívida de curto prazo que se converte em ações, geralmente utilizado para postergar discussões sobre a avaliação de uma empresa.

    A Strategy capta capital por meio de notas conversíveis, incluindo títulos zero-coupon como sua emissão de US$ 2 bilhões com vencimento em 2030, que pode ser convertida em ações a uma taxa inicial de US$ 433,43 por ação.

    Na prática, isso permite que a empresa obtenha capital sem diluir imediatamente os acionistas.

    A Strategy detém aproximadamente 499.096 Bitcoins, avaliados em cerca de US$ 44,4 bilhões, representando aproximadamente 2,3% do fornecimento circulante do ativo.

    Seus ativos em Bitcoin são garantidos por US$ 8,2 bilhões em dívida conversível, incluindo notas zero-coupon e títulos de baixo rendimento, com vencimentos estendidos até 2028 e 2030.

    Isso torna a dívida da empresa “altamente vinculada ao Bitcoin”, afirmou Trevor Koverko, cofundador da empresa de tokens de segurança Polymath, ao Decrypt.

    A queda mais ampla do mercado cripto, que desencadeou centenas de milhões de dólares em liquidações forçadas nesta semana, apagou US$ 3,7 bilhões do valor dos ativos da Strategy em Bitcoin.

    “Embora não seja uma ameaça imediata, uma fraqueza prolongada pode pressionar sua capacidade de cumprir obrigações”, disse Koverko. “Os principais pontos de atenção são os requisitos de garantia e as opções de refinanciamento.”

    Embora uma falência ou dissolução aprovada pelos acionistas pudesse, teoricamente, desencadear uma liquidação, a capacidade da Strategy de levantar capital — tendo captado US$ 1,8 bilhão durante a queda do Bitcoin em 2022 — torna esse cenário improvável.

    Outro fator, segundo The Kobeissi Letter, é a participação acionária de 46,8% do cofundador e presidente da Strategy, Michael Saylor. Sua participação torna “quase impossível aprovar uma votação dos acionistas” sem seu consentimento, disseram os analistas.

    No terceiro trimestre de 2024, a Strategy reportou US$ 116,1 milhões em receita de software, mas registrou um prejuízo líquido de US$ 340,2 milhões, devido, em grande parte, a encargos não monetários de desvalorização do Bitcoin, refletindo a volatilidade de seus ativos.

    O modelo da Strategy é inerentemente reflexivo: a emissão de ações financia compras de Bitcoin, o que, por sua vez, aumenta seu valor líquido dos ativos, permitindo novas captações de capital.

    Ainda assim, na ausência de um evento Black Swan (cisne negro), vendas forçadas de Bitcoin permanecem altamente improváveis antes do vencimento da dívida em 2028, tornando a insolvência—a não chamada de margem—a única causa plausível para uma liquidação forçada.

    Mesmo que o Bitcoin caísse 50%, para US$ 33.000, os ativos da Strategy ainda superariam sua dívida em mais de 100%, segundo The Kobeissi Letter.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Hype das memecoins morreu ou só está em pausa? Analista responde

    Hype das memecoins morreu ou só está em pausa? Analista responde

    No último ano, a plataforma Pump.fun foi responsável pela criação de mais de 4,7 milhões de novos ativos, gerando uma receita impressionante de mais de US$ 317 milhões. No entanto, recentes quedas no mercado levantam dúvidas sobre a sustentabilidade e o destino das memecoins.

    O analista Rony Szuster, Head de Research Cripto do MB, observa que o segmento passou por ciclos de forte aceleração e desaceleração. 

    “Houve uma forte aceleração desse movimento em novembro de 2024 com a eleição do Trump, depois no final do ano deu uma esfriada normal e aí voltou a aquecer no final de janeiro. De novo agora em fevereiro está dando uma esfriada bem forte nesse segmento, muito por causa dos problemas das memecoins TRUMP e MELANIA, que causaram certo alvoroço, mas principalmente por causa desse último evento, o da LIBRA do [Javier] Milei, que causou também grande repercussão negativa.”

    Queda da Solana com impacto das memecoins

    Nos últimos 30 dias, a Solana (SOL) sofreu uma desvalorização de aproximadamente 45%, um movimento que pode estar diretamente atrelado ao arrefecimento do mercado de memecoins. Como a Pump.fun opera na rede Solana, a redução da atividade na plataforma pode ter impactado negativamente a demanda pela criptomoeda, contribuindo para sua queda de preço.

    Szuster destaca que, na metade de fevereiro, houve uma redução expressiva no volume diário da Pump.fun:

    “Para se ter uma ideia, no dia 12 de fevereiro, o volume diário foi de US$ 218 milhões, e no dia 25 de fevereiro foram menos de US$ 90 milhões, ou seja, 60% a menos desse pico mensal. Então, realmente, nas últimas duas semanas, essa narrativa tem esfriado de forma bem contundente.”

    Ciclos de especulação

    O mercado de memecoins sempre foi movido por ciclos de hype e especulação intensa. No começo de 2024, assistimos a uma explosão na criação e negociação desses ativos, com tokens surgindo e valorizando-se rapidamente, sendo a maioria sem fundamentos sólidos.

    Contudo, a atual desaceleração pode indicar um esgotamento do entusiasmo dos traders, que buscam novas oportunidades ou estão mais cautelosos em relação a esse segmento.

    Casos como o da moeda LIBRA, promovida pelo presidente da Argentina, Javier Milei, bem como os tokens SMASH, promovido pelo lutador Khamzat Chimaev, e MOTHER, o token oficial da modelo e rapper australiana Iggy Azalea, demonstraram que nem todas essas criptomoedas resultam em ganhos para investidores, já que muitas perderam valor rapidamente e geraram prejuízos consideráveis.

    Szuster ressalta que ainda não é possível prever se esse mercado pode retomar um novo ciclo de hype:

    “A gente viu esse forte hype de memecoins no ano passado e no início deste ano, mas eu ainda não sei dizer se a gente ainda pode voltar a ver esse evento nos próximos meses caso tenha algum trigger (movimento). Acho um pouco cedo para afirmar que isso morreu de forma contundente, mas acho possível, sim, que as memecoins não voltem num hype tão forte como no ano passado e início deste ano.”

    Apesar dos desafios, algumas memecoins se consolidaram e provaram sua resiliência ao longo do tempo, como a Dogecoin (DOGE), primeiro ativo da modalidade memecoin e que está há vários anos no mercado. Pepecoin (PEPE) e Shiba Inu (SHIB) também podem servir como referências dada a suas grandes comunidades. Em resumo, ativos como esses conseguiram transcender a pura especulação e se estabelecer como elementos duradouros do ecossistema cripto.

    Pump.fun e o futuro das memecoins

    Como Szuster frisou, a Pump.fun, gigante das plataformas que cunham memecoins em Solana, está enfrentando uma queda na atividade. O volume de novos tokens criados e negociados na plataforma caiu significativamente, refletindo uma possível saturação do mercado ou uma mudança no interesse dos investidores.

    Esse fenômeno já ocorreu anteriormente no universo cripto, com ciclos de alta e baixa influenciando diferentes setores ao longo do tempo, como ocorreram com o boom dos NFTs nos anos de 2020 e 2021.

    Considerando que o mercado atual das memecoins não é só momentum  e pode mesmo estar saturado, Szuster cita a falta de um valor agregado além especulação como um dos fatores que contribuem para o declínio.

    “A gente chama memecoins de especulação financeira, entretenimento, algo muito difícil de analisar os fundamentos, pois muitas delas não têm nenhum tipo de esforço mais forte além de que uma mínima comunidade tentando pumpar (bombear) o token, não tendo nada realmente em resolver nenhum tipo de problema no mundo real e não facilitando nenhum caso de uso”, ressalta Szuster.

    “O fato deste segmento ser marcado por ativos desse tipo, que não têm essas qualidades que os outros segmentos têm, contribui para que atraia apenas capital especulativo. E alguma hora esse capital vai se cansar ou vai simplesmente rotacionar para outro espaço, e esse segmento vai ficar no prejuízo”, concluiu.

    O futuro das memecoins dependerá de diversos fatores, incluindo a capacidade do mercado de se reinventar e atrair novos participantes. Se a Pump.fun e outras plataformas encontrarem maneiras de agregar valor real além da especulação, esse setor pode voltar a crescer. Caso contrário, a tendência de esfriamento pode se consolidar, levando a um período de menor movimentação e novas quedas nos preços dos tokens relacionados.

    Em um vídeo recente compartilhado em seu perfil no Instagram, o fundador da Animoca Brands, Yat Siu, um dos pioneiros da indústria cripto, disse que as memecoins não durarão muito a menos que evoluam com utilidade: “Não porque a utilidade por si só importa, mas porque ela molda novas narrativas”, disse Siu, deixando claro que não é contra a modalidade de moeda.

    Ele sugeriu, contudo, que a exposição atual das memecoins pode fechar um ciclo: “É uma boa mudança porque agora acho que vamos entrar, sabe, há um pouco de dor, mas vamos entrar em uma era em que as pessoas vão se interessar muito mais por projetos focados em algo em que elas podem acreditar”.

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  • Estados americanos enfrentam obstáculos para criar suas reservas estaduais de Bitcoin

    Estados americanos enfrentam obstáculos para criar suas reservas estaduais de Bitcoin

    Uma onda de propostas de reservas estaduais de Bitcoin nos EUA encontrou um obstáculo depois que vários estados rejeitaram projetos de lei para investir fundos públicos na criptomoeda líder.

    Dos 50 estados dos EUA, mais de 20 introduziram ou estão considerando legislação relacionada a reservas de Bitcoin ou investimentos em ativos digitais, mas o destino de muitos desses projetos de lei permanece incerto.

    Mas nas últimas semanas, vários estados — incluindo Montana, Dakota do Sul, Dakota do Norte, Pensilvânia e Wyoming — enfrentaram contratempos na crescente iniciativa de reserva de Bitcoin.

    A proposta de reserva de Bitcoin de Montana, House Bill 429, vacilou após sua introdução no final de janeiro. O projeto de lei buscava alocar até US$ 50 milhões em fundos públicos para Bitcoin, stablecoins e metais preciosos.

    Apesar dos argumentos do deputado Curtis Schomer, que endossou o projeto de lei como uma forma de diversificar os ativos do estado e potencialmente garantir retornos mais altos, a proposta foi rejeitada em uma votação de 59-41 na Câmara dos Representantes em 21 de fevereiro.

    Da mesma forma, o HB 1202 de Dakota do Sul, que propôs alocar até 10% dos fundos públicos do estado em Bitcoin, foi rejeitado pelo Comitê de Comércio e Energia da Câmara em uma votação de 9-3 em 24 de fevereiro.

    Enquanto o deputado Logan Manhart, patrocinador do projeto de lei, argumentou que o Bitcoin poderia preservar o valor em ambientes inflacionários, Matt Clark, diretor de investimentos do estado de Dakota do Sul, alertou sobre a volatilidade do ativo.

    Pensilvânia, Dakota do Norte e Wyoming também viram suas propostas de reserva de Bitcoin rejeitadas ou paralisadas em comitês legislativos.

    A proposta de Dakota do Norte, HB 1184, que buscava explorar a viabilidade de uma reserva de Bitcoin, não foi aprovada pela Câmara com uma votação de 57-32.

    O projeto de lei HB 2664 da Pensilvânia propôs investir até 10% dos fundos do estado em Bitcoin, mas foi efetivamente rejeitado, enquanto o projeto de lei do Wyoming, apresentado em meados de janeiro, foi rejeitado pelo comitê estadual em 6 de fevereiro.

    Reservas de Bitcoin

    O impulso por trás das reservas de Bitcoin em nível estadual pode ser rastreado até o endosso de um estoque nacional de Bitcoin pelo presidente dos EUA, Donald Trump, durante sua campanha eleitoral no ano passado.

    A senadora de Wyoming, Cynthia Lummis, presidente do subcomitê de ativos digitais do Senado, apresentou um projeto de lei em julho de 2024 solicitando que o governo dos EUA compre 1 milhão de Bitcoins ao longo de cinco anos para uma reserva estratégica nacional, mas a proposta de reserva de Bitcoin de seu próprio estado tem lutado para ganhar força.

    Seguindo em frente

    Embora tenha havido resistência de alguns estados, as propostas de reserva de Bitcoin estão avançando em outras regiões.

    Utah está fazendo o progresso mais significativo, com seu projeto de lei de Emendas à Blockchain e Inovação Digital aprovado pelo subcomitê de receita e tributação em uma votação de 4-2-1 em 20 de fevereiro.

    O HB 230 está agora a apenas um passo da realidade, permitindo que o tesoureiro estadual aloque até 5% dos fundos públicos para ativos digitais, com o Bitcoin sendo o único ativo que atende ao requisito de capitalização de mercado de US$ 500 bilhões, tornando-o o principal candidato para o ativo de reserva do estado.

    O Texas, conhecido por sua postura favorável às criptomoedas, está avançando com duas propostas distintas relacionadas ao Bitcoin.

    Um projeto de lei permitiria que o estado alocasse até 1% de seu fundo de receita geral para Bitcoin, enquanto um segundo projeto de lei aborda doações em Bitcoin e conversões de pagamentos com criptomoedas.

    Em 25 de fevereiro, o Comitê de Supervisão Governamental da Câmara de Oklahoma aprovou o HB 1203, o Strategic Bitcoin Reserve Act, com uma votação de 12-2.

    O Comitê de Finanças do Senado do Arizona avançou o SB 1025, que propõe que até 10% dos fundos públicos, incluindo pensões, sejam investidos em criptos como Bitcoin. O projeto de lei agora está pendente de votação na Câmara.

    Com 18 projetos de lei pendentes em vários estados, o movimento por reservas estaduais de Bitcoin continua vivo e bem, enquanto os legisladores continuam avaliando o potencial dos ativos digitais nas finanças públicas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Entenda a queda do Bitcoin e como ela se compara às correções do passado

    Entenda a queda do Bitcoin e como ela se compara às correções do passado

    O Bitcoin caiu abaixo de US$ 80 mil na manhã desta sexta-feira (28), ampliando sua desvalorização para 27% em relação à máxima histórica de US$ 108 mil, alcançada em janeiro.

    A maior criptomoeda em valor de mercado agora está abaixo de sua média móvel de 200 dias, um indicador técnico-chave frequentemente observado por traders para avaliar a força da tendência de longo prazo.

    A queda acompanha a aceleração dos resgates de ETFs de Bitcoin, que haviam impulsionado grande parte da alta até os recordes.

    Ao longo do mês de fevereiro, investidores retiraram mais de US$ 2 bilhões dos ETFs de bitcoin à vista, representando os resgates semanais mais significativos desde o lançamento desses fundos.

    Enquanto isso, os ETFs de ouro registraram aumento nos aportes, sugerindo que investidores estão migrando para ativos tradicionais de proteção em meio à incerteza macroeconômica mais ampla.

    Ainda assim, a correção atual é relativamente branda em comparação com ciclos anteriores do bitcoin.

    Dados históricos mostram que o Bitcoin já passou por pelo menos 16 correções significativas a partir de máximas históricas, com quedas variando entre 30% e 85% antes de se recuperar.

    O recuo atual se assemelha a uma queda de 33% entre março e agosto de 2024, que levou 144 dias para atingir um novo recorde em novembro.

    Declínios mais severos, como a queda de 78% entre 2021 e 2022 e a desvalorização de 84% em 2018, levaram significativamente mais tempo para se recuperar, com períodos de vários anos antes de novas máximas serem alcançadas.

    Pressões macroeconômicas e mudanças no mercado

    O recuo ocorre enquanto traders reavaliam as expectativas sobre cortes nas taxas de juros do Federal Reserve, já que dados persistentes de inflação reduzem a probabilidade de um afrouxamento monetário iminente.

    Taxas de juros mais altas tendem a pesar sobre ativos de risco, incluindo o Bitcoin, que subiu no final de 2024 em parte devido à expectativa de um ambiente monetário mais flexível.

    O nervosismo no mercado tem sido agravado por tensões geopolíticas após a decisão do governo Donald Trump de impor tarifas sobre China, México e Canadá, o que pressionou os mercados financeiros globais.

    O fortalecimento do dólar norte-americano e a queda nos rendimentos dos títulos do Tesouro dos EUA adicionaram mais obstáculos ao impulso das criptomoedas.

    Agrava ainda mais o sentimento negativo um ataque hacker de mais de R$ 8 bilhões contra exchange Bybit na semana passada — o maior roubo de criptomoedas da história —, levantando preocupações sobre a segurança dos ativos digitais. Alguns analistas relacionam o evento ao aumento da pressão vendedora.

    Apesar da correção, os detentores de longo prazo de Bitcoin parecem permanecer firmes.

    Dados on-chain indicam que a maior parte da pressão vendedora vem de investidores mais recentes, enquanto carteiras que mantêm Bitcoin por períodos prolongados permanecem relativamente inativas.

    Ainda assim, o próximo movimento do Bitcoin segue incerto. Historicamente, correções desse porte levaram de semanas a mais de um ano para se recuperar, dependendo das condições macroeconômicas e do sentimento do mercado.

    Traders agora estão monitorando de perto os níveis de suporte em torno de US$ 75.000 e os fluxos dos ETFs em busca de sinais de renovação da demanda.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • As evidências de que Jack Dorsey não é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin

    As evidências de que Jack Dorsey não é Satoshi Nakamoto, o criador do Bitcoin

    A tese de que a Jack Dorsey, fundador do Twitter, é na realidade o misterioso criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, ganhou na quinta-feira (27) uma forte oposição.

    Jameson Lopp, maximalista do Bitcoin e influencer com mais de 500 mil seguidores no X, fez um relatório com uma longa análise de dados para apontar os motivos pelos quais não acredita que o idealizador do Bitcoin é a mesma pessoa que fundou a rede social hoje chamada de X. 

    Para rebater a tese de que Dorsey e Satoshi são a mesma pessoa, Lopp fez uma detalhada comparação entre os horários dos tuítes feitos pelo empresário e publicações realizadas por Nakamoto nos fóruns públicos e e-mails. 

    Um exemplo: em 6 de novembro de 2009, Jack Dorsey almoçou com o investidor de risco Fred Wilson e tuítou sobre o encontro; cinco minutos após o tuíte, Satoshi Nakamoto fez um commit de código no repositório do Bitcoin no SourceForge.

    Outra demonstração do conflito de tempos é que em 26 de fevereiro de 2010, Jack estava participando de uma longa reunião da Square. Embora não se saiba exatamente quando essa reunião começou, ela terminou por volta das 22h. Enquanto isso, Satoshi fez duas postagens no fórum às 18h17 e 18h48.

    São dezenas de exemplos, mas talvez o mais significativo seja de 26 de maio de 2010, quando Jack se encontrou com o prefeito de Newark, Cory Booker.

    O empresário tuitou logo antes e logo depois da reunião. Durante essa reunião, Satoshi fez duas postagens no BitcoinTalk e disse que estava trabalhando na criação de um arquivo de modelo de tradução, que ele anexou a uma das postagens.

    Tese original de Dorsey como Satoshi

    A tese de que Jack Dorsey é Satoshi Nakamoto foi elaborada pelo empresário do setor cripto, Seán Murray, mas ganhou relevância quando foi endossada por Matthew Sigel, chefe de ativos digitais da gestora VanEck.

    Em uma série de postagens nol X, Sigel declarou: “Tenho me convencido pessoalmente de que Jack Dorsey – CEO da Square e fundador do Twitter – é o criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto”.

    Segundo Sigel, sua tese se baseia em um conjunto de evidências que incluem paralelos técnicos, padrões temporais, coincidências incomuns, motivação e capacidade de execução.

    Embora reconheça que as provas não sejam definitivas, ele defende que a conexão entre Dorsey e Nakamoto é sólida o suficiente para merecer investigação mais aprofundada. “A amplitude dessas conexões é convincente e digna de maior escrutínio”, afirmou.

    A tese original de Seán Murray é longa e cita dezenas de pequenos episódios: Dorsey era um dos cerca de 1.300 cypherpunks confirmados em 1996 em uma lista de e-mail; usava pseudônimos e manifestava interesse explícito em criptografia e métodos financeiros alternativos.

    Além disso, Murray destacou que o código-fonte original do Bitcoin contém uma citação náutica, similar à utilizada por Dorsey em antigos posts nas redes sociais. Outro fato curioso é que a data de criação do domínio Bitcoin.org ocorre um dia após um tweet de Dorsey com uma frase sobre navegação marítima, uma de suas paixões declaradas.

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  • Standard Chartered prevê até quanto o Bitcoin vai cair no fim de semana

    Standard Chartered prevê até quanto o Bitcoin vai cair no fim de semana

    O chefe global de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, Geoffrey Kendrick, prevê uma queda prolongada do Bitcoin, projetando que o preço deve recuar para a faixa de US$ 69 mil a US$ 76,5 mil entre o fim de semana e segunda-feira (3).

    Kendrick fez a análise em entrevista ao portal The Block e ressaltou que o momento é de acumulação: “Agora, essa é uma queda que eu gostaria de comprar”, acrescentou.

    O especialista cita dados da CFTC que mostram que as posições shorts (ou seja, que apostam na queda de preço) de fundos de hedge aumentaram de US$ 7,9 bilhões para US$ 11,3 bilhões desde a eleição nos EUA (até 18 de fevereiro), enquanto o posicionamento em ETFs subiu de US$ 23,5 bilhões para US$ 40,2 bilhões, antes de cair para US$ 37 bilhões.

    Segundo Kendrick, esse padrão sugere que os investidores em ETFs ainda estão majoritariamente comprados (long), tornando-os vulneráveis a vendas em pânico se o Bitcoin continuar caindo. “Na medida em que esses fluxos vêm do varejo, acho que eles ainda correm o risco de vendas por pânico. Novamente, observe grandes saídas de ETFs hoje”, afirmou.

    Por fim, o executivo entende que o anúncios de tarifas de Donald Trump já foram absorvidos e que o mercado vive um cenário parecido com o de agosto do ano passado, quando o Bitcoin caiu de US$ 70 mil para US$ 50 mil em apenas uma semana. 

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  • MetaMask vai oferecer suporte para Bitcoin e Solana

    MetaMask vai oferecer suporte para Bitcoin e Solana

    A MetaMask, uma das carteiras de criptomoedas mais populares do mercado, anunciou na quarta-feira (26) que em breve dará suporte para as redes do Bitcoin e Solana, permitindo que usuários acessem esses ecossistemas sem a necessidade de outras carteiras ou tokens sintéticos (wrapped tokens).

    De acordo com um novo roteiro da MetaMask intitulado “Reimaginando a autocustódia”, o suporte a Solana será disponibilizado em maio, sendo a primeira blockchain não EVM incorporada à MetaMask, enquanto o suporte ao Bitcoin chegará no terceiro trimestre.  

    “O suporte total ao Bitcoin chegará no terceiro trimestre deste ano: assim, os usuários não precisarão de uma carteira separada ou de tokens encapsulados para armazenar bitcoins”, ressaltou a empresa. “Todos os usuários da MetaMask poderão comprar, vender, trocar e interagir com dApps em todo o ecossistema Solana.”

    Além disso, a MetaMask fará uma reformulação em sua interface e experiência do usuário (UI/UX), implementando swaps com taxas de gás embutidas e suporte para frases secretas — ou palavras-chave —  múltiplas, permitindo a gestão de diversas carteiras em um único aplicativo.  

    Outro ponto relevante é o lançamento de um cartão físico da MetaMask, possibilitando pagamentos com criptomoedas através da Mastercard, disponível a partir de abril.  

    Leia também: O passo a passo para criar e usar uma carteira Metamask

    No campo regulatório, a Consensys, desenvolvedora da MetaMask, firmou um acordo preliminar com Comissão de Valores Mobiliários dos Estados Unidos (SEC) para encerrar um processo sobre possíveis violações de valores mobiliários relacionadas ao serviço de staking da carteira, afirmou o The Block.

    Em junho do ano passado, a SEC entrou com uma ação contra a Consensys, alegando que a empresa “agiu como uma corretora não registrada de valores mobiliários de criptoativos através de seu serviço de swap (troca)”.

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  • Ronaldinho Gaúcho deve lançar memecoin: “Fiquem ligados”

    Ronaldinho Gaúcho deve lançar memecoin: “Fiquem ligados”

    O ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho publicou um alerta no X na noite de quinta-feira (27) relacionado ao mercado de memecoins. No post, Gaúcho quis deixar claro que projetos de criptomoedas existentes que levam seu nome, não são oficiais.

    “Olá pessoal! Fiquem de olho em falsas memecoins com meu nome por aqui [no X]”, escreveu o ex-craque da Seleção para seus 21 milhões de seguidores.

    Ronaldinho Gaúcho afirmou que ele ainda não tem nenhum token oficial, mas sugeriu que isso pode mudar em breve. “Para toda a comunidade cripto: fiquem ligados porque muito em breve teremos grandes novidades por aqui!”, concluiu.

    Perdeu o hype das memecoins?

    Considerando que no passado Ronaldinho Gaúcho tinha uma comichão pelo setor cripto — se envolvendo inclusive com empresas acusadas de golpe com Bitcoin —, seu anúncio chega um tanto atrasado, já que o hype das memecoins foi no ano passado, chegando até o comecinho de janeiro deste ano.

    Levando em conta que, no passado, Ronaldinho Gaúcho demonstrou interesse pelo setor cripto — chegando a se envolver com empresas acusadas de golpe com Bitcoin —, seu anúncio parece tardio, já que o hype das memecoins começa a se esvair.

    Contudo, quando se trata de uma personalidade com milhões de fãs, qualquer projeto pode atrair investidores.

    No entanto, vale lembrar que Ronaldinho Gaúcho tem uma longa lista de promoções de projetos cripto que naufragaram e até mesmo operações suspeitas de serem de pirâmides financeiras.

    Em junho de 2023, o ex-jogador lançou um portal próprio, o Bruxo10.bet, que mistura apostas esportivas com jogos de azar online. Em 2022, Ronaldinho já promoveu a controversa plataforma de negociação de opções binárias Olymp Trade, que no passado recebeu alertas da Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por atuação irregular no mercado brasileiro.

    Ele também promoveu a pirâmide financeira Braiscompany em um evento esportivo na cidade de Limeira (SP), a pirâmide Airbit Club, um esquema de pirâmide liderado pelo brasileiro Gutemberg dos Santos, preso nos EUA, dentre outros projetos controversos.

    Em 2021, Gaúcho promoveu em seu Instagram Instagram o Atari Token com a legenda em inglês: “Atari Token $ATRI para a lua”. Em 2020, promoveu a corretora forex LBLV, acusada de aplicar golpes em vários investidores brasileiros.

    Em 2019, o jogador até mesmo tentou criar a sua própria criptomoeda, a Ronaldinho Soccer Coin (RSC), mas o projeto não foi adiante.

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