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  • Nova máxima histórica? Até onde o XRP pode ir após ETF e fim da disputa com a SEC

    Nova máxima histórica? Até onde o XRP pode ir após ETF e fim da disputa com a SEC

    O XRP, criptomoeda da Ripple, atravessa um dos momentos mais relevantes de sua trajetória. Depois de anos sob a sombra de uma disputa com a SEC, o processo que marcou história no setor foi encerrado. Com isso, a moeda ganhou novo fôlego no mercado. Em 2025, o XRP acumula uma alta de cerca de 45% a maior entre as dez maiores criptomoedas em valor de mercado.

    A clareza regulatória abriu espaço para o ativo voltar ao radar institucional, ao mesmo tempo em que produtos financeiros ligados ao XRP começam a ganhar força. Na última semana foi lançado o ETF da criptomoeda nos Estados Unidos, que movimentou mais de US$ 54 milhões apenas em seu primeiro dia de negociação, foi um marco que, segundo analistas, pode mudar a dinâmica do ativo daqui para frente.

    Taiamã Demaman, analista-chefe da Coinext, lembra que a remoção da incerteza regulatória com o fim do processo da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) era o passo que faltava: “Com o encerramento do caso, desaparece um dos principais entraves regulatórios para o projeto, abrindo espaço para sua institucionalização e valorização”.

    Leia também: SEC e Ripple encerram disputa judicial após 5 anos

    A avaliação é compartilhada pela equipe de research do Mercado Bitcoin, que aponta o bom desempenho do token em 2025, superando o Bitcoin e se mantendo entre os destaques das altcoins. Para eles, o ETF à vista nos EUA e o ambiente regulatório mais claro são motores decisivos do preço.

    Vale lembrar que há ainda rumores sobre a possível inclusão do XRP em reservas estratégicas do governo dos EUA, o que hoje ocorre apenas com o Bitcoin. Mesmo não confirmada, para os analistas essa hipótese mostra a mudança de status do ativo no debate regulatório.

    Além da questão legal, a própria Ripple vem ampliando o ecossistema. O lançamento da stablecoin RLUSD e a integração da rede ao protocolo Wormhole, conectando o XRP a mais de 35 blockchains, reforçam sua utilidade. “O XRP se mantém como um ativo estratégico porque entrega valor real em eficiência nas transferências internacionais”, afirma André Sprone, da MEXC, destacando a capacidade de a moeda atuar como ponte entre sistemas financeiros tradicionais e digitais.

    Esse papel também é reforçado por Marcelo Person, da Foxbit, que lembra que empresas listadas em bolsa já comprometeram mais de US$ 1 bilhão em compras de XRP. Para ele, o crescimento do ativo tende a ser gradual, mais ligado à expansão de stablecoins e à tokenização de ativos do que a movimentos especulativos de curto prazo.

    A análise técnica também reforça o bom momento da criptomoeda da Ripple. Entre novembro de 2024 e julho de 2025, o XRP saltou de US$ 0,50 para US$ 3,66, acumulando valorização de mais de 600%. Parte dessa alta veio do ciclo altista geral das criptomoedas, mas, como ressalta a analista técnica Ana de Matos, da Ripio, também refletiu o fim da disputa regulatória com a SEC e a entrada do ativo no mercado regulado de derivativos, com a listagem de futuros na CME. Segundo ela, os próximos gatilhos podem vir tanto do ETF spot de XRP nos EUA quanto da sidechain compatível com a Ethereum Virtual Machine (EVM), cuja mainnet é esperada para o fim de 2025.

    No curto prazo, no entanto, a moeda mostra zonas de suporte e resistência bem definidas. Guilherme Fais, da NovaDAX, aponta que a faixa dos US$ 2,70 a US$ 2,75 tem funcionado como piso, enquanto a região dos US$ 3,14 a US$ 3,17 é a barreira a ser superada. “Um rompimento consistente acima desse patamar abre espaço técnico para que o ativo busque a próxima faixa em torno de US$ 3,30”, explica.

    Demaman, da Coinext, complementa que fechamentos mensais acima de US$ 3,00 podem consolidar a tendência de alta, com alvos entre US$ 4,15 e US$ 5,73. Isso pode significar que o XRP está a caminho de renovar sua máxima histórica, atualmente de US$ 3,84, atingida em janeiro de 2018.

    Apesar do otimismo, há pontos de cautela. A alta concentração de tokens nas mãos da Ripple Labs — cerca de 42% de todo suprimento — ainda gera desconfiança quanto à descentralização e à pressão vendedora. “Apesar de aberto, o ecossistema XRP ainda é fortemente atrelado à Ripple”, observa Ana de Matos. Uma mudança brusca de estratégia da empresa poderia afetar diretamente a demanda pelo ativo.

    Mesmo assim, o consenso entre os especialistas é que o XRP vive um ciclo diferente do passado, mais maduro e com maior legitimidade. Se antes a moeda era vista como aposta arriscada, hoje se consolida como uma das principais pontes entre o universo cripto e as finanças globais. O momento é de otimismo, mas sempre com cautela — um equilíbrio que pode definir os próximos capítulos da história da terceira maior criptomoeda do mundo.

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  • X toma ação legal contra esquema de suborno de rede de golpes com criptomoedas

    X toma ação legal contra esquema de suborno de rede de golpes com criptomoedas

    A plataforma de mídia social X está tomando medidas legais contra usuários banidos, incluindo golpistas de criptomoedas, que tentaram subornar funcionários da empresa para recuperar o acesso ao site, anunciou a empresa na sexta-feira (19).

    A plataforma, anteriormente conhecida como Twitter, disse que a rede de suborno estava ligada a organizações criminosas mais amplas.

    X acrescentou que estava trabalhando com as autoridades policiais. A empresa não revelou muitos detalhes sobre a natureza das contas banidas. Decrypt entrou em contato com X para um comentário.

    “X identificou e está tomando medidas enérgicas contra uma rede de suborno que visa nossa plataforma”, dizia o anúncio. “Contas suspensas envolvidas em golpes de criptomoedas e manipulação da plataforma pagaram intermediários para tentar subornar funcionários para restabelecer suas contas suspensas.”

    Acrescentou: “Esses criminosos exploram plataformas de mídia social como Instagram, TikTok, YouTube, Minecraft e Roblox e estão ligados a organizações criminosas mais amplas, incluindo ‘The Com’.”

    O Federal Bureau of Investigation (FBI) em julho alertou sobre “um grupo de ameaça online crescente e em evolução conhecido como The Com”, acrescentando que a rede era composta principalmente por menores e trabalhava para cometer crimes cibernéticos.

    “A sofisticação das atividades criminosas do The Com cresceu nos últimos quatro anos, com indivíduos empregando métodos cada vez mais complexos para ocultar suas identidades, esconder transações financeiras e lavar dinheiro”, disse a declaração do FBI.

    A plataforma de mídia social X está familiarizada com golpistas de criptomoedas. Em 2020, quando ainda era Twitter e era de propriedade de Jack Dorsey, criminosos hackearam várias contas de celebridades e marcas — incluindo o ex-presidente Barack Obama, Apple, Uber e o rapper Kanye West — para promover um golpe de Bitcoin.

    No ano passado, hackers visaram contas de destaque para promover um token meme baseado em Solana, comprometendo as contas da divisão indiana da marca de computadores Lenovo, do diretor de cinema Oliver Stone e do jogador de futebol brasileiro Neymar Jr.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • FTX distribuirá US$ 1,6 bilhão em pagamentos no processo de falência este mês

    FTX distribuirá US$ 1,6 bilhão em pagamentos no processo de falência este mês

    Os credores da corretora de criptomoedas FTX, que faliu, receberão US$ 1,6 bilhão no final deste mês em uma terceira distribuição para ressarcir os clientes, anunciou o FTX Recovery Trust na sexta-feira (19).

    Quatro grupos de credores receberão os fundos em 30 de setembro, com distribuições que variam entre 78% e 120% do valor de suas participações na FTX quando a corretora faliu em novembro de 2022, de acordo com um comunicado de imprensa do Trust, que está supervisionando os ativos e reivindicações do espólio de falência da empresa.

    As distribuições marcam a terceira fase do plano de recuperação do espólio da FTX e serão pagas por meio das bolsas de criptomoedas Bitgo e Kraken, e da plataforma de pagamentos Payoneer.

    O FTX Recovery Trust anunciou pela primeira vez que executaria seu plano de distribuição no ano passado.

    A FTX permitia que os clientes comprassem, vendessem e apostassem no preço futuro de moedas digitais e tokens.

    Mas o CEO excêntrico da FTX, Sam Bankman-Fried, gerenciou criminosamente a empresa com seus principais associados, principalmente usando dinheiro dos clientes para cobrir apostas arriscadas feitas pelo fundo de hedge associado da empresa, Alameda Research.

    Isso eventualmente levou à falência da empresa em 2022 e ao desaparecimento de bilhões de dólares em dinheiro de investidores.

    John J. Ray III, advogado altamente experiente encarregado de recuperar os investimentos perdidos dos clientes da FTX, disse que o colapso da FTX superou a falência de alto perfil da empresa de energia Enron no início dos anos 2000.

    Bankman-Fried foi preso, acusado e posteriormente detido por fraudar clientes.

    Membros-chave do círculo íntimo de Bankman-Fried testemunharam contra ele durante o julgamento. O cofundador da FTX Gary Wang, a ex-CEO da Alameda Caroline Ellison, e o ex-chefe de engenharia da FTX Nishad Singh, todos disseram ter cometido crimes a mando de Bankman-Fried.

    “Sam Bankman-Fried perpetrou uma das maiores fraudes financeiras da história dos EUA, um esquema de múltiplos milhões projetado para torná-lo o rei das criptomoedas”, disse Damian Williams, procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, em declarações após o veredicto.

    Bankman-Fried está agora cumprindo uma sentença de prisão de 25 anos em uma prisão do sul da Califórnia por fraude e outros crimes.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Engenheira, mineradora e educadora: a história da professora voluntária que ensina sobre Bitcoin em uma comunidade no Paraguai

    Engenheira, mineradora e educadora: a história da professora voluntária que ensina sobre Bitcoin em uma comunidade no Paraguai

    Ko’e Rory, uma comunidade localizada no Paraguai, mais especificamente no departamento do Alto Paraná, já conta com seus primeiros bitcoiners. Isso graças à dedicação de Lisa Vera, uma engenheira ambiental que trabalha na indústria cripto e que usa seu tempo livre para ensinar crianças e adultos sobre sua profissão e sobre liberdade financeira através do Bitcoin.

    Natural de Itakyry, mas moradora de Ko’e Rory desde os 12 anos, Lisa compartilhou com o Portal do Bitcoin um pouco de suas experiências na indústria cripto e sua iniciativa de educação financeira. Ela disse que sua principal motivação para unir experiência técnica e educação foi a enorme falta de conhecimento sobre tecnologia na região. Ela traz isso com a bagagem de uma profissional, já que trabalha como engenheira em uma empresa de manutenção de mineradoras de Bitcoin chamada Penguin.

    “A vontade de dar educação às crianças sobre Bitcoin me levou a aprender eletrônica básica para poder reparar os ASICs e, assim, ter um conhecimento mais profundo de como funciona tudo relacionado à mineração”, disse Lisa.

    Lisa se encantou com o Bitcoin

    “Alguns nem sequer sabem o que é um monitor e um teclado. Como poderiam imaginar a existência de algo chamado blockchain?”, questionou Lisa. Segundo ela, o desejo de reduzir desigualdades também pesou. “Quero ensinar sobre Bitcoin como uma ferramenta completa para devolver às pessoas a esperança de voltar a ser livres e soberanas com suas finanças”.

    Lisa conheceu o Bitcoin em 2024, durante um evento na Argentina, e desde então decidiu levar esse conhecimento para sua comunidade. Seu próprio encantamento com a moeda surgiu da descoberta de que existia um dinheiro fora do sistema tradicional.

    “Me surpreendeu que tivesse sido criado para ser usado de forma digital e segura com criptografia. Pensei: este é o dinheiro que quero usar e também gostaria que meus alunos conhecessem, para que no futuro não fiquem limitados por condições de terceiros”.

    Ela conta que as aulas, que unem teoria e prática, partem de um ponto inusitado: o conserto de mineradoras.

    “Reparar mineros é sinônimo de novos aprendizados a cada minuto. Eu faço anotações, resumo tudo e crio materiais didáticos para explicar passo a passo. Mostro as partes da mineradora, as funções de cada peça, como identificar falhas e como funciona a mineração: as provas de trabalho, as recompensas e o papel das ASICs”, detalha.

    (Reprodução/Facebook)

    Lisa pensa na necessidade que há de que seus alunos aprendam, de que tenham conhecimento, que consumam essas novas tecnologias. Segundo ela, o entusiasmo dos alunos surpreende.

    “Eles ficam muito curiosos em entender como funciona o dinheiro que só eles podem movimentar. Dizem inocentemente que assim os bancos não podem ‘tirar’ deles — e, no fundo, isso é praticamente real”, relata.

    Suas aulas são práticas e acessíveis, adaptadas para crianças e jovens. Lisa aborda noções básicas de finanças, como poupança e gestão de dinheiro, antes de introduzir os princípios do Bitcoin. Depois vem a parte boa: ela utiliza dinâmicas de compra e venda simuladas e mostra como a criptomoeda pode funcionar como ferramenta de independência econômica.

    Entre as experiências mais marcantes, ela cita o momento em que uma aluna começou a ensinar outras pessoas.

    “Ela repetia o tempo todo que seu melhor dinheiro seria sempre o Bitcoin, usando a frase: ‘fácil de usar, difícil de criar’. Hoje isso virou um hino de despedida em nossas aulas. Saber que estou sendo útil para eles é maravilhoso”, disse Lisa.

    O objetivo de longo prazo de Lisa Vera é criar uma economia circular baseada em Bitcoin, incentivando a adoção da moeda não apenas por comerciantes, mas por toda a comunidade, permitindo que os moradores não dependam de bancos para ter um meio de pagamento e uma reserva de valor.

    Para Lisa, a essência de seu trabalho vai além da técnica. “Bitcoin não é apenas compartilhar conhecimento. É empoderar, transformar, libertar e deixar para trás o que não serve”.

    Mas seu objetivo vai além do Bitcoin: ela deseja oferecer às crianças ferramentas para o futuro, incluindo cursos de computação, oratória e inglês, preparando-as para serem competitivas no mercado de trabalho.

    Dificuldade e superação

    Lisa afirmou ao Portal do Bitcoin que enfrenta limitações de infraestrutura e materiais em suas aulas, contando com poucos recursos como projetor, computadores, mesas e cadeiras. “A falta de boa conexão à internet também dificulta o ensino”, disse ela.

    A notícia boa é que ela e seus alunos já têm um lugar para chamar de seu. “Antes eu ensinava debaixo de uma árvore, agora tenho um espaço que meus pais cederam para me ajudar e para ajudar as crianças”, conta Lisa. “Com a ajuda de algumas pessoas e dos próprios pais, vou realizando melhorias no local. Já até tem nome.”

    Lisa Vera ganhou espaço para ensinar Bitcoin (Foto: Divulgação)

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  • Temporada das altcoins? Indicador bate recorde em 2025 e confirma tendência

    Temporada das altcoins? Indicador bate recorde em 2025 e confirma tendência

    O movimento das altcoins ganha força entre os investidores de criptomoedas, indicando que a temporada das altcoins – ou altseason, no jargão cripto – parece estar avançando rapidamente. Os dados do Altcoin Season Index da plataforma Blockchain Center, índice que compara o desempenho do Bitcoin com as 50 maiores criptomoedas, excluindo stablecoins, atingiu 80%, o que é um aumento em relação aos 75% registrados no início de setembro.

    O índice mostra que a maioria das altcoins superou o Bitcoin nos últimos três meses, sinalizando uma possível migração de atenção e capital dos investidores para moedas alternativas. A altseason é especialmente aguardada pelos traders, pois tende a gerar oportunidades de retornos mais elevados em comparação ao BTC.

    (Fonte: Blockchain Center)

    De acordo com analistas, a rotação do Bitcoin para outras criptomoedas deve acelerar devido ao crescimento dos títulos corporativos, ao custo mais baixo do capital e a ventos regulatórios favoráveis.

    Shane Molidor, fundador do banco de investimento em criptomoedas Forgd, afirmou ao site DLNews que a natureza cíclica dos mercados de Bitcoin e altcoins deve levar os investidores a se reequilibrar gradativamente, direcionando capital para altcoins.

    Queda do domínio do Bitcoin

    De acordo com o Decrypt, o domínio do Bitcoin caiu para 57,79% à medida que traders migraram para altcoins como XRP, BNB e Solana, impulsionadas por ganhos expressivos no último mês. Solana subiu 35%, enquanto a BNB atingiu novas máximas históricas acima de US$ 1 mil, indicando que altcoins estão superando o Bitcoin no curto prazo e reforçando sinais de uma possível altseason.

    Apesar do declínio relativo do BTC, analistas destacam que o mercado institucional continua apostando na principal criptomoeda, com mais de US$ 2 bilhões em ETFs adquiridos recentemente.

    Especialistas projetam que o Bitcoin ainda pode alcançar US$ 140 mil a US$ 145 mil até o final do ano, mostrando que a força das altcoins não diminui a relevância do BTC no longo prazo.

    Ciclo do Ethereum

    E não dá para falar de altcoins sem mencionar a principal delas, o Ethereum. Segundo análise da CryptoQuant na semana passada, o ETH pode estar vivenciando seu ciclo mais forte até agora, impulsionado por acumulação institucional de tesourarias corporativas e ETFs à vista, além do crescente interesse em staking.

    Analistas destacam que grandes investidores estão tratando o Ethereum como um ativo estratégico de longo prazo, semelhante ao que ocorreu com o Bitcoin após a aprovação de ETFs, fortalecendo tanto o preço quanto a legitimidade percebida da moeda. Apesar de algumas baleias realizarem lucros, muitas optaram por comprar mais ETH, sinalizando confiança contínua no ativo.

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  • WLFI sobe com planos da World Liberty para recomprar e queimar tokens

    WLFI sobe com planos da World Liberty para recomprar e queimar tokens

    O token WLFI do protocolo DeFi World Liberty Financial, criado por Donald Trump, está em alta em meio a notícias de que a empresa pretende recomprar e queimar a criptomoeda com as taxas que ganha ao fornecer liquidez.

    O WLFI subiu mais de 6% nas últimas 24 horas e mais de 13% na última semana, sendo negociado a US$ 0,236.

    Os planos do programa de recompra e queima da empresa foram oficialmente aprovados por meio de uma votação de governança na qual os detentores de tokens WLFI votaram esmagadoramente a favor da proposta, com 99,84% de votos “a favor”.

    “Esta proposta direciona todas as taxas arrecadadas pela liquidez de propriedade do protocolo (POL) do WLFI para serem usadas na compra de WLFI no mercado aberto e na sua queima permanente”, diz o texto.

    Em outras palavras, todas as taxas arrecadadas pela World Liberty Financial pelo fornecimento de liquidez com seus fundos de tesouraria comprarão tokens, que serão posteriormente queimados — ou efetivamente destruídos e removidos do fornecimento.

    A World Liberty atualmente recebe taxas de negociação nas redes Ethereum, Solana e BNB.

    A proposta também considerou usos alternativos para as taxas, como mantê-las na tesouraria para operações ou dividi-las com um programa de queima, mas, em última análise, acreditava-se que a “preferência da comunidade” era queimar 100% das taxas arrecadadas.

    O token WLFI estreou para negociação no início de setembro, saltando rapidamente para mais de US$ 0,26 — um ganho superior a 1.700% para os compradores do token na lista de permissões, que conseguiram comprá-lo por pouco mais de um centavo. O token atingiu o pico acima de US$ 0,33 no dia em que a negociação começou.

    Inicialmente, o token não era negociável e era usado apenas como um token de governança, mas uma proposta foi aprovada em julho para torná-lo elegível para negociação no mercado aberto.

    O projeto apoiado por Trump resultou em um aumento significativo na riqueza da família, com o valor de seus ativos subindo para US$ 6 bilhões, graças aos 22,5 bilhões de tokens WLFI de propriedade coletiva. Esse valor agora vale pouco mais de US$ 5 bilhões.

    Desde o lançamento no ano passado, o protocolo DeFi revelou sua própria stablecoin — USD1 — que foi listada na Coinbase. A stablecoin lastreada em dólar também é negociada na Ethereum, BNB Chain, Solana e Tron.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ethereum ganha atualização “Fusaka” em dezembro para melhorar escalabilidade

    Ethereum ganha atualização “Fusaka” em dezembro para melhorar escalabilidade

    A Fusaka, próxima grande atualização do ecossistema Ethereum, será implementada na rede principal no dia 3 de dezembro. A informação foi divulgada na quinta-feira (18), durante a transmissão do All Core Devs Consensus, reunião mensal que reúne os principais desenvolvedores da blockchain.

    De acordo com o cronograma apresentado, a Fusaka será testada inicialmente em outubro nas três principais redes de teste do Ethereum: na Holesky, em 1º de outubro; na Sepolia, em 14 de outubro; e na Hoodi, em 28 de outubro.

    Uma das principais mudanças previstas pela atualização — apresentada por meio da Proposta de Melhoria do Ethereum (EIP, na sigla em inglês) 7607 — é o dobro da capacidade da rede de processar blobs, duas semanas após a sua implementação.

    Blobs são pacotes de dados temporários e compactos introduzidos na atualização Dencun (EIP-4844), que permitem armazenar informações fora do espaço tradicional dos blocos do Ethereum. Isso reduz os custos e aumenta a eficiência das transações, especialmente em soluções de segunda camada, como os rollups.

    Leia também: O que são redes de segunda camada, rollups e sidechains?

    Outra inovação trazida pela Fusaka é o Peer Data Availability Sampling, um sistema que permite que os validadores verifiquem a disponibilidade de um blob analisando apenas uma pequena amostra do conjunto de dados, em vez de baixarem o arquivo completo.

    A atualização também aumentará o limite de gas por bloco, que passará de 30 milhões para 150 milhões de unidades — um salto significativo na capacidade da rede.

    Por fim, a Fusaka implementará as Verkle Trees, uma nova estrutura de dados que otimiza o armazenamento ao permitir provas criptográficas menores. A atualização também trará melhorias no desempenho da Ethereum Virtual Machine (EVM), permitindo uma execução mais rápida de contratos inteligentes.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • XRP registra a maior estreia de ETF de 2025 — mas Dogecoin não ficou muito atrás

    XRP registra a maior estreia de ETF de 2025 — mas Dogecoin não ficou muito atrás

    O primeiro fundo negociado em bolsa (ETF) que oferece aos investidores dos EUA exposição ao XRP teve uma estreia estrondosa na quinta-feira (18), atraindo cerca de US$ 38 milhões (R$ 202 milhões) em aportes, sendo o melhor lançamento de ETF deste ano.

    O ETF de XRP das empresas Rex Shares e Osprey Funds superou as expectativas, já que investidores correram para obter exposição à criptomoeda.

    O ETF DOJE, dos mesmos emissores — o primeiro ETF de Dogecoin a ser negociado nos mercados dos EUA —, gerou impressionantes US$ 17 milhões em seu dia inaugural.

    O sucesso dos dois fundos indicou uma demanda reprimida por exposição a altcoins, segundo o analista sênior de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas, que escreveu na plataforma X que isso foi um “bom sinal” para a longa lista de fundos aguardando aprovação da SEC.

    O órgão regulador de Wall Street aprovou, na quarta-feira, novos padrões genéricos de listagem para trusts baseados em commodities, o que pode facilitar a chegada de ETFs de cripto ao mercado.

    O preço do XRP estava recentemente em US$ 3,01, após perder mais de 3% de seu valor em um período de 24 horas, segundo o provedor de dados cripto CoinGecko. Já o Dogecoin estava cotado a cerca de US$ 0,27 após uma queda de 6% no mesmo período.

    Mais ETFs cripto no horizonte

    Após o enorme sucesso dos ETFs de Bitcoin e Ethereum aprovados pela SEC no ano passado, os emissores estão ansiosos para atender ao apetite crescente por produtos de investimento focados em criptoativos.

    A SEC já recebeu mais de 90 pedidos de fundos baseados em altcoins e combinações de tokens e estratégias. Os ETFs de BTC e ETH já movimentaram cerca de US$ 57 bilhões e US$ 14 bilhões, respectivamente.

    Os ETFs de XRP e DOGE das empresas Rex Shares e Osprey Funds oferecem aos investidores exposição às duas altcoins por meio de uma subsidiária registrada nas Ilhas Cayman, que é totalmente controlada e pertencente ao fundo.

    A Rex-Osprey lançou os fundos com base no Investment Company Act de 1940, em vez do Securities Act de 1933, como acontece com os fundos à vista. O ato de 1933 foca nos valores mobiliários ou commodities cobertos pelo ETF, enquanto o ato de 1940 regula companhias de investimento, como os fundos mútuos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bancos do Vietnã fecham mais de 86 milhões de contas por falta de biometria

    Bancos do Vietnã fecham mais de 86 milhões de contas por falta de biometria

    Uma história vinda da Ásia vem ganhando força na comunidade cripto: bancos do Vietnã promovem desde julho o congelamento de mais de 86 milhões de contas bancárias por falta de registro biométrico, que passou a ser um elemento obrigatório para os correntistas. 

    O caso foi noticiado pelo portal de notícias Vietnam Plus, que informou que a partir do dia 1º de setembro o Banco do Estado do Vietnã começou a encerrar estas contas. O órgão informou que existem por volta de 200 milhões de contas bancárias no país e que 113 milhões já fizeram os registros biométricos necessários. 

    A reportagem aponta que o Banco do Vietnã afirmou que a medida de exigir biometria visa prevenir esquemas de fraude como contas falsas para receber dinheiro, saques de contas sem a devida titularidade ou lavagem de dinheiro através de canais de banco digital.

    O motivo do tema vir ganhando força na comunidade cripto é pelo fato de que um dos grandes motores da criação do Bitcoin é impedir que uma pessoa tenha seus fundos congelados por qualquer entidade, independente dos motivos. A senha do endereço de blockchain significa soberania total sobre o dinheiro.

    Impacto nos investidores

    No meio desse debate, uma história relatada por um membro do Reddit sob o nome de Yukzor chamou a atenção. A pessoa afirma que trabalhou um tempo no Vietnã e se mudou, tendo mantido uma conta em um banco local para receber um dinheiro equivalente ao Fundo de Garantia. Porém, ao conversar com o banco, descobriu que as coisas não seria assim tão fáceis estando em outro país.

    “Desde que saí, essa lei de biometria foi implementada. Tentei atualizar online, mas ele envia uma senha de uso único para um número de telefone vietnamita que não tenho mais. Liguei para o banco e eles não ajudaram. Basicamente, disseram que minha única opção é ir pessoalmente”, disse Yukzov.

    O usuário do Reddit informou que o banco lhe avisou que irá fechar sua minha conta este mês se ele não for pessoalmente e atualizar a biometria. “Também perderei todo o dinheiro que tenho nessa conta assim que ela for fechada”, acrescentou.

    O blog TFTC (Truth for the Commoner), que tem um viés bitcoiner para tratar de temas de economia e tecnologia, fez um relato da história de Yukzov e ressaltou o poder do Bitcoin para situações como essa.

    “Terceiros de confiança são vulnerabilidades de segurança e ninguém precisa viver assim mais. O Bitcoin oferece a qualquer pessoa a possibilidade de tomar controle de sua vida financeira e eliminar bancos de suas vidas”, afirma o TFTC. “Em vez de pedir permissão para acessar seu dinheiro, que exige escanear seu rosto ou digitais, o Bitcoin permite que qualquer pessoa baixe um software, crie um par de chaves privada-pública e proteja seu próprio dinheiro.”

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  • “Tirando o Bitcoin, a maioria dos tokens não tem fundamentos”, diz Gary Gensler

    “Tirando o Bitcoin, a maioria dos tokens não tem fundamentos”, diz Gary Gensler

    O ex-presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), Gary Gensler, reforçou sua visão de que a maioria dos tokens, exceto o Bitcoin, são ativos altamente especulativos e sem fundamentos claros, destacando o risco para investidores de varejo. O comentário ocorreu durante uma entrevista à CNBC na quarta-feira (17).

    Gary Gensler foi questionado se havia tomado as decisões certas enquanto esteve no comando da SEC, diante das medidas pró-cripto adotadas pelo atual presidente, Paul Atkins. O ex-regulador defendeu então a postura da agência durante seu mandato, afirmando que todas as ações foram voltadas para garantir a proteção dos investidores.

    “E a maioria desses tokens, deixando o Bitcoin de lado, não tem qualquer fundamento. São cinco ou dez mil desses tokens”, disse Gensler.

    O ex-chefe da SEC destacou também casos de fraude de grande repercussão em sua gestão, incluindo o processo contra Sam Bankman-Fried, o criador da falida exchange de criptomoedas FTX, argumentando que os investidores do setor cripto negociam principalmente por impulso.

    Gary Gensler na SEC

    O mandato de Gary Gensler à frente da SEC, encerrado em novembro do ano passado após sua renúncia, foi marcado por uma abordagem rigorosa em relação às criptomoedas, incluindo processos contra Coinbase, Kraken e Ripple Labs. A estratégia recebia constantemente críticas de nomes de peso da comunidade cripto.

    Já sob Atkins, a SEC lançou iniciativas como o Projeto Cripto para se adaptar aos sistemas financeiros baseados em blockchain e fez parceria com a CFTC para emitir diretrizes mais claras para o setor. Além disso, os processos contra Coinbase e Kraken foram arquivados.

    Os comentários de Gensler foram alvo de críticas do advogado John Deaton, que, segundo ele, o ex-regulador nunca é questionado sobre reuniões privadas com Sam Bankman-Fried.

    Em um tuíte, Deaton afirmou que Bankman-Fried teve amplo acesso a reguladores e ao Congresso, fez grandes doações a democratas e buscava influência sobre autoridades como Gensler, levantando suspeitas de favorecimento regulatório.

    Deaton é conhecido no meio cripto por ter prestado apoio jurídico a 75.000 detentores de XRP em um processo que correu da SEC.

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