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  • Alckmin posa com Renato Trezoitão segurando livro sobre Bitcoin

    Alckmin posa com Renato Trezoitão segurando livro sobre Bitcoin

    “Não planejei o encontro”, escreveu em um post no X o influencer e maximalista de Bitcoin Renato Trezoitão (R38tão). A mensagem, escrita ainda na madrugada, foi uma resposta a críticas recebidas por ter posado em um foto com o vice-presidente Geraldo Alckmin e seu chefe de gabinete, o também entusiasta do Bitcoin, Pedro Giocondo Guerra. Trezoitão, crítico do presidente Lula, havia acabado de lançar a tradução do livro  “Thank God For Bitcoin (Graças a Deus pelo Bitcoin), na livraria da Travessa do shopping Casapark em Brasília.

    A crítica que se destacou partiu de uma publicação do perfil X République, que escreveu: “Renato Trezoitão encontra Geraldo Alckmin no lançamento do livro “Graças a Deus pelo Bitcoin”, ao lado do chefe de gabinete do vice-presidente, que já defendeu a relevância de discutir a criação de uma Reserva Estratégica de Bitcoin no Brasil.

    Nos comentários, houve então uma chuva de críticas sobre Trezoitão ter dito que preferia Alckmin a Lula. “Desculpa Renato, mas foi você quem me ensinou a julgar alguém pelo que ela faz e não pelo que ela diz fazer. Tua postura gritou muito alto nessas fotos. Ficou feio magnata”, postou o perfil @1ravrok.

    Mas Trezoitão também foi defendido por @ualifiaraujo: “Se você está lançando um livro e alguém chega, você não sai correndo do seu lançamento por causa disso…seja quem for”.

    Renato 38tão explicou no X que não recusaria tirar fotos em um evento aberto, mesmo com pessoas de diferentes correntes políticas, pois considera seu papel levar a mensagem do Bitcoin e da “verdade” a todos. Disse não apoiar o PSDB nem Alckmin, mas que o respeita e o trataria cordialmente, assim como faria com qualquer político ou militante, desde que estejam dispostos a ouvir.

    Segundo ele, seu compromisso é pregar sem distinção, independentemente de ideologias. Ademais, sugeriu que tiraria foto com qualquer um que estivesse disposto a entender sobre a maior criptomoedas do mundo.

    Mas por que Alckmin estava lá com Trezoitão?

    O vice-presidente provavelmente foi convidado por Guerra, que  defende que o Brasil crie uma reserva pública de Bitcoin para financiar grandes projetos nacionais, como saneamento básico e melhorias no ensino público. Segundo ele, o país precisa de um dinheiro mais forte e com maior poder de compra, e o BTC, por sua escassez e resiliência, pode cumprir esse papel. 

    Economista e estudioso do tema, Guerra vê o Bitcoin como resposta ao cenário pós-crise de 2008 e como ferramenta para tornar o Estado mais eficiente. Próximo ao maximalismo, ele descarta outros criptoativos e enfatiza que a verdadeira inovação está no próprio Bitcoin, e não apenas na tecnologia blockchain.

    Sobre ‘Graças a Deus pelo Bitcoin

    O livro Graças a Deus pelo Bitcoin (2020, vários autores) investiga o que é o dinheiro, sua moralidade e como o sistema atual foi corrompido para beneficiar poucos e prejudicar milhões. O livro analisa a origem, a degradação e a possível redenção do dinheiro, apresentando o Bitcoin como alternativa para restaurar a confiança e oferecer esperança diante de um sistema financeiro falido.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Solana processa 100 mil transações por segundo em teste: saiba por que isso importa

    Solana processa 100 mil transações por segundo em teste: saiba por que isso importa

    A rede Solana processou brevemente mais de 100.000 transações por segundo (TPS) em um experimento on-chain no domingo (17). Isso é mais de 25 vezes a taxa de transferência típica da rede, de acordo com dados coletados pelo explorador da rede.

    A Solana já supera em muito as redes blockchain originais, como Bitcoin e Ethereum, nesse quesito, mas o pico de domingo supera a própria marca da Visa, que processa até 65.000 transações por segundo.

    O operador do validador Solana por trás do feito disse que ele demonstra o que é possível se os desenvolvimentos técnicos contínuos e as melhorias de eficiência chegarem à popular blockchain de primeira camada.

    “O ponto principal que quero transmitir é que a Solana precisa de programas mais eficientes e um padrão de token eficiente”, disse o validador pseudônimo Dr. Cavey PHD ao Decrypt.

    O validador de Cavey atingiu um pico de 104.529 TPS no domingo, no que eles chamaram de um experimento conduzido por “impulso”.

    No entanto, diferentemente de um bloco típico de Solana preenchido com transações como trocas de tokens ou lançamentos de memecoins, os blocos experimentais foram preenchidos com “votos, algumas transações normais e um número significativo de transações ‘sem operação’”, ou aquelas que não exigem muita computação.

    No entanto, se extrapolado e tratado com programas e padrões de tokens mais eficientes, Cavey acredita que a rede poderia processar aproximadamente 100.000 transferências de tokens por segundo — ou 10.000 a 20.000 trocas em seu estado atual.

    Com esses programas e padrões de tokens em vigor, eles disseram, a Solana pode se tornar a infraestrutura fundamental para os mercados on-chain que almeja ser.

    “A alta capacidade permite que todos os mercados do mundo estejam on-chain”, disse Cavey. “Sem essa capacidade, só podemos esperar suportar uma porção deles.”

    A taxa de transferência em tempo real da Solana é de cerca de 3.600 TPS atualmente, de acordo com o explorador de blocos em Solana.com. Para efeito de comparação, a marca em tempo real da rede concorrente Ethereum é de cerca de 20,7 TPS, de acordo com dados do Etherscan — cerca de 170 vezes mais lenta que a Solana.

    Por que é tão importante que a Solana alcance 100.000 TPS?

    “É importante na medida em que demonstra que a rede pode escalar claramente em uma ordem de magnitude maior do que a utilização atual, que já é várias ordens de magnitude maior do que a maioria das blockchains”, disse Kyle Samani, sócio-gerente da Multicoin Capital, ao Decrypt. “Isso significa que a Solana está pronta para oferecer suporte a aplicativos em escala web hoje.”

    “Isso permite que mais atividade entre na cadeia”, disse Mert Mumtax, CEO da empresa de infraestrutura da Solana, Helius Labs, ao Decrypt. “Mais finanças, mais atualizações de oráculos, mais criação de mercado, etc. E, claro: taxas mais baixas para os usuários.”

    Os desenvolvedores também têm a ganhar, de acordo com Samani, que acrescentou que grandes ganhos de rendimento “abrem um espaço de design inteiramente novo para aplicativos com alto volume de transações”.

    Em julho, uma publicação escrita por importantes stakeholders da Solana (incluindo Samani) delineou um roteiro técnico projetado para tornar a Solana o lar dos melhores mercados financeiros do mundo, com melhorias programadas regularmente para os próximos anos.

    Mas, de acordo com Cavey, grandes melhorias de rendimento, como as demonstradas em seu experimento, podem chegar ainda mais cedo.

    “Três meses, na melhor das hipóteses”, disse o validador, “seis meses, na pior”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Dono de site ilegal é preso por suborno de R$ 300 milhões em Bitcoin

    Dono de site ilegal é preso por suborno de R$ 300 milhões em Bitcoin

    Em conexão com uma investigação criminal envolvendo uma doação de 468 moedas de Bitcoin (cerca de R$ 300 milhões ) ao Ministério da Justiça do país, a polícia da República Tcheca prendeu o programador Tomáš Jiřikovský. O caso culminou com a renúncia do comandante da pasta, Pavel Blažek.

    Embora um comunicado oficial não mencione o nome do detido, explica o site Forklog, diversos veículos locais confirmaram que se trata de Jiřikovský. A prisão ocorreu na noite de 14 de agosto, e o suspeito tentou fugir da polícia subindo no telhado de sua casa durante a operação, segundo apurou o jornal Deník N

    No mesmo dia, o Ministério Público informou por meio do procurador  Radim Dragoun que, para não prejudicar a investigação, não poderia fornecer mais detalhes.

    Sheep Marketplace e Bitcoin

    Jiřikovský é fundador do Sheep Marketplace, um site ilegal na darknet fechado em 2013. Em 2017, ele foi condenado a nove anos de prisão, mas obteve liberdade condicional em 2021.

    Após sua saída, tentou reaver equipamentos apreendidos, incluindo um laptop com uma carteira de Bitcoin contendo cerca de 1.560 BTC. O processo judicial ficou parado até março de 2025, quando, por meio de seu advogado, Jiřikovský doou 468 BTC ao governo.

    O episódio gerou um escândalo de corrupção na República Tcheca, resultando na renúncia do então ministro da Justiça, Pavel Blažek. A oposição acusou o ex-ministro de aceitar suborno e de conduzir de forma opaca a venda dos ativos.

    Atualmente, Jiřikovský está sob custódia e responde a duas acusações criminais, referentes a 2015 e 2025, relacionadas à lavagem de dinheiro proveniente de fundos ilícitos.

    As autoridades também anunciaram que a polícia decidiu confiscar os bitcoins mantidos pelo Ministério da Justiça, que estavam em uma carteira administrada por um escritório do governo, reconhecendo-os como produto de crime.

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  • Brasileiros já negociaram mais stablecoins de real em 2025 do que em todo 2024

    Brasileiros já negociaram mais stablecoins de real em 2025 do que em todo 2024

    O volume negociado de stablecoins lastreadas ao real em 2025 já bateu a marca de R$ 6,5 bilhões, ultrapassando o montante de R$ 4,9 bilhões atingido no ano passado. O número consta no relatório “LATAM Crypto 2025 Report”, feito pela Dune, um data hub que reúne e publica informações sobre o mercado cripto. 

    O levantamento aponta que as stablecoins de real tiveram um aumento exponencial nos últimos anos. De um volume total de R$ 110 milhões em 2021 para os atuais para R$ 6,5 bilhões em 2025, sendo que ainda restam quatro meses e meio para entrar nesta conta (metade de agosto, setembro, outubro, novembro e dezembro). Chama a atenção o pulo entre 2023 e 2024: de R$ 786 milhões de volume para R$ 4,9 bilhões, um crescimento de 530%.

    Outro ponto de destaque é que em 2021 foram pouco mais de 5 mil transferências feitas usando stablecoin de real, enquanto que esse dado saltou para 1,4 milhão em 2024. Neste ano de 2025, já são contabilizadas 1,2 milhão de transferências.

    Além disso, o número de remetentes únicos subiu de menos de 800 em 2021 para mais de 90 mil em 2025, um salto de 11 vezes desde 2023. 

    “O que começou como um experimento marginal rapidamente amadureceu para se tornar um pilar central da economia onchain do Brasil, com transações, usuários e valor transferido multiplicando-se várias vezes em apenas alguns anos”, afirma o relatório. 

    Segundo o levantamento da Dune, são cinco stablecoins de real que estão ativamente negociadas: BRZ, cREAL, BRLA, BRL1 e BBRL. Além disso, diferente das stablecoins atreladas ao dólar, cuja oferta e transferências estão concentradas na rede principal do Ethereum, as stablecoins atreladas ao Real são majoritariamente ativas em redes de segunda camada e vias alternativas. 

    Leia também: Stablecoins de real já movimentam bilhões e mercado tem disputa acirrada de quatro projetos

    Polygon é o corredor principal, liderando tanto em volume nativo quanto em usuários ativos; em julho de 2025, registrou cerca de 74.000 transferências de 14.000 usuários únicos e um recorde de R$ 500 milhões em volume mensal”, aponta a pesquisa.

    Os dados mostram que os pagamentos de empresa para empresa (B2B) lideram, com empresas pagando fornecedores ou funcionários no exterior e liquidando localmente via PIX, enquanto os fluxos de entrada veem o dólar convertido para stablecoins de real para pagamentos domésticos. “[As stablecoins] estão surgindo como infraestrutura chave para o ecossistema de ativos tokenizados do Brasil, permitindo liquidações onchain sem a custódia bancária.”

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  • Câmara debate criação de reserva de Bitcoin do Brasil em audiência nesta quarta

    Câmara debate criação de reserva de Bitcoin do Brasil em audiência nesta quarta

    Acontece nesta quarta-feira (20), às 16h (horário de Brasília) uma audiência pública da Câmara dos Deputados para debater o projeto de lei 4.501/2024, que propõe a criação da Reserva Estratégica de Bitcoin do Brasil, de autoria do deputado federal Eros Biondini (PL-MG).

    Já estão confirmadas as presenças de Diego Kolling, head de estratégia Bitcoin da Méliuz; Julia Rosim, coordenadora do grupo de trabalho de policy da ABcripto; Luis Guilherme Siciliano, chefe do departamento de reservas internacionais do Banco Central; Pedro Henrique Guerra, chefe de gabinete do Ministério do Desenvolvimento (MDIC); e Rubens Sardenberg, economista-chefe da Federação Brasileira de Banco (Febraban).

    Resta apenas a confirmação de um integrante do Ministério da Fazenda, que até o momento não teve nenhum indicado para participar da audiência.

    O PL prevê que até 5% das reservas internacionais do Brasil possam ser alocadas em Bitcoin, deixando a gestão das reservas a cargo do Banco Central. A proposta é inspirada na iniciativa dos Estados Unidos, onde o presidente Donald Trump aprovou no início do ano a criação de uma reserva de criptomoedas.

    O projeto de lei, batizado de RESbit e apresentado em novembro do ano passado, já recebeu um parecer favorável do deputado Luiz Gastão (PSD-CE), relator na Comissão de Desenvolvimento Econômico (CDE).

    A ideia de se criar uma reserva de Bitcoin visa proteger as reservas internacionais do país contra flutuações cambiais e riscos geopolíticos, fomentar o uso de tecnologias blockchain no setor público e privado e garantir lastro para a emissão do Drex, segundo a proposta apresentada por Biondini. 

    “A formação da RESBit é uma medida estratégica que posiciona o Brasil na liderança da nova economia digital, reduzindo riscos econômicos e ampliando as oportunidades de desenvolvimento tecnológico e financeiro. A aprovação deste projeto é essencial para garantir a soberania econômica do país e alinhar o Brasil às tendências globais de inovação”, disse o deputado no projeto de lei.

    A gestão dos ativos deverá ser feita por cold wallets e os gastos devem respeitar a Lei de Responsabilidade Fiscal. Além disso, deverão ser entregues relatórios semestrais ao Congresso Nacional, à Controladoria-Geral da União (CGU) e ao Tribunal de Contas da União (TCU).

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  • Trader transforma R$ 680 mil em R$ 160 milhões apostando na alta do Ethereum

    Trader transforma R$ 680 mil em R$ 160 milhões apostando na alta do Ethereum

    Um trader da Hyperliquid, exchange descentralizada (DEX), transformou US$ 125 mil (R$ 680 mil) em US$ 29,6 milhões (R$ 160 milhões) em apenas 4 meses ao abrir uma posição comprada em Ethereum (ETH). Trata-se de um retorno de 236 vezes. O feito foi compartilhado pelo perfil Lookonchain no X na manhã de domingo (17). “Verdadeiramente lendário!”, postou.

    Conforme a transação rastreada pelos analistas da Lookonchain, há quatro meses, o trader depositou US$ 125 mil no token da Hyperliquid (HYPE) e começou a operar comprado em Ethereum por meio de 2 contas. Em resumo, tratou-se de uma posição comprada em ETH via HYPE.

    O trade também contou com um timing perfeito, pois à medida que o preço do Ethereum subia acima de US$ 4 mil, o trader acumulou lucros, revertendo cada ganho para suas posições, comentou o CryptoNews. Essa estratégia agressiva de reinvestimento resultou em um enorme estoque da segunda maior cripto do mercado.

    Como resultado, o Lookonchain relatou que o patrimônio combinado de ambas as contas disparou dos US$ 125 mil originais para quase US$ 30 milhões.

    “Ele então aumentou seus lucros de forma magistral, reinvestindo cada dólar ganho em sua posição comprada de $ETH, até construir uma enorme posição de 66.749 $ETH ($303M)”, explicou o Lookonchain. “O patrimônio total de suas 2 contas cresceu de US$ 125 mil para US$ 29,6 milhões!”.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Reserva de Bitcoin da Metaplanet aumenta para 18.888 BTC com nova compra de 775 bitcoins

    Reserva de Bitcoin da Metaplanet aumenta para 18.888 BTC com nova compra de 775 bitcoins

    A Metaplanet comprou mais 775 Bitcoins por US$ 93 milhões (13,733 bilhões de ienes) nesta segunda-feira (18), elevando o patrimônio da empresa listada em Tóquio para 18.888 BTC, à medida que expande seu programa de tesouraria de Bitcoin.

    A empresa afirmou que a compra foi feita a uma média de US$ 120.000 (17.720.023 de ienes) por moeda, elevando sua base de custo agregada para US$ 1,94 bilhão (284,097 bilhões de ienes) e seu preço médio de compra geral para US$ 102.000 (15.041.118 de ienes) por Bitcoin.

    “18.888 BTC. Em frente e para cima”, tuitou o presidente da Metaplanet, Simon Gerovich, compartilhando o anúncio.

    Horas antes do anúncio, Gerovich comentou que a empresa percebe a “decepção com a recente queda” do preço do Bitcoin para pouco mais de US$ 115 mil no fim de semana.

    “É natural sentir isso. Mas o que nos dá convicção é a base que estamos construindo”, disse Gerovich.

    Estratégia de tesouraria de Bitcoin da Metaplanet

    A transformação da Metaplanet representa uma das mudanças corporativas mais drásticas da história recente. Fundada em 2010 como Red Planet Japan, a empresa operava uma rede pan-asiática de hotéis econômicos, mas a pandemia de COVID-19 quebrou seu modelo de negócios, forçando o fechamento de propriedades e resultando em seis anos consecutivos de prejuízos.

    No início de 2024, as ações da empresa estavam estagnadas em torno de US$ 1,32 (190 de ienes), antes da adoção do manual de aquisição corporativa de Bitcoin, criado pela Strategy de Michael Saylor.

    Leia também: Metaplanet planeja levantar R$ 20,4 bilhões em ações para financiar grande onda de compras de Bitcoin

    No entanto, a mesma dinâmica não é algo exclusivo do Japão, de acordo com Hank Huang, CEO da Kronos Research, empresa de negociação quantitativa com foco na Ásia.

    “A última compra da Metaplanet mostra que os títulos corporativos de Bitcoin estão crescendo globalmente, com as empresas usando cada vez mais o BTC como reserva estratégica”, disse Huang ao Decrypt. “Nessa escala, a liquidez de curto prazo pode se restringir, adicionando volatilidade de curto prazo, além de servir como proteção contra moedas fiduciárias.”

    Recompensas e riscos

    Huang observou que o principal risco para as ambições da Metaplanet é a volatilidade, com a diluição do patrimônio líquido como um fator secundário.

    “O maior risco para os títulos corporativos de Bitcoin é a volatilidade dos preços, com quedas acentuadas do BTC afetando os balanços e a confiança”, explicou Huang. “A diluição do patrimônio líquido é uma preocupação secundária se as compras financiadas por ações não resultarem em movimentos de alta tanto no BTC quanto nas ações.”

    A diluição do patrimônio líquido ocorre quando uma empresa emite novas ações, reduzindo a participação de cada detentor e impactando as ações. Apesar disso, a Metaplanet acumulou Bitcoin continuamente para seu balanço, anunciando planos para um aumento de US$ 3,7 bilhões em ações no início deste mês para comprar mais.

    Para outras empresas asiáticas, as regras podem não ser as mesmas.

    “É difícil para todas as empresas asiáticas copiarem a compra de Bitcoin da Metaplanet. As regras da Ásia variam e as empresas enfrentam desafios diferentes. Ninguém consegue acompanhar esse movimento facilmente”, disse Jay Jo, analista sênior da empresa asiática de negociação quantitativa Tiger Research, ao Decrypt.

    Na escala da Metaplanet, compras constantes podem adicionar liquidez brevemente, mas lances persistentes podem drenar a oferta e amplificar as oscilações de preço, explicou Jo.

    “As ações de uma empresa podem acompanhar de perto o Bitcoin e frequentemente oscilar de forma mais brusca. Por exemplo, o Beta da Strategy é de 3,78, enquanto o do Bitcoin normalmente fica em torno de 1,5 para 2”, disse ele.

    Muita dependência do preço do Bitcoin “sem fluxo de caixa estável” pode causar “crises repentinas de caixa”, disse Jo, acrescentando que tais fatores “colocam forte pressão sobre a saúde financeira de uma empresa”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • De R$ 562 a R$ 7,5 milhões: Endereço inativo desde ICO do Ethereum move ativos após 10 anos

    De R$ 562 a R$ 7,5 milhões: Endereço inativo desde ICO do Ethereum move ativos após 10 anos

    Uma carteira de Ethereum que estava inativa desde o ICO (sigla em inglês para Oferta Inicial de Moedas) do projeto em 2014, movimentou-se no sábado (16). O endereço transferiu 334.7 ETH, que equivalem a US$ 1,4 milhão (R$ 7,5 milhões), para uma carteira recém criada e que não havia feito nenhuma transação até então. 

    A movimentação foi notada pelo perfil Lookonchain, que ainda ressaltou o preço que o investidor aportou em 2014: US$ 104 (R$ 562). Com isso, caso venda o Ethereum, a pessoa dona desse endereço terá um lucro de 1.346.053% sobre o valor investido inicialmente (uma outra maneira de entender a magnitude: o valor do montante de ETH se multiplicou 12,5 mil vezes no período).

    O Ethereum chegou recentemente muito perto de renovar sua máxima histórica, batida em novembro de 2021 com um valor de US$ 4.878. Na quarta-feira (13) passada, o ETH foi negociado a US$ 4,7 mil em uma tendência de alta contínua que começou no início de agosto.

    Mas agora, o sonho da nova máxima histórica se distanciou. Nesta segunda-feira (18), o Ethereum registra queda de 5,1% e é vendido a US$ 4.325.

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  • Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 3,75 bilhões, a quarta maior da história

    Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 3,75 bilhões, a quarta maior da história

    Produtos globais de investimento em criptomoedas registraram US$ 3,75 bilhões em entradas líquidas na semana passada, o quarto maior resultado semanal já registrado. Desse volume, quase tudo foi para fundos nos Estados Unidos, sendo ainda a maior parte para produtos de Ethereum (ETH), relatou a CoinShares nesta segunda-feira (18).

    Além disso, o levantamento mostra que o total de ativos sob gestão (AUM) atingiu a máxima histórica de US$ 244 bilhões em 13 de agosto, em meio à alta dos preços e novas alocações.

    Os produtos de Ethereum dominaram os fluxos, com um recorde de US$ 2,87 bilhões em entradas líquidas, 77% do total semanal, levando as entradas de ETH no acumulado do ano para um recorde de US$ 11 bilhões. Já os fundos de Bitcoin (BTC) registraram US$ 552 milhões em fluxo positivo, enquanto no anual o resultado está em US$ 21 bilhões.

    Em proporção, as entradas no acumulado do ano em ETH equivalem a 29% dos ativos sob gestão, superando em muito os 11,6% do Bitcoin, segundo a CoinShares.

    Olhando por região, cerca de 99% dos fluxos foram para os Estados Unidos, sendo que quase todo volume se concentrou em um único produto, o ETF de Ethereum da BlackRock, de acordo com a CoinShares.

    Olhando para outros países, tiveram entradas líquidas o Canadá (US$ 33,7 milhões), Hong Kong (US$ 20,9 milhões) e Austrália (US$ 12,1 milhões), enquanto o Brasil (-US$ 10,6 milhões) e a Suécia (-US$ 49,9 milhões) registraram saídas.

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  • Strategy compra R$ 280 milhões em Bitcoin e reserva sobe para 629.376 BTC

    Strategy compra R$ 280 milhões em Bitcoin e reserva sobe para 629.376 BTC

    A Strategy, empresa de tesouraria Bitcoin comandada pelo bilionário americano Michael Saylor, anunciou nesta segunda-feira (18) a compra de 430 BTC por US$ 51,4 milhões (R$ 280 milhões), elevando seu estoque para 629.376 BTC, avaliado em US$ 72,5 bilhões no preço atual.

    Segundo documento registrado na SEC, a empresa informou que pagou uma média de US$ 119.666 por Bitcoin em sua rodada mais recente de aquisições, dando continuidade a uma campanha de acumulação financiada pelo mercado de capitais que a tornou a maior detentora pública do ativo no mundo.

    A Strategy financiou sua última compra de BTC com a venda de ações preferenciais, levantando mais de US$ 50 milhões líquidos. O estoque gigante construído a um preço médio de US$ 73.320 por BTC, representa atualmente US$ 26,2 bilhões em ganhos não realizados.

    No X, Saylor ressaltou que no acumulado do ano até ao momento o lucro com a estratégia Bitcoin já atingiu mais de 25%.

    Apesar do avanço de outras companhias, a Strategy segue como o maior tesouro corporativo de Bitcoin do mundo, detendo quase 3% da oferta total.

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