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  • Ações da Bullish triplicam de valor no mais recente IPO ligado a criptomoedas

    Ações da Bullish triplicam de valor no mais recente IPO ligado a criptomoedas

    As ações da exchange de criptomoedas Bullish triplicaram o preço de oferta na quarta-feira (13), sinalizando um contínuo interesse nas empresas de ativos digitais se tornando públicas.

    As ações BLSH subiram para até US$ 118 depois de serem oferecidas a US$ 37 no IPO da empresa, que estreiou na Bolsa de Nova York (NYSE). As ações estavam recentemente sendo negociadas por cerca de US$ 84 cada uma após uma queda do pico no início da tarde, atualmente com alta de 126% no dia.

    O valor de mercado da Bullish era de US$ 12,2 bilhões, com base nas ações em circulação listadas em seu preenchimento. A plataforma da empresa permite que os clientes comprem, vendam e apostem no preço futuro de moedas digitais e tokens, com a Bullish mais focada em investidores institucionais do que em traders de varejo.

    O momento dos IPOs cripto

    A estreia da Bullish na bolsa de valores vem quando outras grandes empresas do espaço também atingiram os mercados tradicionais: a Circle, baseada em San Francisco, que emite a stablecoin USDC, teve um forte debut na NYSE em junho, onde suas ações quadruplicaram do preço original do IPO de US$ 31 por ação, antes de atingir um pico de US$ 299. Recentemente estava sendo negociado a US$ 153.

    E a plataforma de corretagem eToro teve suas ações fechadas 29% mais altas após a sua estreia na Nasdaq em maio.

    O CEO da Bullish, Tom Farley, que anteriormente foi presidente da NYSE, disse em agosto que a empresa pretendia abrir o capital, pois “a indústria de ativos digitais está iniciando sua próxima etapa de crescimento”.

    Em 2021, a empresa apoiada por Peter Thiel — que agora é também a empresa matriz da publicação cripto CoinDesk — concordou em se tornar pública via fusão com a empresa de aquisição de propósito especial (SPAC) Far Peak em uma fusão que avaliou a empresa em cerca de US$ 9 bilhões.

    Mas os planos se desfizeram um ano depois devido a “restrições de tempo e condições de mercado” durante um brutal mercado em baixa e o colapso de várias empresas cripto.

    Agora, no entanto, o espaço cripto tem um ambiente regulatório muito mais amigável: a SEC aprovou no ano passado os ETFs à vista de Bitcoin e Ethereum, e o presidente Trump empregou pessoal amigável à cripto. O republicano fez campanha para ajudar o espaço e recebeu dinheiro de empreendedores do Vale do Silício.

    Sob Trump, a SEC descartou quase todos os seus processos judiciais e investigações de alto perfil contra empresas no espaço.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin cai 2,8% após secretário do Tesouro falar que EUA não comprarão mais BTC

    Bitcoin cai 2,8% após secretário do Tesouro falar que EUA não comprarão mais BTC

    O Secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, estragou os sonhos dos bitcoiners ao redor do mundo nesta quinta-feira (14), afirmando categoricamente que o governo federal não comprará mais Bitcoin para complementar seu suprimento existente da criptomoeda.

    “Não vamos comprar isso”, disse Bessent durante uma aparição na Fox Business na quinta-feira pela manhã. Essa informação pode ser um dos fatores que está fazendo o Bitcoin cair: no momento da redação deste texto, o BTC registrava queda de 2,8% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 117.956, após ter rompido a máxima histórica ontem e ter chego a US$ 124 mil.

    O Secretário do Tesouro endossou a ideia de uma reserva estratégica de Bitcoin dos EUA, que o presidente Donald Trump estabeleceu por meio de uma ordem executiva em março. Mas Bessent disse que tal reserva, que atualmente consiste em Bitcoin apreendido pela aplicação da lei dos EUA, só será aumentada no futuro por apreensões semelhantes.

    “Vamos usar ativos confiscados e continuar a aumentar isso”, disse Bessent sobre a reserva de Bitcoin. “Vamos parar de vender.”

    O Secretário do Tesouro adicionou que estima que as atuais posses de Bitcoin do governo dos EUA equivalem entre US$ 15 bilhões a US$ 20 bilhões em valor nos preços atuais.

    Os comentários de Bessent marcam uma mudança em relação às declarações anteriores de funcionários da Casa Branca sobre o assunto.

    Por meses, funcionários de Trump flutuaram a possibilidade de o governo federal comprar mais Bitcoin. A perspectiva deixou muitos detentores de Bitcoin entusiasmados, tanto pela legitimidade que tais aquisições poderiam conceder à criptomoeda, quanto pelo possível impacto deflacionário que compras massivas em nível de estado do token poderiam ter em seu preço.

    Em março, logo após Trump estabelecer uma reserva estratégica federal de Bitcoin, o czar de AI e cripto da Casa Branca, David Sacks, disse ao Decrypt que Bessent e o Secretário de Comércio Howard Lutnick teriam a palavra final para determinar se comprariam mais Bitcoin por métodos “neutros em relação ao orçamento”, como a venda de outros ativos de reserva do governo, incluindo ouro.

    Por meses, funcionários da Casa Branca repetiram que querem “adquirir o máximo de Bitcoin possível”.

    Mas os planos para tais aquisições nunca se materializaram nos meses desde o anúncio da reserva de Bitcoin. No final do mês passado, a Casa Branca divulgou um extenso relatório de 168 páginas sobre recomendações de políticas cripto. Embora devesse incluir mais informações sobre os planos de reserva cripto da administração Trump, ele omitiu notavelmente quaisquer detalhes sobre o assunto.

    Um dos funcionários da Casa Branca mais consistentemente vocais sobre a compra de Bitcoin foi Bo Hines, diretor executivo do Grupo de Trabalho do Presidente sobre Ativos Digitais.

    Desde março, Hines tem dito repetidamente, em particular e em público, que a administração Trump queria adquirir o máximo de Bitcoin que pudesse. “Eu disse isso em todas as conferências em que falei nos últimos dois a três meses”, disse Hines durante o depoimento perante o Comitê Bancário do Senado dos EUA em junho.

    No início desta semana, Hines anunciou que deixou seu cargo na Casa Branca, com efeito imediato.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin chega a US$ 123,5 mil e renova máxima histórica

    Bitcoin chega a US$ 123,5 mil e renova máxima histórica

    O Bitcoin (BTC) renovou sua máxima histórica nesta quarta-feira (13) ao bater a cotação de US$ 123.505, segundo dados do CoinGecko. A maior criptomoeda do mercado vem em uma alta leve, mas constante: 6,5% nos últimos sete dias e 2,6% no mês. 

    A força propulsora do Bitcoin no momento é a pressão que se instaurou para um corte mais profundo de juros na economia dos Estados Unidos. Após o relatório sobre a inflação nos EUA ter mostrado que o índice está estável, o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na terça-feira (12) em entrevista à Fox News que um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro deveria estar sobre a mesa.

    O presidente Donald Trump não só fez coro, como foi mais longe e pediu publicamente que o corte do Federal Reserve reduza a taxa para cerca de 1% – atualmente, a taxa de juros nos EUA está entre 4,25% e 4,5%.

    “Acredito que deveríamos estar três ou quatro pontos abaixo. Portanto, isso é mais de um trilhão de dólares que pagamos – todo ano – em juros. E é realmente apenas um cálculo no papel. Você assina um documento e economiza quase um trilhão de dólares… Mas apesar disso, estamos avançando e temos a melhor economia que já tivemos”, disse Trump em um evento no The Kennedy Center.

    O corte de juros historicamente tira atratividade de investimentos no Tesouro Público, o que faz os investidores buscarem com mais força ativos de risco. Entre eles, o Bitcoin se destaca como um dos principais ao lado de ações de tecnologia.

    (Fonte: Coingecko)

    Outro fator que pesa para a alta do Bitcoin é o fato de que o fundo soberano da Noruega (NBIM), considerado o maior maior do mundo, aumentou em 192% sua exposição indireta ao BTC neste segundo trimestre, culminando em nova alta histórica de 7.161 BTC, segundo cálculos de Vetle Lunde, chefe de pesquisa da K33 Research, publicados no X na terça-feira (12).

    *Matéria atualizada para informar novo recorde de preço do Bitcoin.

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  • O que pode significar para as criptomoedas um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros dos EUA?

    O que pode significar para as criptomoedas um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros dos EUA?

    O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, disse na terça-feira (12) que um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro deveria estar sobre a mesa após dados “fantásticos” de inflação, divulgados esta semana.

    Bessent disse que o Federal Reserve, o banco central dos EUA, deveria considerar cortar meio ponto percentual depois que o Bureau of Labor Statistics (BLS) revisou seus números de emprego de maio e junho para baixo em um total combinado de 258.000 empregos.

    O presidente Donald Trump demitiu abruptamente a comissária do BLS, Erika McEntarfer, logo após o departamento divulgar seus números iniciais em 1º de agosto, acusando-o de manipular dados de empregos para prejudicar sua administração.

    “Se tivéssemos os números originais, poderíamos ter cortado em junho e julho”, disse Bessent à Fox Business em entrevista. “Acho que a questão real a se pensar agora é: devemos ter um corte de 50 pontos percentuais na taxa de juros em setembro?”, disse ele.

    Taxas mais baixas reduzem os custos de empréstimos, incentivam gastos e investimentos e levam os investidores a ativos de risco de maior rendimento, muitas vezes impulsionando os mercados, incluindo criptomoedas.

    “Um corte de 50 pontos percentuais confirmaria o risco para o resto do ano”, disse ao Decrypt o diretor de investimentos da gestora de fundos cripto Merkle Tree Capital, Ryan McMillin.

    Especulações sobre cortes mais profundos surgem depois que números do BLS mostraram que a inflação geral de julho subiu 2,7% em relação ao ano anterior, superando as expectativas dos economistas em 10 pontos percentuais.

    As criptomoedas responderam rapidamente, com alguns ativos digitais de primeira linha atingindo seu ponto mais alto em semanas, e o Ethereum ampliando os ganhos obtidos no início do mês e atingindo seu ponto mais alto em anos.

    Embora as probabilidades de um corte de 25 pontos percentuais na taxa de juros estejam agora “fixadas” para o mês que vem, de acordo com McMillin, o Fed ainda precisa lidar com outra rodada de dados de empregos e inflação.

    A perspectiva de um corte de juros impulsionou altas anteriores impulsionadas por entradas em ETFs, mas desdobramentos comerciais, incertezas macroeconômicas e tendências sazonais podem mudar o rumo do mercado.

    A atividade de opções mostra que os investidores em criptomoedas permanecem cautelosamente otimistas, com a compra de opções de venda ainda sendo um tema dominante.

    O posicionamento dos traders sugere proteção contra quedas no terceiro trimestre, que geralmente apresentou um retorno médio de 0,96% nos últimos 12 anos, conforme informado anteriormente ao Decrypt .

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Hackathon gratuito da Avalanche irá premiar com US$ 25 mil os melhores projetos em blockchain

    Hackathon gratuito da Avalanche irá premiar com US$ 25 mil os melhores projetos em blockchain

    Avalanche anunciou nesta quarta-feira (13) o Hack2Build: Privacy Edition, um hackathon internacional que convida desenvolvedores, designers de produto e empreendedores a criarem soluções tecnológicas voltadas à privacidade digital, utilizando ferramentas do ecossistema da blockchain. O evento é 100% online, gratuito e aberto a participantes globalmente.

    Diferente dos hackathons tradicionais de fim de semana, o Hack2Build dura um mês inteiro e segue um formato de torneio por etapas. Os participantes competirão em três rodadas progressivas: da ideação, à validação do produto, até a implantação final em testnet ou mainnet. Ao longo do programa, as equipes receberão suporte personalizado, incluindo mentorias técnicas e de negócios, workshops práticos e acesso a mais de US$ 25 mil em prêmios em dinheiro.

    Esta edição tem como foco o desenvolvimento de soluções com o novo padrão de token eERC20, uma versão criptografada e voltada à privacidade do token ERC20. Os participantes são incentivados a criar projetos como protocolos DeFi privados, sistemas descentralizados de votação, trocas confidenciais, aplicações para saúde, contratos jurídicos on-chain, sistemas de folha de pagamento e outros casos de uso em que a privacidade seja fundamental.

    “Nosso objetivo é fomentar ferramentas que protejam os dados dos usuários em ambientes blockchain, criando um espaço para aprendizado, colaboração e lançamento de soluções aplicáveis no mundo real”, afirma Andrea Vargas, desenvolvedor sênior da Ava Labs.

    Treinamentos gratuitos para iniciantes

    Como parte do processo de onboarding, a Team1 LatAm, maior comunidade Avalanche na América Latina, ofereceu uma série de sessões de aprendizado online e gratuitas, voltadas a quem não possui experiência prévia ou deseja aprimorar suas habilidades antes de ingressar no hackathon.

    Os workshops são realizados em espanhol, com foco em capacitar equipes latino-americanas para crescer profissionalmente e tirar suas ideias do papel. As inscrições seguem abertas.

    Uma plataforma para novos talentos

    O Hack2Build é destinado a desenvolvedores, estudantes, designers de produto, fundadores e empreendedores interessados em explorar oportunidades no universo blockchain e na privacidade digital.

    Além dos prêmios em dinheiro, as equipes finalistas serão convidadas a participar de entrevistas para o Codebase Accelerator, programa de incubação que conecta projetos promissores a investidores, mentores, auditores e líderes do ecossistema Web3.

    Os vencedores serão escolhidos por um painel multidisciplinar de jurados, com base em critérios como inovação, impacto, qualidade técnica, experiência do usuário e apresentação. Os melhores projetos também terão destaque nos canais e redes sociais oficiais da Avalanche.

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  • Kaspersky alerta sobre novo golpe que utiliza o Google Forms para roubar criptomoedas

    Kaspersky alerta sobre novo golpe que utiliza o Google Forms para roubar criptomoedas

    A Kaspersky, empresa global de cibersegurança, alertou recentemente que golpistas estão explorando a confiança no Google Forms para aplicar um novo golpe que mira diretamente usuários de criptomoedas. Segundo os pesquisadores, os criminosos enviam e-mails fraudulentos que imitam notificações de corretoras, alegando que há valores disponíveis para saque.

    No entanto, ao clicar no link fornecido, a vítima é redirecionada para uma página falsa que solicita contato com um suposto “suporte blockchain” e o pagamento de uma “comissão” em criptomoedas para liberar os fundos — algo que, na prática, resulta no roubo do dinheiro.

    Segundo a Kaspersky, o truque consiste em criar um formulário com apenas um campo — o e-mail da vítima. Ao preencher esse dado, o próprio Google Forms envia automaticamente uma mensagem de confirmação legítima da plataforma, com layout e links autênticos, o que aumenta a credibilidade do golpe e ajuda a driblar filtros de spam.

    Lisandro Ubiedo, analista de segurança da Kaspersky para a América Latina, explica que o ataque aproveita a reputação de uma ferramenta amplamente usada para enganar usuários.

    “Ao imitar notificações legítimas de exchanges, os golpistas se beneficiam da legitimidade do Google para contornar barreiras de segurança e da falta de familiaridade das vítimas com esse formato”, afirma.

    A frequência com que o golpe via Google Forms – ou Formulários do Google – é usado continua a aumentar. Segundo alguns especialistas, descreve a Kaspersky em seu blog, o número desse tipo de golpe aumentou 63% em 2024 e a expectativa é que continue aumentando em 2025.

    Para se proteger, a Kaspersky recomenda desconfiar de e-mails inesperados, especialmente os que prometem dinheiro ou prêmios, verificando sempre o remetente e o conteúdo antes de clicar em links.

    A empresa acrescenta que também é importante ficar atento a sinais incomuns no Google Forms, como menções a formulários não preenchidos, mensagens urgentes ou formatos estranhos. Por fim, utilizar uma solução de segurança atualizada ajuda a bloquear sites perigosos e detectar e-mails maliciosos.

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  • Plataforma de memecoins em Bitcoin, Odin.fun perde US$ 7 milhões em ataque hacker

    Plataforma de memecoins em Bitcoin, Odin.fun perde US$ 7 milhões em ataque hacker

    A plataforma de lançamento de memecoins baseadas em Bitcoin, Odin.fun, perdeu aproximadamente 58,2 BTC, equivalente a cerca de US$ 7 milhões, através de um ataque que explorou uma brecha de liquidez, de acordo com a empresa de segurança de blockchain PeckShield.

    O ataque ocorreu por meio do que é frequentemente chamado de ataque de “manipulação de liquidez”. Eles são acionados quando um ator mal-intencionado move grandes quantidades de cripto ou dinheiro de uma forma que prejudica a negociação na plataforma. Atualmente, Odin.fun pausou suas operações.

    Bob Bodily, co-fundador e CEO do projeto, confirmou em um post no X que o tesouro da empresa não é grande o suficiente para cobrir as perdas, mas disse que os fundos restantes armazenados na plataforma estão seguros.

    A empresa diz que já contratou uma equipe de segurança de terceiros não identificada para realizar uma auditoria completa de seu código, que pode levar “até uma semana”. Uma vez concluído, Odin.fun supostamente retomará as operações.

    A verdadeira identidade dos perpetradores não é conhecida, mas o fundador aponta para vários usuários maliciosos, “principalmente ligados a grupos na China”, acrescentando que seus parceiros OKX e Binance já estão se comunicando com as autoridades chinesas sobre o incidente.

    Odin.fun foi lançado em janeiro de 2025 para permitir que os usuários negociassem Bitcoin Runes, um tipo de token Bitcoin fungível amplamente comparável aos tokens BRC-20. Criado por Casey Rodarmor em abril de 2024, também o criador do Bitcoin Ordinals, Bitcoin Runes permite que as pessoas criem projetos de memecoins sem sair da blockchain do Bitcoin.

    O fundador contou ao Decrypt em janeiro de 2025 que a visão era que a plataforma permitisse que as moedas meme fossem negociadas “à velocidade da luz”.

    Foi um ataque de manipulação de liquidez?

    Um ataque de liquidez é quando um ator mal-intencionado movimenta grandes quantidades de criptomoeda ou dinheiro de uma forma que reduz a facilidade de negociação em uma plataforma. Esses tipos de ataques podem causar variações de preço ou forçar liquidações por traders alavancados.

    No recente caso de Odin.fun, hackers usaram o fabricante de mercado automatizado da plataforma para inflar artificialmente o preço da memecoin SATOSHI•NAKAMOTO ($SATOSHI) e retirar a liquidez em Bitcoin, de acordo com um detetive de cadeia chinês.

    Ataques baseados em manipulação de liquidez continuaram a surgir ao longo dos anos. Em 2022, a plataforma DeFi Mango Markets perdeu cerca de 116 milhões de dólares devido a um ataque semelhante. Ari Redbord, chefe global de políticas do analista de segurança de blockchain TRM Labs, disse ao Decrypt que o incidente recente se deveu a “uma falha introduzida durante uma atualização do fabricante de mercado automatizado (AMM)”.

    Ele recomenda que as plataformas se protejam desses tipos de ataques usando oráculos de preços externos, bem como “definindo limites de depósito e deslizamento, monitorando transações em tempo real e auditando totalmente o código antes do lançamento”.

    Redbord disse a Decrypt que os incidentes de manipulação de liquidez têm aumentado nos últimos anos com o aumento do DeFi, pois os criminosos “muitas vezes miram em novos protocolos ou protocolos levemente auditados ligados à negociação de alta volatilidade, explorando o hype e a velocidade para agir antes da detecção”.

    Redbord disse que as plataformas de memecoins podem ser especialmente vulneráveis ​​a esses tipos de explorações, pois muitas operam com “liquidez rasa, propriedade concentrada de tokens, lançamentos apressados ​​e auditorias ignoradas”, o que pode facilitar a manipulação de preços e permitir que a pool de liquidez seja “drenada em minutos”.

    s0xToolman, um analista pseudo-anônimo na ferramenta de auditoria DeFi Bubblemaps, comentou sobre a simplicidade do exploit que foi usado, dizendo que “qualquer pessoa com algum conhecimento sobre pools DEX saberia disso”. Ele disse ao Decrypt que “não há desculpa para a equipe não saber que isso poderia acontecer”.


    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • 5 anos de Strategy e Bitcoin: a aposta que virou referência global | Opinião

    5 anos de Strategy e Bitcoin: a aposta que virou referência global | Opinião

    Em 11 de agosto de 2020, a empresa de software então chamada MicroStrategy, deu um passo que mudaria a sua história: comprou Bitcoin pela primeira vez.

    Cinco anos depois, agora rebatizada como Strategy, a empresa se tornou referência no mercado, acumulando a maior posição corporativa de BTC do mundo e liderando o movimento das Bitcoin Treasuries Companies.

    Tudo começou em 2020, durante um dos períodos mais conturbados da história recente: a pandemia de Covid-19.

    Além da crise de saúde, os lockdowns provocaram impactos profundos na economia global, levando a uma retração de 5,2% no PIB mundial, segundo o Banco Mundial.

    Para conter os efeitos da crise, governos e bancos centrais adotaram medidas de estímulo sem precedentes, como:

    • Queda das taxas de juros;
    • Aumento da dívida pública;
    • Expansão da base monetária a níveis recordes.

    Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, o M2 (indicador da oferta monetária de um país) do Federal Reserve saltou de US$ 15,4 trilhões em fevereiro de 2020 para US$ 17,8 trilhões em maio — um aumento de US$ 2,4 trilhões em apenas quatro meses. Em termos de comparação, durante a crise do subprime (2007–2009), período inclusive, em que o Bitcoin foi criado, a expansão foi de “apenas” US$ 1 trilhão em 18 meses.

    E essas medidas teriam um custo: inflação.

    Diante desse cenário, Michael Saylor, o presidente da Strategy, liderou a digitalização da companhia e um corte agressivo de despesas, economizando US$ 5 milhões em um primeiro momento. Mas surgiu um novo desafio: como preservar esse capital diante de um dólar que, nas palavras dele, era “um cubo de gelo derretendo” devido à expansão monetária?

    O conselho avaliou diversas opções: ações, títulos de dívida, imóveis, commodities e até metais preciosos, como o ouro. Tudo mudou quando Saylor aprofundou suas pesquisas sobre Bitcoin, influenciado também pelo livro O Padrão Bitcoin, de Saifedean Ammous (na edição mais recente do livro, Saylor escreve o prefácio mencionando como o livro foi um divisor de águas para a estratégia).

    Além do potencial de valorização, o Bitcoin oferecia qualidades que Saylor considerava cruciais: oferta limitada, descentralização e previsibilidade. Com o apoio do conselho, a empresa anunciou em agosto de 2020 a primeira compra de 21.454 BTC, por US$ 250 milhões, a um preço médio de US$ 11.863.

    Leia também: O que é um tesouro corporativo de Bitcoin? A estratégia do momento entre as empresas

    De proteção de tesouraria a identidade corporativa

    Após a primeira compra, a Strategy não parou mais e cinco anos depois, o que começou como uma estratégia para proteger o caixa, se tornou o coração do modelo de negócios da Strategy. Até agora, já foram mais de 60 compras e 628.946 BTC acumulados (com valor de mercado de US$ 74.7 bilhões).

    No início, as compras eram feitas somente com o caixa da empresa, mas prevendo uma valorização exponencial do ativo, Saylor passou a utilizar outras estratégias para adquirir BTCs, como: 

    • Emissão de dívidas (Debt Issuance)
      Para seguir acumulando Bitcoin, a MicroStrategy passou a captar recursos no mercado emitindo notas conversíveis (convertible senior notes) e, em alguns casos, debêntures garantidas (secured notes). Na prática, isso significa que a empresa pega dinheiro emprestado de investidores, com a promessa de pagar com juros no futuro. O capital levantado é direcionado exclusivamente para a compra de Bitcoin.
    • Venda de ações (Equity Offering)
      Outra estratégia foi emitir novas ações da própria empresa por meio de operações conhecidas como “at-the-market offerings” (ATM offerings). Com essa estrutura, a empresa pode vender ações diretamente no mercado conforme as condições forem favoráveis, usando os recursos arrecadados para comprar mais Bitcoin, o que Saylor apelidou como “Bitcoin yield”.

    Todas essas aquisições foram majoritariamente feitas durante o período de 2021 a 2023, com foco no longo prazo.

    As compras são realizadas através de negociações de balcão (OTC), evitando grandes variações de preço e depois transferidos para as carteiras digitais geridas pela empresa.

    Com essa estratégia, a Strategy passou a ser conhecida dentro do mercado como uma forma de exposição indireta ao Bitcoin. Antes mesmo da aprovação dos ETFs pela SEC, em janeiro de 2024, muitos investidores — inclusive institucionais — usavam as ações da empresa (ticker MSTR) como um “ETF de Bitcoin não oficial”.

    Hoje, a ação da Strategy é considerada uma proxy de Bitcoin alavancada, ou seja, uma ação que tem correlação com o preço de outro ativo, mas com um grau maior de amplitude nos ganhos (e nas perdas).

    Foi dessa forma que as ações da Strategy subiram neste período de cinco anos em +2.595%! Mais inclusive que o próprio Bitcoin, que valorizou no mesmo período 905%, segundo cotações do Yahoo Finance e CoinGecko.

    E com essa reputação próxima ao Bitcoin, em fevereiro deste ano a companhia deu um novo passo: o rebranding da marca, passando a adotar o nome de Strategy com um B estilizado.

    Liderando um movimento

    Quando a Strategy anunciou ao mercado que o Bitcoin passaria a ser o principal ativo de sua tesouraria, causou certo ceticismo entre agentes do mercado, especialmente durante o bear market de 2022 e 2023. Ainda assim, Michael Saylor manteve a convicção e intensificou as compras nesse período, reforçando a imagem da empresa como a maior defensora corporativa do ativo.

    A postura resiliente e a narrativa de Saylor que foi construída em entrevistas, conferências e em suas redes sociais, foi fundamental para tornar a Strategy em um case de referência para executivos e investidores. Já que, para muitos, ver uma companhia listada na Nasdaq assumir publicamente o Bitcoin como o centro de sua estratégia, ajudou a desmistificar a percepção de risco e validar a tese de que o ativo poderia servir como reserva de valor corporativa.

    Depois disso, não demorou para que outras empresas, de diferentes setores e tamanhos, adotassem estratégias semelhantes na busca por preservação do poder de compra e diversificação. Entre elas estão Metaplanet, Trump Media, Semler Scientific, SpaceX, Tesla, Mercado Livre e, mais recentemente, a Méliuz, que é a primeira a replicar o movimento no Brasil.

    Leia também: Méliuz aposta tudo no Bitcoin e vê estratégia disparar ações em 197% no ano

    Até agora, cerca de 220 empresas de capital aberto ou fechado possuem mais de 1.2 milhão de BTC somados, o equivalente a quase 6% de toda a oferta disponível do ativo.

    A Strategy foi pioneira na adoção do Bitcoin como reserva corporativa, saindo do completo anonimato do mercado cripto para se tornar um modelo a ser seguido. Apesar de ter sido visto como um movimento arriscado, a estratégia não só redefiniu a identidade da empresa como deu um pontapé para um movimento global de adoção corporativa.

    As empresas entenderam que ativos digitais não são excludentes, mas aliados na diversificação. 

    Possivelmente, daqui alguns anos, esse período será lembrado como o momento em que as tesourarias começaram a se tornar digitais.

    E uma última pergunta ao leitor: Atualmente, já celebramos o Bitcoin Pizza Day, relembrando a primeira compra registrada usando o ativo. 

    No futuro, será que o dia 11 de agosto entrará para o calendário como o “Bitcoin Strategy Day”, o dia que marca o início da adoção corporativa de Bitcoin?

    Sobre o autor

    André Ferreira é economista de formação e atua como analista comercial no time de Relacionamento Trader do MB – Mercado Bitcoin. Iniciou sua atuação no mercado cripto desde 2019, também no MB e tem conhecimento em blockchain, ativos digitais, trading de cripto e OTC.

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  • Haddad afirma que aumento da alíquota para aplicações financeiras visa corrigir distorção

    Haddad afirma que aumento da alíquota para aplicações financeiras visa corrigir distorção

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (12) que o objetivo do aumento das alíquotas para aplicações financeiras previsto na Medida Provisória 1.303/2025 é buscar um equilíbrio entre os diferentes produtos do mercado financeiro. O chefe da pasta participou de uma audiência pública mista no Senado Federal. 

    Haddad não falou especificamente sobre a taxação do mercado de criptoativos. Antes da MP, vigorava uma isenção para quem movimentasse menos do que R$ 35 mil mensais em criptomoedas. Com a nova regra, foi fixada uma alíquota fixa de 17,5% para todos os ganhos. 

    Essa mesma taxa de 17,5% foi replicada para quase todos os ganhos com aplicações financeiras. A fala de Haddad se focou nos títulos isentos, que eram cartas de crédito para setores como agrícola e imobiliário e tinham imposto zerado. A MP fixou para estes uma alíquota de 5%. 

    “Os títulos isentos hoje somam um valor exorbitante de R$ 1,7 trilhão. Quando você investe num título do Tesouro, você paga imposto, sempre foi assim, você paga de 15% a 22,25%. A Medida Provisória estabeleceu uma alíquota única de 17,5%. Mas quando se trata de títulos isentos, o imposto era zerado. Com isso, você estava criando uma enorme distorção no mercado”, disse Haddad. 

    O ministro afirma que um estudo do Ministério aponta que pouco do crédito gerado com a venda dos títulos isentos acabava chegando de fato nos setores supostamente beneficiados. 

    “O objetivo aqui não é inibir, porque o diferencial ainda vai ficar muito favorável a esses títulos, que continuarão incentivados, mas deixarão de ser isentos. Muitas pessoas perguntam se isso não vai desestimular a aplicação. Eu com segurança digo que não”, afirmou.

    Segundo o ministro, até o Tesouro Nacional tem passado por dificuldade para colocar seus títulos no mercado, por conta da concorrência com os isentos. 

    Por fim, Haddad afirmou que “a MP é necessária para o cumprimento do arcabouço fiscal”. 

    Em cripto, mais ricos pagarão menos

    Antes da MP 1303, havia uma isenção fiscal no Brasil para quem movimentasse até R$ 35 mil por mês em criptomoedas. Para valores acima desse limite, até o teto de R$ 5 milhões, aplicava-se uma alíquota de 15%. Com a nova medida, todos os investidores que antes estavam isentos ou que operavam dentro desse intervalo passarão a pagar imposto — seja pela primeira vez, seja com uma carga tributária maior.

    Por outro lado, os investidores de maior porte irão pagar a mesma quantia ou até menos impostos. A MP não faz diferenciação da alíquota por volume, sendo que a regra da Receita Federal que regulava o tema até então definia impostos de 17,5% para volumes entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões; 20% para a faixa entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões; 22% para acima de R$ 30 milhões. 

    A MP também define que a tributação incidirá inclusive sobre criptoativos mantidos em autocustódia, sem intermediação de corretoras, e sobre aplicações em ativos virtuais no exterior.

    A apuração será trimestral, com permissão para compensação de perdas nos cinco trimestres anteriores – restrição que será endurecida a partir de 2026. Empresas do lucro real e presumido continuam com regras próprias e sem possibilidade de deduzir prejuízos com esses ativos.

    Veja abaixo a audiência completa:

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  • Ethereum dispara 6% no dia e supera US$ 4.500 pela 1º vez desde 2021

    Ethereum dispara 6% no dia e supera US$ 4.500 pela 1º vez desde 2021

    A expressiva alta do Ethereum continuou na tarde desta terça-feira (12), com o preço da segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado subindo 6,2% no dia e ultrapassando a casa dos US$ 4.500 pela primeira vez desde 2021.

    O ETH subiu 26% somente na última semana, elevando seu ganho em 30 dias para mais de 50%. Compare isso com o preço do Bitcoin, que subiu cerca de 6% na semana e está praticamente estável no último mês.

    Os traders que apostaram contra o Ethereum estão sentindo o impacto na terça-feira, com mais de US$ 104 milhões em liquidações em posições vendidas em ETH nas últimas 24 horas, segundo dados da CoinGlass. O Ethereum lidera todas as liquidações de criptomoedas, com cerca de US$ 154 milhões nesse período, de um total de US$ 403 milhões em posições perdidas em todos os ativos.

    Alta dos ETFs do Ethereum

    O grande aumento do Ethereum foi impulsionado por bilhões em entradas líquidas em produtos negociados em bolsa (ETFs) baseados no ETH. 

    A segunda maior criptomoeda registrou apenas três dias de saídas líquidas de ETFs desde o início de julho e quebrou seu recorde de entradas em um dia na segunda-feira, impulsionado por mais de US$ 1 bilhão em investimentos.

    Essas entradas foram lideradas pelo iShares Ethereum Trust ETF (ETHA) da BlackRock, que foi responsável por quase 63% da entrada na segunda-feira, quase igualando sozinho o recorde anterior de entrada do ativo de US$ 726 milhões.

    Esse número supera os US$ 170 milhões em entradas líquidas de Bitcoin na segunda-feira e é a continuação de um tema que fez com que os ETFs de Ethereum ultrapassassem seus equivalentes de Bitcoin ao longo do último mês.

    O Ethereum também está sendo absorvido por novas empresas de tesouraria de capital aberto, com destaque para a acumulação agressiva de empresas como SharpLink Gaming e BitMine Immersion Technologies.

    A dupla detém os dois maiores tesouros de Ethereum, respondendo por quase US$ 8 bilhões em ETH, de acordo com dados da StrategicETHReserve. E esses tesouros só vão aumentar, impulsionados pelos esforços de captação de recursos da BitMine, que foram aumentados em mais de US$ 20 bilhões na terça-feira, em busca de mais Ethereum para seu balanço. 

    A SharpLink também está levantando mais fundos, adicionando quase US$ 900 milhões na última semana após anunciar uma oferta direta de US$ 400 milhões na segunda-feira.

    A combinação de empresas de tesouraria e entradas de ETFs fez com que cerca de 8% de todo o fornecimento de ETH fosse arrebatado até terça-feira, um aumento de 5% desde abril, quando nenhuma empresa de capital aberto havia criado reservas estratégicas de Ethereum.

    Com seu preço atual de US$ 4.502, o Ethereum permanece cerca de 8% abaixo de sua máxima histórica de US$ 4.878, estabelecida em novembro de 2021, segundo a CoinGecko.

    Os analistas da plataforma de previsão Myriad acreditam que a máxima histórica será ultrapassada antes do final de 2025, com chances de o ETH atingir US$ 5 mil até o final do ano de até 77,7% — um ganho de mais de 30% na última semana, à medida que o preço do ativo sobe.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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