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  • Bitcoin se aproxima da “cruz dourada” e anima expectativa de alta

    Bitcoin se aproxima da “cruz dourada” e anima expectativa de alta

    O Bitcoin apresentou um raro sinal de alta conhecido como “cruz dourada”  – jargão usado por traders – no MACD (Convergência/Divergência da Média Móvel) diário, coincidindo com um fundo no indicador MVRV (Valor de Mercado para Valor Realizado) de curto prazo próximo de US$ 107 mil.

    Segundo o analista pseudônimo Mr. Wall Street, este evento, registrado há poucas semanas, só ocorreu três vezes no ciclo atual, e todas elas marcaram fundos locais significativos para o Bitcoin.

    A “cruz dourada”, ou “cruz de ouro” é uma figura gráfica registrada quando a média móvel de 50 períodos — normalmente é utilizado um padrão em dias — de um ativo supera a média móvel de 200 períodos. A diferença desta vez é que foi a média móvel de 50 semanas que superou a de 200 semanas.

    Esse movimento é o oposto da “cruz da morte“, que é quando a média móvel mais curta fica abaixo da mais longa. Para muitos traders, esses cruzamentos gráficos são sinais do que esperar para o preço do Bitcoin, mas o histórico mostra que eles não garantem a direção do mercado.

    Em um post recente, o especialista detalhou ocorrências anteriores: o mesmo conjunto de sinais apareceu quando o BTC estava em US$ 76 mil durante o temor de tarifas, próximo de US$ 49 mil durante o carry trade – processo de desfazer operações – do iene, e entre US$ 16 mil e US$ 18 mil logo após o colapso da FTX.

    Para onde o preço do Bitcoin ir?

    A última cruz dourada é considerada ainda mais potente, já que o MACD cruzou em território negativo no gráfico diário, uma condição histórica rara, que tende a preceder movimentos de 30% a 40% de valorização. Com base nesses padrões históricos, Mr. Wall Street projeta que o preço do Bitcoin poderia atingir a faixa de US$ 140 mil a US$ 150 mil.

    O analista aponta dois cenários possíveis para a trajetória do Bitcoin:

    1. Reversão já em andamento: o fundo próximo de US$ 107 mil está consolidado, e o mercado segue subindo.
    2. Rejeição temporária: o BTC pode tocar os US$ 120 mil, cair para testar mínimas mensais e, a partir de uma divergência de alta no RSI (Índice de Força Relativa), iniciar a subida rumo a US$ 140 mil. Este segundo cenário representaria uma liquidação, frustrando traders que buscam correções antes de impulsionar a próxima perna de alta.

    “O cenário que se concretizará dependerá inteiramente da decisão do FOMC (Comitê Federal de Mercado Aberto) e do discurso do presidente do Fed, Jerome Powell  na quarta-feira. A chave será o que ele indicar para novembro”, disse Mr. Wall Street. 

    Leia também: O que costuma acontecer um mês após o corte de juros do Fed

    O analista também rebateu argumentos pessimistas de que a liquidez favoreceria o lado de baixa, afirmando que movimentos equivalentes para cima liquidariam muito mais posições vendidas. Ele ainda destacou que fraquezas macroeconômicas não têm impedido o BTC de se valorizar historicamente, citando o exemplo do início de 2023, quando a criptomoeda dobrou de US$ 16 mil para US$ 32 mil mesmo com perspectivas econômicas ruins.

    “Em breve, as mesmas pessoas que estão correndo atrás da próxima grande correção também estarão correndo atrás da perna de alta, e é exatamente quando veremos o pico da euforia do topo do ciclo”, concluiu.

    Vale lembrar que uma cruz dourada é apenas um dos muitos indicadores que os traders observam, e investidores prudentes considerarão estratégias de gerenciamento de risco e outros fatores.

    A alta do Bitcoin não acabou

    Uma visão semelhante foi compartilhada por Sean Dawson, chefe de pesquisa da plataforma de opções on-chain Derive.xyz. Em um comentário ao site CryptoPotato, Dawson afirmou que “a alta ainda não acabou” e que “o quarto trimestre está apenas começando”. Ele acrescentou:

    “Há uma crescente especulação de que chegamos ao topo deste ciclo, mas não acredito que seja esse o caso. Sim, as próximas semanas podem trazer maior volatilidade e alguma dor de curto prazo, principalmente em setembro, que historicamente tem sido um mês difícil para as criptomoedas.”

    Leia também: Volatilidade deve atingir criptomoedas em semana decisiva do Fed

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  • Citigroup prevê queda do Ethereum e projeta preço para o fim do ano

    Citigroup prevê queda do Ethereum e projeta preço para o fim do ano

    O Citigroup, uma dos grandes bancos de Wall Street, apresentou nesta terça-feira (16) novas previsões para o Ethereum (ETH), avaliando que a criptomoeda pode terminar o ano cotada a US$ 4.300, o que representa uma queda de 4,5% em relação à cotação atual de US$ 4.500.

    Este é o cenário base apontado pela instituição, que traçou ainda duas outras opções caso as coisas não corram como planejadas. No cenário mais otimista, o ETH pode chegar a US$ 6.400 (alta de 42%), enquanto na situação mais pessimista poderia ir até US$ 2.200 (queda de 51%).

    Segundo os analistas, a atividade da rede continua sendo o principal impulsionador do valor do Ethereum, mas grande parte do crescimento recente ocorreu nas segundas camadas, onde a “transferência” de valor para a camada base do Ethereum não é muito clara.

    Leia também: O que são redes de segunda camada, rollups e sidechains?

    Para a equipe do Citi, apenas 30% da atividade de segunda camada impacta a valorização do ETH, o que faz com que os preços atuais fiquem acima do que deveriam, baseado nesse modelo de atividade. Esse sobrepreço de momento estaria ligado aos fortes fluxos de entrada e ao entusiasmo em torno de tokenização e de stablecoins.

    Os fluxos de fundos negociados em bolsa (ETFs), embora menores que os do Bitcoin (BTC), têm um impacto maior no preço por dólar, mas o Citi espera que eles permaneçam limitados, dada a menor capitalização de mercado do Ethereum e a menor visibilidade junto a novos investidores.

    Otimismo do Standard Chartered

    Diferente da cautela do Credit, no mês passado o banco Standard Chartered elevou sua projeção para o Ethereum para US$ 7.500, dizendo ainda que o ETH pode atingir US$ 25.000 até 2028 se as tendências atuais de adoção continuarem.

    O Standard vê um potencial maior do Ethereum capturar a grande adoção institucional e as novidades envolvendo redes de segunda camada.

    “As empresas de tesouraria de ETH podem capturar tanto recompensas de staking quanto oportunidades de alavancagem em finanças descentralizadas (DeFi), o que os ETFs de Ethereum dos EUA não conseguem atualmente. Dessa forma, acreditamos que as empresas de tesouraria de ETH têm ainda mais potencial de crescimento do que as de BTC”, disse o banco no mês passado.

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  • Santander começa a oferecer criptomoedas na Europa

    Santander começa a oferecer criptomoedas na Europa

    O Openbank, braço de banco digital do Grupo Santander, iniciou nesta terça-feira (16) a negociação de criptomoedas para seus clientes na Alemanha, com a opção de compra e venda de cinco ativos diferentes: Bitcoin, Ethereum, Litecoin, Polygon e Cardano.

    Em comunicado, o Santander afirmou que, nas próximas semanas, a possibilidade de negociação de criptomoedas também estará disponível na Espanha. Além das criptomoedas em si, o banco digital também passa a disponibilizar ações, ETFs e fundos de investimento.

    Os clientes podem negociar sem transferir fundos para uma plataforma externa, mantendo todos os investimentos em um só lugar sob a égide do Santander, afirmou o banco em nota.

    “Ao incorporar as principais criptomoedas em nossa plataforma de investimentos, estamos respondendo à demanda de alguns de nossos clientes”, disse Coty de Monteverde, chefe de criptomoedas do Grupo Santander.

    O banco cobrará uma taxa de 1,49% por transação, com um mínimo de 1 euro, e não inclui taxas de custódia. O Santander afirmou ainda que planeja adicionar mais criptomoedas e novos recursos, como conversões de cripto para cripto, nos próximos meses.

    Cada vez mais bancos e outras instituições financeiras têm abraçado as criptomoedas, resultado do avanço da regulamentação do setor em diversas regiões, como na Europa, com o MiCA (Markets in Crypto-Assets). Nos Estados Unidos, o presidente Donald Trump tem favorecido o avanço das criptos e o país já aprovou uma regulação focada em stablecoins, a Lei GENIUS, e avança em outras frentes também.

    Sobre stablecoins, há alguns meses a Bloomberg relatou que o Santander estaria estudando lançar uma própria, mas até o momento não houve uma confirmação oficial ou novos rumores sobre o avanço do projeto.

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  • MetaMask lança sua stablecoin mUSD; veja detalhes

    MetaMask lança sua stablecoin mUSD; veja detalhes

    A MetaMask, uma das carteiras digitais mais utilizadas no ecossistema cripto, colocou em circulação cerca de US$ 18 milhões de MetaMask USD (mUSD), sua primeira stablecoin nativa.

    Lançada em setembro de 2025, a stablecoin mUSD é emitida pela Bridge, plataforma de emissão de stablecoins da Stripe, e cunhada pela infraestrutura descentralizada da M0. Nesta terça-feira, o total circulante aumentou para 23,4 milhões, segundo dados do Coingecko.

    “MetaMask USD ($mUSD) está no ar”, postou a empresa no X na tarde de ontem.

    Segundo detalhou a empresa em seu site, o lançamento posiciona a MetaMask como a primeira carteira de autocustódia a criar sua própria stablecoin, oferecendo aos usuários uma forma prática de entrar e sair de ecossistemas de blockchain.

    “A mUSD é lastreada por títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo, mantidas em custódia regulamentada e emitidas por meio de uma estrutura desenvolvida pela Bridge.xyz usando o protocolo M0. Para cada 1 mUSD em circulação, há um ativo equivalente lastreado em dólar mantido em reserva”, explica a empresa.

    A mUSD pode ser usada para swaps, negociações, empréstimos e outras operações de finanças descentralizadas (DeFi), além de permitir integração com onramps fiduciários, ou seja, uma porta de entrada de dinheiro real para o mundo cripto, alḿe de custódia dentro da própria carteira.

    A stablecoin também oferece interoperabilidade entre blockchains e transparência em tempo real via rede de liquidez da M0. Além disso, a MetaMask planeja permitir que usuários gastem a mUSD com o MetaMask Card, aceito em estabelecimentos que utilizam Mastercard.

    Leia também: O passo a passo para criar e usar uma carteira Metamask

    MetaMask entra na corrida das stablecoins

    O lançamento ocorre em meio à corrida por stablecoins regulamentadas, pouco depois de empresas cripto anunciarem planos para moedas compatíveis com regras dos EUA.

    Na semana passada, a gigante das stablecoins Tether avançou ainda mais em sua entrada nos Estados Unidos ao anunciar uma stablecoin específica para o país, chamada USAT, projetada para estar em conformidade com as novas legislações.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    A World Liberty Financial, empresa ligada à família Trump, já lançou sua stablecoin, a USD1, enquanto a Native Markets trabalhará na sua stablecoin USDH, cujo ticker foi disputado com a Hyperliquid recentemente.

    Todas essas iniciativas surgem possivelmente pela falta de preocupações com entraves dos reguladores americanos, já que a lei que regula as stablecoins nos EUA, GENIUS Act., foi sancionada pelo presidente Donald Trump.

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  • Google lança sistema de pagamentos que habilita uso de stablecoins por IA

    Google lança sistema de pagamentos que habilita uso de stablecoins por IA

    O Google acaba de lançar um novo padrão de pagamentos de código aberto para permitir que agentes de inteligência artificial (IA) enviem e recebam dinheiro, incluindo stablecoins atreladas ao dólar.

    A iniciativa foi desenvolvida junto com a Coinbase e com consulta a mais de 60 empresas, incluindo Salesforce, American Express e Etsy, estendendo assim uma estrutura lançada pelo Gooble em abril para interoperabilidade de agentes de IA para pagamentos.

    Na ocasião, o Google apresentou o Agente-Agente (A2A) para padronizar a comunicação entre agentes. Essa nova versão inclui camadas nos pagamentos para verificar o consentimento do usuário, codificar barreiras de proteção e fazer a liquidação entre cartões e ativos on-chain.

    “A maneira como o construímos foi desde o início para levar em conta tanto as capacidades de pagamento tradicionais e existentes quanto às capacidades futuras, como as stablecoins”, disse James Tromans, chefe de Web3 na Google Cloud, à revista Fortune.

    Como destaca o site The Block, se os agentes de IA se tornarem compradores, corretores e robôs de back-office, os pagamentos padronizados com suporte a stablecoins podem expandir a utilidade das criptomoedas para além das negociações. Também podem desbloquear transações verificadas e auditáveis ​​entre agentes de software e entre sistemas corporativos.

    Esta iniciativa do Google segue suas recentes incursões na infraestrutura de blockchain de nível financeiro por meio do Google Cloud Universal Ledger. O projeto piloto teve como objetivo criar liquidações programáveis ​​para instituições, sinalizando uma estratégia mais ampla para integrar trilhos tradicionais e de criptomoedas para automação.

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  • PayPal lança recurso que transforma mensagens em transferências de Bitcoin, Ethereum e outras criptos

    PayPal lança recurso que transforma mensagens em transferências de Bitcoin, Ethereum e outras criptos

    O PayPal revelou nesta segunda-feira (15) um novo recurso para pagamentos peer-to-peer (p2p), ou seja, de pessoa para pessoa, projetado especificamente para aplicativos de mensagens — e as criptomoedas terão um papel central.

    A iniciativa, chamada PayPal Links, permitirá que usuários enviem diversas moedas diretamente aos destinatários por mensagem de texto, DM ou e-mail. O programa foi lançado hoje para usuários dos EUA que enviam dólares, mas em breve será expandido para oferecer suporte a pagamentos em Bitcoin, Ethereum, e outros tokens, incluindo a  stablecoin da empresa PYUSD.

    O Decrypt pediu a um porta-voz do PayPal mais detalhes sobre o cronograma de lançamento da iniciativa cripto e sobre quais outros tokens poderão ser incluídos futuramente, mas não obteve resposta imediata.

    Links personalizados de uso único garantirão que o sistema de pagamentos peer-to-peer seja ao mesmo tempo conveniente e seguro, disse a empresa. Ele permitirá que usuários do PayPal e do Venmo troquem facilmente determinados tokens de criptomoedas diretamente entre contas de usuários, além de enviar tokens para outras carteiras digitais compatíveis com cripto e stablecoins.

    O programa será lançado primeiro nos Estados Unidos, antes de ser expandido para o Reino Unido, Itália e outros países ainda neste mês.

    “Há 25 anos, o PayPal revolucionou a forma como o dinheiro circula entre as pessoas. Agora, estamos dando o próximo grande passo”, disse hoje em comunicado Diego Scotti, gerente-geral do grupo de consumo do PayPal. “Seja por mensagem de texto, chat ou e-mail, agora o seu dinheiro acompanha as suas conversas.”

    Atualmente, o PayPal oferece suporte a compras de criptomoedas dentro do aplicativo para Bitcoin, Ethereum e PYUSD — além de Solana, Chainlink, Litecoin e Bitcoin Cash.

    Um ponto-chave do anúncio de hoje, além da maior flexibilidade para os usuários, são as implicações fiscais. A empresa enfatizou nesta segunda-feira que transferências de criptomoedas entre amigos e familiares via PayPal e Venmo estão isentas do relatório 1099-K e não exigirão formulários fiscais adicionais.

    “[Isso está] ajudando a garantir que os pagamentos pessoais permaneçam pessoais”, disse a empresa.

    Os ativos digitais têm se tornado cada vez mais centrais nos planos de expansão da gigante dos pagamentos, que meses atrás anunciou que passaria a permitir que pequenas empresas aceitassem pagamentos em mais de 100 criptomoedas.

    Após a aprovação do GENIUS Act — lei dos Estados Unidos focada em stablecoins — a empresa também reforçou sua aposta em permitir que usuários gerem rendimento sobre depósitos de PYUSD.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Streamer do Pump.fun fatura R$ 440 mil ao vazar música do Drake

    Streamer do Pump.fun fatura R$ 440 mil ao vazar música do Drake

    Uma dupla de streamers de criptomoedas afirma ter tocado músicas inéditas dos ícones do rap Drake e Future na plataforma do Pump.fun durante o fim de semana. Como consequência, a memecoin deles na Solana disparou para uma capitalização de mercado de US$ 53 milhões, enquanto faturaram US$ 83.410 (R$ 440 mil) em taxas de criador em apenas dois dias.

    Aubrey “Drake” Graham ligou para o gigante do streaming Adin Ross enquanto ele estava ao vivo para investigar quem são esses criadores emergentes de conteúdo.

    “Eu nem sei quem diabos são esses garotos”, disse Drake a Ross. “Como assim, você realmente não sabe quem são esses garotos?” respondeu o streamer. “Eu só te perguntei quem eles são. Que porr* é essa?” rebateu Drake.

    Os streamers de criptomoedas afirmaram posteriormente que Ross lhes enviou uma mensagem perguntando onde encontraram a faixa vazada. “Dissemos a ele para entrar na nossa transmissão que nós lhe contaríamos”, disse um dos integrantes da dupla. “Ele ainda não respondeu”, acrescentou.

    Acredita-se que a dupla de criadores de conteúdo responsável pelo vazamento das faixas de rap que se identifica como Bagwork tenha na faixa de 19 anos. Eles estiveram na linha de frente de uma explosão de transmissões ao vivo sobre criptomoedas na última semana, realizando uma série de ações virais.

    Na quarta-feira, um dos desenvolvedores invadiu o campo durante um jogo de beisebol do Los Angeles Dodgers. No dia seguinte, o outro desenvolvedor levou um tapa do influenciador de academia Bradley Martyn ao tentar roubar seu boné.

    Os clipes da dupla chegaram ao mainstream. Como resultado, seu token havia saltado para uma capitalização de mercado de US$ 2 milhões na manhã de sexta-feira.

    O token então disparou 2.965%, atingindo um pico de US$ 53 milhões no domingo, segundo o DEX Screener, após a notícia de que eles supostamente haviam vazado músicas inéditas de rap. Desde então, o valor recuou 41%, para US$ 30,89 milhões.

    Bagwork está transmitindo na plataforma de lançamento de memecoins Pump.fun, que recompensa os criadores de moedas com uma porcentagem de todas as negociações feitas com seu token. Essas taxas de criador significam que a dupla de streamers não precisa vender nenhum token para obter lucro.

    Na verdade, de acordo com o Pump.fun, eles ganharam US$ 168 mil em recompensas de criador nos quatro dias desde o lançamento. No sábado e no domingo, a dupla faturou US$ 83.410 em recompensas ao alegarem ter vazado músicas de Drake, Future e outros artistas como Lil Uzi Vert e Playboi Carti.

    Mercados de capital de criadores explodem

    A viralidade da dupla coincide com o crescimento explosivo do que é chamado de “mercados de capital de criadores”. O termo se refere a transmissões ao vivo com um token de criptomoeda associado.

    Esse fenômeno acompanha a implementação de um novo modelo de taxas pelo Pump.fun no início do mês, que fez disparar as recompensas para os criadores de tokens. Na última semana, cerca de US$ 20 milhões em recompensas de criadores foram reivindicados, segundo um painel do Dune.

    No domingo, o ex-jogador profissional de League of Legends Michael “BunnyFuFuu” Kurylo começou a transmitir no Pump.fun, faturando US$ 217 mil em taxas de criador em apenas dois dias. A entrada de BunnyFuFuu na plataforma marca o primeiro criador de conteúdo mainstream a adotá-la.

    Dito isso, o lado obscuro e degenerado do Pump.fun continua presente.

    Um usuário colocou sua gata Elizabeth em uma transmissão na quinta-feira e já faturou US$ 97.660 desde então. Outro streamer pintou o rosto como um palhaço e tem corrido pelas ruas como um louco com o ticker Dare, ganhando US$ 45 mil nesse processo. Um terceiro streamer afirma que vai correr na esteira até atingir uma capitalização de mercado de US$ 100 milhões; ele está atualmente em US$ 1 milhão e já arrecadou US$ 28.940 em recompensas.

    “Acho que o ponto principal é que o Pump.fun está mudando a forma como os criadores sempre ganharam dinheiro com transmissões ao vivo”, disse ao Decrypt o streamer anônimo do Twitch e Pump.fun, Lucky. “Em vez de uma transação unilateral [como uma doação], agora a comunidade dos criadores pode ganhar com eles à medida que o canal cresce.”

    O recente crescimento do Pump.fun e sua entrada no mainstream ocorreram após a plataforma enfrentar polêmicas logo após seu lançamento.

    No ano passado, o Pump.fun teve um aumento de transmissões controversas, incluindo abuso de animais, automutilação e um suicídio falso, o que forçou a plataforma a suspender seu recurso de livestreaming. Desde seu retorno no início do ano, com novos sistemas de moderação de conteúdo, a plataforma ainda não passou por outro período de transmissões polêmicas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Coinbase quer lançar novo token para sua rede Base

    Coinbase quer lançar novo token para sua rede Base

    A Coinbase afirmou nesta segunda-feira (15) que está “explorando” o lançamento de um token para a Base, sua rede de segunda camada do Ethereum, após anos dizendo ativamente que não estava considerando a possibilidade.

    Durante uma apresentação no evento Basecamp transmitido ao vivo na segunda-feira, Jesse Pollak, chefe da Base na Coinbase, confirmou que planos potenciais para o token estão em andamento.

    “A Base está começando a explorar um token de rede”, postou a conta oficial da rede no X logo depois. “Estamos nas fases iniciais de exploração e não temos detalhes para compartilhar sobre cronograma, design ou governança. Estamos comprometidos em trazer a comunidade conosco e construir de forma aberta.”

    “Sim, a Base está explorando um token de rede, mas não tem planos definitivos”, acrescentou a conta oficial da Coinbase. “Estamos explorando como um token de rede pode nos ajudar a acelerar nossa missão conjunta.”

    “Estamos explorando um token de rede Base. Pode ser uma ótima ferramenta para acelerar a descentralização e expandir o crescimento de criadores e desenvolvedores no ecossistema. Para deixar claro, não há planos definitivos. Estamos apenas atualizando nossa filosofia. No momento, estamos explorando-a”, postou também no X o CEO da Coinbase, Brian Armstrong.

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, disse ao Decrypt no final de 2023 que a corretora sediada em São Francisco “não planejava criar nenhum token” para a Base. Na época, ele afirmou que a Coinbase estava “muito satisfeita” com os primeiros meses de crescimento da rede.

    Seus comentários pareciam conflitar com os do diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal, que havia dito meses antes que “um token poderia ser viável em algum momento no futuro” e que isso “não era algo totalmente descartado”.

    A Base não precisa de um token para funcionar. Embora algumas redes de segunda camada do Ethereum exijam que os usuários paguem pelas transações com um token nativo, a Base utiliza o próprio ETH, espelhando o protocolo subjacente do qual herda sua segurança.

    Não é incomum que projetos cripto insinuem eventos de geração de tokens como uma tática de marketing não oficial, ou para incentivar usuários a experimentar um produto na expectativa de receber um airdrop. Mas a Base já está entre as redes de segunda camada mais utilizadas.

    Na segunda-feira, por exemplo, a Base facilitou 13 milhões de transações em cerca de 864.000 endereços ativos, segundo a fornecedora de dados cripto DefiLlama. A Arbitrum, outra rede de segunda camada do Ethereum, por sua vez, facilitou 268.500 transações em um total de 2,4 milhões de transações.

    Os contratos inteligentes da Base armazenavam US$ 5 bilhões em tokens na segunda-feira, tornando-a a sexta maior rede em valor total bloqueado (TVL). Entre as redes de segunda camada do Ethereum, era a maior, seguida pela Arbitrum, com US$ 3,45 bilhões.

    A Arbitrum lançou seu próprio token em 2023, quando a rede passou para uma estrutura de governança descentralizada. Permitindo que detentores propusessem e votassem em várias iniciativas, outros projetos como a Optimism também introduziram tokens junto com mudanças semelhantes.

    Base

    Lançada em 2023, a Base foi anunciada como um novo lar dos produtos on-chain da Coinbase em um ecossistema aberto para milhões de novos aplicativos descentralizados (dApps). Ela foi construída usando o OP Stack da Optimism, um kit de ferramentas de outra rede popular de segunda camada do Ethereum.

    Em julho deste ano, a Coinbase revelou seu novo aplicativo móvel, Base — uma reformulação e expansão da Coinbase Wallet da empresa. Anunciado como um “aplicativo completo” para a economia on-chain, a Base pretende ir além de simples transações, dando aos usuários as ferramentas para criar, ganhar, enviar mensagens, jogar e interagir com IA, tudo em uma única plataforma.

    “Estamos passando de uma ferramenta individual para uma rede”, disse na ocasião John Granata, Diretor de Produto da Coinbase. “É muito voltado para o social — porque é assim que as pessoas negociam, enviam pagamentos, encontram amigos e criam aplicativos juntas.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Strategy adquire R$ 318 milhões em Bitcoin na menor compra do mês

    Strategy adquire R$ 318 milhões em Bitcoin na menor compra do mês

    A Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, anunciou nesta segunda-feira (15) sua menor compra de Bitcoin em um mês, adquirindo 525 unidades da criptomoeda no valor de US$ 60 milhões (R$ 318 mi), segundo um comunicado à imprensa.

    A empresa, sediada em Tysons, Virgínia, agora possui aproximadamente 639.000 unidades de Bitcoin, avaliadas em US$ 73 bilhões. A aquisição mais recente foi financiada inteiramente com recursos provenientes da emissão de ações preferenciais.

    A empresa compradora de Bitcoin costuma emitir ações ordinárias para aumentar seu estoque da criptomoeda, aproveitando o prêmio com que suas ações são negociadas em relação aos seus ativos em Bitcoin. Nas últimas semanas, no entanto, a estratégia de financiamento da empresa tem variado.

    No mês passado, a Strategy anunciou compras consecutivas de Bitcoin que não foram financiadas com a emissão de ações ordinárias. Durante esse período, a empresa adquiriu 585 unidades da criptomoeda no valor de US$ 67 milhões, sendo que uma das semanas representou sua atividade mais leve desde o final de março.

    Notavelmente, a Strategy não apostou tudo no Bitcoin na semana passada. Embora tenha arrecadado cerca de US$ 68,2 milhões por meio das ofertas STRF, STRC e STRD, a empresa gastou apenas US$ 60,2 milhões em Bitcoin, mantendo cerca de US$ 8 milhões em caixa.

    As ações da Strategy caíram 2%, sendo negociadas a US$ 325 na segunda-feira, segundo o Yahoo Finance. O Bitcoin, por sua vez, era negociado em torno de US$ 115.000, uma queda de 0,4% nas últimas 24 horas, de acordo com o CoinGecko.

    As diferentes ações da Strategy

    Na semana passada, a Strategy anunciou no X que opções para suas ações preferenciais passaram a ser listadas na Nasdaq. Até agora, neste ano, a empresa lançou quatro tipos distintos dessas ações. Algumas podem ser convertidas em ações ordinárias, enquanto outras exigem que a Strategy faça pagamentos regulares de dividendos.

    A empresa também modificou recentemente sua política de emissão de ações. Em agosto, declarou que só emitiria ações ordinárias quando suas ações estivessem sendo negociadas com um prêmio superior a 2,5 vezes o valor de seus ativos em Bitcoin. Essa diretriz foi novamente ajustada para permitir a emissão de ações “quando considerado vantajoso”.

    Na segunda-feira, as ações da Strategy estavam sendo negociadas com um prêmio de 1,26x em relação aos seus ativos em Bitcoin, em comparação com um prêmio de 1,39x há um mês, segundo dados do Bitcoin Treasuries. A empresa não vê suas ações serem negociadas com um prêmio de 2,5x desde novembro.

    Alguns analistas acreditam que essa restrição autoimposta da Strategy contribuiu para a compressão desse prêmio, mas, em uma nota publicada na segunda-feira, Geoff Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do banco de investimentos Standard Chartered, apontou outro possível fator: imitadores.

    “Vemos a saturação do mercado como o principal fator da recente compressão do prêmio”, escreveu ele, argumentando que atualmente existem “imitadores demais” no setor de tesouraria de Bitcoin.

    Leia também: O enigma da Strategy com Bitcoin: Quando 2 + 2 = 5 e Wall Street aplaude

    Um mercado saturado pode não ser algo totalmente negativo, ponderou Kendrick. Se empresas iniciantes que possuem Bitcoin enfrentarem dificuldades, ele afirmou que a consolidação é uma “forte possibilidade”, com a Strategy posicionada para ser uma das compradoras mais ativas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ETFs de Bitcoin captam US$ 2,3 bilhões e sinalizam que demanda segue alta

    ETFs de Bitcoin captam US$ 2,3 bilhões e sinalizam que demanda segue alta

    Os fundos de índice (ETF) de Bitcoin à vista nos Estados Unidos captaram cerca de US$ 2,3 bilhões na semana passada, marcando o maior volume semanal de entradas desde meados de julho.

    A sequência positiva se estendeu por todos os cinco dias úteis, de 8 a 12 de setembro, segundo dados agregados da Farside e da SoSoValue. O iShares Bitcoin Trust da BlackRock liderou com pouco mais de US$ 1 bilhão em entradas, enquanto o Wise Origin Bitcoin Fund, da Fidelity, atraiu quase US$ 850 milhões. Outros emissores, como a Ark Invest e a Bitwise, também registraram ganhos, embora menores.

    Os fluxos diários mostraram uma demanda consistente. A segunda-feira começou com US$ 364 milhões, seguida por uma entrada mais modesta de US$ 23 milhões na terça-feira. O ritmo acelerou na quarta-feira, com US$ 742 milhões, depois US$ 553 milhões na quinta e US$ 642 milhões na sexta-feira.

    As entradas da semana passada “sinalizam um impulso claro de demanda, algo que parece tanto significativo quanto oportuno”, disse Georgii Verbitskii, trader de derivativos e fundador do protocolo descentralizado TYMIO, ao Decrypt.

    Com os meses de setembro e outubro marcando “o início da temporada de negócios”, Verbitskii observa que esse período “costuma definir o tom para as tendências que se desenrolam até o fim do ano”. O cenário-base, ele acrescentou, é que isso pode representar “o início de uma nova tendência de alta, com forte potencial de crescimento ao longo do quarto trimestre”.

    Ainda assim, embora os aportes mostrem um retorno notável aos níveis de meados de julho, “o número, por si só, não é transformador”, afirmou Wesley Crook, CEO da empresa de engenharia de blockchain FP Block.

    “Grande parte dessa atividade está sendo impulsionada por expectativas de cortes nas taxas de juros, juntamente com a tendência mais ampla de empresas entrando no mercado”, disse Crook, acrescentando que espera que o momento continue à medida que as alocações institucionais para o Bitcoin gerem “pressão de alta sobre os preços”.

    Alta pré-Fed

    A alta coincidiu com o aumento nas expectativas de que o Federal Reserve dos EUA reduzirá as taxas de juros, com a maioria do mercado prevendo um corte de 25 pontos-base na reunião de quarta-feira.

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    Durante o mesmo período, o preço do Bitcoin se recuperou e ultrapassou os US$ 115.000, reforçando o otimismo dos investidores. No momento da redação deste texto, o Bitcoin está sendo negociado a cerca de US$ 114.600, segundo dados do site CoinGecko.

    “A demanda estrutural é a verdadeira história aqui”, disse Farbod Sadeghian, fundador da câmara internacional de ativos virtuais TheBlock., com sede em Dubai, ao Decrypt.

    Embora as expectativas de cortes nas taxas possam oferecer “um cenário mais amigável para ativos de risco”, esse ambiente é temporário, afirmou.

    “O fator mais relevante é que os investidores, especialmente os institucionais, agora veem o Bitcoin como uma alocação que vale a pena manter no longo prazo”, disse ele, acrescentando que “o formato de ETF facilita e torna mais seguro o acesso, mas o apetite subjacente é claramente pela exposição ao ativo em si”.

    De forma mais ampla, Sadeghian observa que as entradas em ETFs de Bitcoin, embora “nunca perfeitamente lineares”, tendem a “se estabilizar e escalar ainda mais” com o impulso macroeconômico, à medida que os investidores institucionais passam a “integrar os ETFs de Bitcoin em carteiras padrão”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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