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  • Tether pode lançar nova stablecoin se reguladores dos EUA expulsarem a USDT, diz CEO

    Tether pode lançar nova stablecoin se reguladores dos EUA expulsarem a USDT, diz CEO

    Com toda a discussão sobre como a legislação de stablecoins nos Estados Unidos pode ou não impactar negativamente emissores estrangeiros, você poderia esperar que o maior (e mais controverso) emissor do planeta estivesse sentindo a pressão. Mas esse não é o caso, segundo Paolo Ardoino, CEO da Tether.

    Na verdade, a Tether não tem grandes problemas com a possibilidade de sua stablecoin principal, a USDT, ser banida nos Estados Unidos por uma nova legislação regulatória, disse Ardoino ao Decrypt na sexta-feira (4).

    Para contornar essa possível questão, a Tether está considerando criar uma nova stablecoin domiciliada nos EUA que esteja em conformidade com as futuras leis americanas sobre stablecoins, afirmou Ardoino.

    “Acreditamos que nossa principal stablecoin é perfeita para mercados emergentes, mas podemos criar uma stablecoin de pagamento que funcione para os EUA”, disse Ardoino. “Precisamos ter dois produtos com duas propostas de valor diferentes.”

    Stablecoins são ativos digitais geralmente atrelados ao dólar americano, projetados para manter um valor estável e permitir que os traders de criptomoedas entrem e saiam de posições sem acessarem dólares diretamente. Elas são, de longe, os ativos digitais mais negociados no mercado, movimentando dezenas de bilhões de dólares em volume todos os dias.

    Com projetos de lei paralelos sobre stablecoins avançando na Câmara e no Senado dos EUA, surgiram muitas dúvidas sobre o destino da Tether, de longe a maior participante do mercado.

    Tal como estão escritos atualmente, tanto o projeto STABLE da Câmara quanto o projeto GENIUS do Senado exigiriam que emissores estrangeiros de stablecoins, como a Tether — sediada em El Salvador —, cumpram os rigorosos requisitos contra lavagem de dinheiro da Lei de Sigilo Bancário e passem por auditorias rigorosas de suas reservas.

    A Tether, gigante das stablecoins com US$ 144 bilhões em circulação, nunca se submeteu a uma auditoria financeira completa, e críticos e concorrentes argumentam que a empresa deixaria completamente os EUA se fosse obrigada a cumprir regras detalhadas contra o terrorismo e lavagem de dinheiro. Há anos, também se questiona se a Tether realmente possui o dinheiro que afirma ter para garantir cada token USDT — uma crítica que a empresa tem combatido vigorosamente repetidas vezes.

    Ardoino afirma que a Tether tem “o mais alto nível de conformidade” entre seus concorrentes no que diz respeito à cooperação com as autoridades. Ele acrescentou que a empresa está atualmente em conversas com várias das “Big Four” (quatro maiores empresas de auditoria do mundo) sobre uma auditoria completa, mas que essas empresas têm sido, até agora, “com razão” cautelosas em se envolver com o novo mercado de stablecoins.

    E quanto às teorias de que a Tether ficaria fora dos EUA por causa das novas leis sobre stablecoins? Ardoino diz que essas ideias têm “cheiro de desespero” dos concorrentes da Tether, que “apostaram tudo” que a empresa não participaria do mercado norte-americano.

    “Aqui estou eu”, disse Ardoino na sexta-feira, do escritório nova-iorquino da Cantor Fitzgerald. A firma de Wall Street, dirigida pelo Secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick, e sua família, é a custodiante de grande parte das reservas da Tether em títulos do Tesouro dos EUA.

    E ainda assim, apesar dessa demonstração recente de força nos EUA, Ardoino não parece interessado em fazer os ajustes necessários para permitir que a USDT seja emitida livremente no país. No geral, o CEO da Tether não parece muito preocupado com o estado atual da legislação americana sobre stablecoins. Ele diz estar mais focado nos mercados emergentes, onde a USDT se tornou uma potência nos últimos anos.

    “Não achamos que haja nada particularmente problemático”, disse Ardoino sobre o conteúdo atual da legislação pendente dos EUA sobre stablecoins.

    O CEO da Tether afirmou que é otimista quanto à possibilidade de a USDT continuar listada em mercados secundários dos EUA. Acrescentou que acredita que o acesso global à USDT é “muito importante para remessas”. Como está escrito atualmente, o projeto de lei do Senado sobre stablecoins apenas proibiria emissores não conformes de oferecerem tokens diretamente aos usuários americanos. O projeto da Câmara vai além, proibindo a negociação desses tokens por intermediários custodiais como a Coinbase dois anos após a entrada em vigor da lei.

    Em algum momento nos próximos meses, essas diferenças terão que ser conciliadas antes que um projeto final — caso receba os votos necessários — seja encaminhado à mesa do presidente Donald Trump para assinatura.

    Parece, no entanto, que nenhum dos projetos, tal como redigidos, proibiria explicitamente a negociação de USDT em exchanges DeFi (finanças descentralizadas) não custodiais como a Uniswap ou a Jupiter.

    À medida que jurisdições ao redor do mundo começam a instituir regulamentações específicas para stablecoins, os negócios da Tether têm sido impactados em certos mercados. No início desta semana, a Binance removeu a USDT de seus sites europeus, uma vez que o token não está em conformidade com os novos requisitos da União Europeia para emissores de stablecoins.

    Ardoino disse que, de forma semelhante à sua estratégia nascente nos EUA, a Tether investiu em várias empresas europeias que estão lançando stablecoins lastreadas em dólar e euro em conformidade com os regulamentos da UE.

    Mas o executivo afirmou que enxerga um futuro de longo prazo em que a USDT não será uma grande participante nem nos Estados Unidos nem na Europa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Suporte para Solana e Chainlink chega ao PayPal e Venmo

    Suporte para Solana e Chainlink chega ao PayPal e Venmo

    Usuários dos populares aplicativos de pagamento PayPal e Venmo em breve poderão comprar, vender, manter e transferir Solana e Chainlink diretamente de suas contas, ao lado das principais criptomoedas Bitcoin e Ethereum.

    O PayPal afirmou que a adição das novas moedas — ambas entre as 15 criptomoedas mais valiosas por valor de mercado, segundo dados da CoinGecko — reflete o “comprometimento da empresa com a evolução do cenário de moedas digitais”.

    “Desde que disponibilizamos criptomoedas no PayPal e no Venmo, temos escutado nossos usuários sobre o que eles querem fazer com cripto em nossas plataformas”, disse May Zabaneh, vice-presidente de produto, blockchain, criptomoedas e moedas digitais do PayPal, em comunicado.

    “Oferecer mais tokens no PayPal e Venmo proporciona aos usuários maior flexibilidade, opções e acesso a moedas digitais”, acrescentou ela. “Isso permite mais formas de comprar, enviar ou gastar dentro das carteiras confiáveis do PayPal e Venmo.”

    O acesso às compras de Chainlink e Solana será disponibilizado aos usuários dentro dos aplicativos “nas próximas semanas”.

    O PayPal começou a permitir que usuários comprassem, vendessem ou mantivessem Bitcoin e Ethereum diretamente em 2020, e desde então vem ampliando sua oferta de produtos em cripto, estendendo depois essas funcionalidades ao Venmo.

    Desde então, a empresa tem expandido gradualmente sua presença no setor cripto, lançando sua própria stablecoin atrelada ao dólar (PYUSD) na rede Ethereum em 2023 e depois a levando também para a Solana.

    Em setembro de 2024, contas comerciais passaram a ter permissão para comprar, vender e manter ativos diretamente, acompanhando a tendência de empresas e instituições que vêm se aproximando das maiores criptos do mercado. Esse anúncio foi precedido por um recurso que permitiu aos usuários enviar cripto por meio do PayPal e Venmo usando o Ethereum Name Service (ENS).

    Mais recentemente, a empresa fez parceria com a plataforma de pagamentos cripto MoonPay, permitindo que usuários do Venmo utilizem saldo, conta bancária ou cartão de débito para comprar qualquer criptomoeda através da infraestrutura da MoonPay. O mesmo recurso foi adicionado ao PayPal já em maio de 2024.

    O PayPal declarou recentemente o objetivo de ter 20 milhões de comerciantes usando sua stablecoin PYUSD até o fim de 2025. Por volta da época desse anúncio, as ações da empresa estavam sendo negociadas por cerca de US$ 77, mas o papel PYPL caiu para US$ 58,47 no momento da redação desta matéria, representando uma queda de cerca de 32% no acumulado do ano.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Tarifas de Trump: o que elas significam para o Bitcoin e por que as criptomoedas podem entrar em alta | Opinião

    Tarifas de Trump: o que elas significam para o Bitcoin e por que as criptomoedas podem entrar em alta | Opinião

    O presidente Donald Trump anunciou tarifas no início desta semana variando de 10% para o Reino Unido até 49% para o Camboja, tributos que, segundo o presidente, vão arrecadar trilhões de dólares para a economia dos EUA e “tornar os EUA ricos novamente.” Muito tem sido escrito nas últimas 24 horas sobre se essas tarifas causarão uma recessão, seu impacto na economia americana e como a China pode reagir.

    Diante da incerteza no mercado e das enormes perdas iniciais em todos os mercados financeiros no dia seguinte ao anúncio, bem como das perdas esperadas, isso representa uma oportunidade para as criptomoedas?

    Cripto como porto seguro

    As criptomoedas foram inicialmente vistas como um porto seguro e uma proteção contra ativos financeiros tradicionais, mas, nos últimos tempos, demonstraram ser um porto seguro fraco e apenas uma proteção limitada contra quedas nos mercados financeiros. Assim, as criptomoedas têm se tornado cada vez mais correlacionadas com ações e títulos.

    Diante das notícias sobre tarifas e da subsequente incerteza econômica, investidores podem recorrer ao Bitcoin (e outras criptomoedas), como já fizeram no passado quando há grande incerteza no mercado. Zach Pandl, chefe de pesquisa da Grayscale, observa:

    “Acredito que as tarifas vão enfraquecer o papel dominante do dólar e criar espaço para concorrentes, incluindo o Bitcoin. Os preços caíram no curto prazo. Mas os primeiros meses do governo Trump aumentaram minha convicção no longo prazo do Bitcoin como ativo monetário global.”

    O Bitcoin é deflacionário, tem oferta previsível, e é frequentemente chamado de “ouro digital”, por isso os investidores podem vê-lo (e outras criptomoedas) como uma forma segura de manter sua riqueza em tempos de incerteza econômica e política extremas.

    Atividade no mercado

    Houve bastante movimentação entre empresas de criptomoedas buscando abrir capital nos últimos meses. A Circle, emissora americana da stablecoin USDC, está se tornando uma empresa de capital aberto. A empresa protocolou um formulário S-1 junto à Comissão de Valores Mobiliários (SEC) na terça-feira, com as ações negociadas sob o símbolo CRCL.

    A empresa reportou US$ 1,7 bilhão em receita de reservas de suas operações com stablecoins até o final de 2024. Além disso, Ripple, Kraken e Gemini estão todas supostamente de olho em IPOs, demonstrando que muitos no setor veem este como o momento ideal para abrir capital, oferecer ações, crescer e se integrar mais ao sistema financeiro tradicional.

    Além disso, a atividade de preços tem sido positiva no último ano. Quando Donald Trump se tornou presidente dos EUA pela segunda vez em novembro, o Bitcoin disparou para um recorde histórico de mais de US$ 75.000 inicialmente, e depois atingiu mais de US$ 109.000 em janeiro. No entanto, nos últimos meses, o Bitcoin recuou e está em torno de US$ 80.000.

    Mas as instituições continuam atraídas pelas criptomoedas, especialmente desde o lançamento do ETF de Bitcoin à vista em janeiro de 2024. De acordo com uma pesquisa da Ernst and Young no início de 2025, 89% dos investidores institucionais pretendem aumentar sua exposição ao ativo digital em 2025, e 59% vão alocar mais de 5% de todo o seu portfólio. Isso é um número significativo, e 68% disseram que comprariam ETFs regulamentados de Solana ou XRP assim que fossem listados.

    Além disso, o mercado de stablecoins continua crescendo, com um tamanho total de mais de US$ 230 bilhões, segundo a DefiLama. Portanto, o mercado de criptomoedas não mostra sinais de desaceleração, e a atividade está mais forte do que nunca.

    Clareza regulatória

    As criptomoedas carecem de clareza regulatória desde que se tornaram populares em 2008. A administração anterior, incluindo o então presidente da SEC, Gary Gensler, regulava o setor com ações de fiscalização, como os casos de alto perfil envolvendo a Coinbase e a Ripple Labs.

    Gensler conduziu cerca de 100 ações de fiscalização contra criptomoedas durante seus quase quatro anos como presidente da SEC. No entanto, muitos no setor argumentaram que regulamentação por meio de ações legais não funciona, e que a SEC precisava fornecer mais orientações e um arcabouço regulatório robusto para colaborar com a indústria de criptomoedas.

    O Financial Innovation and Technology (FIT) for the 21st Century Act trouxe alguma clareza, contra a vontade de Gensler, em maio de 2024, e forneceu algumas diretrizes para o mercado. Trump, durante sua campanha eleitoral de 2024, disse que “demitiria o presidente da SEC, Gary Gensler, no primeiro dia” se fosse eleito. E, embora Trump não tenha feito isso, Gensler renunciou em janeiro de 2025, percebendo o que estava por vir.

    Desde então, a SEC tem se mostrado bastante positiva em relação às criptomoedas, com a comissária Hester Peirce expressando publicamente seu apoio ao setor e criando uma força-tarefa de criptomoedas para trabalhar na integração da indústria ao mercado. A clareza regulatória sempre foi vista como o maior obstáculo para a adoção em massa das criptos, e como essa clareza parece estar se aproximando, isso só pode ser um sinal positivo para o mercado.

    A Reserva Estratégica de Bitcoin

    Um dos acontecimentos mais interessantes – e provavelmente mais improváveis – do início do governo Trump foi o anúncio da Reserva Estratégica de Bitcoin. Em 2 de março, Trump anunciou que a reserva incluiria Solana, Cardano, Ripple e Ethereum, além do Bitcoin, com o objetivo de tornar os EUA a “Capital Cripto do Mundo” e apoiar o crescimento da indústria.

    A ordem executiva foi assinada em 6 de março para estabelecer essa reserva, financiada com os bitcoins e outros ativos digitais já confiscados pelo Tesouro. Embora atualmente não haja planos para o governo dos EUA comprar mais ativos digitais para financiar essa reserva, o fato de o governo estar utilizando criptos como reserva só pode ser visto como um fator positivo para o mercado.

    No entanto, como sempre acontece com as criptomoedas – e com qualquer mercado – prever os movimentos é uma tarefa ingrata. Como disse Isaac Newton, é possível “calcular os movimentos dos corpos celestes, mas não a loucura das pessoas.”

    Pandl acredita que o Bitcoin atingirá novos recordes históricos este ano, e, dada a atividade no ecossistema de criptomoedas e a incerteza financeira e política, não há dúvida de que este será um ano interessante para as criptos.

    Sobre o Autor

    O professor Andrew Urquhart é chefe do Departamento de Finanças da Birmingham Business School, na Universidade de Birmingham.

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  • Feliz aniversário, Satoshi Nakamoto! Data de nascimento simbólica do criador do Bitcoin completa 50 anos

    Feliz aniversário, Satoshi Nakamoto! Data de nascimento simbólica do criador do Bitcoin completa 50 anos

    Hoje marca o que os entusiastas de criptomoedas celebram como o 50º aniversário de Satoshi Nakamoto, de acordo com a data de nascimento registrada pelo misterioso criador do Bitcoin em seu perfil na P2P Foundation — uma organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisa e promoção de soluções peer-to-peer (P2P).

    Segundo seu perfil, Satoshi nasceu em 5 de abril de 1975. Isso, claro, é tão não verificado quanto a maior parte do folclore em torno da saga de Satoshi — e a data carrega um peso simbólico que os historiadores do mundo cripto consideram perfeito demais para ser mera coincidência.

    Em 5 de abril de 1933 — um dia que vive na infâmia para os defensores da liberdade monetária — o presidente dos EUA, Franklin Roosevelt, assinou a Ordem Executiva 6102, que exigia que todos os americanos entregassem suas moedas de ouro, barras e certificados ao Federal Reserve.

    Essa medida fazia parte do New Deal de Roosevelt para combater a Grande Depressão e tinha como objetivo remover o ouro de circulação. Pior ainda, muitos tipos de posse de ouro se tornaram ilegais para os americanos no ano seguinte, com a aprovação do Ato de Reserva de Ouro.

    Isso durou até 31 de dezembro de 1974, quando o Congresso dos EUA aprovou uma legislação que restaurava o direito à posse privada de ouro. Então, podemos considerar 1975. Entendeu? 5 de abril de 1975.

    A data de 5 de abril coincide com o aniversário daquela ordem original, sugerindo que Nakamoto escolheu deliberadamente uma data de nascimento que simbolizasse a liberdade monetária.

    Antes de desaparecer, a pessoa ou grupo por trás de Nakamoto criou o Bitcoin ao resolver o chamado problema do gasto duplo, que atormentava as tentativas anteriores de moeda digital. Ele lançou o white paper do Bitcoin em 31 de outubro de 2008: “Bitcoin: Um Sistema de Dinheiro Eletrônico Peer-to-Peer”, que lançou as bases para a tecnologia blockchain e todo o ecossistema das criptomoedas.

    As carteiras de Bitcoin associadas a Nakamoto ainda contêm entre 600 mil e 1 milhão de BTC, valendo bilhões de dólares. Essas moedas permaneceram intocadas desde seu desaparecimento, alimentando ainda mais a lenda do criador que abriu mão de fortuna e fama.

    A comunidade do Bitcoin continua a homenagear o aniversário de Nakamoto todos os anos, independentemente de 5 de abril de 1975 ser uma data real de nascimento ou apenas uma referência inteligente à história monetária. A celebração se tornou parte da cultura do Bitcoin e um lembrete do impacto duradouro do fundador pseudônimo nas finanças e na tecnologia.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Analistas apontam que Bitcoin ainda deve atingir US$ 200 mil em 2025, apesar das turbulências de Trump

    Analistas apontam que Bitcoin ainda deve atingir US$ 200 mil em 2025, apesar das turbulências de Trump

    Nas últimas semanas, as tarifas do presidente dos EUA, Donald Trump, pressionaram o preço do Bitcoin, mas alguns especialistas continuam confiantes apesar das quedas do mercado e ainda esperam que o ativo atinja novas máximas neste ano.

    A meta de preço de US$ 200 mil para o Bitcoin até o final do ano da Bitwise permanece inalterada, disse o chefe de pesquisa da gestora de criptoativos, Ryan Rasmussen, ao Decrypt na quinta-feira (3).

    “Uma vez que o mercado se estabilizar após esse caos do ‘Dia da Libertação’, finalmente começaremos a ver o mercado se recuperar,” afirmou. “Gostamos de usar a analogia de que [as boas notícias] ficam armazenadas como pólvora seca para quando a volatilidade e a incerteza finalmente diminuírem.”

    O desempenho da maior criptomoeda por capitalização de mercado tem estado amplamente correlacionado com o setor de tecnologia nos últimos anos. Essa tendência se tornou ainda mais evidente em meio à alta recorde do ouro, mas Rasmussen disse que vale a pena olhar o cenário mais amplo, considerando que o Bitcoin superou o metal precioso, o S&P 500 e o Nasdaq desde 5 de novembro.

    “Nos últimos meses, tivemos uma avalanche de boas notícias,” disse ele, apontando para a criação de uma reserva de Bitcoin pela Casa Branca, mudanças regulatórias e fundos soberanos. “Este mercado já deveria estar em 150 mil dólares se não fosse o medo persistente das tarifas.”

    Rasmussen acredita que algumas tarifas serão revertidas e que o Federal Reserve ainda está no caminho para cortar as taxas de juros este ano, apesar do banco central estar em modo de espera diante das mudanças nas políticas comerciais e de imigração.

    Geoff Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered, reiterou sua meta de preço de US$ 200 mil para o Bitcoin até o final do ano em uma nota de pesquisa, dizendo que os analistas do banco britânico ainda veem o ativo como vencedor.

    Cosmo Jiang, sócio-geral da gestora de criptoativos Pantera, disse ao Decrypt que as tarifas de Trump são efetivamente uma ferramenta de negociação, o que pode levar a uma recuperação rápida nos mercados se o presidente se sentir satisfeito com a resposta de outras nações.

    “Assim como a [incerteza] foi injetada artificialmente, ela também pode ser retirada quando a administração Trump sentir que obteve concessões,” disse ele. “Os ativos digitais, sendo a ponta de lança dos ativos de crescimento, foram os primeiros a recuar e podem também ser os primeiros a se recuperar.”

    O Bitcoin pode estar cedendo espaço ao ouro, mas sua representação como reserva de valor o coloca em uma posição melhor do que a maioria dos ativos digitais, segundo Jess Houlgrave, CEO da empresa de interface cripto Reown, anteriormente conhecida como WalletConnect.

    “Os ativos [digitais] que ainda não estabeleceram um bom encaixe com o mercado podem passar por volatilidade ou até uma queda, à medida que o capital busca refúgios mais seguros,” disse ela ao Decrypt. “Projetos estabelecidos com adoção no mundo real e utilidade clara, como os de DeFi, podem continuar a prosperar.”

    Entre os pessimistas, o Bitcoin precisa se manter acima de US$ 76.500 até que os americanos paguem seus impostos em 15 de abril, para manter qualquer impulso positivo, disse Arthur Hayes, cofundador e ex-CEO da corretora de cripto BitMEX, na plataforma X (antigo Twitter), nesta quarta-feira.

    Há uma semana, ele previu que o Bitcoin atingiria US$ 110.000 primeiro, citando a visão do Fed de que a inflação relacionada às tarifas é transitória e a desaceleração na redução do balanço patrimonial do banco central.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Trump pressiona Fed por corte de juros e impulsiona leve alta do Bitcoin

    Trump pressiona Fed por corte de juros e impulsiona leve alta do Bitcoin

    O mercado cripto opera com uma leve alta nesta tarde de sexta-feira (4) em meio à queda das ações dos EUA pelo segundo dia consecutivo. O Bitcoin, que está começando a mostrar sinais de desacoplamento, sobe um pouco mais de 2% nas últimas 24 horas.

    Os evento ocorre após o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, alfinetar o presidente do FED, Jerome Powell, em relação à política dos juros. Por meio da rede social Truth, o presidente dos EUA disse que o chefe do Banco Central deveria “parar de brincar com política” e o desafiou a baixar as taxas de juros do país, atualmente na faixa de 4,25% a 4,50% ao ano.

    A fala foi feita após Powell afirmar que o tarifaço imposto por Trump a dezenas de países foi muito maior do que era esperado. Mas ele prometeu ficar de olho na inflação, mesmo quando as políticas tarifárias do presidente deixaram os mercados em pânico. Powell ressaltou que a economia dos EUA está bem posicionada para esperar e considerar ajustes na política atual.

    A expectativa de pressão de Trump para baixar os juros parece ter tido efeito no mercado cripto: o Bitcoin (BTC) sobe 2,8%, sendo negociado a US$ 84.345, enquanto o Ethereum (ETH) avança 1,7%, valendo US$ 1.814. O Solana (SOL) registra a maior alta do dia, subindo 6,4%, para US$ 122,68. Já o XRP sobe 3,9%, cotado a US$ 2,13.

    Segundo Beto Fernandes, analista da Foxbit, a possível escalada da guerra comercial e os riscos de recessão aumentaram as apostas em cortes de juros pelo Fed, favorecendo ativos como o BTC, que já teria ajustado sua correção antes das bolsas.

    “O movimento positivo do Bitcoin parece estar muito mais atrelado a uma resiliência recente da criptomoeda do que por um fundamento específico dela própria”, disse Fernandes.

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  • Biblioteca Python de Bitcoin é alvo de malware que drena carteiras

    Biblioteca Python de Bitcoin é alvo de malware que drena carteiras

    A tecnologia de machine learning tem sido usada para detectar malwares cripto direcionado a usuários da bitcoinlib, uma popular biblioteca Python para criação de carteiras de Bitcoin.

    ReversingLabs diz que os pacotes maliciosos tentaram sobrescrever comandos legítimos para extrair arquivos sensíveis de banco de dados.

    Pesquisadores dizem que bitcoinlib é uma “biblioteca de código aberto amplamente utilizada” que permite a criação e o gerenciamento de carteiras cripto — atraindo mais de um milhão de downloads desde seu lançamento.

    Chamado de “bitcoinlibdbfix” e “bitcoinlib-dev”, o malware vinha se passando por soluções para um problema que causava mensagens de erro durante transferências de Bitcoin.

    Os pesquisadores dizem que os programadores mal-intencionados responsáveis também participaram de uma discussão no GitHub e fizeram lobby para que suas bibliotecas fossem executadas, mas outros desenvolvedores corretamente reconheceram que era um golpe.

    Ambos os pacotes foram removidos e não podem mais ser baixados, o que significa que não representam mais risco para os desenvolvedores.

    De acordo com a ReversingLabs, eles foram detectados usando algoritmos sofisticados que determinam se pacotes se comportam de maneira semelhante a malwares descobertos anteriormente.

    Especialistas dizem que essa automação é uma fonte crucial de proteção contra “a maré crescente de ataques à cadeia de suprimentos de software direcionados à criptomoeda”, e se mostra eficaz mesmo se o malware não for acompanhado por ataques de engenharia social.

    “O número de novos pacotes publicados diariamente está representando um desafio para as organizações de segurança, e a detecção baseada em modelos de machine learning é atualmente a melhor resposta que a indústria de segurança pode oferecer”, disse o engenheiro da ReversingLabs, Karlo Zanki.

    Este é o mais recente de uma longa série de campanhas que visam especificamente desenvolvedores de criptomoedas.

    Em fevereiro, a Kaspersky havia alertado que malwares estavam sendo distribuídos por meio de repositórios do GitHub amplamente utilizados por programadores. Se baixado, poderia sequestrar o teclado da vítima e substituir endereços de carteira por outros controlados pelos atacantes.

    Enquanto isso, uma nova variante do XCSSET surgiu, capaz de tirar capturas de tela, registrar o que o usuário está fazendo e roubar dados da conta do Telegram.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CVM determina que Eike Batista e grupo empresarial pare de vender a criptomoeda $EIKE

    CVM determina que Eike Batista e grupo empresarial pare de vender a criptomoeda $EIKE

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) publicou na tarde da quinta-feira (3) um alerta de atuação irregular no mercado financeiro envolvendo o Eike Token ($EIKE), relacionado ao empresário Eike Batista.

    Além de Eike Batista, a autarquia cita também Luis Claudio Silva Rubio e Sizuo Matsuoka, e as entidades Ebx Digital LLC, BRXE Global Holdings LLC, BRXE Brasil Holdings Ltda, BRXE USA Holdings LLC e BRXE Dubai Holdings LLC.

    “A Autarquia constatou que os referidos participantes estão envolvidos na oferta de oportunidades de investimentos em ativos digitais (tokens) no site https://eiketoken.com, utilizando o apelo ao público residente no Brasil para celebração de contratos que se enquadram no conceito legal de valor mobiliário”, explica o alerta, acrescentando que os citados “não possuem autorização da CVM para atuar como ofertantes de valores mobiliários ao público brasileiro”.

    Além disso, a CVM determinou aos membros do projeto, aos seus sócios, responsáveis, administradores e prepostos a imediata suspensão de atividades de oferta de valores mobiliários ao público residente no Brasil.

    Caso a determinação não seja adotada, a CVM informou que os participantes e pessoas que venham a ser identificadas como envolvidas nos atos irregulares estarão sujeitos à multa cominatória diária no valor de R$ 100 mil.

    EBX Digital Green respondeu

    Em nota sobre o alerta da CVM, a EBX Digital Green compartilhou o seguinte comentário:

    “O Token $EIKE não se destina à venda, distribuição ou comercialização no território brasileiro. Este token está em fase de pré-venda internacional e não constitui uma oferta de venda nem uma solicitação de oferta para compra de valores mobiliários ou criptoativos a residentes no Brasil ou em qualquer jurisdição onde tal oferta ou venda seja ilegal. 

    O projeto está em total conformidade com as regulamentações internacionais aplicáveis e restringe o acesso de acordo com as leis e diretrizes locais de cada país, a EBX Digital Green cumpriu a solicitação da CVM determinado o bloqueio geográfico (“geoblocking”) da página para endereços de protocolo de internet (“IP”) localizados no Brasil”.

    Eike Batista

    Anunciado no dia 26 de fevereiro deste ano pelo próprio Eike Batista, o token foi apresentado como uma criptomoeda a ser usada para supostamente financiar uma empreitada no setor energético: a Brazil Renewable X (BRXe). Na ocasião, o token feito na blockchain Solana estava na pré-venda. 

    Um pequeno grande detalhe do projeto é que Eike Batista está apenas emprestando o nome. Conforme aponta reportagem do portal G1, o empresário foi preso e condenado em 2017, acusado de pagar propinas para pessoas ligadas ao então governador Sérgio Cabral.

    No Tribunal Regional Federal da 2ª Região, os desembargadores absolveram Eike Batista da acusação de corrupção ativa, mas mantiveram a condenação imposta por lavagem de dinheiro (Apelação Criminal 0501634-09.2017.4.02.5101/RJ).

    Em relação a este caso, em 2020 o Supremo Tribunal Federal homologou um acordo de delação premiada feito entre Eike Batista e a Procuradoria-Geral da República. Foi estabelecida pena de prisão e pagamento de multa de R$ 800 milhões. O conteúdo da delação segue em sigilo.

    Sobre  as acusações, Eike enviou o seguinte comentário: “O empresário Eike Batista não pagou propina a amigos e muito menos ao ex-governador Sergio Cabral. Eike fez uma doação eleitoral para a campanha do ex-governador. A doação foi devidamente registrada e informada à Receita Federal. Como não houve propina, o Tribunal Regional Federal da 2ª Região anulou a condenação por corrupção. O Supremo Tribunal Federal deve ainda decidir se o caso deve ainda ser examinado pela Justiça Eleitoral.”

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  • Grayscale registra pedido de ETF de Solana na SEC e exclui staking

    Grayscale registra pedido de ETF de Solana na SEC e exclui staking

    A gestora de criptoativos Grayscale entrou com uma declaração de registro na sexta-feira (4) para seu produto cripto baseado no token SOL, Solana Trust (GSOL), com o objetivo de transformar o item em um fundo negociado em bolsa (ETF) na NYSE Arca.

    A medida ressalta o esforço contínuo da Grayscale para ampliar o acesso dos inventores às criptomoedas em Wall Street, após a apresentação do chamado 19b-4 para seu fundo Solana em dezembro.

    Seguindo sua abordagem para ETFs de Bitcoin e Ethereum, que obtiveram aprovação da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA no ano passado, os gestores de ativos esperam oferecer produtos cripto adicionais que permitiriam aos investidores ganhar exposição a altcoins usando uma conta de corretora.

    A criptomoeda Solana está entre os candidatos mais prováveis ​​para ganhar luz verde regulatória, dizem analistas, apontando para a nova liderança mais favorável às criptomoedas da SEC e o mercado futuro incipiente, mas regulamentado, de Solana nos EUA. 

    O Grayscale Solana Trust, se convertido em um ETF, não participaria do processo de staking de fundos mantidos em recebimento, de acordo com a declaração de registro arquivada na sexta-feira.

    “Nenhuma ação será tomada de acordo com a qual qualquer parte do SOL do fundo se torne sujeita à validação de prova de participação da Solana ou seja usada para ganhar SOL adicional”, disse o documento.

    Staking se refere ao processo no qual um usuário pode ganhar recompensas ao bloquear fundos, neste caso na Solana, e participar do processo de validação de transações. No geral, isso recompensa os investidores por ajudar a manter a rede segura. Em resumo, os tokens SOL mantidos pelo fundo não serão usados para staking.

    Quando a SEC aprovou os ETFs spot de Ethereum no ano passado, a Grayscale estava entre vários gestores de ativos que removeram a linguagem de staking dos aplicativos antes do sinal verde da SEC. Além da Grayscale, a Fidelity e a Ark Invest/21 Shares cortaram seções semelhantes.

    Na época, os esperançosos do ETF removeram o staking para lidar com as preocupações mais rigorosas da SEC. Sob o antigo presidente da SEC, Gary Gensler, o regulador acreditava que as redes de proof-of-stake poderiam ser valores mobiliários.

    O registro da Grayscale ocorre um dia após a SEC reconhecer o pedido da Fidelity para um ETF de Solana à vista, um dos vários pedidos de criptomoedas aguardando análise na mesa do regulador.

    Solana estava recentemente mudando de mãos em torno de US$ 114,50 na sexta-feira, mostrando uma queda de 0,4% no último dia, de acordo com o provedor de dados cripto CoinGecko. Na quinta-feira, em meio à guerra comercial do presidente dos EUA, Donald Trump, seu preço caiu para uma baixa de 13 meses.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Senador de Illinois propõe lei para recuperar R$ 1 bilhão perdido em fraudes com criptomoedas

    Senador de Illinois propõe lei para recuperar R$ 1 bilhão perdido em fraudes com criptomoedas

    Com milhões perdidos em fraudes de criptomoedas em Illinois, um dos estados mais populosos dos EUA, um novo projeto de lei visa reforçar as regulamentações no setor de ativos digitais.

    Na quinta-feira (3), o Comitê Executivo do Senado de Illinois aprovou o Projeto de Lei do Senado 1797, a Lei de Ativos Digitais e Proteção ao Consumidor, que busca regulamentar negócios de ativos digitais dentro do estado.

    O projeto de lei, apresentado pela primeira vez em fevereiro pelo senador democrata Mark Walker, visa abordar o crescente problema de fraude com criptomoedas, que levou a mais de US$ 163 milhões (R$ 943 milhões) em perdas somente em Illinois em 2023, de acordo com uma declaração também de quinta-feira.

    “A ascensão dos ativos digitais abriu as portas para oportunidades financeiras, mas também para falências, fraudes e práticas enganosas”, disse Walker, acrescentando que “devemos estabelecer padrões para aqueles que evoluíram no negócio de criptomoedas para garantir que sejam atores confiáveis ​​e honestos”.

    O projeto de lei, que foi aprovado em uma votação de 8-4, agora segue para o Senado completo para consideração. Se aprovado, ele seguirá para a Câmara dos Representantes para mais deliberações antes de ser enviado ao Governador JB Pritzker para aprovação final.

    A legislação designa o Departamento de Regulamentação Financeira e Profissional de Illinois (IDFPR) como o principal órgão regulador que supervisiona as atividades das empresas de ativos digitais.

    Essas empresas serão obrigadas a se registrar no IDFPR, fornecendo as divulgações necessárias e demonstrando sua estabilidade financeira para garantir a proteção ao consumidor.

    Uma disposição fundamental do projeto de lei determina que as empresas implementem salvaguardas para os ativos dos clientes para evitar fraudes e má gestão.

    Desde sua introdução em fevereiro, vários senadores estaduais posteriormente adicionaram seu apoio como copatrocinadores do SB1797: Senadora Karina Villa em 18 de março, Senadora Rachel Ventura em 19 de março e Senador Michael Hastings, Linda Holmes e Christopher Belt em 20 de março.

    Illinois e criptomoedas

    Com essa nova iniciativa, Illinois está tomando medidas rigorosas para garantir que os consumidores do estado estejam protegidos no espaço das criptomoedas.

    Em fevereiro, o senador Dick Durbin apresentou a Lei de Prevenção de Fraudes em Caixas Eletrônicos de Criptomoedas para proteger os consumidores, especialmente os idosos, de golpes envolvendo caixas eletrônicos de criptomoedas.

    O projeto de lei imporia limites de transação e exigiria que as operadoras oferecessem reembolsos às vítimas que denunciassem fraudes em até 30 dias.

    Enquanto isso, no cenário nacional, o presidente do Comitê de Serviços Financeiros da Câmara, French Hill (R-AR), disse recentemente que as negociações pessoais com criptomoedas do presidente Donald Trump e sua família complicaram a elaboração de legislação para o setor de criptomoedas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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