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  • Site ilegal que aceitava criptomoedas é derrubado em operação global; 79 suspeitos são presos

    Site ilegal que aceitava criptomoedas é derrubado em operação global; 79 suspeitos são presos

    Uma das maiores plataformas de pedofilia do mundo foi fechada após uma investigação internacional, com criptomoedas amplamente usadas como método de pagamento para imagens de abuso sexual infantil.

    O “Kidflix” parecia um serviço de streaming e, de acordo com a Europol, 1,8 milhão de usuários em todo o mundo acessaram o site entre abril de 2022 e março deste ano.

    Os detetives identificaram 1.275 pessoas que compraram material de abuso sexual infantil usando ativos digitais ou ganharam créditos ao enviar seu próprio material.

    Até agora, 79 suspeitos foram presos e mais de 3.000 dispositivos eletrônicos foram apreendidos, com 39 crianças protegidas de novos abusos.

    A Europol afirma que esta foi a maior operação de exploração sexual infantil da sua história — e que a Kidflix era mais sofisticada do que outras plataformas de pedofilia derrubadas no passado.

    Mais de 91.000 vídeos com um tempo total de execução de 6.288 horas foram carregados no site, com uma média de 3,5 novos clipes carregados a cada hora. A polícia não tinha conhecimento prévio sobre a maioria dessas filmagens.

    Cada vídeo também estava disponível em baixa, média ou alta qualidade, com os pedófilos pagando um valor extra por arquivos maiores.

    Mais de 35 países ao redor do mundo estiveram envolvidos na operação para fechar o site da dark web, liderada por investigadores do estado alemão da Baviera.

    A diretora executiva da Europol, Catherine De Bolle, alertou que há “vítimas reais” por trás desses crimes, acrescentando:

    “A dimensão digital impulsionou uma rápida evolução na exploração sexual infantil online, oferecendo aos infratores uma plataforma sem fronteiras para contatar e preparar vítimas, bem como para criar, armazenar e trocar material de abuso sexual infantil. Alguns tentam enquadrar isso como um problema meramente técnico ou cibernético, mas não é.”

    Em um comunicado, a Agência Nacional de Combate ao Crime do Reino Unido confirmou que 63 usuários britânicos do Kidflix foram identificados até agora — e desses, 30 foram presos.

    “Fornecer essa resposta global e local é fundamental em nossa função de proteger crianças do abuso sexual infantil e de criminosos que buscam esse conteúdo”, disse o gerente sênior da NCA, Neil Keeping.

    A rastreabilidade de ativos digitais ajuda os detetives a levar criminosos à justiça, já que as transferências de criptomoedas podem ser monitoradas por meio de análises de blockchain.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Baleias compram na queda do Bitcoin na maior acumulação em 8 meses

    Baleias compram na queda do Bitcoin na maior acumulação em 8 meses

    As baleias do Bitcoin voltaram a acumular mais da moeda pela primeira vez desde agosto de 2024, sinalizando confiança nos níveis de preços atuais, mostram dados recentes da casa de análises Glassnode. Os eventos têm ocorrido à medida que os preços caem para pouco mais de US$ 80  mil depois da marca histórica de US$ 109 mil em janeirodeste ano.

    São chamados de ‘baleias’ os investidores com grandes quantidades de ativos, que possuem entre 1.000 e 10.000 bitcoins na carteira.

    A última vez que esses investidores  compraram tão agressivamente foi em agosto de 2024, com o Bitcoin na faixa de US$ 50 mil a US$ 60 mil, enquanto o carry trade do iene estava se desfazendo.

    Muitas vezes consideradas “dinheiro inteligente”, as baleias tendem a comprar durante correções profundas e vender em momentos de força — um padrão que tem se repetido consistentemente nos últimos oito meses, comenta o Coindesk.

    A análise acrescenta que apesar dessa atividade renovada das baleias, o comportamento mais amplo do mercado continua pessimista, com o Bitcoin atualmente 25% abaixo de sua máxima histórica.

    O Accumulation Trend Score da Glassnode, que rastreia o comportamento de diferentes coortes (grupos de carteiras de Bitcoin) em uma janela de 15 dias, mostra que a maioria dos outros grupos de investidores ainda está no modo de distribuição.

    De acordo com o CoinDesk, uma pontuação mais próxima de 1 indica acumulação, enquanto uma pontuação perto de 0 sinaliza distribuição. Com um valor geral de mercado de apenas 0,15, a pressão de venda ainda predomina.

    Isso sugere que, embora as baleias estejam começando a comprar na queda, o sentimento mais amplo do mercado permanece pessimista, o que pode exercer mais pressão descendente sobre o preço no curto prazo.

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  • Bitcoin e Dogecoin despencam enquanto Solana atinge menor nível em 13 meses

    Bitcoin e Dogecoin despencam enquanto Solana atinge menor nível em 13 meses

    O preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 82 mil nesta quinta-feira (3), quando as novas tarifas massivas do presidente dos EUA, Donald Trump, abalaram Wall Street e também fizeram as altcoins despencarem.

    A criptomoeda líder caiu 5,9% para US$ 81.782, de acordo com o provedor de dados cripto CoinGecko. Solana, o sexto maior ativo digital por valor de mercado, caiu 13% para uma baixa de 13 meses, sendo negociada no momento desta publicação em US$ 113.

    Dogecoin, a memecoin original e ainda mais valiosa por capitalização de mercado, caiu 10% para cerca de US$ 0,157. E o XRP vinculado ao Ripple caiu 7,1% para US$ 2.

    Os investidores ficaram abalados com a decisão de Trump de impor tarifas abrangentes a 185 países, o que gerou questionamentos sobre medidas retaliatórias por parte dos adversários e aliados dos Estados Unidos, além de pesar nas previsões de crescimento econômico em todo o mundo e reforçar as preocupações com a inflação.

    O S&P 500 caiu 4%, o Nasdaq, de alta tecnologia, despencou 5,1% e o Dow Jones Industrial Average ficou próximo do território de correção — ou 10% abaixo da máxima de dezembro.

    Trump revelou uma tarifa básica de 10% sobre todos os bens importados para os EUA na quarta-feira, mas países como China e União Europeia foram atingidos por impostos descomunais, totalizando 34% e 20%, respectivamente.

    Esses aumentos foram adicionados às tarifas que já foram impostas, resultando em uma taxa tarifária total combinada de 54% sobre bens da China.

    Pequim criticou as tarifas de Trump e prometeu retaliar, enquanto a presidente da Comissão Europeia, Ursula Von Der Leyen, disse que contramedidas estão sendo preparadas “para proteger nossos interesses e nossos negócios se as negociações falharem”.

    As tarifas de Trump representam os maiores impostos de importação desde a década de 1930, de acordo com a empresa de análise de criptomoedas Block Scholes. Como resultado, os traders de futuros buscaram “maior proteção contra movimentos de queda”, disse a empresa no X.

    Durante os comentários de Trump no White House Rose Garden na quarta-feira, o Bitcoin saltou para US$ 87 mil. Na preparação para seu anúncio, os ETFs spot de Bitcoin geraram US$ 218 milhões em entradas líquidas diárias, o maior valor desde 2 de fevereiro, de acordo com o provedor de dados criptográficos CoinGlass.

    O preço da Solana atingiu um pico acima de US$ 293 em janeiro, um dia antes da posse de Trump, e recentemente estava sendo negociada com uma queda de cerca de 61% em relação à sua máxima histórica de menos de três meses atrás.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Pai Rico explica por que atualmente vê a prata como mais valiosa que ouro e Bitcoin

    Pai Rico explica por que atualmente vê a prata como mais valiosa que ouro e Bitcoin

    Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre“, voltou a chamar atenção dos investidores ao afirmar que a prata pode ser mais valiosa do que o ouro e o Bitcoin. Em suas recentes declarações no X, o autor justificou sua opinião apontando o crescente aumento da demanda pelo metal e a queda na sua oferta.

    Kiyosaki destacou que a utilização da prata tem aumentado significativamente em diversos setores tecnológicos e industriais. Segundo ele, o metal é essencial para: painéis solares; veículos elétricos, computadores; produtos eletrônicos; sistemas de armas; medicina; e purificação de água.

    Enquanto o suprimento de ouro e Bitcoin permanece estável ou cresce, Kiyosaki alerta que as reservas de prata estão diminuindo, o que pode impulsionar seu valor no longo prazo.

    Preço subestimado da prata

    Outro ponto levantado por Kiyosaki é que, apesar da alta do ouro, que tem renovado suas máximas históricas, a prata segue cerca de 60% abaixo do seu recorde de preço. Ele atribui isso à manipulação de mercado, que teria mantido a prata acessível para indústrias que dependem do metal.

    O autor acredita que essa manipulação está chegando ao fim e que a prata pode entrar em uma fase de valorização acelerada. Em sua previsão, o preço do metal pode “disparar” para novos recordes, alcançando possivelmente US$ 70 por onça em 2025.

    Diante desse panorama, Kiyosaki sugere que os investidores considerem adquirir mais do metal enquanto os valores ainda estão relativamente baixos. A sua perspectiva é que a prata representa uma alternativa promissora de investimento, sendo ao mesmo tempo um metal precioso acessível e crucial para o avanço tecnológico da sociedade.

    Com as constantes transformações no mercado financeiro e a crescente adoção de tecnologias sustentáveis, a tese de Kiyosaki pode ganhar ainda mais relevância nos próximos anos se o metal continuar sendo um ativo valioso tanto para a indústria quanto para os investidores.

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  • Tarifas de Trump podem impulsionar o Bitcoin, apontam especialistas

    Tarifas de Trump podem impulsionar o Bitcoin, apontam especialistas

    As tarifas comerciais impostas pelo governo Trump têm causado preocupação nos mercados globais, mas alguns especialistas veem nesse movimento um possível impulso para o Bitcoin.

    Essas tarifas ampliam a incerteza econômica, levando investidores a buscar alternativas ao dólar. Apesar da queda do Bitcoin de mais de US$ 100 mil no início do ano para cerca de US$ 80 em março, a tendência pode se reverter conforme os efeitos das tarifas se estabilizam, comenta a publicação do Coindesk.

    A crescente conexão do Bitcoin com ativos tradicionais, como ações e títulos, inicialmente pressionou seu preço para baixo. No entanto, especialistas indicam que a fragmentação do sistema financeiro global pode levar investidores a enxergá-lo como uma alternativa viável ao dólar.

    Marc Ostwald, economista-chefe da ADM Investor Services International, aponta que “os bancos centrais estão reduzindo sua exposição ao dólar, o que pode abrir espaço para concorrentes como o Bitcoin”.

    Essa mudança pode consolidar o Bitcoin como um ativo atrativo. Omid Malekan, professor adjunto da Columbia Business School, compara o Bitcoin ao ouro, afirmando que ele pode se tornar um “ouro digital” em tempos de incerteza, assim como o metal precioso tem sido um refúgio para investidores.

    Zach Pandl, chefe de pesquisa da Grayscale, acredita que o impacto das tarifas já pode ter sido absorvido pelo mercado, permitindo uma recuperação. “Se o governo anunciar tarifas mais direcionadas aos 15 países-alvo, podemos ver uma reação positiva do mercado”, afirmou ao CoinDesk.

    Pandl também argumenta que as tarifas podem reduzir a influência do dólar, fortalecendo o Bitcoin como uma moeda global. “A hegemonia do dólar pode ser enfraquecida, criando espaço para alternativas como o Bitcoin”, disse ele. Apesar das oscilações de curto prazo, ele ainda acredita que a criptomoeda pode atingir novos recordes este ano.

    Com a incerteza econômica crescente, o mercado segue atento aos próximos passos do governo dos EUA. Se as previsões dos analistas se confirmarem, o Bitcoin pode emergir como uma das principais alternativas para aqueles que buscam proteção contra os impactos das tarifas e a volatilidade do mercado financeiro.

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  • Arthur Hayes faz previsão ousada do preço Bitcoin até o final do ano; veja análise

    Arthur Hayes faz previsão ousada do preço Bitcoin até o final do ano; veja análise

    O analista de macroeconomia e cofundador da corretora BitMEX, Arthur Hayes, fez uma nova previsão para o preço do Bitcoin diante das atuais correções, que fizeram a moeda cair cerca de 30% da máxima histórica de janeiro. De acordo com sua análise publicada na segunda-feira (31), a maior criptomoeda do mercado deve ter impulso para US$ 250 mil até o final do ano.

    Hayes prevê que o Federal Reserve (Fed), o banco central dos EUA, cederá à pressão e retomará o quantitative easing (QE) —  política monetária que os bancos centrais usam para estimular a economia —  para sustentar a economia dos EUA. Ele argumenta que essa medida impulsionará significativamente o preço do Bitcoin.

    Hayes destaca a mudança na postura do Fed sobre o índice de alavancagem suplementar (SLR) —  regra de capitalidade bancária dos EUA que calcula a quantidade de capital próprio que os bancos devem manter — e prevê que uma isenção para bancos aumentará a liquidez no mercado, funcionando como uma forma indireta de QE.

    Hayes aproveita seu artigo para citar comentários de Jerome Powell sobre a possível interrupção da redução do balanço do Fed e a remoção do SLR, que poderia injetar bilhões em liquidez.

    Ele também discute os impactos inflacionários das tarifas propostas, destacando que, apesar da posição de Powell de que a inflação seria “transitória”, o Fed deve manter sua política de flexibilização monetária sem grandes preocupações com efeitos de longo prazo.

    Ele também ressalta a diminuição do aperto monetário pelo Tesouro dos EUA, projetando um crescimento da liquidez para até US$ 420 bilhões neste ano, indicando uma política mais expansionista.

    Ele compara o cenário atual à crise financeira de 2008, quando o ouro se valorizou com a injeção de capital do Fed, e sugere que o Bitcoin, agora visto como um ativo antissistema, seguirá um caminho semelhante.  

    Mantendo sua estimativa de US$ 250 mil, Hayes defende que a retomada do QE favorecerá a criptomoeda, que se fortalece em períodos de perda de valor das moedas fiduciárias. Apesar de reconhecer os riscos do mercado, ele continua confiante de que as políticas monetárias do Fed impulsionarão o preço do Bitcoin nos próximos meses.

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  • Traders prometem boicotar Binance após liquidações derrubarem memecoins; entenda

    Traders prometem boicotar Binance após liquidações derrubarem memecoins; entenda

    A memecoin baseada em Solana Act I: The AI ​​Prophecy (ACT) caiu 55% em menos de uma hora na terça-feira (1), quando milhões de dólares em posições foram liquidadas na Binance. Isso levou a uma campanha nas redes sociais para parar de usar a popular exchange centralizada, estimulada pela hashtag #BoycottBinance.

    Os traders acreditavam que essas liquidações ocorreram após a exchange mudar seus níveis de alavancagem e margem. Simplificando, a Binance aumentou a quantidade de traders colaterais necessários para manter posições alavancadas abertas, tanto longas quanto curtas. Usuários que não ajustaram suas margens adequadamente viram suas contas liquidadas.

    Na hora seguinte à mudança, de acordo com a CoinGlass, mais de US$ 3,89 milhões em posições ACT, principalmente contratos longos, foram liquidados na Binance, enquanto o token caiu 55% — causando uma cascata de liquidações em outras exchanges, incluindo US$ 785.540 na Bybit e US$ 612.600 na OKX. Em um período de 24 horas, de acordo com a DEX Screener, o ACT caiu 66% de uma capitalização de mercado de US$ 179,4 milhões para US$ 60,5 milhões.

    (Reprodução/X)

    Mais tarde, a Binance afirmou em uma postagem de blog que a queda foi causada por quatro usuários que venderam aproximadamente US$ 1.0150.000 em ACT na exchange, acrescentando que está abrindo uma investigação sobre o incidente.

    “Entendemos as preocupações da comunidade ACT em relação à ação de preço imprevista de hoje e queremos esclarecer que esses movimentos de mercado estavam fora do nosso controle”, postou a conta da ACT no X. “Divulgaremos um relatório post mortem assim que houver clareza completa sobre a situação e finalidade nas soluções em que estamos trabalhando.”

    À medida que o token despencava, o market maker Wintermute foi pego no fogo cruzado quando seus traders viram que ele estava vendendo ACT em meio ao caos. Especificamente, houve quatro vendas da carteira pública da empresa na exchange descentralizada em Solana, Raydium, totalizando US$ 255.503. Mas isso foi seguido 15 minutos depois por três compras maiores de ACT via Binance totalizando $ 377.656.

    O fundador e CEO da Wintermute, Evgeny Gaevoy, disse ao Decrypt   que esse foi um movimento de “arbitragem básica” feito por seu algoritmo para vender automaticamente na Raydium enquanto compra na Binance. Gaevoy estava descrevendo uma estratégia de arbitragem, que tira vantagem da diferença no preço do ACT entre dois pools de liquidez. A Wintermute vendeu os tokens no pool mais caro e comprou os tokens no pool mais barato, efetivamente equilibrando os pools.

    Enquanto isso, #BoycottBinance começou a se espalhar pelas redes sociais, pois os traders encontraram uma série de outras memecoins na exchange que também haviam caído, incluindo o token Sudeng (HIPPO), baseado em Sui , que caiu 36,5% em uma hora.

    “Se todo o espaço coletivamente parasse de usar a Binance, eles não seriam mais o terror absoluto que são [para] esta indústria”, postou o detetive de criptomoedas pseudônimo Crypto Rug Muncher no X. “Tudo o que eles fazem é listar golpes, e eles não são melhores do que qualquer outro CEX podre por aí, apesar de sua participação no mercado. Pare de dar a eles seu dinheiro, e eles rapidamente se tornariam irrelevantes.”

    A Binance é a maior exchange centralizada do setor, com uma participação de mercado de 34,7% em dezembro, de acordo com um relatório da CoinGecko, com a Crypto.com em segundo lugar, com apenas 11,2%.

    O alvoroço recente não mudou muito, pois, nas últimas 24 horas, a Binance processou o maior volume de negociação à vista, com mais de US$ 16,3 bilhões, de acordo com a CoinMarketCap, enquanto a Bybit ficou em segundo lugar, com apenas US$ 2,4 bilhões.

    Outro detetive on-chain pseudônimo, Dethective, destacou que a maioria das listagens da Binance em 2025 estão atualmente no vermelho, com uma perda média de 44%. Números semelhantes até 2024 podem ser vistos por meio de um painel do Dune. Alguns traders acreditam que isso ocorre porque a exchange lista apenas “scam shitcoins” em vez de focar em projetos legítimos.

    O ACT foi listado pela Binance em novembro, fazendo com que o token disparasse mais de 2.000% em um período de 10 horas, de uma capitalização de mercado de apenas US$ 21 milhões para cerca de US$ 460 milhões. Isso ocorreu quando o criador do projeto original de arrecadação de fundos Web2 ACT, conhecido como Amp, estava denunciando o token. Na verdade, eles ainda chamam o projeto de “golpe” até hoje.

    (Reprodução/X)

    “Declaro aqui minha decisão pessoal de boicotar a Binance”, disse um usuário do pseudônimo X, em resposta à recente controvérsia. “Já retirei todos os meus ativos da plataforma e não conduzirei mais nenhuma atividade de negociação na Binance.”

    À medida que a pressão sobre a exchange aumentava, o BNB, token nativo da Binance Smart Chain, caiu 2,5% nas últimas 24 horas, apesar de VanEck ter entrado com pedido de criação de um ETF de BNB na terça-feira.

    A Binance não respondeu ao pedido de comentário do Decrypt.

    *Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Alabama e Minnesota avançam com planos de reserva em Bitcoin por meio de projetos de lei complementares

    Alabama e Minnesota avançam com planos de reserva em Bitcoin por meio de projetos de lei complementares

    O Bitcoin pode em breve aparecer nos balanços de estados norte-americanos, com Alabama e Minnesota avançando com estruturas legislativas para reservas estatais em BTC.

    Em Minnesota, o projeto de lei House File 2946, também chamado de Minnesota Bitcoin Act, foi apresentado pelo deputado B. Olson na terça-feira (1º) e permitiria que o estado investisse diretamente em Bitcoin. A versão correspondente no Senado, SF 2661, foi apresentada no início de março.

    Esses projetos de lei idênticos buscam autorizar o State Board of Investment (Conselho de Investimentos do Estado) a alocar fundos públicos em Bitcoin, representando um reconhecimento direto do potencial financeiro de longo prazo do ativo digital.

    Enquanto isso, no Alabama, o Senate Bill 283, apresentado nesta semana pela senadora April Weaver, é complementar ao House Bill 482, apresentado no início de março.

    Embora nenhum dos projetos mencione explicitamente o Bitcoin, a legislação limita a elegibilidade a ativos digitais com capitalização de mercado de pelo menos US$ 750 bilhões.

    Atualmente, apenas o Bitcoin atende a esse critério, tornando-o, na prática, o único ativo qualificado dentro do modelo proposto.

    Se os projetos forem aprovados, entrarão em vigor em 1º de outubro de 2025 no Alabama e em 1º de janeiro de 2026 em Minnesota.

    Ambos os estados estão adotando uma tática legislativa comum para acelerar a aprovação: apresentar projetos idênticos nas duas câmaras.

    O HF 2946/SF 2661 permitiria ao estado não apenas investir em Bitcoin, mas também aceitá-lo como forma de pagamento de impostos e em transações governamentais.

    O projeto altera mais de uma dúzia de estatutos para incorporar criptomoedas, incluindo códigos fiscais, planos de aposentadoria e regras de investimento.

    A legislação do Alabama também determina que os ativos digitais devem ser mantidos diretamente pelo tesoureiro estadual, por um custodiante qualificado ou por meio de produtos negociados em bolsa (ETPs), e não podem exceder 10% de qualquer fundo estatal.

    Propostas de reservas estaduais em Bitcoin nos EUA

    As propostas seguem uma tendência mais ampla de esforços em nível estadual nos EUA para explorar a maior criptomoeda do mundo como um ativo de reserva estratégica.

    Embora alguns estados — incluindo Wyoming, Montana e Pensilvânia — tenham recentemente pausado ou retirado seus planos de reserva em Bitcoin, o movimento continua forte em outras partes do país.

    A Carolina do Sul apresentou recentemente um projeto que permite ao tesoureiro alocar até 10% de determinados fundos estatais em ativos digitais — começando pelo Bitcoin.

    O House Bill 1203 de Oklahoma, que permite reservas em criptoativos, foi aprovado por ampla maioria e aguarda análise do Senado. O Texas aprovou o Senate Bill 21 para estabelecer uma reserva estratégica em Bitcoin e aguarda aprovação do governador.

    Arizona e Utah também apresentaram suas próprias estruturas, embora a linguagem referente a reservas tenha sido removida nas revisões do projeto de Utah.

    Segundo dados do Bitcoin Law, um rastreador de propostas sobre Bitcoin, já foram apresentados 47 projetos de lei sobre reservas em Bitcoin em 26 estados, sendo que 41 estão atualmente em tramitação.

    No entanto, o sentimento em relação à aprovação efetiva de uma proposta de reserva estadual em Bitcoin parece ter se tornado negativo. Usuários do MYRIAD, um mercado de previsões descentralizado lançado pela empresa-mãe da Decrypt, DASTAN, previram majoritariamente que nenhum estado implementaria uma reserva desse tipo — previsão feita em um mercado encerrado no fim de março.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Disputa de R$ 72 milhões doados pelo “Faraó do Bitcoin” à Igreja Universal vira caso empresarial, diz O Globo

    Disputa de R$ 72 milhões doados pelo “Faraó do Bitcoin” à Igreja Universal vira caso empresarial, diz O Globo

    Os administradores judiciais responsáveis pela massa falida da GAS Consultoria acompanham de perto o processo movido por Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como “Faraó do Bitcoin“, contra a Igreja Universal do Reino de Deus. Eles buscam, entre outras medidas, a transferência do caso para outra instância judicial.

    Na ação, comentada pelo O Globo na terça-feira (1), Glaidson solicita a restituição dos R$ 72,3 milhões que repassou à entidade religiosa por meio da GAS Consultoria. O pedido se baseia no fato de que a instituição religiosa acionou as autoridades para a abertura de um inquérito policial contra ele, resultando na investigação sobre as atividades da empresa e, posteriormente, em sua prisão, em 2022.

    Os administradores judiciais argumentam que o processo deve tramitar na 5ª Vara Empresarial, que conduz a falência da GAS, uma vez que a maior parte dos recursos doados saiu diretamente da empresa.

    Caso a Justiça determine a anulação da doação, diz a publicação, a defesa sustenta que os valores sejam depositados em uma conta judicial vinculada ao processo de falência, garantindo assim o pagamento das dívidas da companhia e a restituição aos credores prejudicados.

    A história do “Faraó do Bitcoin”

    A GAS Consultoria captava clientes com promessas de rendimentos que supostamente viriam do trade de criptomoedas. Mais tarde, seu modelo de operação de pirâmide financeira desencadeou uma série de investigações pelas autoridades brasileiras. As investigações falam em uma movimentação de R$ 38 bilhões pelo esquema ao longo dos anos.

    Glaidson, que ficou conhecido como “Faraó do Bitcoin”, foi preso na manhã do dia 25 de agosto de 2021 na Operação Kryptos. Na ocasião, outros membros do esquema foram presos, enquanto alguns conseguiram escapar da polícia e fugir do Brasil, como a esposa de Glaidson, Mirelis Yoseline Dias Zerpa, que acabou presa em janeiro de 2024 em Chicago, Estados Unidos, por morar ilegalmente no país.

    Na ocasião da prisão de Glaidson e demais suspeitos, os agentes da PF e Receita Federal apreenderam 591 bitcoins, dezenas de carros de luxo e mais de R$ 13 milhões em espécie.

    Diversas pessoas próximas ao casal confirmam que a divisão de tarefas dentro da GAS era clara: Glaidson lidava com as pessoas e Mirelis com o dinheiro

    Em 2023, a GAS Consultoria fez parte de uma extensa lista de empresas convocadas na CPI das Pirâmides, que também intimou o Faraó do Bitcoin. Em depoimento, o ex-garçom protagonizou uma série de bate-bocas com alguns deputados e chegou a ser chamado por um parlamentar de “um dos maiores bandidos da história do sistema financeiro nacional”.

    Além do roubo do dinheiro de milhares de investidores brasileiros pela pirâmide financeira da GAS, o Faraó do Bitcoin também é acusado de ser líder de uma organização que monitorava e assassinava rivais no mercado de criptomoedas, como mostram áudios obtidos pelas autoridades.

    Além do roubo do dinheiro de milhares de investidores brasileiros pela pirâmide financeira da GAS, o Faraó também é acusado de ser líder de uma organização que monitorava e assassinava rivais no mercado de criptomoedas, como mostram áudios obtidos pelas autoridades.

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  • Parceria pioneira entre MB e Global Sites Brasil viabiliza investimento de até R$ 800 milhões até 2028

    Parceria pioneira entre MB e Global Sites Brasil viabiliza investimento de até R$ 800 milhões até 2028

    Qualquer investidor agora pode se tornar parte de grandes projetos de telecomunicações, como os marcos da infraestrutura no Maracanã (RJ), Fernando de Noronha (PE), Aeroporto de Belém (PA) e a ciclovia da Marginal Pinheiros (SP). A plataforma de ativos digitais Mercado Bitcoin (MB) e a Global Sites Brasil começaram a disponibilizar esta semana a possibilidade de aquisição de tokens, abrindo as portas para uma nova classe de investimento no Brasil. O projeto prevê um investimento de até R$ 800 milhões no país até 2028.

    Com um volume inicial de R$ 10 milhões e prazo de 12 meses, é uma alternativa de financiamento da expansão da infraestrutura de telecomunicações no país, permitindo que qualquer investidor, seja pessoa física ou jurídica, tenha acesso a frações de torres de telecomunicações, um token de um ativo real ligado à modernização e à expansão do setor. A novidade não só cria uma oportunidade única de rentabilidade, mas também potencializa a liquidez e a transparência no processo de investimento.

    “Essa parceria com a Global Sites Brasil não é apenas sobre democratizar o acesso a investimentos em infraestrutura, mas sobre revolucionar o conceito de ativos reais tokenizados no mercado de ativos digitais”, explica Felipe Siqueira, Head de Estruturação e Sales do MB.

    A Global Sites, empresa com mais de 10 anos de experiência, já possui um portfólio sólido e projetos em locais icônicos, o que torna ainda mais atraente para o investidor a possibilidade de participar desse crescimento. Através da tokenização, a parceria entre o MB e a Global Sites abre um caminho para transformar ativos físicos de alto valor, como as torres de telecomunicações, em investimentos acessíveis e líquidos para o varejo.

    “Estamos entrando em um novo capítulo da história das telecomunicações, ao oferecer essa infraestrutura de forma digital e acessível a um público muito mais amplo. A blockchain tem o potencial de transformar o setor, e estamos apenas no começo dessa jornada”, afirma Luis Rebello, CEO da Global Sites Brasil. 

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