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  • Exchange descentralizada da Solana, Raydium lançará alternativa à Pump.fun “dentro de uma semana”

    Exchange descentralizada da Solana, Raydium lançará alternativa à Pump.fun “dentro de uma semana”

    A exchange descentralizada na Solana, Raydium, anunciou que lançará na próxima semana sua nova plataforma de lançamento de tokens flexível, chamada LaunchLab, visando resolver pontos problemáticos que usuários têm enfrentado em sua futura concorrente, a Pump.fun.

    A nova plataforma permitirá que os usuários ajustem a curva de bonding e a tokenomics de um token, mas ainda oferecerá uma opção padronizada e fácil de usar.

    Anteriormente, a Raydium operava apenas como um market maker automatizado e uma exchange descentralizada na rede Solana. Já a Pump.fun cresceu rapidamente e se tornou o launchpad mais popular devido à sua experiência rápida e simples.

    Quando os tokens atingiam um determinado valor de mercado na Pump.fun, eles “se formavam” e migravam para a Raydium, permitindo uma negociação mais ampla e livre. No entanto, na semana passada, a Pump.fun se separou da Raydium e começou a graduar tokens para sua própria exchange descentralizada, a PumpSwap.

    Tom, líder pseudônimo da equipe da Raydium, disse ao site Decrypt que teve um “pressentimento” de que a Pump.fun faria esse movimento e, por isso, vinha se preparando “há alguns meses” com a criação da plataforma concorrente LaunchLab.

    “O programa que temos agora oferece muita flexibilidade para criadores de tokens,” explicou Tom. “A grande maioria da emissão de ativos no futuro acontecerá na Solana, e queremos que a Raydium desempenhe um papel central nisso.”

    A LaunchLab permitirá que os usuários ajustem uma ampla gama de parâmetros para o lançamento de seus tokens. Isso inclui fornecimento total de tokens, cronogramas de vesting, escolha de pools de liquidez, e diferentes formas de manipular a curva de bonding — usada para gerar liquidez antes do token ser amplamente distribuído.

    Na verdade, a Raydium está até considerando permitir que os usuários arrastem manualmente a curva de bonding nos eixos X e Y, afetando diversos fatores do token. Tom diz que isso mostraria o poder da ferramenta, mas ainda não sabe se esse recurso estará disponível desde o início.

    Isso é um contraste marcante com a Pump.fun, que só permite mudanças estéticas nos tokens, mantendo a mesma tokenomics e curva de bonding para todos. Essa simplicidade tem sido uma vantagem para a plataforma, pois os traders sabem exatamente o que estão comprando.

    Mas a Raydium acredita que está na hora de evoluir.

    “Conversamos com centenas de equipes este ano, especialmente do setor de tokens de IA, que inicialmente lançaram seus tokens na Pump.fun e depois perceberam que não tinham financiamento suficiente para alcançar seus objetivos,” explicou Tom. “Então, acho que as pessoas vão ver a flexibilidade da LaunchLab como um benefício líquido, embora possa levar algum tempo para se concretizar.”

    A Pump.fun tem visto uma onda de projetos de IA endossando ou criando tokens na plataforma como forma de financiar o desenvolvimento. No entanto, um ponto comum de reclamação é a falta de controle que a equipe tem sobre o token.

    Isso pode resultar em uma “energia tremenda” que é “difícil de sustentar” devido à falta de capital, disse anteriormente à Decrypt o criador do projeto AI With Daddy Issues, Ooli.

    Tom disse que, apesar do aumento da popularidade da Pump.fun, ainda há “atrito considerável” para projetos que desejam criar tokens personalizados. No último ano, a equipe da Raydium tem ajudado diversos projetos que queriam lançar tokens que não se encaixavam na abordagem simplificada da Pump.fun, o que ajudou a motivar a criação de um launchpad mais complexo para atender a essa demanda.

    Apesar da flexibilidade opcional no processo de criação de tokens da LaunchLab, a plataforma ainda buscará oferecer uma experiência amigável ao usuário. A interface será parecida com a da Pump.fun e incluirá uma opção padrão de token para quem não quiser ajustar os parâmetros.

    “Gostaria de ver as equipes se beneficiando da flexibilidade do programa. Acho que alguns lançamentos fortes já serão suficientes para mostrar isso,” disse Tom ao Decrypt. “Quero ver os usuários ganhando dinheiro e os tokens valorizando de maneira sustentável, o que levará a mais migrações e negociações dentro da Solana.”

    A LaunchLab fará parte de um conjunto mais amplo de produtos da Raydium, sendo a ferramenta de lançamento de tokens a primeira a ser lançada. Atualmente, a equipe está decidindo quais recursos lançar de imediato e quais deixar para depois. Tom também disse que a Raydium está em conversas com terceiros para implementar a LaunchLab em seus próprios produtos, além de considerar uma funcionalidade de “liquidez inicial” semelhante a um modelo de pré-venda.

    “Acho que todo produto tem uma fase inicial que é: você lança, joga algo na parede e vê o que cola,” disse ele. “E se não colar muita coisa, você pega de volta, reorganiza e joga de novo.”

    Tom disse ao Decrypt que está pronto para lançar a LaunchLab já na quarta-feira, mas está aguardando para refletir melhor sobre como causar o maior impacto. Acrescentou que ela será lançada “dentro da próxima semana”.

    “Mas posso dizer que as taxas serão menores e a ideia é que a LaunchLab seja algo positivo a longo prazo para o ecossistema,” completou.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Teste final antes do Pectra da rede Ethereum é lançado hoje

    Teste final antes do Pectra da rede Ethereum é lançado hoje

    O teste Hoodi, ensaio final para a próxima atualização Pectra da rede Ethereum que foi ao ar nesta quarta-feira (26), está sendo observado de perto pelos desenvolvedores, visto que dois testes anteriores — Holesky e Sepolia — não foram finalizados corretamente.

    Contudo, se o testnet Hoodi for bem-sucedido, o Pectra pode chegar à rede principal do Ethereum em cerca de um mês, com maior escalabilidade da rede e melhor oferta de flexibilidade de staking, conforme o planejamento.

    As testnets funcionam como cópias de uma blockchain principal e são usadas por desenvolvedores para executar quaisquer grandes alterações de código em um ambiente de baixo risco, dando a eles um lugar para corrigir quaisquer bugs antes que eles cheguem à mainnet.

    Hoodi foi o último de três testnets a rodar uma simulação do Pectra. Segundo apurou o CoinDesk, os desenvolvedores concordaram previamente que se tudo corresse bem, o Pectra seria monitorado por mais 30 dias e então, finalmente, ativado na mainnet do Ethereum.

    Atualização Pectra do Ethereum

    A Pectra visa permitir que os usuários paguem taxas de gás com vários tokens, incluindo stablecoins como USDC. Ela também permitirá o patrocínio de taxas de terceiros, o que permite que uma entidade pague taxas de gás em nome do usuário — algo que se tornou extremamente importante em redes de escalonamento de segunda camada.

    Além disso, os validadores de Ethereum terão uma capacidade significativamente maior de quantos tokens eles podem fazer stake — de 32 ETH para 2.048 ETH. O aumento será acoplado com mais flexibilidade para quando e como o Ethereum staked pode ser sacado.

    A Pectra também estabelecerá as bases para a recuperação social (Social Recovery), o que permite que os usuários confiem em contatos confiáveis ​​para ajudá-los a recuperar o acesso a uma carteira da qual esqueceram ou perderam a chave.

    Com isso, muitos acreditam que o Pectra será a maior atualização do Ethereum desde o The Merge e uma das maiores da sua história.

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  • USDC atinge recorde histórico de capitalização de mercado acima de US$ 60 bilhões com aumento da adoção

    USDC atinge recorde histórico de capitalização de mercado acima de US$ 60 bilhões com aumento da adoção

    Capitalização de mercado da stablecoin USDC da Circle atinge novo recorde histórico, ultrapassando US$ 60 bilhões pela primeira vez.

    Dados da Artemis Analytics mostram que o USDC agora detém uma participação de 25,4% no mercado de stablecoins, em comparação com 20,7% há três meses.

    Mas o “dólar digital”, emitido pela Circle, ainda está bem atrás da Tether. O valor total do USDT atualmente é de US$ 144 bilhões — representando cerca de 63% desse setor ainda em fase inicial.

    Tudo isso acontece em um contexto de crescente demanda por stablecoins, além de mudanças regulatórias significativas.

    Foram emitidos cerca de US$ 16,5 bilhões em novos USDC nos últimos três meses, em comparação com US$ 4,7 bilhões de USDT que entraram em circulação.

    A chegada das regulamentações MiCA da Europa, que entraram totalmente em vigor em 31 de dezembro do ano passado, é um fator importante nesse cenário.

    O USDC se tornou a primeira stablecoin a alcançar conformidade total com essas novas normas, com a Circle escolhendo a França como sua sede europeia.

    Por outro lado, a Tether foi retirada de várias corretoras em toda a União Europeia por não possuir uma licença de moeda eletrônica no continente.

    A Coinbase Europe foi uma das primeiras a remover o USDT de sua plataforma em dezembro, e a Binance fez o mesmo no início deste mês.

    Um relatório recentemente compartilhado com o site Decrypt pela Circle revelou que a circulação do USDC também cresceu 78% ao longo de 2024.

    A posição da Tether no mercado de stablecoins pode ser ainda mais enfraquecida à medida que o projeto de lei GENIUS Act avança no Congresso dos EUA. O projeto traz diretrizes claras sobre temas como exigências de reservas e auditorias — duas áreas onde a Tether já enfrentou críticas no passado.

    Mas, apenas na semana passada, a Tether iniciou negociações com uma das quatro grandes empresas de auditoria — PwC, EY, Deloitte ou KPMG — para ser auditada de forma independente, segundo uma reportagem da Reuters na sexta-feira.

    Reguladores e legisladores já levantaram dúvidas anteriormente sobre se o USDT é realmente lastreado em dólares americanos, com o JPMorgan alegando que a Tether pode precisar vender os Bitcoins que mantém em reserva para cumprir os requisitos.

    Isso levou a uma resposta rápida de um porta-voz da Tether, que disse ao Decrypt no mês passado que adaptar-se a qualquer novo requisito seria “simples”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Gestor de fundo trilionário diz que é um bom momento para comprar Bitcoin

    Gestor de fundo trilionário diz que é um bom momento para comprar Bitcoin

    Dominic Rizzo, gestor global de tecnologia da T. Rowe Price, empresa que administra mais de US$ 1 trilhão em ativos, disse na terça-feira (25) que agora é um momento oportuno para ter exposição ao Bitcoin (BTC). O comentário foi feito durante sua participação na conferência Exchange em Las Vegas.

    O gestor americano, também conhecido como Dom Rizzo, comparou o preço do Bitcoin ao de commodities tradicionais, como ouro, destacando sua relação próxima com o custo de mineração. Conforme apurou o site Coindesk, o gestor disse que historicamente, quando o preço do BTC está próximo do seu custo médio de mineração, isso tem sido um bom indicativo de entrada para os investidores.

    Esse raciocínio, conforme apontado na publicação, segue a lógica do investimento em commodities, onde um custo de extração próximo ao preço de mercado pode indicar que o ativo encontrou um suporte ou tem uma margem limitada para queda.

    O custo médio de mineração do BTC está atualmente em torno de US$ 84.770, enquanto seu preço à vista gira em torno de US$ 87.000, segundo dados em tempo real da plataforma MacroMicro. Essa proximidade aponta para um cenário potencialmente atrativo para investidores contrários, que procuram oportunidades quando o pessimismo já está precificado.

    Bitcoin e Blockchain

    Além do Bitcoin, Rizzo destacou a importância da tecnologia blockchain e dos pagamentos digitais dentro do setor de fintech e inteligência artificial. Para aqueles que desejam exposição ao setor sem comprar BTC diretamente, ele sugeriu considerar ações de empresas ligadas ao ecossistema.

    Com sede em Maryland, EUA, a T. Rowe Price reforça assim a visão de que o mercado de criptoativos pode desempenhar um papel relevante nas estratégias de investimento de longo prazo.

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  • Vinteum abre inscrições para seminários técnicos gratuitos sobre Bitcoin e Lightning Network

    Vinteum abre inscrições para seminários técnicos gratuitos sobre Bitcoin e Lightning Network

    A Vinteum, organização sem fins lucrativos dedicada à pesquisa e educação em Bitcoin, está com inscrições abertas para novas turmas de seus seminários online e gratuitos sobre Bitcoin e Lightning Network.

    Os encontros fazem parte da iniciativa “Mastering Seminars”, voltada a quem deseja entender em profundidade como funcionam o Bitcoin e a Lightning Network por baixo dos panos. Não é necessário ser desenvolvedor para participar — basta curiosidade, vontade de aprender e o compromisso de acompanhar os estudos semanais.

    Os seminários seguem os livros “Mastering Bitcoin” e “Mastering Lightning Network”, com leitura prévia dos capítulos e discussões em grupo. O foco está na autoaprendizagem, mas com o apoio de facilitadores experientes e uma comunidade colaborativa.

    As turmas são divididas em duas trilhas:

    • Bitcoin – Terças-feiras, às 11h ou 19h (horário de Brasília)
    • Lightning Network – Quartas-feiras, às 11h ou 19h

    Participantes de edições anteriores destacam o ambiente acolhedor, a troca de conhecimento e o incentivo à autonomia como diferenciais. Os seminários são uma ótima oportunidade para quem quer dar os primeiros passos no estudo técnico do Bitcoin ou se preparar para contribuir com o ecossistema no futuro.

    As inscrições são gratuitas e as vagas são limitadas. Interessados podem se inscrever em: https://vinteum.org/mastering 

    Para dúvidas ou mais informações, entre em contato pelo e-mail info@vinteum.org ou pelo Twitter da Vinteum: @vinteum_org.

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  • GameStop adiciona Bitcoin como “ativo de reserva de tesouraria”

    GameStop adiciona Bitcoin como “ativo de reserva de tesouraria”

    GameStop, empresa que tem a ação meme mais famosa do mercado, atualizou sua Política de Investimentos nesta terça-feira (25) para incluir “certas criptomoedas, incluindo Bitcoin” como “instrumentos de investimento permitidos”.

    A empresa fez o anúncio em seu relatório anual de 2024, que foi protocolado junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) após o fechamento do mercado.

    A GameStop também publicou uma mensagem no X informando que agora está autorizada a usar Bitcoin “como um Ativo de Reserva de Tesouraria”.

    A varejista de videogames, que é negociada na Bolsa de Valores de Nova York sob o código GME, encerrou o dia cotada a US$ 25,40, com queda de 0,82%. No entanto, a GME já acumulava alta de 6,3% nas negociações após o fechamento do mercado.

    “Não definimos um limite máximo para a quantidade de Bitcoin que podemos acumular, e podemos vender qualquer Bitcoin que venhamos a adquirir”, disse a empresa em seu documento enviado à SEC.

    Essa mudança foi aprovada por meio de uma atualização na política de investimentos da GameStop, aprovada por unanimidade pelo conselho de administração da empresa em 18 de março.

    O CEO da GameStop, Ryan Cohen, deu pistas sobre o anúncio da empresa. No mês passado, Cohen publicou uma foto ao lado de Michael Saylor, cofundador e presidente executivo da empresa Strategy, em uma postagem no X.

    Cohen, que fundou a loja de suprimentos para animais Chewy, tem acumulado caixa na varejista de videogames desde que assumiu o cargo há cerca de um ano e meio. Ele substituiu Matt Furlong, que tentou sem sucesso lançar colecionáveis em NFT antes de ser demitido.

    Em 1º de fevereiro, a GameStop possuía US$ 4,7 bilhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com US$ 921 milhões um ano antes, segundo o documento enviado à SEC.

    No ano fiscal de 2024, a empresa divulgou um lucro de US$ 131 milhões sobre vendas de US$ 3,8 bilhões, provenientes principalmente da venda de hardware e acessórios de videogame. No ano anterior, a empresa havia registrado um lucro de US$ 6,7 milhões sobre US$ 5,3 bilhões em vendas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ripple sai do processo pagando apenas US$ 50 milhões à SEC no caso envolvendo o XRP

    Ripple sai do processo pagando apenas US$ 50 milhões à SEC no caso envolvendo o XRP

    A Ripple Labs concordou em pagar uma multa de US$ 50 milhões para encerrar a investigação de vários anos da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) sobre a empresa ligada à Ripple, disse o Diretor Jurídico da empresa, Stuart Alderoty, nesta terça-feira (25).

    “A SEC ficará com US$ 50 milhões da multa de US$ 125 milhões”, escreveu ele em uma publicação na plataforma X, referindo-se à penalidade que a Ripple Labs foi condenada a pagar por um tribunal de Nova York em agosto, devido à venda não registrada de XRP a investidores institucionais.

    Alderoty afirmou que a Ripple concordou, por sua vez, em retirar seu recurso cruzado da decisão da juíza distrital dos EUA, Analisa Torres, que concluiu que o XRP “não é necessariamente um valor mobiliário por si só”, especialmente no contexto de vendas programáticas para compradores desconhecidos.

    A SEC, sob a liderança do ex-presidente Gary Gensler, buscava uma multa de US$ 2 bilhões contra a Ripple Labs, alegando que se tratavam de transações de valores mobiliários não registrados. A SEC moveu o processo contra a Ripple Labs ainda durante o primeiro mandato do presidente Donald Trump.

    A declaração de Alderoty segue o reconhecimento do CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, de que o caso da SEC chegou ao fim. Ele descreveu isso, na semana passada, como uma “rendição tardia” por parte do regulador.

    A mudança de postura da SEC já era amplamente esperada após a reeleição de Trump. Desde que o presidente interino da SEC, Mark Uyeda, assumiu o comando da agência, houve um recuo em vários casos de fiscalização, incluindo os contra as corretoras de criptomoedas Coinbase e Kraken.

    Alderoty disse nesta terça-feira que a decisão ainda está sujeita à votação da Comissão, ecoando um vídeo publicado juntamente com o anúncio de Garlinghouse na semana passada.

    Na época, um porta-voz da Ripple disse ao Decrypt que o “cronograma está totalmente sob controle da SEC” e que pode levar “várias semanas” para que o caso seja oficialmente encerrado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BlackRock expande atuação e lista primeiro ETP de Bitcoin na Europa

    BlackRock expande atuação e lista primeiro ETP de Bitcoin na Europa

    A BlackRock, gestora global de ativos por trás do maior ETF de Bitcoin à vista (iShares Bitcoin Trust ETF — IBIT), listou nesta terça-feira (25) o iShares Bitcoin ETP (IB1T), seu primeiro produto atrelado ao BTC fora dos EUA, denominado em dólares americanos.

    De acordo com registros na página IShares da BlackRock, o iShares Bitcoin ETP (IB1T) já pode ser negociado nas bolsas Euronext Amsterdam, no ticker BTCN, e Nyse Euronext – Euronext Paris no ticker IB1T, ambas nos Países Baixos, e na Xetra (IB1T), na Alemanha.

    “Os títulos ETP visam fornecer exposição de investimento ao Bitcoin. Cada título ETP corresponde a uma quantia específica de Bitcoin, conhecida como direito de criptoativo”, diz um trecho do documento.

    A corretora americana Coinbase, que já fornece custódia para o IBIT da BlackRock, fará o mesmo para o produto europeu. A taxa para o ETP europeu foi temporariamente reduzida em 10 pontos-base para 0,15% até o final de 2025, segundo informações no IShares.

    O que é um ETP?

    No mercado financeiro, ETP (Exchange-Traded Product, ou produto negociado em bolsa) é um termo genérico que abrange diversos produtos negociados nas bolsas de valores, incluindo ETFs.

    Já o ETF (Exchange-Traded Fund — ou fundo negociado em bolsa) é um tipo específico de ETP, funcionando como um fundo que replica o desempenho de um índice ou ativo. Assim, todo ETF é um ETP, mas nem todo ETP é um ETF.

    BlackRock e Bitcoin

    O IBIT é de longe o maior dos 12 ETFs de Bitcoin à vista listados nos EUA, com ativos líquidos no valor de mais de US$ 50 bilhões e entradas líquidas acumuladas de pouco menos de US$ 40 bilhões, de acordo com dados rastreados pela SoSoValue, comenta o CoinDesk.

    Embora a listagem de ETFs de Bitcoin nos EUA no início de 2024 tenha sido considerada um momento decisivo para a indústria de criptomoedas, acrescenta o site, produtos semelhantes já existem na Europa há vários anos, como ETPs.

    Os gestores de ativos digitais CoinShares e 21Shares lideraram o caminho, respondendo por nove dos 20 principais ETPs. O CoinShares Physical Bitcoin ETP é o maior, com US$ 1,3 bilhão sob gestão e uma taxa de 0,25%.

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  • GameStop pode estar prestes a comprar Bitcoin após CEO posar com Michael Saylor

    GameStop pode estar prestes a comprar Bitcoin após CEO posar com Michael Saylor

    GameStop pode ser considerada a primeira “meme stock”, mas o CEO da varejista de videogames parece estar insinuando que a empresa pode em breve adotar o Bitcoin.

    A companhia deve divulgar seus resultados do quarto trimestre quando o mercado fechar, às 17h (horário de Brasília) nesta terça-feira (25). Analistas esperam que a empresa, sediada no Texas, anuncie um lucro por ação de US$ 0,08, com base em duas avaliações de analistas compiladas pela FactSet.

    No mês passado, a GameStop recebeu uma proposta da Strive Asset Management recomendando que a varejista se tornasse uma “empresa líder em tesouraria de Bitcoin no setor de games”, convertendo suas reservas de caixa em Bitcoin.

    O presidente do conselho e CEO da GameStop, Ryan Cohen, reconheceu a proposta da Strive na rede X, anteriormente conhecida como Twitter. “Carta recebida”, escreveu ele, sem dar mais detalhes.

    Diversas empresas nos EUA já adotaram o Bitcoin como ativo de reserva de tesouraria, mas a prática foi iniciada pela Strategy, que compra Bitcoin desde 2020 e atualmente possui 506.137 BTC avaliados em US$ 44,2 bilhões.

    Antes de reconhecer publicamente a proposta da Strive no mês passado, Cohen apareceu em uma foto ao lado de Michael Saylor, cofundador e presidente executivo da Strategy, que ele postou na X.

    Cohen, que fundou a loja online de suprimentos para animais Chewy, vem acumulando caixa na GameStop desde que assumiu o cargo há quase um ano e meio. Ele foi nomeado presidente executivo após a demissão de Matt Furlong, que tentou sem sucesso lançar colecionáveis em NFT.

    Segundo um documento da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), em 2 de novembro a GameStop possuía US$ 4,6 bilhões em caixa e equivalentes de caixa, em comparação com US$ 900 milhões no ano anterior.

    O preço das ações da empresa subiu no mês passado após fontes próximas ao assunto informarem à CNBC que a GameStop estava considerando comprar Bitcoin e outras criptomoedas. No momento desta publicação, as ações da GME estão sendo negociadas a US$ 25,10, com queda de 2% desde a abertura do pregão.

    A GameStop não respondeu imediatamente a um pedido de comentário feito pela Decrypt.

    No início de 2021, a GameStop se tornou o centro das atenções entre investidores de varejo. Multidões de usuários do fórum r/WallStreetBets, do Reddit — incluindo Keith Gill, também conhecido como Roaring Kitty — participaram de um esforço coordenado para enfrentar grandes fundos de Wall Street e provocar um “short squeeze”.

    Um “short squeeze” pode ocorrer quando vendedores a descoberto são forçados a recomprar ações para cobrir suas posições, elevando ainda mais o preço das ações. As ações da GameStop atingiram o pico de aproximadamente US$ 95 em 2021, após negociarem por volta de US$ 5 um mês antes, segundo a Nasdaq.

    As ações da empresa estavam sendo negociadas a US$ 25,35 na manhã desta terça-feira, uma alta de 90% em relação ao ano anterior. Ainda assim, os papéis da GameStop caíram 17% desde o início de 2025, quando estavam em US$ 30,66.

    O retorno de Gill às redes sociais reacendeu o interesse pela GameStop no ano passado, à medida que ele publicava vídeos enigmáticos e capturas de tela de posições em ações da empresa no Reddit. Ele não posta na X desde 22 de janeiro, quando compartilhou um vídeo de um cachorro com aparência triste e solitária.

    Anos atrás, Saylor foi associado a várias empresas que adotaram o Bitcoin como ativo de reserva de tesouraria, incluindo a Tesla. A montadora de Elon Musk anunciou sua primeira compra de Bitcoin em fevereiro de 2021, meses após Saylor encorajar publicamente a empresa a investir na criptomoeda.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa de NFT revela nova ferramenta para vincular a vida real ao blockchain

    Empresa de NFT revela nova ferramenta para vincular a vida real ao blockchain

    A DFZ Labs, criadora do projeto NFT Deadfellaz, na rede Ethereum, lançará uma nova ferramenta de verificação de ativos que permite aos usuários conectar ativos online e offline sem assinar transações ou acessar um site.

    O Coldlink, agora em versão beta, permite que usuários conectem seus endereços de blockchain a qualquer ativo na Web2, Web3 ou na vida real sem incorrer no risco de segurança de assinaturas cegas ou aprovações de contratos inteligentes, disse a DFZ Labs.

    “Fazer ‘coldlink’ em algo é conectar qualquer ativo digital com segurança a qualquer outra coisa sem conceder permissões à carteira que contém o ativo”, disse Betty, CEO pseudônima da DFZ Labs, ao Decrypt.

    “Entre muitos outros recursos, ele permite que a propriedade de ativos digitais seja reconhecida e recompensada na vida real, sem nenhuma infraestrutura Web3 complicada ou trabalho de desenvolvimento”, acrescentaram.

    A solução está em andamento desde 2022, quando a DFZ Labs começou a buscar uma maneira para sua comunidade obter acesso seguro aos desenvolvimentos de jogos sem colocar seus ativos em risco. 

    Desbloqueando novas conexões de blockchain

    Com o Coldlink, os usuários poderão desbloquear uma variedade de novas conexões de blockchain e do mundo real.

    Por exemplo, eles poderiam conectar um endereço de blockchain a uma caixa postal para receber um item físico sem revelar sua identidade ou conectar um item de coleção musical digital a um número de ingresso físico de um show para ganhar recompensas de um organizador de eventos. 

    Enquanto outros produtos como Delegate(.)xyz forneceram aos usuários uma maneira de proteger ativos na cadeia vinculando carteiras, Betty disse ao Decrypt que o Coldlink é mais do que delegação e funciona de forma muito diferente. 

    “Não há interação de contrato inteligente, nem assinatura cega — criando uma solução mais segura, rápida, barata e interoperável que pode ser conectada à infraestrutura existente para resolver muitos problemas”, disse ela. 

    Em vez disso, o Coldlink usa marcadores de transação exclusivos emparelhados com entradas de banco de dados para vincular os ativos. 

    “A verificação do Coldlink funciona essencialmente ao parear uma transação de rastreador exclusiva serializada com uma entrada de banco de dados exclusiva serializada para cada envio do Coldlink”, ela continuou, acrescentando que a tecnologia é viável há muito tempo, mas os laboratórios DFZ são os primeiros a lidar com isso dessa maneira específica. 

    Para o CEO da DFZ Labs, o Coldlink é especialmente útil para participantes de comunidades com itens digitais raros ou caros, como CryptoPunks, que antes podem ter relutado em conectar suas carteiras ou assinar transações para verificar a propriedade de um NFT

    “Você pode ativar imediatamente comunidades que até agora não puderam participar casualmente de nada que exija propriedade digital”, disse Betty. “Isso é especialmente útil se você possui itens raros ou caros, como Punks.”

    “Muitas ativações web3, não importa quão valiosas ou divertidas, tiveram uma grande queda na participação, com os colecionadores simplesmente não querendo conectar suas carteiras a nada ou usar as opções de delegação atuais”, acrescentaram. 

    O Coldlink começará com um teste de carga público que permite que qualquer pessoa com um endereço Solana ou Ethereum crie links para outro endereço Solana ou Ethereum no Coldlink(.)xyz.

    Como a criação de um Coldlink requer uma transação para verificar um endereço, os usuários só podem criar links de endereços que eles possuem. No entanto, um criador de coldlink pode conectá-lo a qualquer outro ativo. 

    “Isso significa que, embora ninguém possa criar links da sua carteira, eles podem, essencialmente presenteando você com acesso”, disse o CEO da Coldlink. “Isso permite ações como dar ao seu amigo acesso ao seu Ape para uma festa que você não pode comparecer.”

    Espera-se que novas blockchains, aplicativos e tipos de links, incluindo aqueles para ativos offline, sejam lançados e revelados semanalmente, enquanto mais de 150 projetos importantes, como PunksDAO, NFC Lisbon e outros, devem testar as integrações personalizadas avançadas do produto. 

    “A propriedade de ativos digitais (tanto dentro quanto fora da rede) aumentou exponencialmente nos últimos anos, com os gastos online em ativos digitais projetados para continuar a aumentar, especialmente em games e moda”, disse Betty.

    “Antes do Coldlink, não havia uma maneira universalmente independente de carteira e blockchain de movimentar os ativos digitais que possuímos com segurança em todos os espaços em que habitamos”, concluíram.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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