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  • Veja quais criptomoedas têm chance de forte alta em outubro (além do BTC e ETH)

    Veja quais criptomoedas têm chance de forte alta em outubro (além do BTC e ETH)

    Tradicionalmente favorável ao mercado cripto, o mês de outubro ganhou o apelido de “Uptober” — uma combinação das palavras up (alta) e October (outubro) — por marcar movimentos expressivos de valorização do Bitcoin em anos anteriores. Para 2025, a expectativa é de que fatores macroeconômicos e catalisadores específicos voltem a influenciar o preço do BTC. No entanto, analistas também apontam uma série de altcoins bem posicionadas para aproveitar o cenário, com destaque para ativos ligados a infraestrutura DeFi, tokenização e ETFs.

    Outubro também pode ser decisivo para a consolidação de narrativas que vêm ganhando força no setor de criptoativos, como a tokenização de ativos do mundo real (RWA), a ascensão de soluções DeFi mais sofisticadas e a busca por infraestrutura eficiente para escalabilidade e interoperabilidade. Protocolos como Ondo Finance e Plasma vêm capturando esse momento ao oferecerem produtos que conectam diretamente o sistema financeiro tradicional ao universo blockchain, com propostas voltadas para ativos regulados e stablecoins institucionais.

    Além disso, a movimentação em torno de ETFs específicos para altcoins, como Solana e até mesmo tokens menos tradicionais, pode gerar um novo fluxo de capital voltado à diversificação das carteiras institucionais. A expectativa é que essas possíveis aprovações atraiam o interesse de investidores com perfil mais conservador, mas que buscam exposição à inovação tecnológica do mercado cripto sem abrir mão da estrutura regulatória.

    Veja abaixo as criptomoedas mais citadas:

    Solana (SOL) 

    Rony Szuster, Head de Research do MB (Mercado Bitcoin), aponta que a Solana pode contar muito em breve com um ETF à vista na bolsa americana, podendo disponibilizar inclusive o recurso de staking, “potencializando em grande medida a entrada do capital institucional no projeto”. 

    O executivo do MB também lembra que estratégias de acumulação de Solana para tesourarias de empresa também começam a ganhar tração, podendo ser uma alavanca importante de valorização pela ótica da demanda. 

    A Solana continua se destacando pelo alto desempenho técnico e pela variedade de casos de uso — de games e pagamentos a redes sociais cripto. O ecossistema está mais maduro, com liquidez crescente e usuários ativos em alta. Com a especulação sobre um ETF específico de SOL com staking nos Estados Unidos, o token deve se beneficiar da entrada de novos fluxos institucionais. 

    Marcelo Person, Crypto Treasury & Market Making Director da Foxbit, lembra que a Solana continua se destacando pelo alto desempenho técnico e pela variedade de casos de uso — de games e pagamentos a redes sociais cripto. “O ecossistema está mais maduro, com liquidez crescente e usuários ativos em alta.” 

    A corretora Coinext ressalta que nos últimos meses, a Solana também vem se destacando como ponte entre o mercado tradicional e o universo cripto. “A Forward Industries, empresa norte-americana de design e fabricação de produtos eletrônicos e soluções de tecnologia para o varejo e setor médico, anunciou a tokenização de suas ações na rede em parceria com a fintech Superstate, permitindo que investidores operem ações tradicionais em tokens digitais nas negociações 24/7 com liquidação quase instantânea.”

    Ana de Mattos, analista técnica e trader parceira da Ripio, faz uma análise dos dados de mercado do ativo: “A Solana entra em outubro bem posicionada. TVL na casa dos US$ 12 bilhões, milhões de usuários diários ativos na rede e forte impulso na atividade onchain e na base de desenvolvedores. A CME (Bolsa de Chicago) anunciou opções de SOL para 13 de outubro e pedidos de ETFs seguem no radar. Fundos registraram entradas semanais próximas a US$ 291 milhões, sinalizando demanda institucional.” 

    Hyperliquid (HYPE) 

    O analista André Franco aponta que a Hyperliquid se mantém como a maior corretora descentralizada de derivativos perpétuos. “O interesse por futuros descentralizados voltou a crescer com a chegada de novos players, mas a eficiência operacional, baixa latência e redistribuição de taxas da Hyperliquid ainda a colocam em um nível acima da concorrência.”

    O projeto também é apontado por Rony Szuster, que lembra que o projeto vem ampliando sua atuação em campos estratégicos, como o desenvolvimento de uma stablecoin própria, o que pode reforçar ainda mais sua relevância dentro do ecossistema DeFi e gerar novas fontes de demanda para HYPE. 

    “Com uma tese clara, incentivos bem estruturados e planos de expansão consistentes, HYPE se posiciona como uma das melhores opções de investimento para o mês de outubro, oferecendo potencial de valorização relevante no segmento de derivativos descentralizados”, afirma Szuster.

    Ana Mattos explica que o Hyperliquid chega a outubro como uma potência de derivativos onchain: “Infraestrutura, liquidez e HyperEVM são catalisadores reais para um rali em outubro. Além disso, a HYPE faz parte de um setor inovador do mercado cripto e existe uma possibilidade concreta de que livros de ordens onchain e mercados perp/spot em DeFi se tornem a nova narrativa do ciclo, o que pode atrair ainda mais capital.”

    Pendle (PENDLE) 

    Pendle é um projeto de DeFi que viabiliza a tokenização e negociação de rendimentos futuros, e, segundo Rony Szuster, trata-se de uma área cuja relevância é enorme no mercado tradicional, porém no mercado de finanças descentralizadas ainda está em desenvolvimento. 

    “O projeto tem dado importantes passos para se consolidar como um dos maiores protocolos de DeFi, aumentando seu TVL em ecossistemas com grandes margens de crescimento, além de estar muito bem posicionado na rede Ethereum que vem vivendo um momento muito positivo de adoção e interesse do capital institucional”, afirma o executivo do MB. 

    André Franco também colocou o Pendle como um dos ativos de destaque para outubro. “O protocolo permite tokenizar e negociar o rendimento futuro de ativos com yield, o que se alinha perfeitamente ao momento atual: mais foco em proteção, geração de caixa e diversificação do risco.”

    Chainlink (LINK)

    Ana Mattos ressalta que o token LINK é o padrão da indústria para oráculos (a infraestrutura que liga contratos inteligentes a dados do mundo real) e trouxe padrões para tokenização institucional, o que reforça seu papel na integração entre mercados de capitais e blockchain. 

    “A posição consolidada no DeFi, somada à expectativa de ETFs de altcoins, cria um ambiente favorável. Não há sinais de grandes desbloqueios nem riscos regulatórios imediatos, e a liquidez já é sólida. Vale mencionar que o valor total protegido pelos oráculos da Chainlink (TVS) já passa de US$103 bilhões, cerca de 68% do mercado de oráculos. Por isso, LINK merece atenção neste mês”, afirma a analista. 

    Uma notícia que pode mexer com este ativo, segundo Marcelo Person, é que a Worldchain, rede de Layer 2 com mais de 35 milhões de usuários, adotou o CCIP (Cross-Chain Interoperability Protocol) para habilitar transferências seguras de WLD entre blockchains, além de integrar o Chainlink Data Streams, que fornece dados de mercado em tempo real e permite o desenvolvimento de aplicativos DeFi mais seguros e eficientes. “Essas soluções ampliam o alcance da Chainlink e consolidam sua posição como infraestrutura essencial para interoperabilidade e mercados cross-chain.”

    Veja abaixo uma lista de outras criptomoedas citadas pelos especialistas:

    Criptomoeda Fonte Destaque Principal
    Optimism (OP) Marcelo Person (Foxbit) Layer 2 do Ethereum com apoio da Coinbase e arquitetura multichain (OP Stack).
    Avalanche (AVAX) Marcelo Person (Foxbit) Crescente interesse institucional e estrutura compatível com EVM.
    Stellar (XLM) Coinext Inclusão em ETF institucional e soluções para stablecoins e remessas globais.
    Plasma (XPL) André Franco Primeira blockchain voltada exclusivamente para stablecoins reguladas.
    Ethena (ENA) André Franco Stablecoin (USDe) com rendimento não-direcional; uso crescente em DeFi.
    Ondo Finance (ONDO) Rony Szuster (MB) Tokenização de ativos do mundo real; parceria com Mastercard.
    Ripple (XRP) Ana de Mattos (Ripio) Forte movimento institucional: opções na CME, fluxo de fundos e aumento de ativos tokenizados no XRPL.
    Aster (ASTER) Ana de Mattos (Ripio) DEX de derivativos com volumes bilionários e alavancagem extrema (até 1001x).

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  • As 5 criptomoedas que mais subiram em setembro

    As 5 criptomoedas que mais subiram em setembro

    O Bitcoin, a maior cripto do mundo, está prestes a abrir no último trimestre de 2025 com o mercado aguardando ansiosamente a evolução de seu preço nos próximos meses, já que, ao contrário de setembro, outubro é um mês historicamente favorável. Mas vale lembrar que em agosto o Bitcoin atingiu sua máxima histórica de US$ 123 mil.

    O Ethereum, a segunda maior criptomoeda por capitalização, finalmente também quebrou o antigo recorde de preço no mês passado, quando atingiu a máxima de US$ 4.946.

    Os grandes destaques do mês de setembro, no entanto, ficam para algumas criptomoedas pouco conhecidas, como a Aster, que subiu mais de 2.000% em poucos dias, mas não entra para esta análise já que é um moeda nova e, portanto, não participou integralmente do chamado “setembro vermelho”.

    Veja as 5 criptomoedas que mais valorizaram em setembro, e que fazem parte do grupo das 100 maiores do mercado por capitalização.

    MYX Finance (MYX) – alta de 1230%

    O token da MYX Finance – corretora descentralizada com apenas US$ 27 milhões em valor total bloqueado (TVL) – não era nada há cerca de um ano, quando valia apenas US$ 0,10. Sua alta começou em meados de agosto, com pico no dia 10 de setembro, quando bateu o nível de US$ 17. Nesta terça-feira (30), o MYX é negociado em US$ 15,70, com alta de 2,5% nas últimas 24 horas, segundo dados disponíveis na plataforma Coingecko.

    MemeCore (M) – 226%

    Lançada há poucos meses, a MemeCore chegou a uma valorização de quase 2.600% no início de agosto, quando saiu de US$ 0,065486 para US$ 1,76. Nesta terça, o token M foi negociado em US$ 2,5, com alta de 5,7% nas últimas 24 horas, segundo o Coingecko. A MemeCore se define como a primeira blockchain de primeira camada criada especificamente para “Meme 2.0” 

    Pump.fun (PUMP) – 61%

    Lançado em julho deste ano, PUMP, ativo da popular plataforma de lançamentos de tokens na Solana, a Pump.fun, valorizou 67% no mês de setembro. Nesta tarde de terça, PUMP é negociado em US$ 0,0053, com uma queda de 6% nas últimas 24 horas, segundo dados do Coingecko.

    Mantle (MNT) – 48%

    A Mantle Network é uma blockchain de segunda chamada no Ethereum com foco em escalabilidade e desempenho. Seu token, MNT, serve como moeda de governança, permitindo voto em decisões do ecossistema e pagamento de taxas, além de poder ser trocado automaticamente por ETH. Segundo dados do Coingecko, o MNT é negociado nesta terça a US$ 1,74, com queda de 8,8% nas últimas 24 horas.

    Provenance Blockchain (HASH) – 37%

    O token HASH, da Provenance Blockchain – criptomoeda que opera na plataforma Osmosis – debutou entre as 100 maiores criptomoedas no mês passado, alcançando a 93ª posição. Nesta terça, o token já é o 83º maior ativo por valor de mercado, sendo negociado em US$ 0,0358, com queda de 1,5% nas últimas 24 horas.

    Por se tratar de um mercado altamente volátil, é possível que algumas moedas mudem de posições ao longo do dia.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • As 5 criptomoedas que mais caíram em setembro

    As 5 criptomoedas que mais caíram em setembro

    O chamado “setembro vermelho” voltou a mostrar sua força no mercado de criptomoedas, trazendo alta volatilidade e fortes desvalorizações em alguns dos principais ativos digitais.

    O sentimento dos investidores foi de cautela durante todo o mês, marcado por quedas expressivas, especialmente entre altcoins conhecidas, que não conseguiram acompanhar o movimento de recuperação visto em outros períodos.

    O Bitcoin, apesar de ter segurado melhor seu preço, entra no último trimestre de 2025 cercado de expectativa, já que outubro costuma ser um mês historicamente mais positivo para o mercado. Vale lembrar que em agosto a maior criptomoeda do mundo havia registrado sua máxima histórica de US$ 123 mil.

    O Ethereum, segunda maior criptomoeda por valor de mercado, também não escapou da pressão vendedora, embora ainda mantenha atenção dos analistas após ter superado sua antiga máxima de preço em agosto, quando chegou a US$ 4.946.

    Veja as 5 criptomoedas que mais valorizaram em setembro, e que fazem parte do grupo das 100 maiores do mercado por capitalização.

    Cronos (CRO) – queda de 33%

    CRO, a criptomoeda nativa da rede Cronos da Crypto.com, fecha o mês de setembro com queda de 33% nos últimos 30 dias. No final da tarde desta terça-feira (30), o CRO é cotado em US$ 0,19, com alta de 0,5% nas últimas 24 horas, segundo dados do Coingecko.

    Pi Network (PI) – 29%

    O token PI da Pi Network – um projeto longínquo de um app que promete ser uma fonte de renda extra para as pessoas – teve uma queda de 29% nos últimos 30 dias e fecha o último dia de setembro valendo US$ 0,26, com queda de 2,5% nas últimas 24 horas, de acordo como Coingecko.

    Uniswap (UNI) – 23%

    UNI, a moeda nativa da UniSwap – uma das exchanges descentralizadas (DEX) mais conhecidas do mercado, caiu 23% nos últimos 30 dias, entrando para o grupo das cripto que mais caíram em setembro. Nesta terça, a UNI é negociada a US$ 7,51, com queda de 2,4% nas últimas 24 horas, de acordo com o Coingecko.

    Polygon (POL) – 21%

    A Polygon, cujo ticker já foi MATIC, fecha o setembro vermelho com queda de 21%. O token POL, do ecossistema de blockchains compatíveis com o Ethereum, é cotado nesta tarde a US$ 0,22, com queda de 1,7 nas últimas 24 horas.

    Arbitrum (ARB) – 19%

    O token ARB, da Arbitrum, uma blockchain de segunda camada construída sobre a rede Ethereum, fecha setembro também em queda. Nos últimos 30 dias, sua desvalorização é até a tarde desta terça-feira (30) de 19%. No momento da publicação deste texto, o ARB é negociado em US$ 0,41, com queda de 0,5% nas últimas 24 horas, segundo dados do Coingecko.

    Por se tratar de um mercado altamente volátil, é possível que algumas criptomoedas mudem de posições ao longo do dia.

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  • Mercado de stablecoins supera US$ 300 bilhões pela 1ª vez em setembro | Opinião

    Mercado de stablecoins supera US$ 300 bilhões pela 1ª vez em setembro | Opinião

    O mercado de stablecoins estabeleceu novos patamares históricos em setembro de 2025, com a capitalização total ultrapassando US$ 300 bilhões pela primeira vez. Este marco representa um crescimento extraordinário de mais de US$ 100 bilhões adicionados apenas no ano corrente, consolidando as stablecoins como uma das categorias de ativos digitais de maior crescimento no ecossistema financeiro global.

    A estrutura de dominância do mercado permanece concentrada, com a USDT mantendo 61,8% de participação e capitalização superior a US$ 150 bilhões. A USDC, por sua vez, fortaleceu significativamente sua posição como segunda maior stablecoin, alcançando aproximadamente US$ 145 bilhões em valor de mercado. Esta concentração reflete a maturidade crescente do setor, onde projetos estabelecidos consolidam sua liderança através de adoção institucional e conformidade regulatória.

    O volume de transações mensais atingiu US$ 1,39 trilhão, demonstrando não apenas o crescimento em capitalização, mas também a utilização ativa desses ativos. As projeções indicam que as stablecoins podem facilitar entre 5% e 10% de todos os pagamentos transfronteiriços até 2030, o que equivaleria a movimentar entre US$ 2,1 trilhões e US$ 4,2 trilhões anualmente. Esses números colocam as stablecoins em trajetória de se tornarem infraestrutura crítica para o sistema financeiro internacional.

    Paralelamente ao crescimento de capitalização, emergiram inovações técnicas que estão redefinindo as funcionalidades das stablecoins.

    As yield-bearing stablecoins representam uma evolução natural do conceito, oferecendo retornos passivos aos detentores através de estratégias sofisticadas como delta-neutral e tokenização de ativos do mundo real.

    A JPMorgan projeta que essas stablecoins com rendimento podem alcançar 50% de participação de mercado nos próximos anos, transformando fundamentalmente como investidores e instituições percebem esses ativos.

    A tokenização de ativos do mundo real (RWA) representa outro vetor de crescimento significativo. O mercado cresceu substancialmente, com stablecoins lastreadas em moeda fiduciária aumentando US$ 97 bilhões em 2025 para atingir US$ 224,9 bilhões.

    Os títulos tokenizados do Tesouro expandiram US$ 4,7 bilhões para alcançar US$ 5,5 bilhões, com o fundo BUIDL da BlackRock e Securitize detendo 45% desta participação. Estes números demonstram como instituições financeiras tradicionais estão integrando ativos tokenizados em seus produtos.

    A adoção institucional acelerou dramaticamente, impulsionada pela clareza regulamentária proporcionada por marcos como o GENIUS Act nos Estados Unidos. Uma pesquisa da EY-Parthenon revelou que 54% das empresas planeja adotar stablecoins nos próximos 6-12 meses. Atualmente, 13% das empresas já utilizam stablecoins, principalmente para pagamentos transfronteiriços.

    A pesquisa da Fireblocks indica que 86% das instituições financeiras relatam ter infraestrutura pronta para stablecoins, enquanto grandes instituições como Goldman Sachs e BNY Mellon lançaram fundos tokenizados em 2025. A Standard Chartered projeta que o mercado pode expandir dez vezes, chegando a mais de US$ 2 trilhões nos próximos três anos.

    Esta expansão está ocorrendo em meio a uma competição geopolítica crescente. A China lançou sua primeira stablecoin regulamentada vinculada ao yuan internacional (CNH) através da AnchorX durante a Cúpula Belt and Road em Hong Kong. A AxCNH visa facilitar transações transfronteiriças com países da iniciativa Belt and Road, representando uma estratégia deliberada para internacionalizar o yuan através da tecnologia blockchain.

    No Brasil, onde já existem cinco versões de stablecoins atreladas ao real, autoridades discutem o uso estratégico dessas moedas para ampliar a demanda por títulos do Tesouro. O potencial de reduzir custos da dívida pública e ampliar a base de investidores está sendo considerado.

    O impacto no sistema financeiro tradicional tornou-se impossível de ignorar. As stablecoins emergiram como um dos principais compradores de títulos do Tesouro americano, com a Tether sozinha comprando mais de US$ 120 bilhões em T-Bills, representando mais de 1,6% de todo o mercado de dívida de curto prazo dos EUA.

    Este fenômeno está exercendo efeitos diretos sobre as taxas de juros americanas, demonstrando como ativos digitais estão influenciando políticas monetárias tradicionais.

    Setembro de 2025 representa um ponto de inflexão para as stablecoins. A convergência de marcos regulamentários, inovações técnicas e adoção institucional massiva estabeleceu as bases para o crescimento presenciado. 

    Sobre o autor

    Caio Barbosa é fundador e Co-CEO da Lumx, startup líder em infraestrutura blockchain que conta com clientes e parceiros empresas como Sympla, Elo, Google e BTG Pactual. Em 2022, figurou na lista Forbes Under 30 como um dos empreendedores mais promissores do Brasil.

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  • SEC suspende trade de empresa que disparou 2.000% com plano de comprar criptomoedas

    SEC suspende trade de empresa que disparou 2.000% com plano de comprar criptomoedas

    A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) suspendeu a negociação da QMMM Holdings depois que suas ações dispararam mais de 2.000%, impulsionadas por um recente anúncio de mudança para tesouraria em criptomoedas.

    A empresa de publicidade digital havia anunciado no início deste mês um plano para comprar Bitcoin, Ethereum e Solana — o que causou uma explosão no preço de suas ações. Somente em setembro, os papéis subiram mais de 2.100%, segundo dados do Yahoo Finance, fechando a última sexta-feira a US$ 119,40.

    Mas o principal regulador de Wall Street disse na segunda-feira (29) que estava suspendendo a negociação do ativo até 10 de outubro enquanto investiga uma “possível manipulação” das ações.

    “A Comissão suspendeu temporariamente a negociação dos valores mobiliários da QMMM devido a uma possível manipulação, realizada por meio de recomendações feitas a investidores por pessoas desconhecidas em redes sociais para compra das ações, que parecem ter sido projetadas para inflar artificialmente o preço e o volume dos papéis da QMMM”, afirmou o comunicado da SEC.

    Sediada em Hong Kong, a QMMM Holdings informou no início do mês que sua tesouraria começaria com US$ 100 milhões em criptomoedas.

    Tesouraria de criptomoedas

    O anúncio da SEC acontece em um momento em que reguladores estão mais atentos às tesourarias de criptomoedas — empresas que compram ativos digitais com caixa excedente.

    Na semana passada, o The Wall Street Journal informou que a SEC e a Autoridade Reguladora da Indústria Financeira (FINRA) entraram em contato com empresas após identificarem atividades de negociação incomuns.

    Diversas companhias têm adquirido criptomoedas como Bitcoin, Ethereum e Solana para buscar melhores retornos aos acionistas. Muitas vezes, tais empresas veem suas ações dispararem — ainda que temporariamente — após anunciar mudanças para tesouraria em cripto.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ETF de Bitcoin atraiu 70% de investidores inéditos para a BlackRock, diz diretor

    ETF de Bitcoin atraiu 70% de investidores inéditos para a BlackRock, diz diretor

    A aprovação de ETFs foi decisiva para o amadurecimento do mercado de criptomoedas, mas houve também um efeito inverso: ao emprestar sua credibilidade ao Bitcoin, gestoras tradicionais viram disparar sua base de clientes. 

    No caso da BlackRock, a maior gestora do mundo, o resultado foi surpreendente. Desde o lançamento do iShares Bitcoin Trust (IBIT), 70% dos investidores que aplicaram no produto ainda não eram clientes da gestora.

    “De cada dez pessoas que compraram cotas do ETF, sete nunca tinham tido contato com um produto da BlackRock”, contou Cristiano Castro, Diretor do segmento Wealth da BlackRock Brasil, em entrevista ao Portal do Bitcoin no Digital Assets Conference (DAC) 2025. “Isso mostra o poder de atração que as criptomoedas têm, inclusive em públicos que nunca tinham olhado para os nossos produtos, mas viram no ETF uma porta de entrada para o universo cripto.”

    Na visão do executivo que está há 11 anos na BlackRock, é claro que os criptoativos deixaram de ser vistos como um nicho de entusiastas e passaram a fazer parte da estratégia de grandes investidores. A trajetória até aqui, no entanto, não foi simples. Castro lembra que, em 2017, a visão predominante no mercado era de descrença absoluta. 

    “O Bitcoin era associado à lavagem de dinheiro ou a histórias de enriquecimento rápido. Era algo que não parecia ter conexão com o mercado financeiro”, recorda. Com o tempo, porém, os benefícios únicos da tecnologia por trás das criptomoedas começaram a se sobrepor.

    A possibilidade de realizar transações 24 horas por dia, a conexão entre moedas de diferentes jurisdições e a perspectiva de reduzir custos e fricções operacionais chamaram a atenção. “Até hoje, ampliar o horário de negociação é um desafio no mercado tradicional. A blockchain já nasce com essa característica”, exemplifica.

    Ainda assim, a verdadeira virada só aconteceu quando surgiram veículos regulados para acessar criptoativos. “A partir de 2021 ficou claro que era possível montar instrumentos de forma segura, com custódia profissional e negociados em bolsa. Isso abriu espaço para a adoção em escala maior”, afirma Castro.

    O lançamento do iShares Bitcoin Trust (IBIT) no início de 2024 nos EUA foi um marco importante para o Bitcoin. Ele se tornou o ETF de crescimento mais rápido da história e ajudou a quebrar a barreira que fazia muitos investidores não levarem a sério essa classe de ativos. 

    Hoje, o mercado cripto já conta com a presença de investidores institucionais de peso, vindos de diferentes segmentos — como a Universidade Harvard, que no mês passado revelou um investimento de mais de US$ 100 milhões no ETF de Bitcoin da BlackRock.

    “Quando você tem instituições desse porte, que administram recursos de terceiros, a responsabilidade é maior. Isso eleva também a credibilidade do ativo como um todo”, diz Castro. Para ele, as criptomoedas já entraram em uma nova etapa, com entidades que vão de fundos de pensão a governos avaliando a exposição à classe.

    Leia também: “Estamos focados em trazer a blockchain para dentro do sistema financeiro”, diz BlackRock

    O que esperar da BlackRock no mercado cripto?

    Embora o Brasil já tenha dezenas de ETFs de criptoativos disponíveis na bolsa de valores, a BlackRock não se ausentou da disputa e está com os brasileiros no radar. A gestora trouxe para a B3 dois instrumentos globais na forma de BDRs — o IBIT39, que replica o ETF de Bitcoin, e o ETHE39, que replica o de Ethereum. 

    Para o investidor local, Cristiano Castro diz que a vantagem principal está na simplicidade: é possível comprar cotas diretamente pela corretora em que já se negociam ações e fundos, sem a necessidade de abrir conta em plataformas internacionais. “São instrumentos eficientes, de baixo custo e que permitem manter tudo integrado na mesma carteira”, afirma.   

    O executivo revela que, no momento, o foco da BlackRock no setor cripto brasileiro está voltado mais para a educação dos investidores do que para o lançamento de novos produtos. 

    Ele reconhece que há obstáculos, sendo um deles a questão geracional: muitos gestores de family offices e investidores mais tradicionais, de gerações mais antigas, ainda têm dificuldade em avaliar ativos digitais sob a ótica da análise fundamentalista.

    “A grande pergunta deles é: como precificar o Bitcoin? Como saber se está caro ou barato? As pessoas querem previsibilidade”, conta. “Nosso papel é ajudar o investidor a compreender como os ativos digitais podem contribuir para diversificação e desempenho, mas também quais riscos envolvem. Esse processo é essencial para que a adoção continue crescendo de forma sustentável.”

    Questionado sobre a possibilidade de a BlackRock lançar ETFs de outras criptomoedas além de Bitcoin e Ethereum, Castro foi categórico ao afirmar que não há nada no radar por enquanto. Ele ressaltou, no entanto, que isso não significa uma posição definitiva. “Foi assim também no passado: começamos pelo Bitcoin, depois nos sentimos confortáveis e demos o passo seguinte com o Ethereum. Nada impede que, no futuro, a gente avalie novas oportunidades. Mas, por enquanto, nosso foco está nesses dois instrumentos.”

    A BlackRock reafirmou o foco no Bitcoin na semana passada, ao registrar um novo fundo chamado Bitcoin Premium Income ETF, que planeja vender opções cobertas de futuros de Bitcoin como forma de obter renda para os ativos em carteira. A proposta é vista como uma evolução do famoso IBIT da gestora, mas com o diferencial de oferecer um rendimento extra.

    Além disso, a BlackRock também revelou recentemente o plano de levar todo tipo de ETF para a blockchain por meio da tokenização. A ideia da gestora é aplicar a tecnologia blockchain a produtos tradicionais de Wall Street, como ETFs lastreados em ações, o que poderia ampliar o acesso a investimentos e marcar um novo capítulo na digitalização do mercado financeiro. 

    Castro corrobora com a aposta da empresa de que a tokenização será o próximo grande passo. A ideia de levar para a blockchain instrumentos financeiros tradicionais, como ETFs, títulos e fundos, pode mudar a forma como o mercado opera. 

    “Não tenho dúvidas de que, em 15 ou 20 anos, discutiremos como escalar produtos totalmente baseados em blockchain. A tecnologia oferece ganhos em liquidez, acesso e eficiência, além de simplificar processos como abertura de contas e acesso a instrumentos globais. Esse é o futuro” conclui.

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  • Um dos “pais” do Bitcoin volta ao X, critica shitcoins e opina sobre atualização

    Um dos “pais” do Bitcoin volta ao X, critica shitcoins e opina sobre atualização

    Nick Szabo, lendário cypherpunk e considerado um dos “pais” do Bitcoin, voltou a aparecer nas redes sociais após anos de silêncio e rapidamente chamou a atenção da comunidade ao criticar as chamadas “shitcoins” e se posicionar sobre a disputa que agita o ecossistema do Bitcoin entre o Bitcoin Core e o Knots.

    Reconhecido como uma das vozes mais influentes da história do setor, Szabo quebrou cerca de cinco anos de ausência justamente em meio ao debate sobre a proposta de atualização do Bitcoin Core para a versão 30, um tema que tem dividido desenvolvedores e operadores de nós.

    Seu retorno foi marcado por críticas diretas ao que considera riscos ignorados. Ele destacou especialmente as consequências da expansão do uso do OP_RETURN, que passaria a permitir armazenar quantidades muito maiores de dados na blockchain. Para Szabo, a mudança pode abrir brechas não apenas técnicas, mas também legais.

    Leia também: Bitcoin Core vs Knots: a nova guerra cripto que está agitando a internet

    Embora mineradores tenham incentivos para filtrar transações por meio de taxas, os operadores de nós, segundo ele, acabam ficando mais expostos, já que podem ser responsabilizados pelo armazenamento de informações ilícitas em seus sistemas. Szabo chegou a ressaltar que dados fragmentados ou difíceis de reconstruir representam um risco menor, enquanto informações embutidas de maneira legível em formato padrão poderiam se transformar em munição jurídica contra a rede.

    A disputa entre Core e Knots, que já vinha ganhando força, acabou intensificada pelo anúncio da atualização. De um lado, os desenvolvedores do Core defendem que qualquer transação válida e devidamente paga em taxas deve ser aceita, apostando na lógica de mercado para controlar abusos. Do outro, o Knots, mantido pelo desenvolvedor Luke Dashjr, implementa filtros e políticas mais restritivas, recusando transações consideradas “spam” ou irrelevantes.

    Essa diferença de visão tem provocado uma migração significativa de operadores de nós para o Knots, que já representa uma fatia relevante da rede e levanta temores de fragmentação.

    Para Szabo, essa não é apenas uma divergência técnica, mas uma disputa ideológica sobre qual deve ser a identidade do Bitcoin. De um lado, a ideia de uma rede aberta, que aceita múltiplos usos, do outro, a defesa de uma rede estritamente monetária, protegida contra usos considerados abusivos.

    Ao se manifestar, ele deixou claro que considera perigoso expandir de forma irrestrita os limites do protocolo, especialmente num cenário em que o ecossistema já sofre com o excesso de projetos sem propósito ou sustentação econômica.

    Não por acaso, em paralelo às críticas ao Core, Szabo voltou a atacar as “shitcoins”. Ele reiterou seu ceticismo em relação a tokens especulativos e redes criadas sem fundamentos sólidos, que em sua visão apenas produzem ruído e desviam o foco do que realmente importa: a preservação da integridade e da resiliência do Bitcoin como infraestrutura descentralizada. A mensagem foi recebida como um chamado à disciplina e à responsabilidade coletiva em um momento decisivo para o futuro da rede.

    A volta de Nick Szabo ao centro do debate mostra que, mesmo após anos de silêncio, sua influência continua enorme. Ao colocar em questão tanto os riscos jurídicos e técnicos da atualização do Core quanto a proliferação de tokens de pouca relevância, ele resgata um tom de cautela que há muito tempo não se ouvia na comunidade.

    O desfecho da disputa entre Core e Knots e o destino da versão 30 do software ainda são incertos, mas a intervenção de Szabo deixa claro que as decisões tomadas agora terão peso histórico para o futuro do Bitcoin.

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  • Desenvolvedores da Solana consideram remover limites de blocos após atualização

    Desenvolvedores da Solana consideram remover limites de blocos após atualização

    Os desenvolvedores da Solana estão avaliando uma nova proposta para remover os limites de blocos assim que a atualização Alpenglow entrar em vigor, uma mudança que visa expandir a taxa de transferência, permitindo que o desempenho seja escalonado com o hardware do validador.

    Registrada na sexta-feira como SIMD-0370, a proposta eliminaria o limite atual de 60 milhões de unidades de computação por bloco da Solana e, em vez disso, permitiria que o tamanho do bloco se ajustasse dinamicamente, o que significa que os blocos poderiam se expandir para acomodar o máximo de transações que os validadores mais rápidos pudessem processar, enquanto validadores menores poderiam simplesmente pular a votação em blocos que excedessem sua capacidade.

    Os validadores na Solana são os operadores independentes que executam nós para processar transações e proteger a rede, ganhando recompensas por meio de taxas de staking e de transação.

    A elevação do limite de blocos da Solana poderia aumentar a taxa de transferência, permitindo que validadores mais fortes realizassem mais transações, mas também poderia inclinar as recompensas para operadores com máquinas maiores, o que, na prática, cria um trade-off entre escalar a capacidade e manter o conjunto de validadores amplo.

    “A atual estrutura de incentivos para clientes validadores e desenvolvedores de programas está quebrada”, diz a proposta apresentada pela equipe de desenvolvimento do Firedancer na Jump Crypto. “A capacidade da rede é determinada não pelas capacidades do hardware, mas pelo limite arbitrário de unidades de computação em bloco.”

    A Jump Crypto é o braço de ativos digitais do Jump Trading Group, com sede em Chicago. No início deste mês, a Jump Crypto financiou o acordo PIPE de US$ 1,65 bilhão da Forward Industries, juntamente com a Galaxy Digital e a Multicoin Capital, para ajudar a estabelecer uma estratégia de tesouraria pública da Solana, tornando a Forward um veículo para manter e implementar tokens Solana em escala.

    Rejeição à proposta

    Ainda assim, a mudança gerou debate entre desenvolvedores e membros da comunidade no tópico de propostas do GitHub.

    Alguns alertam que a remoção dos limites pode inclinar o jogo a favor de operadores bem financiados, que podem implementar hardware de ponta e potencialmente eliminar validadores menores, aumentando o risco de centralização.

    Outros levantaram preocupações de que blocos excessivamente grandes poderiam causar atrasos na propagação ou enfraquecer a segurança se muitos validadores se abstivessem de votar. A equipe da Jump Crypto não retornou imediatamente o pedido de comentário da Decrypt.

    Na atualização do Alpenglow da Solana, o recurso de votação por salto permite que validadores menores se abstenham de blocos que não conseguem acompanhar, mantendo assim o consenso mesmo sob carga.

    Previsto para o final deste ano, o Alpenglow já promete reduzir a finalidade dos blocos de aproximadamente 12,8 segundos para cerca de 150 milissegundos, além de adicionar novos recursos, como a votação por salto.

    A proposta do Firedancer se basearia nessa base, vinculando a capacidade da Solana ao desempenho do validador, em vez de aos limites definidos pelo protocolo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Criadores de memecoin colocam bandeira da Pump.fun em letreiro de Hollywood e são presos; veja vídeo

    Criadores de memecoin colocam bandeira da Pump.fun em letreiro de Hollywood e são presos; veja vídeo

    Os criadores de uma memecoin foram presos nesta segunda-feira (29) por colocarem uma bandeira da plataforma Pump.fun no letreiro de Hollywood, um dos pontos turísticos mais famosos da cidade de Los Angeles. Toda a ação foi filmada e transmitida ao vivo pela Internet, inclusive a detenção por parte das autoridades que chegaram ao local. 

    Aparentemente, toda a ação foi pensada e feita por um grupo ligado a Basedd, uma memecoin criada há três meses e que tem uma capitalização de mercado de US$ 3,7 milhões, segundo informações da Pump.fun. A “ação de marketing” parece ter tido algum efeito, com o token registrando alta de 12% nas últimas 24 horas. 

    Nos diversos vídeos da ação que começaram a surgir no X, um grupo de homens aparece fazendo uma ação complexa: uma grande bandeira com o logo da Pump.fun é levantada por meio de um sistema de cordas para encobrir boa parte de uma das letras do letreiro.

    Veja nos vídeos abaixo o momento em que a bandeira começa a ser levantada:

    Além da ação de subir a bandeira, ficou registrado também a prisão dos responsáveis pelo ato. Os vídeos mostram que cinco membros do projeto foram colocar a bandeira e acabaram presos, com pelo menos outro dois tendo permanecido longe para registrar a ação.

    No momento da redação desta reportagem, um token BASEDD estava sendo negociado a US$ 0,00372187. O volume total negociado nas últimas 24 horas foi de US$ 439 mil.

    Um sinal importante é demonstrado pelo rastreamento do suprimento de tokens do projeto: o desenvolcedor possui 70% do total, com o pool de liquidez tendo 4,3% e todo mundo em sequência com 1% ou menos.

    Uma concentração tão profunda facilita um ataque de rug pull (puxada de tapete), que é quando os desenvolvedores de um token vendem suas reservas, captam toda a liquidez e, na prática, acabam com qualquer possiblidade de lucro dos outros detentores do ativo.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Criptomoedas fazem fortuna de Trump crescer 70% em um ano

    Criptomoedas fazem fortuna de Trump crescer 70% em um ano

    Os empreendimentos em criptomoedas foram um dos principais fatores que elevaram a fortuna do presidente Donald Trump em cerca de 70% em apenas um ano, segundo a revista Forbes. O patrimônio dele saiu de US$ 4,3 bilhões em 2024 para atuais US$ 7,3 bilhões (cerca de R$ 39 bilhões).

    Os negócios de Trump no setor de criptomoedas ganharam força após sua vitória nas eleições de novembro do ano passado, acrescentando cerca de US$ 2 bilhões à sua fortuna. Novos contratos de licenciamento imobiliário no exterior e a expansão dos clubes de golfe também ajudaram no aumento do patrimônio.

    Além disso, o negócio de licenciamento de Trump, que antes estava estagnado, disparou em US$ 400 milhões conforme empreendedores disputam a chance de fechar negócios com o presidente dos EUA. “Com a maior parte do segundo mandato de Trump ainda pela frente, o que se espera é que mais bilhões surjam no caminho dele”, projeta a revista.

    Leia também: Criptomoedas são agora a segunda maior fonte de renda de Donald Trump

    A Forbes aponta que criptomoedas e ativos líquidos em geral como a principal fonte de riqueza de Trump no último ano. Ao todo, foram US$ 2,4 bilhões (R$ 12,84 bilhões), divididos em:

    Ativos líquidos (US$ 1,1 bilhão): Aqui entram criptomoedas e outros ativos de grande liquidez, ou seja, que são fáceis de serem transformados em dinheiro.

    Memecoin (US$ 709 milhões): São as criptomoedas TRUMP, lançadas pelo presidente em janeiro e que tiveram uma explosão de preço no seu lançamento, antes de caírem forte. Mesmo desabando após alguns dias, a memecoin ainda tem alta de mais de 500% desde o lançamento.

    Tokens da World Liberty Financial (US$ 338 milhões): O WLF, principal projeto cripto da família Trump, foi lançado ano passado, mas apenas de forma privada. Foi apenas recentemente que o ativo foi liberado para todos os investidores e hoje já é a 28ª maior criptomoeda em valor de mercado do mundo, com US$ 5,1 bilhões de valor total.

    Negócios em stablecoin (US$ 235 milhões): O World Liberty Financial também lançou uma stablecoin, a USD1, atrelada ao dólar. Recentemente, uma reportagem do The New York Times mostrou que uma empresa criada pelo presidente dos Emirados Árabes Unidos apoiou o projeto de Trump ao investir US$ 2 bilhões na Binance usando o token USD1.

    Alt5 (US$ 12 milhões): Uma empresa de capital aberto chamada Alt5 decidiu se tornar uma tesouraria de tokens WLFI e já anunciou um financiamento de US$ 1,5 bilhão para comprar tokens do projeto da família Trump.

    A Forbes ainda lista dezenas de outros empreendimentos do atual presidente americano, principalmente no ramo imobiliário e de clubes de golfe, que ajudaram no aumento de sua fortuna nos últimos 12 meses.

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