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  • Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas

    Membro da máfia israelense e ex-policial de LA são acusados de sequestrar adolescente em busca de criptomoedas

    A promotoria pública de Los Angeles está acusando um cidadão israelense que seria membro da máfia e um ex-policial de terem sequestrado um adolescente que possuía uma grande quantidade de criptomoedas

    Os acusados são o israelense Gabby Ben e o ex-policial Eric Halem. De acordo com a promotora Jane Brownstone, a dupla liderou um grupo formado por mais quatro outros homens na ação de entrar em um edifício de luxo em Koreatown, em Los Angeles, em dezembro passado para tentar sequestrar o adolescente que operava um negócio de criptomoedas. 

    Leia também: 7 maneiras de se proteger de ataques violentos de ladrões de criptomoedas

    O grupo entrou, encontrou a namorada do jovem e resolveu algemá-la e aguardar a chegada do algo. Logo ele chegou e foi imobilizado e coagido a dar acesso às suas carteiras de criptomoedas. 

    A vítima tentou despistar os bandidos ao dar acesso a uma carteira vazia. Os sequestradores então ameaçaram atirar no pé do adolescente e praticar uma tortura de afogamento. 

    O jovem cedeu e deu acesso a um cofre que continha uma carteira de criptomoedas armazenada em um pen drive. A carteira tinha US$ 350.000 em criptomoedas.

    A imprensa aponta que Ben, de 51 anos, já foi condenado duas vezes por fraude e deportado para Israel. Além disso, a promotora disse que ele tem “laços com a máfia israelense”.

    O outro suposto líder da ação foi Halem, 38, que foi policial do Departamento de Los Anegeles por 13 anos, tendo deixado a força em 2022. 

    A polícia apresentou como prova vídeos de circuitos de vigilância na qual os acusados aparecem invadindo o apartamento da vítima e saíndo após 25 minutos. 

    Ao que tudo indica, a estratégia da defesa envolve não negar o crime, mas afastar a tese de que eram líderes. A advogada de Halem afirma que os atos violentos foram concebidos e praticados por um membro do grupo que era visto como o mais violento. 

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  • Bitcoin salta 8% e supera US$ 91 mil, Ethereum dispara 10% e XRP tem alta de 9%

    Bitcoin salta 8% e supera US$ 91 mil, Ethereum dispara 10% e XRP tem alta de 9%

    O Bitcoin voltou a ultrapassar os US$ 90.000 pela primeira vez desde a semana passada e, em determinado momento, parecia prestes a registrar seu maior ganho diário desde maio.

    Por volta das 14h45 (horário de Brasília), o Bitcoin era cotado a US$ 91.587, com uma valorização de 7,47% nas últimas 24 horas, segundo o agregador de preços de criptomoedas CoinGecko. O melhor retorno diário do Bitcoin em 2025 foi em 2 de março, quando o BTC subiu 9,52%.

    A recente alta desencadeou a liquidação de US$ 157 milhões em contratos de venda a descoberto de Bitcoin e mais de US$ 312 milhões em derivativos de criptomoedas, segundo a plataforma de dados Coinglass.

    Nas últimas 24 horas, o volume de negociação mais que dobrou, ultrapassando US$ 92 bilhões, de acordo com o CoinGecko.

    Ethereum e XRP também registraram fortes altas. O Ethereum, que está às vésperas da atualização de sua rede Fusaka, registra alta de 10%, ultrapassando os US$ 3.000, o que não acontece desde domingo. Enquanto isso, o XRP registra ganhos de 8,68% e é negociado a US$ 2,17.

    Analistas disseram ao Decrypt hoje que os mercados de criptomoedas ainda estão em um estado frágil, observando que grande parte do desempenho do Bitcoin no final do ano dependerá do resultado da reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) de 9 e 10 de dezembro.

    O banco central dos EUA encerrou seu programa de aperto quantitativo na segunda-feira, escreveram analistas da mesa de operações Wintermute em nota.

    “O Fed injetou US$ 13,5 bilhões por meio de operações overnight para aliviar as tensões de liquidez no final do ano, a segunda maior injeção desde a COVID-19”, disseram eles. “Embora seja uma injeção, trata-se de uma ferramenta rotineira para estabilização de curto prazo, em vez de uma mudança de política mais ampla, como a retomada das compras de ativos ou do QE.”

    É comum que os preços das criptomoedas acompanhem o fluxo de ativos que entram e saem dos ETFs (fundos negociados em bolsa). Na última semana, os ETFs de Bitcoin, Ethereum e XRP se recuperaram, adicionando mais de US$ 1 bilhão, de acordo com um relatório divulgado ontem pela gestora de ativos digitais CoinShares.

    Essa mudança nos fluxos de fundos se manteve em grande parte durante a sessão de segunda-feira, com os ETFs de Bitcoin permanecendo positivos, com entradas líquidas de US$ 8,5 milhões. Já os ETFs de Ethereum sofreram uma leve retração, com investidores retirando US$ 79 milhões, e os fundos Solana registraram resgates de US$ 13,5 milhões em cotas, segundo a Farside Investors.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bank of America passa a recomendar até 4% de alocação em criptomoedas

    Bank of America passa a recomendar até 4% de alocação em criptomoedas

    O Bank of America (BofA), maior banco dos Estados Unidos, passou a recomendar que seus clientes de gestão de patrimônio considerem destinar entre 1% e 4% de suas carteiras a criptomoedas, uma mudança significativa em relação à postura tradicional do setor financeiro.

    Segundo a instituição, essa faixa de alocação pode ser adequada para investidores com forte interesse em inovação e disposição para lidar com a alta volatilidade característica do mercado de criptomoedas. A orientação vale para clientes das plataformas Merrill, Bank of America Private Bank e Merrill Edge.

    A recomendação do BofA reflete uma mudança mais ampla na forma como grandes instituições financeiras vêm encarando os ativos digitais. Embora o banco ainda classifique criptomoedas como investimentos de risco elevado, avalia que, dentro de uma carteira diversificada e com um percentual pequeno e controlado, é possível incorporá-las como parte de uma estratégia de longo prazo sem comprometer a solidez do portfólio.

    Esse movimento acompanha decisões recentes de outras gigantes de Wall Street. Em outubro, o Morgan Stanley também passou a orientar alguns de seus clientes a alocarem até 4% de seus investimentos em criptomoedas, especialmente aqueles com perfil mais agressivo. O comitê global de investimentos do banco descreveu os criptoativos como uma classe especulativa, porém cada vez mais popular, e comparou o Bitcoin a uma espécie de “ouro digital”.

    Leia também: Morgan Stanley diz quantas criptomoedas você deve ter na carteira

    Especialistas interpretam essas recomendações como mais um sinal de legitimação das criptomoedas no mercado financeiro tradicional. Embora a volatilidade continue sendo um desafio, a visão predominante é de que, com uma exposição limitada e bem estruturada, os criptoativos podem contribuir para diversificação e oferecer oportunidades de retorno diferenciadas.

    O fato de bancos tão tradicionais passarem a apoiar essa estratégia marca uma mudança importante na forma como o setor enxerga o papel das criptomoedas nas carteiras modernas.

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  • “Poder sombrio” da governança por tokens pode prejudicar privacidade do Zcash, diz Vitalik Buterin

    “Poder sombrio” da governança por tokens pode prejudicar privacidade do Zcash, diz Vitalik Buterin

    O debate sobre a governança do Zcash ressurgiu na última semana após uma votação de rotina gerar reações contundentes de figuras proeminentes do setor.

    A discussão gira em torno da questão de se a criptomoeda focada em privacidade deve manter seu sistema baseado em comitês ou migrar para a votação direta dos detentores de tokens.

    O cofundador do Zcash, Zooko Wilcox, iniciou as discussões pedindo apoio a Artkor, membro veterano da comunidade Zcash e atual membro do Comitê de Doações da Comunidade Zcash (ZCG), onde busca a reeleição para o próximo ano.

    A governança off-chain do Zcash opera por meio de um painel consultivo selecionado, chamado ZCAP, que vota em questões importantes e elege o comitê responsável pela alocação de doações (ZCG). Wilcox descreve o grupo como “pessoas ponderadas e independentes que discordam entre si, mas estão comprometidas com a mesma missão”.

    No sábado, o cofundador do AngelList, Naval Ravikant, entrou na discussão e questionou o modelo.

    “É um sistema obsoleto e deveria ser descontinuado”, opinou Ravikant, acrescentando que terceiros “confiáveis” “são uma falha de segurança e não importa se são ‘atenciosos e independentes’”.

    Toda a governança para protocolos descentralizados “deveria ser on-chain e privada”, disse Ravikant.

    Vitalik se pronuncia

    O cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, então se manifestou e pediu à comunidade que não adotasse um modelo de votação por tokens.

    Buterin disse esperar que o Zcash “resista à influência nefasta da votação por tokens”, argumentando que o foco da criptomoeda na privacidade poderia “se deteriorar com o tempo” se deixado ao “votante mediano”.

    Para ele, “a votação por tokens é ruim de várias maneiras” e “pior do que o status quo do Zcash”, citando uma postagem de blog de 2021. “A votação por moeda é atraente porque parece credivelmente neutra: qualquer pessoa pode ir e obter algumas unidades do token de governança na Uniswap”, escreveu Buterin na época, acrescentando que, “na prática, porém, a votação por moeda pode parecer segura hoje justamente por causa das imperfeições em sua neutralidade”.

    Buterin argumentou que a votação simples ponderada por moeda concentra o poder entre os grandes detentores e impulsiona os protocolos em direção a decisões de curto prazo, guiadas pelo preço.

    O preço do sucesso

    O preço se tornou uma preocupação entre a comunidade Zcash, com Artkor observando em sua postagem de reeleição que “o contexto de preços mudou significativamente”.

    A alta da moeda do Zcash, ZEC, no último mês, “sem dúvida” criou novas oportunidades para sua comunidade, observou Artkor.

    “Mas, ao mesmo tempo, também cria novos desafios perigosos. O perigo não é que possamos gastar mais, mas que possamos começar a gastar com mais facilidade. Sabe, é como um teste de fé com dinheiro”, escreveu ele.

    Os defensores do sistema atual se apoiam na ideia de que um comitê bem avaliado proporciona continuidade e filtra as propostas de forma responsável. Os críticos, no entanto, veem uma estrutura que poderia concentrar influência.

    “A votação baseada em tokens pode expor os protocolos à captura da governança se um agente bem financiado acumular uma participação majoritária nos tokens”, disse Lucien Bourdon, analista da Trezor, ao Decrypt. “Embora a probabilidade de tais eventos dependa da liquidez e da distribuição do ativo, o risco persiste.”

    A votação por tokens “frequentemente correlaciona influência com riqueza, o que nem sempre está alinhado com a sustentabilidade da rede a longo prazo ou com os valores da comunidade”, acrescentou Bourdon.

    Tais fatores podem depender da comunidade, observou Bourdon. Embora a votação por tokens possa aumentar o “engajamento e descentralizar o controle”, ela também pode abrir caminho “para a tomada de decisões com pouca informação e para a manipulação”.

    Comitês “bem escolhidos e confiáveis” podem proporcionar uma governança mais consistente, mas correm o risco de “se distanciarem da base de usuários em geral”, disse ele, acrescentando que “nenhum modelo é perfeito; os sistemas mais resilientes geralmente combinam responsabilidade com mecanismos para evitar a captura”.

    No momento da publicação deste texto, o ZEC estava em queda de aproximadamente 23% no dia, segundo dados da CoinGecko, após uma queda generalizada do mercado que fez com que a capitalização total do mercado de criptomoedas caísse para menos de US$ 3 trilhões na segunda-feira.

    O Decrypt entrou em contato com a Fundação Zcash para obter um posicionamento, mas não teve resposta até a publicação desta matéria.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Strategy cria reserva de US$ 1,44 bilhão para garantir pagamentos mesmo se o Bitcoin cair

    Strategy cria reserva de US$ 1,44 bilhão para garantir pagamentos mesmo se o Bitcoin cair

    A Strategy, empresa de tesouraria de Bitcoin fundada por Michael Saylor, constituiu uma reserva de US$ 1,44 bilhão como forma de garantir o pagamento de dividendos contínuos e estáveis, mesmo em períodos de baixa do Bitcoin.

    Embora essa reserva pareça servir como proteção para evitar que a empresa precise vender parte de sua participação de 3,1% no fornecimento total de Bitcoin, a Strategy não descartou a possibilidade de ter que vender BTC — com o CEO da empresa delineando como seria o futuro caso isso acontecesse.

    A Strategy constituiu a reserva em dólares vendendo ações da MSTR nos últimos nove dias, conforme revelou o CEO Phong Le em um comunicado. A empresa pretende ter reservas equivalentes a pelo menos 12 meses de dividendos, com o objetivo final de expandir essa reserva para cobrir mais de 24 meses de dividendos.

    “O Bitcoin é volátil, e o que queremos é oferecer um produto de crédito digital para investidores avessos à volatilidade, garantindo que a volatilidade do Bitcoin nunca afetará seus dividendos”, afirmou Michael Saylor, cofundador e presidente executivo da Strategy, durante teleconferência. “E, para isso, adicionamos uma reserva em dólares americanos.”

    A medida surge após Le ter afirmado no podcast “What Bitcoin Did” na semana passada que a Strategy venderia seus Bitcoins se o seu valor patrimonial líquido ajustado ao mercado (mNAV) caísse abaixo de 1 — o que significa que a empresa estaria avaliada em um valor inferior ao dos ativos que detém. Na última teleconferência de atualização da empresa, a Strategy não se esquivou da afirmação, mas a reforçou.

    “Há céticos e cínicos que acreditam que não poderíamos, ou não queríamos, ou não temos a vontade de vender Bitcoins para financiar os dividendos, e isso às vezes se torna uma narrativa negativa para investidores que apostam na queda das ações. Acho importante dissiparmos essa ideia”, disse Saylor.

    “A empresa não só pode vender Bitcoins para pagar os dividendos, como também pode vender Bitcoins com alta valorização, pagar os dividendos e, em seguida, aumentar continuamente suas reservas de Bitcoin a cada trimestre, indefinidamente”, acrescentou.

    A Strategy tornou-se a principal empresa de tesouraria de ativos digitais após mudar seu foco de seu negócio de soluções de software de inteligência em 2020. Agora, ela possui uma reserva de 650.000 BTC, avaliada em aproximadamente US$ 56 bilhões, ou cerca de 3,1% da oferta total de Bitcoin. Esse total inclui 130 BTC comprados na última semana, após a empresa não ter feito compras na semana anterior.

    Durante todo esse período, Saylor afirmou publicamente que você “nunca deveria vender seus Bitcoins” — mas sua abordagem parece ter mudado.

    Isso ocorre porque o modelo de negócios da empresa de tesouraria de Bitcoin depende do pagamento de dividendos aos seus detentores. Sua principal forma de arrecadar dinheiro para pagar esses dividendos é emitindo ações ordinárias; no entanto, a empresa afirmou na teleconferência que isso só faz sentido quando o valor patrimonial líquido (VPL) estiver acima de 1. Assim que o VPL cair abaixo desse nível, a empresa considerará vender Bitcoins ou derivativos de Bitcoin. Se a Strategy não quiser fazer nada disso, usará sua nova reserva em dólares americanos para cobrir o rombo.

    “O objetivo final é ter pelo menos 24 meses de dividendos em dólares americanos, para que, mesmo que não possamos ou não queiramos emitir ações, ou não queiramos vender Bitcoin, possamos usar a reserva em dólares para cobrir dois anos de pagamentos de dividendos”, explicou Le.

    Em resposta ao anúncio, as ações da MSTR caíram mais de 8%, chegando recentemente a um preço abaixo de US$ 163 por ação, segundo o Yahoo Finance. A queda é de 70% em relação à sua máxima histórica de US$ 543, atingida no ano passado, enquanto o Bitcoin caiu quase 32%, para cerca de US$ 85.500, desde que atingiu uma máxima histórica acima de US$ 126.000 em outubro, de acordo com o CoinGecko. O valor patrimonial líquido (NAV) da Strategy é de 1,13, segundo seu site.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BitMine acelera compra de Ethereum e agora tem 3% da oferta do ETH

    BitMine acelera compra de Ethereum e agora tem 3% da oferta do ETH

    A BitMine comprou na última semana 96.798 ETH, por cerca de US$ 273 milhões, o que representou um aumento de 39% em relação ao ritmo da semana anterior. A informação foi divulgada pelo chairman Tom Lee, que vem se destacando como um dos grandes nomes do setor.  

    Com essa nova compra, a empresa agora tem 3,73 milhões de token ETH, o que é a maior tesouraria deste criptoativo no mundo. Além disso, esse montante é 3% do suprimento de Ethereum no mercado e a meta interna da BitMine é elevar para 5% esse número. 

    No comunicado para a imprensa, Tom Lee citou alguns motivos pelos quais acredita que o preço do Ethereum irá subir. Do lado técnico, a atualização da rede Fusaka que deve ocorrer na quarta-feira (3) e promete melhorar questões de escalabilidade. 

    Já do ponto de vista macroeconômico, o empresário acredita que as condições da economia dos EUA devem ajudar. “O Federal Reserve está tomando várias medidas importantes em dezembro, incluindo o fim do QT (aperto quantitativo) e deve reduzir novamente as taxas de juros em 10 de dezembro”, disse.

    E sobre as dinâmicas específicas do mercado cripto, Lee aponta que já se passaram mais de sete semanas desde o evento de choque de liquidação de 10 de outubro. “Isso significa que o mercado cripto encontrou novamente seu equilíbrio”, afirma.

    As ações da BitMine caíram quase 25% no mesmo período, chegando a cerca de US$ 33,12 na segunda-feira, segundo dados do The Block.

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  • Barcelona fecha acordo de US$ 22 milhões com empresa cripto desconhecida

    Barcelona fecha acordo de US$ 22 milhões com empresa cripto desconhecida

    O clube de futebol europeu FC Barcelona foi alvo de críticas após fechar um acordo de patrocínio global de US$ 22 milhões, com duração de três anos, com a pouco conhecida empresa de criptomoedas Zero-Knowledge Proof (ZKP), sediada na ilha de Samoa, no Pacífico.

    Xavier Vilajoana, ex-membro do conselho do clube, disse ao Financial Times que fechar um acordo com a startup de criptomoedas foi um sinal de “desespero” financeiro, apontando para “sinais de alerta” no histórico da empresa e classificando a decisão como “incrivelmente preocupante”.

    Em um tuíte, Vilajoana destacou que a conta no X da ZKP tinha apenas 33 seguidores na época do anúncio oficial da parceria e criticou a suposta associação da empresa com o ex-kickboxer e polêmico influenciador Andrew Tate. Tate publicou um endosso à tecnologia Zero-Knowledge Proof em sua página no X, que foi posteriormente compartilhado pela empresa em sua página no Telegram, com um logotipo adicional da ZKP.

    “Parece uma piada de mau gosto, mas infelizmente é real”, comentou Vilajoana.

    O clube, que supostamente enfrenta sérias dificuldades financeiras, possui uma dívida de € 469 milhões (US$ 542 milhões).

    A Zero-Knowledge Proof (ZKP) parece ter lançado seus canais nas redes sociais e seu white paper no início de novembro. Detalhes sobre sua estrutura de propriedade e financiamento não estão claros em seu site, embora afirme ser regulamentada pela lei samoana. A empresa está atualmente em processo de realização de sua oferta inicial de moedas (ICO). A tecnologia criptográfica que dá nome à ZKP é possível desde o início dos anos 90.

    O Financial Times observou que não conseguiu encontrar informações públicas sobre alguns dos executivos da empresa, incluindo Jeff Wilck, chefe da área de blockchain.

    Em um comunicado oficial, o FC Barcelona afirmou que “não tem nenhuma ligação com o token da empresa” e que o clube não discutiu a existência ou a emissão desse token durante as negociações de patrocínio.

    “O clube não tem qualquer responsabilidade ou envolvimento na emissão ou gestão deste token, nem utiliza a tecnologia associada”, afirmou o clube.

    Harry Halpin, CEO da Nym Technologies, empresa especializada em privacidade em blockchain, disse que desconfiaria de qualquer empresa “que surgisse do nada e alegasse fornecer privacidade por meio de provas de conhecimento zero”.

    “Suspeito que existam apenas cerca de 50 programadores vivos que realmente consigam entender a matemática e programar sistemas de provas de conhecimento zero prontos para produção.”

    Ele acrescentou que a maioria deles já trabalha em empresas consolidadas como a Aztec, blockchain de segunda camada focada em privacidade para Ethereum; o protocolo blockchain Anoma; a Aleo, blockchain de primeira camada também focada em privacidade; e a Electric Coin Company, responsável pela criptomoeda de privacidade Zcash.

    Ele também ressaltou que as provas de conhecimento zero, por si só, não garantem anonimato automaticamente, já que os endereços IP dos envolvidos podem permanecer visíveis, daí o uso de “mixnets” em alguns ecossistemas focados em privacidade.

    “Sem LinkedIn. Sem apresentação de vendas. Sem campanha de relações públicas. Apenas uma nova blockchain, Proof Pods implantados e 100% autofinanciado”, publicou a empresa no X na sexta-feira. “Talvez o que preocupe a mídia tradicional seja o fato de termos pulado a etapa de relações públicas.”

    Criptomoedas e futebol

    Os patrocínios de criptomoedas tornaram-se quase onipresentes no futebol europeu nos últimos anos.

    Uma análise da Investigate Europe, publicada no início deste mês, revelou que mais de um terço dos times nas cinco maiores ligas da Europa têm parcerias com empresas de criptomoedas ou de negociação nesta temporada, chegando a 70% na Premier League do Reino Unido.

    A plataforma de negociação eToro fechou acordos com oito clubes diferentes, e as corretoras de criptomoedas Bitpanda e Kraken fecharam quatro e três acordos, respectivamente, com grandes clubes europeus.

    Em 2022, a Bloomberg noticiou que o Sporting Lisboa, de Portugal, e o Spezia, da Itália, rescindiram seus contratos comerciais com a Bitci.com, um grupo de criptomoedas com sede na Turquia, devido a supostos inadimplementos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • OranjeBTC recompra ações após queda de 25% no mês

    OranjeBTC recompra ações após queda de 25% no mês

    A OranjeBTC, maior empresa de tesouraria de Bitcoin (BTC) da América Latina, anunciou nesta segunda-feira (1) que fez uma nova recompra de ações, assim como havia feito na virada de outubro para novembro. Com essa decisão, a companhia não fez compras de Bitcoin na semana entre 24 e 30 de novembro.

    Em nota, a OranjeBTC afirmou que estava estruturada para realizar mais uma compra de Bitcoin, que marcaria a sétima semana consecutiva de aquisições. Porém, como a ação da companhia (OBTC3) negociou abaixo de 1× mNAV na sexta-feira, em vez de adquirir Bitcoin, a Oranje optou por direcionar o capital para a recompra de ações.

    Melhor do que o preço das ações em si, empresas de tesouraria de Bitcoin costumam usar o múltiplo do valor líquido dos ativos (mNAV) como base de análise. Esse indicador compara o valor da empresa (EV) ao valor de mercado de suas participações em Bitcoin, oferecendo aos investidores uma forma de avaliar quanto de prêmio ou desconto o mercado atribui ao seu tesouro.

    Ao dizer que as ações estavam negociado abaixo de 1x mNAV, a OranjeBTC aponta que o mercado não vê nenhum prêmio da empresa sobre o BTC.

    De acordo com a empresa, essa foi a “alternativa que gerava mais valor para nossos acionistas”. Com isso, a OranjeBTC vendeu 29.900 ações ordinárias ao preço de R$ 11,33 cada, além de ter feito a recompra de 78.500 ações ON, ao preço de R$ 10,54 cada.

    A reserva de Bitcoin da companhia segue em 3.720,3 BTC e, com a movimentação da semana, o BTC Yield YTD subiu para 2,23%.

    Momento ruim?

    A recompra de ações é uma prática comum no mercado financeiro em que uma empresa compra de volta suas ações. Com isso, ela reduz o número de ações em circulação, o que pode aumentar o valor das ações restantes, melhorar métricas financeiras e sinalizar confiança no valor da empresa.

    Por outro lado, isso também leva ao entendimento do mercado de que as ações podem ter caído muito, o que por muitos pode ser visto com maus olhos, ainda que, ao realizar a recompra, a empresa quer mostrar que essas ações podem ser uma boa oportunidade de compra com a queda.

    As ações OBTC3 acumulam queda de cerca de 11% nos últimos cinco pregões e de quase 25% no último mês.

    Em um vídeo recente no Youtube, Fernando Ulrich, conselheiro da OranjeBTC, explicou que movimentos de queda são comuns e esperados e que o modelo de negócio da empresa prevê isso. Segundo ele, sem alavancagem excessiva, com tranquilidade e uma estrutura enxuta – características que a OranjeBTC possuem – é possível construir uma estratégia de longo prazo, sem sofrer com essa volatilidade de curto prazo.

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  • Criptomoedas para dezembro: veja os melhores ativos para o último mês do ano

    Criptomoedas para dezembro: veja os melhores ativos para o último mês do ano

    O mercado de criptomoedas entra em dezembro com um ambiente mais favorável do que nas semanas anteriores, após um período de forte volatilidade causado pelo aperto de liquidez nos EUA, pressão de venda de ETFs e temores macroeconômicos, que chegaram a derrubar o Bitcoin para US$ 80 mil.

    A expectativa agora é de uma recuperação moderada, impulsionada por sinais de estabilização no cenário internacional e pela possibilidade de fluxos institucionais voltarem a ganhar força.

    Especialistas apontam que a correção recente abriu oportunidades de entrada, especialmente em ativos que mantêm fundamentos sólidos, grande capitalização e uso crescente em ecossistemas relevantes. Entre as principais apostas para o mês estão Bitcoin, Ethereum e algumas altcoins que se beneficiam de tendências como tokenização, infraestrutura de alta performance e avanço regulatório.

    Bitcoin e Ethereum

    O consenso entre os analistas é que o Bitcoin (BTC) continua sendo o principal termômetro do apetite de risco. Para Marcelo Person, Crypto Treasury & Markets Director da Foxbit, o ativo ainda é o grande pilar institucional: “Com os ETFs consolidados, crescimento dos serviços de custódia profissionais e a dominância em alta, o Bitcoin continua sendo o principal driver do mercado.”

    Ele destaca projeções de grandes bancos: “Analistas projetam que o ativo pode atingir a faixa dos US$ 135 mil ainda em 2025, caso supere a resistência crítica entre US$ 90 mil e US$ 100 mil.”

    Para Guilherme Fais, da NovaDAX, mesmo após quedas recentes os sinais permanecem construtivos: “Investidores pequenos estão vendendo no pânico, enquanto baleias e ETFs continuam acumulando.” Ele considera que dezembro pode marcar o início de um movimento de retomada caso o ambiente macro mostre sinais de estabilização.

    Paulo Camargo, CIO da Underblock e embaixador da OKX, vai na mesma linha: “O bitcoin permanece como o principal ativo a se observar neste mês. Um avanço consistente só deve ocorrer caso a moeda se firme acima da região dos 116 mil dólares.”

    No Ethereum (ETH), o otimismo também é compartilhado. Segundo Rony Szuster, head de research do MB (Mercado Bitcoin), o ativo segue beneficiado pela recuperação do setor e pelo uso crescente em staking e soluções de segunda camada. “O Ethereum pode ser promissor devido ao aumento da liquidez no mercado cripto e à expectativa de novos fluxos institucionais impulsionados por ETFs.”

    Fais reforça o papel do ETH nos momentos de indecisão de mercado: “O Ethereum tende a absorver liquidez em períodos de indecisão, o que pode favorecer um desempenho melhor no final do ano.”

    Já Marcelo Person afirma que a demanda estrutural continua aumentando: “A redução de ETH em circulação nas exchanges e o aumento do staking continuam indicando pressão compradora. A rede deve encerrar o ano com picos de atividade on-chain.”

    Solana (SOL)

    A Solana é unanimidade entre os analistas como uma das criptomoedas mais promissoras para dezembro.

    Para Rony Szuster, do MB, o ativo se beneficia da entrada institucional: “A Solana pode contar muito em breve com um ETF à vista na bolsa americana, podendo disponibilizar inclusive o recurso de staking, potencializando em grande medida a entrada do capital institucional.”

    A analista Ana de Mattos, parceira da Ripio, reforça esse movimento, dizendo que “a Solana amadureceu muito em 2025. Recebeu seu primeiro spot ETF nos EUA no fim de outubro e tem surgido uma leva de produtos com staking embutido.”

    Para ela, a queda recente representa oportunidade: “Mesmo recebendo fluxo, SOL recuou cerca de 30% desde a estreia dos ETFs, o que pode ser visto como oportunidade para comprar a preços mais baixos.”

    Já Fais ressalta que a Solana tem sido “uma das altcoins mais fortes do ano” e continua atraindo desenvolvedores e novos projetos, com alto uso real em aplicações descentralizadas.

    Chainlink (LINK)

    A Chainlink aparece repetidamente entre as recomendações, principalmente pela relevância crescente da tokenização de ativos do mundo real. Szuster explica: “A Chainlink resolve um dos maiores problemas do setor: a falta de dados confiáveis para contratos inteligentes.”

    Guilherme Fais reforça a tese destacando que a LINK se beneficia diretamente da expansão da tokenização de ativos reais, já que fornece a infraestrutura de oráculos usada por bancos, corretoras e instituições.

    “Chainlink hoje está bem posicionada como infraestrutura crítica para RWA, oferecendo oráculos, automação e conectividade entre diferentes redes, além de soluções específicas para ativos tokenizados”, complementa André Sprone, da MEXC.

    Aave (AAVE)

    A Aave também aparece entre as mais citadas e representa a tese de DeFi que “gera caixa” e permanece sólida mesmo em períodos de volatilidade. “Aave é vista como promissora porque ocupa posição central no ecossistema DeFi, oferecendo segurança, liquidez e um histórico consistente de desenvolvimento”, afirma Szuster.

    Ana de Mattos reforça a tese: “A AAVE está lançando a atualização V4, que promete melhorar a eficiência de capital e a organização de liquidez. A atualização pode funcionar como um catalisador para altas no longo prazo.”

    XRP

    A XRP volta ao radar dos especialistas com força após uma fase de grande avanço regulatório e lançamento de ETFs nos EUA.

    Para Ana de Mattos, o fim da disputa com a SEC trouxe clareza regulatória e abriu caminho para os primeiros ETFs spot de XRP, que captaram mais de US$ 100 milhões em um dia.

    A crescente adoção institucional da Ripple reforça o cenário positivo, impulsionada pelo avanço global da empresa em soluções de pagamentos, custódia e stablecoins.

    Toncoin (TON)

    Entre as recomendações de final de ano, a Toncoin ganha destaque como uma das principais apostas fora do “mundo cripto tradicional”. “A TON vem consolidando sua presença como uma das blockchains mais voltadas ao uso real, integrada ao Telegram com pagamentos nativos, miniapps e transferências P2P”, diz Person.

    Segundo ele, o aumento natural de tráfego nas plataformas digitais em dezembro tende a impulsionar ainda mais o ecossistema: “Com o aumento natural do tráfego digital e consumo de conteúdo nas redes sociais, o ecossistema TON tende a se beneficiar diretamente.”

    Outras criptomoedas

    Além das principais apostas, os especialistas também mencionaram outros ativos que podem se destacar em dezembro.

    Paulo Camargo, da Underblock, cita o token de alta volatilidade Hyperliquid (HYPE) como potencial destaque de curto prazo.

    Marcelo Person aponta para redes de segunda camada relevantes como Optimism (OP) e Arbitrum (ARB), impulsionadas por ecossistemas em expansão e grandes programas de incentivos. Já André Sprone destaca Ondo (ONDO) como um dos ativos mais representativos da tese de tokenização institucional.

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  • Saiba quais são as principais previsões para o Bitcoin no Polymarket

    Saiba quais são as principais previsões para o Bitcoin no Polymarket

    Enquanto institutos de pesquisa tradicionais mostravam Kamala Harris e Donald Trump tecnicamente empatados, um outro termômetro indicava uma vitória confortável do republicano. Quando o Colégio Eleitoral confirmou o retorno de Trump ao cargo mais poderoso do planeta, o fenômeno Polymarket se consolidou.

    A plataforma de apostas — frequentemente descrita como um mercado preditivo — ganhou relevância especial no setor cripto, já que utiliza a stablecoin USDC para depósitos e saques. Para muitos usuários, é a primeira experiência prática com criptomoedas.

    Com esse status de “oráculo moderno”, o Polymarket passou a ser monitorado por pessoas e empresas interessadas em medir o pulso de diferentes segmentos. E com o Bitcoin não poderia ser diferente: há dezenas de mercados abertos, com alta liquidez, abordando desde previsões de preço até aspectos técnicos da rede.

    O Portal do Bitcoin selecionou quatro dessas apostas para entender quais expectativas sobre o Bitcoin estão dominando o maior mercado preditivo do mundo.

    Qual preço o Bitcoin irá atingir ainda em 2025?

    Com uma liquidez de aproximadamente US$ 68 milhões, este é atualmente o mercado mais robusto envolvendo Bitcoin dentro do Polymarket — e serve como uma fotografia do sentimento coletivo sobre o próximo ano.

    A aposta divide-se em faixas de preço que vão desde US$ 20 mil até US$ 1 milhão, cada uma com sua respectiva “probabilidade implícita”, expressa através do preço dos contratos “Yes”. Quanto mais caro o “Yes”, maior a chance atribuída pelos apostadores.

    A faixa considerada mais provável pelo mercado, neste momento, é a de US$ 100 mil, que concentra 51% de probabilidade implícita. Em seguida, aparecem as projeções de US$ 80 mil (36%) e US$ 110 mil (19%), ambas vistas como cenários plausíveis pelos apostadores. Já preços mais baixos, como US$ 70 mil (13%), US$ 50 mil (3%) e US$ 20 mil (1%), são tratados como pouco prováveis. No outro extremo, valores altamente otimistas — US$ 200 mil (1%), US$ 250 mil (<1%) e até US$ 1 milhão (<1%) — praticamente não encontram compradores, refletindo ceticismo em relação a uma disparada tão acentuada ainda em 2025.

    • US$ 1.000.000 — <1% de chance: O contrato “Sim” custa 0,4 centavo, pagando US$ 1 em caso de acerto — um retorno potencial de cerca de 24.900%.
    • US$ 250.000 — <1% de chance: O “Sim” sai por 0,5 centavo, com retorno de US$ 1, equivalente a um ganho potencial de 19.900%.
    • US$ 200.000 — <1% de chance: O “Sim” também custa 0,5 centavo, pagando US$ 1 em caso de acerto — retorno potencial de 19.900%.
    • US$ 170.000 — 1% de chance: O “Sim” é negociado a 0,9 centavo, o que gera um retorno potencial de aproximadamente 11.011%.
    • US$ 150.000 — 2% de chance: O contrato “Sim” custa 1,7 centavo, pagando US$ 1 se o Bitcoin atingir o valor — retorno potencial de aprox. 5.782%.
    • US$ 140.000 — 2% de chance: O “Sim” sai por 2,5 centavos, oferecendo retorno potencial de cerca de 3.900%.
    • US$ 130.000 — 3% de chance: O contrato “Sim” é negociado por 3,1 centavos, equivalente a um retorno potencial de 3.122%.
    • US$ 120.000 — 6% de chance: O “Sim” custa 7 centavos, pagando US$ 1, o que representa um retorno potencial de aproximadamente 1.328%.
    • US$ 110.000 — 20% de chance: O contrato “Sim” custa 21 centavos, com retorno potencial de aprox. 376%.
    • US$ 100.000 — 48% de chance: O “Sim” sai por 48 centavos, pagando US$ 1 — retorno de 108%.
    • US$ 80.000 — 33% de chance: O contrato “Sim” custa 33,4 centavos, gerando retorno potencial de aprox. 199%.
    • US$ 70.000 — 11% de chance: O “Sim” custa 12 centavos, oferecendo retorno potencial de cerca de 733%.
    • US$ 50.000 — 2% de chance: O “Sim” é negociado por 2,2 centavos, com retorno potencial de 4.445%.
    • US$ 20.000 — 1% de chance: O contrato “Sim” sai por 0,6 centavo, pagando US$ 1 — retorno potencial próximo de 16.566%.

    Satoshi irá mover algum Bitcoin em 2025?

    O Polymarket também mantém um mercado com liquidez de US$ 13 milhões dedicado a um dos temas mais sensíveis do universo cripto: a possibilidade de Satoshi Nakamoto mover parte de seus Bitcoins em 2025. A leitura dos números mostra um consenso claro e altamente cético.

    Atualmente, o contrato “Sim” negocia próximo de 1%, indicando que os apostadores atribuem probabilidade mínima de que qualquer endereço identificado como pertencente a Satoshi registre movimentação até 31 de dezembro de 2025. Já o contrato “Não” é negociado acima de 99%, refletindo convicção dominante de que nada será movido.

    Caso os apostadores do “Sim” vençam, irão receber US$ 71 para cada dólar apostado. Já quem entrar agora, apostar no “Não” e sair vencedor, irá receber US$ 0,01 para cada dólar apostado.

    Este mercado será resolvido como ‘Sim’ se qualquer carteira identificada como pertencente a Satoshi Nakamoto no Intel Explorer da Arkham registrar uma transação de ‘Outflow’ (saída) ou ‘Swaps’ antes de 31 de dezembro de 2025, às 23h59 (ET). Caso contrário, o mercado será resolvido como ‘Não’.”

    Rede Bitcoin irá subsituir a criptografia SHA-256

    Uma questão altamente técnica — mas que mesmo assim aparece como mercado de aposta no Polymarket — é a possibilidade de o Bitcoin substituir o sistema de criptografia SHA-256. O SHA-256 é a função de hashing usada pelo Bitcoin desde o bloco gênese, e serve como a base de sua segurança: é ela que transforma qualquer conjunto de dados (como as transações de um bloco) em uma sequência fixa de 256 bits.

    Esse processo é determinístico e praticamente impossível de reverter, o que impede que alguém altere informações já registradas na blockchain sem refazer todo o trabalho computacional associado. Além disso, o SHA-256 é central no mecanismo de mineração, já que os mineradores precisam gerar, por tentativa e erro, um hash que atenda aos critérios de dificuldade definidos pela rede.

    Alguns defensores da ideia de substituir o SHA-256 argumentam que, embora a tecnologia atual não ofereça risco real, avanços futuros em computação quântica poderiam enfraquecer funções de hashing e algoritmos criptográficos usados pelo Bitcoin. A preocupação é que máquinas quânticas suficientemente poderosas possam reduzir drasticamente o custo de encontrar colisões ou realizar ataques que hoje são considerados inviáveis. Essa ameaça ainda é especulativa e distante, mas é o suficiente para alimentar discussões — e apostas — sobre a eventual necessidade de atualizar o sistema de criptografia da rede no futuro.

    Essa aposta tem baixa liquidez comparada com outras da plataforma: US$ 21 mil. O contrato ‘Sim’, que custa 3 centavos, paga US$ 1 em caso de acerto, que é um retorno potencial de mais de 3.000%.

    Quando o Bitcoin poderá atingir US$ 150 mil?

    Outro mercado de grande interesse dentro do Polymarket tenta prever quando o Bitcoin finalmente baterá a marca de US$ 150 mil. Com mais de US$ 2,1 milhões em liquidez, essa aposta funciona como uma leitura direta do sentimento coletivo sobre a velocidade do próximo ciclo de alta.

    Os números atuais apontam que:

    • 31 de dezembro de 2025 — 2% de chance: O contrato “Sim” custa 1,9 centavo, e paga US$ 1 caso o Bitcoin atinja US$ 150 mil até essa data — o equivalente a um retorno potencial de aprox. 5.160% para quem acertar.
    • 31 de março de 2026 — 13% de chance: O contrato “Sim” é negociado a 14 centavos, pagando US$ 1 se o alvo for atingido até o fim de março de 2026. Isso representa um retorno potencial de cerca de 614%.
    • 30 de junho de 2026 — 23% de chance: O contrato “Sim” custa 25 centavos, com retorno máximo de US$ 1 em caso de acerto — um ganho potencial de 300%.
    • 31 de dezembro de 2026 — 36% de chance: O contrato “Sim” sai por 37 centavos, pagando US$ 1 se o Bitcoin chegar a US$ 150 mil até o fim de 2026. O retorno potencial aqui é de aproximadamente 170%.

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