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  • SharpLink, empresa de capital aberto, arrecada US$ 425 milhões para criar tesouraria em Ethereum e ações disparam 420%

    SharpLink, empresa de capital aberto, arrecada US$ 425 milhões para criar tesouraria em Ethereum e ações disparam 420%

    A empresa de capital aberto SharpLink Gaming arrecadou US$ 425 milhões em um investimento privado em empresa pública, conhecido como PIPE, com o objetivo de estabelecer uma tesouraria em Ethereum — uma iniciativa que impulsionou o preço de suas ações em mais de 400% esta terça-feira (27).

    O levantamento de fundos da empresa de marketing de apostas online foi liderado pela empresa de tecnologia blockchain Consensys, com participação da Galaxy Digital, ParaFi Capital, Ondo e Pantera Capital, entre outros investidores, informou a SharpLink Gaming nesta terça-feira em um comunicado. O grupo comprou 69.100.313 ações da empresa por US$ 6,15 cada. (Divulgação: a Consensys é uma das 22 investidoras da Decrypt, que mantém independência editorial.)

    Os recursos captados serão usados para adquirir Ethereum, que se tornará o ativo principal da tesouraria da empresa — uma estratégia semelhante à adotada pela empresa de software de Michael Saylor, a Strategy, que acumulou US$ 64 bilhões em Bitcoin desde 2020, inspirando uma crescente lista de seguidores no mercado cripto.

    O acordo de investimento privado da SharpLink Gaming deve ser concluído em 29 de maio. O CEO da Consensys e cofundador do Ethereum, Joseph Lubin, será o novo presidente do conselho de administração da SharpLink Gaming.

    “Este é um marco significativo na trajetória da SharpLink e representa uma expansão além do nosso negócio principal. Com o fechamento do acordo, esperamos trabalhar com a Consensys e dar as boas-vindas a Joseph no Conselho”, disse Rob Phythian, fundador e CEO da SharpLink, em comunicado.

    As ações da SharpLink Gaming estão sendo negociadas a US$ 35 no momento da redação, uma alta de 420% nas últimas 24 horas. O preço do SBET, listado na Nasdaq, chegou a US$ 53,45 mais cedo nesta terça-feira.

    A SharpLink Gaming não revelou quanto em Ethereum pretende adquirir. A empresa não respondeu imediatamente ao pedido de comentário da Decrypt.

    A Consensys informou à Decrypt que não pode comentar sobre o acordo até que ele seja finalizado.

    Essa mudança estratégica da empresa ocorre em um momento em que cada vez mais empresas estão adotando a estratégia centrada em criptomoedas popularizada pela Strategy. Por exemplo, a empresa de dispositivos médicos Semler Scientific e a firma de investimentos japonesa Metaplanet começaram a adotar estratégias agressivas baseadas em Bitcoin em 2024, com várias outras companhias seguindo o mesmo modelo.

    Enquanto isso, a Upexi e a DeFi Development Corp. (anteriormente Janover) arrecadaram milhões de dólares para adquirir Solana como parte de suas tesourarias corporativas nos últimos meses, e a empresa canadense Spirit busca se tornar a “Strategy do Dogecoin“.

    O anúncio ocorre após uma recente alta no preço do Ethereum, que vinha de meses de queda, mesmo enquanto o Bitcoin atingia novos recordes no início deste ano. O Ethereum enfrenta uma crise de identidade, além de outras preocupações entre desenvolvedores e membros da comunidade, o que levou a mudanças na liderança da Ethereum Foundation recentemente.

    O token da rede Layer-1 estava sendo negociado a US$ 2.700 no momento da redação — alta de mais de 6% no dia e de 50% no mês — embora ainda esteja em queda de 31% nos últimos 12 meses.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Brinquedinho viral faz memecoin da Solana disparar 5.934%

    Brinquedinho viral faz memecoin da Solana disparar 5.934%

    Uma memecoin não oficial na Solana dedicada à linha de brinquedos Labubu disparou 5.934% nas últimas duas semanas, atingindo um valor de mercado de US$ 49,16 milhões. O impulso da moeda começou após os brinquedos se tornarem mega virais.

    Tão virais que, na verdade, as lojas precisaram retirá-los das prateleiras para evitar brigas entre clientes pelos colecionáveis fofos.

    A moeda meme Labubu (LABUBU) foi criada na Pump.fun em outubro de 2024, inicialmente atingindo um pico de valor de mercado de US$ 10 milhões antes de recuar, subir novamente para US$ 18,5 milhões e cair abaixo de US$ 1 milhão —nível em que permaneceu por meses.

    Segundo o DEX Screener, a moeda LABUBU disparou de um valor de mercado de US$ 814.710 para US$ 49,1 milhões — mais de sete meses após seu lançamento. No momento da redação, o token já havia recuado 15%, para US$ 41,55 milhões.

    A Pop Mart, varejista responsável pelas bonecas Labubu, disse à BBC News na sexta-feira que suspendeu a venda dos chaveiros de monstro em suas lojas para “evitar possíveis problemas de segurança”.

    A decisão veio após tumultos em diversas lojas no Reino Unido. Clientes acamparam por horas do lado de fora antes de brigarem com funcionários e outros consumidores para conseguir os brinquedos.

    O que são os brinquedos Labubu?

    Os brinquedos Labubu são metade coelhos peludos, metade monstros excêntricos, vendidos em caixas surpresa. Isso significa que os clientes não sabem qual versão específica do item irão receber dentro da embalagem lacrada. Há vários tipos de bonecas Labubu, mas o mais popular é o chaveiro macio de bolsa. Elas se tornaram acessórios de moda populares após celebridades como Rihanna começarem a usá-los.

    O personagem foi criado pela primeira vez em 2015 pelo artista nascido em Hong Kong, Kasing Lung, como parte de uma série de livros ilustrados intitulada The Monsters. Em 2019, as bonecas Labubu começaram a chegar às prateleiras. Em outubro de 2024, segundo o Google Trends, os brinquedos registraram um pico significativo de buscas — coincidindo com a criação da memecoin.

    Mas a popularidade de Labubu explodiu em 2025, impulsionada pelo interesse crescente em caixas surpresa, uma tendência no TikTok, e, claro, o apoio de celebridades.

    Com os brinquedos Labubu fora das prateleiras, fãs estão recorrendo à memecoin para saciar a fome pelo brinquedo viral.

    “Comprei $LABUBU porque ter Labubus já não era o suficiente”, tuitou LadyETH, uma trader cripto pseudônima e fã de Labubu.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Trader faz US$ 5,6 milhões em três dias negociando apenas Bitcoin e Ethereum

    Trader faz US$ 5,6 milhões em três dias negociando apenas Bitcoin e Ethereum

    Um trader anônimo, identificado apenas pelo endereço de carteira 0x2258, movimentou o mercado de criptomoedas ao lucrar cerca de US$ 5,6 milhões em apenas três dias, operando exclusivamente com Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH). O que mais chamou a atenção foi a estratégia adotada: ele fez todos os seus movimentos na direção oposta aos de James Wynn, um investidor notório e influente do setor.

    A movimentação foi detalhada pelo perfil Lookonchain, especializado no monitoramento de grandes carteiras no X. De acordo com a publicação, no dia 24 de maio, o trader 0x2258 abriu posições vendidas em BTC e ETH justamente quando James Wynn mantinha uma posição comprada em Bitcoin. No dia seguinte, Wynn encerrou sua posição, e o trader anônimo também fechou sua operação, obtendo um lucro de US$ 1,36 milhão.

    Na sequência, Wynn inverteu sua posição e passou a operar vendido. Nesse momento, 0x2258 fez o movimento contrário: comprou BTC e ETH, permanecendo comprado até o dia 26 de maio, quando Wynn fechou sua posição vendida. O trader aproveitou para encerrar suas posições e garantiu mais US$ 2,54 milhões em lucro.

    Ainda no dia 26, James Wynn voltou a operar comprado. Mais uma vez, o trader anônimo reagiu de forma contrária, abrindo novas posições vendidas em BTC e ETH. Até o momento da última atualização dos dados, essas posições registravam um lucro não realizado de US$ 1,7 milhão.

    Os dados estão disponíveis na plataforma Hyperdash, que permite o rastreamento em tempo real de traders de derivativos. As informações mostram não apenas os lucros expressivos de 0x2258, mas também a difícil semana enfrentada por James Wynn, que acumulou um prejuízo de mais de US$ 44 milhões no mesmo período.

    A história ganhou repercussão nas redes sociais, levando James Wynn a se manifestar. Em uma publicação no X, ele afirmou: “Não estou nada feliz com esse post. Quem quer que seja o trader 0x2258, não sou eu e não faço ideia de quem seja. Só opero em uma conta pública HL. Não espalhem fake news sem nenhuma prova.”

    O perfil Lookonchain respondeu dizendo que, em nenhum momento, associou diretamente a identidade do trader anônimo à de Wynn. “Apenas apontamos que alguém lucrou US$ 5,6 milhões fazendo o oposto das operações de Wynn”, explicaram.

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  • França prende 12 suspeitos de sequestrarem executivos de criptomoedas

    França prende 12 suspeitos de sequestrarem executivos de criptomoedas

    A polícia francesa prendeu pelo menos 12 suspeitos relacionados a dois recentes casos de sequestro envolvendo criptomoedas em Paris.

    A Brigade de Répression du Banditisme, uma unidade especial da polícia focada em roubos armados e crimes graves, realizou as prisões na região de Paris e em Loire-Atlantique, com vários menores de idade entre os detidos.

    As acusações incluem associação criminosa, sequestro e tentativa de sequestro, com os investigadores alegando que líderes pseudônimos têm recrutado jovens por meio das redes sociais para realizar sequestros violentos.

    O primeiro incidente ocorreu em 1º de maio, quando quatro indivíduos mascarados sequestraram o pai de um conhecido jogador de pôquer e investidor em criptomoedas.

    Os sequestradores capturaram a vítima em plena luz do dia, colocando-a em uma van roubada com um logotipo falso da UPS, exigindo entre € 5 milhões e € 7 milhões (US$ 5,68 milhões a US$ 7,95 milhões) em criptomoedas para sua libertação.

    A polícia conseguiu localizar e resgatar o homem sequestrado no departamento de Essonne, na França, embora os sequestradores tenham cortado um de seus dedos antes do resgate.

    As prisões realizadas ontem incluíram seis pessoas envolvidas neste sequestro específico, entre elas indivíduos nascidos na Argélia, Réunion, Chesnay e Levallois-Perret.

    O segundo caso ocorreu em 13 de maio, quando três homens armados e mascarados tentaram sequestrar uma mulher de 34 anos no 11º Arrondissement de Paris, mas foram impedidos por dois transeuntes.

    Posteriormente, foi revelado que a mulher é filha de Pierre Noizat, cofundador e CEO da corretora francesa de criptomoedas Paymium.

    Leia também: 7 maneiras de se proteger de ataques violentos de ladrões de criptomoedas

    Sequestros ligados a cripto estão em alta

    Esses ataques não são os primeiros casos de sequestros envolvendo criptomoedas a ocorrerem na França nos últimos meses. Em janeiro, houve o sequestro violento do cofundador da Ledger, David Balland, e de sua esposa.

    Balland também teve um dedo cortado durante o sequestro, embora as autoridades francesas tenham conseguido libertá-lo sem pagamento de resgate.

    Diante da violência e da frequência desses casos, o ministro do Interior, Bruno Retailleau, prometeu em 16 de maio reforçar a segurança dos executivos do setor de criptomoedas na França, com novas medidas como uma linha direta de emergência e avaliações de segurança domiciliar.

    Segundo uma lista compilada pelo cofundador da Casa, Jameson Lopp, a França registrou cinco ataques físicos relacionados a criptomoedas em 2025 — o maior número entre todos os países. Os Estados Unidos vêm em segundo lugar, com três casos.

    Como evitar tentativas de sequestro por criptoativos

    Especialistas recomendam que uma das melhores formas de reduzir o risco de ser alvo de sequestros relacionados a criptomoedas é evitar divulgar publicamente seus ativos.

    “Isso significa não falar publicamente sobre seus criptoativos, não exibir sinais de um estilo de vida que possa chamar atenção e não comentar casualmente sobre sua configuração de autocustódia”, afirmou Phil Ariss, diretor de Relações com o Setor Público do Reino Unido na empresa de segurança em blockchain TRM Labs.

    Em entrevista ao Decrypt, Ariss também recomendou o uso de carteiras com múltiplas assinaturas (multi-signature wallets) e retiradas com atraso temporal, o que dificulta tanto o roubo quanto a manutenção dos criptoativos pelos criminosos.

    “Com uma configuração de multisig, nenhuma pessoa sozinha consegue movimentar os fundos — é necessário múltiplas aprovações”, disse ele. “Da mesma forma, bloqueios de tempo ou atrasos nas transações podem oferecer uma janela crítica para intervenção caso algo dê errado.”

    Segundo Ariss, as carteiras com recuperação social representam outra opção valiosa para proteger os fundos, pois dependem de múltiplos contatos para aprovar transações e recuperar o acesso aos ativos.

    “Por fim, a distribuição geográfica do acesso à carteira — espalhando as frases-semente por vários locais seguros — adiciona uma camada de proteção que não pode ser contornada com violência em apenas um local”, acrescentou Ariss.

    É claro que o fato de as criptomoedas girarem em torno de agilidade e autocustódia as torna alvos atrativos para criminosos, já que há menos barreiras para transferências do que no sistema financeiro tradicional.

    “O aumento nos ‘ataques de chave inglesa’ reflete não apenas oportunismo, mas uma mudança mais ampla na forma como os grupos criminosos organizados estão operando”, explicou Ariss. “Eles estão mesclando capacidades cibernéticas com intimidação física, mirando indivíduos com alto patrimônio, executivos de exchanges e até mesmo investidores de varejo que possam parecer vulneráveis.”

    No entanto, no fim das contas, os roubos de criptoativos ainda dependem da conversão em moeda fiduciária para serem lucrativos para os criminosos — e, para Ariss, esse é um ponto de vulnerabilidade.

    “Em algum momento, os fundos ilícitos precisam ser sacados ou convertidos em dinheiro tradicional”, disse ele. “É aí que exchanges, equipes de compliance e autoridades policiais precisam atuar em coordenação e em tempo real.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa de Trump vai levantar US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin

    Empresa de Trump vai levantar US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin

    O Trump Media & Technology Group anunciou nesta terça-feira (27) que está captando US$ 2,5 bilhões para comprar Bitcoin e adicionar a criptomoeda ao seu tesouro corporativo.

    Segundo um comunicado da empresa, o Trump Media firmou acordos de subscrição com cerca de 50 investidores institucionais e venderá US$ 1,5 bilhão em ações ordinárias e US$ 1 bilhão em títulos conversíveis garantidos sênior. Os recursos arrecadados serão destinados à nova estratégia de investimento em Bitcoin.

    “Vemos o Bitcoin como um instrumento supremo de liberdade financeira, e agora o Trump Media terá criptomoeda como parte crucial de seus ativos”, afirmou o CEO e presidente do Trump Media, Devin Nunes, em nota.

    “Nossa primeira aquisição de um ativo joia da coroa ajudará a defender nossa empresa contra assédio e discriminação por parte de instituições financeiras — algo que aflige muitos americanos e empresas dos EUA — e criará sinergias para pagamentos por assinatura, um token utilitário e outras transações planejadas na Truth Social e Truth+.”

    A custódia dos futuros ativos em Bitcoin da empresa ficará sob responsabilidade da Crypto.com e da Anchorage Digital. A oferta deve ser concluída até quinta-feira (29).

    O anúncio foi feito um dia após o Financial Times divulgar os planos da empresa, citando seis fontes próximas ao assunto. No entanto, a reportagem original do FT mencionava uma meta de captação de US$ 3 bilhões e afirmava que a empresa pretendia investir em diversas criptomoedas — e não apenas em Bitcoin.

    O TMTG não respondeu ao pedido de comentário do Decrypt na segunda-feira. Em resposta ao Financial Times após a publicação da reportagem, a empresa aparentemente negou as informações: “Aparentemente, o Financial Times tem redatores burros ouvindo fontes ainda mais burras”, declarou, sem entrar em detalhes.

    As ações da Trump Media despencaram nesta terça-feira após o anúncio, registrando queda de mais de 11% no dia, cotadas a US$ 22,82.

    Trump no meio cripto

    A revelação acontece enquanto o TMTG aprofunda sua entrada no mercado de ativos digitais, ao mesmo tempo em que o presidente dos EUA, Donald Trump, e sua família, estreitam laços com investidores e empresas do setor cripto nos Estados Unidos e no exterior.

    Em janeiro, a empresa de mídia anunciou o lançamento de um braço fintech chamado Truth.fi, com o objetivo de facilitar o acesso dos investidores ao Bitcoin, a investimentos baseados em energia e a outros produtos financeiros. Dois meses depois, o TMTG firmou um acordo com a plataforma de negociação Crypto.com para oferecer diversos fundos de índice baseados em ativos digitais por meio da Truth.fi.

    A família do presidente também tem se envolvido cada vez mais diretamente no universo cripto, lançando uma série de NFTs colecionáveis e dois pares de memecoins, negociadas sob os tickers TRUMP e MELANIA, além de apoiar um projeto de finanças descentralizadas chamado World Liberty Financial — tudo isso apenas nos últimos meses.

    Na semana passada, o presidente Trump também promoveu um jantar de gala com mais de 200 investidores de alto escalão de sua memecoin oficial, a Trump Coin — evento luxuoso que atraiu críticas generalizadas do público, políticos e da imprensa norte-americana.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Google diz que pode ser 20 vezes mais fácil para computadores quânticos quebrarem o Bitcoin

    Google diz que pode ser 20 vezes mais fácil para computadores quânticos quebrarem o Bitcoin

    O Google acaba de divulgar um novo artigo científico, e os maximalistas do Bitcoin talvez queiram fazer algumas contas rápidas. A equipe de computação quântica da gigante da tecnologia descobriu que quebrar a criptografia RSA — que protege tudo, desde sua conta bancária até sua carteira de Bitcoin — pode exigir 20 vezes menos recursos quânticos do que se estimava anteriormente.

    “Planejar a transição para sistemas criptográficos seguros contra ataques quânticos exige entender o custo dos ataques quânticos aos sistemas vulneráveis”, escreveu Craig Gidney, pesquisador de computação quântica do Google. “Em Gidney+Ekerå 2019, eu co-publiquei uma estimativa dizendo que inteiros RSA de 2048 bits poderiam ser fatorados em oito horas por um computador quântico com 20 milhões de qubits ruidosos. Neste novo artigo, eu reduzo substancialmente o número de qubits necessários.”

    “Estimo que um inteiro RSA de 2048 bits poderia ser fatorado em menos de uma semana por um computador quântico com menos de um milhão de qubits ruidosos”, afirmou Gidney.

    “Isso representa uma redução de 20 vezes no número de qubits em relação à nossa estimativa anterior”, disse o pesquisador do Google em uma postagem oficial no blog.

    Mas isso não quer dizer que vá acontecer tão cedo. Para contextualizar, o Condor da IBM (o computador quântico mais poderoso até agora) chega a 1.121 qubits, enquanto o Sycamore do próprio Google opera com 53. Portanto, suas criptomoedas ainda estão seguras — por enquanto. O que importa é a trajetória, e ela está apontando em uma direção que deve fazer qualquer pessoa que detenha criptoativos prestar atenção.

    O avanço, segundo o Google, vem de duas frentes: melhores algoritmos e correção de erros mais inteligente. No lado algorítmico, os pesquisadores descobriram como fazer os cálculos de exponenciação modular — o processo matemático mais pesado da criptografia — duas vezes mais rápido. Já no campo da correção de erros, a melhoria foi possível porque a equipe triplicou a densidade do espaço de qubits lógicos ao adicionar uma nova camada de correção, o que permitiu empacotar mais operações quânticas úteis no mesmo espaço físico.

    Eles também aplicaram uma técnica chamada “cultivo de estados mágicos” — basicamente um truque para tornar certos ingredientes quânticos especiais (chamados estados T) mais fortes e confiáveis, permitindo que os computadores quânticos executem tarefas complexas com mais eficiência e sem desperdiçar recursos — para reduzir o espaço de trabalho necessário nas operações quânticas básicas.

    Por que os detentores de Bitcoin deveriam se preocupar com computadores quânticos?

    O Bitcoin depende da criptografia de curvas elípticas, que se baseia em princípios matemáticos semelhantes aos do RSA. Se os computadores quânticos puderem quebrar o RSA mais rapidamente do que o esperado, a linha do tempo de segurança do Bitcoin pode ter sido encurtada. A criptografia de 256 bits usada pelo Bitcoin é mais forte do que as chaves RSA estudadas pelo Google, mas não tanto quanto seria desejável ao se lidar com a escalabilidade exponencial da computação quântica.

    E já há especialistas tentando aplicar tecnologia quântica para quebrar o Bitcoin.

    Como relatado anteriormente pelo Decrypt, o Project 11, um grupo de pesquisa em computação quântica, lançou uma recompensa em Bitcoin no valor de quase 85 mil dólares para quem conseguir quebrar, com um computador quântico, mesmo uma versão simplificada da criptografia do Bitcoin. Eles estão testando chaves que variam de 1 a 25 bits — pequenas se comparadas aos 256 bits do Bitcoin, mas a ideia é monitorar o progresso.

    “A segurança do Bitcoin depende da criptografia de curvas elípticas. Computadores quânticos executando o algoritmo de Shor eventualmente vão quebrá-la”, escreveu o Project 11 ao anunciar o desafio. “Estamos testando o quão urgente é a ameaça.”

    As implicações de segurança vão além das criptomoedas. O RSA e sistemas similares sustentam comunicações seguras em todo o mundo, desde bancos até assinaturas digitais. O Google observou que adversários já podem estar coletando dados criptografados agora para decifrá-los no futuro, quando os computadores quânticos estiverem disponíveis. Por isso, a empresa está se preparando para esse futuro iminente.

    “O Google tem, portanto, criptografado o tráfego tanto no Chrome quanto em seus sistemas internos, adotando a versão padronizada do ML-KEM assim que ela ficou disponível”, afirmou a empresa.

    O Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia (NIST) dos Estados Unidos publicou padrões de criptografia pós-quântica no ano passado e recomendou a substituição dos sistemas vulneráveis após 2030. A pesquisa do Google sugere que esse cronograma talvez precise ser acelerado.

    A IBM tem planos para um computador quântico de 100 mil qubits até 2033, em parceria com a Universidade de Tóquio e a Universidade de Chicago. A Quantinuum pretende entregar um computador quântico totalmente tolerante a falhas até 2029. Esses objetivos agora parecem ainda mais significativos, à luz das descobertas do Google.

    Outra questão a ser enfrentada é quanto tempo os computadores quânticos conseguem operar continuamente. A máquina hipotética de um milhão de qubits descrita pelo Google teria que funcionar de forma ininterrupta por vários dias, manter taxas de erro extremamente baixas e coordenar bilhões de operações sem falhas. Os computadores quânticos atuais mal conseguem manter a coerência por alguns minutos — então, mais uma vez, não há motivo para pânico imediato.

    A ameaça quântica não é imediata, mas está avançando mais rápido do que se esperava. A comunidade de criptomoedas já começou a desenvolver soluções resistentes à computação quântica. Desenvolvedores da Solana introduziram um cofre resistente a quântica usando assinaturas baseadas em hash, enquanto Vitalik Buterin, cofundador da Ethereum, propôs um fork no código das blockchains atuais para protegê-las contra ameaças quânticas.

    Assim, parece mais provável que vejamos algum tipo de hard fork anti-quântico no futuro antes de testemunharmos o primeiro ataque quântico bem-sucedido à blockchain do Bitcoin — dedos cruzados.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ex da Gisele Bündchen e promotor da FTX, Tom Brady volta ao setor cripto com novo investimento

    Ex da Gisele Bündchen e promotor da FTX, Tom Brady volta ao setor cripto com novo investimento

    Tom Brady, ex-marido da Gisele Bündchen e uma das principais celebridades a divulgar a falida corretora FTX, está fazendo um retorno cauteloso, mas deliberado, ao setor de criptomoedas.

    Desta vez, ele está apoiando a Catena Labs, uma startup com sede em Boston que pretende construir o que está posicionando como a primeira instituição financeira nativa em inteligência artificial do mundo, segundo reportagem do Front Office Sports.

    A proposta da Catena se baseia no conceito de trader agente: agentes autônomos de IA que realizam transações em nome dos usuários.

    Co-fundada por Sean Neville, da Circle — empres por trás da stablecoin USDC —, a Catena saiu do modo sigiloso com um aporte de US$ 18 milhões em rodada seed liderada pela divisão cripto da Andreessen Horowitz, a a16zcrypto.

    A rodada de financiamento também contou com apoio da Circle Ventures, Coinbase Ventures, Stanford Engineering VF e Breyer Capital, além de investidores-anjo notáveis como Balaji Srinivasan, Bradley Horowitz e Kevin Lin, entre outros.

    O que é a Catena?

    A Catena está construindo “uma instituição financeira nativa em IA” que daria “a agentes de IA, e aos negócios e consumidores que eles atendem, a capacidade de transacionar de forma segura e eficiente”, disse Neville em comunicado divulgado na semana passada.

    A Catena planeja usar stablecoins reguladas como o USDC para viabilizar transações impulsionadas por IA, ao lado de sistemas tradicionais de pagamento.

    A empresa argumenta que os sistemas financeiros existentes — da automação de cadeias de suprimentos ao varejo — não estão preparados para interações nativas em IA.

    Com o endosso de Brady e o apoio de algumas das firmas mais prestigiadas do setor de criptomoedas, a Catena está fazendo uma aposta ousada na interseção entre inteligência artificial, finanças e infraestrutura.

    Na sua melhor forma, Brady atuou como quarterback na NFL e foi amplamente considerado um dos maiores de todos os tempos, conquistando sete títulos do Super Bowl ao longo de uma carreira de 23 temporadas com o New England Patriots e o Tampa Bay Buccaneers.

    Passado polêmico de Brady

    A incursão anterior de Brady no setor cripto ocorreu por meio da FTX, a corretora agora extinta cujo colapso em 2022 eliminou bilhões de dólares em fundos de clientes e mergulhou a indústria em uma crise por mais de um ano.

    Leia também: Brasileiro processa Gisele Bündchen e pede R$ 390 milhões por prejuízos com a FTX

    Atuando como embaixador da marca, Brady promoveu a plataforma por meio de comerciais de TV e eventos, ganhando até US$ 30 milhões em ações da empresa, que mais tarde perderam valor após investigadores descobrirem que a FTX havia desviado ativos de clientes para cobrir prejuízos em negociações.

    A derrocada envolveu Brady em uma ação coletiva e marcou um dos casos mais notórios de endossos de celebridades que deram errado. No início deste mês, Brady foi inocentado no processo judicial relacionado à FTX.

    Antes da Catena, Brady cofundou a plataforma de NFTs Autograph, que arrecadou US$ 200 milhões antes de deixar de focar em NFTs para priorizar colecionáveis digitais.

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  • Trump Media planeja levantar US$ 3 bilhões para comprar Bitcoin e outras criptomoedas, diz Financial Times

    Trump Media planeja levantar US$ 3 bilhões para comprar Bitcoin e outras criptomoedas, diz Financial Times

    O Trump Media & Technology Group planeja levantar US$ 3 bilhões para adquirir diversos ativos digitais, informou o Financial Times hoje, citando seis pessoas familiarizadas com o assunto.

    Se o negócio se concretizar, será mais um sinal do aprofundamento do envolvimento da empresa — e de seus proprietários — com a indústria de criptomoedas.

    De acordo com o FT, o proprietário da Truth Social pretende arrecadar US$ 2 bilhões em novas ações e US$ 1 bilhão por meio da venda de títulos conversíveis. Os detalhes finais das captações planejadas, incluindo o valor e o cronograma, ainda podem mudar, segundo o jornal.

    A TMTG não respondeu imediatamente ao pedido de comentário feito pelo site Decrypt.

    As ações da Trump Media estavam sendo negociadas a US$ 25,72 no momento da redação, uma alta de 4% nas últimas 24 horas.

    O relatório sobre a arrecadação de US$ 3 bilhões surge no momento em que a TMTG aprofunda sua incursão no mercado de ativos digitais, ao mesmo tempo em que o presidente dos EUA, Donald Trump, e sua família fortalecem seus laços com investidores e empresas de criptoativos nos Estados Unidos e no exterior.

    Em janeiro, a empresa de mídia anunciou que lançaria um negócio de fintech chamado Truth.fi, que facilitaria o acesso de investidores ao Bitcoin, investimentos baseados em energia e outros produtos financeiros. Dois meses depois, a TMTG firmou um acordo com a plataforma de negociações Crypto.com para oferecer vários fundos de índice baseados em ativos digitais por meio da Truth.fi.

    A família do presidente também tem se envolvido de forma cada vez mais direta com o mundo das criptomoedas, lançando uma série de cards de NFT, duas memecoins (que operam com os códigos TRUMP e MELANIA), além de apoiar um projeto de finanças descentralizadas chamado World Liberty Financial — tudo isso nos últimos meses.

    O presidente Trump também organizou recentemente um jantar de gala com mais de 200 grandes investidores de sua moeda oficial tipo meme, o “Trump meme coin” — um evento chamativo que atraiu fortes críticas do público americano, de políticos e da imprensa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Senador Kajuru quer mudar Lei das Criptomoedas para punir manipulação de mercado

    Senador Kajuru quer mudar Lei das Criptomoedas para punir manipulação de mercado

    O senador Jorge Kajuru (PSB-GO) protocolou nesta segunda-feira (26) um projeto de lei para alterar o Marco Legal das Criptomoedas (Lei nº 14.478/2022) e incluir a tipificação de crimes relacionados à manipulação de mercado com ativos digitais.

    A proposta busca preencher uma lacuna legislativa, já que criptoativos não são regulados pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) e, portanto, não contam com a mesma proteção jurídica aplicada a valores mobiliários como ações.

    “Há uma lacuna legislativa em relação a ativos digitais que operam fora do perímetro regulatório da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), mas que mobilizam vastos volumes financeiros e são alvo frequente de esquemas fraudulentos”, justificou o senador.

    Na prática, o projeto propõe a inclusão dos artigos 13-A, 13-B, 13-C e 13-D na legislação. Eles estabelecem penas de reclusão e multa para práticas como manipulação de preços, disseminação de informações falsas e uso indevido de informação privilegiada envolvendo ativos virtuais.

    O texto também exige que prestadoras de serviços com criptoativos implementem mecanismos para detectar e comunicar práticas ilícitas às autoridades competentes.

    A pena para quem manipular o mercado pode chegar a oito anos de prisão, além de multa de até três vezes o valor da vantagem obtida. Já o uso ou a transmissão indevida de informações privilegiadas pode ser punido com até cinco anos de reclusão.

    “A criminalização proposta representa passo necessário para acompanhar os avanços do mercado de ativos digitais e fortalecer a confiança de usuários e investidores no ambiente virtual, protegendo não apenas o patrimônio individual, mas também a integridade do sistema financeiro como um todo”, afirma o senador.

    O texto foi apresentado ao Plenário do Senado Federal e está aguardando despacho para seguir sua tramitação.

    Mudanças prevista no PL

    O artigo 13-A define como crime a realização de operações que criem indicações falsas ou enganosas sobre a oferta, demanda ou preço de ativos virtuais, com o objetivo de obter lucro ou prejudicar terceiros. A pena prevista é de reclusão de dois a oito anos, além de multa de até três vezes o valor da vantagem obtida.

    A norma também abrange práticas como a inserção de ordens artificiais de compra ou venda, o uso de posição dominante para influenciar preços e a disseminação de informações falsas no mercado.

    Já o artigo 13-B trata do uso indevido de informação privilegiada. A negociação de ativos por quem tem acesso a dados sigilosos em razão de cargo, participação societária ou relação profissional, poderá ser punida com pena de dois a cinco anos de prisão, além de multa proporcional.

    O texto também amplia o conceito de informação privilegiada, incluindo dados sobre decisões de investimento ainda não executadas e ordens de grandes clientes que possam impactar significativamente os preços dos ativos.

    No artigo 13-C, a proposta passa a punir a transmissão indevida dessas informações privilegiadas. A pena varia de um a cinco anos de reclusão e multa. A exceção é para casos em que o compartilhamento ocorra de forma justificada, dentro do exercício regular de funções profissionais ou técnicas relacionadas ao setor.

    Por fim, o artigo 13-D impõe às prestadoras de serviços com ativos virtuais a obrigação de implementar mecanismos eficazes de monitoramento e prevenção de práticas abusivas. Sempre que identificarem indícios de condutas ilícitas, essas empresas deverão comunicar imediatamente às autoridades competentes.

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  • Vinteum vai levar Bitcoin para universidades do Brasil com “Bitcoin Students Day”

    Vinteum vai levar Bitcoin para universidades do Brasil com “Bitcoin Students Day”

     A Vinteum, organização sem fins lucrativos dedicada ao fomento do desenvolvimento open-source no ecossistema Bitcoin, anunciou nesta segunda-feira (26) o lançamento da série Bitcoin Students Day, eventos técnicos imersivos voltados para estudantes universitários com interesse em aprofundar seus conhecimentos sobre Bitcoin e Lightning Network.

    A iniciativa foi inspirada pela colaboração contínua com a Bitcoin Students Network, um movimento global de comunidades estudantis de Bitcoin que promove educação e conecta a próxima geração de contribuidores do ecossistema.

    O primeiro encontro acontece no dia 31 de maio de 2025, na Casa21, sede da Vinteum em São Paulo, com a participação de alunos da USP e do Inteli. O segundo já está confirmado para 28 de junho, com foco em estudantes da UFSCar, Unicamp e ITA.

    A programação inclui rodas de conversa, exercícios com comandos bitcoin-cli, desafios em Bash com análise de blocos reais da mainnet, e um workshop de desenvolvimento de aplicações Lightning com LND, TypeScript e Node.js. O dia termina com um churrasco de integração entre os participantes e facilitadores.

    Os eventos são organizados em parceria com as ligas estudantis Polichain (USP), Inteli Blockchain, o UFSCar Bitcoin Club, e grupos em formação nas demais instituições. A Vinteum cobre o transporte até a Casa21, bem como alimentação e infraestrutura durante o dia.

    “A proposta é oferecer uma experiência prática e técnica para estudantes de ciência da computação, engenharia e áreas correlatas que queiram realmente entender como o Bitcoin funciona por baixo dos panos”, explica Lucas Ferreira, diretor executivo da Vinteum.

    Também atuam como facilitadores Edil Medeiros (professor da UnB e parceiro da Vinteum), Lorenzo Maturano (engenheiro na Bipa e dev advocate da Vinteum) e Jão Noctus (engenheiro na ZBD e dev advocate da Vinteum).

    A série faz parte da missão da Vinteum de fortalecer o ecossistema técnico do Bitcoin no Brasil. A organização planeja realizar ao menos oito edições do Bitcoin Students Day até novembro, quando participa da conferência Satsconf 2025 com uma série de atividades técnicas e seu tradicional hackathon, o SatsHack.

    A Vinteum já iniciou articulações para levar o projeto a cidades com comunidades técnicas ativas como Porto Alegre, Curitiba, Brasília, Belo Horizonte e Florianópolis, onde há grupos BitDevs. Nessas regiões, os eventos serão realizados nas capitais, e a Vinteum está aberta a apoiar o transporte de grupos de estudantes de outras universidades do estado que queiram participar.

    Além disso, a organização busca expandir para outras regiões do país, como o Centro-Oeste, Nordeste e Norte, caso haja demanda local. Nesses casos, a Vinteum está disposta a realizar os eventos nas capitais dessas regiões e pode apoiar a mobilização de caravanas de estudantes de cidades próximas.

    Estudantes de todo o Brasil são encorajados a entrar em contato para ajudar a organizar uma edição em sua região ou universidade, escrevendo para info@vinteum.org.

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