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  • Sinais de uma nova altseason? O que o mercado cripto indica sobre o futuro das altcoins

    Sinais de uma nova altseason? O que o mercado cripto indica sobre o futuro das altcoins

    Historicamente, os ciclos de alta do mercado de criptomoedas se dividem em duas fases: três anos de valorização do Bitcoin e, no último ano, a chamada “altseason” — período em que outras criptomoedas ganham protagonismo. Com o atual mercado em alta, analistas começam a questionar se o momento das altcoins está se aproximando.

    No dia 27 de janeiro, a dominância do Bitcoin atingiu 64%, impulsionada pelo fenômeno do DeepSeek, que tomou o mercado financeiro de assalto. O evento levou investidores a retirarem capital de projetos mais arriscados para alocá-lo no Bitcoin, visto como o ativo mais consolidado do setor cripto.

    Desde então, essa dominância tem apresentado queda, chegando a 60,6% nesta segunda-feira (17). Rony Szuster, analista do Mercado Bitcoin (MB), destaca que, embora o nível atual ainda seja elevado, a redução constante pode sinalizar a aproximação de uma nova altseason.

    Memecoins são um sinal da altseason?

    O recente hype em torno da plataforma Pump.fun e da memecoin associada a Donald Trump levanta dúvidas sobre se a altseason já começou. No entanto, Szuster argumenta que esses movimentos ainda carecem de força para impactar significativamente o mercado.

    “Apesar do entusiasmo gerado, essa não foi uma altseason como as que vimos no passado. Mesmo com a memecoin do Trump alcançando uma capitalização de mercado de US$ 15 bilhões e outras memecoins superando seus preços do ano anterior, esses ativos ainda não têm peso suficiente para alterar substancialmente a dominância do Bitcoin. O volume de capital envolvido, embora expressivo, não é grande o bastante para promover uma mudança estrutural”, explica o analista.

    Atualmente, a capitalização de mercado do Bitcoin é de US$ 1,9 trilhão. O Ethereum aparece em seguida, com US$ 329 bilhões, seguido pela XRP, que soma US$ 152 bilhões. Entre as memecoins, a Dogecoin lidera, com um total de US$ 38 bilhões — apenas 2% do volume do Bitcoin, enquanto o Ethereum já representa 17,2%.

    Dessa forma, o equilíbrio do mercado cripto só se altera de maneira significativa quando projetos como Ethereum (ETH), Solana (SOL), XRP e Tether (USDT) registram mudanças substanciais em seus volumes.

    Fatores que podem limitar a altseason

    Szuster também alerta que a recente valorização das memecoins pode, na verdade, comprometer a altseason, reduzindo sua duração e limitando a queda tradicional da dominância do Bitcoin em ciclos anteriores.

    Além disso, outro fator que pode dificultar a ascensão das altcoins é a forte captação de capital pelos ETFs de Bitcoin, que consolidam ainda mais o protagonismo do BTC no mercado.

    Apesar dos desafios, Szuster mantém uma visão otimista: “Acreditamos que ainda haverá uma altseason, mesmo que menor do que em anos anteriores.”

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  • Bitcoin está se posicionando para nova alta em 2025, aponta Bernstein

    Bitcoin está se posicionando para nova alta em 2025, aponta Bernstein

    A firma de investimentos e análise Bernstein apontou em um relatório nesta segunda-feira (17) que o Bitcoin está posicionado para uma nova alta em 2025 e que isso seria resultado da convergência de diversos catalisadores de alta para o mercado cripto.

    Entre os principais fatores para a previsão de alta do Bitcoin estão as atividades da força-tarefa para políticas de criptomoedas na Casa Branca e a previsão da criação de um fundo nacional que tenha cripto ou ações de empresas do setor. 

    “A próxima fase do mercado de alta do Bitcoin está se preparando com a convergência de vários catalisadores positivos”, escreveram os analistas liderados por Gautam Chhugani em uma nota aos clientes repercutida pelo The Block.

    “Acreditamos que a Força-Tarefa de Cripto (liderada por David Sacks) está focada em entregar a Reserva Nacional de Bitcoin, sob a direção do Presidente. A administração Trump também anunciou um fundo soberano. Acreditamos que o fundo consideraria empresas cripto dos EUA e líderes de mercado como ativos estratégicos para aquisição.”

    Segundo os analistas, o financiamento de uma reserva de Bitcoin teria que ser aprovado por lei. Caso aprovado, isso pode resultar na venda de ativos como títulos da dívida pública e ouro para compra de BTC, o que resultaria em forte impacto nos preços. Outra dinâmica possível é utilizar os US$ 20 bilhões em Bitcoin apreendido que o governo dos EUA tem para a formação do fundo.

    Além destes dois catalisadores, a Bernstein aponta outros fatores menores que irão ajudar na criação deste cenário: a revelação de um fundo soberano de Abu Dhabi, chamado Mubadala, iria investir US$ 437 milhões em ETFs de Bitcoin, além do aumento de exposição por parte do Goldman Sachs, Barclays e Paul Tudor Jones.

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  • Bolsa de valores da Argentina despenca após polêmica de Milei com memecoin

    Bolsa de valores da Argentina despenca após polêmica de Milei com memecoin

    A bolsa de valores da Argentina sofreu uma forte queda na manhã desta segunda-feira (17), após o presidente  Javier Milei ser alvo de acusações de fraude por promover uma memecoin na noite de sexta-feira (14).

    O S&P Merval caiu mais de 5% na abertura do mercado em Buenos Aires nesta segunda-feira, segundo dados do Yahoo.

    O índice, que acompanha as maiores empresas do país sul-americano, teve uma leve recuperação desde então, mas ainda opera 4,8% abaixo do fechamento de sexta-feira.

    Os mercados argentinos foram lançados ao caos depois que o presidente Javier Milei recomendou para seus seguidores no X um token baseado na Solana chamado LIBRA.

    O presidente afirmou, em um tuíte que foi posteriormente apagado, que o projeto seria “dedicado a incentivar o crescimento da economia argentina por meio do financiamento de pequenas empresas e startups do país”. Um link para um site permitia que investidores comprassem o token.

    No entanto, após a LIBRA disparar para uma capitalização de mercado superior a US$ 4 bilhões, ele despencou quase 90% poucas horas após o lançamento.

    Empresas que monitoram movimentações na blockchain alertaram que os dados mostravam que um pequeno grupo de carteiras detinha a maior parte dos tokens LIBRA — um padrão típico de rug pull. No setor de criptomoedas, um rug pull ocorre quando desenvolvedores arrecadam fundos para um projeto, mas depois o abandonam rapidamente, sacando os investimentos e ficando com o dinheiro dos investidores.

    O conselheiro de Milei para o projeto LIBRA, Hayden Davis, CEO da Kelsier Ventures, admitiu em uma entrevista ao YouTuber CoffeeZilla que retirou cerca de US$ 100 milhões do pool de liquidez do LIBRA e que está no controle dos fundos.

    Davis afirmou, no entanto, que não pretende lucrar pessoalmente com esse dinheiro e que está aguardando uma decisão de Milei e do governo argentino antes de definir o que fará com os fundos.

    O gabinete do presidente ordenou uma investigação e negou ter conhecimento prévio do projeto LIBRA. Advogados na Argentina entraram com acusações de fraude contra Milei e esperam que um juiz tome uma decisão sobre o caso já nesta segunda-feira, segundo a Associated Press.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Homem viraliza ao escalar letreiro de Hollywood para promover memecoin

    Homem viraliza ao escalar letreiro de Hollywood para promover memecoin

    No sábado (15), um homem escalou o icônico letreiro de Hollywood, agitando uma bandeira para promover uma memecoin baseada na Solana, chamada Vigilante (VIGI). Após sua ação, o token disparou para uma capitalização de mercado de US$ 3,85 milhões, antes de cair 69%, para aproximadamente US$ 1 milhão.

    O homem não identificado balançou uma bandeira branca no topo da letra “D” do letreiro por cerca de uma hora, segundo a NBC Los Angeles, antes de ser convencido a descer por guardas do parque e agentes da lei. A polícia posteriormente confirmou à emissora local KTLA que o indivíduo foi detido.

    A bandeira que o homem segurava exibia claramente o nome e o logotipo do token Vigilante, além de uma linha de texto que não pôde ser lida a partir das fotos e vídeos divulgados nas redes sociais.

    O VIGI foi lançado no Pump.fun no sábado, antes do ocorrido, com a promessa de uma campanha de marketing “mais viral” que já se viu. À medida que a notícia se espalhava, o token atingiu uma capitalização de mercado de US$ 3,82 milhões, antes de despencar 71% na hora seguinte ao seu recorde histórico, caindo para US$ 1,2 milhão, de acordo com o DEX Screener.

    Essa não é a primeira vez que membros de equipes de memecoins realizam acrobacias perigosas para tentar valorizar seus tokens. No ano passado, um desenvolvedor foi hospitalizado com queimaduras de terceiro grau depois de incendiar a si mesmo para promover seu token. Inúmeros outros projetos de memecoins seguiram essa tendência, incluindo desenvolvedores transmitindo ao vivo overdoses de drogas, disparando armas de forma imprudente e maltratando animais.

    Leia também: As 5 lives mais bizarras de memecoins na Pump.fun em 2024

    O projeto Vigilante afirma que o letreiro de Hollywood foi apenas o primeiro ato de uma campanha de marketing, tuitando que a próxima ação será dez vezes maior.

    O fim de semana caótico das memecoins

    O episódio do letreiro de Hollywood acabou ofuscado por um fim de semana caótico no mundo das memecoins, depois que o presidente da Argentina, Javier Milei, promoveu o token LIBRA na sexta-feira.

    Durante o fim de semana, o caos se instaurou quando o LIBRA despencou 89%, acusações de fraude foram movidas contra Milei, e um dos criadores do token revelou detalhes sobre negociações internas, reembolsos para amigos que perderam dinheiro e possíveis ligações com o token MELANIA.

    Alguns traders especularam que o lançamento do LIBRA é um “evento no nível da FTX para as trincheiras”, colocando em dúvida a legitimidade de muitos dos maiores lançamentos de memecoins.

    Essa crença, no entanto, pode ser exagerada, já que a Solana caiu 41% em uma semana durante o colapso da FTX, enquanto seu token SOL recuou apenas 9,1% na última semana, segundo dados do CoinGecko.

    Dito isso, “as trincheiras” geralmente se referem à plataforma de lançamento de tokens Pump.fun, onde os ativos mais arriscados são encontrados. No sábado, o site registrou o menor número de novas criações de tokens desde o primeiro dia do ano, de acordo com dados da Dune.

    Enquanto alguns acreditam que o fiasco da LIBRA marcará o início do fim do “cassino das memecoins”, outros defendem a evolução do setor, exigindo mais transparência e lançamentos mais justos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Brasileiros seguem tendência global e sacam R$ 12 milhões de fundos de criptomoedas

    Brasileiros seguem tendência global e sacam R$ 12 milhões de fundos de criptomoedas

    Os fundos de investimentos em criptomoedas tiveram uma semana dura no contexto global e também nacional. Segundo análise da Coinshares, os produtos cripto do Brasil enfrentaram na última semana saídas de US$ 2,1 milhões (cerca de 12 milhões).

    O Brasil, portanto, acompanhou a tendência global. Ao todo, os fundos cripto tiveram na última semana um resultado negativo de US$ 415 milhões. A grande perda desses produtos nos Estados Unidos (-US$ 464 milhões) foi minimamente compensada com bons resultados na Alemanha, Suíça e Canadá. Já Hong Kong, assim como o Brasil, contribuiu para o saldo negativo, com perdas de US$ 4 milhões.

    A semana negativa acaba com um ciclo que se iniciou após a eleição de Donald Trump em novembro e que resultou em 19 semanas seguidas de fluxo positivo.

    “Acreditamos que essas saídas de capital foram desencadeadas pela reunião do Congresso com o presidente do Fed, Jerome Powell, que sinalizou uma postura mais rígida da política monetária, juntamente com dados de inflação dos EUA acima do esperado”, afirma o relatório da CoinShares.

    Veja abaixo os resultados dos fundos cripto por país:

    Bitcoin lidera perdas

    Como o Bitcoin é a criptomoeda de maior capitalização de mercado, seu desempenho naturalmente influencia o resultado geral dos fundos focados em cripto. Na última semana, os produtos financeiros baseados no BTC registraram perdas de US$ 430 milhões.

    Mas os produtos focados em Ethereum também registraram mais saídas que entradas: US$ 7 milhões de déficit. Resultados positivos foram vistos nos fundos de Solana e XRP, com superávits de US$ 8,9 milhões e US$ 8,5 milhões, respetivamente.

    Veja abaixo os resultados dos fundos por criptomoeda:

    BlackRock segue em alta

    Os fundos que mais sofreram na semana foram o Fidelity Wise Bitcoin Origin e o Ark 21Shares Bitcoin ETF, com déficits de US$ 282 milhões e US$ 163 milhões, respectivamente.

    Do outro lado, a BlackRock continua vendo seus produtos aumentarem de tamanho: o iShares Bitcoin Trust teve captações de US$ 105,5 milhões.

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  • Como Ripple, MoonPay e Mike Novogratz ajudaram a memecoin de Trump a ter sucesso

    Como Ripple, MoonPay e Mike Novogratz ajudaram a memecoin de Trump a ter sucesso

    A MoonPay, empresa de pagamentos com criptomoedas, garantiu US$ 160 milhões em empréstimos combinados da Galaxy Digital e da Ripple para sustentar a crescente demanda e as compras da moeda oficial do presidente Donald Trump, a TRUMP, durante o fim de semana de seu lançamento. 

    A colaboração do trio, que foi detalhada pelo presidente da MoonPay, Keith Grossman, no podcast “When Shift Happens”, exigiu que o CEO da MoonPay, Ivan Soto-Wright, “assinasse sua vida” e que a empresa “prometesse” que não tinha ônus sobre seus fundos de reserva. 

    “Os volumes eram simplesmente gigantescos”, disse Grossman em vídeo compartilhado no X. “Toda a liquidez que usamos para transferir a criptomoeda estava bloqueada em contas da BlackRock de uma forma financeira tradicional… e é sábado.”

    Os fundos de criptomoedas que ele tinha em mãos estavam sendo usados ​​rapidamente graças à orientação da equipe da memecoin de Trump de que os usuários poderiam usar o aplicativo de negociação para dispositivos móveis, Moonshot, do qual a MoonPay é a provedora exclusiva de pagamentos cripto.

    O Moonshot simplifica o processo de compra de memecoins, permitindo que os usuários se inscrevam com um endereço de e-mail e financiem suas contas com cartões de crédito ou débito. O aplicativo evita as complexidades que os novatos em criptomoedas podem enfrentar com a negociação on-chain por meio de exchanges descentralizadas, tornando-o uma opção ideal para eles.

    Portanto, quando novos usuários procuravam comprar o token TRUMP no aplicativo, eles estavam trocando seus fundos pelas reservas de criptomoedas da MoonPay, principalmente a stablecoin USDC, que era então usada para comprar a moeda de Trump na blockchain da Solana. 

    Se a empresa não tivesse liquidez para continuar facilitando as compras do token, então novos consumidores — dos quais a MoonPay diz ter integrado 750.000 durante a semana do lançamento do TRUMP — podem não ter conseguido obter acesso ao token. Isso pode ter dificultado o rápido crescimento do token nos primeiros dias e impactado outros usuários da MoonPay também.

    Grossman disse que o aplicativo teria dito: “Desculpe, não funciona”, caso o MoonPay tivesse ficado sem fundos.

    Para evitar o problema, Grossman disse que ele e Soto-Wright trabalharam com o CFO da MoonPay, Mouna Siala, para prever a quantidade de fundos necessária, com a estimativa inicial de US$ 50 milhões dobrando rapidamente para US$ 100 milhões após reavaliar o crescimento do token nas primeiras 24 horas. 

    Com suas reservas bloqueadas em sistemas financeiros tradicionais, Grossman disse que enviou uma mensagem de texto para Mike Novogratz, da Galaxy, e após uma breve conversa, um empréstimo foi acordado e iniciado, forçando as equipes da MoonPay a se esforçarem para preencher a papelada enquanto verificavam se havia fundos para pagar um empréstimo graças a uma conexão por meio da BlackRock.

    Mas os US$ 100 milhões não foram suficientes. Como a demanda continuou a aumentar por TRUMP no dia seguinte, Grossman disse que a MoonPay recorreu ao CEO da Ripple Labs, Brad Garlinghouse.

    “Nós subestimamos a demanda por esse token Trump”, disse, segundo Grossman, a equipe da MoonPay a Garlinghouse, O chefe da Ripple concordou em ajudar se a MoonPay conseguisse que Novogratz concordasse com o acordo, dado o acordo anterior em vigor — e, no final, disse Grossman, os US$ 60 milhões adicionais foram enviados pela Ripple para a Galaxy e, então, finalmente transferidos para a MoonPay. 

    Conforme os agentes financeiros tradicionais entraram em operação na Europa e nos Estados Unidos na segunda e terça-feira seguintes, a MoonPay conseguiu restabelecer o acesso aos seus fundos, pagando seus empréstimos integralmente até a tarde de terça, de acordo com Grossman. 

    O token TRUMP viu mais de US$ 20 bilhões em volume de negociação em média nos primeiros cinco dias após o lançamento, de acordo com dados da CoinGecko, crescendo rapidamente para uma avaliação totalmente diluída de mais de US$ 73 bilhões em menos de 48 horas.

    Nos dias após seu lançamento, a memecoin de Trump ganhou listagens pontuais de importantes exchanges centralizadas como Binance e Coinbase, aumentando ainda mais a capacidade de usuários inexperientes de obter acesso ao token.

    Um representante da MoonPay confirmou ao Decrypt que o relato de Grossman sobre a situação era preciso, embora representantes da Galaxy e da Ripple não tenham respondido imediatamente aos pedidos de comentários do Decrypt.

    O TRUMP agora está sendo negociado a US$ 22, uma queda de cerca de 70% em relação à sua máxima histórica.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BNB Chain otimiza rede para priorizar transações de memecoins

    BNB Chain otimiza rede para priorizar transações de memecoins

    A BNB Chain anunciou no sábado (15) o lançamento da primeira otimização projetada para lidar com o aumento de tráfego na rede, o que irá beneficiar as transações de memecoins. Segundo a equipe, a atualização servirá para resolver problemas recentes relacionados a períodos de alto tráfego na rede.

    “Observamos que durante períodos de alto tráfego, muitas transações não estavam sendo incluídas em blocos em tempo hábil. Isso significava que mesmo os usuários que aumentavam suas taxas de gás (taxas de transação) para agilizar suas transações não estavam necessariamente obtendo a prioridade que esperavam”, escreveu a BNB Chain em seu blogue.

    A rede arrecadou quase US$ 15 milhões em taxas de gás na última semana, um salto de 400%, superando mais que o dobro do Ethereum, impulsionado pelo aumento da especulação com memecoins. Portanto, a otimização irá lidar com o congestionamento, dando prioridade às transações sensíveis ao tempo, como negociações de memecoins, explicou.

    Antes, os validadores paravam de avaliar lances ao atingir o limite de bloco, impedindo algumas transações de serem incluídas. Agora, poderão coletar mais lances em cada bloco de 3 segundos, garantindo que transações com maior valor tenham prioridade.

    O aumento na atividade resultou em taxas recordes para a BNB Chain, ficando atrás apenas do Solana. Analistas sugerem que o crescimento pode estar ligado à pausa na batalha legal da Binance com a SEC e à popularidade de novas memecoins inspiradas no cachorro Broccoli do fundador da Binance, Changpeng “CZ” Zhao, comentou uma publicação do The Block.

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  • Coinbase mira USDT da Tether com meta de expandir o USDC em US$ 86 bi

    Coinbase mira USDT da Tether com meta de expandir o USDC em US$ 86 bi

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, disse na quinta-feira (13) que o peso pesado das criptomoedas está tirando as luvas para uma nova luta no ringue das stablecoins.

    Durante a teleconferência de resultados do quarto trimestre da empresa, Armstrong disse que a empresa terá como objetivo desafiar a posição da Tether como a emissora de stablecoin líder do setor. O objetivo final é tornar o USDC da Circle a “stablecoin de dólar número um” do mundo.

    Armstrong caracterizou essa nova meta como uma “meta de expansão”, sinalizando que ela representa um feito ambicioso, mas potencialmente alcançável, que, no entanto, levará a Coinbase para fora de sua zona de conforto.

    Como a segunda maior stablecoin, a capitalização de mercado da USDC é de US$ 56 bilhões após atingir uma alta histórica na semana passada. Ainda assim, isso deixa muito terreno para a USDC cobrir enquanto trabalha para ultrapassar a Tether.

    No momento em que este artigo foi escrito, a USDT atualmente responde por impressionantes 60% do mercado de stablecoins com capitalização de mercado de US$ 142 bilhões, de acordo com a CoinGecko.

    Como as stablecoins são projetadas para manter uma paridade de 1:1 com outra moeda, neste caso o dólar americano, a capitalização de mercado tende a ser um indicador confiável de emissão.

    A CFO da Coinbase, Alesia Haas, contextualizou a chamada ousada de Armstrong. “Acho que é importante notar que esperamos alcançar isso nos próximos anos”, disse ela.

    O alto nível para a Coinbase vem depois que seu quarto trimestre mais forte do que o esperado foi marcado por US$ 1,3 bilhão em lucros. Enquanto isso, a legislação sobre stablecoins parece estar ganhando força no Capitólio, após anos de discussões entre os legisladores.

    O senador Tim Scott, presidente do Comitê Bancário do Senado, já prometeu que a legislação que abrange stablecoins será aprovada nos primeiros 100 dias do mandato do presidente Donald Trump.

    Esse projeto de lei, apelidado de GENIUS Act, criaria um caminho para a legalidade para emissores de stablecoins lastreadas em dólares americanos. Isso incluiria o compartilhamento de auditorias mensais sobre a saúde das reservas fiduciárias que respaldam seus produtos, de acordo com um rascunho do projeto de lei visto pelo Decrypt .

    Como os legisladores podem acabar modificando o projeto de lei sobre stablecoins antes que ele seja aprovado por ambas as câmaras do Congresso e sancionado por Trump, ainda não está claro como a legislação abrangente sobre stablecoins pode impactar o USDC, o USDT ou qualquer stablecoin.

    A legislação pode ajudar?

    Horas antes dos lucros da Coinbase, analistas do JP Morgan postularam que a Tether pode ser forçada a mudar a estrutura das reservas equivalentes em dólares que respaldam o USDT.

    Em seu relatório de atestado mais recente, a Tether disse que essas reservas consistem principalmente em dinheiro e equivalentes de caixa e outros depósitos de curto prazo, incluindo ativos como títulos do Tesouro dos EUA e fundos do mercado monetário, que respondem por 82% das reservas da Tether.

    Durante anos, a Tether publicou esporadicamente e depois com mais regularidade relatórios de atestado sobre as reservas que respaldam sua stablecoin. Mas contadores e concorrentes foram rápidos em apontar que nenhuma dessas demonstrações financeiras foi auditada.

    Embora as auditorias busquem descobrir riscos e potenciais problemas de conformidade por meio da coleta de dados, as atestações são normalmente usadas para autenticar a veracidade dos dados. 

    Mas vale ressaltar que, até o momento em que este artigo foi escrito, a Circle também nunca publicou um relatório auditado sobre as reservas que respaldam o USDC. Assim como a Tether, a empresa publica atestados sobre as “reservas fiduciárias altamente líquidas” que respaldam o USDC e o EUROC, seu equivalente lastreado em euros.

    O JP Morgan postulou que a Tether pode ter que vender uma quantia significativa de ativos “non-compliant” — oposto de “estar em conformidade” — em sua reserva, como Bitcoin e qualquer papel comercial restante, se quiser cumprir com as novas regras dos EUA.

    Um porta-voz da Tether rebateu a sugestão do JP Morgan, dizendo ao Decrypt que US$ 20 bilhões em “outros ativos muito líquidos” foram ignorados pelo titã de Wall Street, junto com “mais de US$ 1,2 bilhão em lucros por trimestre” provenientes da manutenção de grandes parcelas da dívida do governo.

    Notavelmente, o Tether também pode ficar fora do escopo do projeto de lei sobre stablecoins; a empresa recentemente transferiu seus negócios das Ilhas Virgens Britânicas para El Salvador.

    “Se a regulamentação da stablecoin for aprovada nos EUA, eu acho que isso ajudará desproporcionalmente a USDC a ganhar participação de mercado”, disse o estrategista sênior de investimentos da Bitwise, Juan Leon, ao Decrypt . “Mas isso será o suficiente para superar a USDT?”

    USDC teria que se tornar a stablecoin predominantemente usada em mercados desenvolvidos para ter uma chance de superar USDT, disse Leon. USDC tem menos probabilidade de ser capaz de deslocar o domínio de USDT em mercados emergentes, ele acrescentou.

    O ex-presidente da SEC, Gary Gensler, certa vez se referiu às stablecoins como “fichas de pôquer” usadas em finanças descentralizadas, ou DeFi, como uma forma comum para os traders estacionarem fundos facilmente e bloquearem ganhos. Remessas e pagamentos representam casos de uso do mundo real, enquanto o uso de stablecoins em lavagem de dinheiro e evasão de sanções também gerou controvérsia.

    ‘Acelerando’

    A atividade on-chain envolvendo stablecoins é amplamente concentrada em redes que suportam contratos inteligentes, como Ethereum e Solana. Mas Armstrong disse que aumentar a pegada da USDC na rede de escalonamento baseada na Ethereum, Base — que a própria Coinbase criou e lançou —, é fundamental, junto com o fomento de parcerias comerciais.

    “Acreditamos que o USDC tem um efeito de rede por trás disso, e a abordagem compatível que eles adotaram, eu acho, será realmente defensável a longo prazo”, disse Armstrong, referindo-se ao Circle.

    “Aceleraremos o crescimento da capitalização de mercado do USDC com mais parcerias e nos inclinaremos para novos casos de uso, como adicionar suporte a pagamentos em nosso conjunto de produtos”, ele continuou.

    A receita da stablecoin totalizou US$ 224 milhões no quarto trimestre da Coinbase, uma queda de US$ 20 milhões em relação ao trimestre anterior e representando apenas 9,4% das vendas totais da empresa.

    Em sua carta aos acionistas, a Coinbase descreveu o USDC como “a stablecoin ‘principal’ de crescimento mais rápido em 2024”, ao mesmo tempo em que destacou US$ 12 bilhões em pagamentos de USDC na rede que a exchange facilitou.

    A Coinbase está adotando uma abordagem ofensiva para o crescimento do USDC agora. Mas durante o mercado de baixa em 2023, quando os volumes de negociação ficaram para trás, a empresa viu a receita da stablecoin reforçar seu segmento de assinaturas e serviços.

    De fato, elas ultrapassaram temporariamente a receita de transações como a principal fonte de renda da Coinbase, totalizando US$ 334 milhões e US$ 289 milhões, respectivamente, no terceiro trimestre de 2023.

    Em agosto daquele ano, a Circle disse que a Coinbase havia adquirido uma participação acionária na empresa. Ambas as empresas concordaram em arquivar um “consórcio de autogovernança” para aprimorar melhor seu alinhamento.

    A Circle e a Tether não responderam imediatamente aos pedidos de comentários do Decrypt .

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Javier Milei é ameaçado de impeachment após promover criptomoeda suspeita; criador da memecoin aparece

    Javier Milei é ameaçado de impeachment após promover criptomoeda suspeita; criador da memecoin aparece

    O presidente da Argentina, Javier Milei, pode enfrentar um processo de impeachment após promover na rede social X uma memecoin chamada LIBRA. O ativo digital atingiu US$ 0,45 antes de despencar 90%, levantando suspeitas de manipulação. Segundo o La Gaceta, a Casa Rosada anunciou uma “investigação urgente” sobre o caso.

    A Câmara Argentina Fintech, associação que representa parte do setor de startups do mercado financeiro no país, reconheceu que o caso poderia ser potencialmente um rug pull (puxão de tapete), informou a Reuters. Nesse tipo de golpe, os criadores do negócio lançam um token, atraem investidores para aumentar a capitalização do ativo, e depois somem com os fundos.

    “Este escândalo, que nos envergonha em escala internacional, nos obriga a lançar um pedido de impeachment contra o presidente”, disse o deputado Leandro Santoro, membro da coalizão de oposição, segundo a publicação da rede de notícias no sábado (15).

    No domingo (16), conforme apurou o La Nación, o deputado da base do governo, Diego Santilli, defendeu Milei, afirmando que não irão destituí-lo:

    “O presidente reconheceu o que aconteceu, ele enfrentou, ele não se escondeu, ele explicou e tomou as medidas que tinham que ser tomadas: investigar a fundo. Ele abriu uma investigação, foi ao Gabinete Anticorrupção, fez tudo o que um Presidente que sempre se levanta e fala a verdade tem que fazer .

    Javier Milei promove $LIBRA

    A conta X do presidente argentino Javier Milei impulsionou, na noite de sexta-feira (14), o lançamento da memecoin LIBRA, cunhada na rede Solana. O hype inicial foi estrondoso: traders correram para comprar o ativo, elevando sua capitalização de mercado para um alto nível.

    No entanto, o entusiasmo rapidamente deu lugar à incerteza, e o preço da moeda despencou em meio a suspeitas de um possível esquema de pump and dump (bombar e despejar). Com medo de ter endossado um golpe, Milei apagou o post.

    Desde o pico alcançado logo após o anúncio no X, a LIBRA já caiu cerca de 90%. Dados da DexScreener mostram que o token atingiu US$ 4,50 no lançamento, mas agora vale apenas US$ 0,40. Em poucas horas, o volume de negociação chegou a US$ 1,1 bilhão.

    Quem está por trás da criptomoeda

    Também no domingo, o empresário americano Hayden Mark Davis, da Kelsen Ventures e um dos promotores do token LIBRA, assumiu que é assessor do presidente argentino Javier Milei e culpou o governo pela queda abrupta da criptomoeda, afirmou o La Nacion.

    Davis afirma que o governo retirou apoio ao projeto sem aviso, causando pânico entre investidores. Ele prometeu injetar até US$ 100 milhões para recuperar a moeda. 

    O caso envolveu também Julian Peh, fundador do KIP Protocol, e Mauricio Novelli, seu representante na Argentina. Ambos teriam apresentado Davis ao presidente.

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  • Criador da criptomoeda CluCoin é condenado a 27 meses de prisão

    Criador da criptomoeda CluCoin é condenado a 27 meses de prisão

    O fundador do projeto de criptomoeda CluCoin (CLU), Austin Michael Taylor, morador de Sykesville, Maryland, EUA, foi condenado a 27 meses de prisão, seguidos por três anos de liberdade supervisionada, pelo prejuízo causado aos investidores. A decisão da juíza distrital dos EUA Jacqueline Becerra também impõe o confisco de ativos do réu até chegar a US$ 1,14 milhão.

    Conforme descreveu o Departamento de Justiça em um comunicado na sexta-feira (14), Taylor usou sua popularidade nas redes sociais para promover a CluCoin, uma criptomoeda lançada por meio de uma oferta inicial de moedas (ICO) em maio de 2021 cunhada na BNB Chain. O projeto CluCoin, criado em Miami, Flórida e apresentado como tendo um foco em caridade, atraiu investidores com promessas de inovação e transparência.

    Após arrecadar fundos, Taylor mudou o foco do negócio para iniciativas como NFTs, um jogo e um metaverso. Em abril de 2022, organizou a conferência “NFTCon: Into the Metaverse” em Miami, reforçando o apelo do projeto, descreve o DoJ.

    No entanto, continua o órgão, poucos meses depois, em maio de 2022, Taylor ganhou acesso aos fundos dos investidores e transferiu cerca de US$ 1,14 milhão para sua conta pessoal em uma corretora de criptomoedas. De lá, usou o dinheiro em cassinos online, perdendo todo o valor em apostas até dezembro daquele ano.

    Em agosto do ano passado, as autoridades federais anunciaram que as vítimas do projeto iriam receber notificações via NFTs — ou seja, tokens únicos em blockchain — após o cofundador do projeto se declarar culpado.

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