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  • ETFs de Solana quebram sequência de 21 dias de entradas

    ETFs de Solana quebram sequência de 21 dias de entradas

    Os ETFs de Solana negociados à vista nos EUA registraram na quarta-feira (26) sua primeira saída de capital, no valor de US$ 8,1 milhões, interrompendo uma sequência de 21 dias de entradas desde sua estreia.

    Apesar das saídas, a Solana (SOL) está sendo negociada em torno de US$ 142, com alta de aproximadamente 3% nas últimas 24 horas, de acordo com dados da CoinGecko.

    O fluxo de saída líquido foi impulsionado inteiramente por um resgate de US$ 34,37 milhões do fundo TSOL da 21Shares. Esse valor foi parcialmente compensado por entradas em outros fundos, incluindo US$ 13,33 milhões no BSOL da Bitwise e US$ 10,42 milhões no GSOL da Grayscale, de acordo com dados da SoSoValue.

    Leia também: O que é um ETF de Bitcoin à vista e como negociar no Brasil

    O total de ativos detidos pelos ETFs da Solana gira em torno de US$ 915 milhões, aproximadamente 1,15% da capitalização de mercado da Solana, que é de US$ 79 bilhões.

    “Parte do fluxo de saída da Solana pode fazer parte de uma realocação mais ampla de altcoins de ‘[índice] beta mais alto’ para outras percebidas como tendo melhor adoção estrutural ou maior clareza regulatória”, disse ao Decrypt Rachel Lin, CEO e cofundadora da SynFutures.

    ETFs de altcoins

    Por outro lado, os fluxos líquidos do ETF de XRP permanecem positivos desde sua estreia em 14 de novembro. O ETF à vista de Dogecoin, lançado na segunda-feira, detém US$ 6,48 milhões em ativos totais, representando apenas 0,03% da capitalização de mercado de US$ 23 bilhões da criptomoeda.

    Lançado em 28 de outubro, o ETF de Litecoin não registrou saídas de capital, mas permanece estável desde 18 de novembro.

    No atual cenário de aversão ao risco, ativos com narrativas mais claras e menos especulativas tendem a se sair melhor, disse Lin. Ao contrário do XRP, “Solana pode ser vista como mais exposta à concorrência de [blockchain] de primeira camada, apesar de seu ecossistema robusto, tornando-a vulnerável quando o risco está sendo reduzido”.

    Além disso, Lin caracterizou os detentores de Solana como mais influenciados pelo sentimento, “que tendem a sair agressivamente quando o sentimento muda”.

    Apesar do desempenho positivo nas últimas 24 horas, o desempenho da Solana nos últimos 30 dias gira em torno de -30% e está mais de 50% abaixo de sua máxima histórica de US$ 293,31.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • SpaceX de Elon Musk transfere R$ 560 milhões em Bitcoin

    SpaceX de Elon Musk transfere R$ 560 milhões em Bitcoin

    A SpaceX, empresa aeroespacial de Elon Musk, transferiu mais de US$ 105 milhões (R$ 560 mi) em Bitcoin na noite da quarta-feira (26). Segundo dados da Arkham Intelligence, 1.163 BTC foram transferidos para duas carteiras não identificadas.

    De acordo com as informações no blockchain, 399 BTC foram destinados ao endereço ‘bc1qh…galzy’, enquanto outros 764 BTC seguiram para ‘bc1q4…u54ez’. Conforme apurou o site The Block, essa é a movimentação mais relevante da SpaceX desde 29 de outubro, quando a empresa havia enviado 281 BTC para um novo endereço.

    Segundo a Arkham, a SpaceX atualmente detém cerca de 6.095 BTC  em 32 endereços — avaliados em aproximadamente US$ 553 milhões. A carteira associada à empresa voltou a operar recentemente após quase três anos inativa, retomando as transações no final de julho, quando movimentou US$ 153 milhões em BTC.

    (Fonte: Arkham)

    Analistas acreditam que a transferência parece indicar apenas uma reorganização de custódia — possivelmente migrando fundos para endereços mais modernos — e não necessariamente uma preparação para venda, como ocorreu no mês passado.

    O histórico da empresa mostra grandes ajustes em suas reservas: em meados de 2022, a SpaceX teria reduzido suas posições em Bitcoin em cerca de 70% após os choques de mercado que incluíram os colapsos da Terra-Luna e da FTX. Desde então, conforme indica a Arkham, não voltou a comprar BTC.

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  • Em meio à volatilidade, compradores de bitcoin crescem em 40%, segundo MB | Mercado Bitcoin

    Em meio à volatilidade, compradores de bitcoin crescem em 40%, segundo MB | Mercado Bitcoin

    Em pouco mais de um mês, o bitcoin recuou cerca de 30%. Saiu dos US$ 126 mil da máxima histórica de outubro e escorregou para abaixo de US$ 90 mil no fim de novembro. Queda forte, capaz de assustar os marinheiros de primeira viagem, mas já conhecida por quem acompanha a dinâmica do mercado.

    Nos 14 dias de maior oscilação, o número de compradores de bitcoin subiu 40% em relação às duas semanas anteriores, indicando que muitos souberam ver o momento de baixa do ativo como oportunidade, segundo levantamento do MB | Mercado Bitcoin, plataforma líder em ativos digitais na América Latina.

    O movimento de queda no mercado cripto, iniciado pelo recuo do bitcoin e seguido pela desvalorização das altcoins (criptomoedas além do bitcoin), coincidiu com o período da Black Friday. E para que seus usuários pudessem aproveitar ainda mais esse momento, o MB lançou a Invest Friday: uma iniciativa que oferece pontos Livelo e cashback a cada aporte realizado nas altcoins Ethereum, Ripple, Solana e Aave e em produtos de renda fixa digital elegíveis.

    Para Fabricio Tota, VP de Negócios Cripto do MB | Mercado Bitcoin, o momento exige disciplina dos investidores. Diante de uma queda forte, vender por impulso tende a custar caro lá na frente. “Em 2022, o bitcoin também despencou mais de 70%. Pouco tempo depois, o ativo multiplicou seu valor por cinco. É justamente nas fases de turbulência que se constrói o ganho de longo prazo, desde que o investidor consiga manter a estratégia e não se deixar levar. Quando falamos em altcoins, a estratégia deve ser a mesma”, comenta. 

    A recente volatilidade da criptomoeda não é obra do acaso. Os juros altos nos EUA deixam os títulos americanos mais atraentes e retiram liquidez dos ativos de risco. As tensões geopolíticas também aumentam a cautela e levam muitos investidores a buscar opções mais conservadoras. E, por fim, muita gente aproveitou a forte alta para realizar lucro, um movimento normal, visto tanto entre investidores individuais quanto entre grandes ETFs nos EUA e que acaba pressionando o preço temporariamente.

    No último mês, o Índice de Medo e Ganância – um indicador que mede o sentimento do mercado cripto, variando de extremo medo (0) a extrema ganância (100) – despencou para 15, zona de pessimismo extremo que costuma anteceder altas do ativo. Analistas do MB indicam que, sempre que o indicador cai abaixo de 20, o bitcoin costuma entregar, em média, mais de 40% de retorno nos 90 dias seguintes.

    Mas, na prática, o que fazer quando o mercado balança?

    É impossível identificar com precisão o ponto exato em que criptoativos, seja o bitcoin ou altcoins, atingem seu menor preço antes de voltar a subir. Por isso, uma das estratégias mais eficientes continua sendo realizar pequenos aportes de forma constante. “Essa abordagem dilui o preço médio ao longo do tempo e reduz a dependência de análises gráficas extremamente detalhadas, permitindo capturar bons pontos de entrada mesmo em cenários voláteis”, reforça o VP de Negócios Cripto do MB.

    Para quem prefere esperar um pouco mais até o mercado dar sinais mais claros, existem alternativas além das altcoins. Uma delas é buscar ativos menos voláteis, como a renda fixa digital (RFD) ou stablecoins. Segundo Tota, a renda fixa digital no MB entregou em 2025 uma média de 132% do CDI, em muitos casos isenta de imposto de renda. 

    Black Friday com ação inédita para estimular investimento ao invés de consumo

    De 27/11 a 1/12, a Invest Friday do MB | Mercado Bitcoin oferecerá cashback em bitcoin para os investidores que transferirem suas criptomoedas para a plataforma e Pontos Livelo em todas as transações elegíveis.

    A mecânica é simples: a cada R$ 2 transacionados, seja trazendo criptomoedas, investindo em Renda Fixa Digital ou aplicando em altcoins, o usuário ganha 1 Ponto Livelo. Além disso, quem transferir criptoativos de outras corretoras para a plataforma terá um benefício extra: até R$ 1.000 em cashback de bitcoin – a maior oferta já realizada no mercado brasileiro para movimentação de criptomoedas.

    Entre os ativos participantes de Renda Fixa Digital estão opções como Rooftop (IPCA + 11% ao ano) e Chilli Beans (18,25% ao ano), além de altcoins elegíveis como Ethereum, Ripple, Solana e Aave.

    Mais informações sobre a campanha estão disponíveis no site oficial.

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  • Bitcoin teve queda exagerada e há oportunidade para investidores de longo prazo, diz K33

    Bitcoin teve queda exagerada e há oportunidade para investidores de longo prazo, diz K33

    O Bitcoin está em um ponto atraente para investidores que buscam exposição de longo prazo ao ativo digital, segundo a firma de pesquisa e investimentos K33. Para a empresa, a queda de 36% desde as máximas históricas representa um movimento mais emocional do que fundamentado, caracterizando um “exagero guiado pelo sentimento”.

    “Vemos o preço relativo atual do BTC frente a outros ativos de risco como uma desconexão significativa dos fundamentos subjacentes e consideramos o BTC uma forte compra relativa nas taxas atuais para qualquer investidor focado no longo prazo”, afirmou o chefe de pesquisa da K33, Vetle Lunde, em declaração citada pelo portal The Block. Ele também destaca que, nas últimas semanas, o Bitcoin tem se comportado pior que índices de ações como o Nasdaq em grande parte das sessões — um padrão raro — reforçando a percepção de que a desvalorização foi além do que os fatores econômicos justificariam.

    Além disso, Lunde aponta que há sinais de que o movimento de queda pode estar perdendo força. Um dos principais indícios é o salto nos volumes negociados nos momentos mais intensos da correção. Quando o preço do bitcoin tocou cerca de US$ 80,5 mil em 21 de novembro, as negociações à vista chegaram a aproximadamente US$ 14,3 bilhões, com mais de 169 mil BTC sendo trocados — um dos maiores volumes do ano. Esse patamar de atividade, lembra o analista, costuma aparecer apenas em períodos de forte estresse do mercado, geralmente marcando topos ou fundos relevantes.

    Antes de outubro, dias com mais de US$ 10 bilhões em negociações haviam ocorrido apenas em momentos decisivos para o preço. O fato de esse mesmo comportamento ter se repetido quatro vezes durante a queda atual sugere que investidores estão aproveitando as baixas para recompor posições, absorvendo boa parte da pressão vendedora. Para Lunde, essa disputa intensa entre compradores e vendedores em áreas mais profundas de correção é típica de mercados próximos da saturação do movimento de baixa.

    O executivo da K33 também cita fatores estruturais que sustentam sua visão construtiva. Segundo ele, o mercado atual é muito diferente de ciclos anteriores: bancos globais de grande porte avançam em produtos ligados a ativos digitais, impulsionados por novas regras como o Clarity Act, enquanto mudanças regulatórias previstas para os próximos meses tendem a ampliar o acesso institucional ao Bitcoin.

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  • Número de carteiras com 100 BTC ou mais cresce, enquanto pequenos holders do Bitcoin recuam

    Número de carteiras com 100 BTC ou mais cresce, enquanto pequenos holders do Bitcoin recuam

    O Bitcoin tenta respirar após semanas de forte pressão vendedora e opera nesta tarde de quarta-feira na faixa dos US$ 87 mil. Nesse movimento de alívio, um padrão chama atenção: enquanto pequenos investidores diminuem suas posições, grandes detentores ampliam suas participações, apontou a empresa de análise de blockchain Santiment em uma publicação no X na terça-feira (25).

    Segundo dados da empresa, o número de carteiras com pelo menos 100 moedas de Bitcoin cresceu 0,47% desde 11 de novembro, o equivalente ao surgimento de 91 novas carteiras nesse patamar. Em contraste, carteiras menores — especialmente as com 0,1 BTC ou menos — vêm caindo no período, refletindo a capitulação do varejo. Para a Santiment, movimentos desse tipo geralmente abrem espaço para ciclos de valorização futuros.

    A leve recuperação recente, no entanto, não indica necessariamente o início de um novo mercado de alta. De acordo com análise da Matrixport, apurou o Cryptopotato, o cenário permanece frágil e complexo: repiques de preço podem ocorrer de forma brusca, mas devem ser encarados como movimentos táticos, não como uma nova tendência consolidada.

    O Índice de Sharpe do Bitcoin, que mede o retorno ajustado ao risco, também reforça essa visão. A métrica caiu para perto de zero, nível historicamente associado a momentos de incerteza e às primeiras fases de reprecificação de risco — padrão semelhante ao observado em 2019, 2020 e 2022. Embora não sinalize um fundo definitivo, o Sharpe baixo costuma oferecer configurações mais assimétricas de entrada do que períodos de euforia.

    No curto prazo, outros indicadores mostram tentativas de reversão. O Índice Bull-Bear (Touro-Urso) do Bitcoin segue em tendência de baixa desde 11 de novembro, mas com sinais de recuperação — a linha BEAR está em -36%, em leve melhora. Já o Índice de Fluxo Futuro subiu, embora siga abaixo do nível de 55, limite para uma inversão mais clara.

    Ambos sugerem que o mercado tenta, há mais de um mês, escapar do regime de baixa — ainda sem confirmação, mas com sinais iniciais de esforço comprador.

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  • KakaoBank avança com planos para stablecoin lastreada em won

    KakaoBank avança com planos para stablecoin lastreada em won

    O KakaoBank estaria preparando a base para lançar uma stablecoin lastreada no won sul-coreano (KRW). Afiliado à Kakao Corp, empresa de internet mais dominante na Coreia do Sul país, o banco estaria avançando no desenvolvimento de um contrato inteligente.

    O Decrypt entrou em contato com a Kakao Corp e com representantes da Kaia, sua blockchain. O banco estaria construindo a infraestrutura técnica necessária para oferecer serviços financeiros on-chain, incluindo execução de contratos inteligentes, padrões de tokens, operação de nós completos e os sistemas de back-end necessários para emitir e gerenciar ativos digitais.

    De acordo com o relatório local, o trabalho nessas áreas visa dar suporte tanto a uma stablecoin de won coreano quanto a títulos tokenizados, permitindo que o banco opere sua própria infraestrutura em vez de depender de redes externas.

    No início de agosto, a Kaia, parceira da Kakao na área de blockchain, registrou as marcas de pelo menos quatro stablecoins atreladas ao won coreano.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    “As discussões relacionadas a stablecoins são extremamente delicadas neste momento, então não posso comentar o artigo”, disse Sam Seo, presidente da Kaia DLT Foundation, em um comunicado compartilhado com o Decrypt.

    “Por enquanto, a única coisa que posso compartilhar é que a Kaia está em negociações com várias equipes na Coreia sobre uma prova de conceito (POC) de uma stablecoin em KRW”, acrescentou.

    Seo disse que as contrapartes “solicitaram estrita confidencialidade” e citou dificuldades em divulgar qualquer outro detalhe. “Além disso, a Kakao é a instituição que detém a maior quantidade de tokens KAIA, e discutiremos formas de colaboração”, observou ele.

    As declarações de Seo foram publicadas inicialmente no servidor público do Discord da Kaia.

    O desenvolvimento dessas possíveis ofertas pode preparar o terreno para que o KakaoBank integre seus serviços bancários, de pagamentos e de plataforma em um futuro sistema de stablecoin, assim que a legislação pendente na Coreia abrir o mercado, mesmo com as autoridades financeiras coreanas alertando sobre os riscos associados.

    Coreia do Sul e stablecoins

    Embora as stablecoins possam ajudar a “automatizar transações” e fornecer “valor real” em pagamentos e finanças, “as leis rígidas da Coreia sobre o envio de dinheiro para o exterior” continuam sendo o “maior obstáculo“, disse Joony Koo, cofundador e CEO da Spacebar, uma plataforma web3 com interface gráfica gamificada, ao Decrypt .

    “Uma moeda emitida por um banco pode ser a única maneira de oferecer transferências rápidas, 24 horas por dia, 7 dias por semana, que ainda satisfaçam os reguladores, que são muito rigorosos no rastreamento do fluxo de capital, uma solução que poderia ajudar a construir uma “ponte em conformidade para a movimentação de dinheiro”, acrescentou Koo.

    Bancos tradicionais na Coreia, como o Shinhan e o Kookmin, estão trabalhando juntos para “compartilhar o risco e lidar com as regulamentações em conjunto”, disse ele, observando que o KakaoBank parece estar “fazendo o oposto” e, em vez disso, “explorando sua força no varejo“.

    “Ao contrário de outros bancos, o Kakao é dono do maior aplicativo de mensagens do país e de um importante sistema de pagamentos”, disse Koo, acrescentando que “eles podem colocar as stablecoins exatamente onde as pessoas já passam seu tempo, tornando muito mais fácil a adoção por usuários comuns”.

    Citando outras parcerias e fusões importantes nos setores convergentes de criptomoedas e finanças do país, como a entre a Naver e a Upbit, Koo observou que essas empresas parecem estar se preparando para competir.

    “Para essas grandes empresas de tecnologia, adicionar ativos digitais aos seus negócios não é mais apenas uma opção — é uma necessidade para se manter à frente do mercado”, disse ele.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Grayscale solicita lançamento de ETF de Zcash após alta de 1.000% no preço da moeda de privacidade

    Grayscale solicita lançamento de ETF de Zcash após alta de 1.000% no preço da moeda de privacidade

    A gestora de criptoativos Grayscale Investments entrou na onda do Zcash ao solicitar a criação de um ETF que daria aos investidores exposição à moeda de privacidade.

    Um documento enviado na quarta-feira à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) mostra que a Grayscale quer converter o Grayscale Zcash Trust em um ETF. Se aprovado, seria o primeiro ETF a oferecer exposição à moeda.

    O Zcash permite que usuários enviem e recebam dinheiro de forma privada, criptografando informações de transações por meio de zero-knowledge proofs — um método criptográfico que prova que algo é conhecido sem revelar diretamente a informação conhecida.

    Leia também: O que são as provas de conhecimento zero?

    O valor da moeda disparou quase 1.000% no último ano, à medida que grandes nomes do setor cripto promoveram seus casos de uso nas redes sociais.

    “Embora o Zcash seja semelhante ao Bitcoin, existem várias diferenças importantes entre a Rede Zcash e a rede Bitcoin”, disse a Grayscale em seu documento. “A diferença fundamental entre Bitcoin e Zcash é que o Zcash oferece recursos seletivos de preservação de privacidade.”

    O Zcash começou a subir em setembro, em meio a preocupações sobre a capacidade do governo de rastrear usuários de Bitcoin devido à natureza transparente do BTC. Empreendedores de cripto como Naval Ravikant e Arthur Hayes escreveram no X sobre o quão útil a moeda era, e ela continuou a valorizar nas últimas semanas, mesmo com a queda do Bitcoin.

    A Grayscale já converteu vários de seus trusts em ETFs. Como trusts, esses veículos de investimento dificultavam o resgate de cotas pelos investidores. ETFs são produtos em que os investidores podem sacar rapidamente.

    A Grayscale já havia convertido seus trusts de Bitcoin e Ethereum em ETFs à vista no início deste ano após aprovação da SEC. Os fundos foram extremamente bem-sucedidos.

    A empresa também possui ETFs de Solana, Dogecoin e XRP atualmente no mercado.

    O Zcash (ZEC) é negociado no momento da redação a US$ 519, segundo dados do CoinGecko. Nos últimos 30 dias, o ativo subiu 44%. Ainda assim, a moeda permanece bem abaixo do seu recorde de US$ 3.192 registrado em 2016.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Polymarket se prepara para retornar aos EUA após aprovação da CFTC

    Polymarket se prepara para retornar aos EUA após aprovação da CFTC

    O Polymarket recebeu oficialmente a aprovação da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) para operar nos EUA informou a empresa na terça-feira (25), quase quatro anos depois de ter se sido transferido para o exterior por supostamente não cumprir as regulamentações existentes.

    A plataforma informou ter recebido uma Ordem de Designação Alterada da CFTC, dando sinal verde para que o site de apostas com suporte em criptomoedas opere como uma plataforma de mercado de contratos intermediados no país. 

    A empresa afirmou que agora, com efeito imediato, poderá integrar diretamente clientes e corretoras dos EUA e que também está autorizada a trabalhar com intermediários e outros elementos-chave do mercado futuro americano. 

    A CFTC não respondeu imediatamente ao pedido de comentário do Decrypt sobre a aprovação.

    Polymarket nos EUA

    O retorno da Polymarket ao mercado americano já era esperado há algum tempo, principalmente desde a aquisição, em julho, de uma exchange de derivativos americana regulamentada pela CFTC.

    Durante o segundo mandato de Trump, a CFTC também adotou uma abordagem muito mais branda na regulamentação de mercados de previsão como o Polymarket, mesmo com essas plataformas enfrentando crescente escrutínio legal por invadirem setores consolidados como só de apostas esportivas.

    Leia também: Gemini se prepara para lançar contratos negociáveis de mercado de previsão

    Em julho, a CFTC e o Departamento de Justiça (DoJ) encerraram as investigações sobre o Polymarket, que se concentravam em saber se a empresa ainda estava fazendo negócios com clientes nos EUA.

    Em 2022, após pagar uma multa de US$ 1,4 milhão por operar uma plataforma de contratos futuros sem a devida licença, a empresa saiu do mercado americano, apesar de continuar sediada na cidade de Nova York.

    Desde então, o Polymarket estreitou seus laços com os centros de poder político e cultural dos Estados Unidos. Em agosto, o filho do presidente, Donald Trump Jr., tornou-se investidor da plataforma e membro de seu conselho consultivo.

    No segundo semestre deste ano, a empresa anunciou parcerias chamativas com  X, Google, NHL e UFC. 

    Recentemente, essa exposição no mercado convencional ajudou a impulsionar o Polymarket a novos patamares de volume de negociação, que no mês passado ultrapassou US$ 1 bilhão em uma única semana.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ETFs de altcoins, incluindo XRP e Solana, ficam no verde em meio à incerteza no mercado cripto

    ETFs de altcoins, incluindo XRP e Solana, ficam no verde em meio à incerteza no mercado cripto

    Os ETFs à vista de altcoins dos EUA registraram entradas diárias na segunda-feira (24), em meio a uma venda generalizada no mercado cripto que levou o sentimento geral para um território de medo.

    Os ETFs à vista de Solana atraíram US$ 843,81 milhões em ativos líquidos totais desde sua criação, registrando US$ 57,99 milhões em entradas na segunda-feira, segundo dados da SoSoValue. Da mesma forma, os ETFs à vista de XRP levantaram US$ 628,82 milhões, atraindo impressionantes US$ 164,04 milhões em entradas no mesmo dia.

    Essa demanda contínua decorre de uma rotação de capital baseada em gestão de risco e de maior clareza regulatória, afirmaram especialistas ao Decrypt.

    Explicando as entradas

    “Isso é uma combinação de interesse seletivo dos investidores e gestão de risco”, disse Czhang Lin, chefe do LBank Labs. Isso sugere que muitos investidores estão mantendo suas posições no longo prazo, tratando a atual queda como uma oportunidade, e não como um sinal para sair, explicou Lin.

    A divergência entre as altcoins é marcante.

    Enquanto os produtos de ETF de Solana e XRP registraram entradas diárias constantes, o relatório semanal da CoinShares destaca uma diferença importante entre os dois. Solana viu US$ 156 milhões em saídas na semana passada, enquanto XRP contrariou a tendência com US$ 89 milhões em entradas.

    “Solana enfrentou desafios técnicos e de rede recentemente, o que aumenta o risco percebido”, disse o analista do LBank Labs, explicando a discrepância. “Com o XRP, porém, ele se beneficia tanto do interesse institucional quanto do otimismo regulatório, tornando-o mais atraente para entradas.”

    O ETF à vista de XRP da Franklin Templeton, o XRPZ, estreou na New York Stock Exchange Arca na segunda-feira, o que é outro motivo para a discrepância.

    Essa dinâmica contrastante é um marco de um mercado cauteloso.

    “No atual ambiente de aversão ao risco, ativos com narrativas mais claras e menos especulativas tendem a se manter melhor”, disse Rachel Lin, CEO e cofundadora da SynFutures. “Os investidores provavelmente estão realocando, em vez de simplesmente abandonar o cripto por completo.”

    O sucesso desses produtos está construindo um novo canal para capital institucional.

    “As vias recém-regulamentadas para capital institucional por meio de produtos ETF são como tubos que conectam o enorme reservatório da TradFi ao ecossistema de ativos digitais”, disse Alexis Sirkia, presidente da Yellow Network.

    Um rali de Natal para as altcoins?

    As chances de um corte de juros pelo Federal Reserve dispararam para cerca de 70%, segundo a ferramenta FedWatch da CME no fim de semana. O sentimento de “risk-on” melhorou, estendendo o salto do Bitcoin no fim de semana para o início da semana, de acordo com uma reportagem anterior do Decrypt.

    Ainda assim, a perspectiva para o mercado cripto permanece delicada e altamente dependente da decisão de juros do Fed em 10 de dezembro.

    “Com o aumento das chances de um corte de juros em dezembro, há potencial para que a liquidez volte a fluir para ativos de risco, incluindo altcoins”, disse Rachel Lin.

    No entanto, ela moderou as expectativas, observando que qualquer rali seria seletivo. “Eu esperaria que esse rali, se acontecer, fosse seletivo em vez de generalizado”, afirmou Lin. “Altcoins com histórias estruturais fortes e acesso institucional têm boas chances de superar o mercado em direção a dezembro, mas isso não garante uma altseason generalizada.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Rússia prende homem que detonou granada dentro de corretora de criptomoedas

    Rússia prende homem que detonou granada dentro de corretora de criptomoedas

    A Polícia de São Petersburgo, Rússia, prendeu no último sábado (22) um homem de 21 anos que invadiu uma corretora de criptomoedas localizada em um apart-hotel na rua Khersonska em São Petersburgo. De acordo com relatos da mídia local, o russo teria detonado duas granadas de airsoft e ativando uma bomba de fumaça, antes de exigir que os funcionários transferissem todos os ativos disponíveis para sua carteira.

    Especialistas que examinaram os destroços da explosão disseram que o suspeito usou granadas de imitação de airsoft, que criam comoção sem força destrutiva real.

    Segundo o relatório, policiais de patrulha e agentes de segurança detiveram o suspeito, apreenderam duas granadas de airsoft e agora as autoridades regionais estão avaliando medidas preventivas, visto que ele enfrenta acusações graves de roubo.

    Violência relacionada a criptomoedas aumenta

    O assalto frustrado ocorre em meio a uma tendência global preocupante de ataques violentos contra investidores de criptomoedas, conhecidos como “ataques de chave inglesa” no setor.

    “Esperamos que a situação piore até 2026, a menos que as ferramentas de privacidade e a coordenação global das forças policiais sejam ampliadas rapidamente“, disse anteriormente ao Decrypt David Richards, CEO da empresa de análise BlockchainUnmasked.

    Os ataques recentes se tornaram mortais; no início deste mês, o golpista russo de criptomoedas Roman Novak, já condenado, e sua esposa Anna foram assassinados nos Emirados Árabes Unidos depois que homens se passando por investidores exigiram acesso às suas carteiras de criptomoedas.

    No último sábado, um morador de São Francisco perdeu US$ 11 milhões em criptomoedas depois que um falso entregador o imobilizou com fita adesiva e o obrigou a entregar os dados de sua carteira digital.

    “A vítima relatou que foi fisicamente contida pelo suspeito e sofreu prejuízo financeiro”, disse Paulina Henderson, oficial de informações públicas do Departamento de Polícia de São Francisco (SFPD), ao Decrypt, acrescentando que nenhuma prisão foi efetuada na “investigação ativa e em andamento”.

    Enquanto isso, na Colúmbia Britânica, uma família sofreu tortura com afogamento simulado e agressão sexual durante uma invasão domiciliar em abril de 2024, que rendeu aos agressores US$ 1,6 milhão em Bitcoin

    Uma decisão judicial do Tribunal Provincial revelou que os agressores amarraram as vítimas e ameaçaram cortar os genitais do marido, exigindo acesso às suas criptomoedas.

    O consultor de crimes cibernéticos David Sehyeon Baek disse anteriormente ao Decrypt que os investigadores normalmente seguem várias linhas de investigação simultaneamente ao responder a ataques a investidores de criptomoedas.

    “A dura verdade é que identificar os suspeitos geralmente é muito mais fácil do que recuperar as criptomoedas roubadas”, disse ele.

    Os especialistas aconselham os detentores de criptomoedas a evitarem publicar informações sobre seus ativos nas redes sociais e a implementarem a autenticação multifatorial para reduzir o risco de se tornarem alvos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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