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  • Mercado Bitcoin reforça time de liderança e mira R$ 400 bilhões em volume e 25 milhões de clientes até 2030

    Mercado Bitcoin reforça time de liderança e mira R$ 400 bilhões em volume e 25 milhões de clientes até 2030

    O MB | Mercado Bitcoin, maior plataforma de ativos digitais da América Latina, inicia um novo capítulo em sua trajetória com a chegada de Lucas Lopes para reforçar o time executivo e ocupar a recém-criada posição de Presidente da operação Brasil.

    A nova estrutura reforça a vocação cripto da companhia e simboliza a expansão de um ecossistema que leva o acesso aos ativos digitais a um público cada vez mais amplo, conectando investimentos, serviços bancários e pagamentos em um mesmo ambiente.

    A partir de agora, o MB passa a operar com duas frentes globais complementares: a operação Brasil, sob liderança de Lucas Lopes, e a operação Europa, liderada por Reinaldo Rabelo, que está à frente da expansão da companhia em Portugal. Ambos reportam ao Chairman executivo Roberto Dagnoni. O movimento reforça a ambição do MB de consolidar-se como um player global em ativos digitais e infraestrutura financeira baseada em blockchain.

    No Brasil, o MB projeta chegar a R$ 400 bilhões em volume transacionado até 2030, um marco que reforça a ambição da companhia de liderar a expansão do varejo digital no país. A meta inclui também aumentar a base de clientes de 4 milhões para 25 milhões – um crescimento de mais de seis vezes em cinco anos, marcando uma fase voltada ao fortalecimento da estratégia de crescimento no varejo, impulsionada pela busca por eficiência operacional e digitalização da companhia. 

    Com o novo plano, o MB reforça sua vocação para crescimento em escala no varejo digital, sustentada por eficiência operacional e produtos acessíveis, digitais e integrados ao dia a dia dos clientes.

    “A chegada do Lucas representa um reforço estratégico ao time de liderança do MB. Ele reúne experiências bem-sucedidas em escalar negócios, track record em crédito e cobrança, além de modelagem de produtos voltados a grandes audiências, sempre com foco em tecnologia e dados para otimizar a jornada do cliente”, destaca Roberto Dagnoni, Chairman do MB, ao ressaltar como a chegada do executivo traz uma expertise complementar para a companhia.

    Além da chegada de Lucas Lopes, o MB anunciou recentemente outros reforços estratégicos em sua estrutura no Brasil, com a criação da área de Wealth Management, o MB Ultra, voltada a clientes de alta renda e liderada pelo banker Felipe Whitaker, e a contratação de Giresse Contini como Diretor de Marketing, Growth e Canais Digitais, fortalecendo a estratégia de expansão e posicionamento da marca.

    A estratégia reforça não apenas o crescimento da plataforma brasileira, que está entre as 20 maiores corretoras cripto globais (Kaiko) e entre as 5 maiores em ativos tokenizados (rwa.xyz), mas também evidencia o foco em produtos e tecnologia.

    Foco levar cripto para investidores brasileiros

    O executivo chega com o desafio de fortalecer a presença do MB como principal porta de entrada do brasileiro para o universo dos ativos digitais. “Acreditamos que o futuro dos investimentos digitais deve ser simples, seguro e acessível para todos. Nosso propósito é abrir as portas dessa nova economia, oferecendo tecnologia confiável, experiências intuitivas e produtos que inspirem confiança e liberdade”, afirma Lucas Lopes. 

    O novo Presidente Brasil do MB diz enxergar também no país um terreno fértil para crescimento, considerando que o país ocupa a quinta posição global em adoção de criptoativos e lidera o mercado na América Latina.

    Além da meta de ampliar os ativos sob gestão, o MB também projeta alcançar 25 milhões de clientes até 2030. “Escala com qualidade é o motor dessa nova fase. É por meio dela que vamos ampliar nosso impacto, ampliar acesso e construir uma ponte sólida entre o sistema financeiro tradicional e a nova economia digital”, complementa o executivo.

    As mudanças também refletem uma transformação cultural e operacional na empresa, voltada à integração entre tecnologia, produto e experiência do cliente.

    “Queremos acelerar a nossa jornada digital, ampliando o uso de tecnologia e dados para criar experiências excepcionais para os nossos usuários. É um novo jeito de operar que começa dentro de casa, no modo como criamos, medimos e entregamos valor com visão centrada no cliente de tudo o que fazemos”, reforça o executivo. 

    Antes de ingressar no MB, Lucas teve uma trajetória de destaque na Serasa Experian, onde liderou times de produto, tecnologia e dados e conduziu, no Brasil, o crescimento de produtos de crédito e varejo que cresceram de zero para US$ 100 milhões de receita em cinco anos.

    Posteriormente, esteve à frente também da área de varejo da Experian no Reino Unido. Lucas é graduado em Administração de Empresas com ênfase em Marketing pela Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM) e possui MBA em Administração de Negócios pela Fundação Getúlio Vargas (FGV).

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  • China volta a ser gigante da mineração de Bitcoin apesar do banimento de 2021

    China volta a ser gigante da mineração de Bitcoin apesar do banimento de 2021

    A China voltou a ser um dos mais importantes pólos da mineração de Bitcoin, após o banimento da atividade em 2021. Dados da Hashrate Index citados em reportagem da Reuters mostram que o gigante asiático tem atualmente 14% do mercado, ocupando a terceira colocação, sendo que esse índice chegou a ficar zerado no passado.

    Outro dado que mostra esta retomada da China é que o país representou 30% das vendas de 2024 da Canaan, a segunda maior fabricante de máquinas de mineração de Bitcoin do mundo. Em 2022, esse número estava em 2,8% e fontes internas da empresa contaram para a agência de notícias que em 2025 a China é responsável por mais de 50% das vendas da empresa. 

    Reforçando estes números, um relatório da CryptoQuant, firma de análises on-chain, estima que entre 15% a 20% da capacidade global de mineração de Bitcoin atualmente opera na China.

    China se reaproxima das criptomoedas

    Os motivos para a retomada da China como protagonista na mineração são macroeconômicos (recordes de preço do BTC no ano e incerteza tarifária) e também uma percepção geral de que o governo chinês passou a ter uma atitude mais amena em relação às criptomoedas. 

    Dois exemplos dessa mudança de comportamento passam pelas criptomoedas com lastro em moedas fiduciárias. O primeiro é que a lei de stablecoins de Hong Kong entrou em vigor em agosto, permitindo que a cidade chinesa competisse com os EUA na criação de um mercado regulado para criptomoedas lastreadas em moedas fiduciárias.

    Além disso, fontes familiarizadas com o tema afirmam que a China está considerando permitir o uso de stablecoins lastreados em yuan para impulsionar a adoção global de sua moeda e acompanhar os avanços dos EUA nesse setor. 

    A Reuters entrevistou Wang, um minerador privado em Xinjiang, que disse que começou a minerar no fim do ano passado pelo fato de sua região ter um excedente de produção elétrica: “Muita energia não pode ser transmitida para fora de Xinjiang, então você a consome na forma de mineração de criptomoedas”, disse. 

    O minerador chinês ainda afirmou que novos projetos de mineração estão em construção. “O que posso dizer é que as pessoas mineram onde a eletricidade é barata.”

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  • 5 razões pelas quais o Bitcoin despencou e por que ele pode cair ainda mais, diz Deutsche Bank

    5 razões pelas quais o Bitcoin despencou e por que ele pode cair ainda mais, diz Deutsche Bank

    A fraqueza do preço do Bitcoin nas últimas seis semanas foi causada por um sentimento geral de aversão ao risco entre investidores, uma postura agressiva do Federal Reserve (Fed), o impasse no CLARITY Act, o enfraquecimento do interesse institucional e detentores de longo prazo realizando lucros, de acordo com o Deutsche Bank.

    Os analistas do Deutsche mostraram hesitação em prever uma recuperação do ativo.

    “Se o Bitcoin vai se estabilizar após esta correção ainda é incerto”, escreveram os analistas do banco em uma nota compartilhada com o Decrypt. “Diferentemente das quedas anteriores, impulsionadas principalmente por especulação do varejo, a queda deste ano ocorreu em meio a uma participação institucional substancial, desenvolvimentos regulatórios e tendências macroeconômicas globais.”

    Desde o início de outubro, o Bitcoin despencou de US$ 126.000 para abaixo de US$ 82.200, segundo o agregador de preços CoinGecko. No momento da redação, o Bitcoin havia se recuperado para quase US$ 88.500 após subir 1,8% no último dia.

    Mas o quadro geral continua preocupante. Quase US$ 5 bilhões deixaram produtos negociados em bolsa vinculados ao Bitcoin e a outras criptomoedas nesse período. E bilhões em contratos de derivativos cripto foram liquidados enquanto traders de futuros tentam resistir à tempestade. A volatilidade tem testado o quanto os investidores estão comprometidos em manter BTC em seus portfólios, escreveram os analistas do banco.

    A capitalização total do mercado cripto caiu cerca de 24%, ou US$ 1 trilhão, desde o pico de outubro, segundo o relatório.

    Os analistas do banco afirmaram que, embora o Bitcoin tenha sido frequentemente descrito e comparado a proteções defensivas como o ouro e os títulos do Tesouro dos EUA, ele ainda não assumiu totalmente esse papel para os investidores.

    “Desde outubro, o Bitcoin tem se comportado mais como uma ação de tecnologia de alto crescimento do que como uma reserva de valor descorrelacionada. A correlação diária média entre Bitcoin e o índice Nasdaq 100 em 2025 no acumulado do ano é de 46%, e a correlação com o S&P 500 subiu para 42%”, escreveram os analistas em uma nota compartilhada com o Decrypt. “Ambas as correlações aumentaram acentuadamente nas últimas semanas, atingindo níveis semelhantes aos observados durante o estresse de mercado causado pela COVID em 2022.”

    O ouro e os títulos do Tesouro têm superado o Bitcoin de forma consistente nos últimos meses, acrescentaram os analistas.

    Durante um período, investidores estavam certos de que o Comitê Federal de Mercado Aberto reduziria novamente as taxas de juros em sua última reunião do ano, em dezembro. Mas comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, e da governadora do Fed, Lisa Cook, frustraram essas expectativas.

    “Maior incerteza em relação à trajetória das taxas de juros do Fed pode continuar a estimular novas quedas no desempenho do Bitcoin”, escreveram os analistas do banco. “No acumulado do ano, a correlação dos retornos do Bitcoin com as taxas de juros do Fed está em -13%.”

    Também houve a questão da liquidez em declínio, escreveram os analistas. “A disfunção causada pela queda de outubro definiu o tom para o desempenho do Bitcoin, criando um ciclo de feedback negativo entre a queda de liquidez e a queda nos preços”, afirmou o banco.

    Não foi apenas que a queda de outubro afetou a liquidez naquele dia, mas sim que os formadores de mercado ficaram assustados e têm sido lentos para se recuperar, escreveu o Deutsche Bank.

    “De acordo com dados da Kaiko Research, os livros de ofertas nas principais exchanges de criptomoedas caíram significativamente naquele dia, com a liquidez no lado vendedor praticamente ausente por vários minutos”, disseram. “Essa lacuna de liquidez amplificou o impacto no preço e reduziu a disposição dos formadores de mercado em fornecer liquidez.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Airdrop de US$ 105 milhões da Monad decepciona mercado cripto

    Airdrop de US$ 105 milhões da Monad decepciona mercado cripto

    A Monad concluiu nesta segunda-feira (24) seu tão aguardado airdrop de tokens MON, dando aos destinatários acesso a milhões de dólares em criptomoedas, juntamente com a estreia de sua blockchain.

    No início deste mês, a tão aguardada concorrente do Ethereum e da Solana viu cerca de 76.000 carteiras reivindicarem MON gratuitamente, mas as pessoas não podiam acessar seus ativos imediatamente porque a rede ainda não havia sido lançada.

    Na época, a Monad afirmou que 3,33 bilhões de tokens MON foram reivindicados pelos usuários, desenvolvedores e membros da comunidade da rede, entre outros. Esse grupo incluía proprietários de diversos projetos NFT, bem como negociadores em plataformas como Hyperliquid e Pump.fun.

    Com o MON sendo negociado recentemente em torno de US$ 0,0316, o airdrop foi avaliado coletivamente em cerca de US$ 105,2 milhões, de acordo com o provedor de dados de criptomoedas CoinGecko. O tamanho do airdrop representa cerca de 3% do fornecimento total de MON e 30% do fornecimento circulante do ativo.

    No servidor oficial do Discord da Monad, alguns observadores expressaram surpresa com o fato de o MON estar sendo negociado pelo mesmo preço de vendas anteriores de tokens, incluindo uma oferta realizada em uma plataforma que a Coinbase lançou recentemente para tokens emergentes.

    Aproximadamente 85.800 pessoas participaram da oferta, que arrecadou US$ 269 milhões, informou a Monad no X na semana passada. Os tokens, totalizando 7,5 bilhões de MON, foram oferecidos a US$ 0,025 cada e vendidos por um total de US$ 187 milhões. Eles também foram distribuídos aos compradores na segunda-feira.

    Um indivíduo que usa o pseudônimo Barnabas no X expressou certa decepção com a quantidade de MON que lhe foi atribuída, dizendo que “esperava um pouco mais” após contribuir consistentemente para a comunidade do projeto criando quadrinhos com temática Monad por mais de seis meses.

    “Pode não ser uma quantia enorme, mas é de trabalho honesto”, disse ele, enquanto compartilhavam uma imagem de 32.000 MON sendo trocados por quase US$ 950 em stablecoin USDC.

    Algumas pessoas indicaram que venderam MON assim que tiveram acesso à criptomoeda, incluindo o usuário X NikkiSixx7. Segundo uma tradução para o turco, essa pessoa afirmou ter vendido 71.000 MON por US$ 0,031 cada na corretora de criptomoedas MEXC.

    “Mesmo que o preço suba amanhã, não ficarei chateado”, acrescentou. “Também não consigo ver nenhuma oportunidade real no ecossistema.”

    Os projetos de criptomoedas frequentemente utilizam airdrops como forma de incentivar o uso de seus produtos, além de recompensar os primeiros usuários e colaboradores. No início deste ano, o presidente da SEC, Paul Atkins, afirmou que o órgão regulador estava trabalhando em divulgações de adequação de propósito e isenções para esses airdrops.

    Leia também: 4 airdrops que podem surpreender o mercado de criptomoedas

    No ano passado, a Hyperliquid, exchange descentralizada de contratos futuros perpétuos, distribuiu tokens que inicialmente valiam US$ 1,6 bilhão, figurando entre os airdrops mais lucrativos da história do setor. Em ambos os casos, o alcance potencial do airdrop foi limitado por restrições geográficas.

    De acordo com o CryptoRank, a Monad arrecadou um total de US$ 431 milhões em financiamento. Isso inclui US$ 244 milhões provenientes de diversas rodadas de financiamento e US$ 187 milhões por meio de vendas públicas.

    O airdrop da Monad pode ter sido decepcionante para os especuladores, mas foi bom para o projeto, de acordo com Trevor Thompson, cofundador e CEO da plataforma social Ethos Network. Sobre o token, ele afirmou que a Monad maximizou o valor arrecadado, ao mesmo tempo que distribuiu os tokens ao público a um preço justo.

    “O ICO deles foi basicamente perfeito em termos de descoberta de preço”, disse ele, referindo-se à estreia da MON como uma oferta inicial de moedas. “Acertar o preço do seu IPO/ICO sem deixar dinheiro na mesa é extremamente difícil.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • “Privacidade é higiene”, diz Vitalik Buterin após vazamento de dados bancários

    “Privacidade é higiene”, diz Vitalik Buterin após vazamento de dados bancários

    Dados de clientes de grandes bancos dos EUA, incluindo JPMorgan, Citi e Morgan Stanley, podem ter sido expostos em um ataque cibernético à empresa de tecnologia hipotecária SitusAMC, o que levou a rede Ethereum a argumentar sobre privacidade se mobilizar.

    A violação resultou do acesso não autorizado aos sistemas da SitusAMC, que confirmou no sábado que um agente malicioso havia extraído dados relacionados a diversas grandes instituições financeiras.

    Os dados expostos incluíam “registros contábeis e contratos legais“, bem como “certos dados relativos a alguns dos clientes de nossos clientes”, enquanto o escopo, a natureza e a extensão da violação ainda estão sob investigação, disse a empresa.

    A violação levou Vitalik Buterin a argumentar que a privacidade deveria ser tratada como uma “higiene” digital básica, em vez de algo opcional.

    “Privacidade não é um recurso. Privacidade é higiene”, disse ele em resposta a um tweet sobre o incidente relatado inicialmente pelo New York Times.

    Ethereum e privacidade

    A resposta de Vitalik Buterin remete a um argumento mais amplo que ele vem desenvolvendo este ano, no qual ele define a privacidade como um requisito básico para sistemas digitais, em vez de um mero complemento.

    Em um ensaio de abril, ele delineou um caminho para que o Ethereum suportasse endereços furtivos, divulgação seletiva e ferramentas de conhecimento zero em nível de aplicação, visando reduzir o tipo de exposição de dados estruturais observada tanto nas finanças tradicionais quanto nos blockchains públicos.

    “Chamar a privacidade de ‘higiene’ é um recomeço útil”, disse Shiv Shankar, CEO da Boundless, um mercado descentralizado para computação de conhecimento zero, ao Decrypt. Shankar acrescentou que a privacidade “deveria estar na mesma categoria que a aplicação de patches em servidores ou a rotação de chaves: rotineira, inegociável e integrada à infraestrutura; não deveria ser um recurso premium adicionado posteriormente”.

    Em outubro, a Ethereum Foundation lançou um novo cluster focado no tema e divulgou detalhes iniciais sobre o Kohaku, uma carteira de navegador e kit de desenvolvimento de software centrados em privacidade, desenvolvido por Nicolas Consigny e Buterin, que o apresentaram na EFDevcon na Argentina na semana passada.

    Privacidade como princípio, e depois como tecnologia

    Essa mudança de foco ocorre em um momento em que a privacidade, tanto como princípio quanto como conjunto de tecnologias criadas para mantê-la, tem atraído atenção renovada nas principais redes varejistas.

    O Ethereum está aprimorando ferramentas de protocolo em paralelo ao trabalho contínuo em novas blockchains de primeira camada para privacidade; o Bitcoin está trabalhando em atualizações habilitadas para Taproot e abordagens baseadas em carteiras; a Solana está se consolidando em torno do Light Protocol após o encerramento de projetos anteriores como o Elusiv.

    “A privacidade por padrão garante que todos se beneficiem automaticamente de fortes proteções criptográficas, sem precisar entender ferramentas complexas ou tomar decisões conscientes de privacidade para cada transação”, disse Quinten van Welzen, chefe de estratégia e comunicações da Zano, uma blockchain de primeira camada com foco no tema, ao Decrypt .

    A atenção também se voltou para a Zcash (ZEC), uma criptomoeda focada em privacidade, projetada para permitir que os usuários escolham entre transações transparentes e transações totalmente protegidas que ocultam o remetente, o destinatário e o valor usando provas de conhecimento zero. Na semana passada, uma empresa de tesouraria listada na Nasdaq comprou mais ZEC, elevando suas ações em 469% no último mês.

    No entanto, a privacidade como princípio está presente nas criptomoedas desde os seus primórdios, especialmente no contexto da sua relação com o sistema financeiro tradicional.

    “Os bancos devem ser confiáveis ​​para guardar nosso dinheiro e transferi-lo eletronicamente, mas eles o emprestam em ondas de bolhas de crédito com uma fração ínfima em reserva”, escreveu Satoshi Nakamoto, o criador pseudônimo do Bitcoin, em 2009. “Temos que confiar neles com nossa privacidade, confiar que eles não permitirão que ladrões de identidade esvaziem nossas contas.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • ETFs de Dogecoin e XRP da Grayscale se somam à onda de lançamentos de fundos de altcoins

    ETFs de Dogecoin e XRP da Grayscale se somam à onda de lançamentos de fundos de altcoins

    A empresa de investimentos focada em cripto Grayscale lançou oficialmente nesta segunda-feira (24) fundos negociados em bolsa (ETFs) para a memecoin Dogecoin (DOGE) e para o ativo ligado à Ripple, o XRP.

    Ambos os ETFs, que são conversões de fundos anteriores, começaram a ser negociados na NYSE Arca sob os tickers GDOG e GXRP, respectivamente.

    “Com a migração do GDOG para a NYSE Arca, estamos ampliando a exposição do investidor a uma rede que é rápida, de baixo custo e utilizada por milhares de usuários todos os dias”, disse Krista Lynch, vice-presidente sênior de Mercados de Capital de ETF da Grayscale, em comunicado.

    Em outra declaração, ela acrescentou que o fundo GXRP da empresa é “projetado para oferecer um rastreamento eficiente e uma exposição direta ao XRP para os investidores”.

    Ambos os fundos terão uma taxa de administração de 0% nos primeiros 3 meses ou até que US$ 1 bilhão seja negociado. Emissores frequentemente dispensam ou reduzem taxas para atrair investidores.

    A estreia de negociação da dupla acontece em meio a uma onda de ETFs de altcoins chegando ao mercado, com um número crescente previsto para ser lançado em breve. Os analistas de ETFs da Bloomberg, Eric Balchunas e James Seyffart, estimam que mais de 100 ETFs de cripto para diversos ativos serão listados nos próximos seis meses.

    “Corrida por território em pleno andamento, não importa como você defina isso”, publicou Balchunas para seus seguidores no X sobre os lançamentos de ETFs cripto.

    Os investidores dos mercados tradicionais não têm hesitado em negociar esses novos ETFs.

    No início deste mês, o ETF de XRP da Canary Capital gerou mais de US$ 58 milhões em volume de negociação no primeiro dia, tornando-se a estreia de ETF mais forte do ano. A Bitwise também oferece um fundo que acompanha o desempenho do quarto maior criptoativo, com mais de US$ 125 bilhões em capitalização de mercado.

    Há também uma lista crescente de produtos para quem busca mais risco, com as estreias recentes de ETFs alavancados para ativos como Dogecoin, Bitcoin e Ethereum.

    O XRP subiu cerca de 3,2% nas últimas 24 horas, sendo negociado agora a US$ 2,20. O token está cerca de 40% abaixo de sua máxima histórica de US$ 3,65 registrada em julho.

    O DOGE subiu 2,5% nas últimas 24 horas, negociado a US$ 0,15. Está 79% abaixo de sua máxima histórica de US$ 0,73, alcançada em 2021.

    Com sua forte alta de hoje, o XRP praticamente zera as perdas de uma semana para cá. Já a memecoin DOGE recua 5% no período de sete dias.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Monad lança blockchain com airdrop de 3,3% da oferta total de tokens

    Monad lança blockchain com airdrop de 3,3% da oferta total de tokens

    A blockchain de primeira camada Monad foi lançada nesta segunda-feira (24) e, junto com ela, veio o tão aguardado airdrop do token MON. De acordo com a documentação do projeto, o fornecimento total da criptomoeda é de 100 bilhões de tokens, com 10,8% atualmente desbloqueados e em circulação: 7,5% em pré-venda e 3,3% no airdrop.

    Em um comunicado para a imprensa, Keone Hon, cofundador da Monad, comemora o lançamento do projeto e não esconde a grande ambição do produto: “O lançamento público da mainnet da Monad marca um passo importante para tornar a infraestrutura blockchain de alto desempenho acessível a todos. Desenvolvedores não deveriam ter que escolher entre velocidade, segurança e usabilidade”. 

    Segundo o executivo, a Monad trabalha para entregar as três coisas, sem exigir que os desenvolvedores abandonem as ferramentas e linguagens que já conhecem. “Estamos empolgados em capacitar uma nova onda de aplicações e aproximar a tecnologia blockchain da adoção mainstream e institucional”, afirmou conforme registra o portal CoinDesk

    A Monad é descrita pela sua equipe de desenvolvedores como uma “rede de alto desempenho capaz de suportar uma ampla variedade de setores em crescimento na indústria, incluindo DeFi, pagamentos/stablecoins e novos casos de uso institucionais para finanças de alta frequência”.

    Já foi revelado anteriormente que a blockchain também é compatível com  a Ethereum Virtual Machine e que a rede foi projetada para ajudar a escalar o sistema EVM para seu próximo estágio de crescimento.

    Airdrop do MON

    Sobre o airdrop do token MON, o projeto explicou que dos 10,8% disponíveis, 7,5% foi disponibilizada ao longo da última semana por meio de uma venda pública na Coinbase Token Platform por US$ 0,025 por token, e os 3,3% restantes foram liberados como parte do airdrop.

    O restante do fornecimento é distribuído da seguinte forma: 27% para a equipe da Monad, 19,7% para investidores, 4% para o Labs Treasury e 38,5% para o desenvolvimento do ecossistema. 

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  • “Pix e Ethereum juntos representam o melhor dos dois mundos”, diz diretor da Ethereum Foundation

    “Pix e Ethereum juntos representam o melhor dos dois mundos”, diz diretor da Ethereum Foundation

    O Ethereum já consolidou sua posição como a segunda maior blockchain do mundo e se mostrou resistente aos chamados “Ethereum killers” que surgiram ao longo dos anos. Porém, a rede encara agora o desafio de crescer e manter sua relevância no mercado sem perder sua essência descentralizada.

    Uma das pessoas no centro dessa missão é Tomasz K. Stańczak, engenheiro polonês que deixou o mercado financeiro tradicional para ajudar a moldar o futuro do Ethereum.

    Ele já passou pelo Citibank e fundou a Nethermind, empresa de soluções de infraestrutura focada na rede por trás do ETH. Desde abril deste ano, atua como co-diretor executivo da Ethereum Foundation — a principal instituição de apoio ao ecossistema da criptomoeda.

    Durante sua passagem pelo Brasil para participar do ETH Latam, Stańczak conversou com o Portal do Bitcoin sobre o vigor das comunidades locais e elogiou o sistema de pagamentos instantâneos brasileiro. “O Pix é uma referência mundial. Quando você o combina com o Ethereum, tem o melhor dos dois mundos”, disse.

    Ele também defendeu a influência de Vitalik Buterin no ecossistema do Ethereum, apesar das críticas sobre uma possível concentração de poder, fazendo uma distinção importante: “Vitalik tem legitimidade e ótimas ideias, mas seu papel não está inscrito no protocolo. Ele é influente por mérito, não por autoridade.”

    Leia também: Vitalik Buterin defende privacidade em visita ao Brasil: “Direito humano fundamental”

    Stańczak ainda falou sobre o papel da Ethereum Foundation na coordenação do ecossistema e sobre os riscos de cair no que ele chama de “feudalismo digital” — a concentração de poder tecnológico em poucas mãos.

    Confira abaixo a entrevista completa:  

    Portal do Bitcoin: Hoje a Fundação Ethereum publicou o “The Trustless Manifesto”, escrito por Vitalik Buterin, que reafirma o compromisso do Ethereum com a construção de sistemas descentralizados. Esse manifesto representa o foco atual da Fundação?

    Tomasz: Eu acho que a ideia de trustless — operar sem precisar confiar em terceiros — são conceitos extremamente importantes para como o Ethereum funciona. Quando falamos sobre a Fundação Ethereum e os valores que gostaríamos de definir para o Ethereum, é importante lembrar que o Ethereum é um conceito maior, que pertence a todos. Cada um pode ter visões diferentes, mas a Fundação fala sobre resistência à censura, acesso à rede de código aberto, e a promoção de soluções de rede aberta na sociedade.

    Privacidade e segurança por padrão para todos. Qualquer solução que requeira confiança está em risco de alguém censurar a parte confiável, ou de a parte confiável censurar alguém. O manifesto, em si, é uma resposta a isso. É um conjunto de direções, e eu concordo com as ideias do manifesto. Não é um ataque a ninguém, é um guia e um encorajamento para continuarmos trabalhando em direção a essa solução central.

    Este ano vimos muitos episódios ruins, em que desenvolvedores de wallets como o Tornado Cash e a Samurai Wallet enfrentaram repressão governamental. O manifesto aborda isso de certa forma?

    Tomasz: Há definitivamente uma conexão. Qualquer solução que não dependa de terceiros, de atores censuráveis, significa que você não está vulnerável à repressão. Mas mesmo que os deployers originais sejam perseguidos, a solução continua funcionando. É decepcionante quando projetos criados para proteger a privacidade sofrem consequências por mal-entendidos. Às vezes, os governos têm dificuldade em evitar efeitos colaterais.

     O Ethereum é um projeto descentralizado, mas a Fundação é uma entidade centralizada que tem um papel central em apoiar o ecossistema. Como você equilibra essa tensão? Há críticas também sobre a grande influência de Vitalik Buterin na rede. Você acha que elas fazem sentido?

    Tomasz: Primeiramente, eu não concordo que a Fundação tenha um papel central no ecossistema. Ela tem um papel e tenta ser o mais efetiva possível, mas há muitos outros operadores. Você realmente não deveria encontrar um “centro” no interior. É uma rede. Há diferentes forças de poder, e elas são muito dinâmicas.

    O design do Ethereum é feito para que, quando algo tenta dominar a rede, surja atrito. Seja um validador, um pesquisador, um coordenador da Fundação ou um investidor, todos esses papéis se equilibram.

    Você mencionou o Vitalik — ele é muito respeitado, tem legitimidade e ótimas ideias. Isso é desejável. Mas esse papel não está inscrito no protocolo. Se um dia ele se tornasse errático, as pessoas procurariam outras soluções. Ele é ouvido por mérito, não por autoridade.

    Olhando para o mundo de hoje: o que você acha que está “quebrado” e que o Ethereum pode ajudar a consertar?

    Tomasz: Há 10 ou 15 anos, quando falávamos sobre Bitcoin e blockchain, o foco era o acesso financeiro sem intermediários. Falávamos de pagamentos cross-border, instrumentos básicos de rendimento e acesso a juros.

    Com o DeFi, stablecoins e DAOs, avançamos muito. Hoje é mais fácil contratar globalmente, processar pagamentos e reduzir custos, com menos risco de censura. Ainda há o que melhorar, mas é uma revolução bem-sucedida.

    Nos próximos 10 anos, o desafio muda: a centralização da inteligência artificial e da automação. Eu chamo isso de feudalismo digital. O poder de supervisão global da IA é uma das maiores ameaças à sociedade. O Ethereum é fantástico em resolver desafios de centralização — então é quase como se tivéssemos encontrado um novo campo de batalha.

    E a computação quântica? É uma preocupação?

    Claro. O projeto Lean Ethereum, iniciado por Justin Drake, trabalha com segurança pós-quântica. Ele mostra como seremos seguros e traz um roadmap para implementar essas soluções no protocolo.

    No início de dezembro o Ethereum recebe uma nova atualização chamada Fusaka. O que ela vai abordar?

    A Fusaka é a segunda grande atualização do ano, o que é incomum. Antes tínhamos intervalos de um ou dois anos. Ela traz escalabilidade para a segunda camada, com a entrega do PeerDAS, que aumenta a disponibilidade de dados para os rollups. Isso garante mais segurança e desempenho.

    Também inclui melhorias de experiência do usuário com suporte a passkeys e novas curvas criptográficas, além de preparar o terreno para futuras otimizações. Em resumo: é um avanço em escalabilidade e UX.

    Então resolver o problema da escalabilidade é a atual prioridade do Ethereum?

    Tomasz: Sim. A Fusaka é focada em escalabilidade. Aumentamos o tamanho padrão de blocos para 60 milhões, o que representa cerca de 33% de melhoria. Os validadores têm autonomia, mas a recomendação é bem testada.

    O PeerDAS também melhora as segundas camadas em até 16 vezes. Estamos iniciando um novo ciclo de escalabilidade. Entre este ano e o próximo, devemos ver até 10 vezes de melhoria.

    E os próximos upgrades continuarão focando nisso? O que podemos esperar para o futuro do Ethereum?

    Tomasz: Sim. O fork de Amsterdam, previsto para o próximo ano, continua na linha da escalabilidade. Há também discussões sobre mecanismos de resistência à censura e ajustes de performance. É uma evolução constante.

    Todo ano surgem “Ethereum killers”. O que diferencia o Ethereum dos concorrentes, além do fato de que o Ethereum surgiu primeiro?

    Tomasz: A diferença é o longo prazo. O Ethereum é construído para resistir a choques — de mercado, tecnológicos ou políticos. Redes que buscam vantagens rápidas são frágeis. O Ethereum sobrevive porque é descentralizado por design.

    Além disso, com as soluções de segunda camada, oferecemos espaço de customização sem sacrificar segurança. É possível escalar e experimentar sem reconstruir tudo do zero.

    O Ethereum sempre foi a casa dos hypes do mercado cripto, como os NFTs, ICOs e memecoins, mas as coisas estão mais calmas nos últimos tempos. O está sendo construído agora que te anima?

    Tomasz: Este ano, o entusiasmo é mais institucional. Grandes empresas e operadores de pagamento estão construindo sobre o Ethereum. Talvez o público não veja o mesmo hype, mas há mais uso real do que nunca.

    Pagamentos cross-border, stablecoins e custos mais baixos, tudo isso roda sobre o Ethereum. Hoje, 61% dos stablecoins estão na mainnet, e esse número só cresce.

    Você teme que o aumento do investimento via ETFs e empresas comprando ETH para suas tesourarias, traga algum tipo de risco de centralização?

    Tomasz: Não. A estrutura de governança e o consenso técnico do Ethereum impedem isso. Mesmo que grandes investidores participem, eles não podem ditar o rumo. O capital ajuda a fortalecer a segurança da rede, mas não define seu futuro.

    Você está no Brasil pelo primeira vez e vemos aqui uma comunidade que só cresce em torno do Ethereum. Como comunidades locais, como a do Brasil, ajudam a fortalecer a rede?

    Tomasz: Eu estou muito impressionado. A adoção institucional é forte. O Brasil é o terceiro país no mundo em uso de stablecoins locais, atrás apenas do dólar e do euro.

    O ETH Latam foi incrível: ótima atmosfera, discussões ricas, foco em pagamentos e DeFi. Achei o Pix um sistema admirável. Muitos países o observam com inveja. E quando você combina isso com o Ethereum proporcionando aspectos cross-border, privacidade, então, com o tempo, acho que podemos ver o melhor dos dois mundos juntos.

    O Brasil tem descentralização até na cultura, cada região tem sua identidade, suas comunidades. Vejo pessoas nas favelas, comunidades indígenas, desenvolvedores talentosos. Tudo isso forma um ecossistema vivo. Há cerca de cinco milhões de desenvolvedores no país, e muitos estão no Ethereum.

    A Fundação se importa muito com esse crescimento. Estamos mudando de um modelo de financiamento direto para mais apoio por meio de mentoria, marketing e participação. Queremos comunidades completas, que incluam fundadores, investidores, artistas e educadores.

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  • Fim das tesourarias cripto? ETFs de staking vão pegar esse mercado, diz executivo de Solana

    Fim das tesourarias cripto? ETFs de staking vão pegar esse mercado, diz executivo de Solana

    A SOL Strategies, empresa canadense de capital aberto focada em Solana, acumulou o token nativo da rede — mas não quer ser confundida com a crescente lista de tesourarias de ativos digitais (ou DATs) que se concentram apenas em acumular SOL.

    “Nossa tese é que não existe um mercado sustentável para tesourarias de ativos digitais”, disse Michael Hubbard, CEO interino da SOL Strategies, ao Decrypt. “Esse não é um modelo de negócios interessante.”

    “Elas são uma espécie de engenharia financeira disfarçada, impulsionada principalmente por hype de curto prazo. Quase diria ganância, mas parece um termo forte demais”, acrescentou. “Acho que veremos uma ou duas DATs sustentáveis ​​ou bem-sucedidas a longo prazo que, de certa forma, controlarão a narrativa, que ditarão o tema, mas os ETFs de staking vão tomar o seu lugar.”

    Hubbard afirmou que, embora a tese original dos DATs, de proporcionar exposição a ativos anteriormente inacessíveis para investimento — seja por questões geográficas ou outras restrições — fosse excelente, ela perdeu o seu brilho.

    “Agora temos ETFs que oferecem o mesmo nível de exposição, mas os ETFs são muito mais regulamentados e possuem uma estrutura e proteções bem definidas”, acrescentou.

    Os ETFs também são emitidos por entidades conhecidas, com despesas controladas e definidas, acrescentou, enquanto os DATs podem ter balanços complexos, warrants em excesso, dívidas convertidas e ações em ofertas privadas que ainda não foram registradas para revenda.

    “A lacuna de valor que os DATs estão preenchendo está diminuindo muito rapidamente”, disse Hubbard.

    Os ETFs de staking oferecem um benefício adicional aos investidores, permitindo que eles recebam uma parte das recompensas de staking da rede para ativos de prova de participação (proof-of-stake) como Solana e Ethereum. O ETF Bitwise Solana Staking, lançado recentemente, não registrou nenhum dia de saída de recursos desde o seu lançamento no final de outubro, o que sugere uma demanda sólida tanto por Solana quanto por fundos com staking.

    A SOL Strategies foi possivelmente a primeira empresa de tesouraria de Solana, tendo mudado seu nome de Cypherpunk Holdings em setembro de 2024 para se concentrar na crescente rede de camada 1 e em seu token subjacente, SOL.

    Mas a empresa afirma ser mais do que uma DAT, adotando a nomenclatura DAT++, que reforça a credibilidade do negócio de validadores da marca.

    Hubbard, que assumiu como CEO interino em setembro com a saída de Leah Wald, está focado em garantir que acionistas e potenciais investidores estejam cientes disso.

    “O que realmente estamos tentando transmitir ao mercado agora é que nosso foco é capturar o valor da economia, não da moeda”, disse Hubbard, falando sobre o foco da empresa no crescimento da rede e da atividade da Solana, em vez de apenas no preço do token.

    “A moeda [SOL] é uma parte disso. É um pilar da nossa base”, acrescentou. “Mas é por isso que temos o negócio operacional.”

    As operações de validação da empresa tinham mais de 2,8 milhões de SOL, ou cerca de US$ 364 milhões em ativos sob delegação, de acordo com sua atualização de negócios mais recente, obtendo uma média de rede de cerca de 6,45% de APY em recompensas sobre essa participação delegada.

    A empresa também administra um tesouro de ativos digitais de mais de 526.000 SOL, ou mais de US$ 67 milhões aos preços atuais, o que a coloca entre os principais detentores de Solana listados em bolsa.

    “Usar o termo DAT++ tem a consequência negativa de nos colocar no mesmo patamar”, disse Hubbard sobre a crescente lista de empresas de tesouraria da Solana. “E, para sermos claros, acreditamos que é muito importante e valioso para nós termos uma tesouraria na Solana, porque acreditamos na Solana, no ecossistema e no ativo.”

    Mas o CEO interino da empresa, que ingressou em março quando adquiriu a Laine, sua divisão de validadores, quer continuar a enfatizar que a SOL Strategies não está focada apenas no valor do token SOL, mas sim em ser a empresa que captura o valor de toda a economia da Solana.

    “Se eu tivesse que definir, diria que nos tornaremos como a Berkshire Hathaway da Solana, ou o S&P 500 da Solana”, disse ele ao ser questionado sobre o que significa sucesso para a empresa. “Estaríamos apenas acelerando o ecossistema por meio de nossa participação, mas, ao mesmo tempo, capturando o valor de todo esse crescimento — e não estamos atrelados exclusivamente ao preço da SOL.”

    Os comentários de Hubbard surgem em um momento em que o mercado de ativos digitais continua mostrando sinais de fraqueza. Grandes empresas, como a gigante do Bitcoin, Strategy, e a principal gestora de ativos digitais, BitMine, viram seus preços de ações despencarem nas últimas semanas, enquanto algumas gestoras de ativos digitais começaram a vender suas participações em criptomoedas na tentativa de sustentar seus preços por meio de recompras de ações.

    As ações da SOL Strategies fecharam em alta de 6% na sexta-feira. As ações da empresa começaram a ser negociadas na Nasdaq no início deste verão, como parte de sua dupla listagem com a Bolsa de Valores Canadense.

    A Solana caiu cerca de 33% no último mês, sendo negociada recentemente em torno de US$ 127 e mais de 56% abaixo de sua máxima histórica de janeiro, de US$ 293.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Minerador de Bitcoin completa bloco sozinho e ganha R$ 1,4 milhão em BTC

    Minerador de Bitcoin completa bloco sozinho e ganha R$ 1,4 milhão em BTC

    Um único minerador ganhou cerca de 3,15 Bitcoin ao minerar o bloco 924.569 da rede na sexta-feira, garantindo o equivalente a US$ 266.000 (cerca de R$ 1,44 milhão) na criptomoeda, apesar das chances ínfimas.

    O indivíduo, que observadores acreditam ter usado uma máquina projetada para amadores, tinha menos de 1 chance em 100.000 por dia de ganhar a recompensa, de acordo com dados da CKPool, um site que fornece recursos para pessoas que desejam minerar Bitcoin por conta própria. O minerador recebeu, ao final, 3.146 BTC, incluindo a recompensa de 3.125 BTC mais as taxas.

    Algumas empresas utilizam enormes quantidades de recursos computacionais para minerar Bitcoin, mas o indivíduo que ganhou dinheiro na sexta-feira estava usando uma máquina com uma taxa de hash de cerca de 1,2 terahash por segundo (TH/s), semelhante a uma Bitaxe Gamma — uma máquina compacta para entusiastas que custa cerca de US$ 100 ou menos.

    Em abril, quando um minerador solo minerou um bloco usando uma máquina de 1,2 TH/s, estimou-se que uma máquina como essa teria uma chance de 0,00068390% por dia de minerar um bloco.

    A menos que um minerador solo se apresente para se identificar, é praticamente impossível saber qual máquina ele usou, observou a Solo Satoshi, revendedora de equipamentos para mineração de Bitcoin, no X em outubro.

    A maioria das entidades de mineração de Bitcoin usa os chamados pools, onde seus recursos computacionais são combinados com os de outros, mas apenas os mineradores tomam a iniciativa.

    “Mais um bloco para os plebeus”, disse uma conta com o pseudônimo Bee Evolved no X. “Pare de dizer a si mesmo que não pode ser seu, esta é a prova viva de que você consegue.”

    Este ano, houve um aumento no número de mineradores solo que superaram as probabilidades, mas especialistas ainda comparam o processo de mineração individual de Bitcoin a jogar na loteria.

    Embora a CKPool (que na verdade não é um pool de mineração) tenha sido responsável por vários blocos minerados individualmente este ano, um vencedor foi coroado apenas 13 vezes, o que significa que os momentos lucrativos ocorrem pouco mais de uma vez por mês, de acordo com a Mempool Space.

    Os mineradores de Bitcoin competem usando máquinas que processam cálculos complexos constantemente, numa corrida para encontrar um “nonce”, também conhecido como “número usado uma vez”. Como parte do mecanismo de consenso de prova de trabalho do Bitcoin, os pagamentos são feitos na forma de Bitcoins recém-criados.

    Algumas pessoas são motivadas pela perspectiva de um retorno financeiro, mas, ao contribuir para a segurança da rede, os defensores do Bitcoin afirmam que somente os mineradores também melhoram a descentralização geral da rede.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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