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  • ETFs de Dogecoin e XRP da Grayscale podem ser lançados nesta segunda-feira

    ETFs de Dogecoin e XRP da Grayscale podem ser lançados nesta segunda-feira

    A Bolsa de Valores de Nova York (NYSE) deu sinal verde para a listagem dos ETFs de Dogecoin e XRP da Grayscale, permitindo que os dois produtos cheguem oficialmente ao mercado já na próxima segunda-feira (24). A aprovação reforça o movimento de expansão da gestora no setor de fundos negociados em bolsa ligados a criptoativos.

    A certificação foi feita pela NYSE Arca, subsidiária do grupo NYSE responsável pela listagem de ativos digitais. Na sexta-feira, a Arca confirmou o registro das ações do Grayscale XRP Trust ETF Shares e do Grayscale Dogecoin Trust ETF Shares, formalizando que ambos estão autorizados a serem negociados.

    Os dois produtos representam a conversão de veículos privados já existentes da Grayscale em ETFs abertos ao público.

    Com os novos ETFs, a Grayscale segue ampliando seu catálogo, que já inclui fundos lastreados em Bitcoin, Ethereum, Dogecoin e Solana. Tanto o XRP quanto a Dogecoin figuram entre as criptomoedas mais populares do mercado, sendo a Dogecoin é pioneira entre as memecoins e o XRP ocupando hoje a quarta posição global em valor de mercado.

    As conversões ocorrem em um momento de forte aceleração do mercado de ETFs cripto nos Estados Unidos. Este ano uma série de fundos atrelados a altcoins ganhou luz verde, entre eles produtos que acompanham Litecoin, HBAR, XRP e Solana.

    Essas aprovações se basearam em orientações divulgadas pela SEC logo após o fim da paralisação do governo americano, esclarecendo como empresas poderiam abrir capital sem depender de um aval explícito da Comissão. Além disso, os emissores tiveram de atender a requisitos de listagem que receberam sinal positivo da SEC em setembro.

    O ETF de Dogecoin da Grayscale será o segundo do tipo no mercado norte-americano. Antes dele, as gestoras REX Shares e Osprey Funds já haviam lançado suas versões em setembro. O produto fruto da parceria, o REX-Osprey DOGE, seguiu um modelo distinto ao ser registrado sob a Lei de Sociedades de Investimento de 1940 — uma normativa federal voltada para fundos de gestão ativa que reúnem recursos de investidores para executar uma estratégia comum.

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  • Empresa de caixas eletrônicos de Bitcoin avalia venda por US$ 100 milhões após acusações de lavagem de dinheiro

    Empresa de caixas eletrônicos de Bitcoin avalia venda por US$ 100 milhões após acusações de lavagem de dinheiro

    A Crypto Dispensers (também conhecida como Virtual Assets LLC), operadora de caixas eletrônicos com sede em Chicago que permitem aos usuários comprar e enviar Bitcoin e outras criptomoedas, anunciou na sexta-feira que está avaliando uma possível venda por cerca de US$ 100 milhões.

    O anúncio veio poucos dias depois de o Departamento de Justiça dos EUA apresentar acusações contra a empresa e seu fundador e CEO, Firas Isa, alegando que eles perpetraram um esquema de lavagem de dinheiro de US$ 10 milhões.

    A Crypto Dispensers e Isa se declararam inocentes da única acusação de conspiração para lavagem de dinheiro contra cada um, que prevê pena máxima de 20 anos de prisão federal.

    A denúncia do Departamento de Justiça alega que Isa e sua empresa receberam fundos de vítimas e criminosos por meio de caixas eletrônicos de Bitcoin. Apesar dos requisitos de “conheça seu cliente” (KYC, na sigla em inglês) destinados a prevenir a lavagem de dinheiro, os promotores afirmam que Isa converteu esses fundos ilícitos em criptomoedas e os transferiu para outras carteiras.

    Se condenado, Isa e sua empresa enfrentarão o confisco de bens, incluindo todas as propriedades envolvidas na suposta lavagem de dinheiro, com o governo podendo buscar ativos substitutos, se necessário.

    A Crypto Dispensers afirmou na sexta-feira que está “avaliando uma possível venda no valor aproximado de US$ 100 milhões” e que “contratou consultores para apoiar a análise, em um momento de consolidação acelerada no setor de infraestrutura de conversão de dinheiro em criptomoedas e ativos digitais”.

    “Esta análise visa compreender a próxima etapa de crescimento e determinar qual caminho gera mais valor para a plataforma que construímos”, disse Isa em um comunicado.

    O Decrypt entrou em contato com a Crypto Dispensers para esclarecer se a empresa já tem um comprador em potencial ou se está apenas anunciando sua abertura a um acordo. O Decrypt também solicitou comentários sobre as acusações nos EUA, mas não recebeu resposta imediata.

    A possível venda da Crypto Dispensers ocorre em um momento de queda acentuada dos mercados, após uma forte alta nos primeiros 10 meses do ano. O Bitcoin caiu para quase US$ 81.000 no início da sexta-feira, registrando seu menor preço desde abril. O BTC atingiu um recorde de US$ 126.000 no início de outubro.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Reserva de Bitcoin: autor do projeto aponta resistência no Congresso, mas prevê aprovação até 2027

    Reserva de Bitcoin: autor do projeto aponta resistência no Congresso, mas prevê aprovação até 2027

    A proposta de criar uma Reserva Estratégica de Bitcoin para o Brasil avança lentamente no Congresso, mas o deputado Eros Biondini (PL-MG), autor do projeto, acredita que, mesmo enfrentando resistência política, a iniciativa pode ser aprovada até 2027.

    Em entrevista ao Portal do Bitcoin, Biondini afirmou que o maior obstáculo não é apenas o ritmo legislativo, mas a falta de familiaridade dos parlamentares com o ecossistema de criptoativos. Segundo ele, muitos deputados “desconhecem completamente” como funciona a rede Bitcoin, o que torna a tramitação mais desafiadora. Ainda assim, a percepção é de que o debate está amadurecendo e ganhando força à medida que o tema se espalha pelo mundo.

    A proposta, que é o projeto de lei 4.501/2024, prevê que até 5% das reservas internacionais do Brasil possam ser alocadas em Bitcoin, deixando a gestão das reservas a cargo do Banco Central. A proposta é inspirada na iniciativa dos Estados Unidos, onde o presidente Donald Trump aprovou no início do ano a criação de uma reserva de criptomoedas.

    O PL, batizado de RESbit e apresentado em novembro do ano passado, já recebeu um parecer favorável do deputado Luiz Gastão (PSD-CE), relator na Comissão de Desenvolvimento Econômico (CDE). O projeto não prevê que o Estado controle o ativo ou que passe a intervir no mercado, mas sim que o país mantenha parte de suas reservas em uma moeda descentralizada, inviolável e resistente a interferências externas.

    Leia também: Banco Central e Ministério da Fazenda se posicionam contra Bitcoin nas reservas internacionais do Brasil

    “A ideia não é o Estado controlar o Bitcoin ou esta reserva, muito pelo contrário. É ele usufruir disso em seu favor”, disse. Para ele, o Bitcoin representa uma forma de soberania em um cenário global no qual moedas estatais sofrem influência de decisões de outros países.

    “Tendo uma moeda que não sofre influência, não desvaloriza por gestão de outros países, é inviolável, é descentralizada, é deflacionária a médio prazo, garantimos a soberania econômica do Brasil”, defende Biondini.

    Risco de o Brasil ficar para trás

    O deputado destaca que a proposta brasileira já repercute no exterior. “A repercussão do projeto externamente foi fenômeno. Não só no Brasil, mas em outros países. Nosso projeto inspirou muitos projetos semelhantes em vários países e também em estados dos Estados Unidos”, afirmou.

    Essa visibilidade internacional aumenta, segundo ele, a urgência da aprovação. Sua preocupação é que outros países avancem primeiro e capturem oportunidades que poderiam ser brasileiras. “Meu temor é que, ao ser um dos primeiros a propor isso em nível mundial, com a morosidade legislativa, a gente veja outros nos ultrapassarem… e nós ficarmos para trás”, alertou Biondini.

    Ele citou ainda um cálculo simbólico para ilustrar o potencial econômico: “Se tivéssemos convertido simbolicamente 15% das reservas em dólar para Bitcoin, como El Salvador, o Brasil teria crescido US$ 60 bilhões em suas reservas”. Para ele, esse número reforça que há uma oportunidade concreta sendo perdida enquanto o projeto não avança.

    Bitcoin como instrumento social e proteção econômica

    Outro ponto enfatizado pelo deputado é o potencial social do Bitcoin. Ele afirma que o ativo pode ampliar a inclusão financeira no país. “Pouca gente fala, mas o Bitcoin pode permitir que cidadãos simples, que não têm acesso a transações bancárias, possam negociar e transacionar apenas com o celular”, disse. Para ele, trata-se de uma política pública com impacto direto em milhões de brasileiros.

    Apesar de reconhecer que o Congresso oferece resistência — tanto por desconhecimento quanto por interesses do “sistema”, que, segundo ele, quer “controlar, tributar e monopolizar” o setor — Biondini mantém otimismo.

    “Não é se vamos aderir ao mundo Bitcoin; é quando”, afirmou. E, sendo realista, ele acredita que não será tão rápido, até pelo fato do próximo ano ser eleitoral, o que acaba atrasando alguns projetos no Congresso. “Que até 2026 ou, no mais tardar, até 2027, nós possamos ter esse projeto aprovado e sancionado”, completou.

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  • Criador da Lightning diz que a ameaça quântica ao Bitcoin é remota, mas não pode ser ignorada

    Criador da Lightning diz que a ameaça quântica ao Bitcoin é remota, mas não pode ser ignorada

    A ameaça que computadores quânticos representam para o Bitcoin ainda está longe de se materializar, mas não deve ser tratada como ficção científica. É assim que Tadge Dryja, um dos principais pesquisadores do ecossistema Bitcoin e co-criador da Lightning Network, a solução de segunda camada usada para pagamentos instantâneos na rede, enxerga o tema.

    Em entrevista ao Portal do Bitcoin, ele afirmou acreditar que a ruptura pode demorar décadas, mas que uma probabilidade pequena ainda é perigosa demais para ser ignorada. “Eu provavelmente apostaria que não acontece na minha vida. Mas mesmo que exista só uma chance de 5%, isso já é ruim o suficiente para não deixarmos de nos preparar”, disse.

    Ainda segundo ele, o Bitcoin tem mais margem de segurança que outras tecnologias, já que não sofre com o risco de “harvest now, decrypt later”, quando governos ou atacantes guardam dados hoje para quebrá-los no futuro. “Em Bitcoin, se você descobre a chave privada de alguém 30 anos depois, as moedas já se moveram. Então a urgência não é tão grande quanto em e-mails ou comunicações criptografadas”, afirmou.

    Leia também: Brasileiro se une ao idealizador da Lightning Network em proposta que simplifica rodar um nó de Bitcoin

    Dryja trabalha atualmente em pesquisas que investigam como redes como a Lightning poderiam operar de forma segura com esquemas de assinaturas resistentes à computação quântica. Ele avalia que é tecnicamente possível fazer a transição, mas com limitações importantes.

    “Dá para fazer uma Lightning pós-quântica. É mais lenta, mais chato, e talvez algumas coisas deixem de funcionar. Mas é possível”, resumiu.

    Uma das perdas potenciais envolve recursos avançados em desenvolvimento, como PTLCs — versões aprimoradas dos contratos usados para encaminhar pagamentos na Lightning. “Se for necessário migrar para assinaturas pós-quânticas, talvez não dê para ter PTLCs. Isso é decepcionante, porque são tecnologias legais que estamos desenvolvendo”, afirmou.

    Dryja também destaca um desafio estrutural: ao contrário das transações on-chain, canais Lightning exigem milhares de assinaturas repetidas com a mesma chave ao longo da vida de um canal. Muitos algoritmos pós-quânticos não funcionam bem nesse modelo. “Estamos trabalhando com pesquisadores de assinaturas para ver o que conseguimos adaptar. Lightning usa chaves de um jeito completamente diferente do Bitcoin tradicional”, explicou.

    Outras vulnerabilidades e o futuro da Lightning Network

    Além da ameaça quântica, Dryja abordou problemas mais imediatos da Lightning Network, um sistema criado em 2015 por ele e Joseph Poon para permitir pagamentos instantâneos e baratos no Bitcoin.

    Segundo ele, a rede é essencialmente segura no que diz respeito ao roubo de fundos, mas ainda é vulnerável a ataques de negação de serviço e outros comportamentos maliciosos que não envolvem perda direta de dinheiro. “A contraparte não consegue roubar seus fundos, mas pode desperdiçar seu tempo. Muitos ataques de Lightning são assim: eles fecham seu canal, te fazem gastar taxas. E isso é algo que ainda não sabemos resolver completamente”, afirmou.

    Dryja também mencionou um cenário curioso: o fato de que poucos atacantes realmente tentam explorar essas fragilidades acaba deixando a rede menos preparada. “Um dos problemas da Lightning é que todo mundo meio que é amigo. Ninguém está tentando atacar muito, e isso torna difícil prever como o sistema aguenta ataques reais”, disse.

    Sobre os desafios de roteamento, ele aponta o dilema entre privacidade e eficiência como um dos pontos centrais da evolução da rede. O fato de os nós não saberem os saldos dos canais torna o roteamento mais privado, porém muito mais difícil. “Se soubéssemos um pouco mais sobre os saldos, a rede funcionaria melhor. Mas muitos defendem a privacidade total. É um trade-off complicado”, explicou.

    Ele também falou sobre tecnologias que podem transformar o Bitcoin nos próximos anos, como Utreexo, projeto do qual é o principal pesquisador, e inovações como BitVM3, Ark e novos métodos de transporte criptografado entre nós. “A rede está ficando mais resistente e mais eficiente, muitas vezes em coisas que o usuário nem percebe. Acho que teremos muita novidade nos próximos dez anos”, afirmou.

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  • Aposta de US$ 55 bilhões da Strategy em Bitcoin não se abala com risco de exclusão de índices, diz Saylor

    Aposta de US$ 55 bilhões da Strategy em Bitcoin não se abala com risco de exclusão de índices, diz Saylor

    O cofundador e presidente executivo da Strategy, Michael Saylor, minimizou na sexta-feira as preocupações de que a empresa possa ser excluída de certos índices de ações no próximo ano, destacando aspectos do modelo de negócios da empresa, enquanto suas ações caíam perto da mínima em 13 meses.

    “A Strategy não é um fundo, nem um trust, nem uma holding”, disse Saylor no X. “Somos uma empresa operacional de capital aberto com um negócio de software de US$ 500 milhões e uma estratégia de tesouraria única que usa Bitcoin como capital produtivo.”

    No último mês, as ações da Strategy despencaram 42%, para US$ 175, superando a queda do Bitcoin em relação às suas máximas históricas. Enquanto isso, o valor de mercado da Strategy caiu abaixo do valor de suas participações em Bitcoin, dificultando sua capacidade de captar recursos.

    Em 10 de outubro, a MSCI afirmou que estava debatendo a forma como lidaria com empresas de tesouraria de criptomoedas, “incluindo casos em que as atividades de captação de recursos são usadas principalmente para financiar a acumulação de ativos digitais” e empresas “cujas participações em ativos digitais representam 50% ou mais de seus ativos totais”.

    Historicamente, a Strategy emitiu ações ordinárias para aumentar seu estoque de Bitcoin, mas, como essa estratégia se tornou menos lucrativa, a Strategy passou a emitir ações preferenciais que oferecem pagamento de dividendos. A MSCI deve anunciar uma decisão em 15 de janeiro.

    Além disso, Saylor afirmou que o compromisso da empresa com o Bitcoin é inabalável e que “a classificação no índice não define” a maior detentora corporativa de Bitcoin do mundo.

    Na sexta-feira, o estoque da Strategy valia US$ 55 bilhões. Em seu pico, o Bitcoin da Strategy chegou a valer quase US$ 80 bilhões em 7 de outubro, segundo a Bitcoin Treasuries.

    A Strategy foi adicionada ao índice Nasdaq-100, com forte presença de empresas de tecnologia, no final do ano passado. Naquela época, o analista de ETFs da Bloomberg, James Seyffart, estimou que o marco resultaria em compras líquidas de US$ 2,1 bilhões pelas ações da Strategy.

    Em setembro, a Strategy havia se qualificado para inclusão no S&P 500, mas a empresa de compra de Bitcoin não foi selecionada. A Robinhood se juntou à Coinbase, que foi adicionada em maio.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Snipers lucram R$ 6,9 milhões rastreando transação do criador da Base

    Snipers lucram R$ 6,9 milhões rastreando transação do criador da Base

    Dois “snipers” conseguiram lucrar US$ 1,3 milhão (R$ 6,9 milhões) no lançamento do token JESSE, criptomoeda idealizada por Jesse Polak, criador da Base, rede de segunda camada do Ethereum que também serve como estrutura desse novo ativo.  A ação ocorreu na quinta-feira (20) e foi possível pela técnicas de explorar “flashblocks”. 

    Um sniper é um trader que utiliza um algoritmo para executar operações à frente de outros participantes assim que um novo token é lançado e este tipo de prática ficou famoso na onda das memecoins do começo do ano. 

    No caso do token JESSE, os snipers conseguiram comprar uma enorme quantidade de tokens já no bloco gênese, que é o primeiro da blockchain e que cria a criptomoeda. Para conseguir o feito, os traders gastaram uma grande quantia de dinheiro pagando taxas para que os validadores do bloco dessem prioridade para validar as suas transações – um dos traders gastou US$ 44 mil em taxas de preferência. 

    O projeto do token JESSE planejou lançar 500 milhões de tokens, que é metade de seu suprimento total, para que este montante montasse o pool de liquidez. Os snipers conseguiram no mesmo bloco captar 261,7 milhões de tokens: um saiu com US$ 707 mil de lucro e o outro US$ 619 mil. 

    Essa estratégia de compra dos tokens é possível pela exploração de uma particularidade da Base. Desde julho, a rede passou a utilizar uma estrutura interna de “microblocos”: embora cada bloco completo leve cerca de dois segundos para ser produzido, ele é dividido em várias frações de tempo muito curtas. Com isso, determinadas transações aparecem nesses microblocos antes de serem consolidadas no bloco final.

    Na prática, esse mecanismo permite que bots monitorem a rede em intervalos de milissegundos. Assim que identificam a transação que cria um novo token, eles conseguem enviar ofertas de compra com taxas elevadas que são inseridas imediatamente nos microblocos seguintes. Quando o bloco definitivo é fechado, tanto a criação do token quanto as compras dos snipers acabam registradas juntas, dando origem ao chamado “same-block sniping” — tudo isso sem depender de mempools privados, apenas da visibilidade precoce proporcionada por essa arquitetura de microblocos e pela priorização por taxas.

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  • Ripio revela ter R$ 540 milhões em reserva cripto, atrás apenas da OranjeBTC na América Latina

    Ripio revela ter R$ 540 milhões em reserva cripto, atrás apenas da OranjeBTC na América Latina

    A Ripio, corretora argentina de criptomoedas, revelou ter uma reserva cripto de US$ 100 milhões (R$ 540 milhões). Isso coloca a empresa na segunda posição entre companhias com reservas de criptoativos na América Latina, atrás apenas da brasileira OranjeBTC com US$ 310 milhões (R$ 1,6 bilhão). 

    A informação foi revelada pelo CEO da empresa, Sebastian Serrano, em entrevista ao portal CoinDesk durante a DevConnect 2025, evento que conecta criadores de aplicações de todo o mundo para o Ethereum

    Serrano contou que a Ripio começou a comprar Bitcoin (BTC) e Ethereum (ETH) em 2017 e passou a administrar por meio de estratégias de negociação e hedge. Porém, o executivo não deu maiores detalhes de como é a política de trade que a companhia vem adotando. 

    O CEO também contou que a Ripio atua como investidora seed em outras empresas focadas em cripto, incluindo Polygon e ZKSync.

    Além de OranjeBTC e Ripio, o topo das empresas com reservas cripto é composto pela brasileira Méliuz com US$ 54 milhões (R$ 291 milhões) e a argentina Mercado Livre com US$ 51 milhões (R$ 275 milhões), ambas em Bitcoin. 

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  • “Buy the dip”: Cathie Wood vai às compras e capitaliza na queda do mercado de criptomoedas

    “Buy the dip”: Cathie Wood vai às compras e capitaliza na queda do mercado de criptomoedas

    A Ark Invest, empresa de investimentos da renomada investidora em tecnologia Cathie Wood, continua comprando ações relacionadas a criptomoedas em pleno mercado de baixa. 

    Na quinta-feira (20), em meio à queda generalizada do mercado, a Ark Invest adicionou ao seu portfólio ações da corretora Coinbase (COIN), da empresa de tesouraria Ethereum BitMine Immersion Technologies (BMNR), da emissora da stablecoin USDC Circle (CRCL) e de outras ações relacionadas ao mercado cripto. 

    A maior parte das adições de ações veio do ETF Fintech Innovation da Ark (ARKF), que agora possui quase US$ 58 milhões em ações da COIN, após adicionar aproximadamente US$ 10 milhões, ou 42.419 ações, da Coinbase. A COIN é a segunda maior participação no ETF, ficando atrás apenas da Shopify.

    Wood e a Ark Invest também adicionaram mais de US$ 9 milhões em ações BMNR e CRCL, US$ 9,75 milhões em ações da corretora de criptomoedas Bullish (BLSH) em três de seus ETFs e cerca de US$ 6,7 milhões na Robinhood (HOOD). 

    As aquisições são apenas as mais recentes em uma série de adições ao portfólio da Ark Invest. Na semana passada, a empresa adicionou cerca de US$ 30 milhões em ações da Circle, emissora de stablecoins, apesar da queda das ações para preços não vistos desde seu IPO massivo.

    Na semana anterior, a BitMine foi a ação escolhida pela Ark Invest para reforçar sua posição em BMNR, apesar da queda das ações e do declínio do ETH, o principal ativo de tesouraria da empresa.

    Leia também:  “Medo extremo” toma conta do mercado cripto após queda bilionária nas ações dos EUA

    Ark Invest aumenta exposição às criptomoedas

    As compras em momentos de baixa aumentaram a exposição da empresa aos mercados de criptomoedas, com destaque para os mais de US$ 500 milhões em ações da Coinbase distribuídas em três de seus ETFs.

    Esses mesmos ETFs também detêm cerca de US$ 244 milhões em ações da Circle, US$ 408 milhões da Robinhood, US$ 196 milhões da BitMine e US$ 144 milhões da Bullish, até o final do pregão de quinta-feira.

    Wood também é conhecida por seu otimismo em relação ao Bitcoin, prevendo metas de preço acima de US$ 1 milhão no futuro. Mas, graças à crescente adoção de stablecoins, ela recentemente reduziu sua meta de preço para o BTC, prevendo que a principal criptomoeda atingirá a marca de US$ 1,2 milhão até 2030, em vez de sua meta anterior de US$ 1,5 milhão. 

    O Bitcoin precisará subir cerca de 1.335% para atingir essa marca, já que ainda passa por quedas Nesta tarde de sexta-feira (21), o BTC, recua 2% nas últimas 24 horas, sendo negociado em US$ 84.500.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ray Dalio, que mantém 1% de Bitcoin no portfólio, expressa preocupações sobre a computação quântica

    Ray Dalio, que mantém 1% de Bitcoin no portfólio, expressa preocupações sobre a computação quântica

    O Bitcoin foi criado para um mundo apocalíptico, mas ainda apresenta desvantagens como reserva de valor quando comparado ao ouro, de acordo com Ray Dalio, fundador da Bridgewater.  

    Qualquer pessoa com acesso à internet pode proteger ativos digitais por conta própria. Mas essas pessoas ainda dependem de outras, incluindo uma rede global de máquinas para processar transações, como indicou o investidor bilionário em entrevista à CNBC na quinta-feira (20).  

    O preço do ouro neste ano disparou para máximos históricos devido aos receios de desvalorização da moeda, algo que Dalio mencionou em julho ao instar os investidores a protegerem-se contra os riscos macroeconômicos relacionados com o aumento das dívidas governamentais, tanto nos EUA como no exterior.  

    Na ocasião, Dalio expressou preferência pelo ouro e, na quinta, reiterou suas preocupações em relação ao Bitcoin, no que diz respeito à sua capacidade de resistir ao teste do tempo ou de ser usado por bancos centrais para facilitar o comércio internacional e estabilizar as economias.  

    “Acho que o problema com o Bitcoin é que ele não vai se tornar uma moeda de reserva para os principais países, porque pode ser rastreado e, possivelmente, com a computação quântica, controlado, hackeado e assim por diante”, disse ele.  

    Na semana passada, o banco central da República Tcheca anunciou seu primeiro investimento em criptomoedas, com US$ 100 milhões distribuídos entre Bitcoin, stablecoins e depósitos bancários tokenizados. Autoridades afirmaram que o “portfólio de teste” ajudará o banco central a entender melhor como lidar com ativos digitais.  

    Embora possam passar anos até que os computadores quânticos sejam suficientemente potentes para quebrar a criptografia do Bitcoin, crescem os apelos por medidas de precaução no setor, à medida que gigantes da tecnologia como Google e IBM anunciam avanços significativos.  

    Leia também: O que é o Q-Day? A ameaça quântica ao Bitcoin explicada

    Com as transações registradas em um livro-razão público visível a todos, rastrear os bitcoins de alguém é bastante simples, uma vez que sua identidade esteja vinculada a uma carteira digital, exceto quando se utilizam misturadores de moedas – ou mixers – que ocultam origem e destino dos fluxos ao agrupar fundos.  

    Dalio afirmou que uma “pequena porcentagem” de seu portfólio é composta por Bitcoin há muito tempo, mas estimou que isso represente 1% de sua riqueza total. Em julho, Dalio sugeriu que os investidores alocassem pelo menos 15% de seus ativos em Bitcoin e no metal precioso.  

    O ouro é vantajoso como reserva de valor porque pode ser fisicamente mantido em posse, sem depender de ninguém para fornecer nada, disse Dalio. Ainda assim, ele considera o Bitcoin e o ouro moedas fortes porque seu valor não pode ser depreciado por um governo através da impressão de dinheiro.  

    As preocupações de Dalio com a desvalorização da moeda estão ligadas aos crescentes níveis da dívida dos EUA, mas ele afirmou que vários países também enfrentam déficits crescentes, incluindo o Reino Unido e a França, que poderiam levar ao que ele descreveu meses atrás como um “ataque cardíaco alimentado pela dívida”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bitcoin, XRP e Dogecoin sofrem forte queda com liquidações que ultrapassam US$ 2 bilhões

    Bitcoin, XRP e Dogecoin sofrem forte queda com liquidações que ultrapassam US$ 2 bilhões

    Esta sexta-feira (21) está sendo agitada para os mercados de criptomoedas, com o Bitcoin despencando para quase US$ 81 mil — o menor valor desde abril — enquanto as altcoins registraram quedas ainda mais acentuadas, levando a liquidações na casa dos bilhões de dólares.

    Mas o Bitcoin e outras criptomoedas importantes estão começando a se recuperar, com o preço do BTC subindo para US$ 85.300 mais cedo, enquanto Ethereum, XRP, Solana e Dogecoin estão entre as principais criptomoedas que estão voltando a subir, após registrarem perdas consideráveis.

    No entanto, os ganhos não se sustentaram. O Bitcoin voltou a cair, sendo negociado em torno de US$ 83.500 no momento da publicação, uma queda de mais de 4% nas últimas 24 horas, segundo dados do Coingecko.

    Leia também: Tom Lee diz qual é o real motivo da queda do Bitcoin e Ethereum

    Enquanto isso, Ethereum (US$ 2.720), XRP (US$ 1,95) e BNB (US$ 815) estão apresentando perdas diárias de até 8%, com Dogecoin (US$ 0,139) despencando cerca de 7% nas últimas 24 horas. O XRP é a criptomoeda com a maior queda desta semana entre as 10 principais por capitalização de mercado, perdendo até agora 16% nos últimos sete dias.

    A queda anterior e a volatilidade subsequente causaram estragos nos mercados futuros, com a CoinGlass registrando mais de US$ 2,2 bilhões em liquidações nas últimas 24 horas — sendo mais de US$ 2 bilhões provenientes de posições vendidas.

    As posições de Bitcoin zeradas representam a maior parte da carnificina, com liquidações no valor de US$ 1,14 bilhão.

    Ao preço atual, o Bitcoin já caiu mais de 33% desde que atingiu um novo recorde histórico acima de US$ 126 mil no início de outubro.

    Quase US$ 1 bilhão foi perdido em apenas uma hora nesta sexta-feira, com o Bitcoin despencando abaixo da marca de US$ 82 mil, atingindo o fundo de US$ 81.050, segundo dados da CoinGecko.

    A onda de liquidações de hoje é a maior perda no mercado de criptomoedas desde 10 de outubro, quando um recorde de US$ 19 bilhões em posições foram liquidadas após a ameaça do presidente dos EUA, Donald Trump, de impor tarifas à China.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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