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  • Bitcoin e ouro: novo investimento da Tether reforça a “estratégia de pilares duplos”

    Bitcoin e ouro: novo investimento da Tether reforça a “estratégia de pilares duplos”

    A emissora de stablecoin Tether adquiriu participação em uma empresa de ouro enquanto continua a defender o ativo seguro junto ao Bitcoin, o chamado “ouro digital”.

    A empresa, com sede em El Salvador, anunciou na quinta-feira que comprou 78.421.780 ações ordinárias da Elemental Altus Royalties Corp. (ELEMF), uma companhia canadense de royalties de ouro listada na Bolsa de Valores de Toronto, por meio do consultor de investimentos La Mancha Investments S.à.r.l.

    A Tether afirmou ter pago 121,5 milhões de dólares canadenses (US$ 89 milhões) pelas ações, que representam 31,9% das ações emitidas e em circulação da Elemental. As ações ELEMF estão atualmente cotadas a US$ 1,14 por ação, de acordo com dados do OTC Markets, com alta de cerca de 1% no dia.

    “As crescentes apostas da Tether em ouro e Bitcoin refletem nossa estratégia de longo prazo para construir um sistema financeiro mais resiliente e transparente”, disse o CEO da Tether, Paolo Ardoino, em comunicado.

    “Assim como o Bitcoin oferece a proteção descentralizada definitiva contra a inflação monetária”, acrescentou, “o ouro continua sendo um ativo de valor comprovadamente seguro ao longo do tempo”.

    No comunicado, a Tether descreveu sua abordagem de acumular Bitcoin e ouro físico como uma “estratégia de pilares duplos”.

    A Tether emite o USDT, a terceira maior criptomoeda por valor de mercado e geralmente o ativo digital mais negociado. Seu principal produto cripto é uma stablecoin: um token digital que funciona em várias redes de criptomoedas e é lastreado no valor do dólar americano.

    A empresa mantém o valor do token alinhado ao dólar por meio de um cofre de reservas em dólares. Originalmente, o USDT era usado exclusivamente por traders de criptomoedas que queriam entrar e sair de transações de forma rápida, sem recorrer a bancos tradicionais. Hoje, segundo a Tether, o USDT também é utilizado por pessoas em mercados emergentes com moedas frágeis que desejam exposição ao dólar americano.

    A Tether Gold (XAUT), stablecoin lastreada em ouro físico, recentemente ultrapassou US$ 800 milhões em valor de mercado, à medida que investidores continuam buscando ativos seguros em meio a preocupações com a inflação crescente.

    Um relatório de atestação de uma empresa de auditoria externa mostrou quanto ouro a Tether mantém para lastrear o token: mais de 7,7 toneladas, conforme relatório da BDO Italia, com capitalização de mercado de US$ 770 milhões em 31 de março.

    A Tether também informou possuir mais de 100 mil BTC, avaliados em US$ 10,7 bilhões, além do ouro físico. No mês passado, na conferência Bitcoin 2025, Ardoino ressaltou que ter ouro em uma carteira era uma boa estratégia.

    A empresa ainda possui a stablecoin XAUT, lastreada por reservas de ouro, com valor de mercado superior a US$ 833 milhões, segundo o CoinGecko. Em abril, a Tether declarou que o XAUT era respaldado por mais de 7,7 toneladas de ouro.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Reguladores dos EUA propõe “mercados 24/7” para acompanhar o ritmo das criptomoedas

    Reguladores dos EUA propõe “mercados 24/7” para acompanhar o ritmo das criptomoedas

    Os chefes das duas principais agências reguladoras financeiras dos Estados Unidos apresentaram na sexta-feira (5) várias propostas pró-cripto, incluindo uma que colocaria os mercados financeiros tradicionais online “24 horas por dia, 7 dias por semana”, numa tentativa de adaptar a economia americana ao ritmo do mercado das criptomoedas.

    O presidente da SEC, Paul Atkins, e a presidente interina da CFTC, Caroline Pham, anunciaram as propostas em um comunicado conjunto, destacando “um novo começo” para ambas as agências, à medida que os mercados de valores mobiliários e de ativos não regulados, historicamente submetidos a padrões regulatórios muito diferentes, “cada vez mais convergem”.

    Nesse sentido, os presidentes propuseram hoje uma política de “Mercados 24/7”, que colocaria as bolsas de valores constantemente online. Nos 154 anos desde que a negociação contínua foi introduzida em Wall Street, esses mercados sempre seguiram um horário rigoroso, que desde 1985 mantém os mercados abertos apenas durante determinados horários comerciais em dias úteis.

    Hoje, no entanto, Atkins e Pham afirmaram que essa política pode precisar mudar, para acompanhar mercados continuamente ativos como criptomoedas, ouro e bolsas estrangeiras.

    “Expandir ainda mais o horário de negociação poderia alinhar melhor os mercados dos EUA com a realidade em evolução de uma economia global sempre ativa”, disseram.

    Eles acrescentaram a ressalva de que a expansão do horário de negociação “pode ​​ser mais viável em algumas classes de ativos do que em outras” e que as agências podem não adotar, em última análise, uma abordagem única para todos. 

    O anúncio ocorre após uma declaração conjunta semelhante feita na terça-feira pelos chefes de ambas as agências, propondo que criptomoedas à vista possam ser negociadas diretamente nas bolsas de valores e commodities dos EUA.

    O anúncio de hoje apenas destaca as lacunas na declaração anterior dos chefes da agência, disse Amanda Fischer, diretora de políticas da organização sem fins lucrativos de defesa do consumidor Better Markets, ao Decrypt.

    Hoje, os presidentes também propuseram facilitar a capacidade dos “inovadores” dos setores de listar contratos de eventos em mercados preditivos e permitir que contratos de derivativos perpétuos, comuns em mercados offshore de criptomoedas, mas atualmente fortemente restritos nos Estados Unidos, sejam negociados livremente em bolsas de valores e commodities.

    Outra proposta criaria “isenções de inovação” para protocolos DeFi que oferecem negociação à vista de criptomoedas e contratos de derivativos perpétuos.

    Os presidentes disseram que todas as propostas estão alinhadas com um relatório divulgado em julho pelo governo Trump, orientando as agências a afrouxar inúmeras restrições à negociação de criptomoedas nos Estados Unidos.

    Fischer, que anteriormente atuou como chefe de gabinete do ex-presidente da SEC, Gary Gensler, afirmou que as propostas apresentadas hoje provavelmente levarão anos para serem implementadas, dada sua complexidade. Mas ela sustentou que essas reformas, se aprovadas, seriam “extremamente perigosas” e “darão às empresas nativas de criptomoedas uma vantagem sobre as TradFi em todos os mercados”.

    “A ideia de um superaplicativo onde os clientes negociam valores mobiliários, criptomoedas à vista, futuros alavancados [e] contratos derivativos de curto prazo não vai acabar bem”, acrescentou ela.

    A SEC e a CFTC disseram que planejam discutir conjuntamente as propostas apresentadas hoje em uma mesa redonda em 29 de setembro.

    O anúncio de hoje marca apenas a mais recente iniciativa dos reguladores financeiros, sob o segundo governo Trump, para permitir que empresas americanas negociem tipos de ativos muito diferentes, há muito licenciados e regulamentados separadamente, sob o mesmo teto.

    O presidente da SEC, Atkins, passou a se referir a essas empresas como “superaplicativos” e frequentemente usa criptomoedas para justificar a necessidade de sua existência. 

    Durante um discurso no America First Policy Institute, alinhado a Trump, em julho, Atkins saudou os superaplicativos como uma “prioridade fundamental” de sua presidência. 

    “Uma corretora com um sistema de negociação alternativo deveria poder oferecer negociações de criptoativos que não são valores mobiliários junto com valores mobiliários de criptoativos, valores mobiliários tradicionais e outros serviços, como staking e empréstimos de criptoativos, sem precisar de licenças em mais de cinquenta estados ou múltiplas licenças federais”, disse Atkins na época.

    Líderes do setor de criptomoedas saudaram o anúncio como um grande avanço para o setor e seu posicionamento em relação às finanças tradicionais nos próximos anos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Analista se prepara para forte queda do Bitcoin e aponta dois preços-alvo para compra

    Analista se prepara para forte queda do Bitcoin e aponta dois preços-alvo para compra

    Enquanto o Bitcoin (BTC) segue travado em uma pequena faixa de preço, uma piora em indicadores técnicos levaram um analista a se preparar para uma queda brusca na cotação da maior criptomoeda do mundo, tentando se aproveitar do que ele acredita que será uma grande oportunidade.

    “Mantenho ordens [de compra] em US$ 94.000 e US$ 82.000 em caso de pânico do mercado”, disse Brent Donnelly, presidente da Spectra Markets, em relatório nesta sexta-feira (5).

    “Se minha visão sobre reaceleração, domínio fiscal e o Fed como teatro de fantoches estiver correta, o Bitcoin acabará se beneficiando. Mas hoje ele está sendo negociado como um ativo de risco, não como uma reserva de valor. E não há uma narrativa coerente de alta no curto prazo”, afirmou o especialista.

    Para ele, o interesse em Bitcoin como ativo de tesouraria (DAT) está diminuindo, e os efeitos sazonais pós-halving estão se tornando bearish (negativo), sugerindo uma possível tendência de queda prolongada para a criptomoeda.

    Dados históricos apontam que o mercado de alta do Bitcoin costuma atingir seu pico entre 16 a 18 meses após um halving. Como o último aconteceu em abril de 2024, este cenário de fim de ciclo positivo pode estar próximo. Além disso, a história também sinaliza que, após essa alta, o Bitcoin passa por um mercado de baixa de cerca de um ano.

    Porém, há quem defenda que o cenário hoje é outro, já que é a primeira vez que o Bitcoin passa por um ciclo de alta pós-halving em que existe uma grande institucionalização do BTC por meio de ETFs e empresa comprando a criptomoeda para tesouraria, enquanto os fluxos de mineração agora representam menos de 5% do volume do mercado.

    Donnelly disse no relatório que o Bitcoin atingiu um topo duplo, padrão que pode indicar uma reversão de tendência para baixo. “Acho que a queda do Bitcoin no fim de semana após o discurso ‘dovish’ de [Jerome] Powell em Jackson Hole foi um sinal de alerta e agora temos um topo duplo no BTC, com o primeiro na Crypto Week na Casa Branca e o segundo na festa do ETH promovida pela Bitmine”, argumentou.

    Na semana passada, o Bitcoin caiu abaixo de US$ 111.982, confirmando um topo duplo e sinalizando uma mudança de uma tendência de alta para uma de baixa. Desde então, os preços se recuperaram, o que acabou transformando esse patamar em resistência.

    O analista conclui que o Bitcoin está em um ponto de inflexão neste momento, em que um rompimento claro acima desse patamar enfraqueceria a tendência de baixa, enquanto uma queda reforçaria o padrão de baixa, abrindo caminho para uma queda mais profunda.

    Nesta sexta, o Bitcoin opera em alta, chegando a US$ 112.700 após o relatório de emprego dos Estados Unidos, o Payroll, ficar abaixo do esperado com a abertura de apenas 22.000 vagas de emprego fora do setor agrícola no mês passado, contra uma expectativa do mercado de 75.000 mil.

    Essa leitura mais fraca elevou as apostas de corte de juros pelo Federal Reserve para 100% na próxima reunião, nos dias 16 e 17 de setembro. Porém, analistas apontam que o mercado já havia precificado, pelo menos boa parte, dessa projeção.

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  • Polícia francesa prende sete pessoas após tentativa de sequestro ligado a criptomoedas

    Polícia francesa prende sete pessoas após tentativa de sequestro ligado a criptomoedas

    Autoridades francesas detiveram sete suspeitos após o sequestro de um suíço de 20 anos, considerado o caso mais recente na crescente onda de sequestros relacionados a criptomoedas na França.

    A vítima foi resgatada no último domingo em Valence durante uma operação especial envolvendo 150 policiais.

    Ele teria sido encontrado amarrado em uma casa perto da estação de trem de alta velocidade da cidade, de acordo com o jornal regional Le Dauphiné Libéré.

    O caso é o mais recente de uma onda dos chamados “ataques de chaves inglesas” na França, nos quais sequestradores visam ricos traders de criptomoedas, executivos ou suas famílias em busca de resgate, frequentemente usando métodos violentos para forçar a entrega de ativos digitais.

    Especialistas em segurança alertam que o país agora lidera a Europa nesse tipo de caso, com o analista Jameson Lopp registrando pelo menos 10 ataques de chaves inglesas na França somente em 2025, quase um quarto dos 48 registrados globalmente neste ano.

    Sequestros de criptomoedas ao redor do mundo

    David Sehyeon Baek, consultor em crimes cibernéticos, disse anteriormente ao Decrypt que o número de incidentes é provavelmente maior do que o relatado.

    “Muitos casos nunca chegam aos olhos do público porque as vítimas optam pelo silêncio para proteger sua reputação ou evitar se tornarem alvos recorrentes”, disse ele.

    No entanto, a França enfrentou alguns dos casos recentes mais brutais. Em janeiro, criminosos sequestraram o cofundador da Ledger, David Balland, cortaram seu dedo e exigiram resgate antes de sua libertação.

    Leia também: Polícia prende suposto mentor por trás dos sequestros envolvendo criptomoedas na França

    Em maio, o pai de um executivo de criptomoedas baseado em Malta foi sequestrado em Paris. Seu dedo também foi cortado antes de uma operação policial libertá-lo. E em junho, a polícia prendeu o suposto mentor Badiss Mohamed Amide Bajjou no Marrocos e indiciou 25 suspeitos em esquemas que incluíam um ataque à filha grávida do CEO da Paymium, Pierre Noizat.

    O problema, no entanto, se estende muito além da França. Grupos criminosos em todo o mundo estão se aproveitando do anonimato e da portabilidade das criptomoedas para extorquir vítimas, tornando a riqueza digital um alvo particularmente tentador.

    As vítimas incluem tanto pessoas que trabalham com criptomoedas quanto outros indivíduos ricos cujos resgates são exigidos pelos sequestradores em criptomoedas.

    Em março, o magnata do aço sino-filipino Anson Que foi morto após sequestradores exigirem US$ 20 milhões em criptomoedas. Em Hong Kong, um turco foi emboscado durante uma negociação multimilionária de criptomoedas.

    E no Brasil, um empresário espanhol foi drogado e mantido preso por cinco dias enquanto criminosos pediam US$ 50 milhões em resgate.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Baleia do Bitcoin movimenta R$ 280 milhões após 13 anos

    Baleia do Bitcoin movimenta R$ 280 milhões após 13 anos

    Um endereço que detém 479 BTC — avaliados em mais de US$ 52 milhões (cerca de R$ 280 milhões) nos preços de hoje — movimentou uma parte do seu estoque de Bitcoin após 13 anos de dormência, mostram dados de blockchain. 

    O endereço, que não movimentava moedas desde 2012, mas recebia pequenas quantias de BTC ao longo dos anos, transferiu mais de 80 bitcoins, no valor de US$ 8,88 milhões, para novas carteiras. 

    Os movimentos seguem vários outros de grandes detentores de Bitcoin nos últimos meses, incluindo diversas baleias detendo mais de 1.000 BTC, com alguns desses investidores trocando BTC por Ethereum, mas outros simplesmente liquidando suas posições. 

    Em 29 de agosto, um grande detentor de Bitcoin depositou 2.000 bitcoins — no valor de mais de US$ 216 milhões — na exchange Hyperliquid e os vendeu metodicamente para Ethereum, de acordo com dados do explorador de blocos de rede Hypurrscan. 

    No início do mês, uma baleia movimentou aproximadamente 670 BTC, no valor de US$ 75 milhões nos preços atuais, e dividiu o valor entre quatro carteiras para abrir posições longas alavancadas no Ethereum, enquanto outra movimentou 3.000 BTC, no valor de mais de US$ 349 milhões, após 10 anos de “HODLing”. 

    Em julho, uma misteriosa baleia de Bitcoin movimentou 80.000 BTC após deter as moedas por 14 anos. Neste último episódio, a corretora institucional de criptomoedas Galaxy Digital afirmou que foi encarregada de executar a venda — “uma das maiores transações nominais de Bitcoin na história das criptomoedas em nome de um cliente”.

    As baleias nem sempre são investidores individuais, mas também podem ser empresas que participaram da mineração de criptomoedas no início de sua história. 

    Quando as baleias despertam, às vezes surge a pressão de venda, já que os mercados esperam que a entidade comece a lucrar com seus ativos. Alguns especialistas afirmam que a pressão de venda de grandes detentores ajudou a evitar grandes flutuações de preços. 

    O Bitcoin estava sendo negociado recentemente a menos de US$ 112 mil, de acordo com o provedor de dados do mercado de criptomoedas CoinGecko, após subir cerca de 1,5% nas últimas 24 horas.

    A principal criptomoeda em capitalização de mercado caiu mais de 10% desde que atingiu a máxima histórica de US$ 123 mil no mês passado. O BTC oscilou entre US$ 110 mil e US$ 120 mil durante a maior parte dos últimos dois meses. 

    Em um mercado de previsões da Myriad, quase 70% dos entrevistados esperam que o Bitcoin caia para US$ 105 mil em vez de atingir US$ 125 mil, o que ultrapassaria seu recorde histórico.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Veja por que setembro pode marcar o fundo do Bitcoin, segundo a Bitfinex

    Veja por que setembro pode marcar o fundo do Bitcoin, segundo a Bitfinex

    O Bitcoin (BTC) acumula três semanas de queda, mas setembro pode marcar o fundo do atual ciclo corretivo, segundo um relatório da Bitfinex publicado nesta quinta-feira (4). Apesar do histórico negativo do mês para a criptomoeda líder, analistas acreditam que o mercado pode estar perto de encontrar um piso para a correção em andamento.

    Os analistas da Bitfinex, uma das gigantes do setor cripto, avaliam que o movimento recente reforça essa possibilidade, já que o Bitcoin caiu no último dia de agosto abaixo de US$ 110 mil, rompendo o pico de janeiro de 2025 em US$ 109.590, e já acumula uma desvalorização superior a 13% em relação ao recorde histórico de US$ 123.640 no último dia 13.

    De acordo com a análise, fatores sazonais e padrões históricos de correção sugerem que a região entre US$ 93 mil e US$ 95 mil deve se consolidar como o piso deste ciclo.

    Para embasar suas projeções, a Bitfinex citou em seu relatório o heatmap de Cost Basis Distribution (CBD). Esse indicador, explica uma publicação do Cryptopotato, mostra onde a oferta de BTC está concentrada de acordo com os preços de aquisição, revelando os níveis em que grandes quantidades de moedas foram movimentadas pela última vez.

    Na prática, a métrica ajuda a identificar zonas naturais de suporte e resistência no mercado.

    Bitcoin pós-halving

    De acordo com a Bitfinex, em anos que sucedem o halving do Bitcoin, o mês de setembro costuma registrar mínimas cíclicas, sinalizando o fim de uma fase de correção mais acentuada do mercado. Esses movimentos, segundo o relatório, servem como base para a retomada da tendência de alta.

    Historicamente, essas mínimas observadas em setembro são seguidas por valorização no quarto trimestre, especialmente em outubro e novembro. Em muitos casos, tais altas representam não apenas uma recuperação de preços, mas também a reta final dos ciclos de valorização, antes da virada para fases mais longas de baixa.

    Dessa forma, o desempenho de setembro ganha importância estratégica, funcionando como um ponto de inflexão para os investidores que acompanham o comportamento cíclico do Bitcoin.

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  • Piauí revela como empresário paulista lavou bilhões em criptomoedas para PCC e Hezbollah

    Piauí revela como empresário paulista lavou bilhões em criptomoedas para PCC e Hezbollah

    Recém chegada às bancas, a edição de setembro da revista piaui traz uma reportagem que mexeu com o setor cripto do Brasil: um retrato de como um grupo de jovens empresários, apelidados de “criptoboys” lavaram bilhões de reais usando criptomoedas. Entre os clientes, estão as máfias italiana e albanesa, o PCC e o grupo terrorista Hezbollah e o total de dinheiro envolvido nos crimes foi de R$ 19,4 bilhões.

    O personagem principal da matéria é Dante Felipini, que não por acaso cursou Direito e teve como trabalho de conclusão de curso um estudo sobre como as criptomoedas poderiam ser utilizadas para a lavagem de dinheiro. Após começar a fazer trabalhos informais de remessa e lavagem de dinheiro usando cripto para empresários usando a conta sua pessoal, Felipini abriu em 2017 a empresa Makes Exchange e profissionalizou sua operação.

    Felipini passou a receber milhões de reais de comerciantes chineses, muitas vezes em espećie, com a missão de fazer esse dinheiro chegar ao país asiático sem pagar tributos no Brasil. Ele então convertia esses valores em criptomoedas e enviava os valores sem precisar passar pelo sistem bancário.

    Porém, a operação ficou muito grande e Felipini passou a usar a estrutura já montada por José Eduardo Froes Júnior, que era considerado uma dos maiores operadores de criptomoedas do Brasil por meio da empresa One World Services, que tem sede nos Estados Unidos uma subsidiário em Campinas.

    Froes fazia o sistema “OTC”, sigla em inglês para “over the counter” (“sobre o balcão”, em português), que é quando uma operação de compra e venda é feita fora das plataformas. O empresário passou a ser procurado por diversos grupos criminosos e enviou R$ 8 bilhões ao exterior dessa forma entre 2017 e 2021, com a ajuda de seus irmãos Adriano, Luciano e Renato Froes.

    Entre o dinheiro operado por Froes, estavam valores de Glaidson Acácio dos Santos, conhecido como Faraó do Bitcoin e criador da GAS Consultoria.

    A One World Services passou a ser utilizada por operadores menores. Nesse momento, Dante Felipini, por meio da Maker Exchange, enviou R$ 163 milhões para a empresa de José Eduardo Froes Júnior. Após um tempo, Felipini passou a fazer as operações sozinho e chegou a ter 20 funcionários.

    A revista também apontas que as autoridades identificaram que os paulistanos Vinicius Zampieri Marinho e Bruno Kioshi Tomo Tashira também tinham operações de lavagem de dinheiro com cripto ofetando serviços OTC. Outro personagem citado é Jhonny Rich Sales dos Santos, que foi investigado por um tempo pela Polícia Civil.

    Foi por meio da investigação contra Santos que as autgoridades chegaram em sua ex-funcionária Jéssica Castro. Ela decidiu operar por conta própria e enviou R$ 2,6 bilhões em operações suspeita segundo o Coaf.

    A reportagem aponta que existem indícios de que os bancos Genial, Master e Santander, utilizados por Felipini para algumas das etapas, tinham conhecimento de que se tratava de uma operação de lavagem de dinheiro.

    A Polícia Federal pediu a prisão de Froes e seus irmãos, mas a Justiça Federal negou. José Froes disse que mantinha um sistema de compliance e que chegou a recusar clientes que não se enquadravam em seus parâmetros éticos.

    Já Felipini foi preso no Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, enquanto tentava embarcar para Dubai. Ele se tornou réu em processos por lavagem de dinheiro, evasão de divisas, associação criminosa e ligação com terrorismo. Ele está preso na Penitenciária 2 de Tremembé e sua defesa preferiu não se manifestar na reportagem da piauí.

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  • Hackers exploram contratos inteligentes no Ethereum para distribuir vírus

    Hackers exploram contratos inteligentes no Ethereum para distribuir vírus

    A empresa de segurança ReversingLabs identificou dois pacotes de software JavaScript open-source que estavam sendo usados em ataques via Ethereum. As bibliotecas, chamadas colortoolsv2 e mimelib2, eram quase idênticas: cada uma tinha dois arquivos, sendo que um deles executava um script capaz de baixar a segunda fase do malware por meio de um smart contract (contrato inteligente) do Ethereum.

    Lucija Valentić, pesquisadora de ameaças de software da ReversingLabs, destacou que o uso de smart contracts para malware nesse contexto era “algo que não havíamos visto anteriormente”.

    “‘Downloaders’ que recuperam malware em estágio avançado estão sendo publicados no repositório NPM semanalmente — se não diariamente”, disse ela. “O que é novo e diferente é o uso de smart contracts do Ethereum para hospedar as URLs onde os comandos maliciosos estão localizados, permitindo o download do malware de segunda fase.”

    Esses dois pacotes eram apenas a ponta do iceberg. A ReversingLabs descobriu uma campanha maior de pacotes contaminados espalhados pelo GitHub. A empresa de segurança identificou uma rede de repositórios conectados ao pacote malicioso colortoolsv2. A maior parte dela estava disfarçada como bots de negociação de criptomoedas ou ferramentas de sniping de tokens – de captura rápida de tokens.

    “Embora o pacote NPM não fosse muito sofisticado, houve muito mais trabalho para fazer com que os repositórios que continham o pacote malicioso parecessem confiáveis”, disse Valentić. 

    Ela explicou no relatório que alguns repositórios tinham milhares de commits (alterações), um bom número de estrelas e alguns colaboradores, o que poderia levar um desenvolvedor a confiar neles. Mas a ReversingLabs acredita que a maior parte dessa atividade foi falsificada pelos invasores.

    “É especialmente perigoso porque os programadores não imaginariam que seria um problema ao usar bases de código mantidas publicamente”, disse 0xToolman, um detetive on-chain pseudônimo da Bubblemaps, ao Decrypt . “Pode ser a suposição de que código aberto é igual a monitoramento público, igual a segurança. Pode ser simplesmente que alguém não consiga verificar todo o código que está usando, já que não foi ele quem o escreveu, e levaria muito tempo para fazer isso.”

    Binance vincula malware a hackers norte-coreanos

    No mês passado, a Binance disse ao Decrypt que estava ciente de tais ataques e, como resultado, obriga os funcionários a analisarem as bibliotecas do NPM com cuidado. 

    O diretor de segurança, Jimmy Su, explicou que o envenenamento de pacotes é um vetor crescente de ataque para hackers norte-coreanos, que ele identificou como a maior ameaça às empresas de criptomoedas.

    “O maior vetor atualmente contra a indústria de criptomoedas são os agentes estatais, particularmente na RPDC, [com] o Lazarus”, disse Su. “Eles têm se concentrado em criptomoedas nos últimos dois ou três anos e têm tido bastante sucesso em seus esforços.”

    Acredita-se que hackers norte-coreanos tenham sido responsáveis ​​por 61% de todas as criptomoedas roubadas em 2024, revelou um relatório da Chainalysis, totalizando US$ 1,3 bilhão. Desde então, o FBI atribuiu aos invasores norte-coreanos o roubo de US$ 1,4 bilhão na Bybit, o maior roubo de criptomoedas de todos os tempos.

    Embora o principal vetor de ataque identificado por Su seja por meio de funcionários falsos, o envenenamento de pacotes NPM ocupa a segunda posição, ao lado de golpes de entrevistas falsas. Por isso, as principais exchanges de criptomoedas compartilham informações em grupos do Telegram e Signal, para alertar sobre bibliotecas contaminadas.

    “Estamos principalmente nessa aliança na linha de frente, então, para os primeiros a responder, quando há hacks ou precisamos de resposta a incidentes, estamos sempre nesse grupo, junto com outras exchanges, como Coinbase e Kraken”, explicou Su. Ele acrescentou:

    “Estamos em aliança com essas exchanges há anos. Existem alianças mais formais sendo formadas hoje, mas, no que diz respeito à operação na linha de frente, fazemos isso há anos.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • “CPI” da Libra convoca irmã do presidente, aliados e criador da Cardano; Milei vai depor por escrito

    “CPI” da Libra convoca irmã do presidente, aliados e criador da Cardano; Milei vai depor por escrito

    A Câmara dos Deputados da Argentina, por meio da “Comissão Especial de Investigação sobre a Criptomoeda LIBRA”, que investiga um suposto golpe de rug pull (puxão de tapete) a investidores do controverso token $LIBRA, convocou a irmã do presidente Javier Milei, Karina Milei e aliados suspeitos. De acordo com reunião na terça-feira (2), o criador da Cardano,  Charles Hoskinson, irá servir com testemunha, enquanto Milei irá depor por escrito.

    No caso de Hoskinson, ele foi citado devido a comentários feitos em fevereiro deste ano, quando teria afirmado que pessoas em um evento pediram dinheiro para ajudá-lo a ter um encontro com o presidente da Argentina. As informações são do Estadão.

    A deputada Sabrina Selva deu sinais de que se trata desses fatos. Durante a reunião a parlamentar acrescentou à lista de convocações os empresários Charles Hoskinson e Diógenes Casares, após ambos terem declarado publicamente que houve solicitação de propinas relacionadas ao evento Tech Forum e ao lançamento da criptomoeda Libra.

    Em entrevista ao BeInCrypto, o criador da Cardano expressou surpresa pela convocação, afirmando não ter sido informado previamente sobre a citação.

    Com isso, a Comissão Especial que investiga o caso Libra ($LIBRA) avança em suas primeiras medidas de apuração. Presidido pelo deputado Maximiliano Ferraro, o colegiado aprovou o Regulamento de Funcionamento que vai guiar os trabalhos.

    De acordo com um post de Ferraro no X, “o Congresso não pode olhar para o outro lado: nosso dever é garantir a verdade e a prestação de contas frente à sociedade”.

    Quem será ouvido pela Comissão

    Entre as medidas iniciais, os deputados aprovaram a convocação de figuras centrais do governo de Javier Milei e de pessoas diretamente envolvidas na operação de Libra:

    • Karina Milei, secretária-geral da Presidência;
    • Manuel Adorni, porta-voz presidencial;
    • Guillermo Francos, chefe de Gabinete de Ministros;
    • Damián Reidel, ex-chefe de assessores;
    • Mauricio Novelli, Manuel Terrones Godoy e Sergio Morales, apontados como operadores ligados ao caso $Libra;
    • Alejandro Melik, titular da Oficina Anticorrupción;
    • María Florencia Zicavo, ex-responsável da Unidade Especial de Tarefas de Investigação $Libra;
    • Além de outros dez funcionários e colaboradores que teriam ligação direta ou indireta com os fatos.

    O presidente Javier Milei também deverá prestar esclarecimentos por meio de testemunho escrito, em até cinco dias, explicou Ferraro.

    Outras medidas de investigação no caso Libra

    A Comissão aprovou medidas para investigar o caso $Libra, incluindo ofícios a plataformas blockchain, criação de uma subcomissão de cinco deputados para acompanhar a investigação judicial, e solicitação de registros e documentos oficiais relacionados a Javier e Karina Milei, à Unidade Especial dissolvida, à Oficina Anticorrupción e ao X.

    O presidente Maximiliano Ferraro afirmou que organizará o cronograma de depoimentos e destacou que a apuração seguirá “com seriedade, sem dilatações nem privilégios”, visando esclarecer responsabilidades no governo Milei e entre seus colaboradores.

    Oposição acusa Milei

    Deputados opositores que compõem a Comissão Investigadora do caso Libra afirmaram que a suposta fraude envolvendo a criptomoeda só se concretizou graças ao “impulso essencial do então presidente Javier Milei”. Segundo o Infobae, um relatório divulgado na terça-feira (2) aponta que Milei promoveu publicamente o ativo em suas redes sociais, o que teria sido determinante para atrair investidores antes do chamado “rug pull” — quando os desenvolvedores abandonam o projeto após captar recursos.

    O documento também cita a existência de 74 carteiras digitais que compraram tokens antes do tuíte de Milei, sugerindo acesso a informações privilegiadas, além de movimentações financeiras ligadas a encontros na Casa Rosada. Embora a responsabilidade penal de Milei caiba à Justiça, os parlamentares qualificam sua conduta como “participação primária” na manobra.

    Ainda de acordo com o Infobae, a investigação aponta contradições nas defesas oficiais e menciona que processos seguem em curso tanto na Argentina — com buscas, congelamento de bens e pedidos de informações bancárias — quanto nos Estados Unidos, onde uma ação coletiva foi aberta por investidores prejudicados.

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  • Bitcoin pode liderar “superciclo das criptomoedas” com queda do dólar, dizem especialistas

    Bitcoin pode liderar “superciclo das criptomoedas” com queda do dólar, dizem especialistas

    O enfraquecimento do dólar, o aumento dos riscos de governança e a inclinação da curva de juros estão criando uma narrativa otimista para o Bitcoin, de acordo com um relatório da QCP Capital, sediada em Singapura, nesta quinta-feira (4).

    O índice do dólar (DXY), que acompanha o valor da moeda americana em relação a uma cesta de divisas estrangeiras, perdeu 11% de seu valor desde o primeiro semestre deste ano e atualmente está em torno de 98,23.

    “Esta é a maior queda desde 1973 – mais de 50 anos atrás”, disse Stephen Gregory, fundador da plataforma de negociação de criptomoedas Vtrader, ao Decrypt.

    Com o ouro atingindo a máxima histórica de US$ 3.578 em 3 de setembro, Gregory disse: “É evidente que as instituições americanas estão se protegendo contra a queda do dólar”. A liquidez do ouro provavelmente se estenderá a “ativos de oferta fixa como Bitcoin e Ethereum”, disse ele.

    A desvalorização do dólar ocorre em meio a uma liquidação generalizada no mercado de títulos, com especialistas citando preocupações com a inflação como a principal razão para o aumento nos rendimentos dos títulos de 30 anos nos EUA, Reino Unido, Austrália e Japão.

    “É realmente incomum que o rendimento de um título do Tesouro de 30 anos suba em um ciclo de flexibilização do Fed”, tuitou Robin Brooks, pesquisador sênior do programa de Economia Global e Desenvolvimento da Brookings Institution, na quarta-feira.

    Muitos países já haviam transferido suas emissões de dívida para vencimentos de curto prazo, levando a um aumento global nos rendimentos dos títulos públicos de longo prazo, observou Brooks em um outro tuíte, “um movimento que pode estar voltando para nos assombrar”.

    Além de manter o foco nos vencimentos de curto prazo, a maioria dos bancos centrais em todo o mundo já começou a flexibilizar ou está prevendo novas flexibilizações, mantendo assim a ponta inicial ancorada.

    A recente liquidação generalizada de títulos, no entanto, ampliou a diferença entre os rendimentos de curto e longo prazo, inclinando a curva de juros. Em outras palavras, os investidores estão exigindo retornos maiores para emprestar dinheiro por períodos mais longos.

    Acrescentando-se a essa complexa combinação, estão as crescentes preocupações com a independência do Federal Reserve. O presidente Donald Trump pressionou repetidamente o presidente do Fed, Jerome Powell, para que reduzisse as taxas de juros este ano, em um esforço para honrar os altos níveis de juros da dívida soberana dos EUA.

    De acordo com a QCP, esse medo é o motivo pelo qual os prêmios permanecem “mais altos no longo prazo, causando uma inclinação da curva de juros”.

    Uma curva de juros mais inclinada “sinaliza expectativas de inflação crescentes, mas também pode sinalizar que os investidores acreditam que a economia crescerá”, disse Gregory.

    Com a inflação em alta, “ativos de risco como o Bitcoin tendem a superar o mercado”, explicou ele, “talvez este seja o cenário perfeito para um superciclo das criptomoedas”.

    O retorno acumulado do Bitcoin no ano gira em torno de 96%, uma queda de quase 11% em relação ao seu recorde de US$ 124.545, mostram dados do CoinGecko. O ouro, no entanto, atingiu uma alta histórica de US$ 3.578 na terça-feira e subiu 35% neste ano.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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