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  • Bitcoin Pizza Day: veja as melhores promoções para aproveitar a data especial

    Bitcoin Pizza Day: veja as melhores promoções para aproveitar a data especial

    Todo ano, no dia 22 de maio, bitcoiners ao redor do mundo comem uma pizza para comemorar a primeira vez que o Bitcoin foi usado para comprar um “bem” do mundo real. A data ficou conhecida como “Bitcoin Pizza Day” por marcar tal fato histórico para a maior criptomoeda do mundo.

    No dia 22 de maio de 2010, o programador Lazlo Hanyecz realizou a primeira transação comercial com o Bitcoin a partir da Flórida, EUA. Na ocasião, ele comprou duas pizzas por 10 mil bitcoins, que na época poderiam ser trocados por US$ 41; atualmente, o montante é avaliado em mais de US$ 600 milhões, o que evidencia a valorização da criptomoeda ao longo dos anos.

    Historicamente, para comemorar o Bitcoin Pizza Day, empresas do mercado cripto costumam realizar ações para manter viva a data comemorativa e assim manter o espírito disruptivo de Hanyecz. Veja as iniciativas das empresas em andamento.

    MB | Mercado Bitcoin

    O MB vai distribuir pizzas para novos e antigos clientes em uma ação especial realizada em parceria com uma das pizzarias mais tradicionais e premiadas de São Paulo, a Veridiana Pizzaria.

    No dia 22 de maio, das 18h às 23h30, quem for até a unidade Jardins da Veridiana Pizzaria, abrir uma conta no MB e investir a partir de R$ 50, ganha uma pizza quentinha na hora, enquanto durarem os estoques. Além disso, 100 atuais clientes da plataforma também serão selecionados para retirar sua pizza gratuitamente no dia seguinte, 23 de maio, na mesma unidade.

    OKX

    Para comemorar o Bitcoin Pizza Day, a OKX lançou um evento chamado ‘Tarefas e Recompensas’ que vai valer entre 18 e 31 de maio. Para participar, o cliente precisa entrar na página da promoção, ler os Termos e Condições e seguir os passos indicados.

    Na Tarefa 1 – limitada a R$ 10 mil –, o cliente ganha R$ 10 em BTC ao comprar R$ 10 em BTC. Conforme descreve a promoção, as subtarefas são: “faça seu primeiro depósito” e “faça uma compra equivalente a R$ 10 em BTC”. Na Tarefa 2 – limitada a R$ 2.555 –, o cliente ganha R$ 25 em BTC ao negociar o equivalente a R$ 500 em BTC.

    Bitybank

    O Bitybank lançou a campanha “Pizza Week com a Bity – Comemore o Pizza Day com sabor e cashback!”, que acontece de 22 (às 18h30) a 29 de maio (às 23h59).

    A ação vai reembolsar até R$ 100 em compras de pizza para os 100 primeiros participantes que cumprirem as condições promocionais, totalizando R$ 10 mil em reembolsos.

    Para participar da campanha, o cliente deve comprar uma pizza utilizando o cartão Bitybank nos dias e horários informados e postar um story ou Reels no Instagram marcando o perfil oficial @bitybank.com.br com a frase “Bity, paga minha pizza nesse Pizza Day!”.

    Em seguida deve preencher um formulário com nome completo, e-mail e comprovante de pagamento da pizza. Segundo a empresa, os reembolsos serão creditados como saldo na conta Bity e estão limitados a uma participação por CPF e que “conteúdos apagados antes da validação serão desclassificados”.

    Além da premiação principal, a campanha também incentiva novos clientes, oferecendo R$ 10 de cashback extra para quem abrir conta durante o período e fizer a compra utilizando o cartão Bity, inclusive em sua versão virtual.

    Nubank

    O Nubank anunciou na terça-feira (20) que, para celebrar o Bitcoin Pizza Day, vai isentar as taxas em todas as negociações de criptomoedas em sua plataforma durante 24 horas, a partir das 8h do dia 22 de maio. A ação é válida para todos os clientes que utilizam o app do Nu para operações de cripto.

    Bybit

    A Bybit vai comemorar o Bitcoin Pizza Day com uma ação social na cidade do Rio de Janeiro em parceria com a ONG Educar+, levando conteúdo e pizza para 70 crianças da comunidade do Complexo do Chapadão.

    De acordo com a empresa, o evento será marcado com uma tarde lúdica, onde crianças farão parte de uma oficina criativa na qual poderão criar a sua própria criptomoeda.

    Bitget

    A Bitget está comemorando o Bitcoin Pizza Day com eventos em várias cidades do mundo com a distribuição de pizza entre os dias 19 e 22 de maio. Em São Paulo, o encontro acontece na noite da sexta-feira (23) no Cristal Pizza e Bar, Jardim Europa.

    Segundo a empresa, os eventos combinam networking informal com discussões educativas, reforçando a crescente relevância do Bitcoin em meio a cenários econômicos em transformação.

    Binance

    A Binance está organizando eventos com a comunidade do Bitcoin em várias cidades do mundo, incluindo São Paulo, oferecendo uma combinação de aprendizado e engajamento, com pizza grátis, brindes e recompensas. Na semana passada, a empresa antecipou o Pizza Day em um encontro no Camarote Stadium, do Estádio do Morumbi.

    Na Binance Square, a rede social da exchange, o Dia da Pizza será marcado por uma campanha Level Up para novos usuários e um desafio de publicação #BinancePizza com a distribuição de prêmios.

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  • Veja quem estará no jantar de Trump para milionários de criptomoedas

    Veja quem estará no jantar de Trump para milionários de criptomoedas

    O presidente dos EUA Donald Trump realizará amanhã (22) um jantar voltado para o setor de criptomoedas, destinado aos 220 maiores detentores de sua memecoin oficial — o que já provocou uma onda de indignação política por parte de um grupo crescente de críticos.

    Quatro parlamentares dos EUA — junto com representantes das organizações Public Citizen, Citizens for Responsibility and Ethics e End Citizens United — planejam realizar uma coletiva de imprensa na quinta-feira para exigir a divulgação completa da lista de convidados do jantar e “quais favores eles estão recebendo”.

    Anteriormente, os senadores Elizabeth Warren (D-MA) e Adam Schiff (D-CA) já haviam solicitado uma investigação sobre o evento, citando riscos de influência estrangeira devido à natureza pseudônima das transações com criptomoedas.

    Embora a lista completa dos convidados do evento ainda seja desconhecida, alguns nomes já foram identificados. De um bilionário chinês do setor cripto a um ex-jogador da NBA e um criador famoso de memecoin, o jantar promete um público bastante diverso.

    Para se qualificar para o jantar com o presidente, os detentores da memecoin TRUMP precisaram se registrar no site oficial GetTrumpMemes, informando nome legal completo, e-mail, telefone e a carteira da Solana que armazenava os tokens.

    A classificação foi baseada em uma média ponderada no tempo das participações em TRUMP entre os dias 23 de abril e 12 de maio, com os 220 primeiros no ranking sendo convidados para o evento. Além disso, os 25 principais detentores foram convidados para uma “recepção VIP ultraexclusiva”.

    Quem conseguiu um lugar à mesa?

    Justin Sun

    O principal detentor da memecoin TRUMP é o bilionário nascido na China, Justin Sun, fundador polêmico da blockchain Tron, primeiro-ministro de Liberland e grande investidor no projeto World Liberty Financial, ligado a Trump.

    Uma carteira identificada pela firma de análise Arkham como pertencente à exchange de criptomoedas HTX — empresa de Sun — começou a subir no ranking logo após o anúncio do jantar. Apelidada de “Sun”, a carteira foi depois revelada como sendo controlada por ele, que desde então vem se vangloriando nas redes sociais.

    Segundo o explorador da Solana, SolScan, Sun adicionou US$ 435.800 à sua posição em TRUMP nos 28 dias após o anúncio do jantar, acumulando agora o equivalente a US$ 22,04 milhões em tokens.

    Ele desembarcou nos EUA na segunda-feira e iniciou uma turnê midiática — visitando uma loja da Worldcoin, uma estação espacial da Vast e até uma estação da SpaceX.

    MemeCore

    A MemeCore, blockchain de primeira camada focada em memes, começou a comprar tokens TRUMP no dia seguinte ao anúncio do jantar. Menos de um mês depois, sua carteira, apelidada de MeCo, já acumulava US$ 20,32 milhões em TRUMP, sendo a segunda maior detentora.

    O cofundador pseudônimo da MemeCore, conhecido como “Ice”, participará do evento em nome do projeto.

    A MemeCore lançou a campanha “Operation SUN of a B**ch”, incentivando usuários a enviarem tokens TRUMP para sua carteira em troca de rendimentos de até 4.682% ao ano. Segundo o projeto, os participantes foram reembolsados após 19 dias, o que representaria um retorno máximo de 103%. Alguns usuários afirmaram ter recebido o airdrop, com os tokens vindo de uma carteira diferente.

    “Acreditamos que Trump é um personagem icônico dos memes”, disse a diretora de desenvolvimento de negócios da MemeCore, Cherry Hsu, ao The Washington Post. Ela comentou que sua equipe chegou a brincar que espera que o jantar tenha Big Macs do McDonald’s, em referência à paixão de Trump pela rede de fast food — ele já teve até um McDonald’s móvel o acompanhando durante uma turnê no Oriente Médio.

    EV

    Na 12ª posição do ranking aparece a carteira “EV”, ligada ao criador de memecoins conhecido como “HardSnipe”, que já afirmou publicamente ser seu proprietário.

    Essa carteira recebeu quase US$ 3 milhões em TRUMP vindos de uma carteira da Binance no dia do anúncio do jantar. Após o dia 12 de maio, todo o saldo foi devolvido à exchange, após o encerramento do cálculo do ranking.

    EV diz estar por trás de tokens ligados ao produtor musical Sean “Diddy” Combs, aos rappers Busta Rhymes e DaBaby. Recentemente, foi acusado por Mario Nawfal de ter enganado sua equipe para divulgar um projeto supostamente associado a Adin Ross — o que, na prática, não era verdade.

    O influenciador “HardSnipe” também alegou ter informações privilegiadas sobre o jantar e lucrou US$ 65.573 com uma operação alavancada.

    Apesar de EV afirmar publicamente que a carteira é sua, a empresa Bubblemaps não encontrou nenhuma ligação entre essa carteira e os projetos anteriores que ele promoveu, possivelmente devido ao uso frequente de exchanges centralizadas, o que dificulta a rastreabilidade.

    EV recusou um pedido de comentário do Decrypt, alegando que o veículo não nega o Holocausto (isso mesmo).

    Ogle

    O pseudônimo Ogle, conselheiro do projeto World Liberty Financial de Trump e fundador da rede Glue, afirmou ao Decrypt que “provavelmente” participará do jantar. Ele ocupa a 22ª posição no ranking, com US$ 3,59 milhões em TRUMP na sua carteira.

    Em entrevista ao The Washington Post, ele declarou que pretende usar uma máscara durante o evento para manter o anonimato, mas que irá retirá-la no início da cerimônia, já que não serão permitidos jornalistas nem câmeras. Ogle também anunciou que a Glue realizará um jantar gratuito no dia anterior, aberto a detentores de diversos tokens.

    Lamar Odom

    Bicampeão da NBA, Lamar Odom anunciou no Instagram que participará do jantar representando sua memecoin ODOM — projeto ainda não lançado que busca combater o uso de drogas.

    Assim como a MemeCore, o projeto ODOM incentivou usuários a enviarem tokens TRUMP para sua carteira em troca de reembolso em TRUMP e um futuro airdrop da ODOM. Com isso, a carteira chegou à 51ª posição do ranking, acumulando US$ 2,09 milhões em tokens, segundo dados do SolScan.

    Apesar disso, o ex-jogador da NFL Terrell Owens aconselhou-o, via comentário no Instagram, a não comparecer: “Bro! Não faça isso”, escreveu. “Se pergunte, com todo respeito, o Kobe faria algo assim?”

    Vincent Liu

    A Kronos Research — firma de trading, market making e capital de risco — também apareceu no ranking e enviará seu CIO, Vincent Liu, ao jantar.

    Segundo ele, os valores totais em TRUMP da empresa giram na casa das centenas de milhares de dólares, mas não há planos de venda após o jantar. Em vez disso, a empresa pretende manter os tokens e buscar oportunidades de arbitragem como market maker.

    Liu afirmou ao Decrypt estar animado para ouvir as ideias de Trump sobre o setor cripto e interagir com os demais participantes.

    Vincent Deriu

    Analista sênior da empresa Ernst & Young, Vincent Deriu afirmou ao Decrypt que irá ao jantar em nome próprio, e não representando a firma.

    O nova-iorquino de 27 anos contou ao Wall Street Journal que votou em Trump, usa relógios da marca do presidente e acredita que o evento da memecoin representa uma forma democrática de acessar o líder do país.

    Kain Warwick

    Fundador do “app cripto para tudo” Infinex e do protocolo de derivativos Synthetix, Kain Warwick confirmou ao Decrypt que estará presente no jantar, representando apenas a si mesmo.

    Em entrevista ao The New York Times, Warwick declarou esperar ter uma conversa com Trump ou com seu filho, Eric Trump. “Nunca imaginei que teria a oportunidade de estar nessa posição”, disse.

    Morten Christensen

    Fundador da plataforma AirdropAlert, Morten Christensen disse à Bloomberg que irá ao jantar com quatro amigos, afirmando ter gasto apenas US$ 1.200 para garantir um convite. O grupo comprou uma quantidade de tokens TRUMP no mercado à vista e vendeu a mesma quantia em posição vendida, anulando lucros ou perdas.

    Em uma postagem no X, datada de 15 de maio, Christensen afirmou já ter se desfeito totalmente de sua posição em TRUMP, poucos dias após o fechamento do ranking.

    ZielonoMi

    Influenciador polonês pseudônimo, ZielonoMi afirmou via X (antigo Twitter) que estará no jantar e pediu sugestões de perguntas para Trump. Um usuário respondeu: “Pergunta quem vai pagar a conta.” Ele rebateu: “A gente que tem que pagar.”

    ZielonoMi disse ter feito uma proteção (hedge) com sua posição em TRUMP, mas não detalhou a estratégia — possivelmente semelhante à de Christensen.

    Outros nomes

    Rastrear todos os 220 convidados é praticamente impossível, devido ao anonimato proporcionado pelas blockchains. Ainda assim, diversas pessoas afirmam nas redes sociais que estarão presentes no evento.

    O entusiasta de esportes e carros Nicholas Pinto, de 25 anos, respondeu a Justin Sun e Morten Christensen no X dizendo que está animado para vê-los no jantar. Pinto ficou famoso aos 13 anos ao faturar US$ 100 mil reinventando a roda de patinete, segundo a Fox Business. Ele disse ao Decrypt que já possuía uma quantidade significativa de TRUMP e dobrou sua posição para tentar chegar ao top 25. Apesar de não conseguir, garantiu um lugar no ranking.

    Outros possíveis participantes incluem o pseudônimo fundador da BitMart, Sheldon; Jeff “Jiho” Zirlin, cofundador da Axie Infinity e da Ronin; o colecionador de NFTs StrongHands; o membro do Bored Ape Yacht Club conhecido como Miner; Corey, líder do grupo Ape Society no Telegram; e o fundador anônimo da AlphaCollabs, PizzaDough701.

    Mesmo que todos esses nomes compareçam, ainda serão menos de 20 dos 220 convidados. Por isso, cresce a pressão sobre o presidente Trump para divulgar a lista completa, à medida que aumentam os temores sobre corrupção e influência estrangeira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • “O fim está aqui” e fará o Bitcoin disparar, diz Pai Rico

    “O fim está aqui” e fará o Bitcoin disparar, diz Pai Rico

    O empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai Rico, Pai Pobre”, voltou a expressar que a situação econômica atual dos EUA é alarmante e que isso fará disparar o preço do Bitcoin. “O fim está aqui”, postou Kiyosaki no X nesta manhã de quarta-feira (21).

    Poucas horas depois da mensagem, o Bitcoin disparou para estabelecer um novo recorde de preço, acima de US$ 109 mil.

    Ele comparou a falta de interesse no recente leilão de títulos do Fed a uma festa sem convite, alertando que o banco central teve que solicitar a compra de títulos.

    “E se você desse uma festa e ninguém aparecesse? Foi o que aconteceu ontem. O Fed realizou um leilão de títulos dos EUA e ninguém apareceu. Então, o Fed comprou discretamente US$ 50 bilhões de seu próprio dinheiro falso com dinheiro falso”, disse ele, se referindo ao dólar americano.

    Há tempos Pai Rico vem prevendo que uma hiperinflação está iminente e resultará em dificuldades financeiras significativas. No entanto, ele apresenta uma perspectiva otimista para as pessoas que puderem investir em ativos como ouro, prata e Bitcoin.

    Robert Kiyosaki também fez novas previsões de preço para o Bitcoin, ouro e prata
    “O ouro vai para US$ 25 mil [a onça]. A prata para US$ 70 e o Bitcoin para US$ 500 mil, chegando a US$ 1 milhão”, prevê o empresário.

    (Reprodução/X)

    Ele conclui reforçando a urgência de sua mensagem sobre o estado da economia e menciona o livro “The Big Print” de Larry Lepard, recomendando sua leitura.

    Pai Rico enaltece Bitcoin e ouro

    Há pouco mais de uma semana, o Pai Rico afirmou que os americanos pobres e de classe média estão indo atrás do ouro e que finalmente eles estão entendendo o recado: guardar dólares não é mais uma estratégia segura.

    No início do mês, ele explicou por que Bitcoin é melhor que ouro, prata e petróleo, levando em conta apenas uma das características da maior criptomoeda do mundo: a sua oferta limitada.  “Se o preço do ouro, da prata ou do petróleo subir, simplesmente vou minerar ou perfurar para obter mais, expandindo a oferta. Não posso fazer isso com Bitcoin”.

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  • Solana lança novo celular em agosto com token inédito, o SKR

    Solana lança novo celular em agosto com token inédito, o SKR

    A Solana Mobile, subsidiária da Solana Labs, anunciou nesta quarta-feira (21) a próxima fase de sua estratégia para o ecossistema móvel Web3. A empresa confirmou que o Seeker, seu novo celular voltado para aplicações descentralizadas, começará a ser enviado globalmente no dia 4 de agosto.

    Além disso, apresentou no comunicado para a imprensa dois pilares centrais para o futuro da plataforma: a arquitetura descentralizada TEEPIN e o novo token nativo SKR, que sustentará a economia do ecossistema.

    O Seeker vem equipado com tecnologias de segurança e identidade digital voltadas ao universo cripto, como o Seed Vault, a carteira Seed Vault Wallet, a identidade descentralizada Seeker ID e uma versão redesenhada da Solana dApp Store, com uma experiência de usuário otimizada para interações seguras em blockchain. Cada unidade do dispositivo também acompanha um Genesis Token, que garante acesso antecipado a funcionalidades do ecossistema.

    Como parte do esforço para construir um ecossistema móvel aberto e descentralizado, a Solana Mobile anunciou a expansão da sua plataforma para outros fabricantes de hardware. No centro dessa estratégia está o TEEPIN — sigla para Trusted Execution Environment Platform Infrastructure Network.

    Novo token: SKR

    Outro destaque do anúncio é o token SKR, que servirá como ativo nativo do ecossistema móvel da Solana. O SKR será responsável por impulsionar a economia interna, alinhar incentivos e promover a participação ativa de usuários, desenvolvedores e fabricantes no crescimento da plataforma.

    Com mais de 150 mil unidades vendidas até o momento, o Seeker entra agora na reta final de preparação para entrega. O preço promocional de US$ 500 para os primeiros compradores segue disponível por tempo limitado.

    Virada de sorte

    Em 2023, o lançamento do smartphone Solana Saga foi uma grande aposta da Solana Labs que inicialmente não pareceu dar resultado. Mas os donos do celular tinam direito a airdrops de memecoins que se valorizaram enormemente, o que fez a busca pelo produto explodir.

    A virada foi em setembro do ano passado, quando consumidores intrépidos perceberam que o smartphone vinha com acesso a um airdrop de 30 milhões de BONK.

    No começo do ano passado, essa quantia de BONK equivalia a cerca de US$ 11. Mas já em setembro, graças ao surpreendente aumento do BONK, valia US$ 865: muito mais do que o preço de US$ 599 do Saga.

    Naquele momento, ao todo, os proprietários de Saga que reivindicaram cada airdrop ou vantagem gratuita afiliada ao telefone ganharam tokens que equivaliam a cerca de US$ 3 mil.

    Todas as 20 mil unidades do telefone esgotaram em poucos dias, numa espécie de “vitória de Pirro” para a Solana Labs: o telefone foi um sucesso, mas em grande parte devido aos incentivos vinculados a ele.

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  • 6 gráficos mostram por que a alta atual do Bitcoin pode durar mais que a de janeiro

    6 gráficos mostram por que a alta atual do Bitcoin pode durar mais que a de janeiro

    O mercado do Bitcoin (BTC) parece agora mais estável do que em dezembro-janeiro, sugerindo uma maior probabilidade de um movimento contínuo de alta, de acordo com uma recente análise gráfica envolvendo diversas variáveis ​​econômicas, incluindo taxas de juros, inflação, disponibilidade de crédito e liquidez de mercado.

    Essas variáveis são influenciadas pelo rendimento dos títulos públicos de referência, pelos juros dos títulos do Tesouro dos EUA de 10 anos, pela taxa de câmbio do dólar e por outros fatores.

    Segundo o Coindesk, seis gráficos ajudam a explicar por que a recente alta do Bitcoin acima de US$ 100 mil pode ser mais duradoura do que a disparada de janeiro, quando a criptomoeda tocou os US$ 108 mil — recorde que já foi superado nesta quarta-feira (21).

    Condições financeiras mais restritivas desestimulam a tomada de riscos nos mercados financeiros e na economia, enquanto condições mais flexíveis têm o efeito oposto. Atualmente, as condições financeiras, representadas pelo rendimento de 10 anos e pelo índice do dólar, pareciam muito mais fáceis do que em janeiro, favorecendo um movimento sustentado de alta no BTC.

    A análise descreve que o índice do dólar, que mede o valor da moeda americana em relação às principais moedas, estava em 99,60, uma queda de 9% em relação às máximas de 109,00 registradas em janeiro. O rendimento dos títulos do Tesouro americano de 10 anos estava em 4,52%, uma queda de 30 pontos-base em relação à máxima de 4,8% registrada em janeiro. O rendimento de 30 anos, subiu acima de 5%, revisitando os níveis vistos em janeiro, mas é amplamente visto como positivo para bitcoin e ouro.

    (Reprodução/Coindesk)

    A capitalização de mercado combinada das duas principais stablecoins atreladas ao dólar americano, USDT e USDC, atingiu um recorde de US$ 151 bilhões. Isso é quase 9% superior à média de US$ 139 bilhões entre dezembro e janeiro, de acordo com a fonte de dados TradingView.

    Em outras palavras, ressalta a publicação, uma quantidade maior de capital agora está disponível para potenciais investimentos em Bitcoin e outras criptomoedas.

    A alta do BTC desde as mínimas do início de abril, perto de US$ 75 mil, é caracterizada por instituições que fazem predominantemente apostas direcionais de alta em vez de apostas de arbitragem.

    Pelo contrário, os ingressos acumulados nos 11 ETFs à vista agora estão em um recorde de US$ 42,7 bilhões, contra US$ 39,8 bilhões em janeiro, de acordo com a fonte de dados Farside Investors.

    Historicamente, os topos intermediários e principais do bitcoin, incluindo o de dezembro-janeiro, foram caracterizados pelo fervor especulativo no mercado em geral, levando a um aumento acentuado nas avaliações de mercado de tokens não sérios, como DOGE e SHIB.

    Não há tais sinais agora, com a capitalização de mercado combinada de DOGE e SHIB bem abaixo de suas máximas de janeiro.

    O mercado futuro perpétuo de bitcoin mostra demanda por apostas alavancadas otimistas, o que é compreensível, considerando que o BTC está sendo negociado perto de máximas históricas.

    No entanto, o posicionamento geral permanece leve, sem sinais de acúmulo excessivo de alavancagem ou superaquecimento otimista, como evidenciado pelas taxas de financiamento pairando bem abaixo das máximas vistas em dezembro.

    O gráfico mostra as taxas de financiamento, que se referem ao custo de manter apostas em futuros perpétuos. O número positivo indica uma tendência para posições compradas e uma disposição entre os investidores otimistas em pagar posições vendidas para manter suas posições abertas. É um sinal de um sentimento otimista do mercado.

    O mercado de bitcoin parece muito mais calmo desta vez, com o índice DVOL da Deribit, que mede a volatilidade esperada ou implícita de 30 dias, significativamente menor do que os níveis observados nos picos de preço de dezembro-janeiro e março de 2024.

    O IV baixo sugere que os traders não estão precificando as oscilações extremas de preços ou a incerteza que normalmente existe em um mercado superaquecido, indicando uma tendência de alta mais comedida e potencialmente mais sustentável.

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  • Relator do caso Bluebenx na CVM vota por condenação da empresa e sócios a mais de R$ 20 milhões em multa

    Relator do caso Bluebenx na CVM vota por condenação da empresa e sócios a mais de R$ 20 milhões em multa

    O julgamento do caso envolvendo a pirâmide financeira da Bluebenx, na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), foi interrompido nesta terça-feira (20) após um pedido de vista feito pelo diretor João Accioly. Estão sendo julgados por fraude e operação sem autorização a empresa Bluebenx e seus líderes: Roberto de Jesus Cardassi, William Tadeu Batista Silva, Renato Sanchez Gonzalez Junior e Andre Massao Onomura.

    O relator do processo, diretor Otto Lobo, já apresentou seu voto favorável à condenação da Bluebenx, propondo multa no valor total de R$ 18 milhões. Também votou pela condenação de Roberto Cardassi ao pagamento de multa de R$ 4 milhões, além da suspensão de suas atividades no mercado de valores mobiliários por 96 meses. Para William Tadeu Batista Silva, Otto Lobo propôs multa de R$ 2,3 milhões e suspensão por 87 meses.

    Em relação a Renato Sanchez Gonzalez Junior e Andre Massao Onomura, o relator votou pela absolvição de ambos, argumentando que eles já não faziam parte do quadro societário da Bluebenx no período em que os tokens que motivaram o processo foram ofertados ao público.

    Antes do voto do relator, a defesa de Renato e André fez uma sustentação oral em que afirmou que os acusados não tinham autonomia nem poder de decisão dentro da empresa, sendo Roberto Cardassi o responsável exclusivo pelas decisões administrativas e financeiras da Bluebenx.

    Com o pedido de vista, o julgamento foi suspenso temporariamente para que o diretor João Accioly tenha mais tempo para analisar o caso. A decisão final dependerá do voto dos três diretores do colegiado da CVM, sendo necessário ao menos dois votos em um mesmo sentido — seja pela condenação ou pela absolvição — para que haja definição no processo.

    Prisão e soltura de Cardassi

    Conforme apurou o Portal do Bitcoin, Cardassi estava preso até a última quinta-feira (15), quando recebeu um alvará de soltura e obteve a liberdade. O principal líder da Bluebenx havia sido extraditado de Portugal para o Brasil no dia 20 de fevereiro — ele havia sido preso no país europeu em julho do ano passado

    Caso contra a Bluebenx

    No âmbito do Processo Administrativo Sancionador (PAS) 19957.004388/2023-41 da CVM, as acusações são de que a Bluebenx e seus líderes realizaram operação fraudulenta no mercado de valores mobiliários e de oferta pública de valores mobiliários sem a obtenção de registro ou de sua dispensa. 

    No curso da investigação, a Superintendência de Registro de Valores Mobiliários aponta que a Bluebenx apresentou uma lista que indica que a plataforma tinha 2.538 investidores pessoas físicas que aportaram conjuntamente um valor de aproximadamente R$ 444 milhões. 

    Uma conta no banco Itaú parece ser o destino da maioria desses aportes: a investigação revela que por ali passaram R$ 135 milhões e que Roberto Cardassi tirou R$ 2,7 milhões. Além dele, seus sócios Andre Massao Onomura e William Tadeu Batista Silva retiraram, respectivamente, R$ 1,4 milhão e R$ 1,2 milhão. 

    Um fato crucial para a investigação foi constatar que os depósitos feitos pelos clientes caíam nesta conta do Itaú, a mesma que Roberto Cardassi e sócios faziam retiradas. 

    “Por meio de consulta dos CPF de alguns investidores da lista de clientes que aportaram em Tokens Defi, foi possível detectar que grande parte dos recursos captados dos investidores tiveram como destino as contas correntes da Bluebenx do banco Itaú e do banco Daycoval”, afirma o relatório da CVM.

    A conclusão da investigação é que a Bluebenx realizou uma oferta irregular de contrato de investimento coletivo e que foram encontrados evidências de que ocorreu uma operação fraudulenta no mercado de valores mobiliários com os recursos dos investidores sendo redirecionados para contas bancárias dos responsáveis ou de terceiros.

    O colapso da BlueBenx

    A Bluebenx foi fundada em 2017 e atraiu milhares de investidores. Tal era o volume de captação, que a operação foi flagrada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) como uma oferta irregular de investimentos — algo recorrente em casos de pirâmides financeiras.

    Para justificar a interrupção dos pagamentos, a empresa alega ter sido vítima de um ataque hacker “extremamente agressivo”, mas depois mudou a narrativa alegando ter sido vítima de um golpe de falsa listagem.  

    O então advogado da companhia, Assuramaya Kuthumi, afirmou na época que a empresa havia perdido R$ 160 milhões no incidente. Evidências on-chain, no entanto, localizaram uma perda de apenas R$ 1,1 milhão em tokens que a BlueBenx supostamente perdeu ao cair em um esquema de falsa listagem, transferidos posteriormente para a corretora Binance, segundo apuração do Portal do Bitcoin na época.

    Cardassi foi convocado para falar na CPI das Pirâmides Financeiras na condição de testemunha, mas não compareceu por estar foragido na ocasião. Em seu relatório final, a CPI recomendou que o Ministério Público fosse atrás de Roberto Cardassi para apurar sua conduta na Bluebenx e, se necessário, propor uma ação penal.

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  • MB celebra Pizza Day do Bitcoin com distribuição de pizzas em São Paulo

    MB celebra Pizza Day do Bitcoin com distribuição de pizzas em São Paulo

    Já imaginou pagar mais de R$5 bilhões por duas pizzas? Foi exatamente isso que teria acontecido hoje com a compra feita em 22 de maio de 2010, quando um programador chamado Laszlo Hanyecz usou 10 mil bitcoins para comprar duas pizzas — marcando a primeira transação comercial da história com o criptoativo. Na época, os 10 mil BTC valiam apenas US$40. Hoje, com uma unidade de Bitcoin negociado acima de US$105 mil (R$525 mil), o valor ultrapassa R$ 5,2 bilhões.

    Para tangibilizar ainda mais, se cada pizza custa em torno de R$100, os mesmos 10 mil bitcoins usados em 2010 comprariam hoje mais de 52 milhões de pizzas. É pizza suficiente para servir toda a população da Itália — país berço da pizza – ou para entregar quatro unidades por habitante na cidade de São Paulo.

    Para celebrar o Pizza Day, marco do universo cripto, o MB vai distribuir pizzas para novos e antigos clientes em uma ação especial realizada em parceria com uma das pizzarias mais tradicionais e premiadas de São Paulo, a Veridiana Pizzaria.

    Como participar

    No dia 22 de maio, das 18h às 23h30, quem for até a unidade Jardins da Veridiana Pizzaria, abrir uma conta no MB e investir a partir de R$50, ganha uma pizza quentinha na hora, enquanto durarem os estoques. Além disso, 100 atuais clientes da plataforma também serão selecionados para retirar sua pizza gratuitamente no dia seguinte, 23/05, na mesma unidade.

    A lógica do longo prazo

    O Pizza Day também ensina uma lição importante sobre o Bitcoin: seu valor cresce com o tempo. Se, em 2010, aqueles 10 mil BTC compraram duas pizzas, alguns anos depois já seriam suficientes para comprar milhares — e hoje, milhões. É o exemplo clássico da lógica de investir e guardar no longo prazo, uma das filosofias mais populares entre os entusiastas cripto. E no futuro? A pergunta que o Pizza Day sempre provoca é: quanto valerão 10 mil bitcoins amanhã?

    “O Pizza Day é um lembrete simbólico e bem-humorado de como o Bitcoin evoluiu. É uma maneira de mostrar que o universo cripto está cada vez mais acessível – até para quem só quer começar com R$ 50 e uma pizza”, afirma Tassia Skolaude, CMO do MB | Mercado Bitcoin.

    Muito além do Bitcoin

    O Pizza Day 2025 chega em um momento marcante: o Bitcoin volta a bater recordes, com valorização acumulada de mais de 60% no ano. “A ação do MB busca conectar esse marco histórico a uma experiência real e deliciosa – e mostrar que todo investidor, pequeno ou grande, faz parte dessa revolução”, reforça Tassia.

    “Hoje o MB é mais do que só Bitcoin. Nossa plataforma permite investir em mais de 650 ativos digitais diferentes, de forma simples e a partir de R$ 1. A gente acredita que esse acesso precisa ser democrático. Dizem que tudo acaba em pizza. Mas, pra gente, pizza é só o começo”, completa Tassia.

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  • Bilionário cripto Justin Sun irá a jantar de Trump como principal detentor de memecoin

    Bilionário cripto Justin Sun irá a jantar de Trump como principal detentor de memecoin

    Uma lista com os 220 maiores detentores da memecoin oficial de Donald Trump baseada na blockchain da Solana (TRUMP) foi liderada por Justin Sun, o bilionário das criptomoedas e fundador da Tron, conforme ele confirmou nas redes sociais nesta terça-feira (20).

    A lista incluía titulares registrados do token TRUMP que disputavam um convite para o jantar de gala do presidente dos EUA, que será realizado no Trump National Golf Course, em Washington, D.C., no dia 22 de maio. Os 25 principais detentores “VIP”, incluindo Sun, também terão acesso a uma recepção exclusiva e a um tour especial além do jantar.

    Leia também: Jantar cripto de Trump custou em média R$ 27 milhões para VIPs

    “Honrado em apoiar o @POTUS e grato pelo convite da Get Trump Memes para participar do jantar de gala do Presidente Trump como seu MAIOR fã!”, publicou Sun no X (antigo Twitter).

    O endereço, que foi identificado como pertencente à corretora de criptomoedas HTX pela empresa de análise blockchain Arkham, já era suspeito de ser vinculado a Sun devido ao nome de usuário “Sun” no ranking, além do fato de ele atuar como conselheiro da plataforma. No entanto, até então, nem Sun nem seus representantes haviam confirmado a suspeita.

    Agora, contudo, Sun confirma que o endereço — que recebeu 800.000 tokens TRUMP na época do lançamento da memecoin, em janeiro — de fato pertence a ele.

    “Como maior detentor de TRUMP, estou animado para me conectar com todos, conversar sobre cripto e discutir o futuro da nossa indústria”, escreveu ele no X.

    A carteira atualmente possui mais de 1,5 milhão de tokens TRUMP na blockchain da Solana, avaliados em pouco menos de US$ 20 milhões. Cerca de 1,07 milhão de tokens estavam na carteira antes do anúncio do Trump Gala em 23 de abril, evento que impulsionou o preço do ativo, que ultrapassou US$ 14 pela primeira vez desde março.

    Em vez de vender diante da valorização do token, a carteira aumentou ainda mais sua posição, com um acréscimo líquido de mais de 359.000 tokens TRUMP — ou cerca de US$ 4,72 milhões aos preços atuais — durante o período de avaliação do ranking, que foi de 23 de abril a 12 de maio.

    Para fins de comparação, apenas as adições de Sun quase igualaram o gasto médio dos VIPs, ou seja, os 25 maiores detentores registrados da memecoin do ex-presidente.

    Liderar a lista VIP, porém, não significa que ele seja o maior detentor do token na blockchain, já que era necessário registro e verificação de identidade para estar elegível ao jantar. Ele liderou entre os detentores elegíveis, mas ocupa a 24ª posição entre todos os endereços da Solana que possuem o token, segundo dados do explorador de blocos Solscan.

    Os projetos cripto de Trump

    O comprometimento de Sun com o token TRUMP não é a primeira vez que ele apoia os projetos cripto da família Trump. Ele já havia comprado US$ 30 milhões em tokens de governança WLFI do protocolo DeFi World Liberty Financial, associado ao presidente.

    Compromissos financeiros como esses têm gerado maior escrutínio tanto para Trump quanto para Sun, especialmente porque este último busca uma resolução em um caso com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) que remonta a 2023.

    Em abril, senadores democratas solicitaram uma investigação sobre o jantar de gala promovido por Trump, enviando uma carta ao Escritório de Ética Governamental dos EUA em que expressam “graves preocupações éticas e legais, incluindo o sério risco de que o presidente Trump e outros oficiais possam estar envolvidos em corrupção do tipo ‘pague para ter acesso’”.

    Na semana passada, Sun também foi citado nominalmente em uma carta de democratas da Câmara dos Representantes, que solicitavam ao Departamento do Tesouro dos EUA acesso a relatórios de atividades suspeitas relacionadas aos empreendimentos cripto de Trump.

    Externamente, Sun não parece demonstrar preocupação. Ele comentou “All in USA” em uma publicação com fotos dele ao lado de Eric Trump no palco do Token2049, em Dubai, e também sozinho em frente à placa de Hollywood.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • 5 criptomoedas de IA que podem bombar nos próximos meses

    5 criptomoedas de IA que podem bombar nos próximos meses

    A exchange de criptomoedas CoinEx compartilhou nesta terça-feira (20) uma lista de cinco criptomoedas focadas em inteligência artificial (IA) para o investidor acompanhar de perto. Segundo a empresa, os ativos analisados podem estar em sintonia com uma tendência que essa tecnologia tem para ajudar a moldar o futuro do ecossistema cripto.

    De acordo com a análise, a união entre IA e blockchain está predestinada a “descentralizar, automatizar e potencializar serviços em diversas áreas — de finanças e computação gráfica até privacidade de dados e infraestrutura digital”.

    De acordo com especialistas da exchange, a combinação entre IA e blockchain impulsiona soluções disruptivas, incluindo IA como Serviço (AI-as-a-Service), computação de borda (Edge Computing) e redes de infraestrutura física descentralizadas (DePIN). Diante desse cenário promissor, cinco criptomoedas de IA merecem atenção em 2025. Veja quais são.

    Fetch.ai (FET)

    A Fetch.ai desenvolve agentes autônomos descentralizados capazes de realizar tarefas econômicas em setores como energia, mobilidade e finanças. O projeto, que conta com parcerias relevantes como Bosch e Deutsche Telekom, destaca-se pela aplicação prática em cidades inteligentes. O token FET é utilizado para transações e incentivos dentro da rede.

    Bittensor (TAO)

    Bittensor propõe uma rede de inteligência artificial colaborativa, onde modelos de machine learning competem e são recompensados com o token TAO com base em desempenho. Com seu modelo inovador de Proof of Intelligence, a plataforma busca formar uma “mente global de IA” e já vem sendo adotada por pesquisadores e desenvolvedores.

    Render (RNDR)

    Com foco em renderização gráfica descentralizada, a Render utiliza o poder computacional ocioso de GPUs ao redor do mundo para atender à demanda de IA generativa, metaverso e realidade aumentada. O token RNDR viabiliza as transações na rede, que cresce impulsionada pelo aumento de aplicações visuais em IA.

    Mind Network (FHE)

    Utilizando criptografia homomórfica total (FHE), a Mind Network permite que dados sejam processados enquanto permanecem criptografados, preservando a privacidade em aplicações de IA e Web3. Seu token $FHE é usado para staking, governança e execução de tarefas. O projeto já atraiu investimentos de nomes como Animoca Brands e HashKey Capital.

    Numeraire (NMR)

    Numeraire é o token da plataforma Numerai, um hedge fund descentralizado que recompensa cientistas de dados com base na performance de modelos preditivos. É um caso concreto de aplicação de IA no mercado financeiro, com foco em previsões baseadas em machine learning.

    Especialistas recomendam cautela

    Apesar do entusiasmo gerado, especialistas recomendam cautela na hora de escolher um token focado em IA.

    “Nem todo projeto com a sigla [“IA”] “AI”  no nome entrega tecnologia de ponta ou resolve problemas reais. Avaliar fatores como utilidade prática, equipe técnica, tokenomics e engajamento da comunidade é essencial para diferenciar inovação de especulação”, alerta o relatório.

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  • Bitcoin vai atingir US$ 500 mil até o fim do mandato de Trump, diz Standard Chartered

    Bitcoin vai atingir US$ 500 mil até o fim do mandato de Trump, diz Standard Chartered

    O preço do Bitcoin continua no caminho para atingir meio milhão de dólares antes do fim do atual mandato de Donald Trump, após entidades governamentais aumentarem sua exposição indireta ao Bitcoin no primeiro trimestre, de acordo com Geoff Kendrick, chefe global de pesquisa de ativos digitais do Standard Chartered.

    Seja o Serviço Nacional de Pensões da Coreia do Sul, o Banco Nacional da Suíça ou fundos de aposentadoria estaduais dos EUA, as recentes aquisições de ações da Strategy — que possui cerca de 576 mil bitcoins — por entidades governamentais foram “muito animadoras”, escreveu Kendrick em nota nesta terça-feira (20). Esse grupo também incluiu fundos de pensão suecos, um banco estatal da França e o Banco Central da Arábia Saudita.

    No primeiro trimestre, 12 entidades governamentais aumentaram sua exposição à Strategy, com ações equivalentes a 31 mil Bitcoins, acrescentou.

    Embora investidores possam obter exposição ao Bitcoin por meio de ETFs à vista aprovados nos EUA no ano passado, o aumento da participação das entidades governamentais na Strategy reflete uma “demanda estrutural crescente” pelo Bitcoin e o uso contínuo da empresa como um proxy da criptomoeda, escreveu Kendrick.

    “Acreditamos que, em alguns casos, as participações na Strategy por entidades governamentais refletem o desejo de obter exposição ao Bitcoin em locais onde regulamentos locais não permitem a posse direta de BTC”, acrescentou.

    A influência de Trump no Bitcoin

    Analistas do banco multinacional britânico acreditam que o preço do Bitcoin atingirá US$ 500 mil antes do fim do segundo mandato de Trump, no início de 2029. Essa projeção parte do entendimento de que a administração Trump, por meio da revogação da SAB 121 e de iniciativas como a criação de uma reserva estratégica de Bitcoin, melhorará o acesso dos investidores ao ativo e incentivará a demanda.

    A cada trimestre, gestores de investimentos institucionais com mais de US$ 100 milhões em ativos sob gestão são obrigados a revelar suas participações por meio de um formulário junto à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC). Conhecido como 13F, Kendrick argumenta que essas declarações são a melhor forma de testar “nossa tese de que o BTC atrairá novos tipos de investidores institucionais à medida que o mercado amadurece”.

    Nos EUA, fundos de aposentadoria estaduais da Califórnia, Nova York, Carolina do Norte e Kentucky aumentaram suas participações na MicroStrategy em montante equivalente a 1.000 Bitcoins, segundo Kendrick. Cada ação da empresa equivale a 0,0018 Bitcoin por ação diluída, segundo o Strategy Tracker.

    A exposição de entes soberanos ao Bitcoin por meio de ETFs à vista “foi decepcionante à primeira vista”, observou Kendrick, destacando uma queda geral nas participações diretas. O State of Wisconsin Investment Board, que possuía o equivalente a 3.400 Bitcoins por meio de ETFs, vendeu toda sua posição.

    A Mubadala Investment Company, o fundo soberano do governo de Abu Dhabi, validou a tese do Standard Chartered ao começar a acumular Bitcoin no ano passado. No primeiro trimestre, sua exposição ao ativo subiu de 4.700 para 5.000 Bitcoins.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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