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  • Visa vai usar stablecoins para acelerar pagamentos a criadores e freelancers

    Visa vai usar stablecoins para acelerar pagamentos a criadores e freelancers

    A Visa anunciou na última semana o início de um piloto que permite o envio de pagamentos em stablecoins diretamente para carteiras digitais de criadores de conteúdo e trabalhadores autônomos. A iniciativa, apresentada durante o Web Summit, busca tornar o recebimento de valores mais rápido e acessível para quem atua globalmente.

    Com a nova funcionalidade do Visa Direct, empresas poderão financiar repasses em moeda tradicional, enquanto os destinatários terão a opção de receber em stablecoins lastreadas em dólar, como USDC. A proposta é reduzir o tempo de transferência — que pode levar dias em sistemas bancários convencionais — para apenas alguns minutos.

    Segundo Chris Newkirk, presidente de soluções comerciais e de movimentação de dinheiro da Visa, a tecnologia “permite acesso quase instantâneo aos fundos, independentemente da localização”. O executivo destacou que a agilidade e a flexibilidade são pontos importantes para quem trabalha com pagamentos internacionais, como criadores digitais e freelancers.

    De acordo com o relatório Monetized: Visa 2025 Creator Report, divulgado pela companhia, 57% dos criadores entrevistados afirmaram que a rapidez no recebimento é o principal motivo para escolherem métodos de pagamento digitais.

    O projeto amplia as experiências anteriores da Visa com transações em stablecoins. Em setembro, durante a conferência SIBOS, a empresa já havia testado repasses pré-financiados com ativos digitais para acelerar liquidações internacionais.

    Entre as funcionalidades do piloto estão:

    • Pagamentos quase instantâneos: repasses em stablecoins disponíveis em minutos, sem depender do horário bancário.
    • Acesso internacional: possibilidade de uso em regiões com serviços financeiros limitados ou sem acesso a contas em dólar.
    • Transparência: registro das transações na blockchain, o que permite auditoria e rastreabilidade.
    • Conversão opcional: usuários podem converter os valores em moeda local por meio de suas carteiras digitais.

    O piloto começa com parceiros selecionados nos Estados Unidos e deverá ser expandido para outros mercados no segundo semestre de 2026, conforme o avanço das regulações e a demanda dos usuários.

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  • Bitcoin hoje: BTC em US$ 95 mil ainda não significa mercado de baixa, dizem analistas

    Bitcoin hoje: BTC em US$ 95 mil ainda não significa mercado de baixa, dizem analistas

    Na noite de sexta-feira, o Bitcoin chegou a cair para US$ 94 mil, mas se estabilizou ao longo da madrugada e, na manhã deste sábado (15), é negociado a US$ 95.841, com leve ganho de 0,5% no dia. Em reais, a criptomoeda líder é cotada a R$ 509.891, segundo dados do Portal do Bitcoin.

    Analistas avaliam que a volatilidade causada por detentores de curto prazo em pânico parece ter diminuído, ao menos por enquanto.

    “O mercado de Bitcoin é significativamente influenciado pela lucratividade de seus participantes mais novos, que representam novo capital e liquidez. Uma tendência de alta sustentada normalmente ocorre quando esses novos investidores estão em lucro, o que fortalece a confiança do mercado”, explicou o analista pseudônimo da CryptoQuant, CrazzyBlockk, ao Decrypt.

    Ele acrescentou que, quando os detentores de curto prazo passam a registrar perdas entre 20% e 40%, isso desencadeia um período de vendas em pânico.

    “Esse nível de dor tradicionalmente sinaliza uma transição para uma fase de capitulação total”, disse. “Dado o nível atual de perdas desse grupo, ainda estamos longe dos sinais clássicos de um mercado de baixa macro.”

    Leia também: Entenda o que está causando a queda do Bitcoin abaixo de US$ 100 mil

    Mas se os novos participantes conseguirem realizar alguns lucros, o suporte tende a se fortalecer e a queda será mais uma “correção de meio de ciclo” do que o início de um mercado de baixa, completou o analista.

    As liquidações nas últimas 24 horas já ultrapassaram US$ 1 bilhão, depois que o Bitcoin caiu abaixo de US$ 100 mil pela terceira vez em um mês. Antes desse período, a última vez que o Bitcoin havia sido negociado abaixo de seis dígitos foi em maio.

    Analistas de olho no Fed

    O sentimento em relação à última reunião do Federal Reserve no ano — e o que ela pode significar para a taxa de juros — vem mudando. Dados agregados de derivativos mostram que os traders acreditam haver uma probabilidade de 56,4% de que o Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) mantenha as taxas inalteradas em 9 de dezembro. Há apenas um mês, os traders avaliavam em 94% a chance de que o FOMC cortasse as taxas novamente antes de 2026, segundo o FedWatch do CME.

    Normalmente, o Bitcoin e ativos de risco, como ações, tendem a se beneficiar quando o FOMC corta as taxas de juros, tornando ativos seguros como títulos do Tesouro menos atraentes para os investidores.

    Mas o pessimismo dos investidores tem atingido as criptomoedas com mais força do que as ações. Analistas da Wintermute disseram em nota que o mercado cripto tem apresentado um viés muito mais negativo em comparação com índices de ações como o Nasdaq 100.

    “Essa rotação macro ocorre em um momento em que o mercado já testou/defendeu o nível de US$ 100 mil duas vezes antes, levando agora a uma queda significativa abaixo desse patamar”, escreveram.

    A estrategista de pesquisa da Pepperstone, Dilin Wu, disse que o mercado ainda não mostra sinais de uma recuperação sustentada e, por isso, recomenda que os traders mantenham cautela no curto prazo.

    “No médio e longo prazo, o Bitcoin mantém o potencial de buscar novas máximas, mas isso depende da melhora do sentimento, do retorno da liquidez e da redução da volatilidade”, afirmou. “O ciclo de quatro anos ainda serve como referência, mas está longe de ser uma regra. Eu me concentro mais na participação real do mercado e nas condições de financiamento do que em padrões puramente cíclicos.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Michael Saylor nega venda de Bitcoin e diz que compras da Strategy estão “acelerando”

    Michael Saylor nega venda de Bitcoin e diz que compras da Strategy estão “acelerando”

    O cofundador e presidente executivo da Strategy, Michael Saylor, negou rumores de que a empresa estaria vendendo seu Bitcoin, em uma publicação no X. A declaração veio após ele afirmar, em entrevista à CNBC nesta sexta-feira (14), que a fome da companhia por BTC é “insaciável” — independentemente de quanto o preço caia.

    A empresa, conhecida por acumular Bitcoin, continuará aumentando seu estoque, avaliado em US$ 62,3 bilhões, e permanece indiferente à recente queda do ativo abaixo da marca de US$ 100 mil, acrescentou Saylor.

    Leia também: Entenda o que está causando a queda do Bitcoin para US$ 97 mil

    “Estamos comprando Bitcoin e divulgaremos nossas próximas aquisições na manhã de segunda-feira”, disse ele. “Acho que as pessoas ficarão agradavelmente surpresas. Na verdade, temos acelerado nossas compras.”

    Enquanto isso, alguns observadores especularam que a Strategy poderia estar vendendo Bitcoin, citando movimentações on-chain identificadas pela plataforma de inteligência cripto Arkham Analytics. Segundo a Arkham, essas movimentações poderiam indicar que a empresa passou a usar a Coinbase como custodiante.

    A Strategy sempre sustentou que nunca venderia Bitcoin voluntariamente, disse o analista da TD Cowen, Lance Vitanza, ao Decrypt. Existem condições em que a empresa reconheceu que poderia ser forçada a fazê-lo, mas são “altamente improváveis”, afirmou.

    Leia também: Bitcoin atinge pior nível desde maio; bear market está aqui?

    Strategy pode ser forçada a vender Bitcoin?

    Teoricamente, a Strategy poderia precisar vender Bitcoin para quitar dívidas quando chegarem ao vencimento, mas a empresa não tem títulos conversíveis com vencimento antes de 2028, observou Vitanza.

    A única venda mencionada por Saylor na CNBC foi em nome dos “detentores OG”, que estavam realizando lucros na faixa dos US$ 100 mil após manterem suas posições por um longo período.

    Na semana passada, a Strategy anunciou que a estreia de ações preferenciais denominadas em euros em Luxemburgo deve gerar US$ 715 milhões em recursos.

    As ações da Strategy caíram 32% no último mês, acompanhando a perda da maior parte dos ganhos do Bitcoin neste ano. Segundo o Yahoo Finance, as ações da empresa (MSTR) estão sendo negociadas por cerca de US$ 204. O Bitcoin, por sua vez, estava cotado a US$ 96.365, segundo o CoinGecko, após atingir uma mínima de seis meses abaixo de US$ 95 mil nesta sexta-feira.

    Leia também: XRP, Ethereum e Solana caem com força e superam a queda do Bitcoin

    Saylor disse estar “bastante confortável” com o preço atual do Bitcoin, descrevendo a recente queda como uma base de suporte para uma futura recuperação. No entanto, ele afirmou que é difícil prever onde o preço estará no final do ano.

    “Sempre comprando BTC”

    Em resposta a uma pergunta do apresentador Joe Kernen, da CNBC, Saylor afirmou que a empresa “está sempre comprando”, embora existam períodos em que a Strategy não anuncia novas aquisições — geralmente coincidentes com o fim de cada trimestre fiscal.

    Além das ações ordinárias, a Strategy emitiu uma combinação de instrumentos financeiros para financiar suas compras de Bitcoin, incluindo títulos conversíveis e ações preferenciais com pagamento de dividendos.

    Críticos da empresa, incluindo investidores vendidos como James Chanos, têm questionado a sustentabilidade do modelo de negócios da Strategy, mas Saylor demonstrou confiança na sexta-feira.

    Saylor afirmou que o balanço da empresa está estável e que, mesmo que o preço do Bitcoin caísse 80%, a companhia ainda teria garantias acima do valor de sua dívida. Até esta sexta-feira, a empresa havia levantado US$ 8,2 bilhões por meio de títulos conversíveis, segundo seu site.

    Como o pagamento de dividendos das ações preferenciais é decidido pelo conselho, Saylor acrescentou que “não há situação de inadimplência” em relação aos produtos atualmente avaliados em US$ 7,6 bilhões.

    Reforçando a visão de Saylor, o analista Vitanza observou que “a empresa não é legalmente obrigada a pagar dividendos”, embora adiar ou suspender pagamentos “obviamente impactaria sua capacidade de emitir novas ações preferenciais”.

    Além disso, a Strategy tem um encargo anual de dividendos de cerca de US$ 735 milhões, e Vitanza disse que ficaria “muito surpreso se isso se tornasse um problema real”.

    Os comentários de Saylor vêm em um momento em que o principal mecanismo de financiamento da empresa perdeu parte de sua eficácia. Historicamente, a Strategy emitia ações ordinárias para expandir suas reservas de Bitcoin, aproveitando o prêmio que seus papéis tinham em relação ao valor do estoque de BTC.

    Nesta sexta-feira, a Strategy tinha valor de mercado de US$ 59 bilhões, enquanto possuía US$ 62,3 bilhões em Bitcoin — resultando em um chamado mNAV (múltiplo sobre o valor patrimonial líquido) de cerca de 0,95x. Segundo o site da empresa, esse indicador estaria próximo de 1,2x, em um cálculo que leva em conta sua dívida.

     * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Jeffrey Epstein estava preocupado com impostos sobre Bitcoin, revela e-mail

    Jeffrey Epstein estava preocupado com impostos sobre Bitcoin, revela e-mail

    Jeffrey Epstein estava cada vez mais preocupado com a política tributária dos Estados Unidos relacionada ao Bitcoin e a outras criptomoedas no fim de sua vida — e esperava que Steve Bannon pudesse ajudar, segundo novos e-mails divulgados pelo espólio do criminoso condenado.

    Em uma correspondência de fevereiro de 2018, Epstein pressionou Bannon, ex-estrategista-chefe e confidente do então presidente Donald Trump, sobre sua capacidade de obter respostas do Departamento do Tesouro dos EUA a respeito de criptoativos.

    “Será que o [D]epartamento do Tesouro vai te responder sobre cripto ou precisamos de outro caminho para conseguir conselhos?”, escreveu Epstein a Bannon.

    Bannon respondeu que a questão estava sendo analisada em nível federal pelo “NSC”, ou Conselho de Segurança Nacional, e não pelo Tesouro.

    “Entendido”, respondeu Epstein. “Mas há um escritório de financiamento ao terrorismo no [D]epartamento do Tesouro que já pensou sobre impostos.”

    O suposto traficante sexual, que era alvo de uma investigação federal por lavagem de dinheiro segundo e-mails revelados no mês passado, recomendou então a Bannon que o Tesouro criasse um formulário de divulgação voluntária para ganhos realizados com cripto, a fim de “ferrar todos os caras maus”.

    O interesse de Epstein por criptomoedas

    Grande parte das finanças e dos investimentos pessoais de Epstein continua envolta em mistério, anos após sua morte em uma cela de prisão em Manhattan enquanto aguardava julgamento por acusações de tráfico sexual. Mas o falecido financista era amplamente conhecido por ter interesse em Bitcoin e outras criptomoedas.

    Suas trocas de mensagens com Bannon sugerem uma preocupação crescente com o destino regulatório das criptomoedas, anos antes de o governo dos EUA estabelecer uma posição clara sobre o tema.

    Em um e-mail posterior a Bannon, Epstein usou o exemplo — presumivelmente hipotético — de comprar móveis com Bitcoin na Overstock, então conhecida como a primeira grande varejista a aceitar Bitcoin como pagamento, e realizar um ganho tributável sobre a cripto utilizada.

    Em outro e-mail, Epstein descreveu “nossos problemas com moedas cr[y]pto” como baseados nos EUA e “predominantemente” relacionados a impostos, regulação e divulgação. Não está claro a quem Epstein se referia, além de si mesmo, ao mencionar “nossos problemas com moedas cripto”.

    “No mundo todo, é uma situação completamente diferente”, acrescentou. “Algumas coisas ruins. Muito ruins”, escreveu Epstein.

    Em 2019, o Wall Street Journal informou que uma fonte familiarizada com as práticas de negócios de Epstein disse que o financista afirmava trabalhar para o Departamento do Tesouro dos EUA em “criptomoedas e esforços anti-hacking”.

    Cripto nos e-mails de Epstein

    Cripto aparece diversas vezes nos mais de 20 mil e-mails e mensagens de texto relacionados a Epstein divulgados pelo Congresso dos EUA na quarta-feira — e, na maioria dos casos, os documentos indicam que o criminoso rico tinha a intenção de pressionar por regulamentações de cripto durante o primeiro governo Trump.

    Leia também: Como as novas regras do BC impactam quem investe em criptomoedas no Brasil

    Em uma troca de mensagens de setembro de 2018, Epstein disse a um associado que “cripto precisa ser pensada de forma semelhante à internet” e abordada com acordos internacionais e “entendimentos coordenados”.

    “Caso contrário, é um esquema Ponzi fora da lei”, afirmou.

    Em junho de 2019, menos de duas semanas antes de ser preso e acusado de tráfico sexual de menores, Epstein fez uma longa crítica à Libra, o fracassado projeto de stablecoin do Facebook.

    “Libra não é uma moeda!! É dinheiro… não é a mesma coisa”, escreveu Epstein em uma mensagem para um associado, argumentando enfaticamente que o projeto “poderia derrubar o sistema financeiro” se caísse em “mãos erradas”.

    O criminoso sexual acrescentou: “Essa é a razão pela qual não segui adiante.”

    Não está claro se Epstein se referia especificamente à Libra ou às stablecoins em geral.

    Anos antes, em algum momento antes de março de 2015, Epstein aparentemente se reuniu em sua mansão em Manhattan com Brock Pierce, cofundador da gigante das stablecoins Tether, segundo outros e-mails divulgados pelo Congresso nesta semana.

    Em outra correspondência com um associado, datada de abril de 2018, Epstein demonstrou divertimento com o fato de que os ativos digitais estavam começando a conquistar uma base de usuários mais ampla.

    “Cripto interessante, todo mundo quer entrar”, escreveu Epstein. “Tão divertido.”

     * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ministro diz que outros países seguirão exemplo de Luxemburgo e comprarão Bitcoin

    Ministro diz que outros países seguirão exemplo de Luxemburgo e comprarão Bitcoin

    O ministro das Finanças de Luxemburgo, Gilles Roth, afirmou na quinta-feira (13), durante sua participação em uma conferência cripto em Amsterdam, que espera ver outros governos comprando Bitcoin como estratégia de longo prazo, a exemplo de seu país. Em um discurso de quase 15 minutos, Roth explicou por que Luxemburgo foi um dos primeiros do mundo a investir oficialmente no BTC.

    No mês passado, o ministro revelou que o Fundo Soberano Intergeracional de Luxemburgo (FSIL) investiu 1% de seus ativos em Bitcoin, por meio da compra de cotas de ETFs, tornando-se o primeiro fundo de nível estatal na zona do euro a investir na criptomoeda líder do mercado.

    Sobre isso, Roth destacou que a decisão demonstra compromisso de longo prazo com posicionamento estratégico. Embora a política do fundo permita investir em qualquer criptomoeda, ele disse que a escolha pelo Bitcoin foi clara: “Não existe segundo melhor”, disse ele, repercutindo a famosa frase de Michael Saylor, fundador da Strategy.

    O ministro afirmou acreditar que a adoção estatal do Bitcoin ainda está em estágio inicial, mas que governos europeus estão prestando cada vez mais atenção ao tema. “Estou certo de que outros seguirão nossa liderança”, disse ele, explicando que conversa frequentemente com ministros e instituições financeiras de diversos países.

    Durante o discurso, Roth também apresentou a visão de Luxemburgo sobre o papel do Bitcoin e do mercado cripto no futuro da Europa. Para ele, o continente precisa enfrentar desafios de competitividade global, e ativos digitais podem ajudar a romper barreiras estruturais.

    “A Europa é um continente de poupadores, não de investidores”, afirmou, acrescentando que o Bitcoin, a tokenização e outros ativos digitais podem facilitar investimentos transfronteiriços e impulsionar inovação.

    Leia também: Brasil está entre os 5 países com maior adoção de criptomoedas em 2025, diz TRM Labs

    Embora tenha declarado que não é “maximalista”, Roth afirmou que o Bitcoin será inevitavelmente um ativo mainstream, comparável ao ouro. Ele vê o futuro financeiro como híbrido, com a convivência entre Bitcoin e outros ativos digitais, como as stablecoins.

    Fundo Soberano de Luxemburgo investe em Bitcoin

    Durante a apresentação do Orçamento de 2026 na Câmara dos Deputados de Luxemburgo no mês passado, o ministro Gilles revelou que o Fundo Soberano Intergeracional de Luxemburgo (FSIL) investiu 1% de seus ativos em Bitcoin, por meio da compra de cotas de ETFs, tornando-se o primeiro fundo de nível estatal na zona do euro a investir na criptomoeda líder do mercado

    Luxemburgo é um pequeno país da Europa com 682 mil habitantes e o Fundo Soberano Intergeracional foi criado em 2014 para gerar uma reserva para as futuras gerações. O fundo possui US$ 730 milhões em ativos e tem a maior parte de seus aportes em títulos de alta qualidade.

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  • XRP, Ethereum e Solana caem com força e superam a queda do Bitcoin

    XRP, Ethereum e Solana caem com força e superam a queda do Bitcoin

    O preço do Bitcoin despencou nesta sexta-feira (14) para abaixo de US$ 95.000 pela primeira vez em seis meses — mas o mercado de altcoins sofreu ainda mais, e traders que apostaram na alta estão sendo eliminados devido à onda de liquidações.

    O Ethereum — a segunda maior moeda digital — caiu abaixo da marca de US$ 3.100 mais cedo na sexta-feira e recentemente era negociado por cerca de US$ 3.240 após uma queda de quase 7% em 24 horas. Isso o torna uma das criptomoedas de grande capitalização com pior desempenho do dia, segundo dados do CoinGecko.

    O preço da moeda agora está mais de 35% abaixo de seu recorde de agosto de US$ 4.946.

    Leia também: Entenda o que está causando a queda do BTC para US$ 97 mil

    Um perdedor ainda maior, porém, tem sido a Solana: após cair mais de 8% em um período de 24 horas, a moeda era negociada a US$ 143 na tarde desta sexta-feira.

    A queda da Solana ocorre apesar de fluxos sólidos para os novos fundos negociados em bolsa (ETFs) que dão aos investidores exposição ao ativo. Desde sua estreia em 28 de outubro, os fundos receberam aportes de investidores todos os dias, segundo dados da Farside Investors.

    Mas isso não tem sido suficiente para sustentar o preço da sexta maior moeda digital. A Solana agora está a 51% abaixo de seu recorde de janeiro, de US$ 293.

    O XRP, o quarto maior ativo digital, também despencou, perdendo cerca de 8% de seu valor em um dia. A moeda, que também se tornou disponível nesta semana para investidores americanos por meio de um novo ETF à vista, recentemente era negociada por US$ 2,33.

    Traders apostando no preço futuro das criptomoedas também perderam dinheiro, à medida que suas posições foram liquidadas: dados da CoinGlass mostram que US$ 1,36 bilhão em posições de futuros foram fechadas nas últimas 24 horas. A maior parte dessas posições era composta por posições compradas — no valor de US$ 1,21 bilhão.

    O mercado cripto como um todo está em queda de mais de 4%, para US$ 3,35 trilhões, de acordo com o CoinGecko. O Bitcoin se recuperou um pouco para cerca de US$ 97.000, mas continua em baixa de cerca de 3,9% no dia.

    Especialistas começam a ponderar se indústria está entrando em um mercado de baixa, com queda na demanda institucional devido a incertezas macroeconômicas e geopolíticas — e, até agora, cripto tem tido um dos seus piores desempenhos no quarto trimestre.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • “Dinheiro sairá do ouro e fluirá para o Bitcoin”, diz filho de Trump

    “Dinheiro sairá do ouro e fluirá para o Bitcoin”, diz filho de Trump

    Eric Trump, filho do presidente dos Estados Unidos, mostrou que a família está mais otimista do que nunca com o mercado de criptomoedas. Em participação na conferência Bitcoin Amsterdam nesta sexta-feira (14), ele definiu o Bitcoin como o futuro das reservas de valor e cripto como fator dominante do mercado financeiro mundial daqui em diante

    “Acho que vamos ter essa grande mudança para o Bitcoin como sendo de fato o verdadeiro ouro digital. Estamos vendo mais e mais dinheiro saindo do ouro e mudando para o Bitcoin”, disse Eric Trump. Segundo o filho de Donald Trump, o Bitcoin é o melhor ativo e resolve muitos dos problemas presentes no ouro físico: “Peso, transportabilidade e velocidade de monetização”. 

    Leia também: Trump diz que EUA se tornarão a “superpotência do Bitcoin” em competição com China

    Mas o impacto não será apenas nas reservas de valor, segundo Eric Trump. Ele está convicto que esta classe de ativos terá um impacto muito profundo na economia global: “Veremos cripto mudar todos os aspectos do nosso sistema financeiro e não poderia vir rápido o suficiente”.

    Veja abaixo trecho da conferência no qual Eric Trump expõe sua tese:

    Entusiasta e investidor em Bitcoin

    Eric Trump não tem sido tímido sobre seu otimismo com o mercado cripto. Em março, afirmou em entrevista à CNBC que instituições financeiras tradicionais terão que incorporar a tecnologia blockchain e as criptomoedas para permanecerem relevantes na próxima década.

    “O sistema financeiro atual está falido, é lento e caro”, disse. “Tudo o que pode ser feito em blockchain pode ser feito melhor do que da forma como os bancos operam hoje. O SWIFT é um desastre absoluto”.

    Depois, em agosto, afirmou em um evento do setor: “Não tenho dúvidas de que o Bitcoin atingirá um milhão de dólares”. Na sequência, ressaltou que mesmo que o BTC chegue neste patamar, o céu é o limite. “Não acho que precise parar por aí. Acho que pode subir muito mais.”

    Os irmãos Eric Trump e Donald Trump Jr são fundadores e acionistas da American Bitcoin, empresa de tesouraria e mineração de Bitcoin negociada na Nasdaq que recentemente elevou suas participações para 4.004 BTC, agora avaliados em cerca de US$ 384 milhões. A American Bitcoin é a 25ª maior tesouraria de Bitcoin, segundo dados do bitcointreasuries.net.

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  • Projeto cria Fundo Nacional de Ressarcimento para vítimas de golpes na internet

    Projeto cria Fundo Nacional de Ressarcimento para vítimas de golpes na internet

    Apresentado na quarta-feira (12) pelo deputado Coronel Chrisóstomo (PL-RO), o Projeto de Lei 5819/2025 propõe a criação do Fundo Nacional de Ressarcimento às Vítimas de Fraudes (FNRVF), iniciativa que visa garantir indenização rápida e eficaz a pessoas e empresas prejudicadas por crimes de estelionato digital. O texto também endurece penas, prevê prisão preventiva em casos graves e autoriza medidas cautelares para proteger a sociedade.

    De acordo com o projeto, o Fundo será administrado pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública e poderá reunir recursos provenientes de condenações judiciais, leilões de bens apreendidos, dotações orçamentárias da União e doações. Os valores serão utilizados para reparar os prejuízos das vítimas, com prioridade para aquelas em situação de maior vulnerabilidade

    Na justificativa da proposta, o deputado afirma que o fundo representa “um avanço inédito na composição de danos, pois possibilita assistência imediata às pessoas e empresas lesadas, superando a morosidade do indenizatório civil e os entraves orçamentários correntes”.

    Chrisóstomo destaca ainda que a medida busca responder de forma mais eficaz ao aumento das fraudes digitais. “Nos últimos anos, observou-se um crescimento exponencial de fraudes digitais, com técnicas cada vez mais sofisticadas. Essa realidade exige resposta proporcional tanto na prevenção quanto na repressão”, escreveu o parlamentar.

    O projeto também prevê penas mais severas para quem comete fraudes eletrônicas, além da possibilidade de bloqueio de bens e restrição de acesso a redes sociais e plataformas digitais usadas para a prática dos crimes. Segundo o deputado, com a aprovação da proposta, “o Brasil estará um passo adiante na construção de um sistema de justiça mais eficiente, capaz de responder com maior prontidão às demandas da sociedade contemporânea”.

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  • Bitcoin cai abaixo de US$ 100 mil pela terceira vez neste mês enquanto liquidações em criptomoedas ultrapassam US$ 500 milhões

    Bitcoin cai abaixo de US$ 100 mil pela terceira vez neste mês enquanto liquidações em criptomoedas ultrapassam US$ 500 milhões

    O preço do Bitcoin caiu abaixo de US$ 100.000 pela terceira vez neste mês, à medida que investidores venderam ativos de risco como criptomoedas e ações de tecnologia, em meio a preocupações mais amplas com a economia que pesam sobre os mercados.

    O preço da maior moeda digital estava recentemente em US$ 98.255, de acordo com dados da CoinGecko, após uma queda de mais de 3% nas últimas 24 horas. O Bitcoin mergulhou abaixo da marca simbólica de US$ 100.000 em 4 de novembro, pela primeira vez desde maio, e voltou a cair abaixo desse nível em 7 de novembro, após uma recuperação.

    Em outubro, a moeda havia atingido um novo recorde de US$ 126.080, mas preocupações mais amplas com os dados de emprego vêm apontando de forma quase constante para uma desaceleração econômica.

    A estrategista de pesquisa da Pepperstone, Dilin Wu, disse ao Decrypt que, no médio prazo, a moeda ainda pode alcançar novas máximas, mas que a volatilidade no curto prazo deve ser esperada.

    “Notavelmente, a participação institucional e a atividade das ‘baleias’ diminuíram, e as saídas de ETFs continuam, mostrando que as forças essenciais para impulsionar uma alta sustentada ainda estão ausentes”, disse ela.

    Os investidores, em grande parte, retiraram dinheiro dos ETFs de Bitcoin dos EUA nas últimas duas semanas, levando a quedas de preço, à medida que bilhões de dólares em ativos saem dos fundos.

    O preço da segunda maior moeda digital, o Ethereum, caiu 6,9%, sendo negociado próximo de US$ 3.176.

    A Solana caiu 7,2%, sendo negociado em torno de US$ 142, e o XRP caiu 1,3% — cotado a US$ 2,31 — ainda sustentado após a notícia de que um ETF à vista oferecendo exposição ao ativo começou a ser negociado na quinta-feira.

    As liquidações diárias de posições em cripto recentemente totalizaram US$ 501 milhões, segundo dados da CoinGlass, com o Bitcoin respondendo por cerca de US$ 165 milhões desse total. Posições “long”, ou apostas de que o preço de um ativo subiria, representaram cerca de US$ 380 milhões das liquidações.

    Ainda assim, alguns permanecem otimistas quanto aos preços das criptomoedas. Joe DiPasquale, CEO da gestora de fundos cripto BitBull, disse ao Decrypt que o BTC deve subir novamente após a queda.

    “O Bitcoin ainda está em uma tendência de alta, porque cada recuo tem produzido uma mínima mais alta, e os compradores continuam defendendo os suportes rapidamente”, disse ele. “Essa demanda constante também aparece entre as principais moedas.”

    A queda do Bitcoin na quinta-feira ocorreu enquanto o governo dos Estados Unidos reabria após a mais longa paralisação da história, com o presidente Trump assinando uma lei de financiamento na noite de quarta-feira, após aprovação na Câmara dos Representantes.

    Mais cedo, na quarta-feira, a Casa Branca culpou os democratas pelo impasse e ameaçou reter os dados do índice de preços ao consumidor (CPI), um importante indicador econômico usado por traders. As chances de um corte de juros — que impulsionaria o mercado de ativos digitais ao aumentar a liquidez — caíram para 66,9%, de 85% na semana passada, segundo dados da ferramenta FedWatch.

    A tendência de queda reflete a postura monetária mais rígida do presidente do Fed, Jerome Powell, nas últimas semanas. Powell afirmou que um corte de juros “não é uma conclusão inevitável” após o banco reduzir a taxa em um quarto de ponto na reunião de outubro.

    Mas o Fed também tem enfrentado dados de emprego que vêm apontando quase incessantemente para uma desaceleração econômica. Na terça-feira, a estimativa mais recente em tempo real da ADP sobre o mercado de trabalho mostrou que empregadores norte-americanos cortaram mais de 11.000 vagas por semana até o final de outubro. Um relatório separado do Goldman Sachs mostrou que as folhas de pagamento não agrícolas dos EUA caíram em 50.000 postos de trabalho durante outubro.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Derivativos de Bitcoin podem não se recuperar totalmente do crash de outubro até o segundo trimestre

    Derivativos de Bitcoin podem não se recuperar totalmente do crash de outubro até o segundo trimestre

    Pode levar dois trimestres para que a atividade em derivativos de Bitcoin se recupere do flash crash de 10 de outubro, que eliminou US$ 19 bilhões em posições em aberto (open interest), disse Max Xu, diretor de operações de derivativos da Bybit, ao Decrypt.

    “Embora eu não espere uma recuperação rápida, a perspectiva de médio prazo continua construtiva”, disse ele sobre a correção, que está entre as maiores já registradas no mercado de derivativos de Bitcoin. “Se as condições macroeconômicas se tornarem mais favoráveis — por exemplo, se as expectativas de corte de juros se concretizarem e o sentimento do mercado melhorar — o open interest pode gradualmente retornar aos níveis anteriores ao choque até o primeiro ou segundo trimestre de 2026.”

    O open interest em contratos futuros, opções e perpétuos de Bitcoin está agora em torno de US$ 140 bilhões, abaixo dos US$ 220 bilhões registrados pouco antes do colapso de 10 de outubro. Os volumes de derivativos dispararam para US$ 748 bilhões no dia do grande apagão, mas se mantiveram no nível habitual de cerca de US$ 300 bilhões na última semana, de acordo com dados da CoinGlass.

    Dados da Deribit, a maior bolsa de derivativos de criptomoedas do mundo, mostram que há um agrupamento de US$ 1,1 bilhão em contratos de compra (calls) otimistas com preço de exercício em US$ 140.000 e outro de US$ 887 milhões com preço de US$ 200.000, em opções que expiram em 26 de dezembro. No entanto, ainda há muitos pessimistas — há também um agrupamento de US$ 1,1 bilhão na faixa dos US$ 85.000.

    A redução geral no open interest significa que o último vencimento mensal do ano pode ser relativamente tranquilo, disse Xu.

    “Isso significa que provavelmente estamos caminhando para um vencimento de fim de ano com posições mais leves e menor pressão mecânica, o que deve ajudar a estabilizar o mercado em comparação com períodos anteriores de alta alavancagem”, afirmou. “No entanto, a atividade provavelmente se concentrará em níveis de preço-chave, e qualquer nova volatilidade ou fluxo relacionado a ETFs ainda pode causar distorções de curto prazo. No geral, é uma configuração mais saudável para o mercado de derivativos à medida que entramos em 2026.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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