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  • Centro de mineração de Bitcoin da Bitdeer pega fogo nos EUA

    Centro de mineração de Bitcoin da Bitdeer pega fogo nos EUA

    A Bitdeer, empresa de mineração de Bitcoin com ações negociadas em bolsa, informou no X na madrugada da quarta-feira que um incêndio em Massillon, Ohio, EUA, afetou dois de seus prédios na terça-feira (11). Segundo o anúncio, o incêndio foi contido pouco depois da chegada do corpo de bombeiros local, e não houve relatos de feridos.

    “Na tarde de ontem, por volta das 14h, terça-feira, 11 de novembro, a unidade da Bitdeer em Massillon sofreu um incêndio que afetou dois prédios dentro das instalações”, escreveu a empresa. “A unidade está em construção e a administração do local está investigando para determinar a causa do incêndio e a extensão dos danos.”

    O complexo de Massillon da Bitdeer está em construção e a primeira conexão de energia elétrica está prevista para este mês, de acordo com uma atualização recente para investidores. O incêndio afetou apenas dois dos 26 edifícios no local, e nenhum equipamento de mineração havia sido instalado ali, segundo a empresa. A Bitdeer não prevê que o incêndio tenha qualquer impacto em sua taxa de hash (poder de mineração) operacional atual.

    Leia também: O que é mineração de Bitcoin e como ela funciona

    Em entrevista ao jornal local Canton Repository, o chefe dos bombeiros, Matt Heck, disse que o incêndio “não parece ter sido intencional”, embora uma investigação sobre a causa e a extensão total dos danos esteja em andamento.

    Bitdeer reportou prejuízo

    A Bitdeer, com sede em Singapura, possui diversas instalações em Ohio e mantém operações de mineração no Texas, na Noruega e em outros locais ao redor do mundo.

    A empresa reportou um prejuízo líquido de US$ 266,7 milhões em sua teleconferência de resultados do terceiro trimestre no início desta semana, o que fez com que as ações da BTDR, listada na Nasdaq, caíssem quase 20% e fechassem a segunda-feira em torno de US$ 17,64.

    As ações caíram ainda mais desde então, com uma queda de 6% na quarta-feira e 2,6% nesta quinta, agora acumulando uma desvalorização de mais de 30% nos últimos cinco pregões, sendo negociadas a US$ 11,34 no meio do dia.

    Assim como outras empresas de mineração de criptomoedas, a Bitdeer tem expandido seu escopo para além da mineração, buscando aproveitar as oportunidades geradas pela demanda por poder computacional devido ao crescimento da inteligência artificial (IA) generativa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • FBI recupera R$ 2,3 milhões em criptomoedas de golpista do Leste Europeu

    FBI recupera R$ 2,3 milhões em criptomoedas de golpista do Leste Europeu

    Autoridades da Tailândia anunciaram na quarta-feira (12) que, com a ajuda do FBI, foram recuperados com sucesso cerca de R$ 2,3 milhões (14 milhões de baht, a  moeda local) em criptomoedas de um suposto cibercriminoso do Leste Europeu que estava escondido na província de Phuket, a 850 km de Bangkok.

    O tenente-general Suraphon Prempoot, que lidera o Departamento de Investigação de Crimes Cibernéticos da Tailândia (CCIB), revelou que a “Operação 293” resultou na devolução de US$ 320 mil em criptomoedas a vítimas tailandesas, de acordo com uma reportagem da mídia local.

    O FBI alertou inicialmente os investigadores tailandeses de que um suspeito de um país do Leste Europeu, na fronteira com a Ásia, havia fugido para a Tailândia. “Esta operação demonstra que nem mesmo hackers sofisticados conseguem se esconder atrás do anonimato digital”, disse Suraphon, conforme citado no relatório.

    O suposto hacker implantou um malware que se infiltrou nos dispositivos das vítimas para capturar chaves de autenticação e frases-semente, credenciais de acesso críticas para contas de criptomoedas.

    Após roubar as credenciais, o suspeito transferiu os fundos das vítimas para carteiras de Tether (USDT) e Bitcoin, dispersando os ativos em diversas carteiras digitais. Segundo o relatório, as autoridades identificaram seis cidadãos tailandeses que foram vítimas da operação, com prejuízos totais superiores a 100.000 USDT (3,2 milhões de baht – cerca de R$ 530 mil).

    Segundo relatos, os investigadores trabalharam com a Tether para congelar os USDT roubados e, posteriormente, uniram-se à corretora de criptomoedas Bitkub, sediada em Bangkok, para rastrear os contratos inteligentes e proteger os ativos.

    Na segunda-feira, as autoridades transferiram 432.000 USDT para uma carteira de custódia controlada pelo CCIB antes de distribuir os fundos recuperados a duas vítimas.

    Repressão às criptomoedas na Tailândia

    A Tailândia se tornou um polo tanto para fugitivos do mundo das criptomoedas em busca de refúgio quanto para autoridades que reprimem crimes relacionados a ativos digitais. Apenas no mês passado, a polícia tailandesa prendeu Liang Ai-Bing, um cidadão chinês acusado de comandar um suposto esquema Ponzi de US$ 31 milhões em 2023, disfarçado de plataforma DeFi chamada FINTOCH.

    O esquema alegava falsamente ligações com o Morgan Stanley e usava um CEO fictício, “Bob Lambert”, cuja foto era na verdade do ator Mike Provenzano, supostamente fraudando quase 100 investidores chineses antes de ruir.

    No início de outubro, as autoridades de Bangkok prenderam o cidadão português Pedro M. sob suspeita de ter orquestrado um esquema de fraude com criptomoedas e cartões de crédito no valor de US$ 580 milhões em diversas jurisdições.

    Em setembro, a polícia tailandesa desmantelou a “Lungo Company”, uma rede criminosa que supostamente fraudou mais de 870 sul-coreanos em US$ 15 milhões por meio de golpes do amor, esquemas de loteria fraudulentos e investimentos fraudulentos em criptomoedas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Coinbase anuncia saída de Delaware para o Texas, estado favorável ao Bitcoin

    Coinbase anuncia saída de Delaware para o Texas, estado favorável ao Bitcoin

    A Coinbase, maior corretora de criptomoedas dos Estados Unidos em volume de negociação, disse na quarta-feira (12) que está deixando o estado de Delaware para se estabelecer no Texas, citando um ambiente favorável ao setor cripto e uma “forte cultura de valorização dos empreendedores” como justificativa para a decisão. 

    A empresa de capital aberto, que adota uma política de trabalho remoto para seus funcionários, tinha sua sede legal em Delaware, mas afirmou em um documento regulatório enviado à SEC que o Texas seria uma opção melhor para se estabelecer. 

    Em um artigo publicado no The Wall Street Journal , o diretor jurídico da Coinbase, Paul Grewal, escreveu que “o Texas oferece eficiência e previsibilidade, em parte graças às recentes reformas da legislação corporativa que aprimoram a flexibilidade de governança e a previsibilidade jurídica”.

    “O arcabouço legal de Delaware já proporcionou consistência às empresas”, escreveu ele. “Mas não mais. O Tribunal de Justiça de Delaware, nos últimos anos, tem sido marcado por resultados imprevisíveis.” 

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, postou no X: “A Coinbase sempre teve como objetivo aumentar a liberdade econômica, e isso influencia a escolha do estado onde pretendemos nos estabelecer.” 

    Ele acrescentou: “O Texas tem uma forte cultura de celebrar os construtores que estão impulsionando nossa economia, criando prosperidade para todos. Eles também abraçaram as criptomoedas.”

    As empresas americanas há muito tempo optam por se registrar em Delaware porque o sistema judicial do estado — o Tribunal de Chancelaria — é famoso por resolver disputas corporativas

    Mas grandes empresas americanas, incluindo a fabricante de carros elétricos Tesla e o banco Charles Schwab, mudaram-se nos últimos anos para o Texas em busca de impostos mais baixos e regulamentações favoráveis ​​aos negócios. 

    “Nunca constitua sua empresa no estado de Delaware”, escreveu o cofundador e CEO da Tesla em uma postagem de janeiro de 2024 no X.

    A Coinbase, empresa listada na Nasdaq que permite aos clientes comprar, vender e apostar no preço futuro de moedas e tokens digitais, abriu seu capital em 2021. 

    Este ano, a empresa firmou um acordo com o JPMorgan, com o objetivo de permitir que os clientes comprem criptomoedas de forma mais rápida e fácil do que antes, e solicitou uma Carta de Empresa Fiduciária Nacional junto ao Escritório do Controlador da Moeda.

    As ações da Coinbase estavam sendo negociadas acima de US$ 302 na quarta-feira, uma queda de pouco mais de um ponto percentual, de acordo com dados do Yahoo Finance. As ações da COIN caíram mais de 14% no último mês.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ministério Público Militar faz acordo com a Chainalysis para rastrear transações com criptomoedas

    Ministério Público Militar faz acordo com a Chainalysis para rastrear transações com criptomoedas

    O Ministério Público Militar (MPM), órgão do Ministério Público da União, anunciou na terça-feira (11) um acordo firmado com os Ministérios Públicos do Rio de Janeiro (MPRJ) e de Santa Catarina (MPSC), além da empresa de análise de blockchain, Chainalysis, cujo objetivo é aprimorar a capacidade investigativa do órgão em casos que envolvam fraudes financeiras digitais e operações com criptomoedas.

    O Termo de Adesão ao Acordo de Cooperação n.º 082/2025/MP foi assinado durante a 9ª Reunião Ordinária do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais do Ministério Público dos Estados e da União (CNPG), realizada no XXVI Congresso Nacional do Ministério Público, em Brasília. O documento foi firmado pelo procurador-geral de Justiça Militar, Clauro Roberto de Bortolli.

    De acordo com a nota do MPM, a iniciativa prevê o uso do software Chainalysis Reactor, uma das ferramentas mais avançadas do mercado para análise forense de transações em blockchain, capaz de rastrear fluxos de criptomoedas e conectar atividades suspeitas a pessoas ou organizações. Além do acesso temporário à tecnologia, o MPM também contará com treinamentos especializados e suporte técnico oferecidos pela empresa.

    Segundo o site da ferramenta Reactor, ela é capaz de rastrear fundos da origem ao destino, mesmo quando eles atravessam redes diferentes, independentemente da complexidade do rastro financeiro.

    “O Chainalysis Reactor rastreia transações de criptomoedas em mais de 27 blockchains e mais de 40 milhões de ativos, acompanhando fundos por meio de mais de 325 milhões de swaps, mais de 300 [pontes] bridges e [exchanges descentralizadas] DEXs, e os mixers mais populares, tudo em um único fluxo de trabalho investigativo para uma clareza de ponta a ponta”, diz o site.

    Acordo não envolve recursos financeiros

    Segundo o termo, a parceria não envolve repasse de recursos financeiros entre as instituições, sendo que cada uma arcará com seus próprios custos operacionais. A vigência seguirá o prazo do acordo original firmado entre os ministérios públicos.

    A iniciativa recebeu ainda a adesão dos Ministérios Públicos de Rondônia, Rio Grande do Norte, Amazonas e Mato Grosso do Sul, reforçando o esforço conjunto para fortalecer o combate a crimes financeiros envolvendo criptomoedas no país.

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  • Senado dos EUA confirma data da votação para chefe da CFTC, cargo vital para setor cripto

    Senado dos EUA confirma data da votação para chefe da CFTC, cargo vital para setor cripto

    A audiência no Senado para confirmação do nome de Mike Selig como chefe da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (Commodity Futures Trading Commission – CFTC) foi marcado para o dia 19 de novembro, conforme aponta o portal CoinDesk. Indicado pelo presidente Donald Trump, o indicado é atualmente o conselheiro jurídico-chefe da Força-Tarefa de Criptomoedas da SEC (Comissão de Valores Mobiliários dos EUA). 

    A movimentação é importante para o mercado cripto: o projeto de lei que tramita no Congresso dos Estados Unidos para estruturar o setor de criptomoedas pode definir a CFTC como autoridade direta sobre as negociações à vista de criptoativos.

    Porém, o caminho ainda é longo para o nome de Selig ser aprovado e não está descartado ocorrer apenas em 2026. Além do votos na audiência, será necessária as aprovações do Comitê de Agricultura do Senado e do Comitê Bancário do Senado. Depois, aprovação no Plenário do Senado. Por fim, o projeto vai para votação na Câmara dos Representantes (equivalente à Câmara dos Deputados no Brasil).

    Projeto cripto no Congresso dos EUA

    O projeto de lei bipartidário apresentado pelos senadores John Boozman (republicano do Arkansas) e Cory Booker (democrata de Nova Jersey) propõe transferir a supervisão do mercado de criptomoedas da SEC para a CFTC, movimento há muito defendido pelo setor. De acordo com a Bloomberg, a proposta concede à CFTC poderes para regular a estrutura de mercado, classificar a maioria das criptomoedas como commodities digitais, exigir registro de certas atividades, criar novas regras de transparência e cobrar taxas específicas sobre transações.

    O texto também prevê que a agência seja devidamente estruturada e conte com comissários de ambos os partidos, reforçando a sua capacidade técnica e de fiscalização.

    Apesar do avanço, a tramitação ainda está em fase inicial. O projeto precisa passar por audiências e revisões nos Comitês de Agricultura e Bancário do Senado, antes de seguir para votação em plenário e, posteriormente, para a Câmara dos Representantes. Persistem divergências sobre temas como finanças descentralizadas (DeFi) e regras de combate à lavagem de dinheiro, pontos que dividem democratas e republicanos.

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  • Ações de empresa que planejava tesouraria de US$ 2 bilhões em Solana despencam após oferta de ações

    Ações de empresa que planejava tesouraria de US$ 2 bilhões em Solana despencam após oferta de ações

    As ações da empresa de interface cérebro-máquina e inteligência artificial de capital aberto VisionSys AI (VSA) despencaram mais de 77% nesta quarta-feira (12), após a notícia de que a companhia está vendendo ações em uma oferta direta registrada.

    A empresa prevê arrecadar cerca de US$ 12 milhões com a venda, embora não tenha informado como pretende utilizar esses recursos. A VSA — recentemente cotada a US$ 0,29 por ação — já havia caído na terça-feira, acumulando uma queda de mais de 88% em cinco dias até o momento da redação. A mínima de quarta-feira, em torno de US$ 0,24 por ação, é o menor preço registrado para a VSA desde janeiro, segundo o Yahoo Finance.

    Em outubro, as ações da VisionSys caíram cerca de 40% após a empresa anunciar planos para criar um tesouro em Solana (SOL) avaliado em até US$ 2 bilhões, com o objetivo inicial de adquirir US$ 500 milhões em SOL para staking nos primeiros seis meses.

    Não está claro se a VisionSys AI ainda está perseguindo essa meta, já que a empresa não relatou nenhuma compra de SOL até o momento. Um representante da companhia não respondeu imediatamente ao pedido de comentário feito pelo Decrypt.

    O tesouro em Solana da VisionSys seria financiado por meio de um “modelo diversificado que combina financiamento estruturado com capital próprio”, segundo um representante da empresa em outubro.

    Para construir seu tesouro de ativos digitais, a empresa também anunciou uma parceria com o protocolo DeFi Solana Marinade Finance, que opera uma plataforma de delegação de staking com mais de US$ 2 bilhões em ativos sob gestão.

    Um representante da Marinade Finance também não respondeu de imediato ao pedido de comentário sobre o estado da parceria com a VisionSys.

    Se a VisionSys conseguisse de fato montar um tesouro de US$ 2 bilhões em Solana, isso a tornaria a maior detentora pública de Solana, superando a Forward Industries, que administra um tesouro de mais de 6,8 milhões de SOL, avaliados em mais de US$ 1 bilhão no momento da redação.

    O documento mais recente da empresa junto à SEC indica que Shaoyun Han, presidente do conselho, renunciou ao cargo por motivos pessoais.

    A Solana caiu mais de 6% nas últimas 24 horas, sendo negociada agora a US$ 153. O sexto maior criptoativo por valor de mercado está quase 48% abaixo de sua máxima histórica de US$ 293,31, registrada em janeiro.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • JP Morgan lança token de depósito na blockchain da Coinbase

    JP Morgan lança token de depósito na blockchain da Coinbase

    O gigante bancário JP Morgan lançou o token de depósito JPM Coin (JPMD) para clientes institucionais, permitindo que as transações por meio da Base, rede de segunda camada da Coinbase no Ethereum, sejam concluídas instantaneamente, 24 horas por dia, em vez de levarem vários dias úteis.

    A implementação representa uma grande expansão para as operações de blockchain do JPMorgan, que têm operado principalmente em redes privadas e com permissão desde que o banco começou a experimentar a tecnologia de registro distribuído em 2019, afirmou o Bloomberg nesta quarta-feira (12).

    O lançamento do token de depósito do JPMorgan na rede Base da Coinbase marca a primeira implementação de um produto de pagamento nativo do banco em uma blockchain pública. O gigante bancário trouxe a JPM Coin (JPMD) para clientes institucionais, permitindo que transações sejam concluídas instantaneamente, em vez de levar vários dias úteis, segundo a Bloomberg.

    A implementação é uma grande expansão para as operações de blockchain do JPMorgan, que têm operado principalmente em redes privadas e autorizadas desde que o banco começou a experimentar a tecnologia de registro distribuído em 2019. O token traz a mesma reivindicação de saldo de conta tradicional, mas permanece disponível apenas para clientes institucionais enquanto reguladores revisam seu uso mais amplo.

    A implementação do token do JPMorgan segue um período de teste de meses envolvendo Mastercard, Coinbase e o provedor de liquidez B2C2, de acordo com o relatório. O banco planeja estender o acesso ao JPMD além dos clientes institucionais e introduzir novas versões da moeda, incluindo um token em euro chamado JPME, enquanto expande para outras blockchains, aguardando aprovação regulatória.

    “Os bancos devem abordar preocupações sobre privacidade de dados, interrupções na blockchain fora de seu controle, riscos de lavagem de dinheiro de carteiras não autorizadas e a necessidade de supervisão operacional 24/7— capacidades que ainda não são amplamente difundidas entre as instituições financeiras”, disse ao Decrypt Musheer Ahmed, fundador e diretor executivo da Finstep Asia.

    Apesar dessas lacunas, ele acrescentou que depósitos tokenizados “permitirão uma maior eficiência” e ajudarão a mover instituições financeiras e seus clientes “em direção a um ecossistema financeiro 24/7”.

    Token de depósito x stablecoin

    Os planos para o piloto foram anunciados pela primeira vez em junho, dissipando especulações de que o JPMD poderia ser uma stablecoin — rumores que ganharam força após o JPMorgan registrar um pedido de marca junto ao Escritório de Patentes e Marcas dos EUA. “Mover dinheiro deve levar segundos, não dias”, disse a Base em um comunicado em junho. “O banco está chegando à blockchain.”

    Naveen Mallela, co-chefe global da divisão de blockchain Kinexys do JPMorgan, disse ao Bloomberg que os tokens de depósito dão às instituições uma vantagem sobre stablecoins, chamando-os de “uma alternativa atraente” que “pode gerar rendimento”. O JPM Coin será aceito como garantia na Coinbase, confirmou Mallela.

    A estreia do token de depósito do JPMorgan coroa um ano de expansão de ativos digitais, desde a liquidação de títulos tokenizados do Tesouro dos EUA na Chainlink em maio até a habilitação de liquidações para clientes 24/7 com a Brevan Howard Digital em agosto, e mais recentemente permitindo que clientes institucionais utilizem Bitcoin, Ethereum e ETFs de cripto como garantia para empréstimos.

    Mitchell Amador, CEO da Immunefi, disse ao Decrypt que “as blockchains em si provaram ser notavelmente seguras — a infraestrutura funciona”, mas alertou que o verdadeiro risco não é o token ou a rede, mas a “ponte entre sistemas bancários tradicionais e ambientes on-chain.”

    Ele disse que conectar os dois “herda ambos os conjuntos de vulnerabilidades” e observou que os protocolos DeFi mantiveram perdas abaixo de 1% do valor total bloqueado este ano, um benchmark que ele chamou de “o padrão que os bancos devem igualar ao trazer depósitos para a blockchain.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • MegaETH revoga alocação de venda de tokens de 1 milhão de dólares após influenciador publicar planos de negociação

    MegaETH revoga alocação de venda de tokens de 1 milhão de dólares após influenciador publicar planos de negociação

    A rede MegaETH, uma solução de segunda camada do Ethereum que está prestes a estrear, está revogando alocações de tokens de pessoas que pretendem vender ou fazer hedge de suas cotas, tendo o influenciador cripto e funcionário da Kalshi, IcoBeast, como uma das principais vítimas da política.

    A MegaETH eliminou a alocação de quase 1 milhão de dólares de IcoBeast — com base em previsões de pré-mercado — no domingo, depois que ele deu a entender que pretendia vender seus tokens.

    “Cara, eu preciso muito descobrir como proteger isso”, escreveu o influenciador no X.

    A MegaETH realizou uma venda pública de 5% de seu suprimento de tokens há duas semanas, que atraiu US$ 1,39 bilhão de 53.000 licitantes. A rede então escolheu cuidadosamente a quem concederia tokens, com base em se o usuário havia sido ativo na comunidade MegaETH e se era provável que permanecesse um detentor de longo prazo.

    IcoBeast disse que estava entre os poucos sortudos selecionados para receber a alocação de tokens.

    De acordo com o diretor de estratégia da MegaETH, Namik Muduroglu, a postagem de IcoBeast violou uma regra relacionada ao período de bloqueio de um ano ao qual o influenciador havia concordado — levando à revogação de sua alocação.

    “Qualquer participante da venda da MegaETH que bloqueou seus tokens por um ano é obrigado a (i) adquirir os tokens para sua própria conta, sem intenção de revenda ou transferência, e (ii) abster-se de qualquer transação de transferência, revenda ou hedge que viole as leis aplicáveis”, escreveu Muduroglu no X. “Qualquer pessoa que vá ao Twitter e discuta abertamente planos de vender no mercado de balcão (OTC) ou proteger suas posições receberá um reembolso e zero alocação.”

    A MegaETH não respondeu ao pedido de comentário da Decrypt sobre se essa regra também afetou outros usuários.

    A reação à decisão foi mista, já que alguns argumentaram que IcoBeast não violou a regra, apenas refletiu sobre a possibilidade. Outros acreditam que foi a decisão correta conceder tokens apenas a usuários que não pretendem vender imediatamente.

    “A venda foi 28 vezes sobrescrita. Não faz sentido alocar tokens para alguém que quer vendê-los antes mesmo de recebê-los”, explicou Muduroglu. “É melhor para a MegaETH e para outros detentores de MEGA se alocarmos esses tokens para pessoas que são otimistas em relação ao MEGA e estão dispostas a manter durante o período de bloqueio que elas mesmas solicitaram.”

    As negociações de pré-mercado na Hyperliquid atualmente avaliam o token MEGA em 0,48 dólar, uma queda de 7,69% em relação aos 0,525 dólar de quando IcoBeast afirmou que sua alocação estava se aproximando de 1 milhão de dólares — embora as negociações de pré-mercado geralmente sejam imprecisas, já que os traders especulam sobre o valor do token enquanto muitos fatores ainda são desconhecidos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Por que um sanduíche do McDonald’s está animando tanto a comunidade do Bitcoin

    Por que um sanduíche do McDonald’s está animando tanto a comunidade do Bitcoin

    O preço do Bitcoin subiu na segunda-feira (10) enquanto o McDonald’s se preparava para o retorno do seu sanduíche McRib aos EUA, refletindo o impulso observado com o relançamento do produto no ano passado.

    Durante vários anos, a disponibilidade do sanduíche tem sido informalmente associada a períodos de valorização do principal ativo digital em termos de capitalização de mercado, bem como de índices de ações como o S&P 500.

    A dinâmica foi mencionada por Guillaume Huin, Diretor Sênior de Marketing do McDonald’s, que disse no X na segunda-feira que o hambúrguer com sabor de churrasco, um dos favoritos dos fãs, “recentemente encontrou um novo significado na internet dentro da comunidade de negociação e criptomoedas“.

    “Alguns afirmam que o Bitcoin e o S&P 500 tendem a ter um bom desempenho depois que o McRib volta a ser vendido, principalmente em 2017, 2020 e 2021”, disse Guillaume. “Coincidentemente, quando o McRib retornou às lojas em dezembro de 2024, o Bitcoin atingiu um novo recorde histórico.”

    No ano passado, o McRib voltou à moda quando a reeleição do presidente dos EUA, Donald Trump, desencadeou uma euforia no mercado de criptomoedas, impulsionando o Bitcoin acima da marca de US$ 100 mil pela primeira vez. Este ano, o sanduíche retorna, já que a paralisação do governo de 40 dias mostra sinais de um possível fim, levando a uma alta no preço do Bitcoin e de outros ativos importantes neste domingo.

    Segundo Huin, o McRib voltará aos restaurantes de todo o país a partir desta terça-feira, mas estará disponível apenas por tempo limitado, como tem acontecido desde que os americanos experimentaram pela primeira vez molho barbecue, picles, cebola e carne de porco em 1981.

    McRib e a valorização do Bitcoin

    A correlação entre o retorno do McRib e a valorização do Bitcoin pode ser interessante para alguns, mas a tendência está longe de ser sólida. Em 2018 e 2022, o retorno do sanduíche com molho precedeu uma queda acentuada no preço do Bitcoin para US$ 3.250 e US$ 15.500, respectivamente.

    Se o retorno do McRib estiver correlacionado com alguma coisa, é provável que esteja relacionado a uma queda nos preços da carne suína a granel, de acordo com um estudo informal publicado em 2011 intitulado “Conspiracy of Hogs” (Conspiração de Porcos).

    No universo das criptomoedas, a importância do retorno do McRib foi popularizada por um usuário pseudônimo do X chamado Internbrah, que trabalha na equipe da blockchain Monad.

    No ano passado, a Internbrah afirmou ao Decrypt que o sanduíche só muda de mercado quando retorna aos EUA, já que o McRib voltou aos restaurantes no Reino Unido pela primeira vez em quase uma década.

    Embora o McRib estivesse programado para retornar na terça-feira, já havia relatos do sanduíche em diversos locais nos EUA, de acordo com o McRib Locator. Como a disponibilidade do sanduíche não é garantida, o site recomenda que os usuários sempre liguem antes de comprar.

    O Bitcoin estava cotado no fim da tarde de hoje em torno de US$ 103.250, com uma queda de 2,5% em relação ao dia anterior, segundo dados do Portal do Bitcoin. Isso significa que o preço do Bitcoin subiu 3,5% em relação aos US$ 98.800 registrados na última vez em que a chamada “Temporada do McRib” começou oficialmente.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Argentina barra entrada de pioneiro do Bitcoin que participaria de conferência cripto

    Argentina barra entrada de pioneiro do Bitcoin que participaria de conferência cripto

    O governo da Argentina negou a entrada no país ao pioneiro do Bitcoin, Amir Taaki, que iria participar da conferência LABITCONF 2025, realizada em Buenos Aires. O renomado desenvolvedor e ativista cypherpunk, conhecido por seu trabalho em tecnologias voltadas à privacidade e descentralização, foi barrado ao tentar desembarcar para o evento, um dos mais importantes da América Latina no setor de criptomoedas.

    No X, Amir disse que ficou por várias horas aguardando uma resolução: “Mostrei tudo a eles. Também fiquei detido por 8 horas no México. Vi que eles tinham uma ficha sobre mim durante o interrogatório”.

    De acordo com informações publicadas pelo Criptonoticias, Taaki já havia enfrentado situações semelhantes em outros países, o que reforça suspeitas de uma possível perseguição política. A negativa argentina agora se soma à lista de restrições que o programador vem sofrendo em diferentes partes do mundo.

    Assédio institucional?

    A decisão teria sido tomada por autoridades do governo argentino, cujo chefe máximo do Estado é o presidente da Nação, responsável, em última instância, por aprovar ou negar o ingresso de estrangeiros. O caso gerou controvérsia por envolver uma figura que simboliza ideais de liberdade individual — valor que, ironicamente, está no cerne do discurso político do presidente Javier Milei, de orientação anarcocapitalista e libertária.

    O episódio levou membros da comunidade cripto a questionarem a coerência entre a defesa pública da liberdade de expressão e de movimento e a ação do governo em impedir a entrada de um ativista reconhecido por defender esses mesmos princípios.

    Em declaração reproduzida pelo site, Amir afirmou estar sendo alvo de um tipo de “assédio institucional” sem explicações claras.

    “Há algo no sistema me perseguindo, mas ninguém me diz de qual país vem. Precisamos descobrir de onde isso parte para que meus advogados possam contestar. Não temos ideia do que se trata, e começou recentemente. Estou mais interessado em descobrir o que está acontecendo do que em entrar na Argentina”, declarou.

    Taaki é considerado uma das figuras mais influentes do movimento cypherpunk e teve papel importante nos primórdios do Bitcoin. Ele também é conhecido por apoiar causas ligadas à liberdade digital, como a defesa jurídica de Julian Assange, fundador do WikiLeaks — cuja libertação contou com ajuda financeira de Amir.

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