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  • “Em 5 a 10 anos haverá mais pagamentos conduzidos por IA do que por pessoas”, diz CEO da Tether

    “Em 5 a 10 anos haverá mais pagamentos conduzidos por IA do que por pessoas”, diz CEO da Tether

    O CEO da Tether, Paolo Ardoino, afirmou que nos próximos cinco a dez anos a maior parte dos pagamentos será conduzida por agentes de inteligência artificial (IA), e não por pessoas. O comentário foi feito durante uma entrevista ao CoinDesk, ao lado do ex-diretor de cripto da Casa Branca, Bo Hines, agora conselheiro de estratégia para ativos digitais e expansão na Tether para os EUA.

    Ardoino falou sobre a visão da Tether no que tange o futuro das stablecoins e o papel crescente da inteligência artificial nos sistemas financeiros. Ele mencionou que a Tether está focada em desenvolver soluções que integrem inteligência artificial para otimizar processos de pagamento e melhorar a eficiência das transações financeiras.

    Ardoino destacou a importância de adaptar-se às novas tecnologias para manter a competitividade no mercado de ativos digitais.

    “Não acho que o mundo vá seguir em uma direção mais positiva nos próximos 10 a 20 anos. Acho que o mundo vai se tornar mais sombrio. Nosso papel na Tether… um jornalista me perguntou como eu definiria a Tether em poucas palavras, e a resposta é que a Tether não é apenas uma empresa de stablecoin, é uma empresa de estabilidade”, disse.

    Ele acrescentou que a Tether tem como objetivo trazer estabilidade primeiro às pessoas e depois à comunidade, e que, em um mundo em constante mudança, é necessário antecipar movimentos de tecnologia, governos e bancos centrais, como em um complexo jogo de xadrez.

    “E a IA será uma grande parte dessa transformação. Eu acho que, nos próximos 5 a 10 anos, haverá mais pagamentos conduzidos por agentes de IA do que por pessoas. E, claro, isso traz muitas implicações. Qual será o papel das pessoas se os agentes de IA começarem a executar funções humanas? Ao mesmo tempo, como podemos garantir que essa economia seja transparente, confiável e justa? Eu acredito que as stablecoins terão um papel importante nisso”, disse.

    Ele destacou que a “Internet of Value” (IoV) será mais eficiente em blockchains do que em sistemas tradicionais e que a Tether está desenvolvendo produtos para lidar com esse tipo de operação nos próximos anos.

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  • Memecoin de Kanye West cai 81% do pico e rapper diz que seu Instagram foi hackeado

    Memecoin de Kanye West cai 81% do pico e rapper diz que seu Instagram foi hackeado

    A memecoin oficial de Kanye West, YZY, caiu quase 81% de seu pico apenas uma semana após o lançamento, enquanto o rapper lida com o que ele disse ser um hack no Instagram que promoveu uma falsa moeda do mesmo nome. 

    O verdadeiro token YZY, que roda na rede Solana, subiu quase 1% nesta terça-feira (26), enquanto a versão impostora está 96% abaixo de seu preço mais alto de todos os tempos, agora negociando apenas acima de um valor de mercado de US$ 160 mil.

    “Meu Instagram foi hackeado e está seguindo uma moeda falsa”, postou Kanye no X, adicionando a conta X oficial da moeda e o endereço do contrato Solana que termina em “YEEZY”.

    A conta do Instagram do ícone da cultura pop, que conta com quase 20 milhões de seguidores, seguia apenas duas contas por volta das 14h45, horário de Brasília, nesta terça-feira (26) – sua parceira Bianca Censori e um perfil chamado “yzytoken”.

    Esse perfil promove o que West chama de “moeda falsa”, um token YZY que foi lançado no popular lançador de memecoins Pump.fun na terça-feira anterior.

    A biografia do perfil lista o endereço do contrato do token impostor ao lado do endereço do token real e tem uma única postagem por volta das 2h00 da manhã, horário de Nova Iorque, com um código QR e o texto “‘Reiniciar agora? (y/n):’ == ‘y.’”.

    Apenas o fato de West seguir a página do token falso já foi o suficiente para levá-lo a um valor de mercado de cerca de US$ 7 milhões em seu pico antes de cair.

    A verdadeira memecoin de Kanye foi lançada na semana passada após meses de especulação de que um token ligado ao rapper finalmente iria estrear. O lançamento fez uma série de tokens não afiliados a Kanye despencarem, caindo até 88%.

    Mas o verdadeiro token de Kanye também não teve um desempenho particularmente bom desde o seu lançamento. Depois de sair com força para um valor totalmente diluído (VD) de quase US$ 3 bilhões, o YZY caiu quase 81% e agora está pouco acima de um VD de US$ 565 milhões. O valor de mercado atual é de apenas US$ 73,5 milhões, no momento da escrita.

    Apesar da falta de sucesso avassalador entre os comerciantes, os insiders e outros investidores iniciais se beneficiaram muito com o lançamento do token, incluindo cerca de US$ 12 milhões de lucros vinculados a Hayden Davis – um dos indivíduos por trás do controverso lançamento da moeda meme Libra que foi promovida pelo presidente argentino Javier Milei em fevereiro.

    A partir das 15:18, horário de Brasília, o Instagram de Kanye não estava mais seguindo a página “yzytoken” que havia promovido a moeda falsa.

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  • Irmãos querem bloquear histórico de buscas do Google em caso de roubo de US$ 25 milhões em criptomoedas

    Irmãos querem bloquear histórico de buscas do Google em caso de roubo de US$ 25 milhões em criptomoedas

    Dois irmãos formados no MIT, acusados ​​de supostamente roubar US$ 25 milhões em criptomoedas por meio de uma exploração de blockchain, estão lutando para manter seu histórico de buscas do Google fora dos tribunais, alegando que promotores federais querem usar injustamente buscas por “melhores advogados de criptomoedas” e “prescrição de fraude eletrônica” para provar intenção criminosa.

    Anton e James Peraire-Bueno entraram com a ação no tribunal federal de Manhattan na sexta-feira (22), alegando que as buscas são “injustamente prejudiciais” e ocorreram durante consultas privilegiadas com advogados após o suposto roubo em abril de 2023.

    A juíza distrital dos EUA, Jessica G.L. Clarke, agora deve decidir se as buscas realizadas após o suposto crime podem demonstrar consciência de culpa ou simplesmente refletir uma consulta jurídica prudente durante a investigação.

    Os irmãos foram presos em maio de 2024 sob acusações de conspiração, fraude eletrônica e lavagem de dinheiro, com os promotores chamando-a de “uma manipulação pioneira da blockchain Ethereum“.

    As autoridades alegam que eles usaram suas “habilidades e formação especializadas” para explorar o sistema MEV-boost da Ethereum em abril de 2023, interceptando transações privadas de forma fraudulenta e desviando US$ 25 milhões em apenas 12 segundos.

    Leia também: Homem que usou criptomoedas de clientes para comprar carros de luxo deve devolver R$ 1 bilhão

    Documentos judiciais revelam que eles contrataram um advogado imediatamente após serem “ameaçados por hackers anônimos” que exigiram a devolução dos fundos supostamente roubados.

    Os advogados de defesa forneceram registros detalhados de privilégios, mostrando que as buscas no Google coincidiam precisamente com as comunicações com os advogados.

    Uma busca por “melhores advogados de criptomoedas” ocorreu no mesmo dia que “comunicações com potenciais advogados buscando representação legal”, de acordo com os autos do processo.

    “Para que o governo possa argumentar sua inferência preferida (ou seja, consciência da culpa pelos supostos crimes), o governo precisaria primeiro estabelecer que qualquer busca específica estava conectada a este caso”, disseram os irmãos na petição. “Mas o conteúdo das buscas em si não demonstra isso.”

    A defesa alega que os promotores não têm testemunhas que possam fornecer contexto para as buscas, tornando qualquer inferência criminal “puramente especulativa”.

    “Históricos de busca do Google podem ser usados ​​como dicas, mas dependem do contexto”, disse Even Alex Chandra, sócio da IGNOS Law Alliance, ao Decrypt. “O simples fato de alguém ter pesquisado algo no Google não é prova automática de intenção ou culpa.”

    “Buscas posteriores à conduta são evidências mais fracas”, disse ele, em comparação com buscas realizadas antes de supostos crimes, que podem demonstrar planejamento ou intenção.

    “Ainda são necessárias evidências corroborativas que mostrem que as buscas se alinham com a intenção criminosa”, acrescentou. “Uma vez que seria perigoso se as buscas no Google fossem apenas determinantes.”

    Os irmãos também se mobilizaram para excluir notícias como boatos com “descrições inflamatórias” e para bloquear uma captura de tela do Twitter de sua suposta “assinatura falsa”, alegando que os promotores não podem autenticar uma imagem do Twitter do pesquisador pseudônimo samczsun.

    Cada irmão pode pegar até 20 anos de prisão por acusação, se condenado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ethereum é ativo mais rápido do mundo a atingir US$ 500 bilhões

    Ethereum é ativo mais rápido do mundo a atingir US$ 500 bilhões

    A nova máxima histórica do Ethereum (ETH) atingida no fim de semana também fez com que a criptomoeda reforçasse a capitalização de US$ 500 bilhões, um valor atingido há cerca de dez dias e que não era visto desde novembro de 2021.

    Esse número também lembra que o ETH foi o ativo que mais rápido atingiu o valor de US$ 500 bilhões em valor de mercado, levando pouco menos de 6 anos. São quase dois anos a menos que a segunda colocada, a empresa de petróleo Exxon Mobil, e a terceira, a PetroChina.

    Entre as criptomoedas, o Bitcoin (BTC) levou 12 anos desde sua criação para valer US$ 500 bilhões, resultado ainda menor que grandes empresas como a Meta, Tesla, Google, Amazon e Apple. Os dados são da MilkRoad, compartilhados pelo site CoinDesk.

    Vale destacar que com a nova alta, o Ethereum atualmente vale cerca de US$ 556 bilhões e está à frente exatamente da Exxon Mobil, que hoje tem uma capitalização de US$ 476 bilhões, segundo o site CompaniesMarketCap.

    No ranking, o ETH está na 21ª colocação entre empresas e ativos, logo na frente da Mastercard e da Netflix, e atrás da Eli Lilly e Oracle. O Bitcoin ocupa atualmente a 7ª posição, com um valor de US$ 2,24 trilhões, com a prata uma posição abaixo e a Amazon na frente.

    A liderança é do ouro, que hoje vale US$ 22,94 trilhões, seguido pela Nvidia (US$ 4,43 trilhões) e pela Microsoft (US$ 3,77 trilhões).

    No domingo (24), o Ethereum atingiu sua nova máxima de US$ 4.946, segundo dados do CoinGecko. A criptomoeda disparou na sexta-feira, impulsionada por comentários do presidente do Federal Reserve, Jerome Powell, que sugeriram possíveis cortes nas taxas de juros.

    Isso fez com que o Ethereum saltasse quase 8% em uma hora, com o mercado mais amplo de criptomoedas também se valorizando após essas declarações.

    Diversos fatores têm impulsionado a recente valorização do Ethereum. Os ETFs de ETH à vista nos EUA têm registrado uma demanda sem precedentes, arrecadando recentemente mais de US$ 1 bilhão em um único dia pela primeira vez desde seu lançamento no ano passado. Esses fundos têm superado os ETFs de Bitcoin nas últimas semanas, revertendo a tendência anterior de domínio do BTC.

    Além disso, a acumulação por empresas, evoluções regulatórias e melhoria da visão política sobre as criptomoedas, com os Estados Unidos criando leis para regulamentação do setor, estão animando investidores e levando as moedas digitais a subirem em 2025.

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  • Trump Media e Crypto.com criam empresa de tesouraria de CRO com US$ 6,3 bilhões em tokens

    Trump Media e Crypto.com criam empresa de tesouraria de CRO com US$ 6,3 bilhões em tokens

    A Trump Media and Technology Group (DJT), empresa do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assinou nesta terça-feira (26) uma parceria com a Crypto.com para integrar a criptomoeda Cronos (CRO) e a infraestrutura de carteira digital da exchange na plataforma Truth Social, segundo comunicado.

    Além disso, também foi anunciado o lançamento da Trump Media Group CRO Strategy Inc., uma empresa separada que firmou um acordo definitivo para se fundir com a empresa de aquisição de propósito específico (SPAC) Yorkville Acquisition Corp.

    Essa nova companhia, que será negociada sob o código MCGA (“Make CRO Great Again”) na bolsa dos EUA, também será a maior detentora mundial de CRO, com cerca de 6,4 bilhões de tokens, avaliados em cerca de US$ 1 bilhão, segundo o CEO da Crypto.com, Kris Marszalek.

    Em uma publicação no X, Marszalek descreveu a iniciativa como “um dia histórico para a CRO”, citando um montante inicial de US$ 200 milhões em dinheiro destinado a novas compras de tokens, além de compromissos adicionais que podem elevar o total de fundos para cerca de US$ 420 milhões, além de uma linha de crédito de US$ 5 bilhões.

    “Isso representa uma oportunidade diferenciada para investidores no segmento de tesouraria de ativos digitais”, disse ele, acrescentando que a missão da Estratégia de CRO do Trump Media Group é maximizar o que ele chamou de “efeito volante”, que envolve a captação de recursos para adquirir mais CRO.

    O acordo inclui a criação de um novo sistema de recompensas que permitirá aos usuários converter “gemas” da plataforma em tokens CRO, com planos adicionais para permitir pagamentos de assinaturas e serviços com desconto usando CRO.

    Como parte do acordo, a Trump Media comprará cerca de US$ 105 milhões em CRO, aproximadamente 2% do valor de mercado total do token, enquanto a Crypto.com comprará US$ 50 milhões em ações da Trump Media.

    A Trump Media afirmou que custodiará e compartilhará seus ativos de CRO com a Crypto.com para obter receita adicional.

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  • Emirados Árabes possui reserva de 6.300 Bitcoins, mais que El Salvador, diz Arkham

    Emirados Árabes possui reserva de 6.300 Bitcoins, mais que El Salvador, diz Arkham

    O governo dos Emirados Árabes Unidos possui uma reserva de Bitcoin de cerca de 6.300 BTC, o que equivale a US$ 740 milhões, segundo dados anunciados pela empresa de análise blockchain Arkham. Em sua conta no X, a empresa informou que agora sua plataforma possui uma página para mostrar os dados das carteiras ligadas ao país.

    Segundo a Arkham, esses bitcoins foram obtidos por meio da Citadel Mining, uma empresa de mineração de criptomoedas detida pela família real (Royal Group) por meio da International Holding Company (IHC).

    Os 6.300 BTC tornam os Emirados Árabes o quarto maior governo com reservas de Bitcoin acompanhados pela Arkham. Diferente de outras nações como Estados Unidos e Reino Unido, que obtiveram suas reservas por meio da apreensão de ativos em esquemas ilegais, o país do Oriente Médio obteve tudo por meio da mineração. Até hoje, foram minerados 9,300 bitcoins pelo país.

    Apesar dos números da Arkham, considerando dados do site Bitcoin Treasuries, essa quantidade de Bitcoin coloca os Emirados Árabes com a 7ª maior reserva, com um pouco mais que El Salvador, que tem hoje 6.279 bitcoins.

    De acordo com o site, os EUA lideram a lista, com pouco mais de 198 mil bitcoins, seguido pela China, com 190 mil BTC e pelo Reino Unido, que tem 61.245 bitcoins. Na sequência ficam, Ucrânia, Coreia do Norte e Butão.

    “Em conjunto com o Phoenix Group (uma empresa pública de mineração dos Emirados Árabes Unidos) e a IHC, empresa estatal dos Emirados Árabes Unidos, a Citadel construiu, em seis meses, uma instalação de mineração de bitcoin de 80.000 metros quadrados na Ilha Al Reem, em Abu Dhabi, em 2022”, explicou a Arkham no X.

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  • Strategy compra mais R$ 1,9 bilhão em Bitcoin em meio à queda do BTC

    Strategy compra mais R$ 1,9 bilhão em Bitcoin em meio à queda do BTC

    A Strategy comprou US$ 357 milhões (R$ 1,93 bilhão) em Bitcoin na semana passada, 3.081 BTCs, financiando a aquisição com a venda de ações ordinárias pela primeira vez em quase um mês, segundo comunicado de imprensa. A empresa detém agora 632.457 bitcoins, avaliados em mais de US$ 70 bilhões.

    A companhia, sediada em Tysons Corner, Virgínia, EUA, emitiu US$ 310 milhões em ações da Strategy para custear a nova compra. A operação marcou um retorno à normalidade após a empresa, conhecida por acumular Bitcoin, ter feito uma série de ajustes em sua cartilha empresarial.

    Há uma semana, a Strategy havia sinalizado a modificação de uma política recém-adotada de emissão de ações, que limitava a possibilidade de ofertar papéis quando estes eram negociados a determinada avaliação. Embora o modelo tivesse o objetivo de demonstrar “disciplina”, a companhia deixou aberta a possibilidade de ignorá-lo “quando fosse considerado vantajoso”.

    A empresa afirmou que não emitiria mais ações ordinárias quando sua métrica mNAV estivesse abaixo de 2,5x — ou seja, quando suas ações fossem negociadas a menos de 2,5 vezes o prêmio sobre suas reservas de Bitcoin. Analistas elogiaram a mudança quando ela foi anunciada há menos de um mês, junto com o balanço do segundo trimestre, que registrou US$ 10 bilhões em lucro.

    As ações da Strategy, MSTR, caíram quase 3%, para US$ 348, na segunda-feira, de acordo com o Yahoo Finance. As ações desvalorizaram significativamente em relação à máxima de US$ 457 no mês passado, mas ainda acumulam alta de 20% no acumulado do ano.

    O preço do Bitcoin, por sua vez, caiu para US$ 112.400, queda de 1,9% nas últimas 24 horas, embora o BTC tenha subido 20% no acumulado do ano, de acordo com a provedora de dados de criptomoedas CoinGecko.

    Quando as ações da Strategy são negociadas com ágio em relação aos seus ativos em Bitcoin, a empresa consegue aumentar a quantidade de Bitcoin que possui por ação, emitindo ações ordinárias. Este ano, a Strategy introduziu vários tipos de ações preferenciais como uma nova fonte de financiamento.

    A aquisição mais recente de Bitcoin pela Strategy, por exemplo, foi parcialmente financiada por suas ofertas de SRTK, STRF e STRD. A Strategy levantou recentemente cerca de US$ 47 milhões com a venda de ações preferenciais, que acarretam diversas obrigações e pagamentos de dividendos.

    O CEO e CIO da Damped Spring Advisors, Andy Constan, está entre aqueles que compararam a Strategy a um esquema Ponzi, argumentando que a empresa terá que emitir ações ordinárias para financiar os dividendos que é obrigada a pagar rotineiramente aos seus acionistas preferenciais.

    O Decrypt entrou em contato com a Strategy para comentar.

    Sob um programa de oferta at-the-money (ATM) estabelecido em maio, a Strategy pode emitir mais US$ 16,7 bilhões em ações ordinárias para aumentar seu estoque. Na segunda-feira (25), a empresa detinha aproximadamente 632.500 bitcoins, no valor de US$ 70,5 bilhões, de acordo com a Bitcoin Treasuries.

    De certa forma, a reviravolta da Strategy em relação à emissão de ações é vantajosa, segundo Steven Lubka, vice-presidente de relações com investidores da empresa de tesouraria em Bitcoin Nakamoto Holdings. Isso torna o próximo movimento de captação da companhia muito mais difícil de prever, disse ele ao Decrypt.

    “Isso o torna mais difícil de prever”, disse Lubka, referindo-se ao cofundador e presidente executivo da Strategy, Michael Saylor. “O resultado final é que agora você realmente não sabe se ele vai usar o caixa eletrônico toda semana.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BitMine faz nova compra de Ethereum e reserva chega a US$ 8 bilhões

    BitMine faz nova compra de Ethereum e reserva chega a US$ 8 bilhões

    A Bitmine Immersion Technologies Inc., empresa de tecnologia focada em mineração de Bitcoin (BTC) que recentemente também se tornou uma tesouraria de Ethereum (ETH), revelou em um comunicado nesta segunda-feira (25) que seus ativos em criptomoedas e dinheiro chegaram a US$ 8,82 bilhões.

    A empresa, que tem Tom Lee como presidente do Conselho, afirmou que o montante é liderado por 1.713.899 ETH, avaliados em cerca de US$ 7,9 bilhões, o que torna a companhia a maior detentora corporativa de Ethereum do mundo.

    “Continuamos acreditando que o Ethereum é uma das maiores transações macroeconômicas nos próximos 10 a 15 anos”, comentou Lee. “Wall Street e a IA migrando para a blockchain devem levar a uma transformação maior do sistema financeiro atual. E a maior parte disso está acontecendo no Ethereum”.

    Leia também: Tom Lee é apontado como o “Michael Saylor do Ethereum” após compras bilionárias de ETH

    Na semana passada, a BitMine ficou entre os papéis mais negociados nos EUA, com volume médio diário de US$ 2,2 bilhões, quando as ações da empresa, BMNR, dispararam mais de 1.000%, atingindo US$ 60; nesta manhã de segunda-feira (25), o ativo é negociado em US$ 53,18, de acordo com a TradingView.

    A BitMine lançou seu programa de tesouraria denominado em Ethereum no fim de junho e acelerou as compras nas últimas semanas, posicionando-se como um termômetro para a acumulação corporativa de ETH. Na segunda-feira, a administração reiterou o objetivo de longo prazo de adquirir até 5% do fornecimento total de ETH.

    “A BitMine continua apoiada por um grupo de investidores institucionais de primeira linha, incluindo Cathie Wood, da ARK, MOZAYYX, Founders Fund, Bill Miller III, Pantera, Kraken, DCG e Galaxy Digital para apoiar a meta da BitMine de adquirir 5% da oferta de ETH”, diz um trecho do comunicado.

    A empresa afirmou que as compras da semana passada elevaram seu saldo de ether em mais de 190.500 tokens, de 1,52 milhão, aumentando o total de cripto mais caixa reportado em US$ 2,2 bilhões, de US$ 6,6 bilhões na semana anterior.

    Além disso, sua carteira em 24 de agosto incluía também 192 bitcoins e US$ 562 milhões em caixa não vinculado. Os ativos da empresa também quase alcançaram sua capitalização de mercado, de aproximadamente US$ 9,2 bilhões.

    “Na BitMine, estamos à frente de nossos pares de tesouraria em criptomoedas tanto pela velocidade de captação do valor patrimonial líquido (NAV) por ação quanto pela alta liquidez de negociação de nossas ações”, ressalta.

    Tesourarias corporativas de Ethereum

    As tesourarias corporativas de ETH cresceram nos últimos meses com maior interesse institucional. O fundo ETHZilla, apoiado por Peter Thiel, aumentou suas reservas para 102.237 ETH, enquanto a SharpLink Gaming comprou 7.689 ETH em junho deste ano.

    Companhias listadas em bolsa de valores já acumulam mais de US$ 12 bilhões em ETH, equivalente a mais de 2% da oferta da segunda maior cripto do mercado.

    Com esses números, a BitMine se apresenta como a segunda maior tesouraria de cripto do mundo, atrás apenas da Strategy, de Michael Saylor, que mantém uma carteira cripto com quase 630 mil bitcoins avaliados em cerca de US$ 70 bilhões.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Uso de criptomoedas na América Latina cresceu 9x em apenas três anos

    Uso de criptomoedas na América Latina cresceu 9x em apenas três anos

    O volume de transações nas principais exchanges da América Latina saltou de US$ 3 bilhões em 2021 para US$ 27 bilhões em 2024, segundo o ‘Relatório Cripto da América Latina 2025’, publicado recentemente pela Dune, empresa de análise de dados on-chain. Esse crescimento, liderado por Brasil, México, Argentina e Venezuela, evidencia uma mudança de paradigma: milhões de latino-americanos recorrem às criptomoedas por necessidade, não por especulação.

    As exchanges seguem como a principal infraestrutura financeira da América Latina, sustentando o varejo, o mercado institucional e as transferências internacionais. Entre 2021 e 2024, os fluxos anuais cresceram nove vezes, alcançando US$ 27 bilhões, impulsionados por Ethereum em liquidações de alto valor e Tron em pagamentos baratos com USDT na expansão do varejo, concluiu a  Dune.

    Impulsionados pela inflação, desvalorização cambial e exclusão financeira, os usuários veem nos ativos digitais uma ferramenta de sobrevivência e estabilidade, construindo as bases de uma nova economia que coloca a região entre os centros mais dinâmicos de adoção de criptomoedas do mundo.

    De acordo com a Dune, até junho de 2024, a América Latina recebeu US$ 415 bilhões em valor cripto, com Brasil, México, Venezuela e Argentina entre os países de maior adoção. Nesse cenário, as stablecoins ganharam protagonismo — chegando a representar mais de 70% das compras na Argentina — e passaram a ser usadas para preservar salários, enviar remessas e proteger o poder de compra.

    Leia também: Brasileiros já negociaram mais stablecoins de real em 2025 do que em todo 2024

    As exchanges centralizadas continuam sendo o principal ponto de entrada para criptomoedas na região, respondendo por 68,7% de toda a atividade em meados de 2024, ligeiramente abaixo da América do Norte, mas à frente de outros mercados emergentes.

    Essa predominância reflete a preferência dos usuários por plataformas confiáveis e regulamentadas, com acesso direto a moedas fiduciárias. Além da negociação básica, essas exchanges oferecem pagamentos, poupança e transferências internacionais, tornando-se infraestrutura crucial para a economia cripto.

    O relatório aponta ainda que o mercado latino-americano é altamente concentrado, com a Binance como player dominante, seguida por plataformas regionais como MB (Mercado Bitcoin), Bitso, Foxbit e Lemon.

    Diferentes usos de criptomoedas

    O uso de criptomoedas na América Latina também se diversifica: traders profissionais movimentam grandes volumes em exchanges, enquanto o Brasil lidera nas transações institucionais. Bancos como Itaú e BTG Pactual passaram a oferecer investimentos em cripto, e PMEs utilizam os ativos digitais para pagamentos internacionais.

    No ecossistema das stablecoins, ativos lastreados em real e pesos mexicanos (BRL e MXN) cresceram exponencialmente em 2025, e aplicativos de pagamento evoluem para neobancos que oferecem serviços completos com criptomoedas. A nível regional, USDT (Tether) e USDC (Circle) já respondem por quase 90% de todo o volume transferido nas exchanges, consolidando sua liderança no mercado latino-americano.

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  • Rumor sobre criptomoeda de Cristiano Ronaldo resulta em golpes de R$ 770 milhões

    Rumor sobre criptomoeda de Cristiano Ronaldo resulta em golpes de R$ 770 milhões

    Um surto de tokens falsos inspirados no ícone do futebol Cristiano Ronaldo surgiu no fim de semana, devido a rumores de que ele estaria prestes a lançar uma memecoin. No entanto, parecem não passar de rumores, já que o Decrypt não encontrou nenhuma fonte confiável sobre o assunto.

    Um dos tokens chegou a atingir uma capitalização de mercado de US$ 143 milhões (cerca de R$ 770 milhões) antes de despencar 98%, tudo em apenas 15 minutos. Inspirado no apelido do atleta, o CR7 parece ter sido promovido por diversos influenciadores, mas a maioria já deletou suas publicações. A empresa de análise on-chain Bubblemaps acredita que a memecoin falsa provavelmente foi fruto de um esforço organizado por um grupo.

    “É provável que, depois que Kanye West lançou o YZY, alguns influenciadores tenham embarcado na onda e afirmado que Cristiano Ronaldo também lançaria um token, usando suas contas”, disse o detetive de pseudônimo 0xToolman, da Bubblemaps. “Então, eles lançaram um token não endossado oficialmente e publicaram o endereço do contrato, atraindo investidores, apenas para serem enganados logo em seguida.”

    Leia também: Token oficial do Kanye West desaba 77% após lançamento; é golpe?

    Muitos dos rumores se prendem à parceria de Cristiano Ronaldo com a Binance, que começou em 2022 e já viu o lançamento de quatro coleções de NFTs. No entanto, a maioria dos tokens falsos lançados foi encontrada na rede Solana, com pelo menos cinco outras memecoins CR7 aparentemente falsas sendo lançadas — todas elas sem ultrapassar a capitalização de mercado de US$ 1 milhão.

    Foi apenas o token impulsionado por influenciadores que causou impacto, atingindo um valor de mercado de US$ 143,18 milhões em apenas seis minutos. Mas o burburinho foi passageiro.

    O token caiu 98% nos nove minutos seguintes, de acordo com o DEX Screener. A queda de preço ocorreu como resultado de uma série de vendas rápidas por vários endereços, informou a Bubblemaps.

    Não houve nenhuma publicação de Cristiano Ronaldo nas redes sociais sobre quaisquer planos para um token oficial, além dos NFTs lançados na Binance.

    Caso Kanye West

    O lançamento acontece dias depois de Kanye West lançar seu próprio token oficial após meio ano de especulação. O YZY atingiu uma capitalização de mercado de US$ 411,23 milhões uma hora após o anúncio, segundo o DEX Screener, antes de despencar 74%, para US$ 105 milhões nas 24 horas seguintes.

    Desde então, a conta YZY Money no X começou a afirmar que o projeto lançará um processador de pagamentos com criptomoedas, Ye Pay, além de um cartão de débito. A conta do projeto também anunciou que pagamentos em YZY e USDC seriam aceitos na loja de roupas do artista. Apesar disso, o token continuou a cair, atingindo um valor de mercado de US$ 75 milhões.

    Ye, como é chamado agora, vinha flertando com a possibilidade de lançar um token há meio ano, o que gerou duas comunidades de moedas meme que estavam convencidas de que ele logo apoiaria o projeto. Com o lançamento do YZY, as comunidades tiveram que se conformar com a probabilidade de seu sonho não se concretizar.

    “E aí, o que está acontecendo? Ainda estamos vivos?”, escreveu um usuário no grupo do token no Telegram. “Eles nos ceifaram emocionalmente por seis meses. Tchau”, respondeu.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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