Categoria: Uncategorized

  • Diretor de Hollywood usa R$ 60 milhões da Netflix para comprar criptomoedas

    Diretor de Hollywood usa R$ 60 milhões da Netflix para comprar criptomoedas

    O cineasta Carl Rinsch foi considerado culpado de fraudar a gigante do streaming Netflix e usar US$ 11 milhões (quase R$ 60 milhões) em fundos desviados para comprar criptomoedas e bens de luxo.

    Rinsch, diretor do filme “47 Ronin” (2013), foi condenado por uma acusação de fraude eletrônica, uma de lavagem de dinheiro e cinco de transações com bens obtidos ilegalmente.

    O diretor, de 48 anos, havia sido contratado pela Netflix em 2018 para produzir a série de ficção científica “Conquest” (originalmente intitulada “White Horse”), com a empresa de streaming fornecendo US$ 44 milhões em financiamento para sua produtora entre 2018 e 2020.

    Em 2020, Rinsch pediu um adicional de US$ 11 milhões para concluir a série. No entanto, promotores alegam que o diretor desviou esse valor extra por meio de várias contas bancárias, antes de consolidar os US$ 11 milhões em uma conta de corretora pessoal.

    Em seguida, ele investiu em valores mobiliários, perdendo mais da metade dos US$ 11 milhões em apenas dois meses após receber o dinheiro.

    Leia também: Novo reality show da Netflix vai pagar 1 Bitcoin para vencedor

    Os gastos de Rinsch

    Os promotores do Distrito Sul de Nova York alegaram que Rinsch então começou a “especular com criptomoedas”, além de comprar itens de luxo e pagar despesas pessoais.

    Entre as despesas, estavam US$ 3,3 milhões em móveis, antiguidades e colchões, US$ 2,4 milhões em uma Ferrari vermelha e cinco Rolls Royces, US$ 1,7 milhão em faturas de cartão de crédito e US$ 387 mil em um relógio suíço.

    Representado por uma equipe mista de advogados particulares e defensores públicos, Rinsch se declarou inocente, mas foi considerado culpado pelo júri em poucas horas.

    A sentença será proferida em 17 de abril de 2026, e ele pode pegar até 90 anos de prisão: até 20 anos por fraude eletrônica, até 20 anos por lavagem de dinheiro e até 10 anos para cada uma das cinco acusações de gastar dinheiro obtido de forma criminosa.

    Ao final do julgamento, que durou uma semana, o procurador dos EUA para o Distrito Sul de Nova York, Jay Clayton, afirmou: “Carl Erik Rinsch pegou US$ 11 milhões destinados a uma série de TV e apostou em opções de ações especulativas e transações com criptomoedas […] A condenação de hoje mostra que, quando alguém rouba investidores, vamos seguir o dinheiro e responsabilizá-lo.”

    A Netflix cancelou “Conquest” em 2021, depois que Rinsch e sua produtora não cumpriram nenhuma das metas de produção, levando a empresa de streaming a dar como perdido o total de US$ 55 milhões investidos.

    A empresa não recuperou nenhum valor de Rinsch, que, segundo reportagem do The New York Times de 2023, chegou a transformar um investimento de US$ 4 milhões em Dogecoin em US$ 27 milhões em 2021.

    Foi com esse lucro inesperado que Rinsch teria começado a adquirir os bens de luxo detalhados acima, gastando um total de US$ 8,7 milhões, de acordo com um contador forense contratado pela ex-esposa de Rinsch, Gabriela Rosés Bentancor.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    Não perca o próximo ciclo! O bitcoin já valorizou cerca de 140% ao ano em seu histórico. Invista na maior criptomoeda do mundo pelo MB de maneira segura e prática. Comece hoje mesmo!

    O post Diretor de Hollywood usa R$ 60 milhões da Netflix para comprar criptomoedas apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • SEC dá sinal verde para ações tokenizadas nos EUA

    SEC dá sinal verde para ações tokenizadas nos EUA

    A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) concedeu à câmara de compensação responsável por quase todas as negociações de ações dos EUA a aprovação para testar um piloto de três anos que registra determinados títulos em blockchains selecionadas, marcando a primeira vez que a espinha dorsal do mercado americano recebe autorização para operar um sistema de registro baseado em blockchain.

    Isso significa uma aprovação implícita para que algumas ações e títulos sejam tokenizados e negociados em blockchains.

    Em uma carta de não atuação emitida na quinta-feira (11), a SEC afirmou que não tomaria medidas de fiscalização caso a Depository Trust Company, subsidiária de compensação da DTCC, criasse e destruísse tokens baseados em blockchain que representam direitos de títulos já sob sua custódia.

    Ou seja, a SEC permitirá que a câmara de compensação crie e aposente tokens em blockchain que espelham os títulos já mantidos pela empresa, a partir do início do piloto, previsto para o segundo semestre do próximo ano.

    Leia também: Tokenização é prioridade da agenda regulatória da CVM para 2026

    A medida dispensa vários requisitos normalmente aplicáveis, incluindo uma regra importante da SEC sobre a confiabilidade e a segurança da infraestrutura central do mercado, registros 19b-4 e padrões específicos de agências de compensação.

    “Por meio da blockchain, a DTCC busca conectar as finanças tradicionais (TradFi) e as finanças descentralizadas (DeFi), promovendo um sistema financeiro global mais resiliente, inclusivo e eficiente”, afirmou a DTCC em comunicado na X.

    No âmbito do programa, os participantes da DTCC poderão optar por converter seus direitos registrados em livro para “direitos tokenizados” baseados em blockchain.

    A DTCC deverá apresentar relatórios trimestrais sobre o número de participantes, o valor dos direitos tokenizados, as blockchains utilizadas ou rejeitadas, informações sobre interrupções, o número de carteiras registradas e quaisquer casos em que a empresa exerceu sua autoridade de reversão.

    Os títulos elegíveis para o piloto incluem componentes do Russell 1000, títulos do Tesouro dos EUA e principais ETFs que acompanham índices.

    Como vai funcionar

    Quando um participante solicita a tokenização, a DTCC debita os títulos do seu registro centralizado e os credita em uma nova conta digital omnibus. Em seguida, ela cria um token correspondente em uma carteira blockchain registrada, controlada pelo participante.

    Leia também: O que é tokenização de ativos do mundo real?

    O serviço de tokenização pode reduzir as exigências de reconciliação e permitir transferências de direitos fora do horário padrão do mercado, mantendo as salvaguardas necessárias para a infraestrutura de títulos do país.

    Os tokens podem residir em blockchains públicas ou privadas aprovadas, desde que as redes atendam aos padrões tecnológicos da DTCC.

    Embora os registros possam ser abertos, o sistema opera dentro de um ambiente permissionado. Os tokens só podem ser movimentados entre carteiras “registradas” na DTCC, e a empresa mantém uma “carteira raiz”, permitindo reverter ou corrigir transações em caso de erro ou má conduta.

    A DTCC informou que publicará posteriormente uma lista das redes suportadas, indicando que o ambiente regulatório se aplica aos processos de custódia e controle da empresa, e não à prescrição de um tipo específico de arquitetura de blockchain.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    Quer diversificar com alto potencial? O Ethereum já entregou um retorno de mais de 375% em 5 anos. Invista na ETH de forma fácil e segura no MB. Não adie essa oportunidade!

    O post SEC dá sinal verde para ações tokenizadas nos EUA apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Itaú diz quanto Bitcoin o investidor deve ter na carteira

    Itaú diz quanto Bitcoin o investidor deve ter na carteira

    O Itaú, maior banco privado do Brasil, demorou a entrar no mercado de criptomoedas, mas hoje defende que os investidores precisam ter de qualquer jeito alguma parcela de Bitcoin em suas carteiras.

    Em relatório, Renato Eid, Sócio da Itaú Asset e Head de Estratégias Beta e Investimento Responsável no Itaú, destacou a importância das criptos em um bom portfólio.

    Segundo ele, em tempos marcados por volatilidade, choques macroeconômicos e incertezas globais, a busca por ativos que ofereçam diversificação e proteção ganha importância. “E é justamente nesse contexto que o Bitcoin assume papel relevante: um ativo distinto da renda fixa, das ações tradicionais ou de mercados domésticos, com dinâmica própria, potencial de retorno e função de proteção cambial”, afirma.

    Para Eid, investir em diversificação consistente e assumir uma alocação calibrada em ativos como Bitcoin parece uma estratégia robusta. “A ideia não é transformar criptoativos no núcleo da carteira, mas sim integrá-los como componente complementar — com peso apropriado ao perfil de risco”, avalia o especialista.

    Alocação de até 3% em Bitcoin

    Diante disso, ele aponta para uma estratégia capaz de capturar retornos não correlacionados com os ciclos domésticos, proteger-se parcialmente contra desvalorização cambial e agregar potencial de valorização no longo prazo. Neste plano, Eid destaca que alocar em torno de 1% a 3% da carteira em Bitcoin resultará nessa diversificação necessária para um bom portfólio.

    Leia também: Morgan Stanley diz quantas criptomoedas você deve ter na carteira

    No relatório, o especialista recomenda o investimento via ETFs, mas a exposição ao Bitcoin também é possível de diferentes formas, como a compra direta do ativo em corretoras de criptomoedas.

    Para Eid, adicionar Bitcoin na carteira “representa uma oportunidade dupla: diversificação internacional + proteção cambial/reserva de valor global”.

    Mas ele alerta: “Ao mesmo tempo, exige moderação e disciplina: definir uma fatia estratégica (por exemplo, 1%–3% do portfólio total), manter o horizonte de longo prazo e resistir à tentação de reagir a ruídos de curto prazo”.

    “Em um mundo onde ciclos econômicos se encurtam, choques externos aumentam e correlações tradicionais entre ativos podem se romper, o Bitcoin — embora volátil — pode aportar uma classe de ativo com comportamento distinto. Esse caráter híbrido — parte de risco elevado, parte de ‘reserva de valor global’ — torna o ativo um complemento interessante de carteira para quem busca resiliência e oportunidade internacional”, conclui o especialista do Itaú.

    Quer investir na maior criptomoeda do mundo? No MB, você começa em poucos cliques e de forma totalmente segura e transparente. Não adie uma carteira promissora e faça mais pelo seu dinheiro. Abra sua conta e invista em bitcoin agora!

    O post Itaú diz quanto Bitcoin o investidor deve ter na carteira apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Receita já aplicou R$ 54 milhões em multas por erros em declarações de criptomoedas

    Receita já aplicou R$ 54 milhões em multas por erros em declarações de criptomoedas

    A Receita Federal já aplicou cerca de R$ 54 milhões em multas em procedimentos fiscais relacionados a erros, inconsistências e omissões na declaração de operações com criptomoedas no Brasil.

    As informações constam em um documento do Fisco enviado ao Congresso após questionamentos da Câmara dos Deputados sobre a fiscalização de bets e operações com criptoativos.

    O valor declarado pela Receita é resultado de dez fiscalizações já encerradas cujo foco inicial foi a verificação de inconformidades na apuração de ganho de capital tributável e de rendimentos vinculados a ativos virtuais.

    Os autos de infração foram lavrados de ofício após a identificação de problemas nas declarações feitas por contribuintes, indicando que o Fisco vem intensificando o uso de dados e ferramentas analíticas para cruzar informações sobre criptoativos.

    De acordo com a Receita, a fiscalização de operações com ativos virtuais faz parte de um macroprocesso mais amplo de controle tributário, que combina informações declaradas pelos próprios contribuintes com dados fornecidos por terceiros, obtidos por meio de obrigações acessórias e outros canais legais.

    Leia também: Criptomoedas, BC e Receita Federal: o que o investidor precisa fazer agora para ficar 100% legal

    No caso específico das criptomoedas, a principal fonte de informações é a Declaração de Criptoativos (DeCripto), instituída pela Instrução Normativa nº 1.888, de 2019, e atualizada recentemente pela Instrução Normativa nº 2.291, de 2025. A partir desses dados, a Receita desenvolveu ferramentas internas de análise para detectar anomalias e inconsistências, além de utilizar soluções tecnológicas disponíveis no mercado para apoiar o trabalho de fiscalização.

    Fiscalização ainda não é perfeita

    O órgão afirma que também participa de processos licitatórios para a aquisição de softwares especializados em localização, rastreamento e análise de transações realizadas em blockchain, com o objetivo de ampliar sua capacidade de monitorar operações envolvendo criptoativos, inclusive aquelas realizadas fora do sistema financeiro tradicional.

    Ainda assim, a Receita reconhece limitações técnicas, como a ausência, até o momento, de intercâmbio automático de informações sobre usuários e transações de criptomoedas com outras jurisdições, o que dificulta a identificação de ativos mantidos no exterior ou em plataformas estrangeiras.

    Essa lacuna, no entanto, deve começar a ser reduzida nos próximos anos com a implementação do Crypto Asset Reporting Framework (CARF), iniciativa da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) da qual o Brasil é signatário.

    Leia mais: Receita Federal divulga novas regras de reporte de criptomoedas; veja o que muda

    A partir de 2027, a Receita Federal passará a enviar e receber automaticamente informações sobre criptoativos com dezenas de países, ampliando significativamente o alcance do controle fiscal sobre esse tipo de operação. Segundo o órgão, a adoção do CARF permitirá um gerenciamento de riscos mais eficiente e a obtenção de dados mais confiáveis sobre ativos eventualmente não declarados.

    Apesar do volume já autuado, a Receita afirma não dispor de estimativas sobre valores prescritos ou decadentes relacionados a tributos incidentes sobre operações com criptoativos desde a criação da obrigação de reporte em 2019. Isso ocorre porque a maior parte dos tributos administrados pelo Fisco está sujeita ao regime de lançamento por homologação, no qual o próprio contribuinte apura e recolhe o imposto, cabendo à autoridade tributária a verificação posterior.

    Além das multas já aplicadas, a Receita destacou que outros procedimentos fiscais podem envolver operações com criptomoedas, embora não tenham sido incluídos no levantamento específico por estarem enquadrados, nos controles internos, como infrações comuns a outros temas tributários.

    O órgão também informou que não há, por ora, uma estimativa oficial do volume total de criptoativos mantidos por brasileiros e não declarados, avaliação que deverá se tornar mais precisa apenas após o início do intercâmbio internacional de informações previsto no CARF.

    Não perca o próximo ciclo! O bitcoin já valorizou cerca de 140% ao ano em seu histórico. Invista na maior criptomoeda do mundo pelo MB de maneira segura e prática. Comece hoje mesmo!

    O post Receita já aplicou R$ 54 milhões em multas por erros em declarações de criptomoedas apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Advogada ligada ao Faraó do Bitcoin é solta 24h após ser presa

    Advogada ligada ao Faraó do Bitcoin é solta 24h após ser presa

    A advogada Kamila Martins Novais, presa na terça-feira (9) durante a Operação Kryptolaundry da Polícia Federal, foi solta apenas 24 horas depois, após o Presídio Feminino do Distrito Federal (PFDF), no Gama, receber um alvará de soltura expedido pela Justiça.

    Kamila é investigada por suspeita de lavagem de dinheiro e participação em organização criminosa ligada à GAS Consultoria, pirâmide de criptomoedas criada por Glaidson dos Santos, o “Faraó do Bitcoin”.

    Segundo reportagem do Metrópoles, Kamila foi presa mesmo já sendo monitorada por tornozeleira eletrônica, mas permaneceu na unidade conhecida como “Colmeia” por apenas um dia. A Operação Kryptolaundry, desdobramento da Operação Kryptos, de 2021, cumpriu 24 mandados de busca e apreensão e decretou nove prisões preventivas, investigando 45 pessoas físicas e jurídicas por suspeita de captação ilegal de recursos com criptoativos.

    Leia também: Flávio Bolsonaro atuou na defesa de sócios presos do “Faraó do Bitcoin”

    A Justiça determinou ainda o bloqueio de até R$ 685 milhões e o sequestro de imóveis. A PF e a Receita afirmam que o esquema teria movimentado mais de R$ 2,7 bilhões em cinco anos, prejudicando 62 mil investidores, descreve a publicação.

    Kamila e o marido, Felipe José Silva Novais, são apontados como integrantes centrais do “Núcleo Brasília”, que teria expandido o esquema no DF. O Ministério Público Federal afirma que o casal movimentou R$ 281,7 milhões por meio de empresas usadas para lavar dinheiro, incluindo o escritório da advogada.

    Apesar da libertação, Kamila continua investigada por lavagem de dinheiro, crimes financeiros, falsidade ideológica e participação em organização criminosa, concluiu o Metrópoles.

    Leia também: “Faraó do Bitcoin” é condenado a 19 anos de prisão por organização criminosa e corrupção ativa

    Faraó do Bitcoin

    A GAS Consultoria captava clientes com promessas de rendimentos que supostamente viriam do trade de criptomoedas. Mais tarde, seu modelo de operação de pirâmide financeira desencadeou uma série de investigações pelas autoridades brasileiras. As investigações falam em uma movimentação de R$ 38 bilhões pelo esquema ao longo dos anos.

    Glaidson, que está preso desde 2021, ficou conhecido como “Faraó do Bitcoin”; sua esposa Mirelis Zerpa, foi presa nos EUA e extraditada para o Brasil.

    Quer fazer uma denúncia? Envie um e-mail para denuncia@portaldobitcoin.com

    O post Advogada ligada ao Faraó do Bitcoin é solta 24h após ser presa apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Bitcoin se consolida como hedge global e ETFs vão alcançar US$ 400 bi em 2026, estima 21shares

    Bitcoin se consolida como hedge global e ETFs vão alcançar US$ 400 bi em 2026, estima 21shares

    O Bitcoin e as principais criptomoedas deverão ter um 2026 de maior institucionalização e liquidez, com maior entrada de governos, bancos e outros investidores, uma base maior de ETPs e a evolução de ativos similares. Essa é a conclusão do relatório State of Crypto 2025, da 21shares, empresa que é fornecedora de fundos e produtos negociados em bolsa (ETFs/ETPs) de criptomoedas.

    Nesta análise do mercado cripto, a equipe de pesquisa da 21shares considera que o Bitcoin deverá atingir um novo máximo no ano que vem, mas reitera que o ciclo de quatro anos que caracteriza o ativo se rompeu. Isso se deveu ao fato de que os ETFs, os investidores corporativos e soberanos absorveram seis vezes o total de bitcoins minerados no ano.

    Assim, a expectativa é de um ciclo de maior liquidez e maior participação institucional, tornando menos acentuada a curva de preços. “Agora cada ciclo entrega menos retornos exponenciais, mas também correções bem mais moderadas, mostrando a evolução do Bitcoin. O halving pode continuar a ser simbólico, mas não é mais o motor”, disse Russell Barlow, CEO na 21shares.

    “Desde 2024, a queda do Bitcoin em relação aos máximos históricos nunca ultrapassou 30%, em comparação com correções de mais de 60% em ciclos anteriores. Em suma, o Bitcoin está se comportando menos como uma negociação de pequena capitalização no varejo e mais como um hedge macro global”, adicionou Barlow.

    A maior exposição de governos e bancos ao Bitcoin deve se espraiar para outros ativos. A 21shares calcula que o mercado global de ETPs de criptoativos passará de US$ 250 bilhões neste ano para US$ 400 bilhões em 2026, superando o volume gerenciado pelo maior ETF do mundo, o Nasdaq-100, mesmo com menos investidores tradicionais.

    “Só 27% dos ETPs de bitcoins nos EUA são gerenciados por contas institucionais. Ainda tem muito espaço para crescer”, afirma o presidente da 21shares, Duncan Moir, que lembra também a importância das mudanças regulatórias em todo o mundo. “A SEC [Comissão de Valores Mobiliários dos EUA] abriu a porta para a oferta de diversos ativos, como Solana, XRP e Dogecoin. Já são 120 propostas de ETPs em análise. O Reino Unido tirou a restrição de comércio, e da Ásia à América Latina estão sendo criados marcos legais, tornando os ETPs de criptoativos padrão global de acesso regulado”, disse Barlow.

    No mês passado, a SEC aprovou dois ETFs da 21shares sob o Investment Company Act de 1940, mesmo padrão dos fundos de investimento tradicionais, com base em uma cesta de criptoativos. Em setembro, a gestora lançou os primeiros produtos no Brasil, principal mercado da América Latina, com referência em Bitcoin, Ethereum, Solana, XRP e Cardano.

    Circulação de stablecoins triplica

    No State of Crypto 2025, a 21shares calcula ainda que o volume de stablecoins no mercado passará de US$ 1 trilhão no final do ano que vem – hoje está em US$ 300 milhões. O setor, que cresceu 10 vezes em cinco anos, pode ser impulsionado com as regulamentações na Europa e nos EUA, onde a Casa Branca sinaliza avanços para os próximos anos.

    As projeções otimistas também se repetem em relação às finanças descentralizadas (de US$ 130 bilhões para US$ 300 bilhões), indústria preditiva (alimentada pelas eleições de meio de mandato americanas) e nos DATs (de US$ 110 bilhões para US$ 250 bilhões), embora se preveja uma concentração de mercado neste último.

    No Brasil, a 21shares estima que US$ 318 bilhões em criptoativos circularão na economia em 2025, sendo 90% em stablecoins. Remessas, comércio e pagamentos são os principais setores. “As mudanças regulatórias de 2023 fizeram o mercado deslanchar e ainda há demanda”, diz Bruna Cabús, representante para a América Latina e a Península Ibérica da gestora.

    Do ponto de vista tecnológico, a inteligência artificial (IA) agêntica deve começar a dar seus primeiros passos, aponta o relatório, sendo aplicada em áreas como pagamentos, gestão de liquidez e transferências entre blockchains.

    Maximiliaan Michielsen, estrategista de investimentos da 21shares, disse: “A economia agêntica representa uma mudança fundamental nas finanças, onde agentes de IA gerenciam pagamentos, rendimentos e liquidez entre blockchains de forma integrada, reduzindo o atrito e as despesas operacionais. Com plataformas emergentes no campo, investidores e consumidores agora podem acessar estratégias financeiras sofisticadas e em várias etapas por meio de comandos de linguagem simples. À medida que a infraestrutura e os protocolos amadurecem, a DeFi impulsionada por IA não está apenas automatizando tarefas, mas criando uma classe totalmente nova de capital autônomo e investível, revelando eficiência, escalabilidade e oportunidades sem precedentes na economia descentralizada.”

    Não perca o próximo ciclo! O bitcoin já valorizou cerca de 140% ao ano em seu histórico. Invista na maior criptomoeda do mundo pelo MB de maneira segura e prática. Comece hoje mesmo!

    O post Bitcoin se consolida como hedge global e ETFs vão alcançar US$ 400 bi em 2026, estima 21shares apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Criptomoedas se tornaram essenciais para a economia da Venezuela, diz estudo

    Criptomoedas se tornaram essenciais para a economia da Venezuela, diz estudo

    Uma nova pesquisa sugere que a Venezuela se tornou cada vez mais dependente das criptomoedas, à medida que os Estados Unidos e seus aliados intensificam a pressão por uma mudança de regime no país isolado.

    Quase uma década de isolamento econômico, sanções internacionais agressivas e colapso econômico tornaram as criptomoedas — em particular, a stablecoin USDT da Tether — essenciais para o cotidiano dos venezuelanos, de acordo com um novo relatório da TRM Labs.

    O relatório também destaca como a criptoeconomia da Venezuela, em grande parte não regulamentada, potencialmente ajudou, ou poderia ajudar, o país a contornar as sanções internacionais.

    “Pode-se afirmar com certeza que anos de sanções e a perda de serviços bancários correspondentes contribuíram para impulsionar tanto o Estado quanto a economia em geral em direção a meios alternativos”, disse ao Decrypt o ex-funcionário do Tesouro dos EUA e chefe global de políticas da TRM, Ari Redbord.

    Redbord caracterizou o impacto dos ativos digitais na economia venezuelana como uma espécie de faca de dois gumes. Ele afirmou que o impacto humanitário das criptomoedas em uma população sem alternativas financeiras estáveis ​​deve ser apoiado, mas que os Estados Unidos também devem descobrir como restringir o valor das criptomoedas no país “como ferramenta para burlar sanções”.

    Leia também: Criptomoedas viram arma da Venezuela para driblar bloqueio econômico dos EUA

    Negociação informal na Venezuela

    O relatório da TRM destacou a popularidade na Venezuela de plataformas informais de negociação de criptomoedas ponto a ponto (P2P), que possuem medidas mínimas de KYC (Conheça Seu Cliente) e geralmente operam fora do sistema bancário.

    A empresa de inteligência em blockchain descobriu que um único site que oferecia negociação de criptomoedas ponto a ponto foi recentemente responsável por 38% de todo o tráfego da web proveniente de endereços IP venezuelanos.

    A negociação informal de criptomoedas P2P, quando combinada com outras variáveis, como plataformas híbridas situadas entre o sistema bancário nacional e a liquidez offshore — além de fluxos transfronteiriços de stablecoins de alta velocidade roteados por meio de múltiplas blockchains — pode muitas vezes se revelar uma receita perfeita para a evasão de sanções, disse Redbord.

    A Venezuela possui um órgão regulador específico para criptomoedas, a SUNACRIP. No entanto, a agência sofreu com escândalos de corrupção e processos de reestruturação que enfraqueceram seu controle sobre a economia de ativos digitais do país, afirmou a TRM.

    Leia também: “Abajo Cadenas”: Em protesto, bitcoiner eterniza frase do hino da Venezuela na rede do Bitcoin

    O país também foi um dos primeiros a adotar a tecnologia blockchain. Em 2018, a Venezuela lançou o Petro, um token lastreado nas reservas de petróleo e minerais do país, com o objetivo de ser uma moeda nacional mais sólida do que o bolívar, que estava em queda livre.

    Mas, após anos de controvérsia, que colocaram o Petro no centro das tensões entre o presidente venezuelano Nicolás Maduro e a oposição política, o token foi descontinuado em 2024.

    Nos últimos meses, a Casa Branca intensificou drasticamente o crescente impasse com a Venezuela, com o presidente Donald Trump recusando-se esta semana a descartar a possibilidade de enviar tropas americanas ao país para derrubar o governo Maduro.

    Na quarta-feira (10), o governo dos EUA apreendeu um petroleiro sujeito a sanções na costa da Venezuela, numa “grave escalada” das tensões entre os dois países.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    Não perca o próximo ciclo! O bitcoin já valorizou cerca de 140% ao ano em seu histórico. Invista na maior criptomoeda do mundo pelo MB de maneira segura e prática. Comece hoje mesmo!

    O post Criptomoedas se tornaram essenciais para a economia da Venezuela, diz estudo apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Tokenização é prioridade da agenda regulatória da CVM para 2026

    Tokenização é prioridade da agenda regulatória da CVM para 2026

    A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) colocou a tokenização no centro de sua agenda regulatória para 2026 como uma das prioridades a serem aprofundadas no próximo ano, refletindo o crescente interesse e a rápida evolução desse mercado no Brasil e no mundo.

    A tokenização, processo que converte ativos tangíveis ou intangíveis em tokens digitais negociáveis em sistemas baseados em blockchain, tem sido vista por especialistas e pelo próprio mercado como uma forma de democratizar o acesso a investimentos, aumentar a liquidez de ativos e modernizar o ambiente de capitais brasileiro.

    No Brasil, parte do arcabouço regulatório que já trata da tokenização está inserido na Resolução CVM 88, que disciplina ofertas públicas de distribuição de valores mobiliários por meio de plataformas eletrônicas de investimento participativo (crowdfunding), e vem sendo objeto de consulta pública para reformulação com foco em ampliar seus limites e adaptar-se às demandas de mercado.

    Leia também: CVM amplia prazo da consulta pública que revisa regras de tokenização

    Essa ampla discussão regulatória demonstra que o tema deixou de ser apenas experimental para se tornar um eixo estratégico de desenvolvimento, com consultas públicas e propostas normativas que buscam moldar um ambiente legal mais claro e abrangente para tokens de recebíveis, títulos de securitização e outros instrumentos tokenizados sob a supervisão da CVM.

    A nova agenda regulatória da CVM

    A agenda de 2026, oficialmente lançada na quarta-feira (10), inclui a apresentação de propostas como o chamado Projeto 135 Light, que revisa as Resoluções CVM 135 e 31 com foco na inclusão de mercados menores e na tokenização, indicando que o órgão regulador quer fortalecer as bases para que novos modelos de negócios digitais possam prosperar de forma segura e alinhada às leis de valores mobiliários brasileiras.

    Além da tokenização, a Agenda Regulatória 2026 da CVM inclui uma série de outros temas que devem receber atenção nos próximos meses. Entre as prioridades estão a edição de uma nova regra para substituir a Resolução CVM 88 e modernizar o regime de crowdfunding de investimento.

    Outros temas que serão foco no próximo ano estão ajustes em anexos da Resolução 175 que impactam normas de fundos como FIP, FIF e FII, aprimoramentos em regras de divulgação de fatos relevantes, normas para agências de rating e atualizações no rol de certificações de consultores, além de consultas públicas sobre suitability, atuação de influenciadores financeiros e questões relacionadas ao mercado de carbono.

    “Ao atualizar marcos relevantes e submeter à consulta pública temas como tokenização, atuação de finfluencers, aprimoramentos de suitability e mercado de carbono, buscamos tornar a regulação mais alinhada à complexidade atual e mais propícia à inovação e ao desenvolvimento sustentável do mercado de capitais”, disse Antonio Berwanger, Superintendente de Desenvolvimento de Mercado (SDM) da CVM.

    Buscando uma carteira com alto ganho, mas sem o sobe e desce do mercado? A Renda Fixa Digital do MB oferece ativos com ganhos de até 18% ao ano, risco controlado e total segurança para seus investimentos. Conheça agora!

    O post Tokenização é prioridade da agenda regulatória da CVM para 2026 apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Midnight (NIGHT) dobra de preço com apoio do criador da Cardano

    Midnight (NIGHT) dobra de preço com apoio do criador da Cardano

    O token Midnight (NIGHT) vem ganhando destaque nos últimos dias após receber o apoio do criador da Cardano, Charles Hoskinson, e obter uma valorização na casa dos 100%, patamar raro atualmente com o mercado cripto andando de lado.

    O token, até então um tanto desconhecido da comunidade cripto, surpreendeu e disparou de preço, indo de US$ 0,04 para US$ 0,08, segundo dados do Coingecko. A alta aconteceu entre a terça e a quarta-feira (10), quando foi listado por corretoras como Bybit, KuCoin e OKX. Nesta quinta-feira (11), no entanto, o ativo recua 33% nas últimas 24 horas.

    “Parabéns Midnight”, postou Hoskinson no X, juntamente com um vídeo publicado em suas redes sociais.

    Hoskinson afirmou que o lançamento do token Midnight marca o início da “primeira criptomoeda de quarta geração” e de um ecossistema voltado à recuperação da privacidade digital.

    Segundo ele, o projeto demorou seis anos, exigiu mudanças tecnológicas profundas e nasceu com distribuição justa, sem ICO ou participação de fundos de venture capital.

    Leia também: “Bitcoin pode subir 10x, mas Cardano pode subir 1000x”, diz Charles Hoskinson

    O criador da Cardano disse também apoiar o Midnight por acreditar que ele devolve aos usuários o direito à privacidade, oferecendo aplicações híbridas, pós-quantum e compatíveis com qualquer blockchain. “É a ferramenta para proteger nossos direitos e nossa agência”, declarou.

    Midnight é um token de utilidade nativo da Midnight Network, baseada em criptografia de conhecimento zero. O protocolo também gera o token DUST com um recurso de rede usado para pagar taxas de transação.

    O ativo foi lançado na quarta-feira (4) na rede Cardano. Segundo informações no site oficial, o projeto promete três airdrops.

    Buscando uma carteira com alto ganho, mas sem o sobe e desce do mercado? A Renda Fixa Digital do MB oferece ativos com ganhos de até 18% ao ano, risco controlado e total segurança para seus investimentos. Conheça agora!

    O post Midnight (NIGHT) dobra de preço com apoio do criador da Cardano apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.

  • Coinbase vai parar de pagar recompensas em USDC para usuários gratuitos dos EUA

    Coinbase vai parar de pagar recompensas em USDC para usuários gratuitos dos EUA

    A exchange de criptomoedas Coinbase deixará de pagar recompensas em USDC para clientes que não são assinantes nos EUA, confirmando nesta quinta-feira que apenas assinantes premium do Coinbasen One terão direito a receber 4% sobre seus saldos em stablecoins. A medida, no entanto, não será aplicada no Brasil, com as recompensas oferecidas no país permanecendo inalteradas, conforme confirmou a empresa ao Portal do Bitcoin.

    O anúncio foi feito inicialmente em um e-mail enviado aos clientes americanos da Coinbase nesta quinta-feira, informando que a mudança entrará em vigor em 15 de dezembro. Um porta-voz da Coinbase confirmou que as recompensas em USDC agora são um benefício exclusivo para membros do Coinbase One.

    “Coinbase One permite que você ganhe 10 vezes a média da taxa de poupança nos EUA, com ganhos ilimitados e sem saldo mínimo”, disse o representante, ressaltando que outros benefícios — como isenção de taxas de negociação — também estão incluídos na assinatura mensal de US$ 4,99 (R$ 27).

    Como funciona as recompensas em USDC

    O programa de recompensas em USDC da Coinbase sempre teve uma taxa variável. Por exemplo, em julho, logo após a aprovação da Lei GENIUS, a exchange pagava até 4,1% sobre os saldos em USDC mantidos em sua plataforma. Sempre houve um incentivo adicional para assinantes do Coinbase One, porém. No mesmo anúncio, a exchange divulgou que assinantes receberiam 4,5% em USDC.

    Quando a Coinbase divulgou seus resultados do terceiro trimestre em outubro, a empresa informou que os usuários mantinham US$ 9 bilhões em USDC na plataforma. Isso representa um aumento de 90% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo o registro na Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que a empresa atribuiu “principalmente ao nosso programa de recompensas em USDC, aliado à integração mais profunda do USDC em nossos produtos”.

    A empresa também disse que sua receita com stablecoins aumentou em US$ 107,1 milhões no terceiro trimestre, “devido aos maiores saldos médios de USDC mantidos nos produtos da Coinbase, sobre os quais ganhamos a maior parte dos juros das reservas associadas”.

    A plataforma também vem promovendo uma “transmissão ao vivo de atualização do sistema” em 17 de dezembro, mas não compartilhou detalhes oficiais. Após vazamentos em novembro sobre possíveis integrações de mercados de previsão e negociação de ações tokenizadas, um representante da Coinbase direcionou o Decrypt para um teaser da transmissão.

    Emissores de stablecoins como a Circle cunham tokens digitais, como o USDC, em troca de dólares americanos. Para garantir que cada token de USDC possa ser resgatado por dinheiro, a Circle mantém suas reservas em dinheiro e ativos equivalentes a caixa, como títulos do Tesouro dos EUA de curto prazo e acordos de recompra (repos) com Treasuries de um dia. Mas isso significa que os juros ganhos sobre essas reservas variam quando o Federal Reserve ajusta sua taxa básica.

    Ontem mesmo, o Federal Reserve aprovou o terceiro corte de 0,25 ponto percentual na taxa de juros de referência do ano, reduzindo sua taxa-alvo para a faixa de 3,5% a 3,75%. Investidores já estavam preocupados no mês passado que os cortes de juros pelo Fed impactariam diretamente os rendimentos que a empresa ganha sobre suas reservas de US$ 78,5 bilhões.

    A parceria entre Circle e Coinbase

    Quando a Circle se preparava para estrear na Bolsa de Valores de Nova York no início deste ano, documentos apresentados à SEC revelaram que a emissora de stablecoin repassa 50% dos juros obtidos sobre suas reservas à Coinbase. Embora o GENIUS Act proíba emissores de stablecoins de pagar juros ou rendimentos sobre seus tokens, a lei não impede que parceiros — neste caso, a Coinbase — ofereçam programas de recompensas para impulsionar a adoção.

    A Coinbase lançou seu programa de recompensas pela primeira vez em outubro de 2019, oferecendo 1,25% sobre USDC mantido na plataforma. Na época, o USDC ainda era administrado pela Centre, o consórcio cofundado pela exchange e pela emissora de stablecoin Circle. O consórcio foi posteriormente dissolvido em 2023, quando a Coinbase adquiriu uma participação na Circle.

    No mesmo mês em que a Coinbase lançou as recompensas para USDC, o Federal Open Market Committee cortou os juros pela terceira e última vez em 2019. O Fed encerrou o ano votando unanimemente pela redução da taxa básica para a faixa de 1,50% a 1,75%. Mas em 2020, o início da pandemia global de COVID-19 resultou em cinco reuniões emergenciais não programadas do FOMC e levou os juros para perto de zero.

    A Circle ajustou sua taxa de recompensas ao longo dos anos, mas esta é a primeira vez que suspende totalmente o programa para usuários gratuitos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

    Buscando a criptomoeda parceira das grandes instituições financeiras? Conheça a XRP. Invista no futuro das remessas globais de forma segura e transparente no MB.

    O post Coinbase vai parar de pagar recompensas em USDC para usuários gratuitos dos EUA apareceu primeiro em Portal do Bitcoin.