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  • 5 anos de Strategy e Bitcoin: a aposta que virou referência global | Opinião

    5 anos de Strategy e Bitcoin: a aposta que virou referência global | Opinião

    Em 11 de agosto de 2020, a empresa de software então chamada MicroStrategy, deu um passo que mudaria a sua história: comprou Bitcoin pela primeira vez.

    Cinco anos depois, agora rebatizada como Strategy, a empresa se tornou referência no mercado, acumulando a maior posição corporativa de BTC do mundo e liderando o movimento das Bitcoin Treasuries Companies.

    Tudo começou em 2020, durante um dos períodos mais conturbados da história recente: a pandemia de Covid-19.

    Além da crise de saúde, os lockdowns provocaram impactos profundos na economia global, levando a uma retração de 5,2% no PIB mundial, segundo o Banco Mundial.

    Para conter os efeitos da crise, governos e bancos centrais adotaram medidas de estímulo sem precedentes, como:

    • Queda das taxas de juros;
    • Aumento da dívida pública;
    • Expansão da base monetária a níveis recordes.

    Para se ter uma ideia, nos Estados Unidos, o M2 (indicador da oferta monetária de um país) do Federal Reserve saltou de US$ 15,4 trilhões em fevereiro de 2020 para US$ 17,8 trilhões em maio — um aumento de US$ 2,4 trilhões em apenas quatro meses. Em termos de comparação, durante a crise do subprime (2007–2009), período inclusive, em que o Bitcoin foi criado, a expansão foi de “apenas” US$ 1 trilhão em 18 meses.

    E essas medidas teriam um custo: inflação.

    Diante desse cenário, Michael Saylor, o presidente da Strategy, liderou a digitalização da companhia e um corte agressivo de despesas, economizando US$ 5 milhões em um primeiro momento. Mas surgiu um novo desafio: como preservar esse capital diante de um dólar que, nas palavras dele, era “um cubo de gelo derretendo” devido à expansão monetária?

    O conselho avaliou diversas opções: ações, títulos de dívida, imóveis, commodities e até metais preciosos, como o ouro. Tudo mudou quando Saylor aprofundou suas pesquisas sobre Bitcoin, influenciado também pelo livro O Padrão Bitcoin, de Saifedean Ammous (na edição mais recente do livro, Saylor escreve o prefácio mencionando como o livro foi um divisor de águas para a estratégia).

    Além do potencial de valorização, o Bitcoin oferecia qualidades que Saylor considerava cruciais: oferta limitada, descentralização e previsibilidade. Com o apoio do conselho, a empresa anunciou em agosto de 2020 a primeira compra de 21.454 BTC, por US$ 250 milhões, a um preço médio de US$ 11.863.

    Leia também: O que é um tesouro corporativo de Bitcoin? A estratégia do momento entre as empresas

    De proteção de tesouraria a identidade corporativa

    Após a primeira compra, a Strategy não parou mais e cinco anos depois, o que começou como uma estratégia para proteger o caixa, se tornou o coração do modelo de negócios da Strategy. Até agora, já foram mais de 60 compras e 628.946 BTC acumulados (com valor de mercado de US$ 74.7 bilhões).

    No início, as compras eram feitas somente com o caixa da empresa, mas prevendo uma valorização exponencial do ativo, Saylor passou a utilizar outras estratégias para adquirir BTCs, como: 

    • Emissão de dívidas (Debt Issuance)
      Para seguir acumulando Bitcoin, a MicroStrategy passou a captar recursos no mercado emitindo notas conversíveis (convertible senior notes) e, em alguns casos, debêntures garantidas (secured notes). Na prática, isso significa que a empresa pega dinheiro emprestado de investidores, com a promessa de pagar com juros no futuro. O capital levantado é direcionado exclusivamente para a compra de Bitcoin.
    • Venda de ações (Equity Offering)
      Outra estratégia foi emitir novas ações da própria empresa por meio de operações conhecidas como “at-the-market offerings” (ATM offerings). Com essa estrutura, a empresa pode vender ações diretamente no mercado conforme as condições forem favoráveis, usando os recursos arrecadados para comprar mais Bitcoin, o que Saylor apelidou como “Bitcoin yield”.

    Todas essas aquisições foram majoritariamente feitas durante o período de 2021 a 2023, com foco no longo prazo.

    As compras são realizadas através de negociações de balcão (OTC), evitando grandes variações de preço e depois transferidos para as carteiras digitais geridas pela empresa.

    Com essa estratégia, a Strategy passou a ser conhecida dentro do mercado como uma forma de exposição indireta ao Bitcoin. Antes mesmo da aprovação dos ETFs pela SEC, em janeiro de 2024, muitos investidores — inclusive institucionais — usavam as ações da empresa (ticker MSTR) como um “ETF de Bitcoin não oficial”.

    Hoje, a ação da Strategy é considerada uma proxy de Bitcoin alavancada, ou seja, uma ação que tem correlação com o preço de outro ativo, mas com um grau maior de amplitude nos ganhos (e nas perdas).

    Foi dessa forma que as ações da Strategy subiram neste período de cinco anos em +2.595%! Mais inclusive que o próprio Bitcoin, que valorizou no mesmo período 905%, segundo cotações do Yahoo Finance e CoinGecko.

    E com essa reputação próxima ao Bitcoin, em fevereiro deste ano a companhia deu um novo passo: o rebranding da marca, passando a adotar o nome de Strategy com um B estilizado.

    Liderando um movimento

    Quando a Strategy anunciou ao mercado que o Bitcoin passaria a ser o principal ativo de sua tesouraria, causou certo ceticismo entre agentes do mercado, especialmente durante o bear market de 2022 e 2023. Ainda assim, Michael Saylor manteve a convicção e intensificou as compras nesse período, reforçando a imagem da empresa como a maior defensora corporativa do ativo.

    A postura resiliente e a narrativa de Saylor que foi construída em entrevistas, conferências e em suas redes sociais, foi fundamental para tornar a Strategy em um case de referência para executivos e investidores. Já que, para muitos, ver uma companhia listada na Nasdaq assumir publicamente o Bitcoin como o centro de sua estratégia, ajudou a desmistificar a percepção de risco e validar a tese de que o ativo poderia servir como reserva de valor corporativa.

    Depois disso, não demorou para que outras empresas, de diferentes setores e tamanhos, adotassem estratégias semelhantes na busca por preservação do poder de compra e diversificação. Entre elas estão Metaplanet, Trump Media, Semler Scientific, SpaceX, Tesla, Mercado Livre e, mais recentemente, a Méliuz, que é a primeira a replicar o movimento no Brasil.

    Leia também: Méliuz aposta tudo no Bitcoin e vê estratégia disparar ações em 197% no ano

    Até agora, cerca de 220 empresas de capital aberto ou fechado possuem mais de 1.2 milhão de BTC somados, o equivalente a quase 6% de toda a oferta disponível do ativo.

    A Strategy foi pioneira na adoção do Bitcoin como reserva corporativa, saindo do completo anonimato do mercado cripto para se tornar um modelo a ser seguido. Apesar de ter sido visto como um movimento arriscado, a estratégia não só redefiniu a identidade da empresa como deu um pontapé para um movimento global de adoção corporativa.

    As empresas entenderam que ativos digitais não são excludentes, mas aliados na diversificação. 

    Possivelmente, daqui alguns anos, esse período será lembrado como o momento em que as tesourarias começaram a se tornar digitais.

    E uma última pergunta ao leitor: Atualmente, já celebramos o Bitcoin Pizza Day, relembrando a primeira compra registrada usando o ativo. 

    No futuro, será que o dia 11 de agosto entrará para o calendário como o “Bitcoin Strategy Day”, o dia que marca o início da adoção corporativa de Bitcoin?

    Sobre o autor

    André Ferreira é economista de formação e atua como analista comercial no time de Relacionamento Trader do MB – Mercado Bitcoin. Iniciou sua atuação no mercado cripto desde 2019, também no MB e tem conhecimento em blockchain, ativos digitais, trading de cripto e OTC.

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  • Haddad afirma que aumento da alíquota para aplicações financeiras visa corrigir distorção

    Haddad afirma que aumento da alíquota para aplicações financeiras visa corrigir distorção

    O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta terça-feira (12) que o objetivo do aumento das alíquotas para aplicações financeiras previsto na Medida Provisória 1.303/2025 é buscar um equilíbrio entre os diferentes produtos do mercado financeiro. O chefe da pasta participou de uma audiência pública mista no Senado Federal. 

    Haddad não falou especificamente sobre a taxação do mercado de criptoativos. Antes da MP, vigorava uma isenção para quem movimentasse menos do que R$ 35 mil mensais em criptomoedas. Com a nova regra, foi fixada uma alíquota fixa de 17,5% para todos os ganhos. 

    Essa mesma taxa de 17,5% foi replicada para quase todos os ganhos com aplicações financeiras. A fala de Haddad se focou nos títulos isentos, que eram cartas de crédito para setores como agrícola e imobiliário e tinham imposto zerado. A MP fixou para estes uma alíquota de 5%. 

    “Os títulos isentos hoje somam um valor exorbitante de R$ 1,7 trilhão. Quando você investe num título do Tesouro, você paga imposto, sempre foi assim, você paga de 15% a 22,25%. A Medida Provisória estabeleceu uma alíquota única de 17,5%. Mas quando se trata de títulos isentos, o imposto era zerado. Com isso, você estava criando uma enorme distorção no mercado”, disse Haddad. 

    O ministro afirma que um estudo do Ministério aponta que pouco do crédito gerado com a venda dos títulos isentos acabava chegando de fato nos setores supostamente beneficiados. 

    “O objetivo aqui não é inibir, porque o diferencial ainda vai ficar muito favorável a esses títulos, que continuarão incentivados, mas deixarão de ser isentos. Muitas pessoas perguntam se isso não vai desestimular a aplicação. Eu com segurança digo que não”, afirmou.

    Segundo o ministro, até o Tesouro Nacional tem passado por dificuldade para colocar seus títulos no mercado, por conta da concorrência com os isentos. 

    Por fim, Haddad afirmou que “a MP é necessária para o cumprimento do arcabouço fiscal”. 

    Em cripto, mais ricos pagarão menos

    Antes da MP 1303, havia uma isenção fiscal no Brasil para quem movimentasse até R$ 35 mil por mês em criptomoedas. Para valores acima desse limite, até o teto de R$ 5 milhões, aplicava-se uma alíquota de 15%. Com a nova medida, todos os investidores que antes estavam isentos ou que operavam dentro desse intervalo passarão a pagar imposto — seja pela primeira vez, seja com uma carga tributária maior.

    Por outro lado, os investidores de maior porte irão pagar a mesma quantia ou até menos impostos. A MP não faz diferenciação da alíquota por volume, sendo que a regra da Receita Federal que regulava o tema até então definia impostos de 17,5% para volumes entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões; 20% para a faixa entre R$ 10 milhões e R$ 20 milhões; 22% para acima de R$ 30 milhões. 

    A MP também define que a tributação incidirá inclusive sobre criptoativos mantidos em autocustódia, sem intermediação de corretoras, e sobre aplicações em ativos virtuais no exterior.

    A apuração será trimestral, com permissão para compensação de perdas nos cinco trimestres anteriores – restrição que será endurecida a partir de 2026. Empresas do lucro real e presumido continuam com regras próprias e sem possibilidade de deduzir prejuízos com esses ativos.

    Veja abaixo a audiência completa:

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  • Ethereum dispara 6% no dia e supera US$ 4.500 pela 1º vez desde 2021

    Ethereum dispara 6% no dia e supera US$ 4.500 pela 1º vez desde 2021

    A expressiva alta do Ethereum continuou na tarde desta terça-feira (12), com o preço da segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado subindo 6,2% no dia e ultrapassando a casa dos US$ 4.500 pela primeira vez desde 2021.

    O ETH subiu 26% somente na última semana, elevando seu ganho em 30 dias para mais de 50%. Compare isso com o preço do Bitcoin, que subiu cerca de 6% na semana e está praticamente estável no último mês.

    Os traders que apostaram contra o Ethereum estão sentindo o impacto na terça-feira, com mais de US$ 104 milhões em liquidações em posições vendidas em ETH nas últimas 24 horas, segundo dados da CoinGlass. O Ethereum lidera todas as liquidações de criptomoedas, com cerca de US$ 154 milhões nesse período, de um total de US$ 403 milhões em posições perdidas em todos os ativos.

    Alta dos ETFs do Ethereum

    O grande aumento do Ethereum foi impulsionado por bilhões em entradas líquidas em produtos negociados em bolsa (ETFs) baseados no ETH. 

    A segunda maior criptomoeda registrou apenas três dias de saídas líquidas de ETFs desde o início de julho e quebrou seu recorde de entradas em um dia na segunda-feira, impulsionado por mais de US$ 1 bilhão em investimentos.

    Essas entradas foram lideradas pelo iShares Ethereum Trust ETF (ETHA) da BlackRock, que foi responsável por quase 63% da entrada na segunda-feira, quase igualando sozinho o recorde anterior de entrada do ativo de US$ 726 milhões.

    Esse número supera os US$ 170 milhões em entradas líquidas de Bitcoin na segunda-feira e é a continuação de um tema que fez com que os ETFs de Ethereum ultrapassassem seus equivalentes de Bitcoin ao longo do último mês.

    O Ethereum também está sendo absorvido por novas empresas de tesouraria de capital aberto, com destaque para a acumulação agressiva de empresas como SharpLink Gaming e BitMine Immersion Technologies.

    A dupla detém os dois maiores tesouros de Ethereum, respondendo por quase US$ 8 bilhões em ETH, de acordo com dados da StrategicETHReserve. E esses tesouros só vão aumentar, impulsionados pelos esforços de captação de recursos da BitMine, que foram aumentados em mais de US$ 20 bilhões na terça-feira, em busca de mais Ethereum para seu balanço. 

    A SharpLink também está levantando mais fundos, adicionando quase US$ 900 milhões na última semana após anunciar uma oferta direta de US$ 400 milhões na segunda-feira.

    A combinação de empresas de tesouraria e entradas de ETFs fez com que cerca de 8% de todo o fornecimento de ETH fosse arrebatado até terça-feira, um aumento de 5% desde abril, quando nenhuma empresa de capital aberto havia criado reservas estratégicas de Ethereum.

    Com seu preço atual de US$ 4.502, o Ethereum permanece cerca de 8% abaixo de sua máxima histórica de US$ 4.878, estabelecida em novembro de 2021, segundo a CoinGecko.

    Os analistas da plataforma de previsão Myriad acreditam que a máxima histórica será ultrapassada antes do final de 2025, com chances de o ETH atingir US$ 5 mil até o final do ano de até 77,7% — um ganho de mais de 30% na última semana, à medida que o preço do ativo sobe.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Carma? Golpista espanhol tem casa invadida e perde R$ 12 milhões em criptomoedas

    Carma? Golpista espanhol tem casa invadida e perde R$ 12 milhões em criptomoedas

    O espanhol Álvaro Romillo, conhecido como “CryptoSpain” e apontado como criador do golpe cripto Madeira Invest Club, sofreu um assalto violento em sua residência na segunda-feira (11) que resultou na perda de 1,9 milhões de euros (cerca de R$ 12 milhões) em criptomoedas e joias. Segundo informações do jornal espanhol El País, o crime ocorreu durante a madrugada, quando cinco homens encapuzados invadiram o imóvel enquanto Romillo e sua companheira dormiam.

    De acordo com a denúncia das vítimas à Polícia Nacional, elas foram despertadas por volta das 3h da manhã pelos invasores, que as obrigaram a descer até a cozinha, onde as amarraram e amordaçaram usando braçadeiras, sob ameaça de armas aparentes — uma arma de fogo e uma arma de choque elétrica, conhecida pela marca Taser. A ação teve como objetivo garantir que eles cooperassem com o roubo.

    Os assaltantes levaram 200 mil euros em dinheiro, 500 mil euros em relógios e joias, além de obrigarem o casal a transferir criptomoedas no valor de 1,2 milhão de euros. Não há informação de quais criptomoedas foram transferidas para os criminosos.

    Romillo está sob investigação por um suposto esquema de pirâmide que teria arrecadado mais de 260 milhões de euros (cerca de R$ 1,6 bilhão) por meio da Madeira Invest Club, plataforma considerada fraudulenta pela Comissão Nacional do Mercado de Valores Mobiliários (CNMV) da Espanha.

    Como “CryptoSpain” nas redes sociais, Romillo se apresentava como especialista em evasão fiscal, argumento que teria convencido cerca de 30 mil pessoas a investir no seu negócio supostamente baseado em criptomoedas. O esquema funcionava como um clube de investimento privado, que envolvia também carros de luxo, joias, propriedades, ouro e uma promessa de retorno de 50%.

    Parlamentar envolvido no golpe com criptomoedas

    O deputado espanhol Luis Pérez Alvise entrou na mira do Ministério Público da Espanha em uma investigação sobre o golpe da Madeira Invest Club. De acordo com apurações divulgadas no final do ano passado, Alvise teria recebido 100 mil euros do esquema.

    De acordo com as provas apresentadas ao tribunal, Romillo transferiu o dinheiro com a intenção de que ele posteriormente divulgasse sua plataforma bancária, Sentinel, e o golpe Madeira Invest Club nas redes sociais.

    O parlamentar, no entanto, admitiu perante um juiz o recebimento do dinheiro, mas negou que fosse para financiar seu partido político, ‘Se Acabó La Fiesta’, nas eleições passadas.

    Segundo o Europa Press, no mês passado, a Guarda Civil pediu que o juiz do Tribunal Nacional identificasse os afetados pelo golpe.

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  • Vinteum completa três anos de incentivo ao desenvolvimento do Bitcoin no Brasil

    Vinteum completa três anos de incentivo ao desenvolvimento do Bitcoin no Brasil

    A Vinteum, organização sem fins lucrativos dedicada a formar e financiar desenvolvedores de Bitcoin no Brasil e na América Latina, celebra seu terceiro aniversário com a publicação de um relatório especial que reúne as conquistas da instituição nos últimos anos, histórias inspiradoras e planos para o futuro.

    O documento (clique aqui para ler) começa apresentando a história e os valores da organização, e destaca o trabalho dos desenvolvedores financiados pela Vinteum ao longo desses três anos.

    Atualmente, são seis desenvolvedores full-time dedicados a projetos como Bitcoin Core, Bitcoinfuzz, BDK, LND, Stratum V2, Utreexo e Floresta, além de oito fellows da primeira turma do Bitcoin Dev Launchpad, programa que prepara novos talentos para contribuir com o software open-source do ecossistema Bitcoin.

    Leia também: Brasileiro se une ao idealizador da Lightning Network em proposta que simplifica rodar um nó de Bitcoin

    O relatório traz em detalhes as contribuições de cada desenvolvedor apoiado, além de ressaltar o trabalho de educação e fomento da comunidade técnica no Brasil. Entre as iniciativas estão o financiamento da Casa21, um hackerhouse de Bitcoin, e a organização do BitDevs em seis cidades brasileiras, além de uma série de eventos e atividades online no Discord da comunidade.

    “Desde o início, nosso objetivo foi criar caminhos reais para que talentos locais se tornem parte ativa da rede global de desenvolvedores de Bitcoin”, disse Lucas Ferreira, fundador e diretor executivo da Vinteum. “O relatório mostra que estamos cumprindo essa missão e que ainda há muito por vir.”

    O material também apresenta a visão da Vinteum para os próximos anos, incluindo a expansão de programas, novos encontros técnicos e a realização do primeiro Bitcoin Dev Summit durante a SatsWeek, em São Paulo.

    O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Mercado de criptomoedas bate US$ 4,1 trilhões de capitalização e ultrapassa Microsoft e Apple

    Mercado de criptomoedas bate US$ 4,1 trilhões de capitalização e ultrapassa Microsoft e Apple

    O mercado de criptomoedas atingiu nesta segunda-feira (11) a marca de US$ 4,1 trilhões de capitalização de mercado conforme apontam dados do TradingView, ultrapassando o valor total das ações da Microsoft e Apple. Trata-se da máxima histórica do setor, que agora se encontra atrás apenas do ouro e das ações da Nvidia. 

    Para identificar os fatores que vêm empurrando o mercado cripto, basta olhar para o topo. Nesta segunda-feira, o Bitcoin chegou a ficar a apenas 1% de distância de sua máxima histórica de US$ 122.838. Enquanto isso, o Ethereum acumula uma alta de 47% no mês.

    Os analistas apontam que o grande motivador para a alta do mercado cripto é a expectativa geral de que o Federal Reserve (Fed) corte a taxa básica de juros da economia dos Estados Unidos. Esse movimento tira atratividade da renda fixa, como Tesoura da Dívida, e aumenta o apetite por ativos de risco, como mercado de ações e criptomoedas.

    Outro fator que vem impulsionando o mercado são novas diretrizes da Casa Branca: autorização para alocações de criptomoedas em planos de aposentadoria 401(k) e proibição de que bancos neguem serviços a empresas de criptomoedas com base apenas no risco de reputação.

    Essa movimentação se reflete também nos produtos financeiro de cripto, que registraram entradas líquidas de US$ 572 milhões na semana entre 4 e 8 de agosto. Isso vem após esses produtos registrarem suas primeiras saídas em quase quatro meses na semana anterior, de acordo com dados da CoinShares.

    “No início da semana, as saídas atingiram US$ 1 bilhão, o que acreditamos ter sido impulsionado por preocupações com os fracos números de emprego nos EUA”, afirmou James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares. “Na segunda metade da semana, no entanto, vimos US$ 1,57 bilhão em entradas, provavelmente impulsionadas pelo anúncio do governo de permitir ativos digitais em planos de aposentadoria 401(k).”

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  • Strategy compra R$ 97 milhões em Bitcoin, a menor compra em meses

    Strategy compra R$ 97 milhões em Bitcoin, a menor compra em meses

    A empresa de tesouraria Bitcoin, Strategy, anunciou outra compra de criptomoeda nesta segunda-feira (11), elevando o total de participações do gigante para 628.946 BTC — ou mais de US$ 75,5 bilhões no preço atual.

    A companhia revelou que na última semana adquiriu 155 BTC por US$ 18 milhões (R$ 97 milhões) — uma compra relativamente pequena em comparação com as anteriores. A empresa gastou mais de US$ 2 bilhões em Bitcoin em algumas compras passadas, incluindo sua última compra em 29 de julho, quando adquiriu 21.021 BTC a um preço de quase US$ 2,5 bilhões.

    No entanto, a última compra, anunciada no quinto aniversário da primeira vez que a empresa arrematou Bitcoin, foi a menor desde março, quando gastou apenas US$ 10,7 milhões no ativo. Essa compra permanece a mais baixa até agora em 2025.

    A Strategy — anteriormente MicroStrategy — começou a comprar Bitcoin em agosto de 2020 como uma forma de obter melhores retornos para seus acionistas enquanto a inflação abalava as economias dos EUA e do mundo durante a pandemia de COVID-19.

    Agora é a maior detentora corporativa do ativo e trabalha principalmente para securitizar o Bitcoin: seu modelo de negócios funciona de forma que os investidores podem comprar suas ações para obter exposição à principal criptomoeda.

    A empresa emite dívidas para financiar suas compras, e desde que a Strategy comprou Bitcoin pela primeira vez há exatamente cinco anos, suas ações (Nasdaq: MSTR) dispararam mais de 2.700%.

    MSTR estava recentemente negociando em US$ 411 por ação, enquanto o Bitcoin atingia um preço de US$ 120.095 por moeda na segunda-feira pela manhã, de acordo com dados do CoinGecko.

    A maior criptomoeda por capitalização de mercado está 27% acima do valor desde o início do ano. Seu recorde histórico é de US$ 122.838. O preço recorde da ação da MSTR é de quase US$ 499 por ação, de novembro passado.

    Várias empresas de capital aberto menores adotaram o plano de tesouraria Bitcoin. Mas especialistas alertam que o jogo cripto não pode ajudar todas as empresas e é inerentemente arriscado.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 572 milhões, mas Brasil vai na contramão

    Fundos de criptomoedas têm entradas de US$ 572 milhões, mas Brasil vai na contramão

    Produtos globais de investimento em criptomoedas registraram entradas líquidas de US$ 572 milhões na semana entre 4 e 8 de agosto, após registrarem suas primeiras saídas em quase quatro meses na semana anterior, de acordo com dados da CoinShares.

    “No início da semana, as saídas atingiram US$ 1 bilhão, o que acreditamos ter sido impulsionado por preocupações com os fracos números de emprego nos EUA”, afirmou James Butterfill, chefe de pesquisa da CoinShares. “Na segunda metade da semana, no entanto, vimos US$ 1,57 bilhão em entradas, provavelmente impulsionadas pelo anúncio do governo de permitir ativos digitais em planos de aposentadoria 401(k).”

    Regionalmente, os EUA e o Canadá registraram entradas de US$ 608 milhões e US$ 16,5 milhões, respectivamente, enquanto a Europa liderou o lado negativo, com Alemanha, Suécia e Suíça combinadas registrando saídas totalizando US$ 54,3 milhões. O Brasil, por sua vez, acompanhou o europeus, com saldo negativo de US$ 2,5 milhões.

    Apesar da semana positiva, o mês segue no vermelho, com o acumulado global ficando em saídas líquidas de US$ 428 milhões, liderada pelo saldo negativo de US$ 361 milhões dos EUA. Até o dia 8, o país com maior entrada em agosto era o Canadá, com US$ 15,9 milhões.

    Fundos do Ethereum lideram

    Os fundos baseados em Ethereum lideraram o mercado na semana passada, ajudando o ETH a superar US$ 4 mil pela primeira vez em oito meses, conforme os fundos adicionaram US$ 269,8 milhões em sua 13ª semana consecutiva de entradas líquidas.

    Como resultado, as entradas no acumulado do ano atingiram um recorde de US$ 8,2 bilhões, com os ativos sob gestão também atingindo a máxima histórica de US$ 32,6 bilhões em meio aos ganhos de preço.

    Leia também: BB Asset lança fundo com exposição ao Bitcoin com aplicação mínima de R$ 0,01

    Enquanto isso, os fundos de Bitcoin se recuperaram de duas semanas de saídas líquidas, arrecadando US$ 260 milhões na semana passada, enquanto US$ 4 milhões saíram de produtos short-Bitcoin (que apostam na queda do ativo).

    Já os fundos baseados em Solana e XRP também registraram entradas líquidas de US$ 21,8 milhões e US$ 18,4 milhões na semana passada, respectivamente.

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  • Brasileiros são os mais ‘bitcoiners’ da América Latina, revela estudo

    Brasileiros são os mais ‘bitcoiners’ da América Latina, revela estudo

    Já consolidada e mais antiga criptomoeda do mundo, o Bitcoin (BTC) é a preferência do brasileiro em uma carteira de ativos digitais. Enquanto isso, na hora de negociar e usar moedas digitais como meio de pagamento, as stablecoins são as mais usadas no país, segundo o relatório “Panorama Cripto na América Latina”, feito pela Bitso.

    De acordo com o levantamento, que usa dados do primeiro semestre de 2025, no Brasil, o grande destaque foi a “confiança dos usuários no Bitcoin como forma de investimento de longo prazo”. O país registrou a maior concentração de BTC em carteira entre todos os mercados analisados, com 65% dos ativos mantidos pelos usuários brasileiros em Bitcoin, deixando a moeda como principal reserva de valor no país entre as criptos.

    No México e na Argentina, o BTC ficou com 55% das composições das carteiras, enquanto na Colômbia, foram 49% dos investidores. Em segundo lugar aparecem as stablecoins, que fazem parte de 16% das carteiras na Argentina, 12% na Colômbia e 8% no Brasil, com o México sendo a exceção, onde a segunda posição é da XRP, com 13%.

    Segundo a Bitso, a preferência em Bitcoin quando se trata de hodl pode ser explicada pela alta valorização que esse ativo tem demonstrado em períodos mais longos. Uma análise da Bitso mostrou que, somente no último ano, o Bitcoin dobrou de valor e superou a rentabilidade de ativos tradicionais no Brasil, como ouro, café e ações como Petrobras e Vale.

    “A preferência dos brasileiros por manter Bitcoin em carteira mostra uma confiança crescente no ativo como proteção patrimonial e investimento de longo prazo. Isso reflete não só a maturidade do usuário, mas também o papel do BTC como alternativa viável frente à inflação e à volatilidade de ativos locais”, afirma Bárbara Espir, Country Manager da Bitso no Brasil.

    Stablecoins para pagamentos

    Outro dado importante apresentado no relatório é a tendência de adoção de stablecoins em crescimento no Brasil. De acordo com o estudo, as moedas digitais atreladas ao dólar já representam 35% das compras no país, um avanço expressivo em relação ao relatório anterior, quando esse valor era de 26%.

    Além disso, pela primeira vez, a USDC, da Circle, aparece isoladamente como o ativo mais comprado entre os brasileiros, com 24% das aquisições, superando o próprio Bitcoin, que aparece com 21%. O USDT, da Tether, ficou 11% das compras durante o período avaliado.

    Para a empresa, esse comportamento reforça o papel das stablecoins como instrumento de proteção cambial e ferramenta prática para transações cotidianas. “O avanço das stablecoins na região mostra como os usuários latino-americanos estão cada vez mais familiarizados com as funcionalidades práticas desses ativos, seja para remessas, proteção cambial ou pagamentos diários”, diz Espir.

    Olhando para o dado amplo da América Latina, USDC e USDT empataram com 23% das compras no primeiro semestre, seguidos pelo Bitcoin, que ficou com 15%. Ainda próximo também destaque para a XRP, que registrou 12%.

    Ao analisar por país, o Brasil ficou em último no uso de stablecoins. A liderança, com folga, ficou com a Argentina, em que 78% das compras no país foram feitas com USDT, com o segundo lugar ficando com a USDC, com 7%, enquanto o Bitcoin representou apenas 4%.

    Na Colômbia e no México, a liderança foi da USDC, com 28% e 25% das compras, respectivamente em casa país. E em ambos o BTC ficou no segundo lugar, com 15% e 19%, respectivamente.

    A Bitso ressalta ainda no relatório que um dado que chamou atenção foi a queda nas compras da memecoin Pepe: de 6% em 2024 para apenas 3%, uma redução pela metade. “Essa queda pode estar ligada à listagem de novas memecoins, o que pode ter levado os usuários a diversificar suas compras”, avaliou a companhia.

    Para a segunda metade do ano, a Bitso espera um “possível movimento de valorização das altcoins, após um desempenho mais tímido no primeiro semestre”. “Esse ciclo seria compatível com padrões históricos do mercado e pode ser impulsionado por eventos relevantes, como a aguardada atualização do ecossistema Ethereum”, diz a empresa no relatório.

    Além disso, ela avalia que qualquer ajuste nas taxas de juros dos EUA pelo Federal Reserve pode influenciar decisões de investimento por parte de empresas globais, o que também tende a refletir positivamente nos preços dos criptoativos como um todo.

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  • Vitalik Buterin é novamente um bilionário com alta do Ethereum

    Vitalik Buterin é novamente um bilionário com alta do Ethereum

    O cofundador do Ethereum, Vitalik Buterin, voltou a ser um “bilionário on-chain“, já que o ETH subiu quase 20% na última semana. Nesse processo, o Ethereum tornou-se o 27º maior ativo do mundo, superando a Palantir, empresa especializada em contratos com as Forças Armadas dos Estados Unidos.

    Acredita-se que Buterin possui 240.042 ETH, que atualmente valem cerca de US$ 1,03 bilhão, além de um punhado de outros ativos — incluindo a memecoin Moo Deng. No total, isso eleva seu patrimônio líquido para US$ 1,045 bilhão, de acordo com a Arkham Intelligence.

    Isso exclui quaisquer ativos que ele possa estar mantendo off-chain ou em carteiras não rastreadas — significando que ele poderia teoricamente ter um patrimônio líquido muito maior.

    Isso ocorre enquanto o Ethereum subiu 19,8% nos últimos sete dias, de acordo com o CoinGecko, como uma das 15 principais criptomoedas de melhor desempenho. Agora está com uma capitalização de mercado de US$ 513 bilhões, e está apenas 12,8% abaixo de seu recorde de todos os tempos de US$ 4.878, estabelecido em novembro de 2021.

    O bom momento do Ethereum

    Embora continue sendo a segunda maior criptomoeda por capitalização de mercado, o Ethereum passou várias empresas tradicionais. O movimento fez o ETH ultrapassar o gigante do varejo Costco, o contratado de defesa Palantir, bem como a empresa de gás e óleo Exxon Mobil. Agora, fica a menos de um por cento do gigante do streaming Netflix e do processador de pagamentos Mastercard, de acordo com o Infinite Market Cap.

    O movimento seguiu a SEC esclarecendo que os serviços de staking líquido não constituem ofertas de valores mobiliários. Isso abre o caminho para produtos institucionais de geração de renda de ETH. Além disso, o presidente Trump assinou uma ordem executiva para permitir que as criptomoedas sejam mantidas em planos de aposentadoria 401(K), potencialmente liberando $8,7 trilhões em capital.

    Ainda assim, o Ethereum está longe de ultrapassar o Bitcoin, que continua sendo a maior criptomoeda por uma grande margem.

    Na verdade, responde por 60,8% do total da capitalização de mercado de criptomoedas — também conhecida como dominância do Bitcoin. Dito isso, com a alta do ETH e de outros ativos, como o XRP, a dominância do Bitcoin caiu 5,87% no último mês, de acordo com o TradingView.

    O Bitcoin subiu 6% na semana para uma capitalização de mercado de US$2,4 trilhões, segundo o CoinGecko. A principal criptomoeda ultrapassou o gigante do comércio eletrônico Amazon, tornando o BTC o sexto maior ativo do mundo. Precisa de apenas um movimento de 1,1% para ultrapassar a Alphabet, a empresa controladora do Google.

    Isso faz com que o criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, tenha um patrimônio de US$ 132 bilhões, segundo a Arkham Intelligence. Suas fortunas colocam o fundador desconhecido como a 12ª pessoa mais rica do mundo, segundo a Forbes.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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