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  • Governo deve arrecadar até R$ 5 bilhões tributando criptomoedas

    Governo deve arrecadar até R$ 5 bilhões tributando criptomoedas

    Caso o governo decida cobrar Imposto sobre Operações Financeiras (IOF) sobre criptomoedas, quando equiparadas a operações de câmbio, conforme previsto em alguns casos em norma do Banco Central, a arrecadação potencial pode ficar entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões. A estimativa foi calculada por economistas a pedido do jornal Valor Econômico.

    Um dos consultados foi Tiago Sbardelotto, da XP, que utilizou como referência os dados de transações com criptoativos registrados no balanço de pagamentos do Banco Central. Esse volume soma cerca de R$ 100 bilhões no acumulado de 12 meses e pode chegar a R$ 130 bilhões caso a tendência observada em outubro se mantenha.

    Quase a totalidade dessas operações envolve stablecoins, variando de 91% a 97% nos meses mais recentes. Considerando a alíquota de IOF de 3,5% aplicada ao câmbio tradicional, a arrecadação ficaria entre R$ 3,5 bilhões e R$ 4,5 bilhões.

    Outro cálculo foi elaborado por Italo Franca, chefe de política fiscal do Santander, com base em dados da Receita Federal. Segundo o órgão, as transações com criptoativos somaram R$ 454 bilhões nos 12 meses encerrados em junho, dos quais 67% correspondem a stablecoins.

    Com esse cenário, Franca estimou a aplicação de alíquotas de 0,38% para operações de entrada de recursos do exterior e de 1,1% para remessas ao exterior destinadas a investimentos. A combinação desses parâmetros também leva a uma projeção de arrecadação entre R$ 3 bilhões e R$ 5 bilhões.

    Vale ressaltar que existe uma diferença metodológica entre os dois economistas: Franca considera um volume maior por incluir operações domésticas que entende que serão abarcadas pelas regras do BC como câmbio. 

    BC define stablecoins como câmbio

    Banco Central publicou no dia 10 de novembro a regulamentação do setor de criptomoedas e passou a definir operações internacionais com ativos virtuais e o uso de stablecoins como operações do mercado de câmbio.

    Durante coletiva de imprensa nesta manhã, o diretor de Regulação do Banco Central, Gilneu Vivan, explicou que a Receita Federal será responsável por definir como os impostos serão cobrados nesses casos. No entanto, ele não informou uma data para a divulgação dessas regras, de modo que, por enquanto, a tributação continua como está.

    As novas regras foram incluídas na Resolução nº 521, que determina quais operações com ativos virtuais passam a ser tratadas como operações do mercado de câmbio e de capitais internacionais. Isso inclui as transações com stablecoins, ou seja, criptoativos lastreados em moedas fiduciárias como o dólar ou o real.

    Leia também: BC passa a enquadrar transações com stablecoins como operações de câmbio

    O enquadramento também abrange pagamentos e transferências internacionais realizadas com esses ativos, bem como remessas para quitar obrigações fora do país por meio de cartões ou plataformas eletrônicas. Além disso, o BC estabelece que transferências de ativos virtuais entre carteiras autocustodiadas também podem ser classificadas como câmbio, desde que haja identificação do proprietário e rastreabilidade dos recursos.

    No Brasil, as operações que envolvem compra e venda de moeda estrangeira estão sujeitas ao Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), além do Imposto de Renda em determinadas situações. O IOF pode variar conforme o tipo e o propósito da transação. Recentemente, porém, o governo praticamente unificou o IOF de operações de câmbio em 3,5%, onde se enquadram: compra de moeda estrangeira em espécie; compras com Cartão crédito/débito internacional; e transferências de fundos ao exterior.

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  • Polícia bloqueia R$ 2,8 milhões em Bitcoin de grupo que dava golpe com carros de luxo

    Polícia bloqueia R$ 2,8 milhões em Bitcoin de grupo que dava golpe com carros de luxo

    O Ministério da Justiça e Segurança Pública deflagrou a Operação Cripto Car na quarta-feira (10), que teve como objetivo desmantelar uma associação criminosa especializada em estelionato eletrônico e lavagem de capitais por meio de Bitcoin, revelando um esquema sofisticado com atuação interestadual. A operação teve a participação da Polícia Civil de Goiás e da Polícia Civil de São Paulo.

    As autoridades apreenderam 5,845 bitcoins, equivalentes a R$ 2,8 milhões na cotação do momento, de R$ 492 mil por BTC. Esses valores foram rastreados durante as investigações e agora segue bloqueado para um futuro ressarcimento das vítimas.

    Foram cumpridas 26 medidas cautelares, sendo dez mandados de prisão temporária e 16 mandados de busca e apreensão, em quatro municípios de São Paulo: Guarujá, Mauá, Santo André e a capital.

    As investigações começaram a partir de uma fraude envolvendo a venda de um veículo de luxo — uma Mercedes CLA45 AMG — anunciada em uma plataforma digital. A transação causou prejuízo de R$ 530 mil à vítima. A partir desse caso, foi identificado um grupo criminoso com vítimas em, pelo menos, oito estados brasileiros, incluindo Bahia, Goiás, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e São Paulo.

    O modus operandi envolvia engenharia social complexa, uso de identidades falsas e documentação adulterada para simular negociações legítimas. Os criminosos se passavam por representantes de concessionárias e multinacionais, utilizando telefones com DDDs compatíveis com os estados-alvo para dar credibilidade à fraude.

    As vítimas eram orientadas a realizar transferências bancárias para empresas de intermediação financeira vinculadas a corretoras de criptoativos. Em seguida, os valores eram convertidos imediatamente em Bitcoin e pulverizados em diversas carteiras digitais.

    Lavagem estruturada

    Com apoio do Laboratório de Tecnologia contra Lavagem de Dinheiro (LAB-LD/PCGO), a investigação revelou uma estrutura especializada na ocultação de valores. O grupo criava contas fraudulentas em exchanges de criptoativos — plataformas digitais que funcionam como corretoras de criptomoedas — utilizando documentos digitalmente manipulados das próprias vítimas para burlar os sistemas de verificação de identidade (KYC).

    Os valores transferidos eram fragmentados e movimentados em tempo real para carteiras privadas e, posteriormente, convertidos em moeda corrente por meio de empresas de balcão (OTC) e doleiros especializados. A movimentação identificada em uma das empresas investigadas somou R$ 56,9 milhões em apenas seis meses.

    Os dez alvos da operação tiveram suas prisões temporárias decretadas e deverão ser indiciados pelos crimes de estelionato eletrônico (art. 171, §2º-A, CP), associação criminosa (art. 288, CP) e lavagem de capitais (Lei nº 9.613/1998). As penas somadas podem ultrapassar 21 anos de reclusão, além de multa.

    Caso semelhante em 2022

    A operação criminosa lembra um caso divulgado em reportagem pelo Portal do Bitcoin em abril de 2022. Na ocasião, um empresário que buscava vender um carro de luxo foi convencido por uma quadrilha a transferir o dinheiro pensando que estava enviando os valores para uma concessionária, mas nas verdade estava caindo em um golpe que envolve criptomoedas.

    Após o empresário ter transferido o dinheiro e entendido que caiu em um golpe, ele buscou o seu banco para ver quem recebeu a quantia. Foi então constatado que o dinheiro foi imediatamente desta conta bancária para uma conta na Binance, aberta no nome do empresário (sem que ele sequer soubesse da existência da corretora). De lá o dinheiro foi transformado em criptomoedas e pulverizado em novas carteiras.

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  • Entenda por que o Bitcoin está caindo apesar do corte de juros nos EUA

    Entenda por que o Bitcoin está caindo apesar do corte de juros nos EUA

    O Bitcoin continua em tendência de baixa mesmo após o banco central dos EUA reduzir as taxas de juros em 25 pontos-base na quarta-feira.

    A redução das taxas de juros estimula empréstimos a custos mais baixos, o que geralmente é considerado positivo para ativos de risco.

    Mesmo assim, o Bitcoin caiu 2% nas últimas 24 horas e está sendo negociado ligeiramente abaixo de US$ 90.200, de acordo com dados do CoinGecko.

    A queda do Bitcoin após o corte de juros não é uma reação ao corte em si, mas sim o mercado antecipando um ambiente macroeconômico mais complexo”, disse Tim Sun, pesquisador sênior do HashKey Group, ao Decrypt. O mercado já havia “precificado totalmente os cortes antecipadamente”, afirmou.

    A principal preocupação entre analistas é que o espaço para novos afrouxamentos monetários está diminuindo.

    Embora o presidente do Fed, Jerome Powell, não tenha dado uma orientação explicitamente agressiva, o dot plot do Fed indica que as expectativas de cortes para 2026 foram revisadas para baixo, sugerindo que o ciclo de afrouxamento está chegando ao fim.

    Sun apontou para uma mudança política e econômica em 2026 como um risco crítico.

    “Os EUA terão eleições de meio de mandato em 2026, e a administração Trump precisará de uma política fiscal mais frouxa e um Fed mais dovish para manter a prosperidade econômica e de mercado. Isso significa que os EUA podem ver temporariamente uma combinação de estímulo fiscal com afrouxamento monetário”, disse o analista.

    No entanto, ele acrescentou, “tal combinação é altamente propensa a reacender a inflação, elevando novamente as taxas de longo prazo”. Uma vez que as taxas de longo prazo sobem, ele disse, “os ativos de risco globais ficam sob pressão — incluindo o Bitcoin, que é sensível às taxas de juros”.

    Um aumento nos gastos de capital impulsionado por IA, elevando os custos de energia e infraestrutura, também pode criar um ambiente inflacionário mais persistente — ou “pegajoso” — acrescentou.

    Ao repercutir as falas do Fed ontem, John Haar, diretor-gerente da empresa de serviços financeiros em Bitcoin Swan Bitcoin, disse que eles “usaram uma linguagem cautelosa ao analisar o crescimento econômico, a inflação, o desemprego e o possível caminho das taxas de juros.”

    Ele acrescentou que as “compras de gestão de reservas” do Fed em T-Bills nesta semana, com a expectativa de comprar US$ 40 bilhões em 30 dias, “refletem a primeira expansão do balanço do Fed desde que iniciou o QT em meados de 2022, exceto pela crise bancária de março de 2023”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Jogo cripto oficial de Trump vai dar US$ 1 milhão em memecoins

    Jogo cripto oficial de Trump vai dar US$ 1 milhão em memecoins

    O Trump Billionaires Club, jogo para celular com temática de Donald Trump, licenciado e baseado em criptomoedas, será lançado no final deste ano, de acordo com uma publicação da terça-feira (9) no X pela conta responsável pela memecoin Official Trump (TRUMP), baseada na rede Solana.

    O projeto descreve o Trump Billionaires Club como “o primeiro e único jogo para celular para verdadeiros fãs do Trump” e afirma que o jogo oferecerá aos jogadores “a chance de ganhar uma parte de US$ 1 milhão em recompensas em moedas TRUMP”.

    De acordo com o comunicado, o jogo funciona como um “jogo de tabuleiro 3D onde cada jogada, distribuição e decisão constrói seu caminho até o topo”. A jogabilidade gira em torno de “jogadas, sorte e decisões inteligentes” enquanto os jogadores sobem uma “escada bilionária”.

    Versões com e sem criptomoedas estarão disponíveis, embora os detalhes sobre como as recompensas serão obtidas ainda não estejam claros.

    Trump Billionaires Club

    Trump Billionaires Club estará disponível para dispositivos móveis e na web, e não requer nenhuma configuração com criptomoedas. O jogo está sendo lançado em parceria com a plataforma de jogos web3D Open Loot, cofundada por Ari Meilich, cofundador do Decentraland.

    Oficialmente, o título é um produto da Freedom45Games LLC, que detém a licença para usar o nome de Trump. O site observa que o jogo “não foi projetado, fabricado, distribuído ou vendido por Donald J. Trump, pela Organização Trump ou por qualquer uma de suas respectivas afiliadas ou diretores”.

    A Freedom45Games LLC foi registrada no ano passado em Wyoming e utiliza os mesmos agentes registrados — Cloud Peak Law — que várias outras empresas da marca Trump, incluindo a vendedora de relógios Trump TheBestWatchesonEarth, a empresa de tênis 45Footwear e uma das entidades de memecoins de Trump, a Celebration Cards LLC. 

    Leia também: Criptomoedas são agora a segunda maior fonte de renda de Donald Trump

    A identidade final dos proprietários da Freedom45Games permanece incerta. No entanto, uma carta do senador Richard Blumenthal, publicada no início deste ano, vinculou a empresa de criptomoedas Fight Fight Fight LLC, que utiliza memes de Trump, ao empresário e aliado de longa data do presidente, Bill Zanker, com quem coescreveu um livro em 2007. 

    A empresa também afirma que “os serviços oferecidos no site não são afiliados a nenhuma oferta de criptomoeda, não são políticos e não têm nada a ver com qualquer campanha política”, apesar das múltiplas referências a TRUMP e do nome da empresa evocar o 45º e o 47º presidente dos EUA.

    Os jogadores também podem “transformar o progresso em propriedade”, afirma o site, com marcos alcançados convertidos em itens colecionáveis ​​digitais. No entanto, os termos e condições esclarecem que todo o conteúdo pertence à Freedom45Games LLC e que os jogadores não recebem nenhum direito de propriedade sobre o jogo ou seu sistema.

    Os jogos de Trump

    Este não é o único jogo de criptomoedas com temática de Trump disponível. Em janeiro, o jogo não oficial Trump’s Empire foi lançado no Telegram, bastante semelhante ao X Empire, um jogo com temática de Elon Musk lançado no ano anterior.

    Os jogadores começam com uma construtora e tocam repetidamente na tela para gerar renda, desbloqueando posteriormente automação e novos negócios à medida que progridem.

    A notícia teve pouco impacto até agora no preço da TRUMP, a criptomoeda meme da Solana que estava sendo negociada a US$5,60, uma queda de quase 3% nas últimas 24 horas. Ela atingiu seu preço máximo histórico de US$ 73,43 em 19 de janeiro — pouco depois do lançamento — e desde então caiu 92% até o preço atual.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Flávio Bolsonaro atuou na defesa de sócios presos do “Faraó do Bitcoin”

    Flávio Bolsonaro atuou na defesa de sócios presos do “Faraó do Bitcoin”

    O senador e pré-candidato à presidência Flávio Bolsonaro (PL-RJ) não atua apenas no Congresso, ele também é empresário e advogado, atividades que ele mesmo afirma que complementam sua renda. Agora, uma reportagem do jornal O Globo revelou que essa atuação fora da política inclui a defesa de ex-sócios de Glaidson Acácio dos Santos, o “Faraó do Bitcoin”.

    Glaidson é apontado pelo Ministério Público Federal (MPF) como líder de um esquema bilionário de pirâmide financeira envolvendo criptomoedas, operado por meio da GAS Consultoria, que teria movimentado cerca de R$ 38 bilhões ao longo dos anos.

    O jornal apurou a atuação de Flávio após ele adquirir, por R$ 5,97 milhões, uma casa no Lago Sul, área nobre de Brasília onde está registrado seu escritório de advocacia. Ao assumir o financiamento bancário, já quitado, ele declarou que sua renda como advogado e empresário era incorporada ao salário de R$ 44 mil do Senado, justificando a capacidade financeira para o negócio.

    Parte significativa de sua atuação jurídica se concentra no Superior Tribunal de Justiça (STJ), onde o senador assinou petições em ao menos dez processos. O caso mais recente é um habeas corpus apresentado para pedir o trancamento da ação penal contra dois ex-sócios de Glaidson, presos preventivamente em 2021 durante a Operação Kriptos.

    Ambos foram denunciados pelo MPF por crimes contra o sistema financeiro, gestão fraudulenta e organização criminosa. No recurso, o advogado Bruno Gavioli Lopes, que atua junto com Flávio, também solicitou a suspensão das audiências até que a possibilidade de trancamento fosse analisada pela Justiça.

    A solicitação, porém, foi rejeitada. Um mês após o protocolo do pedido, o ministro Messod Azulay Neto, indicado ao STJ pelo então presidente Jair Bolsonaro em 2022, indeferiu o habeas corpus com base em manifestação do MPF.

    Para o magistrado, não ficou demonstrada “qualquer ilegalidade manifesta ou constrangimento ilegal apto a justificar, de forma excepcional, o trancamento da ação penal”. A decisão mantém o andamento do processo que envolve os ex-sócios do Faraó do Bitcoin.

    Leia também: PF prende 8 pessoas ligadas ao “Faraó do Bitcoin” por lavagem de dinheiro em Brasília

    A publicação ainda destaca outras atuações de Flávio, como a defesa de quatro policiais militares acusados de homicídio de quatro homens em uma tocaia na favela do Vidigal, Zona Sul do Rio, em 2020, além da atuação como sócio da Bravo Grafeno, empresa fundada em 2024 e que vende capacetes e viseiras.

    Em nota enviada ao Globo, o senador afirmou que a compra da casa de R$ 5,97 milhões foi feita com recursos provenientes da remuneração de “parlamentar, advogado e empresário” e acrescentou que a operação imobiliária foi investigada sem que se encontrassem irregularidades.

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  • Ethereum atingiu seu ponto mais baixo, diz Tom Lee

    Ethereum atingiu seu ponto mais baixo, diz Tom Lee

    O analista de mercado Tom Lee acredita que o Ethereum atingiu seu ponto mais baixo, após a segunda maior criptomoeda por valor de mercado ter despencado recentemente abaixo da marca de US$ 3 mil.

    O presidente da BitMine — que também é diretor de investimentos da Fundstrat — disse que a empresa de tesouraria de Ethereum tem “mostrado que está falando sério” ultimamente, aumentando consideravelmente seu balanço patrimonial aos preços atuais do ETH. 

    “A BitMine acredita que o Ethereum já atingiu seu ponto mais baixo”, disse Lee durante uma entrevista com Farokh Sarmad, presidente da Dastan, empresa controladora da Decrypt.“Em comparação com duas semanas atrás, a quantidade de Ethereum que estamos comprando é mais que o dobro.”

    A BitMine aumentou consideravelmente sua posição recentemente, adquirindo mais de 138.452 ETH na semana passada, o equivalente a cerca de US$ 460 milhões.

    Essa é a maior compra da BitMine desde que adicionou mais de 200.000 ETH em outubro — tudo parte de sua busca declarada para adquirir 5% do fornecimento circulante de Ethereum. 

    Nesta quarta-feira (10), a empresa detém 3,864 milhões de ETH, ou aproximadamente 3,2% da oferta circulante de Ethereum, um montante que a torna a maior tesouraria de Ethereum negociada publicamente e a segunda maior tesouraria de criptomoedas em geral, com US$ 12,85 bilhões em ETH.

    Em termos de todas as tesourarias de criptomoedas, a BitMine fica atrás apenas da gigante de tesouraria de Bitcoin, Strategy, que detém mais de US$ 61 bilhões em BTC. 

    A BitMine também detém 193 bitcoins, avaliados em cerca de US$ 18 milhões, e US$ 1 bilhão em dinheiro.

    Embora ambos os ativos tenham caído em relação às suas máximas históricas, o Ethereum lidera a recente recuperação, com uma alta de cerca de 8% nos últimos sete dias, sendo negociado a US$ 3.370. O Bitcoin, por outro lado, manteve-se praticamente estável na última semana, sendo negociado recentemente a US$ 92.700. 

    O líder da BitMine disse acreditar que ambos os ativos podem ter grandes movimentações antes do final do ano. 

    Futuro do Ethereum

    Anteriormente, Tom Lee havia previsto que o Bitcoin poderia chegar a US$ 150 mil antes do final de 2025, embora tenha suavizado sua posição na última semana de novembro, quando o BTC continuou sendo negociado abaixo de US$ 100 mil, acrescentando que “talvez” ainda pudesse atingir a marca. 

    Independentemente disso, Lee e a BitMine estão mais entusiasmados com o futuro do Ethereum nos próximos 10 a 15 anos, principalmente porque Wall Street adotou a rede de primeira camada e seu papel no futuro das finanças.

    “O motivo para se animar com o Ethereum é que Wall Street está optando por usar a blockchain para o futuro”, disse Lee. “Tudo começou com as stablecoins, e foi um grande momento de revelação para Wall Street… mas isso é apenas tokenizar um dólar. Agora, Wall Street quer tokenizar tudo, e eles não vão construir isso no Bitcoin — eles precisam de uma plataforma de contratos inteligentes.”

    Isso reflete a narrativa compartilhada por Larry Fink e Rob Goldstein, executivos da empresa global de investimentos BlackRock, que disseram na semana passada que a tokenização é “a próxima grande evolução na infraestrutura de mercado”.

    O Ethereum está na vanguarda dessa tendência, abrigando US$ 12,1 bilhões em ativos do mundo real tokenizados, ou quase 66% da participação total em ativos distribuídos, de acordo com dados da RWA.xyz

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Smartphones Xiaomi terão app da SEI para pagamentos com stablecoins

    Smartphones Xiaomi terão app da SEI para pagamentos com stablecoins

    A Sei, blockchain de primeira camada e emissora do token de mesmo nome, SEI, anunciou nesta quarta-feira (10) que desenvolveu um aplicativo financeiro projetado para pagamentos com stablecoins que será integrado ao ecossistema móvel da Xiaomi, ou seja, a nova solução virá pré-instalada nos novos smartphones da marca.

    “Um aplicativo financeiro de última geração, desenvolvido pela Sei e projetado para pagamentos com stablecoins, será integrado ao ecossistema móvel da Xiaomi e virá pré-instalado em novos dispositivos”, postou a SEI em sua conta no X.

    De acordo com um comunicado da Sei Labs, todos os novos smartphones Xiaomi vendidos fora da China continental e dos EUA chegarão ao mercado com o app da SEI. O app permite que os usuários enviem pagamentos ponto a ponto, acessem dApps e explorem produtos da Web3 sem a necessidade de baixar programas adicionais.

    “Os lançamentos iniciais da funcionalidade de pagamento com stablecoins estão previstos para Hong Kong e a União Europeia até o segundo trimestre de 2026”, disse a SEI.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    Segundo a Sei Labs, a colaboração marca um avanço decisivo na adoção da blockchain ao integrar diretamente sua infraestrutura de alto desempenho ao ecossistema móvel da Xiaomi.

    O aplicativo usará IDs do Google e Xiaomi, trará segurança com computação multipartidária – técnica criptográfica que permite que várias partes calculem conjuntamente uma função sem revelar suas entradas individuais –, acesso a dApps, transferências P2P e transações de consumidores para empresas.

    O lançamento priorizará regiões com forte adoção cripto, como Europa, América Latina, Sudeste Asiático e África — mercados onde a Xiaomi tem grande participação. A parceria também permitirá que consumidores comprem produtos da marca com stablecoins como USDC.

    Com 168 milhões de smartphones vendidos em 2024 e 13% do mercado global, segundo informações no comunicado, a Xiaomi dará à Sei uma distribuição inédita na indústria. A estratégia inverte o modelo atual de adoção, levando os recursos Web3 diretamente aos dispositivos dos usuários, reforçando a posição da Sei como uma das blockchains mais rápidas e preparadas para o uso em larga escala.

    Além disso, a Sei lançará um Programa Global de Inovação Móvel de US$ 5 milhões para acelerar a adoção da tecnologia blockchain no mundo real em dispositivos de consumo.

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  • Grupo no Telegram promove série de ataques de pump-and-dump nas redes Solana e BNB Chain

    Grupo no Telegram promove série de ataques de pump-and-dump nas redes Solana e BNB Chain

    Uma investigação no setor cripto está indicando que desde o final do ano passado um grupo de “degens” que se organiza pelo Telegram estaria coordenando uma série de ataques de pump-and-dump em diversas blockchains. Os fraudadores elevam tokens de microcapitalização para uma valorização de até sete dígitos em minutos, para depois sugar toda a liquidez. 

    Conforme aponta reportagem do CoinDesk, a investigação forense foi feita pela Solidus Lab e os resultados foram apresentados em um relatório. O grupo de chama “PumpCell” e se especializou em ataques na Solana e na BNB Chain e teria lucrado US$ 800 mil só no mês de outubro.

    O modus operandi do grupo é usar bots “snipers” como Maestro e Banana Gun para fazerem uma negociação rápida e intensa de tokens que eles mesmo lançaram ou que apenas escolheram dos recentemente criados pela comunidade. As compras inflam os números da criptomoeda, o que faz com alertas automatizados sejam acionados e traders comprem o token. 

    Uma segunda etapa é inflar ainda mais os tokens usando da linguagem dos memes, explorando tendências culturais que estão em alta no momento. 

    A investigação identificou um exemplo de ataque do grupo: o token Zero, criado na Solana, atingiu US$ 2 milhões de capitalização de mercado e colapsando em menos de uma hora após atingir esse pico. A Solidus estima que o grupo gerou cerca de US$ 800.000 em lucros apenas em outubro de 2025.

    Para sacar os lucros, mais de um quarto das carteiras ligadas ao grupo eventualmente enviaram fundos para exchanges centralizadas, incluindo a Binance. Outros teriam optado pelo método “over the counter”, no qual é feita uma troca de dinheiro físico por valores transferidos on-chain, o que dificulta muito um rastreamento. 

    Por fim, a Solidus afirma que um modo de evitar essa fraude no setor cripto é integrar análises em tempo real de AMMs, agrupamento comportamental de carteiras e rastreamento on-chain de fundos para identificar operações desse tipo.

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  • Fed reduz juros como esperado, mas sinaliza ritmo lento de cortes e mercado de criptomoeda reage mal

    Fed reduz juros como esperado, mas sinaliza ritmo lento de cortes e mercado de criptomoeda reage mal

    O Federal Reserve decidiu nesta quarta-feira (10) cortar as taxas de juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 3,50% e 3,75%, em sua terceira redução seguida. A decisão foi tomada por 9 votos a 3, com membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) apoiando que a taxa ficasse inalterada. Os indicativos são de que os cortes serão menos intensos e rápidos do que se esperava.

    O tom mais conservador fez o mercado de criptomoedas reagir mal. Por volta das 16h10 (horário de Brasília), o Bitcoin registrava queda de 1,2% no acumulado de 24 horas, cotado a US$ 92.704. O XRP apresentava queda de 3,3%, o BNB de 1,5% e a Solana de 2,9%. Já o Ethereum destoa, com alta de 0,5% e cotado a US$ 3.390.

    Em uma nota após a reunião, o FOMC afirmou: “Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais na faixa-alvo para a taxa de fundos federais, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos”.

    Essa foi a mesma linguagem utilizada em dezembro de 2024, quando então sinalizou que o comitê provavelmente havia terminado de cortar por enquanto. O FOMC ficou sem aprovar nenhuma redução até a reunião de setembro deste ano. Agora, o mercado avalia que, com três cortes de juros seguidos, existe pouco espaço para mais reduções daqui em diante.

    Na coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a redução coloca o Fed em uma posição confortável no que diz respeito às taxas. “Estamos bem posicionados para esperar e ver como a economia evolui”, disse.

    Outro ponto muito relevante foi o anúncio do Fed de que começará a recomprar títulos públicos.Essa medida funciona como mais uma ferramenta de injeção de liquidez no sistema financeiro global, o que tende a beneficiar todos os mercados.

    Tasso Lago, fundador da Financial Move, afirma que o fato de o Fed sinalizar de forma mais explícita a recompra de títulos deve acelerar o apetite ao risco. “Além disso, o comunicado trouxe uma sinalização mais neutra para cortes em 2026, indicando que a autoridade monetária já considera o nível atual adequado. Agora, resta acompanhar os próximos passos”, disse.

    Mercado aguarda corte

    A decisão era amplamente esperada pelo mercado, tanto pela ferramenta CME FedWatch quanto por apostadores do Polymarket. Juros mais baixos favorecem ativos de risco como as criptomoedas já que reduz o retorno de investimentos mais conservadores, como títulos do Tesouro americano, levando investidores a buscarem opções melhores de risco e retorno, como ações e criptomoedas.

    Porém, é importante os investidores ficarem atentos já que é comum uma forte volatilidade durante o discurso de Powell. Além disso, a alta do Bitcoin e altcoins entre ontem e hoje pode levar a um movimento de “compre no boato e venda no fato”, levando a uma realização de ganhos agora que o corte de juros foi confirmado.

    Será essencial também acompanhar a fala de Powell para entender os próximos passos do Fed, já que o presidente do BC americano tem tido um discurso mais “hawkish”, ou seja, tendendo a juros mais altos. André Franco, da Boost Research, reforça que caso isso se mantenha hoje, o mercado pode voltar a cair.

    Vale lembrar que o mandato de Powell está chegando ao fim, com prazo para maio de 2026. O presidente Donald Trump já deixou claro o quanto desaprova o trabalho do atual líder do Fed e tem apontado que o economista Kevin Hassett, que já atuou como conselheiro da corretora Coinbase, deve ser seu indicado para assumir a autoridade monetária.

    * Reportagem em desenvolvimento. Volte em breve para mais detalhes.

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  • Usuário do Polymarket transforma US$ 3 mil em US$ 125 mil com uma única previsão

    Usuário do Polymarket transforma US$ 3 mil em US$ 125 mil com uma única previsão

    Um trader no mercado de previsões Polymarket fez fortuna, transformando US$ 3 mil em US$ 125 mil ao acertar quem seria a pessoa mais buscada no Google em 2025.

    Seu lucro de 3.872% aconteceu porque o resultado do mercado foi uma grande surpresa. Antes da divulgação dos resultados, o Papa Leão XIV era o favorito para ser a pessoa mais buscada no Google este ano, com 51,5% de chances, seguido por Donald Trump com 9,5%.

    Ao mesmo tempo, o cantor americano D4vd tinha apenas 7,2% de probabilidade de ser coroado a pessoa mais buscada no Google. Em um horizonte mais amplo, as probabilidades pareciam ainda mais desanimadoras, caindo para 0,2% no final de novembro. Mas quando o Google divulgou sua lista das pessoas mais buscadas na semana passada, o cantor foi revelado como a pessoa mais buscada.

    O usuário “Betwick” do Polymarket previu “SIM” com aproximadamente US$ 3.150 quando a probabilidade de D4vd ser elegível era de 2%, segundo o Polymarket. Como resultado, Betwick lucrou US$ 125.235 quando D4vd foi revelado como a pessoa mais buscada no Google no ano.

    Os mercados de previsão permitem que os usuários prevejam os resultados de eventos do mundo real, como eleições, jogos esportivos e eventos culturais. O Polymarket é considerado o maior mercado de previsão do mundo.

    Quem é D4vd?

    D4vd é um cantor americano que se envolveu em uma controvérsia em setembro passado, após uma garota de 15 anos, Celeste Rivas, ser encontrada morta em um Tesla registrado em seu nome. Policiais relataram que o corpo estava em estado de decomposição e que era provável que Rivas estivesse morta há bastante tempo antes de ser encontrada.

    Um cartaz de pessoa desaparecida indicava que Rivas foi vista pela última vez em abril de 2024, segundo a CBS News, quando teria apenas 13 anos. Amigos de D4vd disseram posteriormente ao TMZ que acreditavam que D4vd e Rivas eram um casal, embora tenham ficado chocados ao descobrir a verdadeira idade dela.

    Como era de se esperar, a notícia provocou uma tempestade nas redes sociais em torno do caso, com detetives amadores online investigando a fundo na tentativa de desvendar a verdade. Com isso, as buscas no Google por D4vd atingiram o pico na semana de 14 a 20 de setembro, antes de diminuírem no final de outubro, de acordo com o Google Trends. No caso do Brasil, o artista chegou a ser anunciado como atração do Lollapalooza em 2026, mas foi retirado após toda a polêmica.

    Ainda assim, parece que essa comoção momentânea online foi suficiente para tornar D4vd a pessoa mais buscada no Google no ano.

    Antes do incidente, D4vd não era alvo de muitas buscas no Google, apesar de ser um artista de turnês relativamente popular. Após a morte de Rivas, isso mudou, com seu catálogo musical e apresentações ao vivo atraindo atenção renovada.

    Sua música mais popular, “Romantic Homicide”, agora tem 1,77 bilhão de reproduções no Spotify. A faixa detalha um término de relacionamento, com o artista cantando metaforicamente “no fundo da minha mente, você morreu, e eu nem chorei”.

    Apresentações ao vivo antigas de D4vd também começaram a ressurgir, nas quais o artista aparece usando roupas ensanguentadas e supostamente levando um caixão para seus shows para que os fãs escrevessem cartas para “o falecido”.

    D4vd inicialmente cooperou com a investigação policial sobre a morte de Rivas, mas o cantor acabou parando de colaborar. Em novembro, o Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) identificou D4vd como suspeito em conexão com a morte de Rivas, de acordo com a NBC Los Angeles.

    Toda essa dor, morte e controvérsia foram suficientes para tornar D4vd a pessoa mais buscada no Google em 2025 — e render a um usuário do Polymarket um lucro de seis dígitos no processo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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