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  • Presidente da SEC lança “Projeto Cripto” e  sinaliza apoio a ICOs e airdrops

    Presidente da SEC lança “Projeto Cripto” e  sinaliza apoio a ICOs e airdrops

    O presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), Paul Atkins, afirmou nesta quinta-feira (31) que a agência pretende em breve oferecer divulgações específicas, isenções e zonas seguras para ofertas de criptomoedas — incluindo ICOs, airdrops e recompensas de rede — em um discurso abrangente que anunciou a nova iniciativa do órgão regulador, chamada “Projeto Cripto”.

    “Gostaria que o mundo soubesse que, sob minha liderança, a SEC não ficará de braços cruzados vendo as inovações se desenvolverem no exterior enquanto nossos mercados de capitais permanecem estagnados”, disse Atkins, falando a poucos passos da Casa Branca durante um evento para a imprensa.

    “Hoje estou anunciando o lançamento do ‘Projeto Cripto’ — uma iniciativa em toda a Comissão para modernizar as regras e regulamentos de valores mobiliários e permitir que os mercados financeiros dos Estados Unidos migrem para a blockchain”, continuou o presidente.

    Os detalhes do plano são amplos e incluem isenções para transações com criptomoedas sujeitas às leis de valores mobiliários, a negociação não registrada de contratos de investimento em criptoativos e a proteção a desenvolvedores de softwares descentralizados.

    Um novo caminho para cripto

    Mas o objetivo central é claro: tudo o que a indústria cripto queria fazer durante a gestão do ex-presidente da SEC, Gary Gensler — mas não conseguiu — agora está em pauta.

    Atkins deixou claro nesta quinta-feira que iniciativas cripto que há muito tempo excluem clientes dos EUA de seus canais de distribuição por medo de repercussões legais, como airdrops e ofertas iniciais de moedas (mais conhecidas como ICOs), em breve não precisarão mais fazer tais restrições.

    “Na minha visão, uma explosão cambriana de inovação pode ocorrer se mantivermos esse rumo”, afirmou Atkins.

    Além disso, ele disse que já orientou a equipe da SEC a desenvolver uma estrutura que permita que corretoras e distribuidores ofereçam tanto criptoativos que não sejam valores mobiliários quanto valores mobiliários tradicionais lado a lado, e que possam prestar serviços como staking e empréstimos de criptoativos, sem a necessidade de obter múltiplas licenças.

    A equipe da SEC também foi instruída a avaliar se criptoativos que não são valores mobiliários, mas que estão vinculados a um contrato de investimento, devem ser autorizados a serem negociados em plataformas não licenciadas, disse Atkins — uma grande mudança na política atual da agência.

    Os comentários de Atkins também abordaram as finanças descentralizadas, ou DeFi, há muito um ponto sensível para líderes da indústria cripto, que argumentam há anos que desenvolvedores de softwares financeiros autônomos não deveriam precisar se registrar junto à agência como intermediários.

    O presidente da SEC afirmou que a agência está trabalhando na criação de uma categoria formal dentro de sua estrutura regulatória para sistemas de software DeFi, e se comprometeu a proteger “editores puros de código de software” e a traçar “limites razoáveis para distinguir atividades intermediadas e desintermediadas”.

    O lançamento do “Projeto Cripto” por Atkins ocorre um dia após a Casa Branca divulgar um extenso relatório de 168 páginas com recomendações de políticas para o setor de criptoativos — muitas das quais foram refletidas nas novas iniciativas da SEC apresentadas hoje.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Tether registra lucro recorde de R$ 27 bilhões no 2º trimestre

    Tether registra lucro recorde de R$ 27 bilhões no 2º trimestre

    A Tether obteve um novo recorde durante o segundo trimestre deste ano, ao registrar um lucro líquido de US$ 4,9 bilhões (R$ 27,3 bilhões), o maior para um período de três meses em toda a história da companhia. Além disso, o lucro líquido para o primeiro semestre do ano chegou a US$ 5,7 bilhões (R$ 31,8 bilhões).

    Os números foram apresentados em comunicado divulgado nesta quinta-feira (31), em um relatório auditado pela firma de contabilidade BDO.

    No segundo trimestre de 2025, mais de US$ 13,4 bilhões foram emitidos pela Tether por meio do USDT, a maior stablecoin do mercado. Isso elevou o fornecimento circulante para mais de US$ 157 bilhões, um aumento de US$ 20 bilhões desde o início do ano.

    No final do segundo trimestre de 2025, a exposição total da Tether aos Tesouros dos EUA ultrapassou os US$ 127 bilhões, incluindo US$ 105,5 bilhões em participações diretas e US$ 21,3 bilhões em propriedade indireta. Isso posicionou a Tether entre os maiores detentores de dívidas do governo dos EUA em todo o mundo.

    A empresa agora tem uma reserva de US$ 162 bilhões, sendo que o total de tokens emitidos pela Tether é de US$ 157 bilhões.

    “O segundo trimestre de 2025 confirma o que os mercados têm nos dito durante todo o ano: a confiança na Tether está acelerando”, disse Paolo Ardoino, CEO da Tether.

    “Com mais de US$ 127 bilhões em exposição ao Tesouro dos EUA, reservas robustas em Bitcoin e ouro, e mais de US$ 20 bilhões em novos dólares emitidos, não estamos apenas acompanhando a demanda global, estamos moldando-a.”

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  • Casal da Braiscompany teve filha na Argentina e usa crianças para pedir liberdade

    Casal da Braiscompany teve filha na Argentina e usa crianças para pedir liberdade

    O Superior Tribunal de Justiça (STJ) negou um pedido de Habeas Corpus feito por Antônio Inácio Neto e Fabrícia Campos, os criadores da pirâmide financeira Braiscompany. A decisão foi tomada na última sexta-feira (25) pelo ministro Og Fernandes, que manteve a determinação de prisão preventiva contra o casal.

    Para justificar o pedido de liberdade, o casal apelou pelas filhas menores de 12 anos. Além disso, o Habeas Corpus revelou que, enquanto foragido, o casal teve uma filha na Argentina, nascida em 29 de julho de 2025, conforme aponta reportagem do portal Click PB.

    Og Fernandes não tratou na decisão da questão das crianças. Mas uma decisão do fim de 2024 do STJ já havia determinado que esses elementos não justificam a derrubada de um pedido de prisão preventiva, e que as crianças devem ser encaminhadas para lugar seguro e a ação penal deve seguir. 

    Antônio Inácio Neto e Fabrícia Campos estão em prisão domiciliar na Argentina, aguardando um processo de extradição após terem sido presos em março do ano passado. O casal fugiu de carro para o país vizinho após as autoridades no Brasil terem aprofundado a investigação contra ambos na gestão da Braiscompany. 

    Os líderes da pirâmide financeira respondem pelos crimes de organização criminosa, negociação irregular de valores mobiliários, operação irregular, gestão fraudulenta, apropriação indébita e lavagem de capitais. 

    A defesa do casal ressaltou no pedido que a Justiça Federal não teria jurisdição no caso, que já viria sendo investigado pela Justiça de São Paulo.

    O ministro Og Fernandes ressaltou que a regra é que os processos de pirâmide financeira devem ser examinados pela Justiça estadual, uma vez que consistem em crimes de estelionato contra particulares, não havendo lesão a bens, serviços ou interesses da União. Além disso, apontou que o fato de envolver criptomoedas não atrai automaticamente a competência da Justiça Federal. 

    Para fixar a competência federal em casos de esquema de pirâmide financeira, Fernandes explicou que é necessário identificar se houve aporte de verbas federais; se os ativos virtuais utilizados para dar aparência de legalidade à fraude ou mesmo comercializados em razão dela tenham características de valores mobiliários; ou se houver indícios da prática de crimes específicos que causem lesão a bens, serviços ou interesses da União. 

    “No caso dos autos, verifica-se que, além dos delitos de estelionato praticados em detrimento das vítimas particulares, há elementos que demonstram a prática de crimes contra o sistema financeiro nacional em razão das operações ilegais com valores mobiliários, bem como o uso indevido de logomarca da Comissão de Valores Mobiliários, atraindo a competência para a Justiça Federal”, afirma o ministro Og Fernandes na decisão (RHC nº 195538/PB).

    Outro ponto destacado pelo ministro é que Antônio Neto Inácio e Fabrícia Campos fugiram do Brasil, o que é um elemento que justifica manter a decisão de prisão preventiva. 

    “A jurisprudência desta Corte Superior é pacífica ao afirmar que o descumprimento de medida cautelar imposta como condição para a liberdade provisória demonstra, por si só, a adequação da prisão preventiva para conveniência da instrução criminal”, diz o ministro.

    Condenação e fuga

    A Justiça Federal condenou em fevereiro do ano passado Antônio Neto a 88 anos e 7 meses de prisão, e Fabrícia Farias, a 61 anos e 11 meses. A decisão, do juiz da 4ª Vara Federal em Campina Grande Vinícius Costa Vidor, ainda conta com a condenação de mais oito pessoas ligadas ao caso.

    A Braiscompany era uma empresa que prometia retornos fixos aos seus clientes por meio do suposto investimento em criptomoedas. O esquema pedia que a pessoa comprasse valores em Bitcoin e os enviasse para uma wallet da empresa.

    Em dezembro de 2022, a Braiscompany parou de pagar os clientes. Em fevereiro de 2023, a pirâmide ruiu: o Ministério Público Federal abriu um processo penal contra Antônio Neto e Fabrícia Campos e a Justiça autorizou pedidos de prisão preventiva que tentaram ser cumpridos na Operação Halving em fevereiro. O casal, no entanto, fugiu.

    Em março de 2024, foram presos na Argentina. O casal estava morando junto com seus filhos em um condomínio fechado chamado Haras Santa María na cidade de Escobar, local onde foram presos em uma operação da Interpol.

    Fabrícia Campos conseguiu o direito de responder em prisão domiciliar o logo no mesmo dia, benefício obtido por Antônio Inácio alguns meses depois. Agora, o casal aguarda o processo de extradição.

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  • 5 criptomoedas para investir em agosto, segundo o MB Research

    5 criptomoedas para investir em agosto, segundo o MB Research

    O MB Research, time de pesquisa da plataforma de ativos digitais MB (Mercado Bitcoin), apontou quais são as cinco criptomoedas recomendadas para o mês de agosto. Os especialistas ressaltam que as escolhas refletem tanto a adoção crescente quanto o impacto positivo da regulamentação e inovações no setor.

    Parte da lista é formada pelos grandes conhecidos. O Bitcoin, por exemplo, está estacionado perto dos US$ 120 mil e os indicadores mostram que o ativo pode buscar uma nova máxima histórica em agosto. Já o Ethereum tem renovado seu prestígio com uma alta busca pelos seus ETFs.

    Mas entram nas recomendações ativos não tão conhecidos como o ENA, token nativo da blockchain Ethena, que vem se destacando no mercado DeFi. Também foi recomenando o ONDO, projeto de destaque na indústria de tokenização.

    Bitcoin (BTC)

    Segundo o MB Research, o Bitcoin tem alcançado um novo status no cenário econômico mundial com a consolidação de sua tese de “ouro digital”, com a oficialização da reserva estratégica de BTC nos Estados Unidos sendo um marco emblemático deste processo.

    “Dessa forma, esperamos que a criptomoeda apresente uma ótima performance no mês, impulsionada pela continuidade de entradas robustas de capital via ETFs à vista dos EUA, com esses produtos registrando uma entrada líquida de mais de US$6 bilhões durante o mês de julho”, afirma a equipe.

    Por fim, os especialistas destacam que as métricas on-chain também apontam uma qualidade elevada da oferta do ativo, abrindo espaço para a descoberta de novas altas históricas ao longo do mês de agosto.

    Ethereum (ETH)

    O Ethereum (ETH) é recomendado para agosto devido ao seu crescimento robusto, evidenciado pelo valor toal bloqueado na rede (TVL), que ultrapassa os US$170 bilhões. “Essa métrica demonstra uma forte confiança e adoção significativa na rede”, diz o MB Research.

    Além disso, os especialistas apontam que a aprovação do GENIUS Act está criando um ambiente regulatório favorável, que pode estimular a emissão de stablecoins e beneficiar diretamente o Ethereum.

    “O fluxo de capital institucional também é um fator importante, com um forte interesse em ETFs de ETH, resultando em mais de US$ 5,4 bilhões em entradas apenas em julho. A adoção crescente por empresas indica que o Ethereum possui fundamentos sólidos e um potencial de valorização promissor para o mês de agosto”.  

    Solana (SOL)

    O MB Research aponta que a Solana (SOL) se destaca por sua alta eficiência operacional, resultante de uma capacidade de processamento superior que a torna uma concorrente direta do Ethereum. Com um TVL de US$ 24 bilhões, a Solana mostra uma forte adoção no mercado, posicionando-se como a segunda maior entre as blockchains de contratos inteligentes.

    “A expectativa de um ETF à vista nos Estados Unidos pode atrair ainda mais capital institucional, contribuindo para uma performance positiva do ativo no próximo mês.”

    Ethena (ENA)

    A Ethena (ENA) é um protocolo DeFi que ganhou destaque com a criação da USDe, uma stablecoin sintética indexada ao dólar, respaldada por estratégias de hedge em ativos como Bitcoin, Ethereum e Solana.

    Essa abordagem inovadora, que elimina a necessidade de reservas fiduciárias, pode atrair usuários em busca de segurança e eficiência, diz o MB Research.

    “A USDe já se consolidou como a quarta maior stablecoin do mercado, demonstrando um ritmo de adoção acelerado. Recentemente, a Ethena anunciou um programa de recompra de mais de US$200 milhões do token ENA, sinalizando confiança na valorização do ativo. O avanço regulatório proporcionado pelo GENIUS Act também favorece o segmento de stablecoins, posicionando a ENA como um ativo com alto potencial de valorização.”  

    Ondo Finance (ONDO)

    O Ondo Finance (ONDO) se destaca por sua capacidade de tokenizar ativos do mundo real, como títulos do Tesouro dos EUA, convertendo-os em ativos digitais na blockchain. O token ONDO permite que seus detentores participem da governança da plataforma, o que é um atrativo adicional.

    O MB Research lembra que o Ondo também tem feito parcerias significativas, como a recente colaboração com a Mastercard, que posiciona a plataforma como uma conexão entre o universo cripto e o sistema financeiro tradicional.

    “A transação do JPMorgan envolvendo títulos tokenizados através da Ondo Finance reforça ainda mais essa relevância. Com a aprovação do GENIUS Act, espera-se que as transações tokenizadas se tornem mais frequentes, consolidando a Ondo como um player estratégico no mercado.”

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  • Baleias de Bitcoin compraram 1% da oferta do BTC em 4 meses

    Baleias de Bitcoin compraram 1% da oferta do BTC em 4 meses

    Baleias de Bitcoin com saldos entre 10 e 10.000 BTC acumularam 0,9% da oferta total nos últimos quatro meses, segundo a plataforma de análise de mercado cripto Santiment.

    Esse número sobe para 1% completo ao se considerar que há atualmente 19.899.417 BTC em circulação, restando uma parte do total original de 21 milhões de unidades que ainda não foi minerada.

    Nas últimas 48 horas, apenas, as baleias de Bitcoin acumularam mais 30.000 BTC, segundo o analista on-chain Ali Martinez, em publicação na rede X com base nos painéis da Santiment.

    No momento da redação, o Bitcoin é negociado a US$ 118.058 e enfrenta leve queda de 0,2% no dia. O BTC está praticamente no mesmo patamar de preço da semana passada, de acordo com o CoinGecko. A negociação à vista nas últimas 24 horas aumentou significativamente, alcançando US$ 44 bilhões.

    Baleias compram, mas também vendem

    Mesmo com o aumento da acumulação por parte das baleias de Bitcoin, esse movimento tem sido compensado por realizações de lucro de alguns grandes HODLers.

    Na semana passada, uma das maiores baleias de Bitcoin da história vendeu uma enorme quantidade de BTC. A operação começou com US$ 3 bilhões pela manhã. Ao final do dia, a baleia havia despejado US$ 9 bilhões no mercado com o apoio da gestora de criptoativos Galaxy Digital.

    Analistas da Glassnode observaram que os investidores restantes de Bitcoin ainda estão, em grande parte, com lucros não realizados.

    “Mesmo após esse grande evento de distribuição, a magnitude do lucro não realizado mantido pelos participantes do mercado permanece forte”, escreveram os analistas. “Mais de US$ 1,4 trilhão em ganhos no papel estão atualmente sendo mantidos, com 97% da oferta circulante ainda em lucro.”

    Outros ativos no radar

    O diretor de operações da Bitget, Vugar Usi Zade, observou na semana passada que as baleias estão começando a desenvolver apetite por outros ativos também.

    “Notavelmente, as baleias acumularam grandes posições em Ethereum, incluindo a recente participação de US$ 463 milhões da SharpLink Gaming, enquanto a Solana continua atraindo interesse devido aos seus ecossistemas de DeFi e memecoins em expansão”, escreveu ele em nota compartilhada com o Decrypt.

    Desde que compartilhou a nota, as compras de Ethereum pela SharpLink em julho aumentaram. A empresa já havia investido um total de US$ 780 milhões na compra de ETH no mês.

    Ele acrescentou que esse movimento também se estendeu a algumas memecoins selecionadas, como PEPE e WIF, o que sinaliza que investidores de grande porte estão “diversificando para apostas de alto retorno, embora o foco principal permaneça nas plataformas de camada 1 consolidadas e com forte utilidade”.

    Zade observou ainda que espera ver a capitalização total do mercado de criptomoedas retomar sua trajetória rumo aos US$ 4 trilhões no terceiro trimestre. E, de fato, a capitalização ultrapassou os US$ 4 trilhões em 27 de julho. No entanto, desde então perdeu um pouco de fôlego e agora está em US$ 3,44 trilhões — praticamente inalterada em relação à semana anterior.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Polygon sofre interrupção de uma hora; veja detalhes

    Polygon sofre interrupção de uma hora; veja detalhes

    A Polygon, blockchain de segunda camada no Ethereum por trás do token POL (antes MATIC), ficou fora do ar por mais de uma hora nesta quarta-feira (30) depois que um validador saiu da rede, causando um bug inesperado. Segundo a equipe do projeto, a rede voltou ao normal após os desenvolvedores encontraram um patch, mas usuários ainda podem sofrer interrupções no acesso a vários aplicativos.

    Trata-se do protocolo Heimdall, que é o núcleo da rede, responsável por coordenar validadores, selecionar blocos e sincronizar o estado entre a blockchain Ethereum e a Polygon. Ele atua como uma camada de gerenciamento essencial para garantir a segurança e integridade da rede.

    Em um tuíte no início da tarde, a Polygon Foundation informou que sua rede PoS (Proof of Work) continua ativa, mas enfrentou uma interrupção temporária no Heimdall há cerca de 6 horas, causando atrasos na finalização de consenso. A equipe disse que está trabalhando na solução e promete retorno rápido à normalidade.

    Notavelmente, o bug de consenso surgiu poucas semanas depois que o Heimdall foi atualizado para o CometBFT e o Cosmos SDK v0.50 para reduzir os tempos de finalização e melhorar a escalabilidade em 10 de julho. A Polygon se referiu à atualização do Heimdall v2 como seu hard fork “tecnicamente mais complexo” desde 2020, comentou o The Block..

    A Polygon é uma das maiores e mais influentes redes de segunda camada da Ethereum, com mais de US$ 1,1 bilhão em valor total bloqueado. Antes dominante, a rede vem perdendo influência em meio a uma crescente competição. Contudo, o maior mercado de previsão baseado em blockchain, o Polymarket, está hospedado principalmente na Polygon.

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  • Relatório sobre criptomoedas da Casa Branca não detalha planos para reserva de Bitcoin

    Relatório sobre criptomoedas da Casa Branca não detalha planos para reserva de Bitcoin

    A Casa Branca divulgou nesta quarta-feira (30) um relatório de 168 páginas com recomendações para a regulação do setor de criptomoedas nos Estados Unidos. O documento aborda temas como serviços bancários, stablecoins, impostos, finanças ilícitas e políticas para a custódia e o estoque de criptomoedas.

    O relatório é resultado de uma ordem executiva assinada pelo presidente Donald Trump em janeiro deste ano, que estabeleceu um grupo de trabalho, ou força-tarefa, sobre criptomoedas, composto por autoridades como o secretário do Tesouro, Scott Bessent; o secretário do Comércio, Howard Lutnick; e o presidente da Comissão de Valores Mobiliários (SEC), Paul Atkins.

    Entre as diretrizes, o grupo de trabalho recomenda que o Congresso reconheça o direito dos cidadãos de custodiar suas próprias criptomoedas sem a necessidade de intermediários. Também sugere conceder à Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) autoridade para regular mercados à vista de ativos digitais que não sejam classificados como valores mobiliários.

    O relatório também inclui uma seção sobre a proposta de criação de um estoque de ativos digitais, conforme previsto em decreto assinado por Trump em março. Na ocasião, o presidente havia instruído Lutnick e Bessent a desenvolver estratégias para a aquisição de Bitcoin e outros criptoativos de forma neutra em relação ao orçamento federal — ou seja, sem custos adicionais aos contribuintes.

    Segundo o documento, explicou a publicação, o estoque seria administrado pelo Departamento do Tesouro e capitalizado apenas com ativos digitais perdidos ou obtidos por meio de confisco. Ainda de acordo com o texto, o Bitcoin alocado na reserva não será vendido e será mantido como ativo de reserva dos Estados Unidos, a ser utilizado conforme a legislação vigente.

    Planos para estoque de Bitcoin

    O relatório não apresenta novos planos concretos para a aquisição de Bitcoin nem detalha os próximos passos sobre a reserva. Autoridades do governo afirmaram que o tema está ligado a uma ordem executiva separada e que o trabalho sobre a reserva estratégica de criptomoedas ainda está em andamento.

    De acordo com o Bloomberg, outros pontos abordados incluem as diretrizes fiscais. O relatório recomenda que o Tesouro e o IRS (Receita Federal) publiquem orientações sobre temas como ganhos e perdas não realizados de ativos digitais, tributação de transações de tokens.

    O grupo de trabalho também propõe que os legisladores considerem como o software de finanças descentralizadas (DeFi) é controlado e se pode cumprir as regras atuais. Por fim, o documento sugere que a SEC crie “portos seguros” e isenções apropriadas de registro para distribuições de tokens considerados valores mobiliários.

    Mais cedo, um alto funcionário do governo Trump confirmou que o aguardado relatório sobre criptomoedas da Casa Branca não incluiria nenhuma recomendação relacionada à criação de uma reserva nacional de Bitcoin ou de um estoque separado de ativos digitais.

    Apesar do extenso relatório conter “dezenas de recomendações” relacionadas à política de criptomoedas, ele não abordará um dos objetivos mais importantes do governo Trump relacionados a criptomoedas: criar uma reserva estratégica de Bitcoin mantida perpetuamente pelo governo federal.

    “Se você olhar para a primeira ordem executiva de ativos digitais, nós fomos encarregados de criar uma estrutura regulatória clara para o setor em geral, e é nisso que nos concentramos neste relatório”, disse ele ao Decrypt, acrescentando que o Departamento do Tesouro está “trabalhando diligentemente” na criação da infraestrutura para uma reserva de Bitcoin, e que em breve atualizações sobre o assunto.

    Reserva nacional de Bitcoin

    A primeira ordem executiva de Trump sobre criptomoedas, assinada em janeiro, determinou que o Grupo de Trabalho sobre Mercados de Ativos Digitais avaliasse a criação de um estoque nacional de ativos digitais e apresentasse recomendações em até 180 dias.

    Em março, uma segunda ordem executiva estabeleceu a criação de uma reserva federal de Bitcoin, com um estoque contendo outras criptomoedas já em posse do governo. O secretário do Tesouro recebeu a missão de avaliar, em até 60 dias, as questões legais e de investimento relacionadas à reserva — documento que, até agora, não foi divulgado.

    Apesar de autoridades do governo terem, no início do mandato, defendido o Bitcoin como um ativo estratégico, ainda não há detalhes públicos sobre como o estoque seria formado, financiado ou qual o volume atual de BTC detido pelo governo.

    * Com informações do Decrypt.

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  • Bitcoin se mantém estável enquanto Fed mantém taxa de juros inalterada

    Bitcoin se mantém estável enquanto Fed mantém taxa de juros inalterada

    Resumo

    • As taxas de juros permaneceram entre 4,25% e 4,50% desde o último corte, em dezembro
    • O Federal Reserve tem adotado uma postura cautelosa diante de sinais preocupantes de inflação
    • O Bitcoin tem sido negociado majoritariamente abaixo de US$ 120.000 desde que atingiu um recorde próximo de US$ 123.000 no início do ano

    O Bitcoin recuou levemente após o Federal Reserv (Fed, o banco central dos EUA) manter inalterada a taxa de juros dos Fed Funds em decisão tomada nesta quarta-feira (30), conforme amplamente esperado por analistas, diante de leituras incertas sobre a inflação e uma retórica cautelosa da entidade nos últimos meses.

    O BTC estava sendo negociado recentemente a US$ 117.777, com queda de 0,1% na última hora, segundo dados do provedor de mercado de criptomoedas CoinGecko. A maior criptomoeda por valor de mercado acumula uma queda de cerca de 4% desde que atingiu o recorde próximo de US$ 123.000 há duas semanas.

    O Ethereum, o segundo maior ativo digital por valor de mercado, estava sendo negociado a US$ 3.809, uma alta de 0,4% em relação ao mesmo horário da terça-feira. O ETH tem superado o desempenho do Bitcoin e de outras grandes criptomoedas nos últimos três meses.

    A taxa de juros permaneceu na faixa entre 4,25% e 4,50%, mas dois membros do conselho do Fed discordaram da decisão, preferindo um corte de um quarto de ponto percentual.

    Tanto o governador do Federal Reserve, Christopher Waller, quanto Michelle Bowman — recentemente nomeada vice-presidente de Supervisão — sinalizaram recentemente que apoiavam a redução da taxa.

    A maioria das principais criptomoedas tem se mantido em compasso de espera, enquanto investidores avaliam os impactos da guerra comercial global do presidente dos EUA, Donald Trump, dos sinais inquietantes de inflação e das incertezas macroeconômicas mais amplas. O Índice de Preços ao Consumidor (CPI) de junho, divulgado no início deste mês, subiu 0,3% em relação ao mês anterior, acumulando alta anual de 2,7%. Esses números foram os mais altos desde o relatório de fevereiro e bem acima da meta de 2% mantida há anos pelo Federal Reserve.

    O relatório, juntamente com outros dados de preços e emprego, sugeriu que a inflação continua persistentemente elevada e que as tarifas impostas por Trump começaram a surtir efeito. No início deste ano, o mercado estava otimista com a possibilidade de múltiplos cortes na taxa de juros, o que impulsionaria os preços das criptomoedas ao liberar capital para investimentos.

    No entanto, o presidente do Fed, Jerome Powell, tem se mantido firme em basear suas decisões de política monetária em dados. A ferramenta CME FedWatch — amplamente acompanhada como termômetro das expectativas de juros — calculava uma probabilidade de quase 97% de que o banco central manteria as taxas inalteradas, e uma chance superior a 50% de apenas um corte nos três próximos encontros do Fed em 2025.

    A postura de Powell tem incomodado Trump, que o critica incessantemente, questionando sua inteligência e cogitando até demiti-lo. Na semana passada, Trump se tornou apenas o quarto presidente a visitar o Federal Reserve, no que pareceu ser mais um esforço para pressionar Powell. “Bem, eu adoraria que ele reduzisse os juros”, disse ele, respondendo a uma pergunta de um repórter.

    Em mensagem enviada ao site Decrypt, Joe DiPasquale, CEO da gestora de ativos cripto BitBull Capital, afirmou que o mercado já havia, em grande parte, precificado a manutenção da taxa pelo Fed neste mês, e que os investidores estariam mais atentos aos comentários de Powell na coletiva pós-anúncio e a possíveis mudanças nas projeções do banco.

    “O foco real estará no tom de Powell e em qualquer alteração no gráfico de pontos”, disse DiPasquale. “Se ele sinalizar confiança de que a inflação está cedendo, ativos de risco — incluindo cripto — podem subir. Mas se a mensagem for mais dura ou indicar menos cortes à frente, poderemos ver uma correção. De qualquer forma, a reação do mercado cripto provavelmente seguirá o sentimento macroeconômico mais amplo no curto prazo.”

    Ele acrescentou: “Tendências inflacionárias, tensões comerciais em andamento como tarifas, e riscos geopolíticos na Ucrânia e em Gaza estão todos contribuindo para um cenário cauteloso, mas são influências secundárias, a menos que algo escale”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Criadores do mixer de Bitcoin ‘Samourai’ vão se declarar culpados em caso sobre privacidade

    Criadores do mixer de Bitcoin ‘Samourai’ vão se declarar culpados em caso sobre privacidade

    Os fundadores do mixer de Bitcoin Samourai Wallet vão se declarar culpados nesta quarta-feira (30), conforme documentos da Justiça Federal dos EUA, em um caso que abalou grupos defensores da privacidade digital.

    Tanto William Lonergan Hill quanto Keonne Rodriguez mudarão suas declarações em um tribunal de Nova York, segundo o registro na Corte Distrital do Distrito Sul de Nova York.

    As autoridades federais prenderam Hill e Rodriguez no ano passado e, em seguida, encerraram a operação da plataforma focada em misturar transações de Bitcoin para dificultar seu rastreamento na blockchain. O Departamento de Justiça dos EUA alegou que o aplicativo funcionava como um “negócio de transmissão de dinheiro não licenciado” utilizado por criminosos.

    Leia também: O que são mixers de criptomoedas e para que servem?

    A acusação formal apresentada no ano passado afirmava que, “ao oferecer o Samourai como um serviço de ‘privacidade’, os réus sabiam que ele era um refúgio para criminosos realizarem lavagem de dinheiro em larga escala e evasão de sanções”. Hill e Rodriguez haviam se declarado inocentes.

    O Samourai e outros mixers de criptomoedas são serviços que embaralham transações ao combiná-las, dificultando o rastreamento dos pagamentos.

    Essas ferramentas têm sido populares entre cibercriminosos que roubam criptomoedas por meio de ataques a corretoras e usam os mixers para ocultar a movimentação dos fundos — que, normalmente, seriam facilmente rastreáveis por meio de uma blockchain.

    Organizações sem fins lucrativos do setor cripto já haviam dito que o processo era injusto, pois Hill e Rodriguez apenas criaram o software, que outras pessoas utilizaram para transferir fundos, e nunca lidaram diretamente com o dinheiro.

    Tornado Cash

    O caso surge no momento em que se encerra o julgamento criminal de Roman Storm, cofundador do protocolo de privacidade Tornado Cash. Um juiz deve concluir esse processo também nesta quarta-feira.

    As autoridades dos EUA proibiram cidadãos americanos de utilizar o Tornado Cash — baseado no Ethereum — em 2022, alegando que criminosos usaram a plataforma para lavar dinheiro sujo.

    Posteriormente, os promotores alegaram que os cofundadores do app, Roman Storm e seu colega Roman Semenov, lavaram mais de US$ 1 bilhão em receitas criminosas.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Pirâmide que desviou R$ 50 milhões prometia lucros de 30% operando futuros na Binance

    Pirâmide que desviou R$ 50 milhões prometia lucros de 30% operando futuros na Binance

    “Melchior e Medeiros Investimentos” é o nome da suposta pirâmide financeira que deixou 400 clientes lesados e um prejuízo total de R$ 50 milhões, principalmente na cidade de Ponta Grossa (PR). A operação fraudulenta usava supostos investimentos em criptomoedas como chamariz, prometendo retornos de até 30% mensais que viriam com operações na plataforma de futuros da Binance.

    A oferta desse tipo de operação por exchanges cripto é proibida no Brasil, mas na Binance é possível acessar a plataforma de futuros apenas trocando o idioma.

    Melchior argumenta que parou de pagar os clientes após ter os fundos bloqueados na plataforma em que operava e eventualmente o saldo “sumir”>

    Procurada, a Binance não quis responder se Guilherme Melchior era cliente, se teve contas bloquedas ou se operava na plataforma de futuros. A empresa, que não é investigada no caso, afirma que cumpre padrões de compliance.

    Mensagem que Guilherme Melhcior enviava aos clientes (Foto: Reprodução/ TV Globo)
    Mensagem que Guilherme Melhcior enviava aos clientes (Foto: Reprodução/ TV Globo)

    Conforme aponta reportagem do G1, quem liderava a operação era o casal Guilherme Rodovanski Melchior, de 27 anos, e Eduarda Medeiros, de 24. Ele está preso, enquanto ela cumpre medidas cautelares com uso de tornozeleira eletrônica. Ambos são investigados por crimes de operação irregular de instituição financeira, fraude em operações com ativos virtuais e lavagem de dinheiro.

    Guilherme Rodovanski Melchior era o responsável por falar com clientes e apresentar proposta (Foto: Reprodução)

    A operação da Polícia Federal que resultou na prisão de Melchior foi realizada em junho e acabou com a apreensão de seis carros, muitos de luxo, com um deles sendo avaliado em R$ 450 mil. Foram feitos bloqueios de imóveis, contas bancárias e contas em corretoras de criptoativos, mas as autoridades não revelaram quanto é o balanço final de valores juntando todos esses elementos. 

    O G1 apurou que apenas um cliente colocou R$ 600 mil na operação. Outro, aplicou R$ 60 mil, sendo que R$ 50 mil foram obtidos junto a um empréstimo no banco. 

    Guilherme Melchior é apontado como o responsável pelas conversas com os potenciais clientes e por apresentar as propostas de lucros exorbitantes. O contrato social da empresa mostra que cada membro do casal tinha exatamente 50% da companhia.

    Quando estes clientes começaram a querer sacar, uma advogada de Melchior passou a fazer a interlocução com os clientes. Ela disse que a conta dele na Binance teria sido primeiro bloqueada, e depois todo o histórico de operações teria sumido, como se ele nunca tivesse usado a plataforma. 

    A advogada que informou um suposto bloqueio da Binance, disse também em áudios que iria entrar com ações por calúnia e difamação contra clientes que estavam registrando boletins de ocorrência contra Melchior por estelionato. 

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