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  • B3 irá ampliar horário de negociação dos futuros de Bitcoin, Ethereum e Solana a partir de outubro

    B3 irá ampliar horário de negociação dos futuros de Bitcoin, Ethereum e Solana a partir de outubro

    A Bolsa de Valores do Brasil (B3) irá ampliar o horário de negociação dos contratos futuros de criptomoedas, incluindo Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH) e Solana (SOL): a partir de outubro, o período diário para compra e venda desses produtos será das 8h às 20h. A informação foi dada por Marcos Skystimas, diretor de produtos listados da B3, durante painel na Expert XP 2025.

    De acordo com o diretor, no futuro a intenção da Bolsa é tornar a negociação 24 horas por dia, uma busca para que a a atuação seja como a do mercado de criptomoedas fora do ambiente de bolsa. Atualmente, os futuros de cripto na B3 operam das 9h às 18h30.

    Skystimas disse também que a Bolsa estuda aumentar o número de criptos negociadas, além do lançamento de outros contratos futuros, como petróleo.

    “Temos produtos que em horários diferenciados têm liquidez melhor. Nosso objetivo é chegar lá [24 horas por dia]”, disse o diretor citando o caso das bolsas asiáticas, com investidores que poderão participar do pregão no Brasil caso o horário seja estendido.

    “Na hora que aumenta a volatilidade, nosso objetivo é oferecer liquidez para os clientes, começando a ter um pregão mais estendido, com vários produtos. E cada um vai aproveitando a oportunidade no produto que quer”, completou Skystimas.

    Durante a sua fala, o executivo ainda comentou a redução do tamanho dos contratos de Bitcoin para valores próximos de US$ 1 mil. “Não só trouxemos os novos contratos [de ether e solana], como também o Bitcoin foi reduzido, que antes estava por volta de US$ 60 mil” afirmou ele apontando que o número de investidores negociando diariamente aumentou em 20% com as mudanças.

    Skystimas ainda reforçou o cuidado que o investidor precisa ter com os spreads (diferença de preço entre o valor que a corretora compra um ativo e o preço que ela vende para o cliente), dizendo que operar futuros na B3 acaba sendo mais barato que em outras exchanges.

    “O nosso custo total é menor, pois exigimos do formador de mercado um spread muito apertado. Tem lugar em que somos de 50 a 70 vezes mais barato”, completou o executivo.

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  • Bilionário que comprou Bitcoin por US$ 100 recomenda 2 ativos para diversificar carteira

    Bilionário que comprou Bitcoin por US$ 100 recomenda 2 ativos para diversificar carteira

    Talvez o primeiro executivo de grande escalão do mercado financeiro a olhar para o mercado de criptomoedas, Dan Morehead conheceu e comprou Bitcoin em 2013, quando o preço do ativo estava abaixo dos US$ 100. Mas mesmo tendo chegado tão cedo e lucrado muito com o BTC, o executivo, que tem passagens pelo Goldman Sachs e Tiger Management, se mostra muito longe de ser um maximalista.

    Em entrevista ao podcast da revista Fortune, Morehead ressaltou que recomenda a todos um portfólio mais variado — atitude que coloca em prática na Pantera Capital, firma de investimentos que fundou e que é focada totalmente em cripto.

    “Não existe apenas uma empresa de internet, certo? Existem seis ou sete grandes companhias no setor”, disse Morehead. “É assim que eu penso sobre blockchain.”

    O executivo ressaltou que, embora outros criptoativos possam não ter a “velocidade de escape” do Bitcoin, os diferentes casos de uso mostram que existe potencial de valorização.

    “Ripple [XRP] é algo muito bom para ter no portfólio, porque eles têm entre 600 e 700 pessoas desenvolvendo aplicações no software, que basicamente está substituindo o SWIFT [sistema bancário responsável por transferências internacionais de dinheiro]”, disse.

    Morehead também citou o Ethereum e suas redes de segunda camada, que permitem que diversas aplicações e empresas surjam atreladas à blockchain principal.

    Leia também: O que são redes de segunda camada, rollups e sidechains?

    “Também estamos investidos em Ethereum. Smart contracts são um caso de uso muito importante e permite que diversos empreendimentos digitais sejam construídos em cima da primeira camada da Ethereum”, afirmou.

    Confira a entrevista:

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  • Strategy aumenta em US$ 2 bilhões captação para comprar mais Bitcoin

    Strategy aumenta em US$ 2 bilhões captação para comprar mais Bitcoin

    A Strategy, empresa de tesouraria de Bitcoin de Michael Saylor, está ampliando sua oferta de ações preferenciais do Stretch (STRC) de 5 milhões para mais de 28 milhões de ações, gerando um acréscimo estimado de US$ 2 bilhões em receitas líquidas para comprar Bitcoin.

    As ações adicionais serão vendidas a um preço de US$ 90, oferecendo um desconto de 10% em relação ao valor inicialmente anunciado de US$ 100 por ação, quando o STRC foi revelado na segunda-feira. A empresa espera arrecadar cerca de US$ 2,474 bilhões com a venda das ações STRC.

    O STRC se junta a um trio de outras ofertas de ações preferenciais — STRK, STRD e STRF — que a Strategy criou este ano, todas com estruturas diferentes para perfis de risco específicos de investidores, com os recursos sendo direcionados para a incansável sequência de compras de Bitcoin da empresa.

    As ações do Stretch oferecerão uma taxa de dividendo mensal variável, começando em 9% para os acionistas.

    A empresa, sediada na Virgínia, agora detém 607.770 BTC avaliados em mais de US$ 70 bilhões aos preços atuais do Bitcoin. Após pular uma compra pela primeira vez em três meses no início de julho, ela retomou suas aquisições do principal ativo cripto em 14 de julho, adicionando US$ 472 milhões em BTC.

    No início desta semana, a empresa comprou mais US$ 740 milhões em Bitcoin, elevando seu total para quase 2,9% do fornecimento final de 21 milhões de bitcoins.

    A estratégia “cripto”

    Saylor e sua equipe começaram a comprar Bitcoin em 2020 para gerar retornos melhores aos investidores, dando início a uma tendência de empresas de tesouraria cripto que entrou em frenesi desde que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, assumiu o cargo em novembro.

    De acordo com dados do Bitcointreasuries.net, pelo menos 159 empresas de capital aberto agora mantêm uma tesouraria em Bitcoin. Mas não é só o Bitcoin — agora, empresas listadas na bolsa como SharpLink Gaming e BitMine Immersion Technologies estão construindo grandes tesourarias em Ethereum, enquanto outras traçaram estratégias para acumular Solana e além.

    As ações da Strategy (MSTR) caíram 2% hoje, acompanhando a queda semelhante do Bitcoin nas últimas 24 horas, recuando para US$ 115.655.

    Na semana passada, a empresa atingiu um recorde de valor de mercado ao alcançar o preço histórico de US$ 455,90 por ação MSTR. Desde então, recuou para US$ 406,49 na manhã desta sexta-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • BitGo oficializa presença no Brasil para oferecer custódia cripto para instituições financeiras

    BitGo oficializa presença no Brasil para oferecer custódia cripto para instituições financeiras

    A BitGo, empresa global de infraestrutura para soluções de ativos digitais, anunciou nesta sexta-feira (25) o início das operações da BitGo Brasil Tecnologia Ltda., subsidiária brasileira que tem como objetivo reforçar o compromisso da empresa com a expansão internacional e o alinhamento com a futura regulamentação para os provedores de serviços de ativos virtuais.

    Em nota, a BitGo, que trabalha há mais de uma década em soluções de custódia, produtos e serviços para ativos digitais, diz acreditar que os debates em andamento no Brasil caminham para exigir a gestão local das chaves criptográficas, algo que a empresa está pronta para oferecer. A companhia busca garantir conformidade, segurança e soberania na prestação de serviços a instituições financeiras como bancos, corretoras e gestoras de ativos.

    A decisão de se instalar no país ocorre após a obtenção da licença MiCa na Alemanha, uma das certificações mais rigorosas do setor, que habilita a empresa a operar sob os padrões europeus. Agora, o foco está na construção de uma base sólida no Brasil, independentemente dos desdobramentos finais da regulação.

    “Queremos que os bancos nos vejam como aliados. Estamos preparados para atender às exigências que surgirem, com segurança, tecnologia e respeito à regulamentação local. Mesmo que a legislação siga outro caminho, continuaremos aqui como parceiros das instituições brasileiras”, afirma Luis Ayala, diretor LatAm da BitGo.

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  • Venda em massa de Bitcoin acende alerta com US$ 3,7 bilhões indo para exchanges

    Venda em massa de Bitcoin acende alerta com US$ 3,7 bilhões indo para exchanges

    Analistas alertaram que grandes detentores de Bitcoin movimentaram bilhões em BTC para exchanges de criptomoedas na manhã de sexta-feira (25).

    O analista da CryptoQuant, Maartunn, disse no X que a empresa de serviços financeiros de criptomoedas Galaxy Digital transferiu US$ 3,7 bilhões em BTC.

    Segundo ele, dos 35.568 BTC que foram transferidos para exchanges nas últimas 10 horas, 26.100 bitcoins — incluindo uma parte movimentada pela Galaxy — foram movimentados por detentores de curto prazo e vendidos com prejuízo.

    A Galaxy supervisiona a gestão e a custódia de ativos em nome de clientes, portanto, não estava necessariamente transferindo seus próprios fundos para corretoras.

    O impacto das vendas de BTC foi severo, escreveu Maartuun.

    “A pressão de venda está aumentando — e está afetando duramente o Bitcoin”, disse ele, acrescentando que o interesse aberto do BTC aumentou em US$ 3,8 bilhões.

    No momento da redação deste texto, o Bitcoin caiu 2,6%, para US$ 115.695.

    Volume do Bitcoin aumenta 37%

    Um total impressionante de US$ 131,6 bilhões em Bitcoin trocou de mãos nas últimas 24 horas, representando um aumento de 37% no volume de negociações, de acordo com a plataforma de análise de criptomoedas Coinglass.

    O analista e líder de pesquisa da BRN, Valentin Fournier, observou que mais de meio bilhão de posições em opções foram liquidadas no último dia. No momento da redação deste texto, o total subiu para US$ 531 milhões — US$ 376 milhões em posições compradas, ou seja, traders que apostavam com otimismo na alta dos preços.

    “Essa onda redefiniu posições compradas excessivamente alavancadas, criando uma base de mercado mais saudável”, escreveu ele em nota compartilhada com  o Decrypt. “Notavelmente, o interesse em aberto vendido agora ultrapassa US$ 2,8 bilhões, configurando um potencial aperto de posições vendidas quando o Bitcoin recuperar o impulso ascendente.”

    Mas a pressão repentina de venda não foi suficiente para deixar os investidores com medo.

    O Índice de Medo e Ganância de Criptomoedas ainda está em 70, tendo perdido apenas 1 ponto desde ontem. Mas os usuários da Myriad Market não acreditam que ele suba muito antes do final do mês. Apenas 38% dos usuários acreditam que ele conseguirá atingir 72 antes de 29 de julho.

    O Bitcoin foi negociado em grande parte lateral esta semana, apesar da queda no meio da semana que interrompeu a recuperação das altcoins XRP e Solana.

    Investidores institucionais começaram a reverter a situação, registrando depósitos líquidos de US$ 226 milhões em ETFs de Bitcoin na quinta-feira, de acordo com a gestora de ativos britânica Farside Investors.

    Essa alta salvou os fundos de uma semana no vermelho. Mas eles ainda estão em tendência de queda na semana. Os traders sacaram um total de US$ 285 milhões dos fundos de BTC de segunda a quarta-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • CEO da Ripple alerta para golpes com XRP no YouTube após disparada até máxima histórica

    CEO da Ripple alerta para golpes com XRP no YouTube após disparada até máxima histórica

    Resumo

    • O XRP atingiu uma nova máxima histórica de US$ 3,65 nesta semana antes de recuar para US$ 3,15, em meio a volumes crescentes e renovada atenção do mercado.
    • O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, alertou sobre golpistas que estão se passando pela empresa no YouTube e em outras redes sociais.
    • A base de investidores de varejo mais antiga da criptomoeda a torna especialmente vulnerável a golpes de engenharia social, disseram analistas ao Decrypt

    O XRP atingiu uma nova máxima histórica de US$ 3,65 no início desta semana antes de recuar bruscamente, registrando uma queda de 15% em três dias, segundo dados do CoinGecko. Os volumes de negociação continuam elevados, com mais de US$ 17,4 bilhões em XRP movimentados nas últimas 24 horas.

    A liquidação coincidiu com um alerta público do CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, que advertiu na quarta-feira que golpistas haviam invadido contas no YouTube para se passar pela Ripple e promover falsos sorteios de XRP.

    “Como um relógio, com o sucesso e os ralis de mercado, os golpistas intensificam seus ataques à comunidade cripto”, tuitou ele. “Como sempre, se parece bom demais para ser verdade, provavelmente é.”

    Garlinghouse retuitou uma publicação da Ripple que chamava atenção para um “aumento nos golpes com XRP” no YouTube, nos quais os golpistas “estão roubando contas e depois atualizando as páginas para imitar o perfil oficial da Ripple”.

    Um alvo fácil?

    Analistas acreditam que o aumento na atividade de golpes reflete a composição única da base de detentores do XRP, que continua sendo uma das maiores e mais ativas do setor de criptomoedas.

    “A demografia da XRP tende a incluir investidores de varejo mais velhos, que podem não estar tão familiarizados com práticas de segurança em cripto,” disse Ryan Yoon, analista sênior da Tiger Research, ao Decrypt. “Isso cria uma vulnerabilidade sistêmica: os golpistas podem explorar a menor alfabetização digital ao mesmo tempo em que se aproveitam da legitimidade corporativa da Ripple para parecerem confiáveis.”

    Diferente de outros projetos cripto com “comunidades mais jovens e conscientes em segurança”, Yoon observa que a base de detentores da XRP “representa um alvo persistentemente atraente para ataques sofisticados de engenharia social”.

    Apesar disso, os detentores da XRP demonstraram uma “resiliência de convicção incomum” ao longo de anos de pressão regulatória, disse Yoon, observando que muitos investidores de longa data entraram no mercado com preços abaixo de US$ 1.

    “Um movimento sustentado acima de US$ 3 testará se esse compromisso filosófico se mantém, especialmente se a adoção institucional não acelerar para justificar essas avaliações”, afirmou.

    Atualmente, o XRP está sendo negociada a US$ 3,25, com queda de 2,7% no dia, segundo dados do CoinGecko.

    O status da XRP como um dos tokens mais visíveis e ativamente negociados a torna um “alvo natural” para esse tipo de esquema, disse Vincent Liu, diretor de investimentos da Kronos Research, ao Decrypt. “Com alta visibilidade vem maior risco, especialmente durante movimentos de preço voláteis.”

    Por ora, ao menos, o rali da XRP “parece impulsionado por fluxo”, disse Liu, acrescentando que a confirmação de um ETF ou uma grande vitória regulatória seriam “chaves para sustentar movimentos acima de US$ 3”. No mercado de previsões Myriad, mais de 64% dos usuários esperam que um ETF da XRP seja aprovado antes de um ETF da Litecoin (disclaimer: o Myriad foi lançado pela empresa-mãe do Decrypt, DASTAN).

    Ainda assim, membros da comunidade da XRP observam que os ciclos de golpes são um problema em toda a indústria, e que a aplicação de medidas pelas plataformas — não apenas alertas da Ripple — será essencial para limitar os danos.

    Sempre que a XRP entra em tendência de alta, os golpistas “aparecem e se aproveitam das emoções positivas do mercado, como ganância e empolgação”, disse Migs Caparas, membro da comunidade da XRP, ao Decrypt.

    Segundo Caparas, alguns chegam a se infiltrar em comunidades da XRP hackeando contas em redes sociais e “montando base” para aplicar golpes.

    “É certo a Ripple continuar lembrando os detentores de XRP para ficarem atentos a esses esquemas”, disse ele, acrescentando que a empresa não é obrigada a intervir, mas tem feito isso de forma consistente. “Nem é obrigação deles, mas admiro a Ripple por tomar essas medidas extras.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Solana deve expandir blocos em 66% para acelerar transações

    Solana deve expandir blocos em 66% para acelerar transações

    No mesmo dia que se implementou uma mudança na rede que aumentou a capacidade nos blocos da rede Solana para 60 milhões de unidades de computação, os desenvolvedores da blockchain já anunciam o próximo objetivo: uma nova expansão no bloco, dessa vez elevando a capacidade para 100 milhões de unidades de computação. 

    Ontem (23), a SIMD-0256 foi colocada em prática em aumentou a capacidade dos blocos de 50 milhões de unidades de computação para 60 milhões. Agora, a nova proposta elaborada na página da Fundação Solana na plataforma de códigos GitHub foi batizada de SIMD-0286 e representa um aumento de 66% na capacidade do bloco. Na prática isto significa que mais transações poderão ser confirmadas por bloco, que são produzidos a cada 400 milissegundos. 

    Os efeitos da expansão dos blocos

    Além disso, os blocos com maior capacidade computacional tem maior poder de processamento e permitem contratos inteligentes mais complexos, que são necessários para atividades complexas como livro de ofertas de uma exchange descentralizada, processo de restaking e sistemas MEV (reordenação de blocos feitas por mineradores para extraírem o maior valor possível dos processo de validação de transações). 

    Na justificativa de um aumento de capacidade no mesmo dia que a rede já teve um ganho nesse aspecto, os autores da proposta apontam que os participantes da blockchain não estão tendo problemas para acompanhar os processos de validação e, por isso, há espaço para dar maior poder de processamento. 

    “Os limites atuais por bloco estão fixados em 50 milhões de unidades de computação (CUs). O SIMD-0256 irá aumentá-los para 60 milhões. A principal função dos limites por bloco é garantir que a grande maioria dos participantes da rede consiga acompanhar o ritmo da rede, restringindo a quantidade de trabalho que um líder pode incluir em um bloco. No entanto, o tráfego atual na mainnet não está sendo significativamente limitado pelos tempos de execução de blocos grandes. Esta proposta visa um aumento substancial nos limites por bloco, para 100 milhões de CUs, a fim de oferecer capacidade adicional à rede”, afirma a proposta.

    Atualmente, a rede Solana processa cerca de 1.700 transações por segundo durante os horários de pico. Se aprovada, a mudança entraria em vigor em uma futura atualização de software e seria ativada automaticamente em um próximo epoch, assim que os validadores atualizarem seus sistemas e concordarem com o novo limite.

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  • Ethereum pode chegar a US$ 10 mil e “rasgar o mercado ao meio”, diz Arthur Hayes

    Ethereum pode chegar a US$ 10 mil e “rasgar o mercado ao meio”, diz Arthur Hayes

    O Ethereum voltou a ganhar força, recentemente atingindo seu maior preço no ano — mas ainda tem muito espaço para crescer, segundo o magnata das criptomoedas Arthur Hayes.

    Em uma nova postagem no blog, o cofundador e ex-CEO da corretora de criptomoedas BitMEX argumenta que o segundo maior ativo digital em valor de mercado pode alcançar US$ 10 mil até o final do ano. Isso representa mais que o dobro do preço recorde histórico do ativo.

    O ETH é negociado nesta quinta-feira (24) a US$ 3.728, uma leve queda após atingir a máxima de 2025 na segunda-feira, de US$ 3.844. A moeda ainda está 27% abaixo de seu recorde de 2021, de US$ 4.878.

    “O próximo ciclo de alta do ETH vai rasgar o mercado ao meio”, escreveu Hayes. “Desde que a Solana ressurgiu das cinzas da FTX, indo de US$ 7 para US$ 280, o ETH tem sido o criptoativo de grande capitalização mais odiado.”

    Ele acrescentou que, apesar das dificuldades no ano passado, o Ethereum agora é popular entre “a classe de investidores institucionais do Ocidente” — e que tende a subir ainda mais.

    Especuladores têm apostado cada vez mais em fundos negociados em bolsa (ETFs) de ETH nos Estados Unidos na última semana. Na quarta-feira passada, investidores injetaram US$ 726 milhões nesses novos produtos — o melhor dia de negociação desde o lançamento — com mais de US$ 2,1 bilhões movimentados ao longo da semana, também um recorde.

    Por que Ethereum e Bitcoin vão subir, segundo Hayes

    Hayes argumentou que o governo aumentará o nível de endividamento da economia para estimular a produção industrial voltada à fabricação de armamentos, o que acabaria beneficiando o setor cripto — com destaque para o Bitcoin e o ETH, que se valorizariam como consequência.

    Ele citou o ano de 2020, quando “o crescimento do crédito dobrou, e o Bitcoin aumentou 15 vezes em resposta”.

    Hayes afirmou que isso acabaria beneficiando “um grupo mais amplo e diverso de pessoas satisfeitas com a plataforma econômica do partido no poder”.

    Em uma entrevista concedida em maio ao site Decrypt, durante a conferência Bitcoin 2025, Hayes projetava um preço entre US$ 4 mil e US$ 5 mil para o Ethereum neste ano. Mas, com a recente valorização de 52% do ETH nos últimos 30 dias, ele parece estar ainda mais otimista agora.

    O bilionário também manteve sua previsão de que o Bitcoin encerrará o ano em US$ 250 mil, mais que o dobro do valor atual.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Ações da Block sobem 14% em semana de estreia no S&P 500 e integração com Bitcoin

    Ações da Block sobem 14% em semana de estreia no S&P 500 e integração com Bitcoin

    A Block, empresa de Jack Dorsey, começou a integrar os primeiros clientes ao seu novo serviço de pagamentos com Bitcoin, justamente no momento em que passa a compor o índice S&P 500.

    As ações da empresa, listada na bolsa de Nova York e dona da Square, Cash App e TIDAL, fecharam o pregão de quarta-feira (23) com alta de 0,5% e acumulam valorização de mais de 14% na última semana.

    Dorsey deixou o cargo de CEO do Twitter — empresa que fundou — em 2021 para se dedicar à missão de tornar o Bitcoin a principal moeda do mundo.

    Owen Jennings, diretor de negócios e executivo da Block, anunciou na terça-feira no X (antigo Twitter) que a Square, empresa de pagamentos da Block, começou a cadastrar vendedores para a “nova experiência nativa de aceitação de Bitcoin”.

    Anunciado pela primeira vez em maio, o serviço permitirá que a Square utilize a Lightning Network, uma solução de segunda camada do Bitcoin, para que comerciantes possam aceitar pagamentos em BTC. A Lightning oferece transações mais rápidas e baratas, viabilizando o uso da criptomoeda em compras menores.

    “Ao utilizar a Lightning Network, o aplicativo de ponto de venda da Square permite que comerciantes aceitem pagamentos em Bitcoin diretamente em seus terminais, com transações quase instantâneas e de baixo custo”, dizia o anúncio de maio, acrescentando que a criptomoeda oferece “empoderamento econômico” aos vendedores.

    Integração com Bitcoin

    A Block, que mudou seu nome de Square Inc. para Block em 2021, tem intensificado o foco em produtos relacionados ao Bitcoin, em linha com a visão de Dorsey.

    O fundador do Twitter, defensor ferrenho do Bitcoin, há muito defende que a criptomoeda seja usada para aquilo que foi originalmente criada: pagamentos.

    O Cash App, aplicativo de pagamentos da empresa, já permite há anos que usuários enviem, recebam e comprem Bitcoin.

    No momento, o Bitcoin está sendo negociado a cerca de US$ 118.700, com alta de 0,6% nas últimas 24 horas, acumulando alta de mais de 25% no ano. Já as ações da Block caíram mais de 8% desde 1º de janeiro, apesar da valorização do BTC e da recuperação mais ampla do mercado de criptomoedas.

    Um número crescente de empresas tem buscado oferecer serviços de pagamento com Bitcoin.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Memecoin do Vine dobra de preço após Elon Musk anunciar volta do app

    Memecoin do Vine dobra de preço após Elon Musk anunciar volta do app

    O dono do X, Elon Musk, afirmou nesta quinta-feira (24) que o Vine, famoso por seus vídeos curtos, será relançado “em formato de IA”. Logo após, o cofundador do aplicativo, Rus Yusupov, publicou o que parece ser um vídeo gerado por inteligência artificial.

    À medida que a notícia se espalhava, a memecoin Vine Coin — lançada por Yusupov em janeiro na Solana — disparou em valor.

    A Vine Coin vinha sendo negociada de forma estável, com um valor de mercado de US$ 42,2 milhões na quarta-feira. No entanto, com o novo anúncio de Musk reacendendo o interesse no relançamento do aplicativo, o token mais que dobrou de preço e atingiu um pico de US$ 86,7 milhões em valor de mercado.

    Yusupov repostou uma publicação antiga sua no X que dizia: “Imagine um feed de vídeos virais curtos gerados por IA”, acompanhada de um vídeo em que ele dubla um áudio de Musk falando sobre inteligência artificial.

    O vídeo aparenta ter sido parcialmente gerado por IA, e o modelo nativo do X, Grok, também o identificou como tal — possivelmente servindo como uma prévia do novo aplicativo com IA incorporada.

    Conheça a Vine Coin

    Yusupov lançou a Vine Coin em janeiro, dando pistas de que o aplicativo seria relançado ao compartilhar um link de lista de espera da moeda. O token, criado na Pump.fun, rapidamente atingiu um valor de mercado próximo a US$ 500 milhões antes de despencar 92% no mês seguinte, segundo dados do DEXScreener.

    Na época em que ainda se chamava Twitter, o X adquiriu o Vine em 2012 por cerca de US$ 30 milhões, mas encerrou o serviço em 2017. Oito anos depois, em janeiro de 2025, Musk disse que estava “avaliando” trazer o aplicativo de volta e, em março, afirmou ter designado um funcionário da xAI — o braço de inteligência artificial do X — para liderar o projeto.

    Todo esse movimento de alta da Vine Coin ocorre apesar de não haver confirmação oficial de que o relançamento do aplicativo utilizará a Vine Coin ou terá qualquer ligação com a memecoin.

    Em uma mensagem enviada em fevereiro no canal oficial da Vine Coin no Telegram, Yusupov deu boas-vindas aos fãs e declarou: “É hora de trazer o Vine de volta.” A mensagem deu esperanças à comunidade de que a moeda poderá, de alguma forma, estar ligada ao relançamento.

    Após a postagem mais recente de Musk, um usuário especulou que a Vine Coin terá “utilidade” dentro do aplicativo, enquanto outro comentou: “Imagine [Musk] publicando o [endereço do contrato] da VINE para ser usado como pagamento para criadores e a comunidade.”

    A Vine Coin já perdeu parte dos ganhos do dia, sendo negociada atualmente acima de US$ 0,057, com um valor de mercado de quase US$ 58 milhões. Ainda assim, está 87% abaixo de sua máxima histórica, apesar do salto recente.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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