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  • Empresa farmacêutica fecha acordo para financiar tesouraria de US$ 100 milhões em Litecoin

    Empresa farmacêutica fecha acordo para financiar tesouraria de US$ 100 milhões em Litecoin

    Resumo

    • A MEI Pharma está criando uma tesouraria de Litecoin após concluir uma colocação privada de US$ 100 milhões
    • A empresa farmacêutica está adicionando o fundador da Litecoin Foundation, Charlie Lee, ao seu conselho de administração
    • O Litecoin estava sendo negociado a US$ 113,35, com queda de mais de 4% nas últimas 24 horas

    A MEI Pharma, uma empresa farmacêutica listada em bolsa, concluiu na quarta-feira (17) uma colocação privada de US$ 100 milhões com o objetivo de se reinventar como uma empresa de tesouraria de Litecoin.

    A MEI vendeu 29.239.767 ações ordinárias, arrecadando aproximadamente US$ 100 milhões, segundo Charlie Lee, fundador da Litecoin Foundation, em entrevista ao site Decrypt. Pelo acordo, a empresa vendeu suas ações a US$ 3,42 cada. Lee liderou a colocação privada ao lado da market maker de ativos digitais GSR e passará a integrar o conselho de administração da MEI Pharma, conforme comunicado da empresa.

    A MEI se junta a uma lista crescente de empresas que adotaram as criptomoedas como estratégia principal de tesouraria. Em março, a canadense Luxxfolio realizou uma compra inicial de 4.982 LTC para sua tesouraria corporativa.

    Litecoin, criado a partir de um fork da blockchain do Bitcoin em 2011, é o 23º maior ativo digital em valor de mercado, com capitalização superior a US$ 8,5 bilhões. A moeda estava sendo negociada recentemente a US$ 113,35, com queda de 4,6% nas últimas 24 horas, segundo dados do site CoinGecko.

    A GSR atuará como consultora de gestão de tesouraria para a MEI Pharma.

    A mudança estratégica da MEI para uma abordagem corporativa centrada no Litecoin ocorre em meio a uma onda de empresas que estão imitando a estratégia de compra de ativos digitais da empresa de software Strategy. A desenvolvedora de software, que se transformou em tesouraria de Bitcoin, atualmente detém mais de US$ 72 bilhões em BTC. No momento, 145 empresas de capital aberto possuem Bitcoin, de acordo com dados do site bitcointreasuries.net. Juntas, essas empresas detêm US$ 108 bilhões em BTC, segundo os dados mais recentes.

    Mais recentemente, diversas empresas listadas em bolsa têm voltado seu foco para altcoins.

    Em maio, a empresa de marketing de apostas online SharpLink Gaming anunciou sua conversão em uma tesouraria de Ethereum. A companhia agora detém mais de 360.000 ETH, avaliados em US$ 1,3 bilhão, com base nos preços atuais. Enquanto isso, as empresas Trident, de Singapura, e BitOrigin sinalizaram suas intenções de reforçar seus caixas com milhões de dólares em XRP e Dogecoin, respectivamente.

    Além disso, mais empresas parecem estar prontas para adotar a estratégia inspirada na Strategy nos próximos meses, apesar dos riscos aparentes.

    Segundo Charlie Lee, a MEI Pharma comprará Litecoin em parcelas ao longo dos próximos dias ou semanas. As compras serão feitas em dólares americanos, no mercado de balcão ou em corretoras.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Goldman Sachs e BNY Mellon se unem para lançar serviço de tokenização

    Goldman Sachs e BNY Mellon se unem para lançar serviço de tokenização

    Resumo

    • O BNY Mellon e o Goldman Sachs estão trabalhando juntos em um produto de fundo do mercado monetário tokenizado (MMF).
    • O produto permitirá que gestores de fundos subscrevam ações do MMF que ganham um representante tokenizado.
    • O objetivo é desbloquear a utilidade e a transferibilidade das ações do MMF.

    Os gigantes financeiros de capital aberto BNY Mellon e Goldman Sachs Group estão colaborando em um produto de mercado monetário tokenizado para melhorar a utilidade e a transferibilidade de cotas de fundos do mercado monetário (MMF), anuncionaram as instituições nesta quarta-feira (23).

    O produto, criado com tecnologia desenvolvida pelo Goldman Sachs, permitirá que gestores de fundos habilitem a subscrição de ações do MMF por meio da plataforma Liquidity Direct de ativos digitais do BNY, que são então refletidas com tokens espelhados na Plataforma de Ativos Digitais (DAP) do Goldman Sachs.

    “À medida que o sistema financeiro transita para uma arquitetura mais digital e em tempo real, o BNY está comprometido em permitir soluções escaláveis e seguras que moldam o futuro das finanças”, disse em um comunicado Laide Majiyagbe, Diretora Global de Liquidez, Financiamento e Garantias do BNY.

    “A tokenização espelhada de ações do MMF é o primeiro passo nessa transição, e estamos orgulhosos de estar na vanguarda dessa iniciativa pioneira”, acrescentou ela.

    O lançamento inicial terá a participação da BlackRock, BNY Investments Dreyfus, Federated Hermes, Fidelity Investments e Goldman Sachs Asset Management, enquanto os livros, registros e liquidações oficiais serão mantidos pelo BNY Mellon. 

    O potencial da tokenização

    “Usar tokens que representam o valor de cotas de Fundos do Mercado Monetário no GS DAP nos permitiria desbloquear sua utilidade como garantia e proporcionar uma transferibilidade mais fluida no futuro”, afirmou em um comunicado Matthew McDermott, Diretor Global de Ativos Digitais do Goldman Sachs.

    “Estamos entusiasmados com esta colaboração estratégica com o BNY em nossa jornada rumo à visão de longo prazo para o GS DAP e à medida que continuamos a liderar e inovar no setor de ativos digitais”, acrescentou ele.

    A expansão da participação em serviços financeiros globais por meio de ativos tokenizados é uma tendência crescente entre as instituições financeiras. No mês passado, a Robinhood anunciou uma plataforma de ações tokenizadas para fornecer maior acesso a ações americanas para investidores europeus, e a corretora americana de criptomoedas Coinbase também busca oferecer sua própria solução tokenizada.

    Enquanto isso, outras exchanges de criptomoedas passaram a oferecer xStocks, um recurso que permite aos usuários negociar ações populares como Meta e Tesla na Solana, que são lastreadas por ações reais das respectivas empresas. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Futuro é multichain, mas qual será o espaço do Ethereum? Especialistas debatem

    Futuro é multichain, mas qual será o espaço do Ethereum? Especialistas debatem

    O futuro é multichain, mas o papel central do Ethereum na liderança da adoção das redes de contratos inteligentes tem sido cada vez mais questionado. Essa foi a conclusão do debate da última edição do “Digital Horizons”, evento promovido pelo MB em parceria com o Portal do Bitcoin que mensalmente promove conversas sobre o mercado cripto, finanças e tecnologia.

    Felipe Sant’Ana, fundador da Paradigma, firma de research focada em criptomoedas, foi um dos debatedores do encontro que ocorreu na terça-feira (22) em São Paulo, e se mostrou mais pessimista quanto ao futuro do Ethereum, que neste mês de julho completa dez anos de existência.

    O especialista ressaltou que os pilares no qual a rede foi construída são imutáveis e não favorecem um uso rápido e barato: a escalabilidade do Ethereum é feita com redes de segunda camada, que adicionam mais uma etapa em todo o processo.

    Leia também: O que são redes de segunda camada, rollups e sidechains? 

    Solana, que é a principal competidora, desde o começo adotou uma filosofia de design mais monotônica. ‘Vou querer ser uma blockchain só e tudo vai acontecer aqui dentro’. Consequência disso é uma blockchain mais parruda, mais pesada. O arquivo histórico dessa blockchain vai ocupar mais memória computacional e então talvez a gente não vai conseguir ter um nó da Solana na nossa casa, no nosso computador. Vai ter que ser em data center, então vai ser uma blockchain mais centralizada. Mas o varejão não está nem aí para isso, na hora de comprar e vender, eles querem uma operação barata e rápida”, disse Sant’Ana.

    O fundador da Paradigma afirma ver o projeto em um beco sem saída:  “Pode escalar, pode melhorar, fazer milhares de upgrades, mas as transações vão continuar mais caras que na Solana.”

    Já Rony Szuster, head de research do MB e o outro debatedor da noite, apontou que vê com clareza um mundo multichain no qual haverá espaço para as duas redes. O ponto é entender qual será o espaço ocupado por cada uma delas e qual tipo de solução cada uma irá oferecer. 

    “Tem várias indústrias na qual você tem o player líder e outros menores que ocupam nichos. Consigo ver um futuro multichain muito facilmente. Quando quiser usar algo mais descentralizado, use Ethereum. Quando quiser usar algo mais barato, use Solana. Você não vai fazer High-Frequency Trading (Negociação de Alta Frequência) no Ethereum”, disse Szuster, em debate mediado pelo jornalista Cassio Gusson.

    Estrutura do Ethereum é um trunfo

    O head de research do MB aponta que o Ethereum precisa de melhores opções de interoperabilidade com suas redes de segunda camada e que esta tem sido uma tarefa na qual a comunidade se debruça com força nos últimos meses e anos.

    Se conseguir este feito, será uma blockchain com escalabilidade, extremamente descentralizada, barata e rápida no uso de suas segundas camadas bem integradas à rede principal. 

    Em 2024, Ethereum chegou ao patamar de mais de 13 mil nós formando a blockchain e um milhão de validadores. Além disso, 8 mil programadores trabalham em projetos na rede e mais de 2 mil atuam com foco único nela. Os dados fazem Szuster ter confiança que a rede irá seguir relevante sempre.  

    “Ethereum está evoluindo para um caminho próprio, só no futuro a gente vai ver se foi bom ou ruim em termos de preço do ativo. Mas ele já tem seu lugar no futuro no qual vai ser muito útil, talvez porque seja mais descentralizado. Consigo ver redes complementando o Ethereum, mas não substituindo”, concluiu. 

    Concorrência

    Sant’Ana concorda que o futuro será multichain, mas aponta que Ethereum se beneficiou por muito tempo de ser a única rede, fora o Bitcoin, com massa crítica: ferramentas para desenvolvimento, boas wallets, gente para testar aplicações, documentação bem feita. 

    “Hoje em dia a Solana também tem efeitos de rede, do ponto de vista de desenvolvimento, tão importantes quanto do Ethereum. Então o Ethereum teve uma janela na qual ela era a única alternativa, a única blockchain criativa e expressiva para as pessoas empreenderem e lançarem coisas novas. Agora não é mais a única. Tem ainda vantagem, mas a vantagem não dura para sempre”, alertou.

    • O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • XRP agora é maior que Uber, BlackRock e PepsiCo — e se aproxima do McDonald’s

    XRP agora é maior que Uber, BlackRock e PepsiCo — e se aproxima do McDonald’s

    Resumo

    • O XRP é agora o 91º maior ativo do mundo, com uma capitalização de mercado maior que a PepsiCo, BlackRock e Uber.
    • Isso ocorreu depois que a criptomoeda atingiu uma nova máxima histórica pela primeira vez em sete anos.
    • O ativo precisa subir apenas 5% para ultrapassar a gigante do fast food McDonald’s.

    O mercado de XRP agora é maior do que algumas das maiores empresas do mundo, e seus investidores mais fiéis acreditam que a criptomoeda nativa da Ripple estará entre os 10 principais ativos “mais cedo do que muitos imaginam”.

    Atualmente a terceira maior do mercado cripto, XRP é o 91º maior ativo do mundo, segundo a Infinite Market Cap, com uma capitalização de mercado de US$ 203,89 bilhões. Devido à sua alta mensal de 71,6%, o token ultrapassou a empresa de bebidas PepsiCo, a empresa de telecomunicações AT&T e o aplicativo Uber.

    O Ethereum, em comparação, é o 29º maior ativo, à frente de empresas como a varejista Cotco e a empresa médica Johnson & Johnson. Quanto ao Bitcoin, ele atualmente ocupa o 6º lugar, atrás da Amazon e à frente da criadora do Google, a Alphabet.

    No entanto, um especialista alerta contra tratar a capitalização de mercado de uma empresa pública e de uma criptomoeda como a mesma coisa.

    “É importante que os dois conceitos não sejam tratados da mesma forma”, disse Matej Janež, Chefe de Parcerias da empresa de privacidade de criptomoedas Oasis  ao Decrypt.

    “O valor de mercado de uma empresa de capital aberto considera as ações que conferem um direito legal sobre lucros e ativos. O valor de mercado de criptomoedas é o preço multiplicado pela contagem de tokens em circulação. Ambos os números podem revelar apetite especulativo, mas apenas um deles traz direitos executáveis a dividendos e ativos residuais.”

    Recorde histórico do XRP

    O XRP atingiu um novo recorde histórico no início deste mês, pela primeira vez em sete anos. Isso ocorreu após uma batalha judicial de cinco anos com a Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que alegou que a Ripple e dois de seus executivos participaram da venda de valores mobiliários não registrados por meio do XRP.

    O pior da batalha jurídica já ficou para trás, já que o governo pró-criptomoedas de Trump começa a flexibilizar o escrutínio regulatório. O CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, chegou a afirmar que a batalha havia terminado em março, apesar de alguns detalhes do processo — uma multa de US$ 125 milhões — ainda persistirem.

    Desde que Trump garantiu a reeleição em novembro de 2024, o XRP subiu 585,8%, de US$ 0,503 para US$ 3,44. Esse movimento fez a criptomoeda ultrapassar empresas como a gigante dos investimentos BlackRock, a fabricante de aeronaves Boeing e a gigante do esporte Nike.

    Comunidade segue confiante na alta do XRP

    “PesiCo, Uber, BlackRock, Google e Uber continuarão comendo poeira por causa do XRP. [Ele] continuará a crescer e crescer porque tem valor real”, disse ao Decrypt MackAttackXRP, um membro pseudônimo do “Exército do XRP”, um grupo de apoiadores ávidos. “O XRP está a caminho do top 10. E isso pode acontecer mais cedo do que muitos imaginam.”

    Para que o XRP chegue ao top 10, a criptomoeda precisaria valorizar mais de 735% — supondo que nenhum outro ativo se valorize ou perca valor. MackAttackXRP e outros membros do Exército do XRP argumentam que o token se tornará o padrão para transações em todo o mundo, substituindo o sistema bancário tradicional, devido às suas baixas taxas e alta velocidade de processamento.

    No entanto, entrar no top 10 ainda está longe para o XRP. Visando uma meta mais alcançável, o XRP precisa subir apenas 5% para superar a gigante do fast-food McDonald’s. Tal movimento também o levaria a superar a petrolífera Shell e o banco American Express.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Morte de Ozzy Osbourne gera onda de memecoins duvidosas na Solana

    Morte de Ozzy Osbourne gera onda de memecoins duvidosas na Solana

    A morte do cantor Ozzy Osbourne, conhecido como “Príncipe das Trevas”, na última terça-feira (22), criou uma onda de novos tokens no mercado de criptomoedas. Como tem sido comum quando ocorre algum grande acontecimento no mundo, diversas pessoas estão tentando ganhar no mercado com a despedida do astro do rock.

    Em poucas horas após a notícia da morte de Ozzy, começaram a surgir na blockchain Solana diversas moedas, como “OZZY” e “RIP Ozzy”. Como destacou o site CoinDesk, dados da Solana mostram que pelo menos 15 memecoins foram criadas em poucas horas após o anúncio da morte do cantor.

    Neste tipo de situação o investidor precisar tomar muito cuidado, já que especuladores lançam ativos na expectativa de atrair atenção pelo acontecimento e assim que conseguirem uma alta, acabam vendendo e derrubando o preço, num clássico esquema conhecido como pump and dump.

    De acordo com dados on-chain, pelo menos 10 desses tokens foram confirmados como “rug pulls”, drenando cerca de 1.625 SOL dos pools de liquidez — cerca de US$ 325 mil. Suspeitas adicionais de golpes de pools menores podem elevar as perdas totais dos investidores para entre 1.675 e 1.725 SOL, o equivalente a algo entre US$ 335 mil e US$ 345 mil.

    Coleção oficial de NFTs

    Se de um lado existem pessoas tentando aplicar golpes com a morte de Ozzy, é bom lembrar que em janeiro de 2022 foi lançada a coleção oficial de NFTs do artista. Os tokens lembraram da história em que dizem que, durante um show, ele teria mordido um morcego de verdade no palco.

    Com o nome de CryptoBatz by Ozzy Osbourne, a coleção conta com 9.640 NFTs em forma de morcego com diferentes cores e estilos.

    Na OpenSea, onde são negociados os NFTs, houve um grande aumento de volume, com o item mais caro sendo vendido por 99 ETHs, cerca de R$ 1,98 milhão, enquanto o mais barato saiu por cerca de R$ 830, ou 0,042 ETH.

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  • Caso do FBI contra fundador da Kraken é arquivado e executivo recupera celular e notebook

    Caso do FBI contra fundador da Kraken é arquivado e executivo recupera celular e notebook

    Uma investigação do Departamento de Justiça dos Estados Unidos contra o fundador da Kraken, Jesse Powell, foi arquivada dois anos após seu início e o executivo recebeu de volta seus celulares e notebooks apreendidos pelo FBI na ocasião. Apesar de o processo ter tido início durante a presidência de Joe Biden, que organizou uma ampla ofensiva contra o setor cripto, o caso concreto não tem relação com este mercado. As informações são da Fortune.

    Powell era investigado por uma suspeita de tentar interferir na gestão de uma ONG que ele mesmo fundou para promover as artes na cidade de Sacramento (Califórnia). Segundo reportagem do The New York Times, o fundador da Kraken era acusado de ter “invadido e perseguido digitalmente” a entidade, que se chama Verge.

    O executivo entrou com um processo civil contra a Verge, no qual afirma que não conduziu nenhuma perseguição e que tudo se resumia a um debate sobre acesso às contas do Google e Slack da ONG.

    Documentos protocolados por Powell nesta semana revelam que o Departamento de Justiça arquivou completamente a investigação e devolveu seus celulares e laptops. Os documentos acrescentam que os dispositivos contêm informações relacionadas à Verge que comprovam a versão dos fatos apresentada por Powell.

    “A operação do FBI na minha casa foi devastadora, tanto pessoal quanto profissionalmente. Ainda é chocante que a ação tenha sido baseada em acusações infundadas do Verge Center for the Arts contra mim. Eu sabia que não havia feito nada de errado, e as provas obtidas no meu processo por difamação contra a Verge mostram que isso é inegável”, afirmou Powell em entrevista à Fortune.

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  • Por que o “Exército XRP” está furioso com a alta histórica da criptomoeda

    Por que o “Exército XRP” está furioso com a alta histórica da criptomoeda

    Resumo

    • O XRP atingiu uma nova máxima histórica na última quinta-feira, a primeira vez que isso aconteceu em mais de sete anos.
    • Membros de sua base de fãs apaixonados, conhecidos como Exército XRP, estão furiosos por terem sido forçados a esperar tanto tempo.
    • Soldados culpam a batalha jurídica de vários anos da SEC com a Ripple por prejudicar o crescimento da moeda.

    O Exército XRP é um grupo apaixonado.

    Depois que a criptomoeda vinculada à Ripple atingiu um novo preço recorde na última quinta-feira — a primeira vez que isso aconteceu em mais de sete anos, de acordo com o CoinGecko — alguns apoiadores ferrenhos do XRP disseram ao Decrypt que não estavam felizes, mas sim irritados.

    A irritação é resultado da longa batalha jurídica da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), que alguns membros do Exército XRP acreditam ter prejudicado o crescimento da criptomoeda.

    “Estamos furiosos por termos esperado SETE ANOS, o que você achou?”, disse MackAttackXRP, um membro pseudônimo do Exército XRP, ao Decrypt. “Sete anos de espera por progresso por causa de políticas de esquerda estúpidas em nosso caminho através da SEC. Você entendeu?”

    O Exército XRP é um pelotão dedicado de investidores de XRP — um coletivo informal dedicado a espalhar a mensagem do que consideram uma forma de pagamento rápida, justa e barata. Seus soldados frequentemente exibem o token em suas contas e perfis de rede social e divulgam incansavelmente a criptomoeda.

    Nos últimos sete anos, explicou MackAttackXRP, todas as 20 principais criptomoedas (excluindo as stablecoins) atingiram máximas históricas, e algumas (como o Bitcoin) estabeleceram repetidamente novas máximas ao longo dos anos.

    “Não se trata apenas de esperar por um novo recorde histórico — trata-se de ficar de lado enquanto outros prosperam”, disse John Squire, outro membro do Exército, ao Decrypt. “A raiva na comunidade XRP é principalmente direcionada à SEC, por reter artificialmente o ativo com um processo que prejudicou ainda mais os investidores de varejo.”

    A Ripple, companhia por trás do token, está envolvida em uma batalha judicial com a SEC desde que a empresa e dois de seus executivos foram acusados no final do primeiro mandato do presidente Trump em 2020. A empresa alegou que os réus participaram de uma oferta de valores mobiliários não registrados de US$ 1,3 bilhão por meio da venda de XRP.

    Três anos depois, um juiz decidiu que a maioria das vendas não constituíam a venda de valores mobiliários não registrados, exceto no caso de serem vendidos para levantar fundos de instituições.

    A SEC recorreu da decisão, e a Ripple recorreu , prolongando a batalha judicial até que Trump conquistasse seu segundo mandato. Desde então, a regulamentação das criptomoedas começou a se flexibilizar a tal ponto que o CEO da Ripple, Brad Garlinghouse, alegou que o caso havia sido encerrado em março de 2025.

    “Passamos por muita besteira nos últimos anos com o governo anterior”, disse James Rule, outro membro do Exército XRP, ao Decrypt. “Muitos se venderam antes de Trump assumir o cargo e agora se arrependem.”

    “Não estou zangado”, acrescentou, “porque não vendi”.

    Embora o pior do processo pareça ter passado para a Ripple, a batalha ainda não chegou oficialmente ao fim — após duas tentativas frustradas de reduzir uma multa de US$ 125 milhões. A Ripple afirmou que retirará seu recurso, sugerindo uma conclusão iminente para a saga. Mesmo assim, ressentimentos persistem entre os fiéis do XRP.

    “Também há frustração em relação à mídia cripto e aos maximalistas que zombaram ou rejeitaram o XRP por anos”, acrescentou Squire.

    É verdade que, para muitos entusiastas de criptomoedas, o XRP se tornou o saco de pancadas da indústria. Uma piada comum é que todos os detentores de XRP são motoristas da Uber — o que levou a uma enxurrada de memes relacionados à Uber tomando conta da linha do tempo, após a máxima histórica da criptomoeda.

    “Pô. Eu não sou motorista de Uber. Sou um maldito milionário aposentado das criptomoedas”, disse Rule, rindo, compartilhando uma captura de tela de sua aparente fortuna.

    Exército revida todos os dias

    A dedicação do Exército em manter o token durante esse período de piadas e escrutínio da SEC, afirmam seus soldados, é o que torna o grupo de investidores tão único. Squire disse que não se sentiu tentado a sair, pois acredita nos fundamentos por trás da moeda.

    “Eu não segui a moda”, ele disse.

    MackAttackXRP disse que o Exército é especial porque eles “revidam” todos os dias. Quando perguntado sobre como o grupo reage, ele suspirou e enviou uma série de emojis de soneca. 

    “Como vocês se defendem como um exército? O que vocês não entendem?”, perguntou MackAttackXRP. Antes que o Decrypt pudesse responder, ele prosseguiu: “Erradicando o mal e permanecendo honestos. É isso que somos. Lutadores honestos e sinceros que sabem que o XRP será a melhor escolha para o futuro de todo o mundo financeiro.”

    “Já existe guerra e miséria suficientes no mundo”, acrescentou MackAttackXRP. “É por isso que estamos buscando uma moeda justa, barata e rápida chamada XRP, que cumpra o que promete, para que possamos nos livrar desses bancos caros e lentos.”

    Rule disse ao Decrypt que está animado com a máxima histórica e pretende começar a vender XRP assim que atingir US$ 5 — um aumento de quase 44% em relação ao preço atual de US$ 3,48. Essa abordagem é uma grande diferença em relação à filosofia do MackAttackXRP.

    “Não ficaremos nada felizes até que o XRP chegue a US$ 27”, disse ele, valor que determinou em 2023 por meio de uma análise técnica publicada no X. “Dizemos isso há anos porque a análise técnica nunca mente. Às vezes, apenas o prazo é questionável”, acrescentou, apontando para fatores externos e mudanças de sentimento.

    Enquanto outros argumentam que a análise técnica não é totalmente precisa, MackAttackXRP acredita no contrário e manterá seus tokens até que a avaliação profetizada de US$ 27 seja atingida — um aumento de 675% em relação ao seu preço atual. 

    Com um caminho tão longo a percorrer até que seu preço-alvo seja atingido, isso ajuda a explicar por que alguns membros do Exército estão tão chateados porque a moeda atingiu sua primeira máxima histórica em sete anos.

    “O Exército XRP ainda não está FELIZ”, concluiu. “Estamos furiosos, muito furiosos com o que aconteceu.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

    • O Bitcoin mostra muita força no 2º trimestre e é destaque entre os ativos de risco. Será que uma próxima máxima história de preço vem aí? Agora é hora de agir estrategicamente. Abra sua conta no MB e prepare sua carteira!

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  • Barbeiro que mentia ser bilionário de criptomoedas acaba sequestrado por gangue

    Barbeiro que mentia ser bilionário de criptomoedas acaba sequestrado por gangue

    Um sequestro terminou de forma inusitada em Londres após uma gangue libertar sua vítima ao descobrir que ela não era quem dizia ser. Quentin Cepeljac, um barbeiro belga de 21 anos conhecido por atender estrelas do futebol em seu país, foi atacado e mantido em cativeiro por nove horas ao ser confundido com um bilionário das criptomoedas — personagem que ele mesmo cultivava nas redes sociais.

    O caso ocorreu em maio do ano passado, mas veio à tona após julgamento recente no Tribunal da Coroa de Isleworth, no Reino Unido, segundo informações do site The Times. A armadilha começou quando Cepeljac conheceu a jovem belga Davina Raaymakers, de 20 anos, por meio do TikTok e do Instagram.

    Seduzido pelo estilo de vida luxuoso que ela alegava ter, e após afirmar que era um trader de criptomoedas bem-sucedido, ele aceitou o convite para passar um fim de semana com ela em Londres.

    No dia 5 de maio, ao chegar à capital inglesa, Quentin foi levado para um apartamento em Shepherd’s Bush sob o pretexto de que o imóvel de luxo inicialmente combinado não estava disponível. Assim que entrou, foi surpreendido e agredido por uma quadrilha liderada por Adlan Haji, namorado de Raaymakers, e outros cúmplices.

    A gangue o agrediu e o ameaçou com facas, exigindo inicialmente uma transferência de 500 mil euros. Ao saber que ele possuía apenas 6,71 euros em criptomoedas, baixaram a exigência para 50 mil euros e depois aceitaram os 2 mil euros que ele mantinha em sua conta bancária. Raaymakers, que havia ajudado a armar o encontro, deixou o local logo após o início das agressões.

    Durante o sequestro, Quentin foi forçado a ligar para um amigo na Bélgica pedindo dinheiro. O amigo, desconfiado, alertou a polícia belga, que acionou a central. Sem conseguir extrair valores significativos ou criptomoedas da vítima, os sequestradores devolveram seu passaporte e celular e o deixaram na estação de trem.

    Na chegada à delegacia, Quentin cooperou com a polícia, que o acompanhou até o apartamento onde havia sido mantido refém. O local já havia sido limpo com água sanitária, mas investigadores conseguiram rastrear os autores por dados de celulares, registros do Airbnb e imagens de câmeras locais.

    O tribunal identificou os envolvidos: além de Raaymakers e Haji, participaram Alexander Khalil, 30, e Omar Sharif, 24 — este último teve que deixar o local antes do fim da ação criminosa devido a restrições de sua tornozeleira eletrônica. Todos admitiram participação na chantagem e aguardam sentença.

    O detetive Jim Holland, do Esquadrão Voador, disse que “nunca tivemos uma situação como essa antes, uma pessoa presa no Reino Unido que veio do exterior e passou por isso”, segundo descreveu também o site DailyMail sobre o caso. A promotora Nicola Shannon afirmou que os acusados devem receber longas penas de prisão.

    Sequestros por criptomoedas

    Traders de criptomoedas têm se assustado nos últimos meses com relatos de sequestros, tentativas de sequestro e ataques macabros. Alvos proeminentes incluem o cofundador da Ledger, David Balland, que foi sequestrado em janeiro com sua esposa e teve seu dedo decepado e enviado a associados, juntamente com um pedido de resgate. Eles foram resgatados pela polícia após 24 horas.

    Dezenas de suspeitos foram presos na França em conexão com outros ataques recentes relacionados a criptomoedas, além de um caso de sequestro envolvendo um homem na cidade de Nova York por causa de seu Bitcoin que recentemente ganhou manchetes.

    No mês passado, Tim Heath, investidor conhecido no setor cripto, relatou em um tribunal da Estônia uma tentativa de sequestro, quando foi emboscado do lado de fora de seu apartamento no ano passado por indivíduos que se passavam por pintores. Ao que os criminosos agiram, Heath também reagiu e arrancou parte do dedo de um agressor. 

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  • Chiliz lança figurinhas digitais com IA de Flamengo, Palmeiras, Fluminense e São Paulo

    Chiliz lança figurinhas digitais com IA de Flamengo, Palmeiras, Fluminense e São Paulo

    Parceiro dos maiores clubes de futebol do mundo, o Grupo Chiliz, principal provedor de tecnologia blockchain para a indústria do esporte do mundo, se uniu a seis dos clubes da elite brasileira para revolucionar a tradicional cultura de colecionar figurinhas.

    A nova coleção, chamada Cards do Futebol, transforma as clássicas figurinhas dos jogadores em colecionáveis digitais originais e exclusivos através de uma proposta inédita: utilizar inteligência artificial para gerar combinações aleatórias únicas, em que haverá apenas uma figurinha com cada possibilidade de combinação de foto dos atletas.

    A ação conta com a participação de sete grandes clubes brasileiros: Flamengo, Palmeiras, Internacional, Fluminense, Vasco da Gama e São Paulo, cada um com três modelos de card, um para cada nível de raridade, desenvolvidos com identidade visual própria, inspirada nas cores, símbolos e torcida de cada clube.

    Com tecnologia de ponta, a campanha além de inovar uma tradicional cultura entre os fãs de futebol, ainda possibilitará que as figurinhas sejam negociadas em um mercado secundário seguro, confiável e transparente. Também, é a primeira do gênero a unir escassez programada, Inteligência Artificial (IA) criativa e staking de Fan Tokens em uma mecânica gamificada com duração de seis meses.

    “Essa campanha, idealizada e criada a seis mãos, junto com os clubes nossos parceiros e a plataforma Gotas Social, é mais um passo rumo à inovação e integração do que há de mais pioneiro em tecnologia ao universo dos esportes e reforça o compromisso do Grupo Chiliz de fomentar cada vez mais o ecossistema SportFi. Através de mais utilidade e possibilidades de uso dos Fan Tokens, seguimos ampliando e inovando a maneira como os fãs do esporte interagem com seus clubes do coração”, afirma Bruno Pessoa, Country Manager Brasil da Chiliz.

    “A coleção é uma evolução da campanha ‘Proof of Passion’, lançada pela Chiliz em 2024. Foi nossa primeira experiência com colecionáveis digitais para torcedores, e os resultados foram excelentes. Tivemos a participação de mais de 30 mil fãs de futebol, que fizeram mais de 200 mil downloads das figurinhas digitais dos clubes”, prossegue o executivo da Chiliz .

    “Agora avançamos trazendo também cards com imagens reais dos jogadores, e uma dinâmica totalmente nova de geração dos cards, criando combinações exclusivas e aumentando o senso de escassez de cada ativo”.

    Cards exclusivos gerados por IA

    Cada card será gerado por IA e ilustrado com fotos reais de jogadores dos clubes, seguindo três níveis de raridade: comum, com seis jogadores por card; épico, com quatro jogadores; e lendário, com três jogadores. As imagens utilizadas são fruto de uma curadoria especial feita com base em fotos de estúdio fornecidas diretamente pelas agremiações.

    A Inteligência Artificial garante que nenhum card seja igual ao outro. Os jogadores são selecionados e combinados aleatoriamente no momento da mintagem, de forma que nenhuma combinação de atletas se repita ao longo da campanha. Uma vez criados, os cards poderão ser vendidos, trocados ou apenas exibidos no marketplace do Gotas Social, plataforma de tecnologia e colecionáveis digitais integrada ao ecossistema da Chiliz Chain.

    A cada 24 horas, os torcedores poderão mintar até um NFT por raridade por clube, ou seja, até três cards por clube por dia. Essa mintagem diária estará vinculada à quantidade de Fan Tokens que o usuário mantém em stake. Quem tiver stake de 1.000 Fan Tokens, poderá mintar cards nas três raridades. Já quem tiver stake de 200 Fan Tokens poderá mintar nas raridades comum e épico.

    O staking pode ser realizado de duas formas. Usuários da Carteira Socios.com devem fazer o staking diretamente dentro da plataforma. Após isso, o processo de mintagem será feito pelo site Cards do Futebol, acessível também através de um novo app que será integrado à própria carteira da Socios.com.

    Além de garantir a participação na campanha, esse staking também gera Reward Points dentro do app, e quem já tiver realizado o staking antes do início da campanha e possuir a quantidade necessária também estará habilitado a mintar.

    Já os usuários com outras carteiras poderão fazer o staking diretamente via site Cards do Futebol, seguindo os mesmos critérios de participação. Importante: se o usuário retirar os Fan Tokens do stake durante o período da campanha, ele perde o direito de mintar os cards.

    Ao todo, são quase 200 atletas retratados, distribuídos entre os sete clubes participantes da campanha. Entre eles estão pelo Vasco da Gama, atletas como Vegetti, Coutinho e Léo Jardim. Do Flamengo, Arrascaeta, Pedro e Léo Ortiz; ídolos do Palmeiras, como Weverton, Gustavo Gómez e Raphael Veiga; referências do São Paulo, como Arboleda, Lucas e Oscar; e atletas do Fluminense que se destacaram no Mundial de Clubes, como John Arias, Fábio e Thiago Silva, além de Borré e Alan Patrick pelo Internacional.

    Além da inovação estética e técnica, a campanha reforça o posicionamento da Chiliz como referência global na interseção entre blockchain, engajamento esportivo e novas economias digitais.

    “Ao combinar inteligência artificial como ferramenta que gera escassez, e a segurança, transparência e rastreabilidade da tecnologia blockchain para possibilitar a negociação desses itens originais, únicos e exclusivos, tornamos a clássica cultura de colecionar em algo monetizável e seguro em que mais pessoas poderão participar e se beneficiar da economia que gira em torno do universo esportivo”, completa Pessoa.

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  • Bitcoin pode subir para US$ 150 mil até outubro, diz Cooper Research

    Bitcoin pode subir para US$ 150 mil até outubro, diz Cooper Research

    O Bitcoin pode disparar para um preço de US$ 150 mil até o final do ano, segundo um novo relatório da Cooper Research.

    A empresa de pesquisa prevê que a maior e mais antiga criptomoeda do mundo pode atingir US$ 140 mil em setembro, alcançando US$ 150 mil já no início de outubro, conforme mostra o relatório publicado na sexta-feira (18).

    Sua valorização “parece inevitável”, dizem os analistas, à medida que investidores despejam grandes quantidades de recursos em fundos negociados em bolsa (ETFs) de Bitcoin à vista.

    “Com base em uma variedade de métricas, o Bitcoin parece pronto para mais um movimento expressivo de alta”, escreveram os analistas.

    A Cooper também reiterou previsões anteriores de que o mercado de Bitcoin poderia começar a superaquecer na faixa entre US$ 140 mil e US$ 200 mil ainda este ano, algo que, segundo eles, “ainda se mantém válido”.

    Na semana passada, o Bitcoin atingiu uma máxima histórica de US$ 122,8 mil, impulsionado pelas incertezas econômicas que levam investidores a aplicar em ativos de risco — como os ETFs de Bitcoin à vista.

    Na última sexta, o Departamento de Estatísticas do Trabalho dos EUA informou que os preços ao consumidor subiram em junho, alimentando os temores dos investidores em relação à economia americana.

    Enquanto isso, o Federal Reserve deve adiar o corte de juros em sua reunião no final deste mês, intensificando preocupações de estagnação econômica. O banco central não reduz as taxas desde dezembro. O mercado de títulos também mostra sinais de tensão, o que destaca o receio dos investidores com os níveis de endividamento do governo.

    Em meio a esse cenário, os ETFs de Bitcoin à vista nos EUA captaram mais de US$ 2 bilhões apenas na semana passada, marcando um dos melhores desempenhos desde que a SEC aprovou os fundos em janeiro de 2024.

    Segundo o relatório, essas entradas devem ter impacto significativo no preço do Bitcoin.

    Os analistas afirmam que o Bitcoin tem subido, em média, 1,8% para cada 10.000 BTC adicionados aos ETFs. Essa demanda crescente ajudou a impulsionar o ativo a diversas novas máximas históricas desde a semana passada, com o recorde atual estando logo abaixo dos US$ 123.000, de acordo com dados do CoinGecko.

    No entanto, embora o Bitcoin esteja prestes a registrar fortes ganhos, os analistas observam que o ativo pode passar a ter um comportamento menos volátil em breve.

    “Com capital mais qualificado assumindo o controle e o frenesi especulativo do varejo ficando no passado, o movimento de preços do Bitcoin pode seguir agora por um caminho mais comedido”, concluem.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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