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  • Ásia se torna principal foco de crimes violentos com criptomoedas, diz Chainalysis

    Ásia se torna principal foco de crimes violentos com criptomoedas, diz Chainalysis

    O relatório de meio de ano publicado pela Chainalysis na quinta-feira (17) mostra que a região Ásia-Pacífico agora ocupa o segundo lugar em roubos de Bitcoin.

    Enquanto a América do Norte lidera em volume total de furtos, a Ásia se destaca pela combinação de ataques patrocinados por Estados, agressões violentas e redes complexas de lavagem de dinheiro. Japão, Indonésia e Coreia do Sul estão entre os países com maior número de vítimas, e a região como um todo ocupa a terceira posição em perdas de Ethereum.

    O ecossistema de crimes com criptomoedas na região se transformou em uma teia complexa, onde hackers da Coreia do Norte executam roubos bilionários, organizações criminosas sequestram executivos para exigir resgate e plataformas financeiras locais servem como canais involuntários para lavagem de fundos roubados.

    Um exemplo é o hack de US$ 1,5 bilhão contra a Bybit, ligado à Coreia do Norte, considerado o maior do setor e que evidencia a escala das ameaças com vínculos estatais na região.

    “Agentes ilícitos podem tentar lavar e eventualmente sacar fundos por meio de qualquer serviço com liquidez suficiente”, disse Eric Jardine, líder de pesquisa em crimes cibernéticos da Chainalysis, ao Decrypt.

    Questionado sobre padrões regionais de como os crimes com cripto impactam a confiança das comunidades asiáticas, Jardine afirmou ao Decrypt que faltam dados sistemáticos sobre o tema.

    “Eventos negativos podem, sem dúvida, afetar a confiança das pessoas, então é razoável supor que ataques frequentes com cripto prejudiquem o sentimento em relação a esses ativos”, disse ele, acrescentando que fatores como comportamento do usuário, causa do roubo e resposta das autoridades também moldam a reação pública.

    ‘Custo humano real’

    A Chainalysis destacou o assassinato de Anson Que, magnata sino-filipino do setor de aço, como um caso emblemático da crescente sobreposição entre o mundo cripto e o crime violento.

    O caso exemplifica um padrão mais amplo observado na Ásia, onde “wrench attacks” —  termo usado para descrever agressões físicas com o objetivo de roubar criptoativos — aumentaram em paralelo com as variações no preço do Bitcoin.

    Em março do ano passado, Que e seu motorista foram sequestrados na província de Bulacan, e seus corpos foram encontrados depois, amarrados e espancados, na vizinha Rizal.

    Segundo a investigação coordenada entre a Chainalysis e a polícia filipina, os sequestradores usaram operadores de cassinos e canais de pagamento com cripto para receber o resgate. A empresa também trabalhou com a Tether para congelar parte do valor pago, que estava em USDT.

    Inicialmente, as autoridades estimaram o valor do resgate em ₱20 milhões, mas depois confirmaram que ₱200 milhões (cerca de US$ 3,5 milhões) foram lavados em cripto por meio de carteiras digitais de cassinos e contas de fachada.

    A perda trágica de Que e de seu associado, Pabillo, “nos lembra do custo humano real por trás desses crimes”, afirmou a Chainalysis.

    Ainda assim, a empresa argumenta que o caso demonstra como a natureza imutável da blockchain “pode ser uma ferramenta poderosa para a justiça”, garantindo que “aqueles que exploram os outros não possam simplesmente desaparecer nas sombras digitais”.

    Reconhecendo os desafios de segurança enfrentados pelo ecossistema cripto na Ásia, Jardine disse ao Decrypt que, embora “a conscientização limitada sobre as ameaças e a indisponibilidade de ferramentas sejam claramente um desafio”, a indústria precisa agir.

    “O ecossistema como um todo tem a responsabilidade de melhorar o acesso de todos às criptomoedas”, afirmou, “garantindo que isso possa ser feito de forma eficaz e com riscos mínimos”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Policial que roubou Bitcoin apreendido do crime pega 5 anos de prisão

    Policial que roubou Bitcoin apreendido do crime pega 5 anos de prisão

    Resumo

    • O ex-oficial do governo britânico, Paul Chowles, foi condenado a cinco anos e meio por roubar 50 Bitcoins durante uma investigação de 2017 sobre o Silk Road 2.0.
    • Desde então o BTC valorizou e as moedas roubadas valem agora cerca de US$ 6 milhões.
    • Chowles usou um serviço de mixer, o Bitcoin Fog, para lavar fundos em centenas de transações.

    Um ex-oficial da Agência Nacional de Combate ao Crime do Reino Unido (NCA) que roubou 50 moedas de Bitcoin de uma rede criminosa que ele estava investigando foi condenado a cinco anos e meio de prisão, após uma análise forense em blockchain.

    Paul Chowles, de Bristol, foi condenado no Tribunal da Coroa de Liverpool na terça-feira após se declarar culpado de roubo, transferência e ocultação de propriedade criminosa, de acordo com uma declaração do Serviço de Promotoria da Coroa (CPS) na quarta-feira (16).

    Chowles foi acusado pela primeira vez em março de 2025 com 15 imputações de crimes relacionados ao roubo de 50 bitcoins — que na época do roubo cada BTC valia US$ 77 mil – avaliados atualmente em cerca de US$ 6 milhões, com o Bitcoin próximo aos US$ 120 mil.

    O acusado fazia parte da equipe da NCA que investigava Thomas White, que lançou o Silk Road 2.0 menos de um mês depois que o FBI fechou o site original em 2013, de acordo com o comunicado.

    White foi posteriormente preso por 64 meses em abril de 2019. Durante a investigação, Chowles assumiu a liderança na análise e extração de criptomoedas dos dispositivos apreendidos de White.

    Chowles transferiu o Bitcoin roubado da “carteira de aposentadoria” de White para várias contas entre 6 e 7 de maio de 2017, dividindo a criptomoeda em quantidades menores e encaminhando-a pelo Bitcoin Fog, um serviço de mixer de criptomoedas projetado para ocultar rastros de transações.

    “Ele aproveitou sua posição trabalhando nesta investigação para encher os próprios bolsos enquanto elaborava um plano que, segundo ele, garantiria que nenhuma suspeita recairia sobre ele”, disse Alex Johnson, promotor especialista da Divisão de Crimes Especiais do CPS.

    Chowles converteu as criptomoedas roubadas usando cartões de débito Cryptopay e Wirex, realizando 279 transações totalizando US$ 144.580 (144.580 libras) antes de ser pego.

    A investigação revelou que ele tinha cadernos em seu escritório contendo nomes de usuários, senhas e extratos relacionados às contas de criptomoedas de White.

    O roubo foi inicialmente atribuído ao próprio White, com a NCA presumindo que ele de alguma forma teve acesso à sua carteira enquanto estava sob custódia.

    No entanto, White negou consistentemente qualquer envolvimento e, no final de 2021, o Bitcoin desaparecido foi considerado indetectável.

    A polícia de Merseyside resolveu o caso com a ajuda da empresa de análise de blockchain Chainalysis, que rastreou os fundos apesar de sua passagem por serviços de mixer.

    Após cinco anos de inatividade, as autoridades recuperaram dispositivos contendo chaves privadas durante uma busca na residência de Chowles em 2022.

    O inspetor-chefe detetive John Black, do Departamento de Inteligência da Polícia de Merseyside, disse que o caso mostrou “nos termos mais claros que ninguém está acima da lei”.

    A investigação se beneficiou de poderes ampliados concedidos à NCA em 2024, permitindo que a agência “apreendesse, congelasse e destruísse” criptomoedas usadas por criminosos sem exigir prisões.

    Chowles foi demitido do NCA em 11 de julho, de acordo com o comunicado, e o CPS agora iniciará processos de confisco para recuperar o produto do crime.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Homem tenta bater recorde mundial ao tatuar “Pump.fun” em si mesmo 700 vezes

    Homem tenta bater recorde mundial ao tatuar “Pump.fun” em si mesmo 700 vezes

    Um australiano está tentando bater o recorde mundial de “maior número de tatuagens com o mesmo nome”, transmitindo tudo ao vivo pela plataforma de memecoins da Solana, a Pump.fun. E qual nome ele está tatuando? Naturalmente, Pump.fun.

    O jovem de 27 anos contou ao Decrypt que a tentativa de recorde faz parte de um plano maior: tornar-se streamer em tempo integral com um “estúdio virtual de tatuagens”.

    Zachary Gollan, também conhecido como Donnie Darko no X (antigo Twitter), já tinha tatuado “Pump.fun” 415 vezes em seu braço até a manhã de quinta-feira (17), e pretende alcançar 700 durante uma transmissão ao vivo no sábado. Se conseguir, superará o atual recordista do Guinness World Records, que tem “Lucy” tatuado 667 vezes no corpo. Gollan afirma ter enviado sua inscrição para ser oficialmente reconhecido pelo Guinness.

    Atualmente trabalhando como carregador profissional em Sydney, Austrália, Gollan quer se tornar criador de conteúdo de tatuagens em tempo integral, e escolheu a Pump.fun por conta do modelo de divisão de receitas da plataforma. Ao Decrypt, ele disse que pretende, no futuro, tatuar designs personalizados em membros artificiais para indivíduos ou projetos, enviando-os como peças exclusivas.

    “Quero usar minhas habilidades como tatuador para construir um estúdio de tatuagem virtual online”, disse Gollan. “Um espaço onde eu possa criar e exibir desenhos de tatuagens voltados para a comunidade cripto, que poderão ser usados como publicidade ou promoção para seus projetos.”

    Desde o lançamento do token PUMPINK, cinco dias atrás, Gollan tem feito transmissões diárias de algumas horas enquanto tatua a si mesmo e conversa com a comunidade. O token chegou a atingir US$ 412.150 em valor de mercado, mas já caiu cerca de 73%, para US$ 111.590.

    Gollan disse que escolheu tatuar “Pump.fun” permanentemente como uma forma de criar curiosidade e divulgar seu projeto — mesmo em situações inusitadas.

    “Se eu estiver no hospital e fizer um exame de sangue, as enfermeiras vão ver as tatuagens. Mesmo que não perguntem, a curiosidade vai fazer com que se perguntem por que tenho Pump.fun centenas de vezes no braço”, explicou. “Se eu for preso, os policiais também vão ver e pesquisar depois. A história do ‘cara com Pump.fun tatuado no braço todo’ vai se espalhar e atrair mais tráfego para a plataforma e para o canal dos meus projetos.”

    Gollan revelou ao Decrypt que tem um histórico criminal, com episódios de violência relacionados ao álcool e porte de armas em público, numa época em que fazia parte de um motoclube — classificado como organização criminosa na Austrália. Ele afirma ter deixado essa vida para trás há anos, mas ainda enfrenta consequências.

    As leis de licenciamento australianas impedem que membros ou ex-membros de organizações criminosas abram estúdios de tatuagem, o que forçou Gollan a abandonar a profissão há alguns anos. Desde então, trabalhou como caminhoneiro e, mais recentemente, como carregador.

    “Comecei a tatuar bem jovem, por volta da 8ª ou 9ª série. Comprei um kit no eBay e comecei a tatuar outros alunos para conseguir dinheiro pro lanche da escola”, contou, rindo. “A partir daí fui melhorando, mais pessoas me procuraram e acabei indo trabalhar num estúdio para aprender de forma profissional.”

    Ele afirma já ter tatuado 75% do próprio corpo — com exceção do braço direito e das costas, por questões logísticas. Gollan compartilhou imagens de seus trabalhos anteriores com o Decrypt, que vão além da repetição de palavras: seu estilo é majoritariamente realismo em preto e cinza.

    Após concluir a tentativa de recorde com as 700 tatuagens e continuar transmitindo sob o token PUMPINK, ele pretende buscar um novo recorde mundial.

    “Assim que eu quebrar esse recorde no sábado, vou imediatamente começar a trabalhar para bater outro recorde”, disse Gollan. “As lives vão continuar nesse estilo — parte do meu projeto — com o foco em estabelecer e quebrar recordes de tatuagem ao vivo para meus espectadores.”

    Ele diz que a próxima tentativa pode ser o recorde de “maior número de hashtags tatuadas no corpo”, usando #PUMPINK por todo o corpo, ou “maior número de tatuagens de um mesmo personagem de desenho animado”, provavelmente relacionado a alguma memecoin ou coleção de NFTs.

    “Quero tentar quebrar pelo menos cinco ou seis recordes até o fim do ano”, finalizou.

    *Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Cantor e Adam Back se unem para lançar empresa de tesouraria de Bitcoin com R$ 19,4 bilhões em BTC

    Cantor e Adam Back se unem para lançar empresa de tesouraria de Bitcoin com R$ 19,4 bilhões em BTC

    A Bitcoin Standard Treasury Company (BSTR) vai abrir capital com mais de 30.000 unidades de Bitcoin, após uma fusão com a Cantor Equity Partners I (CEPO), uma empresa de aquisição de propósito específico (SPAC) ligada à gigante financeira global Cantor Fitzgerald.

    A BSTR estreará com mais de US$ 1,5 bilhão em financiamento PIPE, além de um balanço com 30.021 Bitcoins — o equivalente a mais de US$ 3,5 bilhões (R$ 19,4 bilhões) em BTC. A maior parte dos Bitcoins será proveniente dos acionistas fundadores, entre eles o conhecido “baleia” de Bitcoin e CEO da Blockstream Capital, Adam Back, que também atuará como CEO da nova empresa. O Financial Times foi o primeiro a noticiar o acordo iminente.

    “Bitcoin foi criado como um dinheiro sólido, e a BSTR está sendo criada para levar essa mesma integridade aos mercados de capitais modernos”, disse Back, em comunicado.

    “Garantindo financiamento tanto em moeda fiduciária quanto em Bitcoin desde o primeiro dia — incluindo a primeira rodada de ações preferenciais conversíveis anunciada em conjunto com uma fusão SPAC de tesouraria em Bitcoin — estamos colocando uma força financeira sem precedentes por trás de uma única missão: maximizar a posse de Bitcoin por ação enquanto aceleramos a adoção real do Bitcoin”, acrescentou.

    O financiamento da empresa utilizará uma variedade de instrumentos para levantar até US$ 1,5 bilhão, incluindo a venda de US$ 400 milhões em ações ordinárias, até US$ 750 milhões em notas conversíveis e até US$ 350 milhões em ações preferenciais conversíveis. Os recursos líquidos serão usados para comprar BTC e “construir um conjunto de produtos e serviços de mercado de capitais nativos em Bitcoin”.

    “Como defensor de longa data do Bitcoin, a Cantor tem muito orgulho de se associar ao Dr. Back, uma das maiores autoridades em Bitcoin, para lançar a BSTR”, disse Brandon Lutnick, presidente e CEO da Cantor Equity Partners I e filho do secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnick.

    Brandon Lutnick também é presidente e CEO da Cantor Equity Partners, a entidade que está conduzindo outra fusão SPAC para abrir o capital da empresa de tesouraria em Bitcoin Twenty One (XXI), com um balanço planejado de mais de 42.000 Bitcoins.

    Os conselhos de administração da BSTR e da CEPO aprovaram suas respectivas fusões. A conclusão do acordo é esperada para o quarto trimestre.

    Quando finalizada, a empresa será uma das maiores tesourarias de Bitcoin de capital aberto do mundo, atrás apenas da Marathon Digital Holdings (MARA) e da Strategy, de Michael Saylor.

    As ações da Cantor Equity Partners I (CEPO) caíram quase 9% nesta quarta-feira, sendo negociadas a US$ 13,89. O Bitcoin subiu 0,2% nas últimas 24 horas, cotado a US$ 118.704 — cerca de 3,6% abaixo de sua recente máxima histórica de US$ 122.838.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • O Ethereum tem força para romper máxima histórica ainda em 2025?

    O Ethereum tem força para romper máxima histórica ainda em 2025?

    Na quarta-feira (17), o Ethereum atingiu a máxima dos últimos cinco meses, chegando a US$ 3.418. Desde então, o ativo recuou levemente, mas continua em alta.

    O salto de preço coincide com uma aceleração na acumulação institucional, incluindo empresas como a SharpLink Gaming, cujas participações estão se aproximando de US$ 828 milhões, após uma compra de US$ 225 milhões realizada em julho, de acordo com dados da DefiLlama.

    De forma semelhante, a empresa de mineração de Bitcoin BitMine Immersion Technologies levantou US$ 250 milhões em junho e, desde então, adquiriu mais de US$ 500 milhões em Ethereum.

    “O cenário atual do Ethereum é um dos mais fortes dos últimos anos”, disse um porta-voz da Elfa AI, uma plataforma de rastreamento de comportamento social e on-chain em tempo real, ao Decrypt. “Fundamentos, sentimento e fluxo institucional apontam todos na mesma direção otimista.”

    O Ethereum teve uma valorização significativa em relação ao Bitcoin nas últimas semanas, com a razão entre os dois subindo 20% em apenas duas semanas — sinal de que investidores estão migrando para o Ethereum após meses de desempenho inferior.

    Charles Edwards, fundador do Capriole Fund, disse ao Decrypt que espera uma nova máxima histórica em um prazo de “seis a 12 meses”.

    Edwards atribuiu essa projeção ao “forte crescimento” e a uma mudança na forma como os participantes do mercado enxergam atualmente a segunda maior criptomoeda.

    O recente rali de 62% do ativo em menos de um mês adiciona “confluência”, disse Edwards, especialmente considerando “o quanto o Ethereum foi rejeitado no mercado cripto nos últimos seis meses”.

    Enquanto isso, o fornecimento de Ethereum mantido em corretoras centralizadas caiu significativamente desde o início do ano, passando de 11 milhões de ETH para 7,22 milhões, segundo dados da Santiment.

    Esse movimento é geralmente interpretado como um sinal de que os traders estão guardando seus ativos — geralmente em carteiras frias — em vez de mantê-los em plataformas centralizadas para negociação ativa.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • BlueBenx: Justiça responsabiliza advogado e diretora de compliance em esquema de pirâmide

    BlueBenx: Justiça responsabiliza advogado e diretora de compliance em esquema de pirâmide

    Uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo reconheceu a responsabilidade no caso da pirâmide financeira BlueBenx de Débora Kanankaity Taicico dos Anjos, diretora de compliance da empresa, e seu marido, Assuramaya dos Anjos, que atuava como advogado da companhia.

    Segundo os autos, Débora foi considerada corresponsável pelos prejuízos causados, uma vez que integrava o núcleo estratégico da BlueBenx e se apresentava publicamente como responsável pela área de compliance, setor que é responsável exatamente por prevenir práticas ilegais.

    Além dos dois, a decisão condena as empresas BlueBenx e BBX, os sócios Roberto Cardassi, William Batista Silva, Renato Sanchez, André Massao, além da empresa Nicolia dos Anjos Sociedade de Advocacia (ligada a Assuramaya).

    “Essa decisão representa um marco importante na responsabilização de profissionais que, embora não figurem como sócios formais, ocupam cargos estratégicos dentro de estruturas fraudulentas”, afirma o advogado Vitor Gomes Rodrigues de Mello, que atuou no caso.

    “O Judiciário demonstrou sensibilidade ao reconhecer que não se trata apenas de um negócio malsucedido, mas de uma operação montada para enganar deliberadamente investidores de boa-fé”, avalia ele.

    Em 2022, a BlueBenx travou os saques de seus clientes após alegar ser alvo de um ataque hacker. Evidências mostram, porém, que esse não foi o caso e a empresa foi acusada de aplicar um golpe em seus clientes, sendo ainda definida como uma pirâmide financeira.

    O caso específico dessa condenação envolve um investidor que aplicou R$ 314.736,27 na Bluebenx e não recebeu depois que a empresa travou os saques. Na decisão, a juíza Mônica de Cassia Thomaz Perez Reis Lobo aceitou os argumentos da defesa para responsabilizar outros funcionários da plataforma além dos sócios.

    Para a juíza, houve clara participação e conivência com o modelo de negócios baseado em promessas irreais de lucros com criptoativos, que chegavam a mais de 66% ao ano.

    Além disso, a decisão destaca que Débora tinha ciência da natureza fraudulenta da operação, uma vez que se manteve vinculada à empresa mesmo após a suspensão de saques e denúncias públicas de golpe. A conduta, segundo a juíza, revela omissão dolosa em seus deveres profissionais e éticos.

    O processo ainda define a devolução dos mais de R$ 314 mil investidos com correção monetária e juros de 1% ao mês, danos morais de R$ 20 mil também com correção e juros, além do pagamento pelos réus das custas processuais e honorários, no valor de 10% do valor da condenação.

    O caso da BlueBenx

    A BlueBenx foi fundada em 2017 e atraiu milhares de investidores. Dois anos depois, a empresa entrou na mira da Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que entrou com processo por avaliar sua operação como uma oferta irregular de investimentos.

    Em 2022, quando suspendeu os saques, a BlueBenx justificou a interrupção dos pagamentos alegando ter sido vítima de um ataque hacker “extremamente agressivo”. Porém, um tempo depois ela mudou a narrativa alegando ter sido vítima de um golpe de falsa listagem.  

    O então advogado da companhia, Assuramaya Kuthumi, afirmou na época que a empresa havia perdido R$ 160 milhões no incidente. Evidências on-chain, no entanto, localizaram uma perda de apenas R$ 1,1 milhão em tokens que a BlueBenx supostamente perdeu ao cair em um esquema de falsa listagem, transferidos posteriormente para a corretora Binance, segundo apuração do Portal do Bitcoin na época.

    Atualmente, os sócios da Bluebenx, Roberto de Jesus Cardassi, William Tadeu Batista Silva, Renato Sanchez Gonzalez Junior e Andre Massao Onomura, são julgados pela CVM pela oferta ilegal de ativos. Em maio, o processo foi interrompido por um pedido de vista feito pelo diretor João Accioly.

    O relator do processo na comissão, Otto Lobo, já apresentou seu voto favorável à condenação da empresa, propondo multa no valor total de R$ 18 milhões. Também votou pela condenação de Roberto Cardassi ao pagamento de multa de R$ 4 milhões, além da suspensão de suas atividades no mercado de valores mobiliários por 96 meses. Para William Tadeu Batista Silva, Otto Lobo propôs multa de R$ 2,3 milhões e suspensão por 87 meses.

    Detido em Portugal ano passado e deportado para o Brasil, Cardassi passou cerca de três meses preso e foi solto no dia 15 de maio de 2025. William Tadeu estaria desaparecido, mas uma defesa apresentada recentemente mostrou que ele estaria na Flórida, Estados Unidos, no que alegou ser uma medida por conta de ameaças contra sua vida, e não de fuga do país.

    Cardassi foi convocado para falar na CPI das Pirâmides Financeiras na condição de testemunha, mas não compareceu por estar foragido na ocasião. Em seu relatório final, a CPI recomendou que o Ministério Público fosse atrás de Roberto Cardassi para apurar sua conduta na Bluebenx e, se necessário, propor uma ação penal.

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  • Trump sanciona GENIUS Act e inicia integração das criptomoedas com a economia dos EUA

    Trump sanciona GENIUS Act e inicia integração das criptomoedas com a economia dos EUA

    Em uma cerimônia realizada na Sala Leste da Casa Branca, com a presença de algumas das figuras mais influentes politicamente da indústria cripto, o presidente Donald Trump celebrou a assinatura da nova legislação, batizada de GENIUS Act, como uma conquista importante de seu segundo mandato.

    “Prometi que traríamos de volta a liberdade e a liderança americanas, e faríamos dos Estados Unidos a capital mundial das criptomoedas”, disse Trump, “e foi exatamente isso que fizemos”.

    Trump aproveitou a ocasião para destacar outras medidas relacionadas ao setor cripto que tomou desde que retornou à Casa Branca, incluindo a assinatura de uma ordem executiva para criar uma reserva de Bitcoin e um estoque de ativos digitais, além do perdão concedido a Ross Ulbricht, figura icônica do Bitcoin e fundador do Silk Road. Ele também reiterou sua promessa de impedir a criação de uma moeda digital de banco central, ou CBDC, que ele proibiu por meio de uma ordem executiva assinada em janeiro.

    O evento contou com a presença de diversos pesos-pesados da indústria cripto, incluindo Brian Armstrong, CEO da Coinbase; Jeremy Allaire, CEO da Circle; Vlad Tenev, CEO da Robinhood; Paolo Ardoino, CEO da Tether; Dave Ripley, co-CEO da Kraken; e os irmãos Tyler e Cameron Winklevoss, cofundadores da Gemini.

    O vice-presidente JD Vance também esteve presente na assinatura, junto com o novo presidente da Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC), Paul Atkins, e os comissários Mark Uyeda e Hester Peirce.

    Trump também destacou a presença de Bo Hines, diretor executivo do Conselho de Assessores Presidenciais sobre Ativos Digitais, e de David Sacks, presidente do Conselho de Assessores em Ciência e Tecnologia. Sacks discursou ao público após os comentários iniciais de Trump.

    “Os primeiros seis meses desta administração foram mais bem-sucedidos do que qualquer outra na história, em termos do que foi realizado”, disse Sacks. “Tem sido simplesmente incrível. O presidente Trump tem trabalhado em ‘velocidade tecnológica’. Estamos acostumados a trabalhar rápido no Vale do Silício, mas até mesmo para nós isso é rápido.”

    As stablecoins são ativos digitais, geralmente atrelados ao valor do dólar americano, projetados para manter estabilidade de preço e permitir que os traders de criptomoedas entrem e saiam de posições com facilidade, sem precisar acessar dólares diretamente. Por isso, são consideradas uma ponte essencial entre os mercados cripto e o sistema financeiro tradicional.

    Agora sancionada, a GENIUS Act — que estabelece um marco regulatório para emissão e negociação de stablecoins — deve atrair enorme interesse de bancos, instituições financeiras tradicionais e grandes varejistas, todos eles demonstrando crescente interesse nos últimos meses em adotar e emitir stablecoins.

    Essas empresas, no entanto, geralmente preferiam aguardar até que o setor recebesse aprovação formal do governo federal. Agora, esse aval chegou.

    “As stablecoins estão em um ponto de virada”, afirmou Jesse McWaters, chefe de políticas globais da Mastercard, em comunicado enviado ao site Decrypt. “A aprovação da GENIUS Act pelo Congresso dos EUA marca uma nova era de clareza regulatória e confiança nos ativos digitais.”

    A administração Trump, os republicanos no Congresso e líderes da indústria cripto comemoraram a aprovação da GENIUS Act desde que ela foi aprovada pela Câmara ontem.

    Embora fosse amplamente esperado que o projeto tivesse apoio bipartidário — como de fato teve —, uma semana temática chamada “Semana Cripto” no Capitólio quase foi por água abaixo dias antes, quando uma ala da direita republicana bloqueou votações processuais sobre diversos projetos focados em ativos digitais. Democratas pró-cripto criticaram o projeto pela esquerda, e alguns defensores do setor atacaram os projetos por não serem suficientemente favoráveis à indústria.

    Embora a GENIUS Act legalize de forma clara o setor de stablecoins, boa parte da indústria cripto ainda permanece em relativo limbo legal, apesar de ações recentes favoráveis tomadas por reguladores como a SEC.

    Um projeto de lei separado, que trata da estrutura do mercado de criptoativos — considerado o objetivo principal das empresas mais poderosas do setor —, busca legalizar de forma abrangente a maioria das atividades com criptoativos e atualmente está em tramitação no Congresso. No entanto, suas chances de aprovação são vistas como mais desafiadoras do que as da legislação sobre stablecoins.

    Na quinta-feira, no entanto, esse projeto de estrutura de mercado foi aprovado com folga na Câmara, com apoio de quase todos os republicanos e 78 democratas.

    “Devemos comemorar um pouco, mas também não achamos que alguém esteja sendo complacente”, disse Tenev ao site Decrypt na sexta-feira. “É um grande passo, mas claro que não é o fim. Queremos ter clareza sobre a tokenização de valores mobiliários. E o mercado de private equity é algo que também nos interessa bastante.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Parlamento da Rússia aprova projeto de lei que obriga uso de CBDC já em 2026

    Parlamento da Rússia aprova projeto de lei que obriga uso de CBDC já em 2026

    O projeto para obrigar o uso do rublo digital, uma CBDC (Moeda Digital do Banco Central), passou pela câmara baixa do parlamento da Rússia. O texto prevê o dia 1º de setembro de 2026 como a data de lançamento oficial da moeda, mas o país se mostra dividido quanto a nova política. 

    Conforme reportagem do The Block, o projeto de lei estabelece que comerciantes com receita anual superior a 120 milhões de rublos deverão aceitar pagamentos com rublo digital a partir de 1º de setembro de 2026. Empresas de médio porte terão até 2027 para se adequar, e as demais até 2028. 

    A lei também estabelece a criação de um sistema universal de pagamentos por QR code, gratuito, operado pelo Sistema Nacional de Cartões de Pagamento, responsável pela rede Mir da Rússia.

    Para entrar em vigor de fato, o projeto precisa ser aprovado pelo Conselho da Federação e pelo presidente Vladimir Putin, mas essa etapas são consideradas meramente formais. D

    iferente do Bitcoin, que é descentralizado e opera sem controle governamental, uma CBDC é uma versão digital da moeda oficial de um país, emitida e regulamentada pelo banco central. Apoiada pelo governo, a CBDC é o equivalente digital do dinheiro físico.

    Pesquisa mostra população contra CBDC

    O projeto que quer obrigar a economia a aceitar CBDC como forma de pagamento não tem o apoio massivo da população. Uma pesquisa conduzida pelo instituto estatal VTsIOM revelou que 51% dos entrevistados não pretendem adotar o rublo digital, enquanto apenas 35% disseram que experimentariam a nova moeda. 

    Quatro em cada dez participantes disseram não enxergar “nenhum benefício”, e as preocupações variaram desde a segurança de dados (12%) até a vigilância governamental (8%). Apenas 7% afirmaram estar bem informados sobre o projeto.

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  • Projeto de lei propõe que bets registrem apostas em blockchain para coibir fraudes

    Projeto de lei propõe que bets registrem apostas em blockchain para coibir fraudes

    Um novo Projeto de Lei, de autoria do deputado federal Amom Mandel (Cidadania/AM), propõe novas regras para o funcionamento das casas de apostas no Brasil, as chamadas bets. E a principal ideia do parlamentar está o uso de blockchain, a tecnologia por trás das criptomoedas, para dar mais segurança e transparência ao segmento.

    O deputado Mandel defende no texto que todas as apostas, inclusive as físicas, deverão ser registradas em blockchain pública (timechain). Com isso, fica garantida a imutabilidade dos dados e o registro de data e hora da aposta em local de acesso público com dados de vendas e repasses.

    O PL, de número 3523/2025, torna obrigatório ainda que cada bilhete, seja físico ou digital, contenha o CPF do apostador. Caso isso não aconteça, o bilhete será considerado nulo. Essa medida visa coibir fraudes e a compra de bilhetes premiados por terceiros, prática que está ligada à lavagem de dinheiro.

    Outro ponto da proposta torna obrigatório o pagamento dos prêmios via Pix em até 24 horas após o resultado, sendo pago em conta vinculada ao CPF ou CNPJ do ganhador.

    As plataformas também ficariam proibidas de definir um valor mínimo para aposta. A ideia é evitar que essas empresas imponham restrições que são consideradas práticas abusivas pelo Código de Defesa do Consumidor.

    O PL ainda prevê que operadores implementem sistema de prevenção à lavagem de dinheiro e comuniquem operações suspeitas ao COAF. Além disso, prêmios não reclamados em até 60 dias serão revertidos para o Fundo Nacional de Educação.

    O deputado Mandel argumenta no projeto que a modernização do setor de apostas é urgente, especialmente com o crescimento das plataformas digitais. Segundo ele, o uso de blockchain melhora a fiscalização, evita fraudes e aumenta a confiança pública.

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  • Sindicato dos Eletricistas do México é acusado de roubar energia para minerar Bitcoin

    Sindicato dos Eletricistas do México é acusado de roubar energia para minerar Bitcoin

    A Frente Amplio de Unidad “Jorge Tapia Sandoval” (FAU), associação em defesa dos eletricitários do México, denunciou um esquema de roubo sistemático de energia elétrica para a mineração de criptomoedas, como o Bitcoin, em instalações do Sindicato dos Electricistas do México (SME).

    Segundo o grupo, cuja maioria é dissidentes do SME, a atividade ilegal ocorre há anos com o conhecimento e conivência de dirigentes sindicais, incluindo o secretário-geral Martín Esparza Flores, possado recentemente para liderar a entidade pelos próximos cinco anos.

    De acordo com o Infobae, a denúncia foi apresentada ao secretário de Segurança e Proteção Cidadã, Omar García Harfuch, e enviada a outras autoridades como a Unidade de Inteligência Financeira (UIF) e a Presidência da República. Entre as provas entregues, estão documentos que evidenciam o uso indevido de imóveis e infraestrutura elétrica para alimentar servidores que operam 24 horas por dia.

    Um dos casos mais emblemáticos ocorreu em 31 de janeiro de 2025, na sede sindical de Necaxa, em Puebla. Uma megaoperação com apoio do Exército e da Comissão Federal de Eletricidade (CFE) desativou a estrutura clandestina de mineração. No entanto, os equipamentos não foram apreendidos, e nenhuma prisão foi efetuada. Segundo a associação, o imóvel operou por mais de um ano sem que autoridades locais agissem.

    Outro episódio recente, descreve a publicação, envolve a sede do SME em El Oro, Estado do México, onde a CFE detectou o roubo de seis milhões de kWh em apenas dois meses — energia suficiente para abastecer mais de 5 mil residências, gerando um prejuízo superior a 16 milhões de pesos.

    As operações ilegais também teriam ocorrido em outras localidades como San Simonito, Juandhó e Villa Coapa. A FAU acusa os líderes sindicais de enriquecerem com atividades ilícitas, encobrindo crimes com processos eleitorais fraudulentos dentro do SME.

    Apesar da gravidade das acusações, o grupo denuncia a total inação das autoridades judiciais e trabalhistas, alertando para a impunidade generalizada.

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