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  • O plano da OranjeBTC para difundir o padrão Bitcoin no Brasil

    O plano da OranjeBTC para difundir o padrão Bitcoin no Brasil

    A OranjeBTC chega ao mercado com o ousado plano de se tornar a “Strategy do Brasil”, e entra em cena com números que impressionam: são 3.650 BTC em caixa, o equivalente a R$ 2,1 bilhões, o que a coloca na sexta posição mundial entre as empresas privadas com maiores reservas de Bitcoin, segundo dados do BitcoinTreasuries.

    O montante é quase seis vezes maior que a reserva da Méliuz, que até então liderava o segmento de investimento corporativo em Bitcoin na região. 

    Guilherme Gomes é o CEO e principal idealizador da OranjeBTC. Em conversa com o Portal do Bitcoin no Digital Assets Conference (DAC), evento promovido pelo MB | Mercado Bitcoin, o executivo diz que a missão da empresa é clara: difundir o padrão Bitcoin na América Latina. “Esse é o nosso único objetivo como companhia. E para isso trabalhamos em dois pilares: construir a maior tesouraria de Bitcoin da região e investir pesado em educação financeira”, explica.

    A OranjeBTC se prepara para estrear na B3 no início de outubro por meio de um IPO reverso, processo em que assume o controle de uma companhia já listada. No caso, a escolhida foi a Integraus, uma empresa de cursinhos preparatórios.

    Embora nova no mercado, a OranjeBTC já atraiu a confiança de nomes de peso do setor, cujos investimentos possibilitaram a aquisição inicial de Bitcoin. Há corretoras como o Mercado Bitcoin e FalconX, além de nomes como Cameron e Tyler Winklevoss, criadores da Gemini, e Adam Back, um dos primeiros colaboradores do Bitcoin.

    Já no board da OranjeBTC está Eric Weiss, figura influente no meio cripto, mais conhecido por apresentar o Bitcoin para Michael Saylor. Gomes conta que Weiss já conhecia o Brasil, entendeu o modelo da OranjeBTC e viu potencial: “Ele disse que se executarmos bem, poderíamos construir a maior empresa da América Latina nesse setor.”

    Michael Saylor foi outro que se animou em ver alguém colocar em prática seu modelo de negócios no Brasil — inclusive chegou a dar até sugestão para o nome da empresa.

    “O Saylor fez um keynote na semana passada e nos citou quando falou sobre as milhares formas de estruturar companhias baseadas no Bitcoin. Ele é um grande amigo do Eric Weiss, então acompanhou essa história desde o começo, deu feedback sobre o modelo, questionou algumas perspectivas, deu sugestão do nome”, relembra Gomes.

    Ele não se incomoda com a comparação de ser a “Strategy do Brasil”, inclusive dobra a aposta: acha que a Strategy vai se tornar a maior empresa dos EUA, enquanto a OranjeBTC, seguindo o mesmo modelo, pode ocupar o posto de maior companhia do Brasil. A convicção se apoia em uma certeza: o Bitcoin será a futura reserva global de valor e quem tiver mais moedas no bolso, prevalecerá.

    “O sistema está totalmente quebrado e o dólar eventualmente vai falhar como reserva global de valor. Uma solução virá no lugar. Para mim, é muito claro que será o Bitcoin”, projeta o executivo. “Hoje o BTC vale US$ 2,2 trilhões, mas tenho alta convicção que um dia chegará a US$ 100 trilhões.”

    A origem da OranjeBTC

    Diferente de executivos do mercado tradicional que ignoraram ou eram céticos com o Bitcoin no início, Gomes sempre viu o valor da criptomoeda assim que a conheceu em 2016, e o motivo para isso tem a ver com o fato de ser brasileiro.

    “Cresci vendo meus pais receberem salário e correrem ao mercado para gastar tudo no mesmo dia, porque três dias depois aquele dinheiro comprava 30% a menos. Essa vivência me mostrou o que é inflação de perto”, afirma.

    Ele conta que a virada da chave para dedicar a carreira ao mercado cripto veio quando ainda trabalhava na Bridgewater Associates, um dos maiores hedge funds do mundo, fundado por Ray Dalio.

    “Ali tive acesso direto a debates sobre o futuro do dólar como moeda de reserva global. O Ray defendia que a China assumiria esse papel, mas eu, modéstia à parte, discordei. Para mim, havia algo muito maior acontecendo: uma revolução tecnológica, um ativo digital escasso e descentralizado que cumpriria essa função”, explica.

    Ele então vendeu tudo que tinha para comprar Bitcoin e trabalhou por dois anos e meio na Swan Bitcoin, empresa americana focada 100% na criptomoeda. “Foi a decisão mais natural quando entendi a magnitude do que estava diante de nós”, diz.

    Desde então, ele observou de perto a operação da Strategy (antes chamada de MicroStrategy) que, sob liderança de Michael Saylor, se tornou a maior empresa de tesouraria de Bitcoin do mundo, acumulando hoje 639.835 BTC. 

    Ele classifica a ação da Strategy como revolucionária: “Vi claramente que aquele modelo seria replicado no mundo todo.” 

    Inspirado nesse modelo de sucesso, ele decidiu fazer seu próprio empreendimento e criou, em outubro de 2024, o business plan que eventualmente se tornou a OranjeBTC. O plano de voltar para o Brasil e fazer a empresa crescer aqui se deve a dois motivos: ausência de players dedicados no mercado brasileiro e o desejo de aproximar os brasileiros da criptomoeda líder do mercado.

     “O Brasil precisa muito de Bitcoin. Tem um enorme potencial de adoção, mas ainda carece de educação. Era o momento de voltar e construir algo aqui”, relata.

    O que esperar da OranjeBTC?

    Os 3.650 BTC que a OranjeBTC mantém em caixa são apenas o começo, revelou Guilherme Gomes. O plano da empresa é realizar compras periódicas de Bitcoin para ampliar a reserva, com diferentes estratégias: “Vamos levantar capital via follow-ons, emitir dívidas conversíveis e preferenciais. O objetivo é simples: transformar tudo em Bitcoin”, resume.

    Questionado sobre as críticas de analistas que não veem sentido no valor de mercado de empresas com tesouraria em Bitcoin ser muito maior do que suas próprias reservas de BTC, Gomes contrapõe: 

    “Essas companhias oferecem algo que vai além do Bitcoin em caixa. Elas dão acesso a investidores que não podem comprar o ativo diretamente. São líquidas, aumentam o montante de BTC por ação e têm potencial de monetizar suas tesourarias no futuro. O mercado precifica não apenas o que está no balanço, mas o crescimento esperado e a força da marca. É assim que funciona a lógica das ações.” 

    A volatilidade do Bitcoin também não representa um risco para o negócio. Ele a classifica como “parte natural da história”, lembrando que nenhum ativo vai de zero a trilhões de dólares em linha reta.

    A OranjeBTC deve estrear na bolsa brasileira nos primeiros dez dias de outubro, um evento que Gomes classifica como simbólico para o mercado de capitais.  

    “Nos últimos anos, vimos mais empresas saindo do que entrando na bolsa. O mercado brasileiro está sedento por novidades. Acho que chegar com um modelo testado e bem-sucedido em outras regiões vai despertar muito interesse. Estamos animados para escrever essa história aqui”, conclui.

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  • Criptomoeda que zoa vice-presidente dos EUA dispara 65% após ele publicar meme

    Criptomoeda que zoa vice-presidente dos EUA dispara 65% após ele publicar meme

    A memecoin PWEASE, da rede Solana, disparou em 65% uma hora depois que o vice-presidente dos EUA, JD Vance, publicou o meme que faz piada com ele mesmo nas redes sociais.

    Desde então, o token perdeu grande parte dos ganhos, caindo 24% para uma capitalização de mercado de US$ 4,65 milhões no momento da publicação deste texto, de acordo com a DEX Screener.

    O meme Pwease surgiu em fevereiro, depois que Vance pediu ao presidente ucraniano Volodymyr Zelenskyy para agradecer o apoio dos Estados Unidos na guerra contra a Rússia. À medida que a discussão pública viralizava, os memes de Vance começaram a inundar a internet.

    Isso incluía uma imagem editada de um Vance careca com olhos esbugalhados, bem como outra que o retratava como uma criança de rosto redondo dizendo: “Você tem que dizer pwease e obrigado, Mistow Zensky.”

    Sem surpresa, uma memecoin surgiu disso e atingiu um pico de capitalização de mercado de US$ 54 milhões no início de março. Desde então, caiu 92%, atingindo um valor de mercado de US$ 4 milhões na terça-feira, à medida que o meme desaparecia da mente dos traders.

    No entanto, o token, com sete meses de existência, foi revivido na quarta-feira (24), depois que JD Vance publicou o meme nas redes sociais, em resposta à comentarista política Joy Reid, que sugeriu que o vice-presidente pode ter se beneficiado de iniciativas de diversidade, equidade e inclusão (DEI) ao ingressar na Universidade de Yale.

    Também é notável que Vance tenha republicado o meme, já que em junho, um turista norueguês de 21 anos alegou ter sido impedido de entrar nos EUA por ter a imagem de um Vance careca em seu celular. O turista disse que agentes de imigração lhe disseram que se tratava “claramente de uma propaganda extremista e perigosa”. O Departamento de Segurança Interna dos EUA negou suas alegações e disse que sua entrada foi recusada devido ao uso anterior de drogas.

    Enquanto isso, a memecoin oficial do presidente Trump apresenta grande oscilação hoje e já caiu 9% nos últimos sete dias, de acordo com o CoinGecko. O token já caiu quase 90% em relação ao seu pico em janeiro, poucos dias após o lançamento.

    Isso ocorre após o discurso de uma hora do presidente dos EUA na 80ª Assembleia Geral das Nações Unidas, na terça-feira, onde ele afirmou estar “certo sobre tudo” e disse que a mudança climática é a “maior fraude de todos os tempos”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Tether busca valuation de US$ 500 bilhões em nova captação

    Tether busca valuation de US$ 500 bilhões em nova captação

    A gigante das stablecoins, Tether Holdings, busca levantar até US$ 20 bilhões em uma colocação privada que poderia dar à empresa um valor monetário de até US$ 500 bilhões.

    Esse valuation colocaria a emissora do USDT, a maior stablecoin do mundo, no mesmo nível da desenvolvedora de inteligência artificial OpenAI e da empresa de transporte espacial de Elon Musk, SpaceX, que receberam avaliações similares.

    A Tether, com sede em El Salvador, pretende levantar entre US$ 15 bilhões e US$ 20 bilhões por uma participação aproximada de 3%, segundo a Bloomberg, embora uma fonte adicional tenha afirmado que a faixa é apenas uma meta e pode ser bem menor. As fontes disseram que as discussões ainda estão nos estágios iniciais e que o acordo pode mudar.

    O anúncio é mais uma evidência da crescente importância das stablecoins, resultado de um ambiente político e regulatório mais favorável nos EUA sob a administração Trump, incluindo a lei aprovada Genius Act, que autoriza a emissão e negociação da modalidade de criptomoeda.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    Durante uma visita à Casa Branca em julho, pouco antes da aprovação da legislação, o CEO da Tether, Paolo Ardoino, disse ao Decrypt que a empresa planeja criar o USAT, uma stablecoin específica para os EUA com casos de uso diferentes do USDT, a stablecoin principal da companhia. Em setembro, a empresa nomeou Bo Hines, ex-diretor executivo do grupo de trabalho de ativos digitais da Casa Branca, como líder da empresa nos EUA.

    Tether vs Circle

    No início do verão estadunidense, a rival Circle listou suas ações na Bolsa de Valores de Nova York (NYSE). A estreia superou a de gigantes de tecnologia como Meta, Robinhood e Airbnb, quase quadruplicando o preço inicial de US$ 31. Atualmente, a Circle tem um valuation acima de US$ 30 bilhões, segundo dados do Yahoo Finance.

    A Tether possui capitalização de mercado de US$ 172,7 bilhões, mais que o dobro do valor da Circle, de US$ 73,9 bilhões, segundo o provedor de dados de cripto CoinGecko.

    Na terça-feira, em uma conferência em Seul, Hines afirmou em entrevista que a Tether não planeja levantar dinheiro no momento, informou a Bloomberg. O acordo envolveria novas ações, não a venda de participação pelos investidores atuais. O banco de investimento Cantor Fitzgerald atua como consultor principal.

    Nas últimas semanas, potenciais investidores tiveram acesso a uma data room – uma sala virtual controlada – para avaliar sua participação, e espera-se que o acordo seja concluído até o final do ano.

    Segundo sua própria atestação em julho, a Tether emitiu US$ 20 bilhões em USDT nos seis primeiros meses do ano e gerou lucro líquido de US$ 5,7 bilhões nesse período, incluindo US$ 4,9 bilhões no segundo trimestre. A empresa mantém Bitcoin e ouro entre seus ativos.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • “Estamos focados em trazer a blockchain para dentro do sistema financeiro”, diz BlackRock

    “Estamos focados em trazer a blockchain para dentro do sistema financeiro”, diz BlackRock

    A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, reforçou que os criptoativos já são tratados como pilar estratégico da empresa. Durante o Digital Assets Conference (DAC) 2025, executivos destacaram que a integração da blockchain ao sistema financeiro tradicional deixou de ser tendência para se tornar prioridade.

    “Estamos focados em trazer a blockchain para dentro do sistema financeiro. O espaço institucional está mudando, e a procura cresce a cada dia”, afirmou Fernando Barreto, head de ETFs Offshore da BlackRock. Ele lembrou que a negociação 24/7, viabilizada pela tecnologia, atende a uma demanda impossível de ser suprida pelos mercados tradicionais e será um dos pilares do desenvolvimento financeiro nos próximos anos.

    Barreto ressaltou que o IBIT, ETF de Bitcoin da gestora, já é utilizado por universidades nos Estados Unidos, fundos de pensão na América Latina e empresas cripto-nativas em sua gestão de balanço. Segundo ele, 19 estados americanos já aprovaram leis permitindo reservas estratégicas em Bitcoin, confirmando a tese do ativo como instrumento de proteção.

    Na Colômbia e no Peru, fundos de pensão já utilizam estruturas específicas para acessar ativos digitais. No Chile, investidores institucionais estudam formas de ampliar a exposição, enquanto no Brasil a BlackRock mantém conversas com fundos para criar novos veículos de acesso. Barreto citou ainda o uso crescente de ETFs por empresas cripto-nativas no Caribe, que enxergam no produto uma forma mais eficiente de gerenciar balanços.

    Além do IBIT, a gestora lançou em 2024 um ETF à vista de Ethereum e estruturou o fundo de tokenização BUIDL, que oferece rendimento de títulos do Tesouro em blockchain. Em 2025, o IBIT já se aproxima de US$ 90 bilhões em ativos sob gestão, tornando-se um dos produtos de maior sucesso da história da empresa.

    No painel, Jay Jacobs, diretor executivo da BlackRock em Nova York, acrescentou que a demanda por Bitcoin hoje está diretamente ligada ao movimento futuro de instituições e varejo.

    Ele destacou três fatores que embasam essa adoção: segurança, já que a gestora garante custódia e medidas de proteção para os investidores; liquidez, já que os ETFs da empresa contam com mercados secundários que movimentam bilhões de dólares; capacidade de operar em trilhas tradicionais do mercado, sem exigir mudanças nos mandatos de investimento das instituições, dando aos fundos e investidores de varejo acesso a ativos digitais dentro de contas tradicionais de corretoras.

    Por fim, os executivos afirmaram que na BlackRock o futuro passa por produtos estruturados e pela tokenização, capaz de trazer ativos tradicionais para a blockchain com negociação contínua. A gestora também reforçou sua tese de portfólio: uma alocação de 1% a 2% em Bitcoin ou Ethereum já contribui para diversificação e perfil de risco comparável ao de carteiras tradicionais balanceadas.

    “Investir em Bitcoin hoje é estar diretamente exposto à demanda que veremos no futuro”, resumiu Jacobs.

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  • Bitcoin pode bater US$ 1 milhão com base no progresso atual, diz CEO da Coinbase

    Bitcoin pode bater US$ 1 milhão com base no progresso atual, diz CEO da Coinbase

    “Para os investidores que pensam no longo prazo, as condições e o progresso atuais indicam que o Bitcoin pode alcançar US$ 1 milhão por volta de 2030”, afirmou o CEO da Coinbase, Brian Armstrong, em um tweet publicado na noite de terça-feira (23). No mesmo post, ele compartilhou um vídeo de sua entrevista à Fox Business sobre o tema.

    No vídeo, Armstrong afirma que vê “boa chance” de o Bitcoin alcançar esse patamar de preço, sustentado por fatores como ETFs, maior clareza regulatória e até a possibilidade de os EUA criarem uma reserva estratégica de BTC.

    Armstrong elogiou o avanço da lei CLARITY no Congresso, defendeu mais integração das finanças tradicionais com o setor de criptomoedas e enalteceu o projeto da Coinbase que pretende se tornar um “super app” financeiro que une carteira cripto, rede social e IA.

    Armstrong também comentou o caso do astro da NBA Kevin Durant, que comprou Bitcoin há cerca de uma década, quando a moeda valia US$ 360, mas perdeu acesso à sua conta.

    Ele reiterou que a Coinbase entrou em contato com o jogador para ajudá-lo a recuperar o saldo, reforçando que a plataforma garante segurança mesmo quando o usuário esquece sua senha.

    Brian Armstrong é um dos protagonistas mais influentes da indústria cripto por ser cofundador e CEO da Coinbase, a maior exchange dos EUA e a primeira do setor a realizar um IPO na Nasdaq. Ele se posiciona como uma voz ativa na regulação, dialogando com o Congresso e o governo para definir normas favoráveis ao setor.

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  • Com regras claras, tokenização pode reduzir custos e ampliar investimentos, diz diretor do BC

    Com regras claras, tokenização pode reduzir custos e ampliar investimentos, diz diretor do BC

    A tokenização desponta como uma das maiores oportunidades para transformar o mercado financeiro brasileiro, mas sua consolidação depende de um ponto considerado urgente pelo Banco Central: a definição regulatória. Durante painel no evento DAC 2025, o diretor de normas do BC, Antônio Marcos Guimarães, afirmou que a ausência de uma taxonomia clara para ativos digitais coloca em risco a segurança jurídica do setor e afasta investidores institucionais.

    “Se você não sabe se o ativo é regulado, quem o regula e quais regras se aplicam, você deixou de ser investidor e passou a ser aventureiro”, disse. Para ele, esse é o principal gargalo a ser superado para que a tokenização cumpra seu potencial de reduzir custos de captação e ampliar o acesso a investimentos.

    Guimarães lembrou que a dificuldade não é exclusiva do Brasil. A União Europeia, pioneira em criar categorias específicas para tokens, ainda enfrenta a necessidade de ajustes. O motivo está nas próprias características da tecnologia, que permitem que um mesmo token assuma diferentes funções ao longo do tempo. “Um ativo pode nascer como utilitário e, pelas formas de negociação ou modelos de negócio agregados, transformar-se em valor mobiliário”, explicou.

    Esse cenário, segundo ele, reforça a necessidade de um esforço regulatório estruturado, e não de respostas casuísticas. A preocupação é compartilhada pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), com João Accioly, conselheiro da autarquia, destacando que a ausência de previsibilidade gera insegurança no mercado e pode até comprometer a confiança no país.

    “Não adianta a autoridade dizer que algo não é valor mobiliário hoje e, anos depois, voltar atrás. Isso gera um passado incerto que mina a confiança do investidor”, afirmou. Ele defendeu que a regulação brasileira precisa ser adaptada para lidar com novos modelos de negócio sem perder de vista o objetivo central: proteger investidores em ofertas públicas pulverizadas.

    Stablecoins no centro da discussão

    Outro ponto de destaque no painel foi o papel das stablecoins. Na visão do BC, enquanto não houver uma moeda digital oficial, elas funcionam como principal instrumento de liquidação em operações tokenizadas. “Na ausência de uma CBDC, a stablecoin é o instrumento de liquidação por excelência”, afirmou Guimarães.

    O diretor destacou que, além de permitir eficiência operacional, as stablecoins viabilizam mecanismos como o Delivery versus Payment (DvP), que garante a entrega de ativos apenas mediante o pagamento correspondente — algo crucial para dar segurança às transações no ambiente digital. Esse aspecto reforça seu potencial para integrar de forma orgânica a infraestrutura financeira baseada em blockchain.

    Ele alertou, porém, para riscos no Projeto de Lei 4932/2023, que tramita no Congresso. Segundo o diretor, o texto adota uma definição ampla demais de stablecoin, que poderia acabar enquadrando ativos tradicionais, como debêntures e duplicatas, simplesmente por estarem registrados em blockchain.

    “Isso teria um impacto enorme, trazendo para dentro do conceito de stablecoin instrumentos que já contam com décadas de regulação própria. Seria uma sobreposição desnecessária e até perigosa”, alertou.

    O dirigente defendeu uma mudança de enfoque na proposta legislativa: em vez de tentar englobar qualquer ativo digitalizado, a lei deveria se concentrar em stablecoins lastreadas em moeda fiduciária, como o real ou o dólar, preservando a estrutura legal dos demais ativos. Dessa forma, explicou, as stablecoins poderiam exercer plenamente sua função de meio de liquidação sem criar insegurança sobre outros instrumentos financeiros.

    “É importante que a stablecoin seja tratada como moeda, e não como uma mera dação em pagamento. Só assim ela terá a mesma eficiência de liquidação tradicional, garantindo que a tokenização se desenvolva sobre bases sólidas”, concluiu

    Por fim, Accioly criticou a forma como costuma ser colocado o dilema entre inovação e proteção ao investidor. Para ele, não se trata de conceitos opostos, mas complementares.

    “Apresentar inovação como contraponto à proteção é uma falácia. A tecnologia pode ampliar a eficiência e reduzir riscos, desde que a regulação acompanhe sua evolução”, afirmou. A visão foi endossada por Guimarães, que defendeu uma atuação coordenada entre órgãos reguladores para garantir clareza de regras e previsibilidade, condições que considera indispensáveis para atrair capital e estimular o crescimento da tokenização no Brasil.

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  • Tokenização é uma oportunidade enorme no Brasil, diz Roberto Dagnoni no DAC 2025

    Tokenização é uma oportunidade enorme no Brasil, diz Roberto Dagnoni no DAC 2025

    A tokenização pode representar para o Brasil a mesma revolução que o Pix trouxe para os pagamentos instantâneos. A avaliação é de Roberto Dagnoni, chairman do Mercado Bitcoin (MB), que durante o evento DAC 2025 destacou a dimensão da oportunidade aberta pela digitalização de ativos e pelo avanço das stablecoins. Segundo ele, o país tem condições de liderar essa transformação em um mercado de crédito privado que ele estima ser de R$ 3,6 trilhões.

    “A oportunidade que temos com a tokenização e as stablecoins no Brasil é gigantesca. Estamos falando de um mercado de crédito privado de R$ 3,6 trilhões que pode ser transformado pela digitalização dos ativos”, afirmou Dagnoni. Segundo ele, assim como o Pix tornou o país referência em pagamentos instantâneos, a tokenização pode colocar o Brasil na vanguarda da inovação financeira global.

    Dagnoni destacou que o avanço das stablecoins já é incontestável: mesmo representando apenas 7% do valor de mercado dos criptoativos, foram responsáveis por 40% de todo o volume de negociações em 2024, chegando a US$ 28 trilhões, bem acima do registrado por gigantes como Visa e Mastercard. “Esse movimento não é mais tendência, é realidade. E abre espaço para aplicações concretas no crédito, nos pagamentos entre empresas e nas operações imobiliárias”, disse.

    Leia também: Stablecoins tiram depósitos dos bancos e ameaçam política monetária, diz Campos Neto

    Ao lado dele, o ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, reforçou que a expansão das stablecoins traz oportunidades, mas também riscos que precisam ser observados de perto. “Quando os recursos saem dos depósitos bancários para as carteiras digitais, diminui a base de crédito dos bancos e se compromete a transmissão da política monetária. Esse já é um debate crescente entre banqueiros centrais em todo o mundo”, afirmou.

    Campos Neto, que hoje atua como chefe global de políticas públicas do Nubank, acrescentou que a interseção entre tokenização, Open Finance e inteligência artificial deve acelerar ainda mais essa transformação, abrindo espaço para novas formas de crédito e gestão de ativos. “Estamos falando de liquidação em tempo real, produtos tokenizados e uso intensivo de dados. Isso muda completamente a intermediação financeira”, avaliou.

    No encerramento, Dagnoni reforçou o otimismo: “O Brasil tem regulação avançada, um ecossistema vibrante de fintechs e experiência bem-sucedida em inovação. Temos todos os ingredientes para liderar a próxima onda, que é a tokenização de ativos.”

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  • EUA e Reino Unido criam força-tarefa para regular criptomoedas 

    EUA e Reino Unido criam força-tarefa para regular criptomoedas 

    O Departamento do Tesouro dos Estados Unidos comunicou na segunda-feira (22) a criação, em conjunto com o Reino Unido, da Força-Tarefa Transatlântica para Mercados do Futuro. Segundo o órgão, a iniciativa tem como foco alinhar regras para as criptomoedas e integrar mercados financeiros globais.

    De acordo com o órgão americano, a Força-Tarefa Transatlântica terá 180 dias para apresentar recomendações sobre colaboração em criptomoedas, como medidas de curto e médio prazo enquanto legislações ainda estão em desenvolvimento, além de estratégias de longo prazo para inovação em mercados digitais.

    O grupo também tem o mesmo prazo para, no que tange Integração de mercados de capitais, viabilizar propostas para facilitar a captação de recursos de empresas em ambos os países, reduzindo barreiras regulatórias e ampliando competitividade. 

    “Essas recomendações serão desenvolvidas em estreita colaboração com parceiros do setor, garantindo o desbloqueio de oportunidades para investidores, empresas e participantes do mercado em ambos os lados do Atlântico”, diz o comunicado.

    A cooperação foi anunciada após o encontro entre o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, e a chanceler do Tesouro britânico, Rachel Reeves, realizado na última semana em Downing Street, em Londres.

    Durante uma mesa-redonda com representantes da indústria das criptomoedas, como Circle, Citi, Coinbase e Ripple, segundo informações do Financial Times, ambos reafirmaram a profunda e histórica conexão entre os dois maiores centros financeiros globais.

    “Londres e Nova York continuam sendo os dois pilares das finanças globais”, afirmou, segundo o CoinDesk, Rachel Reeves, destacando que um alinhamento mais estreito entre Reino Unido e EUA é essencial diante da transformação tecnológica dos mercados. Por sua vez, Scott Bessent descreveu a iniciativa como um compromisso para garantir que a inovação nos mercados financeiros não pare nas fronteiras.

    O grupo será copresidido por representantes dos Tesouros britânico e americano, com a participação de reguladores de capitais e de ativos digitais, além de especialistas do setor privado. Sua missão é fomentar inovação, crescimento e novas oportunidades para investidores, empresas e participantes de mercado em ambos os lados do Atlântico.

    Em março deste ano, a Casa Branca também promoveu sua primeira cúpula dedicada às criptomoedas, ocasião em que o presidente dos Estados Unidos também assinou uma série de ordens executivas voltadas a integrar as criptomoedas ao sistema financeiro do país.

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  • Stablecoins tiram depósitos dos bancos e ameaçam política monetária, diz Campos Neto

    Stablecoins tiram depósitos dos bancos e ameaçam política monetária, diz Campos Neto

    O ex-presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, acredita que a popularização do mercado de stablecoins já está causando impacto na economia tradicional. Segundo o executivo, que atualmente ocupa o cargo de chefe Global de Políticas Públicas do Nubank, o avanço desses ativos digitais começa a retirar depósitos do sistema bancário, reduzindo a capacidade das instituições financeiras de oferecer crédito e enfraquecendo um dos principais canais de transmissão da política monetária.

    “Quando o investidor tira recursos dos depósitos bancários para colocá-los em ativos digitais, os bancos perdem capacidade de conceder crédito. Isso já está acontecendo em alguns países e deve ser um dos principais temas de debate entre autoridades monetárias nos próximos seis meses”, afirmou ele durante o evento DCA 2025, organizado pelo MB (Mercado Bitcoin).

    Campos Neto destacou que o fenômeno não se restringe ao crédito: também afeta diretamente a política monetária, uma vez que stablecoins funcionam cada vez mais como reserva de valor em dólar, especialmente em países emergentes. Ele lembrou que, em alguns mercados, o crescimento anual ultrapassa 200% e reforçou que esses ativos ainda não são usados em sua maior parte como meio de pagamento, mas sim como alternativa de proteção cambial.

    Ao comparar a rotatividade das stablecoins com a do chamado “quase dinheiro” (ativos altamente líquidos, mas que não são dinheiro), ele apontou que a circulação das primeiras é três vezes menor, o que reforça seu uso como poupança em moeda forte.

    O impacto, segundo Campos Neto, é que os bancos centrais perdem parte da eficácia de seus instrumentos de política monetária. Ao migrar recursos dos depósitos tradicionais para ativos digitais lastreados em dólar, a população reduz a base sobre a qual as autoridades monetárias atuam com ajustes de juros. Na prática, mesmo que o banco central eleve ou reduza a taxa de juros local, o efeito sobre o crédito e sobre a economia real tende a ser menor, já que cresce a parcela da riqueza alocada fora do alcance da moeda nacional.

    Tokenização

    Além das stablecoins, Campos Neto abordou o futuro da tokenização de ativos, que, segundo ele, avançou menos do que ele esperava quando projetava o mercado em 2020. Ainda assim, ele acredita que nos próximos anos o processo deve ganhar velocidade, impulsionado pela convergência entre tokenização, Open Finance e inteligência artificial.

    Para ele, essa combinação pode transformar a intermediação financeira, viabilizando desde leilões automatizados de ativos até assessoria baseada em IA para estruturar operações complexas. Ele destacou que o Brasil tem condições de ser referência também nessa frente, como já ocorreu com o Pix e o Open Finance, e lembrou que o próprio projeto do Drex nasceu da ideia de depósitos tokenizados justamente para mitigar os efeitos da desintermediação bancária.

    Campos Neto também ressaltou os avanços trazidos pelos sistemas de pagamentos instantâneos, que hoje permitem transferências internacionais rápidas e baratas, em contraste com a lentidão do sistema financeiro tradicional. Para ele, a transparência e a segregação de colaterais serão fundamentais para garantir segurança às negociações com ativos digitais, ampliando a confiança dos investidores. No campo da custódia, disse que ainda há desafios, mas reconheceu que o setor evoluiu após crises como a da FTX, em que a falta de clareza sobre colaterais agravou o colapso.

    O futuro próximo

    Ao projetar os próximos anos, Campos Neto afirmou acreditar em uma nova onda de crescimento ainda maior das stablecoins do que das próprias criptomoedas, com potencial para substituir parte da base monetária em determinados contextos.

    Ele também vê espaço para o desenvolvimento de fundos tokenizados que possam ser usados para pagamentos, o que, segundo ele, representaria uma mudança estrutural. Ao mesmo tempo, alertou para os riscos: “Estamos diante de uma disrupção que desintermedia não só o crédito, mas também a política monetária”.

    Para o ex-presidente do BC, a resposta dos reguladores não deve ser afastar o setor financeiro do universo digital, mas sim aproximar os dois mundos. “A melhor forma de lidar com esse processo é o contrário do que foi feito até agora: trazer os ativos digitais para dentro do sistema bancário, permitindo que eles sejam usados como base para concessão de crédito”, defendeu.

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  • Fundo de US$ 10 bilhões de CZ pode abrir portas para investidores externos, diz Financial Times

    Fundo de US$ 10 bilhões de CZ pode abrir portas para investidores externos, diz Financial Times

    O cofundador da Binance Changpeng ‘CZ’ Zhao está considerando abrir seu fundo de investimentos de US$ 10 bilhões, YZi Labs, para investidores externos, segundo informações do Financial Times (FT) em publicação nesta terça-feira (23)

    A empresa, antes denominada Binance Labs, é uma das maiores investidoras em criptomoedas no mundo, gerindo recursos do próprio CZ e de executivos fundadores da exchange, incluindo Yi He, sua parceira de longa data.

    A YZi Labs, que investe em startups de cripto, biotecnologia e inteligência artificial, já chegou a receber cerca de US$ 300 milhões de investidores externos, devolvendo posteriormente parte do capital.

    Ella Zhang, chefe executiva, afirmou à reportagem que a empresa considera se tornar um fundo aberto, mas ainda precisa consolidar sua equipe e expertise em IA e biotecnologia antes de aceitar capital externo de forma ampla.

    O fundo opera em um contexto regulatório delicado: CZ, que se declarou culpado nos EUA em 2023 por falhas na prevenção à lavagem de dinheiro, passou quatro meses na prisão e estaria em busca de um perdão do presidente Donald Trump.

    Zhang destacou que o retorno de empreendedores cripto aos EUA reflete a postura mais favorável do governo Trump à indústria, incluindo o interesse da SEC em demonstrar alguns projetos da YZi Labs.

    Após a libertação de CZ, a YZi Labs deixou de ser o braço de capital de risco da Binance e passou a atuar como o family office, explica o CoinDesk.

    Como family office, a YZi Labs não está aberta a investidores externos e não capta recursos de terceiros. O site informou que a empresa não respondeu aos pedidos de comentário sobre a mudança de foco e a operação do escritório.

    Apesar de CZ não gerir formalmente a Binance, ele continua como principal acionista e defensor do ecossistema da BNB. Segundo Zhang, alocar US$ 10 bilhões em ativos cripto de qualidade é um desafio, e o fundo mantém uma abordagem de investimento de longo prazo, priorizando oportunidades estratégicas em cripto e, gradualmente, em IA e robótica.

    Entre os investimentos recentes, destacou o FT, YZi Labs liderou operações de US$ 1 bilhão e US$ 500 milhões em empresas públicas transformadas em tesourarias cripto, refletindo a ambição de integrar tecnologia digital a diferentes setores da economia.

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