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  • Smartphones Xiaomi terão app da SEI para pagamentos com stablecoins

    Smartphones Xiaomi terão app da SEI para pagamentos com stablecoins

    A Sei, blockchain de primeira camada e emissora do token de mesmo nome, SEI, anunciou nesta quarta-feira (10) que desenvolveu um aplicativo financeiro projetado para pagamentos com stablecoins que será integrado ao ecossistema móvel da Xiaomi, ou seja, a nova solução virá pré-instalada nos novos smartphones da marca.

    “Um aplicativo financeiro de última geração, desenvolvido pela Sei e projetado para pagamentos com stablecoins, será integrado ao ecossistema móvel da Xiaomi e virá pré-instalado em novos dispositivos”, postou a SEI em sua conta no X.

    De acordo com um comunicado da Sei Labs, todos os novos smartphones Xiaomi vendidos fora da China continental e dos EUA chegarão ao mercado com o app da SEI. O app permite que os usuários enviem pagamentos ponto a ponto, acessem dApps e explorem produtos da Web3 sem a necessidade de baixar programas adicionais.

    “Os lançamentos iniciais da funcionalidade de pagamento com stablecoins estão previstos para Hong Kong e a União Europeia até o segundo trimestre de 2026”, disse a SEI.

    Leia também: O que são stablecoins e como usar essa classe de criptomoedas

    Segundo a Sei Labs, a colaboração marca um avanço decisivo na adoção da blockchain ao integrar diretamente sua infraestrutura de alto desempenho ao ecossistema móvel da Xiaomi.

    O aplicativo usará IDs do Google e Xiaomi, trará segurança com computação multipartidária – técnica criptográfica que permite que várias partes calculem conjuntamente uma função sem revelar suas entradas individuais –, acesso a dApps, transferências P2P e transações de consumidores para empresas.

    O lançamento priorizará regiões com forte adoção cripto, como Europa, América Latina, Sudeste Asiático e África — mercados onde a Xiaomi tem grande participação. A parceria também permitirá que consumidores comprem produtos da marca com stablecoins como USDC.

    Com 168 milhões de smartphones vendidos em 2024 e 13% do mercado global, segundo informações no comunicado, a Xiaomi dará à Sei uma distribuição inédita na indústria. A estratégia inverte o modelo atual de adoção, levando os recursos Web3 diretamente aos dispositivos dos usuários, reforçando a posição da Sei como uma das blockchains mais rápidas e preparadas para o uso em larga escala.

    Além disso, a Sei lançará um Programa Global de Inovação Móvel de US$ 5 milhões para acelerar a adoção da tecnologia blockchain no mundo real em dispositivos de consumo.

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  • Grupo no Telegram promove série de ataques de pump-and-dump nas redes Solana e BNB Chain

    Grupo no Telegram promove série de ataques de pump-and-dump nas redes Solana e BNB Chain

    Uma investigação no setor cripto está indicando que desde o final do ano passado um grupo de “degens” que se organiza pelo Telegram estaria coordenando uma série de ataques de pump-and-dump em diversas blockchains. Os fraudadores elevam tokens de microcapitalização para uma valorização de até sete dígitos em minutos, para depois sugar toda a liquidez. 

    Conforme aponta reportagem do CoinDesk, a investigação forense foi feita pela Solidus Lab e os resultados foram apresentados em um relatório. O grupo de chama “PumpCell” e se especializou em ataques na Solana e na BNB Chain e teria lucrado US$ 800 mil só no mês de outubro.

    O modus operandi do grupo é usar bots “snipers” como Maestro e Banana Gun para fazerem uma negociação rápida e intensa de tokens que eles mesmo lançaram ou que apenas escolheram dos recentemente criados pela comunidade. As compras inflam os números da criptomoeda, o que faz com alertas automatizados sejam acionados e traders comprem o token. 

    Uma segunda etapa é inflar ainda mais os tokens usando da linguagem dos memes, explorando tendências culturais que estão em alta no momento. 

    A investigação identificou um exemplo de ataque do grupo: o token Zero, criado na Solana, atingiu US$ 2 milhões de capitalização de mercado e colapsando em menos de uma hora após atingir esse pico. A Solidus estima que o grupo gerou cerca de US$ 800.000 em lucros apenas em outubro de 2025.

    Para sacar os lucros, mais de um quarto das carteiras ligadas ao grupo eventualmente enviaram fundos para exchanges centralizadas, incluindo a Binance. Outros teriam optado pelo método “over the counter”, no qual é feita uma troca de dinheiro físico por valores transferidos on-chain, o que dificulta muito um rastreamento. 

    Por fim, a Solidus afirma que um modo de evitar essa fraude no setor cripto é integrar análises em tempo real de AMMs, agrupamento comportamental de carteiras e rastreamento on-chain de fundos para identificar operações desse tipo.

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  • Fed reduz juros como esperado, mas sinaliza ritmo lento de cortes e mercado de criptomoeda reage mal

    Fed reduz juros como esperado, mas sinaliza ritmo lento de cortes e mercado de criptomoeda reage mal

    O Federal Reserve decidiu nesta quarta-feira (10) cortar as taxas de juros nos Estados Unidos em 0,25 ponto percentual, para a faixa entre 3,50% e 3,75%, em sua terceira redução seguida. A decisão foi tomada por 9 votos a 3, com membros do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC) apoiando que a taxa ficasse inalterada. Os indicativos são de que os cortes serão menos intensos e rápidos do que se esperava.

    O tom mais conservador fez o mercado de criptomoedas reagir mal. Por volta das 16h10 (horário de Brasília), o Bitcoin registrava queda de 1,2% no acumulado de 24 horas, cotado a US$ 92.704. O XRP apresentava queda de 3,3%, o BNB de 1,5% e a Solana de 2,9%. Já o Ethereum destoa, com alta de 0,5% e cotado a US$ 3.390.

    Em uma nota após a reunião, o FOMC afirmou: “Ao considerar a extensão e o momento de ajustes adicionais na faixa-alvo para a taxa de fundos federais, o Comitê avaliará cuidadosamente os dados recebidos, a perspectiva em evolução e o equilíbrio de riscos”.

    Essa foi a mesma linguagem utilizada em dezembro de 2024, quando então sinalizou que o comitê provavelmente havia terminado de cortar por enquanto. O FOMC ficou sem aprovar nenhuma redução até a reunião de setembro deste ano. Agora, o mercado avalia que, com três cortes de juros seguidos, existe pouco espaço para mais reduções daqui em diante.

    Na coletiva de imprensa, o presidente do Fed, Jerome Powell, disse que a redução coloca o Fed em uma posição confortável no que diz respeito às taxas. “Estamos bem posicionados para esperar e ver como a economia evolui”, disse.

    Outro ponto muito relevante foi o anúncio do Fed de que começará a recomprar títulos públicos.Essa medida funciona como mais uma ferramenta de injeção de liquidez no sistema financeiro global, o que tende a beneficiar todos os mercados.

    Tasso Lago, fundador da Financial Move, afirma que o fato de o Fed sinalizar de forma mais explícita a recompra de títulos deve acelerar o apetite ao risco. “Além disso, o comunicado trouxe uma sinalização mais neutra para cortes em 2026, indicando que a autoridade monetária já considera o nível atual adequado. Agora, resta acompanhar os próximos passos”, disse.

    Mercado aguarda corte

    A decisão era amplamente esperada pelo mercado, tanto pela ferramenta CME FedWatch quanto por apostadores do Polymarket. Juros mais baixos favorecem ativos de risco como as criptomoedas já que reduz o retorno de investimentos mais conservadores, como títulos do Tesouro americano, levando investidores a buscarem opções melhores de risco e retorno, como ações e criptomoedas.

    Porém, é importante os investidores ficarem atentos já que é comum uma forte volatilidade durante o discurso de Powell. Além disso, a alta do Bitcoin e altcoins entre ontem e hoje pode levar a um movimento de “compre no boato e venda no fato”, levando a uma realização de ganhos agora que o corte de juros foi confirmado.

    Será essencial também acompanhar a fala de Powell para entender os próximos passos do Fed, já que o presidente do BC americano tem tido um discurso mais “hawkish”, ou seja, tendendo a juros mais altos. André Franco, da Boost Research, reforça que caso isso se mantenha hoje, o mercado pode voltar a cair.

    Vale lembrar que o mandato de Powell está chegando ao fim, com prazo para maio de 2026. O presidente Donald Trump já deixou claro o quanto desaprova o trabalho do atual líder do Fed e tem apontado que o economista Kevin Hassett, que já atuou como conselheiro da corretora Coinbase, deve ser seu indicado para assumir a autoridade monetária.

    * Reportagem em desenvolvimento. Volte em breve para mais detalhes.

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  • Usuário do Polymarket transforma US$ 3 mil em US$ 125 mil com uma única previsão

    Usuário do Polymarket transforma US$ 3 mil em US$ 125 mil com uma única previsão

    Um trader no mercado de previsões Polymarket fez fortuna, transformando US$ 3 mil em US$ 125 mil ao acertar quem seria a pessoa mais buscada no Google em 2025.

    Seu lucro de 3.872% aconteceu porque o resultado do mercado foi uma grande surpresa. Antes da divulgação dos resultados, o Papa Leão XIV era o favorito para ser a pessoa mais buscada no Google este ano, com 51,5% de chances, seguido por Donald Trump com 9,5%.

    Ao mesmo tempo, o cantor americano D4vd tinha apenas 7,2% de probabilidade de ser coroado a pessoa mais buscada no Google. Em um horizonte mais amplo, as probabilidades pareciam ainda mais desanimadoras, caindo para 0,2% no final de novembro. Mas quando o Google divulgou sua lista das pessoas mais buscadas na semana passada, o cantor foi revelado como a pessoa mais buscada.

    O usuário “Betwick” do Polymarket previu “SIM” com aproximadamente US$ 3.150 quando a probabilidade de D4vd ser elegível era de 2%, segundo o Polymarket. Como resultado, Betwick lucrou US$ 125.235 quando D4vd foi revelado como a pessoa mais buscada no Google no ano.

    Os mercados de previsão permitem que os usuários prevejam os resultados de eventos do mundo real, como eleições, jogos esportivos e eventos culturais. O Polymarket é considerado o maior mercado de previsão do mundo.

    Quem é D4vd?

    D4vd é um cantor americano que se envolveu em uma controvérsia em setembro passado, após uma garota de 15 anos, Celeste Rivas, ser encontrada morta em um Tesla registrado em seu nome. Policiais relataram que o corpo estava em estado de decomposição e que era provável que Rivas estivesse morta há bastante tempo antes de ser encontrada.

    Um cartaz de pessoa desaparecida indicava que Rivas foi vista pela última vez em abril de 2024, segundo a CBS News, quando teria apenas 13 anos. Amigos de D4vd disseram posteriormente ao TMZ que acreditavam que D4vd e Rivas eram um casal, embora tenham ficado chocados ao descobrir a verdadeira idade dela.

    Como era de se esperar, a notícia provocou uma tempestade nas redes sociais em torno do caso, com detetives amadores online investigando a fundo na tentativa de desvendar a verdade. Com isso, as buscas no Google por D4vd atingiram o pico na semana de 14 a 20 de setembro, antes de diminuírem no final de outubro, de acordo com o Google Trends. No caso do Brasil, o artista chegou a ser anunciado como atração do Lollapalooza em 2026, mas foi retirado após toda a polêmica.

    Ainda assim, parece que essa comoção momentânea online foi suficiente para tornar D4vd a pessoa mais buscada no Google no ano.

    Antes do incidente, D4vd não era alvo de muitas buscas no Google, apesar de ser um artista de turnês relativamente popular. Após a morte de Rivas, isso mudou, com seu catálogo musical e apresentações ao vivo atraindo atenção renovada.

    Sua música mais popular, “Romantic Homicide”, agora tem 1,77 bilhão de reproduções no Spotify. A faixa detalha um término de relacionamento, com o artista cantando metaforicamente “no fundo da minha mente, você morreu, e eu nem chorei”.

    Apresentações ao vivo antigas de D4vd também começaram a ressurgir, nas quais o artista aparece usando roupas ensanguentadas e supostamente levando um caixão para seus shows para que os fãs escrevessem cartas para “o falecido”.

    D4vd inicialmente cooperou com a investigação policial sobre a morte de Rivas, mas o cantor acabou parando de colaborar. Em novembro, o Departamento de Polícia de Los Angeles (LAPD) identificou D4vd como suspeito em conexão com a morte de Rivas, de acordo com a NBC Los Angeles.

    Toda essa dor, morte e controvérsia foram suficientes para tornar D4vd a pessoa mais buscada no Google em 2025 — e render a um usuário do Polymarket um lucro de seis dígitos no processo.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Bancos nos EUA estão oficialmente autorizados a oferecer Bitcoin para clientes

    Bancos nos EUA estão oficialmente autorizados a oferecer Bitcoin para clientes

    Os bancos dos Estados Unidos estão, a partir desta semana, oficialmente autorizados a intermediar transações de Bitcoin e outras criptomoedas para seus clientes, avançando na integração entre o sistema financeiro tradicional e o mundo dos ativos digitais.

    A autorização foi confirmada pelo Office of the Comptroller of the Currency (OCC), órgão que supervisiona bancos federais no país, por meio da Interpretive Letter 1188, publicada na terça-feira.

    No documento, o órgão estabelece que instituições financeiras autorizadas podem realizar operações conhecidas como riskless principal transactions, atuando como intermediárias na compra e venda de criptomoedas sem manter posição própria nesses ativos.

    Na prática, o banco pode comprar Bitcoin de um cliente enquanto, simultaneamente, revende o ativo para outro cliente por meio de uma operação espelhada, eliminando risco de mercado e funcionando de forma equivalente à atividade de uma corretora.

    Segundo o OCC, essa forma de intermediação se enquadra no escopo tradicional do “business of banking”, reforçando que a função das instituições financeiras como intermediárias de investimentos se estende também ao ambiente de ativos digitais.

    Leia também: PNC Bank se torna 1º grande banco dos EUA a oferecer Bitcoin dentro da própria plataforma

    A carta interpretativa destaca ainda que o processo é considerado parte do conjunto de poderes bancários já previstos em lei, desde que realizado de maneira “segura e sólida” e em conformidade com todas as normas aplicáveis.

    O documento esclarece que, embora os bancos possam agir como intermediários, eles não devem manter criptomoedas em estoque, exceto em situações excepcionais, como falhas de liquidação.

    O OCC afirma que tais operações são comparáveis a atividades já rotineiras no setor bancário, incluindo intermediação de títulos, derivativos e serviços de custódia. Por isso, sustenta que a tecnologia, neste caso, o uso de redes blockchain, não altera a natureza essencial da atividade bancária.

    A carta também ressalta que permitir esse tipo de operação pode beneficiar consumidores que desejam negociar criptoativos por meio de uma instituição regulada, reduzindo a dependência de exchanges não supervisionadas.

    O movimento representa um avanço regulatório significativo nos EUA e sinaliza maior abertura das instituições financeiras tradicionais ao mundo cripto. Ao reforçar que bancos podem intermediar transações de Bitcoin sem assumir risco próprio, o OCC cria um caminho para que bancos ofereçam compra e venda direta de criptoativos a seus clientes de forma mais segura, transparente e alinhada à supervisão federal.

    Vale lembrar que no início desta semana, o PNC Bank se tornou o primeiro grande banco dos EUA a oferecer negociação direta de Bitcoin dentro de sua própria plataforma digital, em parceria com a exchange americana Coinbase.

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  • CVM amplia prazo da consulta pública que revisa regras de tokenização

    CVM amplia prazo da consulta pública que revisa regras de tokenização

    A Comissão de Valores Mobiliários do Brasil (CVM) ampliou o prazo para a consulta pública sobre a reforma da Resolução CVM 88 relacionada a regras de tokenização. Agora, os interessados em opinar na minuta têm até o dia 23 de janeiro de 2026 para enviar suas contribuições; antes o prazo era até o dia 23 deste mês. A consulta faz parte da Agenda Regulatória 2025 da autarquia.

    “As mudanças têm como objetivo modernizar e tornar mais abrangente o regime de crowdfunding de investimento tendo em vista a evolução recente do mercado, com o crescimento de operações de securitização, e visando à inserção gradual do agronegócio no mercado de capitais”, ressaltou a CVM em comunicado.

    A CVM propôs mudanças na Resolução 88 para modernizar as regras de crowdfunding e adequá-las ao mercado de tokenização. Entre as principais alterações estão a ampliação do teto de captação de R$ 15 milhões para R$ 25 milhões e a abertura do processo para todas as sociedades empresariais, sem limite de faturamento.

    O novo texto passa a tratar explicitamente da indústria cripto e convida o mercado a enviar sugestões sobre o uso de tecnologias de registro distribuído, como blockchain, e sobre novos fatores de risco tecnológicos.

    Segundo o presidente interino da autarquia, Otto Lobo, a proposta reforça o compromisso da CVM em avançar na agenda de tokenização e modernizar o mercado de capitais. As novas regras também passam a incluir securitizadoras, produtores rurais e cooperativas agropecuárias, com tetos específicos: R$ 25 milhões para sociedades empresárias e cooperativas, R$ 50 milhões para securitizadoras e R$ 2,5 milhões por safra para produtores rurais.

    Leia também: O que é tokenização de ativos do mundo real?

    Principais mudanças propostas na Resolução CVM 88

    • Ampliação dos emissores e instrumentos elegíveis: inclusão de companhias securitizadoras registradas na CVM, produtores rurais pessoas naturais e cooperativas agropecuárias, além da supressão do limite de faturamento para sociedades empresárias não registradas.
    • Novos limites de captação: teto de R$ 25 milhões para sociedades empresárias e cooperativas agropecuárias, R$ 50 milhões para securitizadoras e R$ 2,5 milhões por safra para produtores rurais.
    • Limites de investimento do investidor e recomposição de capital: conversão do limite global de investimento em limite por plataforma e inclusão da possibilidade de reinvestimento de valores recebidos no mesmo ano-calendário sem que sejam computados para efeito do limite anual.
    • Adaptações nos procedimentos das ofertas: ajustes nas regras de lock-up, definição de valores mínimos e máximos de captação, e flexibilização do lote adicional em determinadas ofertas.
    • Distribuição por conta e ordem: possibilidade de integração entre plataformas de crowdfunding e instituições tradicionais do sistema de distribuição de valores mobiliários.
    • Avanços no ambiente de transações subsequentes: possibilidade de recompra de valores mobiliários pelos emissores e revisão do conceito de “investidor ativo”.
    • Aprimoramento da transparência: criação de anexos informacionais específicos para cada tipo de emissor, além da exigência de indicadores de desempenho das plataformas.
    • Diversificação dos investimentos de varejo: fortalecimento do sindicato de investimento participativo, com possibilidade de comprometimento prévio de recursos em teses lideradas por investidores líderes, registrados como gestores.
    • Período de adaptação: estabelecimento de regras transitórias, especialmente para companhias securitizadoras já atuantes, que terão prazo para requerer registro junto à CVM sem interrupção das ofertas.

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  • Empresa do filho de Trump compra mais US$ 38 milhões em Bitcoin

    Empresa do filho de Trump compra mais US$ 38 milhões em Bitcoin

    A American Bitcoin, empresa de mineração e tesouraria de Bitcoin que tem Eric Trump como cofundador e diretor de estratégia, anunciou a compra de aproximadamente 416 novos bitcoins na última semana, elevando suas reservas para 4.783 BTC até 8 de dezembro de 2025.

    A quantidade comprada, equivalente a cerca de US$ 38 milhões aos preços atuais, reforça o ritmo acelerado de expansão da companhia, que tem como acionista majoritária a Hut 8 e listou suas ações na Nasdaq há apenas três meses.

    Em comunicado, a empresa afirmou que as reservas incluem bitcoins minerados, aquisições estratégicas e ativos mantidos em custódia ou comprometidos em acordos operacionais com a fabricante de equipamentos Bitmain.

    Leia também: Filhos de Trump compraram R$ 180 milhões em Bitcoin na queda de novembro

    “Com nossa reserva agora em 4.783 BTC, continuamos a escalar em um ritmo excepcional”, disse Eric Trump no comunicado. A American Bitcoin também atualizou seu indicador Satoshis Per Share (Satoshis por ação, ou SPS), que mostra a quantidade de bitcoin atribuída a cada ação emitida. Segundo a empresa, o número cresceu mais de 17% em pouco mais de um mês.

    Apesar da expansão no acúmulo de BTC e de uma margem bruta de 54,94% nos últimos doze meses, o desempenho das ações tem sido volátil. O papel, negociado a US$ 2,05, caiu 14,23% na última semana e acumula um tombo de 68,02% desde o IPO.

    Recentemente, a American Bitcoin divulgou resultados sólidos no terceiro trimestre, com receita subindo para US$ 64,2 milhões, ante US$ 11,6 milhões no ano anterior, e lucro líquido de US$ 3,5 milhões, comparado a um prejuízo líquido de US$ 600 mil no mesmo período de 2024.

    A companhia afirma que continuará disponibilizando em seu site e redes sociais atualizações sobre suas reservas, o SPS e outras métricas de desempenho. O modelo de negócios da American Bitcoin combina mineração própria com estratégias de acumulação, mantendo forte exposição ao preço do BTC.

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  • Carteiras do Silk Road movem R$ 17 milhões em Bitcoin após uma década

    Carteiras do Silk Road movem R$ 17 milhões em Bitcoin após uma década

    Várias carteiras de Bitcoin associadas à extinta plataforma da dark web Silk Road voltaram a se movimentar na terça-feira (9) após uma década, com centenas de transferências que somaram US$ 3,14 milhões (R$ 17 milhões).

    A plataforma foi extinta em 2013 com a prisão de seu fundador, o americano Ross Ulbricht, que posteriormente passou a cumprir prisão perpétua nos EUA até Donald Trump conceder-lhe o perdão presidencial em janeiro deste ano.

    De acordo com dados da empresa de análise de blockchain Arkham Intelligence, repercutidos pelo The Block, a movimentação de 312 carteiras de Bitcoin associadas à Silk Road tiveram como destino um endereço desconhecido, “bc1q…ga54”, chamando a atenção de observadores e analistas do mercado de criptomoedas.

    Não está claro por que as carteiras foram ativadas depois de vários anos e se essas criptomoedas estão em posse do governo dos EUA.

    (Reprodução)

    Leia também: Quem é Ross Ulbricht? O fundador da Silk Road e ícone do Bitcoin perdoado por Trump

    As carteiras ligadas à Silk Road ainda detêm 415 mil bitcoins, de acordo com Arkham, o que dá aproximadamente US$ 38 milhões na cotação atual cerca de US$ 92 mil, da maior cripto do mercado.

    Conforme relembrou a publicação, em janeiro deste ano, Conor Grogan, diretor da Coinbase, afirmou no X que havia identificado aproximadamente US$ 47 milhões em Bitcoin em carteiras ligadas a Ulbrich; na terça, ele repercutiu novamente a postagem.

    (Fonte: Arkham)

    Fundador da Silk Road é perdoado

    Em janeiro deste ano, o presidente Trump assinou um perdão para Ross Ulbricht, encerrando a prisão de mais de uma década do fundador da Silk Road. Em um post em sua rede social, a Truth Social, Trump disse que havia concedido a Ulbricht um “perdão total e incondicional”, citando o apoio do movimento libertário e criticando a forma como o governo lidou com o seu caso.

    Embora o mercado da darknet Silk Road facilitasse a venda de narcóticos e outros produtos ilegais, sua operação desempenhou um papel significativo na popularização do Bitcoin, que era usado para transações na plataforma. Em resumo, apesar da gravidade dos crimes, Ulbricht se tornou símbolo na comunidade cripto, que o vê como defensor do livre mercado.

    Em maio, Ulbricht fez seu primeiro discurso público após o perdão presidencial, enfatizando a liberdade, a descentralização e a unidade como princípios fundamentais para o próximo salto tecnológico.

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  • SpaceX de Elon Musk transfere US$ 94,5 milhões em Bitcoin

    SpaceX de Elon Musk transfere US$ 94,5 milhões em Bitcoin

    Mais uma vez a SpaceX, empresa fundada por Elon Musk, movimentou a sua reserva de Bitcoin. Desta vez a companhia transferiu 1.021 BTC, equivalentes a US$ 94,5 milhões, para dois endereços não identificados, alocando 614 BTC em um e 407 BTC no outro, conforme aponta o rastreio da Lookonchain.

    Essas movimentações começaram em julho, quando a SpaceX transferiu 1.308 BTC para um novo endereço anteriormente inativo, sinalizando a primeira movimentação onchain da empresa em mais de três anos. Depois, em outubro, a empresa de Elon Musk enviou 1.187 BTC para um endereço com começo bc1qq e 1.208 BTC para um endereço com começo bc1qj7.

    Já em novembro, a SpaceX transferiu 1.163 BTC: 399 BTC foram destinados ao endereço ‘bc1qh…galzy’, enquanto outros 764 BTC seguiram para ‘bc1q4…u54ez’.

    Aos olhos do mercado, a movimentação intensa da SpaceX deve ser uma ação interna de reorganização de carteiras da empresa.

    Conforme aponta a firma de análises Arkham, a SpaceX possui no momento um total de US$ 762 milhões. Esse é o valor das 8.285 unidades de Bitcoin que a empresa tem sob seu domínio com base na cotação do Bitcoin nesta quarta-feira, em torno de US$ 92 mil.

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  • O que um ataque de US$ 440 mil revela sobre a crescente ameaça de golpes de “permissão” no Ethereum

    O que um ataque de US$ 440 mil revela sobre a crescente ameaça de golpes de “permissão” no Ethereum

    Um hacker roubou mais de US$ 440.000 em USDC depois que o dono de uma carteira assinou, sem saber, uma assinatura maliciosa de “permissão”, de acordo com um tuíte da Scam Sniffer na segunda-feira (8).

    O roubo ocorre em meio a um aumento nas perdas com phishing. Cerca de US$ 7,77 milhões foram perdidos de mais de 6.000 vítimas em novembro, segundo o relatório mensal da Scam Sniffer, representando um aumento de 137% nas perdas totais em relação a outubro, mesmo com a queda de 42% no número de vítimas.

    “A caça às baleias se intensificou, com um prejuízo máximo de US$ 1,22 milhão (assinatura de permissão). Apesar da redução no número de ataques, as perdas individuais aumentaram significativamente”, observou a empresa.

    O que são golpes de permissão?

    Golpes baseados em permissão consistem em enganar usuários para que assinem uma transação que parece legítima, mas que, na verdade, concede ao atacante o direito de gastar seus tokens. Aplicativos descentralizados (dapps) maliciosos podem disfarçar campos, falsificar nomes de contratos ou apresentar a solicitação de assinatura como algo rotineiro.

    Se um usuário não examinar os detalhes cuidadosamente, assinar a solicitação concede ao atacante permissão para acessar todos os tokens ERC-20 do usuário. Uma vez concedida a permissão, os golpistas geralmente drenam os fundos imediatamente.

    Leia também: O que é phishing e como se proteger de uma das maiores ameaças digitais da atualidade

    O método explora a função de permissão do Ethereum, que foi projetada para facilitar as transferências de tokens, permitindo que os usuários deleguem direitos de gasto a aplicativos confiáveis. Essa conveniência se torna uma vulnerabilidade quando esses direitos são concedidos a um atacante.

    “O que é particularmente complicado nesse tipo de ataque é que os atacantes podem realizar a permissão e a transferência de tokens em uma única transação (uma abordagem do tipo ‘smash and grab’) ou podem se dar acesso por meio da permissão e, em seguida, permanecer inativos, aguardando para transferir quaisquer fundos adicionados posteriormente (desde que definam um prazo de acesso suficientemente longo nos metadados da função de permissão)”, disse Tara Annison, chefe de produto da Twinstake.

    “O sucesso desse tipo de golpe depende de você assinar algo sem entender completamente o que vai acontecer”, disse ela, acrescentando: “Tudo se resume à vulnerabilidade humana e a tirar proveito da ingenuidade das pessoas”.

    Annison acrescentou que esse incidente está longe de ser um caso isolado. “Há muitos exemplos de golpes de phishing de grande valor e volume, criados para enganar os usuários e levá-los a assinar algo que não compreendem totalmente. Muitas vezes, esses golpes são disfarçados de distribuição gratuita de dinheiro, páginas de destino falsas de projetos para conectar sua carteira [ou] alertas de segurança fraudulentos para verificar se você foi afetado”, acrescentou.

    Como se proteger

    Os provedores de carteiras digitais têm implementado mais recursos de proteção. O MetaMask, por exemplo, alerta os usuários se um site parecer suspeito e tenta traduzir os dados da transação em uma linguagem compreensível para humanos. Outras carteiras também destacam ações de alto risco. Mas os golpistas continuam se adaptando.

    Harry Donnelly, fundador e CEO da Circuit, disse que ataques do tipo “permit” são “bastante comuns” e aconselhou os usuários a verificarem os endereços dos remetentes e os detalhes do contrato.

    “Essa é a maneira mais clara de saber se o protocolo não corresponde ao destino real dos fundos, pois provavelmente alguém está tentando roubá-los”, disse ele. “Você pode verificar o valor; muitas vezes, eles tentam conceder aprovações ilimitadas, como essa.”

    Annison enfatizou que a vigilância ainda é a melhor defesa dos usuários. “A melhor maneira de se proteger de golpes do tipo ‘permit’, ‘applianceAll’ ou ‘transferFrom’ é garantir que você saiba o que está assinando. Quais ações serão realmente realizadas na transação? Quais funções estão sendo usadas? Elas correspondem ao que você pensava estar assinando?”

    “Muitas carteiras e aplicativos descentralizados (dapps) aprimoraram suas interfaces de usuário para garantir que você não assine nada às cegas e possa ver o resultado, além de exibir avisos sobre funções de alto risco. No entanto, é importante que os usuários verifiquem ativamente o que estão assinando e não apenas conectem sua carteira e cliquem em assinar”, disse ela.

    Uma vez roubados, a recuperação dos fundos é improvável. Martin Derka, cofundador e líder técnico da Zircuit Finance, disse que as chances de recuperar os fundos são “praticamente zero”.

    “Em ataques de phishing, você está lidando com um indivíduo cujo único objetivo é roubar seus fundos. Não há negociação, nenhum ponto de contato e, muitas vezes, nenhuma ideia de quem seja a outra parte”, disse ele.

    “Esses atacantes jogam com os números”, disse Derka, acrescentando que “uma vez que o dinheiro se foi, se foi para sempre. A recuperação é essencialmente impossível”.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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