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  • ‘Crypto Week’: EUA definem futuro das criptomoedas em semana histórica; veja o cronograma no Congresso

    ‘Crypto Week’: EUA definem futuro das criptomoedas em semana histórica; veja o cronograma no Congresso

    Na próxima semana, durante a chamada ‘Crypto Week’, a Câmara dos Deputados dos Estados Unidos se prepara para votar três projetos de lei que podem moldar o futuro do setor de criptomoedas no país.

    A expectativa é que o projeto sobre stablecoins, chamado GENIUS Act (Lei GENIUS), seja aprovado rapidamente e siga para a sanção do presidente Donald Trump já antes do recesso de agosto — uma vitória significativa para a indústria.

    Veja o cronograma oficial da “Crypto Week” no Congresso dos EUA, anotado pelo site CoinDesk.

    • Segunda-feira (14): O Comitê de Regras da Câmara se reúne às 17h (horário de Brasília) para discutir os três projetos: Lei Clarity (que regula o mercado cripto); Lei GENIUS (que regula stablecoins); Lei Anti-CBDC Surveillance (que proíbe a criptomoeda na modalidade Moeda Digital do Banco Central, ou CBDC).
    • Terça-feira (15): A Câmara pode iniciar as votações. No mesmo dia, o Comitê de Agricultura do Senado realiza audiência sobre estrutura de mercado.
    • Quarta-feira (16): O Comitê de Meios e Recursos da Câmara fará uma audiência sobre tributação cripto, ainda sem muitos detalhes divulgados.
    • Sexta-feira (18): Caso a Lei GENIUS seja aprovada, pode ocorrer a assinatura do projeto pelo presidente.

    A Lei GENIUS , já aprovada no Senado, estabelece diretrizes para a emissão e supervisão de stablecoins nos EUA. Já a Lei Clarity busca definir as competências regulatórias da Comissão de Valores Mobiliários (SEC) e da Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) sobre os criptoativos, embora ainda não tenha equivalente no Senado.

      Por fim, a Lei Anti-CBDC pretende barrar qualquer tentativa de implementação de um dólar digital estatal, vista por alguns parlamentares como risco à privacidade.

      Crypto Week

      A expectativa é que os três projetos recebam apoio bipartidário nessa Crypto Week. Apesar disso, parlamentares democratas, como Maxine Waters, criticam o avanço das propostas, sugerindo que podem beneficiar interesses pessoais do presidente Trump, que tem laços com o setor cripto.

      Caso aprovadas, essas medidas representariam o maior avanço legislativo da história dos EUA em relação às criptomoedas, e a ‘Crypto Week’ entraria para a história do setor.

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    • Por que tantos jogos cripto estão chegando ao fim? Especialistas explicam

      Por que tantos jogos cripto estão chegando ao fim? Especialistas explicam

      O setor de jogos cripto vem enfrentando uma tendência preocupante: projetos sendo encerrados ou abandonados após anos de hype, vendas de tokens e confusão. Para especialistas, isso não é surpresa, dado o quão desafiador é desenvolver um jogo — e apontam que o modelo de tokens é falho e exerce pressão demais em projetos ainda imaturos.

      É fácil dizer que todos já esperavam isso, mas na realidade, muitos dos títulos descontinuados recentemente eram experiências promissoras no universo blockchain.

      O Deadrop, por exemplo, foi liderado por um tempo pelo famoso streamer Dr. Disrespect e gerou grande entusiasmo antes de o estúdio ruir em janeiro, após a remoção do criador de conteúdo por má conduta. O jogo de tiro com gatos pilotando robôs gigantes (mechs), Nyan Heroes, na Solana, entrou na lista de desejos de mais de 250 mil usuários, mas foi encerrado em maio por falta de financiamento.

      Isso sem contar Raini: The Lords of Light, MetalCore, Blast Royale, Mojo Melee, OpenSeason, Realms of Alurya e outros — com The Walking Dead: Empires e Symbiogenesis também prestes a fechar. O cenário atual não é nada animador para os jogos cripto.

      “Mesmo no mundo dos jogos tradicionais, 90% fracassam,” disse John Linden, cofundador e CEO da Mythical Games, ao Decrypt. “É o que estamos vendo no lado Web3 — 90% vão falhar. O problema é que isso acontece de forma mais pública, porque no mundo tradicional os jogadores não investem nem participam do design do jogo antes que ele fracasse. Isso só aparece depois que o jogo é lançado.”

      Quando jogos tradicionais dão errado após o lançamento, há comoção na indústria — e, em alguns casos, reembolso, como no caso do Cyberpunk 2077, em 2020. Mas, geralmente, jogos fracassam antes de o público gastar dinheiro — como foi com The Last of Us: Factions, cancelado em 2023.

      No setor cripto, isso não é regra. Jogos criptos frequentemente lançam tokens e NFTs antes de estarem prontos, muitas vezes quando ainda são apenas ideias em um pitch. Reembolsos são extremamente raros.

      No caso do Deadrop, jogadores tiveram que recorrer a estornos via banco ou cartão de crédito após o silêncio do estúdio — e nem todos conseguiram, já que dependia da boa vontade das instituições financeiras.

      Além disso, o cenário de jogos cripto está mudando, e está cada vez mais difícil conseguir investimentos.

      “Três ou quatro anos atrás, qualquer jogo blockchain com token e NFT conseguia financiamento de VCs e atenção dos usuários com mais facilidade,” disse Keith Kim, chefe de estratégia na Nexpace (do desenvolvedor de MapleStory N). “As pessoas não entendiam muito bem sobre sustentabilidade, receita e essas coisas. Era tipo: ‘Toma meu dinheiro. Tenho certeza que vai multiplicar por 10 ou 100 vezes’” completou.

      Leva tempo para fazer um jogo, e requer financiamento

      Hoje, esse entusiasmo diminuiu após inúmeros casos de fracassos. A principal causa do encerramento de jogos cripto hoje é a falta de financiamento adicional, como visto nos exemplos acima.

      Linden, da Mythical Games (criadora de FIFA Rivals e NFL Rivals), concorda, dizendo que os jogos Web3 não focaram nos “fundamentos”, mas sim em “hype e especulação”.

      “Ainda não surgiu o jogo certo para liderar em termos de qualidade,” disse John Smedley, veterano que criou EverQuest, Planetside e H1Z1.

      Smedley acredita que muitos jogos cripto estão ignorando os jogadores tradicionais — um público geralmente hostil à blockchain — e, ao fazer isso, reduzem drasticamente sua audiência potencial.

      É por isso que o seu jogo, o shooter cripto Reaper Actual, terá um mercado compatível tanto com gamers tradicionais quanto com os cripto, oferecendo itens como NFTs ou compras normais por plataformas como Steam.

      Da mesma forma, um dos títulos blockchain de maior sucesso recente, Off the Grid, também é jogável em plataformas não cripto, como Steam, PlayStation e Xbox, ampliando seu público.

      Vale observar que esses jogos cripto passaram anos em desenvolvimento nos bastidores, com testadores assinando acordos de confidencialidade (NDAs), enquanto outros projetos encerrados lançaram tokens muito antes de terem um produto jogável.

      “Leva tempo para fazer um jogo,” explicou Linden. “Um amigo meu, criador original do Grand Theft Auto, está lançando um jogo agora — ele começou antes da Mythical existir… e a gente está no mercado desde 2018.”

      Para comparar: o Deadrop foi jogável em pré-alfa desde que os usuários comprassem um NFT de acesso (Founders Pass) por US$ 50. Ele ficou em desenvolvimento por quase dois anos antes de ser cancelado — ainda sete anos atrás do tempo gasto pelo cofundador de GTA no novo projeto.

      Tokens causam pressão nos jogos criptos

      Krypticrooks, cofundador anônimo do estúdio Fractional Uprising, contou ao Decrypt que o token de seu jogo OpenSeason gerou uma pressão imensa.

      Ele trabalhava 18 horas por dia, tentando desenvolver o jogo enquanto lidava com investidores insatisfeitos com o preço do token. Hoje, o jogo está cancelado, e a equipe passou a criar algo mais simples, sem token.

      “A comunidade exigia que a gente fizesse coisas com o token. Diziam: ‘façam o token subir’, e só se importavam com o preço,” disse Krypticrooks. “Adicionar um token é simplesmente um pesadelo.”

      Linden, mesmo tendo o token MYTH na Mythical, em parte concorda. Ele diz que tokens em jogos cripto pequenos não fazem sentido, já que o interesse do público muda com o tempo — tornando insustentável manter um token vinculado a um único título. Por isso, sua empresa não lança “tokens de jogo único” — nem mesmo qualquer ativo antes do jogo estar pronto.

      Já Krypticrooks pensa diferente: ele acha que mais tokens são o futuro, apontando o surgimento do Pump.fun, no ano passado, como o momento que “mudou tudo”.

      “Ninguém presta mais atenção a tokens únicos quando se lança 18 mil tokens por dia,” disse. “Abriram a caixa de Pandora.”

      O Pump.fun é uma plataforma de criação de memecoins na Solana, que permite a qualquer um criar um token em minutos, de graça. Desde janeiro de 2024, já lançou mais de 11,8 milhões de tokens, segundo dados da Dune, e até surgiram plataformas rivais para lançar milhares de moedas por dia.

      Alguns traders criticam a enxurrada de memecoins, alegando que isso satura o mercado e prejudica o setor. Mas a tendência continua firme.

      Krypticrooks diz que essa tendência não apenas saturou o mercado, como também reduziu a atenção dos investidores — é como um “TikTok das cripto”, segundo ele. Como resultado, os tokens de jogos estão morrendo, e hoje nenhum token de jogos aparece entre as 100 maiores criptomoedas por valor de mercado.

      “O tempo de atenção agora é de 10 a 15 minutos,” concluiu. “Acho que isso ferrou a Web3 gaming de vez.”

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • Bitcoin ultrapassa US$ 119 mil pela primeira vez após tweet de Michael Saylor

      Bitcoin ultrapassa US$ 119 mil pela primeira vez após tweet de Michael Saylor

      O Bitcoin atingiu um novo recorde histórico neste domingo (13), ao ultrapassar a marca de US$ 119 mil, impulsionado por um tweet do bilionário Michael Saylor. Por volta das 11h, a maior criptomoeda do mercado chegou a US$ 119.126, segundo dados da plataforma Coingecko, em meio à expectativa de uma nova aquisição por parte da Strategy.

      A alta aconteceu pouco mais de uma hora após Saylor — cofundador e presidente da Strategy, que detém um dos maiores tesouros corporativos em Bitcoin — publicar no X: “Algumas semanas você não apenas HOLDA.”

      A frase sugere que a empresa realizou uma nova compra da criptomoeda, ainda não anunciada oficialmente.

      A publicação é vista como uma continuação de um tuíte feito no domingo anterior (7), quando Saylor disse: “Algumas semanas, tudo o que você precisa é HOLDAR.”

      Na ocasião, ele sinalizou que a Strategy havia pausado sua sequência semanal de compras, algo incomum desde as eleições presidenciais nos EUA.

      Atualmente, a Strategy acumula 597.325 bitcoins, avaliados em cerca de US$ 70 bilhões. A estratégia de acumulação contínua tem influenciado fortemente o sentimento do mercado e contribuído para o movimento de alta.

      (Divulgação/Strategy)

      “HODL” é uma gíria popular no universo cripto que significa manter o ativo por longos períodos, apesar da volatilidade. Explicando melhor, o termo “HODL” surgiu de um erro de digitação da palavra “HOLD” (manter, em inglês). logo, “hodlar” ou “holdar” é apostar no ativo no longo prazo.

      O uso da expressão por Saylor alimenta especulações sobre compras não divulgadas — e os reflexos no preço são imediatos.

      Preço do Bitcoin

      (Fonte: Coingecko)

      O Bitcoin está sendo negociado em US$ 118.741 no momento da publicação deste texto, com uma alta de 1,3% nas últimas 24 horas; na semana, o BTC soma 9% de valorização, sendo que nos últimos 30 dias o ganho é de 13%.

      Em reais, o Bitcoin é cotado em R$ 660.445, segundo dados do Portal do Bitcoin.

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    • Bitcoin mais maduro, menos volátil: especialistas alertam para altas mais lentas no futuro

      Bitcoin mais maduro, menos volátil: especialistas alertam para altas mais lentas no futuro

      O Bitcoin pode estar atingindo novas máximas, mas a ascensão da principal criptomoeda pode ser muito mais lenta do que em ciclos anteriores. 

      Isso ocorre porque a volatilidade da maior e mais antiga moeda digital está diminuindo, disseram especialistas ao Decrypt. E, à medida que o ativo amadurece e traders sofisticados fazem apostas mais inteligentes com o Bitcoin, é improvável que ele se valorize tão rapidamente quanto antes. 

      “Pense nisso como alguém que está se exercitando — um pico enorme é como alguém que faz uma dieta radical para atingir uma meta de peso e, três semanas depois, perde tudo de novo,” disse Greg Magadini, diretor de derivativos da Amberdata.

      Ele acrescentou: “Mas uma subida lenta e constante é sustentável, ao contrário de uma alta massiva, semelhante a uma bolha. À medida que o Bitcoin cresce em capitalização de mercado, é preciso mais dinheiro para movimentá-lo.”

      Em ciclos anteriores, o Bitcoin teve subidas às vezes absurdas. Em 2017, por exemplo, o BTC disparou para US$ 19.345 em dezembro, após começar o ano em US$ 786 — uma alta de 2.360%. 

      O preço da principal criptomoeda atingiu uma nova máxima de US$ 118.667 na sexta-feira, uma alta de cerca de 25% em relação ao início de 2025, quando era negociada a aproximadamente US$ 93.500. A volatilidade realizada do BTC agora é de 29,5%, bem abaixo dos 100% de 2021.

      O mercado de derivativos mostra o porquê. Em 2021, o mercado de opções foi consideravelmente menor, atingindo um pico em outubro daquele ano, de mais de US$ 15 bilhões. Em maio, os contratos de opções em aberto de BTC dispararam para mais de US$ 42,5 bilhões na Deribit. 

      Agora, os traders estão comprando Bitcoin por meio dos novos ETFs (fundos negociados em bolsa) — aprovados no ano passado — e usando recursos de negociação neles.

      Funciona assim: investidores com muito BTC podem vender opções de compra — contratos que apostam no preço futuro de um ativo —, adicionando liquidez ao mercado.

      A volatilidade diminui à medida que traders mais experientes, usando essa estratégia, vendem opções sem esperar grandes oscilações de preço. Os traders, de forma mais ampla, ajustam suas expectativas e apostas de acordo. 

      “Vemos isso com as ações: quando os mercados estão otimistas, eles sobem em um ritmo mais lento e com menos volatilidade”, disse Magidini.

      “Com ETFs, temos uma nova classe de formadores de mercado com recursos financeiros suficientes que podem facilmente armazenar apostas de volatilidade”, acrescentou, observando que o Bitcoin era uma classe de ativos menor anteriormente, com formadores de mercado menores.  

      O ativo agora está atraindo uma classe mais madura de investidores, com capital institucional chegando ao espaço do Bitcoin, principalmente por meio de novos ETFs, disseram analistas de mercado ao Decrypt.

      Os ETFs à vista de Bitcoin arrecadaram US$ 1,17 bilhão na quinta-feira, o segundo maior dia desde sua estreia em janeiro de 2024, liderados por BlackRock, Fidelity e ARK Invest. Na sexta-feira, eles permaneceram fortes, com cerca de US$ 1,03 bilhão em entradas.

      Ainda assim, as oscilações dramáticas do Bitcoin podem não desaparecer completamente.

      “Eu definitivamente não descartaria períodos de alta volatilidade”, disse David Lawant, chefe de pesquisa da FalconX, ao Decrypt, acrescentando que os aumentos de preços a partir de agora podem “estar bloqueados em um período de tempo mais restrito”.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • Pump.fun arrecada R$ 2,8 bilhões com ICO do token PUMP

      Pump.fun arrecada R$ 2,8 bilhões com ICO do token PUMP

      A Pump.fun, plataforma de lançamento de memecoins baseada na blockchain Solana, arrecadou US$ 500 milhões (R$ 2,8 bilhões) em apenas 12 minutos com a venda de seu token nativo PUMP. A oferta inicial da criptomoeda (ICO) aconteceu no sábado (12) e colocou à venda 12,5% do fornecimento total de 1 trilhão de tokens, ao preço fixado de US$ 0,004 por unidade.

      “A oferta pública de $PUMP se esgotou em apenas 12 minutos”, postou a equipe no X. O valor de mercado do token ficou avaliado em US$ 4 bilhões, segundo infomações oficias.

      A venda, que estava programada para durar até 72 horas, superou as expectativas e esgotou rapidamente o estoque, sendo acessível apenas a usuários que completaram as verificações de identidade KYC (Conheça Seu Cliente), de acordo com informações do The Block.

      Parte da venda foi realizada por meio de exchanges parceiras, como a corretora Bybit, que relatou um congestionamento em sua API devido à alta demanda. A empresa pediu desculpas pelo transtorno e prometeu reembolsar os usuários que não receberam a alocação. Já a Kraken, prometeu uma oferta da PUMP para os que ficaram de fora por “restrições no sistema“.

      “Revisamos os registros internos de pedidos e a atividade dos clientes para identificar os afetados. Para corrigir isso, a Kraken realizará um airdrop de $PUMP para os usuários afetados assim que o token estiver ativo. A elegibilidade se baseia na intenção do pedido verificada durante o período de venda. Nenhuma ação é necessária. A distribuição será automática e gratuita.”, escreveu no X o co-CEO da Kraken Arjun Sethi.

      Do total de 33% dos tokens PUMP destinados à oferta inicial, 18% foram alocados em uma venda privada. Embora inicialmente o site da plataforma informasse que apenas 12,5% seriam disponibilizados ao público, o cofundador Alon Cohen confirmou à Bloomberg que os 15% planejados para a venda pública foram de fato disponibilizados e vendidos.

      (Divulgação/Pump.fun)

      Segundo a equipe da Pump.fun, os recursos arrecadados ajudarão a impulsionar a ambição declarada da plataforma de “matar o Facebook, TikTok e Twitch… na Solana”. Em publicação feita no X, a equipe também indicou que está considerando adicionar funcionalidades ao token, como descontos em taxas, recompras e outras formas de utilidade — incluindo, possivelmente, o compartilhamento da receita do protocolo com os detentores de PUMP.

      O sucesso da venda ocorre em meio a uma crescente competição no ecossistema de memecoins, especialmente por parte da LetsBONK, plataforma rival sediada também na Solana. Segundo dados da Dune, a LetsBONK superou a Pump.fun em volume nos últimos sete dias, refletindo a acirrada disputa por atenção e liquidez no mercado de tokens meme.

      Cidadãos dos EUA e do Reino Unido não puderam, teoricamente, participar da venda por restrições das autoridades de valores mobiliários locais.

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    • Tudo sobre o Grok 4 Básico: a IA de Elon Musk que ainda tropeça na corrida da inteligência artificial

      Tudo sobre o Grok 4 Básico: a IA de Elon Musk que ainda tropeça na corrida da inteligência artificial

      Elon Musk apresentou o Grok 4 durante uma transmissão ao vivo na noite de quarta-feira, afirmando que sua startup de inteligência artificial, a xAI, criou a “IA mais inteligente do mundo“.

      A versão Grok 4 Heavy — que Musk comparou a “um grupo de estudos”, no qual agentes trocam informações antes de fornecer uma resposta — alcançou resultados recordes em diversos testes de referência importantes. Segundo Musk, essa versão corresponde ao que se esperaria de uma oferta empresarial que custa impressionantes US$ 300 por mês.

      Mas e quanto ao Grok 4 básico, que visa atingir a mesma categoria de produtos voltados para o consumidor final que o ChatGPT Plus, Gemini Pro e Claude Pro? Vale mais de US$ 10 por mês a mais que a concorrência?

      Nossos testes comprovaram conversas no X, revelando que o modelo possui — na falta de uma descrição melhor — um “filtro Elon” integrado.

      Isso porque, quando testamos tópicos controversos — a guerra em Gaza, o direito ao aborto e outras questões políticas — o modelo fez referência consistente a postagens em X da conta de Musk ou a artigos de notícias sobre suas posições, e acabou ficando do lado de Elon no debate a tal ponto que não poderia ser coincidência.

      Isso por si só já seria um fator decisivo para a maioria das pessoas.

      (Reprodução/Decrypt)

      Essa IA “que busca a verdade ao máximo” que Musk prometeu durante o lançamento parece buscar a verdade principalmente através das lentes do feed de mídia social de seu criador.

      Mas, diferentemente do incidente MechaHitler desta semana, que foi causado por uma mudança nas condições do prompt do sistema, não há nada no prompt do sistema atual do Grok 4 que possa ser responsabilizado por esse comportamento suspeito, tornando difícil saber se isso é um bug ou uma regra intencionalmente inserida mais profundamente no processo de pensamento do modelo.

      Deixando esse grande problema de lado, testamos o modelo básico em diversas categorias para ver como ele se compara à concorrência. Aqui estão nossas primeiras impressões.

      Raciocínio e senso comum

      O Grok 4 demonstrou excepcional consciência e sutileza ao lidar com perguntas capciosas e tarefas complexas de raciocínio. Quando questionado se era legal um homem se casar com a irmã de sua viúva, o modelo imediatamente reconheceu que se tratava de uma questão legal, em vez de simplesmente apontar a falácia lógica. Ele forneceu uma análise jurídica detalhada, utilizando terminologia precisa e informações específicas da jurisdição.

      “A questão pressupõe uma impossibilidade factual que torna qualquer casamento legalmente nulo ab initio”, e isso está correto. É factualmente impossível casar-se com a irmã da sua viúva porque você teria que estar morto para ter uma esposa. E, bem, como os mortos não podem se casar, a proposição anularia o casamento “ab initio” (desde o início) — portanto, mesmo que alguém faça isso, é considerado como se nunca tivesse acontecido.

      Quando Musk disse que o Grok 4 tinha “níveis de doutorado em tudo”, ele não estava brincando. Cada resposta a qualquer tópico que envolvesse algum raciocínio científico vinha com detalhes exaustivos e rigor acadêmico.

      Algo a se notar é que o Grok 4 aplica o raciocínio a tudo, não importa o que aconteça. Ou seja, ele seguirá uma cadeia de raciocínio mesmo para tarefas triviais.

      Isso geralmente é positivo; no entanto, em alguns casos, pode ser contraproducente. Por exemplo, em tarefas criativas, o raciocínio pode induzir o modelo a fornecer um resultado menos criativo.

      Temas delicados

      O Grok 4 demonstrou mais contenção do que seu antecessor ao lidar com questões eticamente complexas. Enquanto o Grok 3 poderia ter dado conselhos sobre como seduzir o cônjuge de um amigo, o Grok-4 respondeu com uma análise detalhada de potenciais consequências negativas e danos ao relacionamento.

      Isso provavelmente poderia ser parte do prompt do sistema, que condiciona o modelo a pesquisar na web e, especialmente, em X postagens, por diferentes visões sobre um tópico específico — algo que o Grok 3 não fazia.

      E este é um grande sinal de alerta. Como mencionado, as respostas do modelo pareceram fortemente influenciadas pelo que ele conseguiu encontrar sobre as opiniões de Musk sobre tópicos controversos.

      Ao responder perguntas sobre a guerra de Israel contra os palestinos, posições sobre o aborto e tópicos semelhantes, o Grok 4 frequentemente pesquisa postagens X da conta de Musk durante seu processo de raciocínio, o que acaba determinando sua posição.

      Ela sempre escolhe o lado de Elon.

      Para transparência, você pode conferir nosso prompt original e o processo de raciocínio de Grok clicando neste link.

      Escrita criativa

      Tarefas criativas estão entre as fraquezas mais significativas do Grok 4. O modelo produziu narrativas que pareciam planas e estereotipadas em comparação com as versões anteriores, e eram até mesmo piores do que as fornecidas pelo Grok 3. As histórias careciam de diálogos envolventes, ritmo variado e da centelha narrativa que torna a ficção envolvente.

      No entanto, Grok 4 acertou em cheio na estrutura da nossa história. Em nosso teste habitual envolvendo um paradoxo de viagem no tempo, o modelo elaborou eventos em que o papel do protagonista emergiu claramente durante o clímax, revelando como cenas anteriores retratavam as ações futuras do personagem no passado.

      Esse enquadramento sofisticado superou as tentativas de outros modelos com o mesmo tema, que não se esforçaram muito para criar uma configuração para o paradoxo, fazendo com que a conclusão parecesse apressada e artificial.

      Mas, além disso, a desconexão entre competência estrutural e qualidade narrativa sugere que o Grok 4 pode funcionar melhor como uma ferramenta narrativa para criar enredos e enquadrar uma boa história, em vez de um gerador de prosa.

      Se você quer um conteúdo criativo envolvente, provavelmente obterá melhores resultados se o Grok 4 delinear uma história e todos os seus elementos e, em seguida, pedir ao Claude 4 Opus para desenvolver a narrativa com elementos estilísticos mais fortes.

      No geral, Claude 4 é o rei da escrita criativa, o que parece interessante, já que essa posição já foi disputada por Grok 3 e até mesmo por Grok 2, que na época liderava o ranking sob o pseudônimo sus-column-r.

      A história do Grok 4 está disponível em nosso Repositório do Github. O prompt e as histórias geradas por outros modelos também estão disponíveis.

      Codificação

      Apesar das alegações de capacidades superiores de codificação — incluindo elogios do CEO do Google, Sundar Pichai —, o Grok 4 decepcionou nos testes práticos de programação. O modelo não conseguiu entregar um jogo funcional após quatro iterações, com várias falhas, incluindo detecção de colisão quebrada, botões não funcionais e jogos que simplesmente não rodavam.

      Em um dos nossos testes, o modelo tentou tanto corrigir um bug que acabou entrando em um loop tentando criar um arquivo WAV que esgotou todo o contexto do token.

      Cada tentativa de consertar algo com linguagem natural introduzia novos bugs. O modelo tinha dificuldades para manter a consistência do código entre as iterações, frequentemente quebrando recursos que funcionavam anteriormente ao tentar implementar novos.

      Isso pode parecer estranho, considerando que o Grok 3 era capaz de lidar com essa tarefa. No entanto, a xAI afirmou que os novos recursos de codificação seriam implementados em agosto, então os usuários terão que esperar alguns meses para ter um modelo eficiente — ou pagar pelo caro Grok 4 Heavy, que lidera o benchmark atualmente.

      Para programadores iniciantes, o Claude 4 Opus parece continuar sendo a melhor opção para “codificação de vibração” — geração rápida de código funcional sem engenharia de prompts extensiva. As dificuldades de codificação do Grok 4 podem advir da necessidade de prompts mais específicos ou de abordagens diferentes de outros modelos, o que significa que desenvolvedores experientes podem obter melhores resultados com a elaboração cuidadosa de prompts.

      O código do Grok está disponível em nosso repositório Github junto com os jogos gerados por outras IAs.

      Capacidades de voz

      A interação por voz é provavelmente um dos recursos de destaque do Grok 4. O modelo gerou quase três minutos ininterruptos de histórias para dormir, com inflexões de voz, tons variados e fluxo narrativo consistente. Esse desempenho superou em muito a tendência do ChatGPT de produzir parágrafos curtos com alta latência e interrupções frequentes.

      O modo de voz inclui personalidades pré-configuradas que vão de terapeuta a contador de histórias e guia de meditação, eliminando a necessidade de configurações para diferentes tipos de conversa. Para aqueles com, digamos, necessidades especiais, também existe um “modo sexy” entre as opções — algo que, como você bem sabe, não vai encontrar no recatado ChatGPT.

      Essas configurações predefinidas forneceram utilidade imediata sem exigir que os usuários criassem prompts específicos para diferentes estilos de interação.

      O modelo, no entanto, não possui os recursos de compartilhamento de tela ao vivo encontrados no ChatGPT e no Gemini Live, o que limita sua utilidade para tarefas visuais. Se isso for essencial, o Gemini Live é a melhor opção.

      No entanto, para interação de voz pura — especialmente tarefas que exigem respostas longas — o Grok 4 atualmente lidera o campo, com apenas o Sesame AI oferecendo, sem dúvida, melhor qualidade de conversação, embora sem os recursos de raciocínio do Grok.

      Agulha no palheiro

      Curiosamente, o Grok-4 falhou neste teste, que visa testar o quão bem um modelo recupera informações específicas em contextos longos.

      Isso não deveria acontecer. O xAI diz que o modelo tem uma janela de contexto de token de 126 mil tokens, mas quando questionado sobre uma questão de 83 mil tokens, o modelo se recusou a responder, dizendo que era uma pergunta muito longa.

      Esta é uma resposta padrão gerada desde os primeiros dias do Grok 2, quando só estava disponível no Twitter.

      Conclusão sobre o Glok 4 Básico

      No geral, o Grok 4 é uma atualização significativa em relação ao Grok 3, mas a xAI claramente fez algumas concessões, priorizando o raciocínio em vez da criatividade e eliminando recursos de agente em troca de uma proficiência generalizada.

      Felizmente, o Grok 3 ainda está disponível com suas ferramentas especializadas em agentes, para quem precisar.

      O novo modelo é focado em tarefas de raciocínio e será mais atraente para usuários que fazem perguntas técnicas, especialmente problemas de matemática e física que se alinham aos seus pontos fortes de referência. Usuários profissionais que investem tempo aprendendo as peculiaridades do modelo podem liberar todo o seu potencial para trabalhos analíticos complexos.

      A interação por voz também estabeleceu um novo padrão para IA de conversação — e é ótima para aqueles que usarão esse recurso com frequência (confie em nós, o contador de histórias para crianças na hora de dormir é um salva-vidas).

      Escritores criativos encontrarão melhores opções em outros lugares, com Claude permanecendo superior para tarefas narrativas. Além disso, programadores iniciantes devem abordar o assunto com cautela, pois a capacidade teórica de codificação do modelo não se traduziu em resultados práticos nos testes.

      Então, resumindo? Se, por algum motivo, você não se importa com a pressão do Elon Musk, o Grok 4 oferece recursos avançados de resolução de problemas e voz que realmente impressionam. Mas, por US$ 30 por mês, se você tiver outras necessidades além de voz ou raciocínio, as alternativas mais baratas oferecem um custo-benefício melhor.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • XRP supera Bitcoin em valorização diária e empolga traders

      XRP supera Bitcoin em valorização diária e empolga traders

      À medida que o Bitcoin quebra novos recordes, a terceira maior criptomoeda em capitalização de mercado, o XRP, está na verdade obtendo ganhos maiores na semana, após valorizar mais de 12% na sexta-feira (11). Seu preço atual é de US$ 2,73.

      Fora isso, o ‘open interest’ (interesse aberto) pela moeda agora está em uma alta mensal de US$ 7,2 bilhões, segundo dados da CoinGlass, não muito longe da máxima histórica de janeiro, de US$ 8,3 bilhões.

      É a maior marca de interesse aberto para XRP em quase seis meses, recuperando-se da baixa recente de cerca de US$ 3 bilhões em abril.

      No mundo dos derivativos, o open interest é o valor coletivo dos contratos futuros que ainda não foram liquidados pelos traders.

      Nos últimos sete dias, o XRP também foi o que mais ganhou, ultrapassando o Dogecoin com um ganho de quase 27% durante esse período; neste sábado (12), 25,5%.

      A moeda é uma das mais antigas do mercado e, apesar de ainda estar 18% abaixo do recorde histórico de US$ 3,40 de 2018, o XRP voltou às manchetes após a vitória eleitoral do presidente Donald Trump. Chegou a quase igualar seu recorde em janeiro, mas ficou aquém do pico de sete anos.

      A fintech Ripple Labs, cujos fundadores criaram o XRP, doou para um super PAC pró-criptomoedas durante o ciclo eleitoral e está trabalhando para ajudar a moldar a política de criptomoedas em Washington. O presidente Trump fez uma campanha intensa para apoiar o setor de ativos digitais e tomou inúmeras medidas para apoiar o setor desde que assumiu o cargo.

      O preço do Bitcoin atingiu novas máximas históricas nesta semana. A criptomoeda líder foi recentemente cotada a US$ 117.456, após atingir um novo recorde acima de US$ 118 mil na sexta-feira.

      Um aumento no preço da moeda principal trouxe o resto do mercado de criptomoedas junto, embora, enquanto o Bitcoin está próximo de seu pico recentemente estabelecido, muitas outras criptos ainda estão longe de estabelecer seus próprios recordes.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • Tether vai encerrar suporte ao USDT nessas cinco blockchains

      Tether vai encerrar suporte ao USDT nessas cinco blockchains

      Resumo

      • A Tether está encerrando o suporte para sua stablecoin USDT em cinco blockchains.
      • A empresa deixará de resgatar USDT em 1º de setembro e, em seguida, congelará os ativos restantes nessas redes.
      • USDT é a maior stablecoin do mercado, com uma capitalização de quase US$ 160 bilhões.

      A Tether vai encerrar o suporte de sua stablecoin USDT para cinco blockchains a partir de 1º de setembro, anunciou a empresa na sexta-feira (11), encerrando os resgates e congelando os ativos restantes nas redes em questão. As redes são: Omni Layer, Bitcoin Cash SLP, Kusama, EOS e Algorand.

      Em junho passado, a empresa encerrou sua função de cunhagem na Algorand e na EOS (agora chamada Vaulta), o que significa que não emitiria mais novas stablecoins nessas blockchains. Em 2023, anunciou o mesmo para Bitcoin Cash, Kusama e Omni Layer Protocol. 

      Agora, a Tether estabeleceu uma data final para o suporte de sua stablecoin no grupo de cinco blockchains “legadas” como parte de seus esforços para “otimizar a infraestrutura, alinhar-se com as tendências de uso da comunidade e redirecionar recursos para blockchains de alta utilidade e ativamente desenvolvidas”.

      A empresa reconheceu que, embora as redes tenham apoiado o crescimento inicial da Tether, a participação no volume de negociação de sua stablecoin caiu drasticamente nos últimos anos. 

      “À medida que o ecossistema de ativos digitais evolui, a Tether permanece comprometida em se adaptar a ele”, afirmou Paolo Ardoino, CEO da Tether, em um comunicado. “O fim do suporte para essas redes tradicionais nos permite focar em plataformas que oferecem maior escalabilidade, atividade de desenvolvedores e engajamento da comunidade — todos componentes essenciais para impulsionar a próxima onda de adoção de stablecoins.”

      Resgate de USDT

      Os detentores de USDT nas blockchains mencionadas acima são incentivados a resgatar seus tokens o mais rápido possível ou solicitar uma emissão de USDT em uma blockchain suportada. 

      No futuro, a empresa planeja concentrar seu suporte em redes de segunda camada e em ecossistemas de blockchain em crescimento.

      As stablecoins têm sido um tema-chave na indústria de criptomoedas ultimamente, destacado pela pressão dos EUA por clareza regulatória para os tokens com a Lei GENIUS.

      O secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, sugeriu recentemente que os tokens — que normalmente são ancorados ao preço do dólar americano — poderiam ajudar a reforçar a supremacia do dólar americano. 

      A stablecoin USDT da Tether é a maior stablecoin do mercado, com quase US$ 160 bilhões em circulação, de acordo com dados de capitalização de mercado da CoinGecko. 

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • Semana recorde para ações cripto: Coinbase e Strategy puxam alta

      Semana recorde para ações cripto: Coinbase e Strategy puxam alta

      Resumo

      • O Bitcoin atingiu novas máximas na quinta e sexta-feira.
      • A Coinbase, grandes mineradoras e diversas empresas de criptomoedas listadas na Nasdaq também dispararam.
      • O ETF de Bitcoin da BlackRock atingiu um recorde durante a semana.

      Os preços das ações de empresas focadas em criptomoedas dispararam esta semana em meio à recuperação mais ampla do mercado, que levou o Bitcoin a várias máximas históricas e apesar da calmaria nos índices de ações na sexta-feira (11).

      A Coinbase e a Strategy subiram aproximadamente 9% e 12%, respectivamente, nos últimos cinco dias, de acordo com dados do Yahoo Finance. A plataforma de negociação de ações e criptomoedas Robinhood subiu 5%. Os preços das ações das principais mineradoras de Bitcoin também dispararam, com a MARA Holdings subindo cerca de 12%.

      Esses ganhos ocorreram quando o Bitcoin ultrapassou US$ 118.500 em determinado momento na sexta-feira, um aumento de mais de 9% em relação à segunda-feira e cerca de 6% acima de sua máxima histórica anterior, de acordo com dados da CoinGecko, liderando uma alta mais ampla nos preços das criptomoedas.

      A crescente adesão de investidores institucionais aos ativos digitais, juntamente com a crescente esperança de cortes nas taxas de juros que impulsionem o mercado e um apoio oportuno do presidente dos EUA, Donald Trump, impulsionaram a alta.

      O BTC acumula alta de 25% no acumulado do ano, com ações focadas em criptomoedas e ações de grande impacto se beneficiando da alta. A Coinbase, a maior corretora de criptomoedas dos EUA, valorizou-se 50% desde 1º de janeiro, sendo negociada a US$ 383. A Strategy subiu 45% no mesmo período.

      Analistas da Bernstein recentemente estabeleceram um preço-alvo de US$ 510 para a ação da Coinbase, avaliando como tendo desempenho superior, enquanto o analista da Benchmark, Mark Palmer, também avaliou a empresa com recomendação de “compra” em junho.

      A Coinbase, sediada em São Francisco, concluiu diversos acordos para expandir seus serviços, anunciando uma parceria na quinta-feira com a Perplexity, provedora de inteligência artificial, e na semana passada com a Liquifi.

      A Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, fechou em US$ 434,58. A empresa de software, que se tornou uma tesouraria de Bitcoin em 2020, detém quase 600.000 bitcoins, avaliados em aproximadamente US$ 70 bilhões.

      Entre as principais mineradoras de Bitcoin, a CleanSpark (CLSK) e a Riot Platforms (RIOT) subiram 8% e 7%, respectivamente, na última semana. No início deste mês, essas empresas e a MARA relataram quedas na produção de Bitcoin em junho.

      Ações e ETFs

      Os fundos negociados em bolsa (ETFs) focados em criptomoedas também prosperaram, com o iShares Bitcoin Trust (IBIT) da BlackRock fechando perto de sua máxima histórica.

      Na quinta-feira, o fundo de Bitcoin à vista atingiu US$ 80 bilhões em ativos sob gestão, mais rápido do que qualquer ETF nos 32 anos de história do setor, de acordo com dados da Bloomberg. O preço das ações do IBIT subiu 9% durante a semana, enquanto o iShares Ethereum Trust (ETHA) saltou mais de 17% no período.

      Os índices de tecnologia Nasdaq e S&P 500 fecharam em queda de 0,22% e 0,33%, respectivamente, devido à escalada das tensões comerciais com o Canadá.

      Em uma publicação em sua plataforma de mídia social Truth, Trump alardeou a recente alta das criptomoedas e das ações. “Ações de tecnologia, ações industriais e Nasdaq atingem máximas históricas! criptomoedas nas alturas”, escreveu ele, instando o banco central dos EUA a reduzir as taxas de juros.

      Os investidores ficaram mais esperançosos com os cortes nas taxas nas últimas semanas, mesmo com as preocupações sobre o impacto da guerra comercial global de Trump, a inflação e os conflitos geopolíticos na Europa Oriental e no Oriente Médio.

      O Bitcoin atingiu uma nova máxima histórica esta semana após comentários do presidente Trump, favorável às criptomoedas, de que a economia e o mercado de ações em geral estavam indo bem e que o Federal Reserve deveria agora reduzir as taxas de juros.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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    • Hacker da GMX devolve fundos e fica com R$ 28 milhões de recompensa

      Hacker da GMX devolve fundos e fica com R$ 28 milhões de recompensa

      Resumo

      • Depois de perder cerca de R$ 220 milhões em criptomoedas na quarta-feira, a GMX viu os fundos roubados serem devolvidos.
      • O invasor, que aparentemente aceitou uma oferta de recompensa, enviou cerca de R$ 28 milhões em Ethereum para o misturador de moedas Tornado Cash.
      • A GMX concluiu que foi atingida por um ataque de reentrada.

      Alguns dizem que o crime não compensa, mas dados de blockchain sugerem que um invasor que explorou uma falha na base de código da exchange descentralizada (Dex) GMX durante a semana está saindo com uma recompensa de US$ 5 milhões (cerca de R$ 28 milhões).

      “Ok, os fundos serão devolvidos mais tarde”, disse o indivíduo em uma mensagem onchain na sexta-feira (11), dias depois de fugir com mais de US$ 40 milhões (cerca de R$ 220 milhões) em criptomoedas da versão 1 da exchange descentralizada.

      A GMX, especializada em negociação de futuros perpétuos na Avalanche e na rede de escalonamento de segunda camada Ethereum, Arbitrum, recebeu posteriormente US$ 10 milhões em stablecoins Frax, que rapidamente desapareceu do pool GLP da GMX na quarta-feira, mostram dados de blockchain.

      No total, parece que o hacker devolveu US$ 40,5 milhões em criptomoedas, incluindo 10.000 Ethereum, com os fundos mantidos em uma carteira digital operada pelo comitê de segurança da GMX, disse em uma publicação no X a empresa de segurança e análise de blockchain PeckShield.

      Embora o invasor tenha roubado inicialmente US$ 40 milhões em criptomoedas da GMX, essa quantia aumentou quando o Bitcoin atingiu uma nova máxima histórica e o Ethereum ultrapassou US$ 3 mil pela primeira vez em cinco meses.

      Em uma mensagem onchain, a GMX ofereceu ao invasor “uma recompensa white-hat (“hacker do bem”) de 10%” na quarta-feira, prometendo não entrar com mais nenhuma ação legal se a maior parte dos fundos roubados fosse devolvida.

      O token da GMX estava sendo negociado recentemente em torno de US$ 12,24, um salto de 16% em relação ao último dia, de acordo com a provedora de dados de criptomoedas CoinGecko. No entanto, ainda assim, caiu 6% na semana.

      A maioria dos invasores considerará o quão fácil é cobrir seus rastros ou o quão motivada a parte afetada está para recuperar os fundos antes de devolver a criptomoeda roubada, disse Marcin Kaźmierczak, cofundador e diretor de operações da Redstone, ao Decrypt .

      “As ferramentas forenses têm se tornado cada vez mais sofisticadas”, observou ele. “Temos visto cada vez mais casos de simplesmente aceitar a recompensa e devolver a grande maioria dos fundos.”

      Em um post-mortem na quinta-feira (10), a GMX disse no X que o invasor usou um ataque de Reentrancy (reentrada) – vulnerabilidade em contratos inteligentes – para manipular o pool GLP da exchange na Arbitrum, onde os fundos são reunidos a partir da venda de tokens GLP, que recompensam os detentores com taxas pela atividade dos usuários da GMX.

      O invasor conseguiu sacar milhões de dólares do pool de GLP da GMX resgatando tokens GLP por ativos digitais como Bitcoin e Ethereum a um preço inflacionado. O preço dos tokens GLP foi inflacionado à medida que o invasor alterou a lógica de cálculo de posições vendidas em Bitcoin na GMX, informou a Dex.

      “Não foi uma operação de arrombamento e roubo”, disse Suhail Kakar, que lidera as relações com desenvolvedores da rede de criptomoedas TAX, na quarta-feira, no X. “Foi um golpe preciso e planejado há muito tempo.”

      Em 2016, o hack da DAO no Ethereum resultou em US$ 55 milhões em perdas, tornando-se um dos exemplos mais proeminentes. Desde então, especialistas em segurança afirmam que os ataques de reentrancy se tornaram uma falha bastante comum, afetando inúmeros projetos ao longo dos anos, apesar da educação e das soluções disponíveis.

      Na manhã de sexta-feira, os fundos mantidos pelo invasor saltaram de carteira em carteira até chegarem ao Tornado Cash, o misturador de moedas Ethereum, segundo dados da blockchain. No total, 1.700 ETH foram enviados para a ferramenta, que as autoridades americanas já sinalizaram como uma forma de os criminosos mascararem o fluxo de fundos.

      * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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