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  • Baleia de Ethereum movimenta R$ 13 milhões em “moedas gênesis” após 10 anos; entenda

    Baleia de Ethereum movimenta R$ 13 milhões em “moedas gênesis” após 10 anos; entenda

    Resumo

    • Um endereço Ethereum contendo 900 ETH movimentou as moedas após quase 10 anos de “HODLing”, mostram dados de blockchain.
    • O endereço recebeu as moedas antes do início da mineração de Ethereum — algo a que os primeiros contribuidores da rede teriam direito.
    • Houve várias transações envolvendo detentores de longa data de grandes quantidades de criptomoedas.

    Um investidor que detém US$ 2,2 milhões (cerca de R$ 13 milhões) em Ethereum (ETH) começou a movimentar as moedas na segunda-feira (7), após deixá-las intocadas por quase 10 anos, mostram dados de blockchain. O detentor recebeu originalmente os 900 ETH no endereço em 2015, quando a moeda custava menos de 50 centavos de dólar.

    Essas eram as “moedas genesis”, tokens digitais criados durante o primeiro bloco do Ethereum, ou seja, moedas referentes ao “Bloco Gênesis”, o primeiro bloco da blockchain do Ethereum. Antes das transações no Ethereum, os primeiros contribuidores e desenvolvedores do projeto recebiam ETH “pré-minerado” — quando valiam centavos. 

    A última movimentação é uma entre várias que envolvem grandes quantidades de criptomoedas de detentores de longa data.

    Em abril, uma baleia de Ethereum de longo prazo vendeu participações no valor de cerca de US$ 27,6 milhões, possivelmente gerando lucros de mais de 18.000%. Na semana passada, uma  baleia de Bitcoin movimentou mais de US$ 8 bilhões em BTC após 14 anos. 

    O ETH estava sendo negociado recentemente a US$ 2.614 por moeda, uma alta de pouco mais quase 2% nas últimas 24 horas, de acordo com a provedora de dados de criptomoedas CoinGecko. O Ethereum subiu 8% nos últimos 30 dias, mas permanece cerca de 48% abaixo de sua máxima histórica de 2021, de US$ 4.878. 

    ETH é a segunda maior moeda digital depois do Bitcoin, com uma capitalização de mercado de US$ 315 bilhões. A criptomoeda costumava operar em uma rede de prova de trabalho (PoW), mas migrou para uma de prova de participação (PoS) em 2022. 

    Quando era PoW, as moedas ETH eram geradas por mineradores — assim como o Bitcoin — mas o ativo agora usa o mecanismo de consenso que consome menos energia, em que as moedas são geradas por stakers – aqueles que fazem staking

    Tecnicamente, o detentor não é uma baleia. Uma baleia de Ethereum detém pelo menos 10.000 ETH — o que equivale a US$ 25,3 milhões a preços atuais. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • CEO da Robinhood quer tokenizar ações de “milhares” de empresas privadas

    CEO da Robinhood quer tokenizar ações de “milhares” de empresas privadas

    Resumo

    • A Robinhood planeja oferecer “milhares” de empresas privadas como ações tokenizadas.
    • A OpenAI denunciou a plataforma por oferecer suas ações apesar de ser uma empresa privada.
    • Vladimir Tenev, cofundador e CEO da Robinhood, disse que várias empresas privadas entraram em contato para serem adicionadas como ações tokenizadas.

    O cofundador e CEO da Robinhood, Vladimir Tenev, descreveu a intenção da plataforma de listar “milhares” de empresas privadas como ações tokenizadas. A declaração surge após a controvérsia em torno das ações baseadas em tokenização das empresas privadas OpenAI e SpaceX. O criador do ChatGPT chegou a denunciar publicamente a oferta.

    Empresas privadas não são negociadas publicamente em bolsas de valores. As empresas normalmente atraem investimentos de fundadores, capitalistas de risco, empresas de private equity e, às vezes, também de investidores-anjo e funcionários. Como resultado, o investimento nessas empresas é fechado ao público.

    A oferta de ações tokenizadas da Robinhood, disponível apenas na UE, busca resolver esse problema dando aos traders acesso às ações por meio de sua própria rede de segunda camada no Ethereum.

    “Gostaríamos de ter milhares de empresas privadas na plataforma, acessíveis ao varejo”, disse Tenev em entrevista à Bloomberg. “E, na verdade, desde o nosso anúncio, tenho recebido uma enxurrada de consultas de empresas privadas que realmente querem acesso ao varejo, ter suas ações tokenizadas, fazer parte dessa revolução.”

    Os analistas da Myriad Markets acreditam que há uma probabilidade de 51,6% de que a Robinhood adicione pelo menos mais uma empresa privada como token de ações até o final do mês.

    Tenev explicou que as ações tokenizadas da OpenAI e da SpaceX ainda não são negociáveis ​​— elas foram distribuídas aos usuários por meio de um sorteio. Mesmo assim, isso gerou reações negativas na conta oficial da OpenAI X no início deste mês.

    “Não fizemos parceria com a Robinhood, não estivemos envolvidos nisso e não endossamos isso”, escreveu a OpenAI no X. “Qualquer transferência de capital da OpenAI requer nossa aprovação — não aprovamos nenhuma transferência.”

    Para que a Robinhood emita ações tokenizadas, disse Tenev, a empresa precisa deter o ativo subjacente ou contratar uma “empresa financeira tradicional” para detê-lo. Ele também explicou que ações de empresas privadas são frequentemente negociadas em um mercado secundário por investidores institucionais.

    Isso implicaria que a Robinhood detém o capital da OpenAI — apesar das disputas da empresa de IA — ou está em parceria com os acionistas.

    “O mecanismo difere ligeiramente dependendo do ativo, seja uma ação pública ou uma empresa privada”, disse ele, “mas a intenção é que os tokens sejam lastreados pela exposição ao ativo subjacente, em praticamente todos os casos”.

    A controvérsia também levantou questionamentos sobre a visão dos reguladores sobre as ações tokenizadas. Tenev afirmou que a oferta é possível devido às “regulamentações claras” da União Europeia (UE) para derivativos de criptoativos. Ele acrescentou que a Robinhood está confiante de que sua oferta “resistirá ao mais alto nível de escrutínio” e está em “discussões contínuas” com os reguladores.

    Por enquanto, as ações tokenizadas da Robinhood estão disponíveis apenas na UE. Mas o CEO observou que os EUA não devem ficar “muito atrás”, já que, segundo ele, a SEC já começou a discutir o assunto.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Ações da SharpLink disparam 26% após elevar reservas de Ethereum para R$ 2,8 bilhões

    Ações da SharpLink disparam 26% após elevar reservas de Ethereum para R$ 2,8 bilhões

    As ações da empresa de tesouraria em Ethereum, SharpLink Gaming, subiram nesta terça-feira (8) após a companhia anunciar mais uma compra de ETH, elevando suas reservas da segunda maior criptomoeda para 205.634 unidades — o equivalente a mais de US$ 527 milhões (R$ 2,8 bilhões).

    As ações da empresa de marketing voltada para apostas (NASDAQ: SBET) estavam recentemente sendo negociadas a quase US$ 16 por ação, com alta de cerca de 26% nas últimas 24 horas.

    A SharpLink informou nesta terça-feira que comprou 7.689 ETH durante a semana de 28 de junho a 4 de julho, a um preço médio ponderado de US$ 2.501 por unidade.

    O presidente do conselho da SharpLink, cofundador do Ethereum e CEO da Consensys, Joe Lubin, declarou em nota:

    “Ao refinar continuamente nossa estratégia de tesouraria e adotar métricas inovadoras de transparência como a ETH Concentration, não estamos apenas maximizando o valor de longo prazo para os acionistas, mas também estabelecendo um novo padrão para a gestão responsável de ativos digitais nos mercados públicos atuais.”

    A empresa explicou que “ETH Concentration” é uma nova métrica que oferece aos investidores uma noção do grau de exposição de suas ações à criptomoeda. A SharpLink afirmou que calcula essa métrica dividindo o total de ETH em posse por 1.000 ações diluídas presumidas em circulação — ou seja, o número total de ativos da empresa caso fossem todos convertidos em ações.

    A SharpLink começou a comprar Ethereum em maio e é uma das empresas mais recentes a incluir criptomoedas em seu balanço — seguindo o exemplo de diversas outras companhias listadas na Nasdaq.

    Essas empresas estão adotando uma estratégia semelhante à da Strategy (anteriormente conhecida como MicroStrategy), empresa de software que começou a adquirir Bitcoin em 2020 como forma de gerar maior retorno aos acionistas. Atualmente, a Strategy detém 597.325 BTC, avaliados em US$ 65 bilhões, e tem inspirado uma crescente lista de seguidores.

    A Strategy agora se dedica à tokenização do Bitcoin — ou seja, permite que investidores comprem suas ações para obter exposição segura e regulada à criptomoeda. O cofundador e presidente da empresa, Michael Saylor, já afirmou que comprar Bitcoin pode fazer uma empresa “viver para sempre”.

    Outras empresas listadas na Nasdaq seguiram o mesmo caminho — embora, em sua maioria, sejam companhias menores e menos conhecidas — ao comprar ativos como Bitcoin, Ethereum, Solana e XRP. Normalmente, essas empresas registram pelo menos ganhos de curto prazo em suas ações, às vezes com valorizações expressivas.

    O ETH estava recentemente sendo negociado a US$ 2.565 por unidade, com alta de 1% em um período de 24 horas, segundo o provedor de dados cripto CoinGecko. O Ethereum acumula valorização de quase 6% no último mês, mas ainda está cerca de 48% abaixo de sua máxima histórica de US$ 4.878, registrada em 2021.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Pump.fun anuncia venda de US$ 600 milhões do seu novo token, mas volta atrás

    Pump.fun anuncia venda de US$ 600 milhões do seu novo token, mas volta atrás

    A plataforma de lançamento de tokens na Solana, Pump.fun, vai lançar seu próprio token? De acordo com uma grande corretora de criptomoedas, a plataforma estaria se preparando para isso ainda nesta semana — embora a página detalhando a possível venda de US$ 600 milhões tenha sido retirada.

    Segundo uma página na corretora de criptomoedas Gate.io, que aparentemente foi removida após grande repercussão nas redes sociais, a Pump.fun está se preparando para oferecer seu token PUMP a partir de 12 de julho.

    De acordo com a página agora deletada, a Pump.fun e a Gate ofereceriam 150 bilhões de PUMP em uma venda pública. A venda disponibilizaria 15% do fornecimento total, com o PUMP precificado a US$ 0,004 por token. Com um fornecimento total de 1 trilhão de tokens, isso coloca o PUMP com uma avaliação totalmente diluída (FDV) de US$ 4 bilhões.

    Outros detalhes da venda, divulgados pela Gate, indicam que ela poderá permanecer aberta por até 72 horas, mas os 150 bilhões de tokens — avaliados em US$ 600 milhões — serão vendidos por ordem de chegada.

    Além disso, o FAQ da venda sugere que os compradores não estarão sujeitos a um limite máximo de tokens PUMP, sendo exigido apenas um valor mínimo de compra.

    “Para inscrições individuais, desde que a cota esteja disponível, apenas um valor mínimo de compra é exigido, sem limite superior”, dizia o FAQ agora removido.

    Há muito tempo se especula sobre um token da Pump.fun, mas em abril, o cofundador do protocolo, Alon Cohen, disse aos seguidores que não deveriam esperar um token vindo dele, da plataforma ou de seus funcionários.

    A plataforma de lançamento de tokens e memecoins é considerada um dos aplicativos de cripto mais bem-sucedidos de todos os tempos, gerando milhões de tokens criados por usuários e movimentando centenas de milhões de dólares em receita para o protocolo.

    Memecoins populares como Fartcoin (FARTCOIN) e Peanut the Squirrel (PNUT) foram criadas na Pump.fun, assim como outros tokens que já foram tendência, como Moo Deng e Chill Guy. Usuários da Pump.fun estão ansiosos por um possível airdrop que possa recompensar os primeiros apoiadores com tokens.

    A Pump.fun passou recentemente a enfrentar uma nova concorrência da plataforma de lançamento de memecoins do BONK, a LetsBonk, que superou a Pump.fun em número de tokens criados pela primeira vez na segunda-feira.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Empresa de Trump faz pedido para lançar ETF misto de Bitcoin e altcoins

    Empresa de Trump faz pedido para lançar ETF misto de Bitcoin e altcoins

    A Truth Social, uma das empresas da Trump Media & Technology, grupo fundado pelo presidente dos EUA, Donald Trump, pretende lançar um ETF misto de criptomoedas chamado “Truth Social Crypto Blue Chip”, nome que sugere um produto financeiro de cripto de alta capitalização.

    O pedido à Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) foi protocolado nesta terça-feira (8) e revela que o fundo seria baseado em Bitcoin e altcoins como Ethereum e Solana.

    De acordo com o documento, o novo ETF contaria com a alocação dos ativos da Truth Social, denominada Trust, com aporte inicial de 70% em Bitcoin (BTC). Os outros 30% seriam divididos da seguinte forma: 8% em Ethereum (ETH), 5% em Solana (SOL), 5% em Cronos (CRO) e 2% em XRP.

    CRO e XRP são, respectivamente, os tokens nativos das gigantes das criptomoedas Crypto.com e Ripple Labs.

    ETF de Bitcoin

    No mês passado, a Truth Social protocolou pedidos para um ETF à vista de Bitcoin e, em seguida, para um ETF misto de Bitcoin e Ethereum. Assim como nessas solicitações anteriores, o novo “Truth Social Crypto Blue Chip ETF” tem patrocínio da gestora Yorkville America Digital, enquanto a custódia das criptomoedas ficará a cargo da Foris DAX Trust Company. As cotas do fundo devem ser listadas na NYSE Arca.

    No início do ano, a Trump Media firmou uma parceria com a Crypto.com e a Yorkville para lançar uma série de ETFs com foco em ativos digitais e tokens desenvolvidos nos EUA. Em março, a rede Cronos aprovou, de forma polêmica, a reemissão de 70 bilhões de CRO (avaliados em US$ 6,9 bilhões), anteriormente queimados em 2021 — movimento alinhado aos planos da Crypto.com de estruturar um ETF.

    Além da Truth Social, rede social comumente usada por Trump, outras gestoras como Bitwise e Grayscale também aguardam o aval da SEC para lançar seus ETFs cripto, com exposição a varpas altcoins, como Dogecoin, Cardano, Avalanche, Hedera, Litecoin e Polkadot.

    O crescente número de propostas reflete o novo posicionamento da agência reguladora sob o governo Trump, visto como mais receptivo ao setor do que a administração anterior.

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  • Strategy quebra longa sequência de compra de Bitcoin: “Algumas semanas, tudo o que você precisa é HOLDAR”

    Strategy quebra longa sequência de compra de Bitcoin: “Algumas semanas, tudo o que você precisa é HOLDAR”

    Resumo

    • A Strategy quebrou uma sequência de 3 meses de compra de Bitcoin.
    • A empresa comprou quase US$ 7 bilhões em BTC no segundo trimestre.
    • Foi anunciada uma oferta de ações preferenciais da Stride (STRD) de US$ 4,2 bilhões para levantar fundos para mais compras de Bitcoin.

    A empresa líder em tesouraria de Bitcoin, Strategy, não comprou BTC esta semana, encerrando uma série de compras semanais que se estendeu até 14 de abril.

    “Algumas semanas, tudo o que você precisa é HOLDAR”, postou o presidente e cofundador da Strategy, Michael Saylor, no X na noite de domingo, prenunciando os planos da empresa de se manter estável na segunda-feira.

    “HODL” é um termo no universo cripto que surgiu de um erro de digitação da palavra “HOLD” (manter, em inglês). “Hodlar” ou “holdar” é apostar no ativo no longo prazo.

    A empresa, que agora acumulou um tesouro de quase US$ 65 bilhões em Bitcoin, adicionou quase US$ 7 bilhões do principal ativo cripto durante o segundo trimestre, de acordo com seu mais recente registro 8-K.

    No entanto, Saylor, que normalmente anuncia as compras da empresa nas manhãs de segunda-feira, anunciou um novo programa de US$ 4,2 bilhões no mercado para sua oferta de ações preferenciais Stride (STRD). 

    O presidente da Strategy anteriormente chamou suas ações preferenciais STRD de “quarta marcha” do mecanismo Bitcoin da empresa, uma oferta que fornece aos investidores alto rendimento, mas menos sensibilidade ao preço do BTC. 

    “Stride é uma ação preferencial de longa duração, alto rendimento e supercolateralizada”, disse Saylor em uma apresentação para investidores, que indicou que a Stride está mirando investidores “focados em rendimento” que desejam alto rendimento com cobertura colateral. 

    A Strategy, anteriormente conhecida como MicroStrategy, arrecadou quase US$ 1 bilhão com a venda da STRD no início de junho. 

    Ela mantém duas outras ofertas de ações preferenciais, STRK e STRF, que oferecem vários recursos e benefícios, como diferentes dividendos e recursos de resgate. A empresa usa os lucros das vendas para comprar mais Bitcoin. 

    Com quase 600.000 Bitcoins em seu patrimônio, a Strategy detém mais de 2,8% do fornecimento total de Bitcoin. A empresa reportou um ganho não realizado ou valorização do Bitcoin de US$ 14,05 bilhões no segundo trimestre. 

    O Bitcoin caiu recentemente 0,7% no dia para US$ 108.110 e agora deve ganhar cerca de 2,3% no último mês. 

    As ações da MSTR se alinharam aos principais índices na segunda-feira, com queda de cerca de 0,75%, para US$ 400,96. Acumulam uma valorização de quase 39% no acumulado do ano. 

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • El Salvador desafia FMI e continua comprando 1 Bitcoin por dia

    El Salvador desafia FMI e continua comprando 1 Bitcoin por dia

    O governo de El Salvador voltou a comprar Bitcoin (BTC), contrariando orientações explícitas do Fundo Monetário Internacional (FMI), que recentemente liberou US$ 120 milhões ao país como parte de um empréstimo de US$ 1,4 bilhão. A compra mais recente, realizada em 5 de julho, adicionou 8 BTC às reservas governamentais, elevando o total para aproximadamente 6.230 BTC — algo em torno de US$ 680 milhões, segundo dados da Arkham Intelligence.

    A aquisição foi divulgada pela conta oficial do Escritório de Bitcoin de El Salvador X, e representa mais uma etapa no programa de compra diária de 1 BTC, implementado pelo presidente Nayib Bukele desde o fim de 2022. De acordo com o site oficial da iniciativa, o ritmo de compras permanece constante, mesmo após o acordo firmado com o FMI.

    Apesar de o FMI ter estabelecido que El Salvador deve manter inalterada a quantidade de Bitcoin sob posse do governo, o país segue acumulando o ativo. Em declarações anteriores, o FMI afirmou esperar que não haja “acumulação voluntária de bitcoins pelo setor público” durante a vigência do programa, sinalizando que novas compras estariam em desacordo com os compromissos assumidos.

    Ainda assim, nem o governo sde EL Salvador nem o próprio FMI explicaram com clareza como as aquisições diárias se encaixam no escopo do acordo, comenta o Cryptopotato. O diretor do FMI Rodrigo Valdés declarou apenas que a prioridade é que os ativos em BTC não sejam ampliados no setor fiscal — uma definição que parece deixar brechas quanto à forma de contabilização dos fundos envolvidos.

    Já o Escritório Nacional do Bitcoin, comandado por Stacy Herbert — norte-americana naturalizada salvadorenha —, sustenta que as compras diárias não violam os termos do acordo, classificando-as como parte de “outras opções de financiamento”.

    A nova aquisição também acontece poucos meses após mudanças na chamada “Lei Bitcoin”, que retiraram do Bitcoin o status de moeda de curso forçado obrigatório, mas o mantiveram como moeda opcional — atendendo às exigências do FMI e, ao mesmo tempo, preservando a narrativa do presidente  Nayib Bukele.

    O silêncio oficial sobre a contradição entre o discurso do FMI e as ações do governo salvadorenho alimenta incertezas sobre os rumos da política econômica do país — e sobre o futuro das relações com o Fundo.

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  • NFTs mais baratos impulsionam vendas, mas volume negociado segue em queda

    NFTs mais baratos impulsionam vendas, mas volume negociado segue em queda

    Os volumes de negociação de NFTs caíram 45% no comparativo trimestral, de acordo com o novo relatório da DappRadar— apesar do aumento de 78% nas vendas.

    O estudo afirma que ainda há um interesse saudável por colecionáveis digitais, mas houve uma “queda acentuada” nos preços médios pagos.

    Em um sinal de que as vendas milionárias de Bored Ape Yacht Club e CryptoPunks ficaram no passado, o volume de negociação ficou em US$ 823 milhões no segundo trimestre — uma queda em relação aos US$ 4 bilhões registrados no mesmo período do ano anterior.

    Um total de 12,5 milhões de vendas foi registrado nesse período de três meses. Embora esse número seja inferior aos 15 milhões do segundo trimestre de 2024, representa um salto expressivo em relação aos 7 milhões observados no primeiro trimestre de 2025.

    Mostrando como o setor está se tornando mais acessível, o relatório da DappRadar acrescentou: “A categoria de arte teve uma queda de 51% no volume, mas um aumento de 400% nas vendas, sugerindo que os preços caíram significativamente, tornando as NFTs de arte mais acessíveis a um público mais amplo.”

    Também foi um bom trimestre para NFTs de domínios, com o relatório sugerindo que isso se deve principalmente ao aumento da atividade na blockchain TON, do Telegram.

    “Usuários do Telegram estão comprando domínios anônimos baseados em números que podem ser vinculados a contas do Telegram sem uso de chip SIM, um caso de uso muito específico que parece estar ganhando adesão”, diz o relatório.

    Novo token da OpenSea anima traders

    Os marketplaces de NFTs também sofreram uma queda de dois dígitos nas vendas. Mas a OpenSea é a exceção, com um aumento trimestral de 156%, impulsionado pela expectativa em torno do lançamento do token $SEA.

    “Muitos usuários agora estão negociando ativamente coleções mais baratas para acumular pontos, na esperança de maximizar suas recompensas futuras”, observou a DappRadar.

    Em outras áreas, o número de usuários de dApps permaneceu relativamente constante em 24,3 milhões — e, embora os jogos ainda sejam a categoria mais popular, a participação de mercado de projetos relacionados à inteligência artificial saltou para 18,6%.

    Também foi um período sombrio para os hacks, com a Web3 perdendo US$ 6,3 bilhões devido a explorações no segundo trimestre — um dos maiores valores desde o colapso da FTX. Isso representa um aumento de 215% em relação aos três primeiros meses do ano.

    “Esperávamos que, após todos esses anos, a indústria tivesse aprendido suas lições para se manter vigilante, cuidar melhor dos fundos dos usuários e amadurecer ao menos em algum grau. Mas, infelizmente, este trimestre provou o contrário”, acrescentou a DappRadar.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Governo dos Emirados nega vínculo entre Toncoin (TON) e concessão de Golden Visa

    Governo dos Emirados nega vínculo entre Toncoin (TON) e concessão de Golden Visa

    Autoridades dos Emirados Árabes Unidos (EAU) negaram no domingo (6) que investidores em Toncoin (TON) possam obter um Golden Visa (visto de residência concedido a estrangeiros que investem no país) por meio de staking da criptomoeda. A informação foi divulgada em um comunicado conjunto publicado pela Emirates News Agency, desmentindo alegações recentes feitas pela TON Network.

    Isso porque no sábado (5), a TON — rede associada ao Telegram — anunciou em seu site oficial um suposto programa que permitiria a obtenção de um Golden Visa de 10 anos nos Emirados. Segundo a publicação, bastaria manter US$ 100 mil em staking de TON por três anos e pagar uma taxa de US$ 35 mil para iniciar o processo.

    A notícia se espalhou rapidamente nas redes sociais, causando um aumento no preço da criptomoeda. A Toncoin disparou de US$ 2,70 para US$ 3 em poucas horas, além de volume de 24 horas mais de 250% acima da média dos últimos 30 dias, segundo apurou o Coindesk.

    Contudo, três órgãos oficiais dos Emirados Árabes — a Autoridade Federal de Identidade, Cidadania, Alfândega e Segurança Portuária (ICP), a Autoridade de Valores Mobiliários e Commodities (SCA) e a Autoridade Reguladora de Ativos Virtuais (VARA) — esclareceram que esse tipo de oferta não existe dentro da estrutura oficial de imigração do país.

    Nesta segunda-feira (7), a TON caí 5%, sendo negociada em US$ 2,79. 

    Golden Visa não contempla criptomoedas

    O ICP destacou que o Golden Visa é concedido apenas a categorias específicas, como investidores imobiliários, empreendedores, talentos excepcionais, cientistas, estudantes de destaque, trabalhadores da linha de frente e voluntários humanitários. Investidores em ativos digitais não fazem parte da lista.

    Já a SCA reafirmou o compromisso com padrões internacionais de transparência e regulação do setor financeiro, ressaltando que as regras de elegibilidade para vistos são separadas das normas que regem o mercado de criptoativos.

    A VARA, responsável pela supervisão do setor de ativos virtuais em Dubai, também negou qualquer programa de concessão de vistos vinculado ao staking de criptomoedas e alertou que a TON não possui licença para operar nos Emirados. A agência reforçou que somente empresas reguladas podem oferecer serviços relacionados a criptoativos e que todas as aplicações para vistos devem seguir os trâmites definidos pelas autoridades competentes.

    Repercussão na comunidade cripto

    O anúncio da TON causou reação imediata na comunidade cripto. Bobby Ong, cofundador da CoinGecko, chegou a elogiar a proposta como “uma história incrível”, mas demonstrou preocupação com a possibilidade de se tratar de um esquema de curta duração.

    Outros analistas foram mais céticos. Joe HedgedHog, do fundo Sigil, afirmou que a proposta partiu de um escritório jurídico terceirizado, que utiliza a TON como intermediária em aplicações para o Golden Visa sob a categoria de empreendedor. Segundo ele, a exigência de staking é apenas um artifício para promover a criptomoeda.

    Iván Gbi, da Gearbox Protocol, classificou a campanha como “enganosa”, apontando que os US$ 35 mil cobrados seriam retidos pelo escritório de advocacia, independentemente da aprovação do visto — que segue critérios do governo e não garante qualquer vantagem para detentores de TON.

    Até mesmo o ex-CEO da Binance, Changpeng ‘CZ’ Zhao, comentou o caso. Em postagens no X, ele demonstrou interesse pela proposta, mas alertou para a falta de reconhecimento oficial do programa. CZ observou ainda que staking é uma atividade regulada nos Emirados, e que a TON pode não ter as licenças necessárias.

    Alerta contra fraudes

    Diante da controvérsia, as autoridades dos Emirados recomendaram cautela à população e aos investidores. O comunicado oficial pede que informações sobre imigração e vistos sejam buscadas apenas nos sites do governo e canais autorizados, para evitar fraudes ou falsas promessas divulgadas na internet.

    A repercussão do caso destaca a importância de verificação de informações, especialmente em um mercado tão suscetível à especulação como o de criptomoedas. Mesmo projetos associados a nomes populares, como a TON Network e o Telegram, não estão imunes a oferecer produtos com alegações exageradas ou confusas — algo que pode gerar prejuízo ou frustração para investidores mal informados.

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  • Criptomoedas entram no radar do BRICS em debate sobre uso de tecnologias por grupos criminosos

    Criptomoedas entram no radar do BRICS em debate sobre uso de tecnologias por grupos criminosos

    A Declaração Final da Cúpula do BRICS, divulgada no domingo (6) no Rio de Janeiro, incluiu uma menção direta às criptomoedas no contexto do combate ao crime organizado e ao financiamento do terrorismo.

    No texto, os países-membros do bloco — Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul e os novos integrantes como Irã e Etiópia — expressam preocupação com o uso de novas tecnologias para fins ilícitos e destacam a necessidade de ampliar a cooperação internacional para lidar com esses desafios.

    “Reiteramos nosso compromisso com a prevenção e o combate a fluxos financeiros ilícitos (…) e uso de novas tecnologias, incluindo criptomoedas, para fins ilegais, em particular terroristas”, afirma o documento oficial.

    A inclusão das criptomoedas na declaração não representa uma crítica direta à tecnologia, mas sim um reconhecimento do seu potencial uso indevido por grupos criminosos. O bloco defende o fortalecimento da capacidade técnica, especialmente em países em desenvolvimento, para implementar padrões internacionais de rastreamento e investigação financeira.

    A cúpula também reforçou o compromisso dos países com uma abordagem técnica e não politizada no combate ao crime transnacional, incentivando o trabalho conjunto em grupos específicos do BRICS e o uso de instrumentos jurídicos internacionais.

    Além das criptomoedas, o texto destaca outras ameaças globais, como crimes cibernéticos, tráfico de pessoas, armas e drogas, corrupção e crimes ambientais. Outro ponto importante é o foco na proteção da juventude contra o recrutamento por organizações criminosas, com apoio a projetos internacionais voltados à educação e inclusão.

    A cúpula no Rio reafirma o papel crescente do BRICS como fórum estratégico em temas de segurança global, economia digital e desenvolvimento sustentável.

    Blockchain no Brics

    Na presidência do Brics, o Brasil pretende avançar no debate sobre a criação de um sistema de pagamentos internacional que seja mais simples e barato do que o utilizado atualmente. A proposta, que envolve o uso da blockchain, tecnologia que sustenta todo o ecossistema de criptomoedas, ainda é tratada de forma cautelosa, pois existe um medo de que os Estados Unidos se sintam ameaçados e promovam retaliações. 

    Não foram divulgadas informações de como esse novo sistema seria formado e especificamente qual seria o uso da tecnologia blockchain. Contudo, uma reportagem do O Globo diz que a ideia é melhorar a eficiência na questão de contratos de importação e exportação e reduzir custos dos pagamentos entre os países do bloco.

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