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  • Binance é alvo de novo processo após tribunal reativar caso de roubo de US$ 80 milhões em Bitcoin

    Binance é alvo de novo processo após tribunal reativar caso de roubo de US$ 80 milhões em Bitcoin

    A Binance voltou ao centro de uma disputa judicial nos Estados Unidos após um tribunal de apelações da Flórida decidir restabelecer um processo que acusa a corretora de não congelar e recuperar cerca de US$ 80 milhões em Bitcoins roubados.

    Segundo reportagem da Bloomberg, a decisão reabre um caso que havia sido arquivado por falta de jurisdição, permitindo que o autor, Michael Osterer, prossiga com a ação em nível estadual. O tribunal de primeira instância havia concluído que a Binance, sediada em um paraíso fiscal, não tinha vínculos suficientes com a Flórida para ser processada localmente.

    A mudança agora ocorre porque os juízes de apelação entenderam que a operação da corretora depende de infraestrutura baseada nos EUA, incluindo o uso da Amazon Web Services, e que suas afiliadas americanas caracterizam contatos suficientes para justificar a jurisdição.

    O caso remonta a 2022, quando Osterer relatou o roubo de cerca de 1.000 Bitcoins de sua carteira. Segundo ele, os hackers transferiram os fundos para uma conta na Binance, onde os ativos foram rapidamente convertidos e sacados antes que a exchange tomasse qualquer medida.

    Leia também: Funcionário da Binance usou informações privilegiadas para lucrar com token

    Na ação, ele afirma que a empresa foi negligente ao não congelar os fundos em tempo hábil, violando obrigações contratuais e permitindo a lavagem dos valores roubados. Osterer busca a recuperação integral do montante, cerca de US$ 80 milhões, acrescido de juros.

    No ano seguinte ao caso, ele tentou ainda transformar o caso em uma ação coletiva, alegando que outros investidores teriam enfrentado situação semelhante, com fundos desviados passando pela plataforma da Binance.

    A reversão do arquivamento pressiona ainda mais as exchanges offshore que, por anos, se aproveitaram em defesas jurisdicionais para evitar processos nos EUA relacionados a ativos roubados. Com o retorno do caso à primeira instância, Osterer poderá apresentar novamente suas alegações sob as leis estaduais da Flórida. A Binance, por sua vez, ainda pode recorrer ou tentar mover o litígio para arbitragem, uma estratégia que já utilizou em outras disputas americanas.

    A reabertura ocorre em meio a um cenário de crescente escrutínio legal envolvendo a corretora. Em novembro, a Binance e seu fundador, Changpeng Zhao, foram citados em um processo federal movido por famílias de vítimas de ataques do Hamas, acusados de facilitar transações de criptomoedas supostamente ligadas ao grupo militante e de ajudar a movimentar mais de US$ 1 bilhão por meio de contas associadas a organizações terroristas. A empresa nega as acusações e afirma cumprir rigorosamente as regras internacionais de sanções.

    Leia também: Binance nomeia Yi He co-CEO da exchange de criptomoedas

    Paralelamente, a Binance tenta se defender em outras frentes, incluindo uma ação coletiva na Califórnia, na qual investidores alegam violações de leis de valores mobiliários e promoção de tokens não registrados, enquanto a corretora argumenta que os casos deveriam ser resolvidos por arbitragem privada.

    Nos últimos anos, as disputas com autoridades americanas resultaram em alguns dos maiores acordos já firmados por uma empresa do setor. Em 2023, a Binance aceitou pagar US$ 4,3 bilhões para encerrar acusações do Departamento de Justiça por violações da Lei de Sigilo Bancário, além de um acordo adicional de US$ 2,7 bilhões com a CFTC. Na esfera pessoal, Zhao se declarou culpado e aceitou pagar US$ 150 milhões, além de deixar o comando da corretora.

    Mais recentemente, a SEC desistiu do processo civil contra a empresa e seu fundador em maio de 2025, encerrando uma batalha de mais de dois anos. Meses depois, em outubro, Zhao recebeu um perdão do presidente Donald Trump, que anulou sua condenação criminal decorrente do caso federal.

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  • Robinhood expande oferta de criptomoedas com futuros, staking e tokens de ações

    Robinhood expande oferta de criptomoedas com futuros, staking e tokens de ações

    A Robinhood anunciou nesta segunda-feira (8) que está lançando um amplo conjunto de recursos e serviços de criptomoedas em sua corrida para se tornar uma plataforma global de finanças digitais.

    O suporte para staking de Ethereum e Solana em Nova York, com acesso em todo o país sujeito à aprovação regulatória, estará disponível a partir de terça-feira, informou a empresa em detalhes compartilhados com o Decrypt.

    A empresa também introduziu novos níveis de taxas para traders de alto volume nos EUA, melhorias em sua API de negociação de criptomoedas e planos para rastreamento de custo base para simplificar a declaração de impostos.

    Na Europa, a Robinhood adicionou contratos futuros perpétuos com alavancagem de até 7x em moedas como XRP, Dogecoin e SUI, ampliando seu lançamento inicial de BTC e ETH.

    Leia também: O que é staking e lending de criptomoedas? Os investimentos que geram juros

    “Ao decidirmos expandir nossa oferta de futuros perpétuos na UE, analisamos atentamente o comportamento do cliente, as solicitações, os padrões de mercado e o ambiente regulatório em evolução”, escreveu a empresa em um comunicado. “Descobrimos que muitos traders experientes desejam acesso e flexibilidade, mas também valorizam a transparência e as salvaguardas.”

    Também estarão disponíveis para usuários da UE ações tokenizadas, com mais de 1.000 ações americanas negociáveis ​​24 horas por dia, 7 dias por semana, e fundos do mercado monetário, gerenciados por empresas parceiras como o JPMorgan.

    Segundo a empresa, uma alavancagem maior permite que os traders abram posições com menos dinheiro inicial. Novas negociações começam na configuração mais baixa e os clientes devem escolher manualmente um nível mais alto.

    A Robinhood afirma que essa abordagem reflete como a maioria das plataformas na Europa lida com a alavancagem. Seu aplicativo no continente permanece apenas para dispositivos móveis por enquanto, mas a empresa planeja expandi-lo para uma plataforma web mais abrangente.

    O Decrypt entrou em contato com a Robinhood para perguntar sobre como a empresa pretende lidar com a demanda mais ampla por autocustódia e acesso a finanças descentralizadas além de suas ofertas de carteira atuais.

    Tudo on-chain

    No entanto, talvez o produto mais significativo a ser lançado oficialmente nesse conjunto seja seu próprio projeto de rede de escalabilidade de segunda camada, que foi apresentado pela primeira vez em julho deste ano. Esse projeto agora tem um nome oficial: Robinhood Chain.

    “Para nós, ter uma blockchain compatível com a EVM era muito importante”, disse Johann Kerbrat, vice-presidente sênior e gerente geral da Robinhood Crypto, na época, acrescentando que “a ideia de colocar ações na blockchain era remover esse jardim murado”.

    Pelo menos para seu aplicativo europeu, a empresa afirmou na época que seu objetivo era se tornar um “aplicativo de investimento completo, impulsionado por criptomoedas”.

    As criptomoedas continuam sendo um dos principais motores de crescimento da Robinhood, afirmou a empresa, destacando um volume de negociação de US$ 232 bilhões neste ano e US$ 51 bilhões em ativos de clientes mantidos na plataforma no terceiro trimestre de 2025.

    “As criptomoedas desempenham um papel único em nossa visão de nos tornarmos o principal ecossistema financeiro global”, disse a empresa.

    Em comparação com a Binance e a Coinbase, a Robinhood historicamente ficou para trás no lançamento de recursos como staking, derivativos e acesso não custodial.

    Isso mudou este ano, com a expansão dos serviços de staking e a adição de futuros na Europa. Em setembro, suas ações atingiram um novo recorde de preço após a confirmação dos planos de expansão de sua plataforma de mercados de previsão para fora dos EUA.

    No domingo, o Decrypt noticiou que a Robinhood busca entrar no mercado indonésio por meio de duas novas aquisições de corretoras e empresas de criptomoedas licenciadas. A empresa não forneceu mais detalhes sobre esses negócios quando questionada.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Carteira de projeto do “Bitcoin físico” movimentou 2.000 BTC intocados por mais de dez anos

    Carteira de projeto do “Bitcoin físico” movimentou 2.000 BTC intocados por mais de dez anos

    Mais uma leva de Bitcoins ligados ao projeto das moedas físicas Casascius se movimentou: duas carteiras que estavam sem serem mexidas desde 2011 e 2012 moveram um total de 2.000 BTC, equivalentes a cerca de US$ 180 milhões (R$ 971 milhões)

    As moedas de BTC estavam intocadas desde uma época no qual o Bitcoin estava cotado abaixo de US$ 15. Nesta segunda-feira (8), a criptomoeda opera na faixa dos US$ 91 mil. A movimentação foi confirmada por um explorador de blockchain que acompanha os endereços do projeto Casascius, conforme aponta reportagem do portal CoinDesk.

    Em outubro, vários endereços associados ao projeto movimentaram 9,5 BTC. Os endereços estavam inativos desde 2011, o que indica que os fundos permaneceram intocados por mais de 14 anos antes de serem transferidos.

    O que foi o projeto Casascius

    As chamadas moedas Casascius foram criadas entre 2011 e 2013 pelo desenvolvedor norte-americano Mike Caldwell. Cada unidade era uma moeda metálica de latão, prata ou ouro que continha, sob um holograma, a chave privada de um endereço de Bitcoin. Assim, o detentor poderia, se desejasse, “resgatar” o valor digital associado àquela peça física.

    Leia mais: Casascius: Conheça o ‘bitcoin físico’ mais caro já produzido

    O projeto acabou sendo interrompido em 2013, após as autoridades financeiras dos Estados Unidos imporem restrições à emissão de instrumentos considerados equivalentes a moeda.

    Mesmo assim, as Casascius tornaram-se itens de coleção valiosos, tanto pelo seu simbolismo quanto pela antiguidade dos bitcoins nelas armazenados.

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  • Chances de Fed cortar juros da economia dos EUA é de 95%, aponta mercado do Polymarket

    Chances de Fed cortar juros da economia dos EUA é de 95%, aponta mercado do Polymarket

    O mercado de apostas do Polymarket está indicando uma chance de 95% de que o Federal Reserve (Fed) corte em 25 pontos-base a taxa básica de juros dos Estados Unidos. A reunião do banco central ocorrerá nesta quarta-feira (10) e marca o último encontro do ano.

    A aposta já acumula uma liquidez de US$ 296 milhões, e a opção de corte de 25 pontos-base oferece pouco retorno devido à alta demanda: a ação do “Sim” custa US$ 0,95 e paga US$ 1, gerando lucro de US$ 0,05.

    Leia também: O que explica a força do Polymarket e o que isso significa para o Brasil

    Na sequência, a alternativa com mais participação é a de “Sem mudanças” na taxa de juros. Os apostadores atribuem 6% de probabilidade a esse cenário. A ação do “Sim” custa US$ 0,06 e paga US$ 1 (retorno de US$ 0,94).

    Com 1% de chances aparece a opção de um corte de 50 pontos-base, com a ação do “Sim” custando US$ 0,07 e pagando US$ 1 (lucro de US$ 0,93).

    Por fim, a possibilidade menos provável — com menos de 1% — é a de um aumento de 25 pontos-base. Nesse caso, a ação do “Sim” custa US$ 0,01 e paga US$ 1 (lucro de US$ 0,99).

    O que juros baixos significam para cripto

    Taxas de juros mais altas tornam títulos públicos e outros produtos de renda fixa mais atraentes, porque seus rendimentos tendem a subir junto com a taxa básica. Isso normalmente reduz o apetite por ativos de maior risco, como ações e criptomoedas.

    Por outro lado, taxas de juros mais baixas diminuem a atratividade desses investimentos conservadores. Com retornos menores na renda fixa, investidores passam a buscar alternativas capazes de oferecer maior potencial de valorização — incluindo ativos de risco. É por isso que o mercado cripto acompanha de perto as decisões do Fed: um corte nos juros pode facilitar liquidez, melhorar o apetite ao risco e impulsionar o preço do Bitcoin e de outros ativos baseados em blockchain.

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  • Funcionário da Binance usou informações privilegiadas para lucrar com token

    Funcionário da Binance usou informações privilegiadas para lucrar com token

    A Binance revelou, em comunicado publicado no perfil oficial da corretora no X, que um de seus funcionários utilizou informações privilegiadas para lucrar com a divulgação de um novo token. O caso, detectado e investigado no domingo (7), motivou a suspensão imediata do empregado e o início de medidas legais.

    Segundo a corretora, sua equipe de auditoria interna recebeu um alerta indicando que o funcionário teria acessado dados privilegiados sobre um token que seria emitido em blockchain naquela manhã. Às 02:29 no horário de Brasília, o ativo foi registrado e, menos de um minuto depois, o empregado utilizou o material de texto e imagens para publicar um tuíte na conta oficial da Binance Futures para divulgar a moeda.

    A prática foi classificada pela Binance como abuso de posição para ganho pessoal, violando políticas internas e o código de conduta profissional da empresa.

    A corretora afirma ter suspendido o funcionário assim que confirmou as primeiras evidências. Ele agora aguarda procedimentos disciplinares adicionais. A Binance informou ainda que já entrou em contato com autoridades da jurisdição do empregado e pretende cooperar integralmente para que sejam tomadas as medidas legais cabíveis.

    Como parte de seu programa de incentivo à transparência, a empresa anunciou que uma recompensa total de US$ 100 mil será distribuída igualmente entre denunciantes que enviaram relatos válidos por meio do canal oficial de auditoria.

    A Binance reforçou que apenas as denúncias feitas de forma privada por esse canal são elegíveis ao pagamento. Embora algumas pessoas tenham publicado relatos diretamente no X, tais contribuições não se qualificam devido à necessidade de preservar a segurança e o anonimato dos informantes.

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  • MB | Mercado Bitcoin e ANCORD firmam parceria para impulsionar educação em ativos digitais

    MB | Mercado Bitcoin e ANCORD firmam parceria para impulsionar educação em ativos digitais

    O MB | Mercado Bitcoin, plataforma de ativos digitais líder na América Latina, e a ANCORD, Associação Nacional das Corretoras e Distribuidoras de Títulos e Valores Mobiliários, Câmbio e Mercadorias, anunciaram uma parceria com foco na qualificação de assessores de investimento, com a inclusão de cursos sobre criptoativos e blockchain no Programa de Educação Continuada (PEC).

    A iniciativa reforça a difusão de conhecimento técnico em um mercado em expansão que conta hoje com cerca de 25 milhões de brasileiros que possuem ativos digitais, segundo o Datafolha, além de estar alinhada a outra iniciativa da ANCORD, que foi o Programa CCA – a 1ª Certificação de Cripto no mercado financeiro, lançado em 2024 e aberto ao público no início deste ano.

    Com a incorporação dos conteúdos do MB ao PEC, os assessores passam a contar com novas opções de conteúdos que poderão ajudá-los a cumprir a pontuação anual obrigatória, com o diferencial de créditos em dobro. O portfólio reúne nove cursos, que vão de “Introdução ao Blockchain” a “Cripto Class”, além do conteúdo gratuito “Introdução ao Mercado Bitcoin”. Todos concedem certificado de conclusão com carga horária e assinatura.

    Para Henrique Pocai, Diretor Comercial do MB | Mercado Bitcoin, a colaboração atende a uma demanda crescente por formação qualificada no setor. “O mercado de ativos digitais vem ganhando relevância entre investidores, e a capacitação dos profissionais que os atendem é um passo essencial para fortalecer esse ecossistema. Ao integrar nossos conteúdos ao PEC, ampliamos o acesso dos assessores a conhecimento técnico confiável e alinhado às práticas regulatórias do país”.

    A atuação do MB no ecossistema B2B, reúne cerca de 125 escritórios parceiros e mais de 2000 assessores cadastrados. No segmento de investimentos digitais, o Mercado Bitcoin oferece soluções como renda fixa digital, stablecoins e ativos tokenizados. A empresa também está entre as cinco maiores tokenizadoras de crédito do mundo pela rwa.xyz.

    Para a ANCORD, instituição com mais de 50 anos de atuação e que se consolidou como uma  referência no segmento de Certificação e Credenciamento, a parceria agrega conteúdos de relevância direta para a rotina dos AIs.

    A entidade, que é responsável pelo credenciamento de mais de  28 mil assessores, de já ter realizado mais de 58 mil certificações de Ais, além dos 1 mil alunos do Programa CCA, destaca que a curadoria dos cursos prioriza temas que aprimoram a atuação dos profissionais e elevam a qualidade da orientação ao investidor.

    Ao ampliar o acesso a conteúdos especializados sobre ativos digitais, a colaboração contribui para o desenvolvimento responsável do setor no Brasil. O reforço na formação tende a elevar o padrão de atendimento, fortalecer a confiança dos investidores e consolidar um ambiente mais estruturado a longo prazo.

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  • Brasil comprou 31 toneladas de ouro nos últimos dois meses

    Brasil comprou 31 toneladas de ouro nos últimos dois meses

    O Banco Central do Brasil voltou a comprar ouro nos últimos meses após ficar quatro anos sem aquisições do metal precioso. Em setembro e outubro, o país comprou 31 toneladas de ouro, segundo o relatório mais recente do World Gold Council (WGC).

    Em setembro, o Brasil comprou 15 toneladas de ouro, sua primeira compra significativa desde 2021, elevando suas reservas oficiais para aproximadamente 145 toneladas. Já em outubro, mesmo com o ouro bastante valorizado, o país voltou ao mercado e adicionou outras 16 toneladas ao estoque, colocando o atual estoque em 161 toneladas.

    Esse retorno do Brasil insere-se em um movimento global de acumulação intensa por parte de bancos centrais. Apenas em outubro, os bancos centrais ao redor do mundo compraram 53 toneladas de ouro às suas reservas, uma alta de 36% na comparação mês a mês.

    Embora a tendência seja global, a maior parte da acumulação está concentrada em poucos países, especialmente economias emergentes que buscam se proteger de choques cambiais e riscos geopolíticos.

    A Polônia, por exemplo, foi um dos destaques de 2025, elevando suas reservas para mais de 531 toneladas. Outros países, como Uzbequistão, Indonésia e República Tcheca, também mantiveram um ritmo consistente de compras ao longo do ano, reforçando a percepção de que o ouro reassumiu um papel estratégico na política monetária internacional.

    O ouro do Brasil

    No caso brasileiro, a retomada pode refletir tanto uma estratégia de diversificação, reduzindo a dependência do dólar, quanto uma resposta preventiva ao cenário de instabilidade global. A pesquisa mais recente do WGC mostra que cresceu o número de bancos centrais que gerenciam ativamente suas reservas de ouro e que a gestão de risco passou a ser um dos principais motivadores nas decisões de compra, superando até a busca por retorno financeiro.

    Essa onda de compras acontece em meio a uma forte valorização do ouro no mercado internacional. Em 2025, o metal ultrapassou máximas históricas, chegando a negociar acima de US$ 4.300 por onça em determinados momentos.

    Leia também: Reserva de Bitcoin: autor do projeto aponta resistência no Congresso, mas prevê aprovação até 2027

    A alta foi impulsionada pela combinação de incertezas macroeconômicas, tensões geopolíticas e pela própria demanda crescente de bancos centrais, que se tornaram um dos principais pilares do mercado de ouro nos últimos anos.

    Mesmo com o preço elevado, o Brasil optou por ampliar sua posição, reforçando a confiança no metal como proteção em tempos de volatilidade, apesar de discussões sobre passar a contar também com uma reserva de Bitcoin para proteção também.

    Recentemente, o deputado Eros Biondini (PL-MG), autor do projeto para criar uma Reserva Estratégica de Bitcoin para o Brasil, afirmou ao Portal do Bitcoin que o projeto avança lentamente no Congresso e que ele acredita que, mesmo enfrentando resistência política, a iniciativa pode ser aprovada até 2027.

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  • Bitcoin tem mais chance de disparar em dezembro do que cair, diz K33

    Bitcoin tem mais chance de disparar em dezembro do que cair, diz K33

    Após dois meses de drama para o Bitcoin e o mercado de criptomoedas, dezembro deve marcar um grande ponto de virada para a maior moeda digital do mundo. Essa é a avaliação do analista Vetle Lunde, da K33 Research, que aponta que após a maior correção desde o último mercado de baixa, há mais indícios de uma recuperação do BTC do que de outro colapso.

    A K33 vê um mercado que está reagindo de forma exagerada a ameaças distantes, enquanto ignora sinais de força no curto prazo. “A possibilidade de uma alta significativa é muito mais plausível do que a repetição de uma queda de 80%”, escreveu a empresa em sua perspectiva de dezembro.

    A equipe de analistas liderada por Lunde aponta diversos fatores para sua avaliação. Primeiramente, o Bitcoin está sendo negociado próximo a fortes níveis de suporte histórico, em torno de US$ 70.000 a US$ 80.000, enquanto o posicionamento mais amplo nos contratos futuros permanece cauteloso, não superaquecido. Segundo eles, os mercados perpétuos mostram baixa alavancagem e grandes liquidações não se materializaram, apesar da pressão sobre os preços.

    Leia também: CEO da Ripple diz quanto o Bitcoin valerá até o fim de 2026

    E as ameaças ao Bitcoin?

    A K33 também comentou sobre alguns temores que têm sido discutidos no mercado, como a ameaça da computação quântica, vendas de Bitcoin pela Strategy ou instabilidade da Tether. Para os analistas, esses fatores podem parecer dramáticos, mas é improvável que se concretizem em breve. A empresa observa que cada uma dessas ameaças está a anos de distância de representar um risco real e não deve estar impulsionando os movimentos de preço atuais.

    Leia também: O que é o Q-Day? A ameaça quântica ao Bitcoin explicada

    Em vez disso, a empresa argumenta que o foco deve estar no que está por vir no curto prazo. Com mudanças políticas favoráveis ​​no horizonte, incluindo o acesso a criptomoedas por meio de planos de aposentadoria 401(k) nos EUA, e uma mudança pró-criptomoedas no Federal Reserve, a K33 vê um potencial de alta estrutural se formando.

    A atual avaliação do Bitcoin, segundo eles, reflete mais o medo do que os fundamentos. Por conta disso, os analistas apontam que o mercado permanece cauteloso, mas que dezembro pode oferecer uma oportunidade para um posicionamento ousado diante das chances de alta.

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  • OranjeBTC: a Strategy versão brasileira | Análise

    OranjeBTC: a Strategy versão brasileira | Análise

    Imagine uma empresa cujo ativo principal não é uma fábrica, nem um portfólio de imóveis, nem uma rede de franquias, mas sim 3.650 unidades de Bitcoin guardadas em tesouraria. Essa empresa existe: chama-se OranjeBTC, uma “bitcoin treasury company” brasileira que abre capital na B3.

    OranjeBTC foi criada para ter como core business a custódia de bitcoin e o ensino sobre bitcoin. Segundo o CEO, Guilherme Gomes, a empresa vai combinar duas frentes:

    1. compras recorrentes de bitcoin para tesouraria, na linha de estratégia de MicroStrategy;
    2. e educação em criptomoedas – por isso a aquisição de uma empresa de cursos tradicionais, Intergraus, como veículo de listagem via “reverse IPO”.

    O movimento da OranjeBTC chama a atenção por sua ousadia, mas também levanta dúvidas. A empresa preenche uma lacuna ao permitir que investidores brasileiros tenham exposição direta ao Bitcoin via bolsa, algo ainda raro no mercado local. A narrativa de ser uma companhia com tesouraria 100% em Bitcoin tem apelo de marketing e pode atrair atenção de mídia e investidores, especialmente num país que ainda engatinha em educação financeira sobre cripto.

    Mas o risco é proporcional ao charme: ao basear todo o patrimônio em um ativo altamente volátil, a OranjeBTC se torna refém do ciclo do Bitcoin dólar. Além disso, seu modelo de negócios ainda parece indefinido, não está claro como a combinação de “educação e tesouraria” se transforma em lucro sustentável, nem se a empresa conseguirá se diferenciar em um ambiente onde regulação e competição evoluem rapidamente.

    Por outro lado, sua listagem pode representar um marco importante: democratiza o acesso a criptoativos no Brasil, cria um novo tipo de empresa para o mercado de capitais e pode impulsionar o nível de conhecimento sobre o setor.

    Eu apostaria que o sucesso depende de três variáveis-chaves:

    1. Disciplina de tesouraria: não adianta comprar bitcoin quando está caro ou parar quando está barato. Uma empresa tesouraria precisa ser quase imune ao “timing”.
    2. Modelo de monetização da educação: Se só for marketing “aprenda bitcoin”, sem escala ou receita, não vale. Precisa converter em assinatura, serviços, certificações, talvez B2B, parcerias.
    3. Transparência e governança: Como muitas empresas cripto falham em governança, esta será uma vantagem competitiva. Se der para ver auditorias, reservas, riscos mitigados, ótimo. Se ficar opaco, é risco.

    A OranjeBTC é o Brasil levando a sério a lógica de: a empresa deixa de ser só empresa e vira bitcoin-wrapper transparente no mercado de capitais. Isso pode abrir portas para o investidor local – mas não sem riscos. Aconteça o que acontecer, o fato de vermos uma empresa 100 % voltada para bitcoin listando no Brasil é um sinal simbólico forte: o futuro das finanças está em movimento e se você não estivesse olhando, agora talvez seja o momento de prestar atenção.

    Sobre o autor

    Raphael Cordeiro é analista técnico especializado no mercado cripto e colaborador do Tradingview no Brasil.

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  • O que explica a força do Polymarket e o que isso significa para o Brasil

    O que explica a força do Polymarket e o que isso significa para o Brasil

    Em menos de um ano, o mundo financeiro levou dois chacoalhões provocados pelo mesmo fenômeno: o avanço dos mercados preditivos. Em novembro de 2024, enquanto institutos tradicionais apontavam uma disputa acirrada entre Donald Trump e Kamala Harris, o Polymarket antecipava com folga a vitória do republicano — que se confirmou nas urnas.

    Agora, em outubro deste ano, o fundador do Polymarket, Shayne Coplan, tornou-se o mais jovem bilionário sem herança ao alcançar uma fortuna bilionária aos 27 anos. O salto patrimonial veio após a Intercontinental Exchange (ICE), controladora da Bolsa de Valores de Nova York (NYSE), investir US$ 2 bilhões na plataforma.

    Os dois exemplos mostram como o Polymarket se tornou um dos gigantes do mercado financeiro global. Mas, mais que isso, ele é a ponta de lança de um fenômeno que dá indícios de ter alcance profundo e com escala global: a “preditização” do mundo, quando todos os fenômenos mensuráveis, naturais ou sociais, irão ser objeto de apostas. 

    No Brasil, esse fenômeno parece ainda ofuscado pela onipresença das bets, as casas de apostas que se concentram principalmente em eventos esportivos. Mas justamente essa clara predileção do brasileiro por apostar e o cenário do ano que vem são elementos que fazem crer que é questão de (pouco) tempo para o Polymarket e seus concorrentes se massificarem no país.

    Quem acompanha de perto essa tendência é Felipe Sant Ana, fundador da Paradigma Education, que há anos se debruça sobre o universo cripto e, mais recentemente, tem estudado com profundidade o avanço dos mercados preditivos. Para ele, o impacto por aqui tende a ser ainda maior.

    “Acho que o efeito aqui no Brasil vai ser ainda mais dramático. Porque o brasileiro ama apostar, ama ter a chance de ganhar dinheiro por estar certo e porque ano que vem tem eleição e Copa do Mundo. São os dois eventos que a gente mais gosta de especular informalmente sobre”, afirma.

    Sant Ana lembra que um dos motivos que tem feito o Polymarket acertar mais que institutos de pesquisa em alguns cenários é o fato de que o mercado preditivo tem uma mão no pulso imediato dos fatos, o que não ocorre com metodologias tradicionais. 

    “Por melhor que seja a metodologia, a amostragem e o processo de uma pesquisa eleitoral, aqui no Brasil esse processo é regulamentado e não é livre. Para divulgar os resultados, é preciso registrar a pesquisa, seguir uma série de regras, e isso impede que se façam levantamentos diários em grande volume. Já os mercados preditivos funcionam 24 horas por dia, reagindo a todas as novas informações que surgem. Esse mecanismo se mostra mais sensível, atualizado e, muitas vezes, mais preciso”, explica. 

    Ele acrescenta que, por isso, essas plataformas já atuam como “oráculos do nosso tempo”, com valor ainda maior em situações em que o fluxo de informação é restrito — como no caso de intenções eleitorais, capazes de influenciar a história de um país.

    A observação afeta o fenômeno

    Existem alguns campos da física que estudam um enigma: quando o mero ato de observar um fenômeno o altera, tornando impossível uma medição pura. No mercado preditivo ocorre o mesmo, pois quando milhões de dólares estão em jogo em uma aposta, os agentes que puderem manipular o resultado tenderão a fazê-lo.

    Sant Ana detalha como os mercados preditivos influenciam os eventos sobre os quais se apostam. Segundo ele, a própria formalização de preços e probabilidades já altera a dinâmica dos resultados. “Um exemplo foi o último call de resultados da Coinbase, com um mercado de menções, em que se apostava quais palavras seriam ditas no discurso. O CEO, Brian Armstrong, acabou lendo as apostas enquanto apresentava os resultados, e muita gente reclamou que ele teria manipulado o mercado. Na minha leitura, não foi ele que manipulou, foi o mercado que influenciou o comportamento dele”, explica.

    Ele acrescenta que, de forma mais ampla, a existência de recompensas explícitas acelera o surgimento de certos resultados. “Hoje, por exemplo, existe um prêmio em Bitcoin para quem construir primeiro um computador quântico relevante. Esse prêmio acelerou a evolução da tecnologia, antes mais lenta. Mercados preditivos funcionam de maneira similar: fazem emergir informações que antes estavam restritas ou escondidas, trazendo probabilidades à tona de forma mais rápida.”

    Para Sant Ana, embora esses mecanismos sejam positivos para a sociedade, há limites práticos: “Mercados que dependem do livre-arbítrio de uma única pessoa, como o de menções, tendem a desaparecer não por regulação, mas porque os apostadores percebem que estão investindo em resultados que alguém controla. Com o tempo, aprendem quais mercados realmente têm valor e quais não.”

    Mercados preditivos e bets

    Mercados preditivos e casas de apostas podem parecer muito parecidos — e, em vários aspectos, são. Ambos envolvem colocar dinheiro em risco para tentar antecipar um resultado futuro, e ambos podem operar em categorias de entretenimento e esportes. Mas, segundo o especialista Felipe Sant Ana, há distinções importantes no modo como esses mercados funcionam. Ele explica que os preditivos se estruturam, sobretudo, em torno de eventos em que há disputa por informação e atualizações constantes, como eleições ou decisões políticas.

    “Até pouco tempo, no Brasil, para ter uma pesquisa de intenção de voto atualizada era preciso esperar dias ou semanas, e apenas algumas empresas controlavam o fluxo de informação. Agora, com os mercados preditivos, qualquer pessoa pode acompanhar diariamente as chances de um candidato”, afirma.

    A discussão ganha peso quando se observa o impacto crescente das bets na economia brasileira. Um estudo divulgado neste mês pela Agência Brasil estima que jogos de azar e apostas online causam perdas sociais anuais de R$ 38,8 bilhões — valor que inclui custos associados a endividamento, problemas de saúde, afastamentos do trabalho, desemprego e até suicídios. Para dimensionar a escala, esse montante equivaleria a 26% do orçamento do Minha Casa, Minha Vida do ano passado ou a 23% de acréscimo no Bolsa Família de 2024.

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