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  • “Não há a menor chance” de o Bitcoin chegar a zero, diz CEO da Coinbase

    “Não há a menor chance” de o Bitcoin chegar a zero, diz CEO da Coinbase

    O CEO da Coinbase, Brian Armstrong, afirmou na quarta-feira (3), durante o evento cripto DealBook Summit, em Nova York, que o Bitcoin não tem a menor chance de um dia chegar a zero.

    Os comentários do executivo – que sentou ao lado do CEO da BlackRock, Larry Fink – vieram após a provocação do jornalista Andrew Ross Sorkin em relação a falas históricas de notórios investidores céticos do Bitcoin.

    “Você acha que existe alguma chance de Warren Buffett estar certo? Ele e Charlie Munger costumavam chamar o Bitcoin de veneno de rato e diziam que eventualmente ele chegaria a zero”, perguntou Sorkin. “Não há a menor chance”, respondeu Armstrong.

    O executivo da maior corretora de criptomoedas dos EUA destacou que a psicologia das pessoas muda com o tempo e que as gerações mais velhas, como Charlie e Warren, cresceram em um ambiente onde o dólar era considerado inquestionável.

    No entanto, ele observa que, atualmente, as democracias estão lidando com déficits e que o Bitcoin se posiciona como uma nova forma de “ouro digital” em tempos de incerteza, o que se torna difícil para aqueles que têm uma visão mais tradicional aceitam um mundo mais descentralizado e digital.

    Por sua vez, Larry Fink admitiu que estava errado quando, no passado, criticou o Bitcoin e o associou a atividades ilícitas. Hoje, a BlackRock detém o maior ETF de Bitcoin à vista do mundo, o NASDAQ: IBIT.

    “Eu tenho opiniões muito fortes, mas isso não significa que eu não esteja errado”, assumiu o CEO da BlackRock. “Meu processo de pensamento está sempre evoluindo”.

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  • Departamento de Justiça de Trump quer que o fundador da Terra, Do Kwon, fique preso por 12 anos

    Departamento de Justiça de Trump quer que o fundador da Terra, Do Kwon, fique preso por 12 anos

    O Departamento de Justiça dos EUA está pedindo a um juiz federal que condene Do Kwon a 12 anos de prisão — a pena máxima que os promotores se reservaram o direito de buscar após o fundador da Terra se declarar culpado.

    Embora Kwon seja tecnicamente elegível para cumprir 25 anos de prisão federal, o Departamento de Justiça prometeu em agosto que buscaria apenas até 12 anos como parte de um acordo firmado para encorajar Kwon a renunciar a um julgamento por júri e admitir dois crimes: conspiração para fraude e fraude eletrônica.

    Agora, os promotores federais estão defendendo que o fundador da criptomoeda receba a pena máxima prevista nesse acordo. Em uma petição legal apresentada na última quinta-feira, os advogados do Departamento de Justiça argumentaram que Kwon precisa de uma sentença severa para evitar “disparidades injustificadas nas sentenças” com outros casos semelhantes — principalmente o do fundador da FTX, Sam Bankman-Fried.

    Leia também: De US$ 40 bilhões a zero: quem é Do Kwon, o homem que deu um golpe mundial com a criptomoeda LUNA

    Em um julgamento com júri em 2023, Bankman-Fried foi considerado culpado de sete acusações de fraude e conspiração por seu papel no colapso de sua corretora de criptomoedas de US$ 32 bilhões. Posteriormente, um juiz o sentenciou a 25 anos de prisão.

    “O juiz Kaplan impôs uma sentença de 25 anos a Bankman-Fried que, assim como Kwon, perpetrou uma fraude de proporções assombrosas aos vinte e poucos anos e, em seguida, atribuiu sua conduta criminosa descarada, em parte, à juventude e inexperiência”, escreveram os promotores.

    Kwon, um cidadão coreano de 34 anos, se viu no centro de um colapso financeiro global em 2022, quando duas criptomoedas que ele criou, UST e LUNA, rapidamente perderam todo o seu valor, eliminando mais de US$ 40 bilhões em valor de mercado e desencadeando uma crise em cascata no mercado de criptomoedas. O “contágio” resultante afetou a FTX e várias outras empresas notáveis.

    Na petição apresentada na quinta-feira, os promotores observaram que os advogados de Kwon não mencionaram o caso de Bankman-Fried em seu pedido para que o empresário recebesse uma sentença de cinco anos de prisão.

    “É verdade que Bankman-Fried exerceu seu direito a um julgamento”, disse o Departamento de Justiça. “Mas isso dificilmente justifica uma diferença de 20 anos entre a sentença de Bankman-Fried e a solicitada por Kwon.”

    O Departamento de Justiça também criticou os advogados de Kwon por argumentarem que o fundador da Terra deveria receber uma “pena muito menor” do que o fundador da Celsius, Alex Mashinsky, que foi condenado 12 anos antes, em 2025, por se apropriar indevidamente das criptomoedas de seus clientes e manipular o preço do token de sua empresa.

    “Embora Mashinsky não tenha sido detido aguardando julgamento e tenha contestado aspectos centrais de sua conduta, ele também não obteve um passaporte falso nem tentou viver foragido em um país estrangeiro”, disseram os promotores. “Em qualquer caso, a magnitude do crime de Mashinsky empalidece em comparação com o de Kwon: US$ 5 bilhões contra US$ 40 bilhões em perdas para investidores.”

    Kwon foi preso em Montenegro em 2023 e condenado por viajar com passaportes falsificados meses depois da emissão de mandados de prisão contra ele nos Estados Unidos e na Coreia do Sul.

    Após uma batalha judicial extremamente prolongada, o empreendedor de criptomoedas foi extraditado para Nova York no início deste ano.

    Kwon será sentenciado em Manhattan no dia 11 de dezembro pelo juiz distrital dos EUA, Paul Engelmayer.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Governo zera imposto de importação para equipamentos de mineração de Bitcoin

    Governo zera imposto de importação para equipamentos de mineração de Bitcoin

    O governo federal zerou o Imposto de Importação para equipamentos utilizados em operações de mineração de Bitcoin, ampliando a lista de produtos aptos a receber o benefício por meio de duas Resoluções (823 e 824) GECEX publicadas no Diário Oficial da União.

    A medida ajusta e complementa regras anteriores ao incluir no regime de ex-tarifário novos itens ligados à infraestrutura necessária para manter fazendas de mineração no país. As isenções valem até 30 de novembro de 2027.

    As resoluções atualizam anexos de normas anteriores, excluindo alguns itens isentos antigos e incluindo novos bens que passam a ter alíquota zero na importação. Entre os itens contemplados estão estruturas completas de armazenagem e resfriamento de servidores dedicados à mineração de criptomoedas, além de unidades funcionais do tipo “data center modular”.

    A medida se alinha a decisões anteriores do governo no mesmo sentido. Em maio deste ano, o país já havia concedido isenção para alguns equipamentos de mineração de Bitcoin ao incluir infraestruturas de data centers móveis e sistemas de resfriamento para rigs do algoritmo SHA-256. Esta nova decisão foca praticamente nos mesmos tipos de item, abrangendo servidores dedicados à mineração de criptomoedas que utilizam o algoritmo SHA256.

    Agora, com as novas resoluções, o governo amplia e reorganiza esse conjunto de produtos beneficiados, reforçando a tendência de tratar equipamentos de mineração como bens de capital sujeitos a políticas industriais e comerciais, e não como itens de consumo de uso geral.

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  • Bitcoin cai abaixo de US$ 90 mil e Ethereum e XRP despencam com US$ 500 milhões em liquidações

    Bitcoin cai abaixo de US$ 90 mil e Ethereum e XRP despencam com US$ 500 milhões em liquidações

    Os preços das criptomoedas caíram forte novamente nesta sexta-feira (5), com o Bitcoin despencando abaixo da marca de US$ 90.000, enquanto o Ethereum flertou com uma queda abaixo de US$ 3.000 — tudo isso enquanto as liquidações de criptomoedas se acumulavam em todos os setores.

    O Bitcoin caiu para US$ 88.420 mais cedo e era negociado durante a tarde a US$ 89.115, marcando uma queda de mais de 3% nas últimas 24 horas, após a maior criptomoeda despencar de um preço acima do nível de US$ 92.000.

    Esta é a segunda grande queda do Bitcoin na última semana, depois que a moeda despencou abaixo da marca de US$ 85.000 na segunda-feira, antes de se recuperar no dia seguinte.

    Isso continua uma tendência de volatilidade acentuada do Bitcoin nas últimas semanas, incluindo a queda para uma mínima de sete meses de cerca de US$ 81.000 no final de novembro. Essa queda ocorreu após o Bitcoin atingir um novo recorde histórico de US$ 126.080 no início de outubro. O Bitcoin acumula uma desvalorização de quase 30% desde então.

    Como costuma acontecer, outras altcoins importantes também apresentam perdas mais acentuadas hoje. O Ethereum cai 4%, chegando a US$ 3.011, enquanto o XRP também recua 4%, para US$ 2,01. A Solana tem uma queda de quase 7%, para US$ 132, e a Dogecoin registra uma queda de mais de 7%, para US$ 0,1370.

    As liquidações no último dia totalizaram mais de US$ 493 milhões até o momento, segundo dados da CoinGlass, após ter atingido a marca de US$ 500 milhões pouco tempo atrás. O Bitcoin lidera as liquidações, com US$ 191 milhões, e a grande maioria — US$ 412 milhões — do total corresponde a posições compradas, ou seja, apostas na valorização do ativo.

    O motivo da queda nos preços das criptomoedas não ficou imediatamente óbvio, principalmente porque os principais índices do mercado de ações estão em leve alta hoje, com o S&P 500 se aproximando de mais uma máxima histórica, enquanto os investidores esperam cada vez mais um terceiro corte na taxa de juros este ano na reunião da próxima semana do Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC).

    As ações de empresas ligadas a criptomoedas, no entanto, estão caindo junto com os ativos digitais. A mineradora de Bitcoin CleanSpark (CLSK) cai 8%, enquanto outras, como Bitfarms (BITF) e Hive Digital (HIVE), recuam cerca de 5% hoje. A Coinbase (COIN) tem queda de menos de 1% hoje, e a Strategy (MSTR) e a Robinhood (HOOD) registram quedas de aproximadamente 3%.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • JPMorgan prevê que Bitcoin atingirá US$ 170 mil em até um ano

    JPMorgan prevê que Bitcoin atingirá US$ 170 mil em até um ano

    O JPMorgan afirmou que mantém sua projeção de que o preço do Bitcoin poderá chegar a US$ 170 mil nos próximos seis a 12 meses. Segundo o banco, a estimativa se baseia em um modelo de volatilidade que relaciona o BTC ao ouro, conforme reportou o CoinDesk.

    O relatório, liderado pelo analista Nikolaos Panigirtzoglou, destaca outro ponto-chave para a previsão: a solidez da Strategy, empresa que concentra a maior reserva corporativa de Bitcoin do mundo. O JPMorgan lembra que o indicador de valor patrimonial líquido ajustado (mNAV) da empresa está em 1,13 — abaixo de 1,0, o ativo começaria a sofrer pressão de venda forçada.

    “É encorajador que o mNAV da empresa ainda esteja acima de 1,0”, afirma o relatório.

    As projeções se mantêm mesmo após a recente queda acentuada do Bitcoin. Entre os fatores apontados pelos analistas para a queda estão a pressão renovada sobre a mineração na China e a venda de reservas por mineradores em outras regiões, motivada pelos elevados custos de energia.

    O Bitcoin está sendo negociado na faixa dos US$ 88 mil, sendo que atingiu uma máxima histórica em US$ 126 mil no dia 6 de outubro.

    Relação BTC e ouro

    No início de novembro, o JPMorgan divulgou sua previsão de US$ 170 mil por ter visto um aumento da volatilidade do ouro que teria tornado o Bitcoin mais atraente em termos de risco ajustado.

    Naquele momento, a relação de volatilidade entre os dois ativos caiu para 1,8. Com base nesse parâmetro, o banco estimou que a capitalização do BTC precisaria subir 67% para alcançar o nível de investimento privado em ouro, o que implicaria um preço teórico próximo de US$ 170 mil.

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  • Beeple lança cães robôs com cabeças de Musk e Zuckerberg que geram NFTs

    Beeple lança cães robôs com cabeças de Musk e Zuckerberg que geram NFTs

    O artista digital Mike Winkelmann, também conhecido como Beeple, trouxe os NFTs de volta à cena, na feira de artes Art Basel, com um grupo de robôs quadrúpedes que tiram fotos dos visitantes e produzem obras de arte impressas pelo traseiro, que também funcionam como itens colecionáveis ​​criptográficos.

    A mostra interativa, intitulada “Regular Animals”, está em exibição até 7 de dezembro no Miami Beach Convention Center como parte do programa Zero 10 da Art Basel para novas obras digitais.

    Cada robô quadrúpede carrega uma cabeça de silicone esculpida baseada em figuras dos mundos da arte e da tecnologia, incluindo Elon Musk, Mark Zuckerberg, Jeff Bezos, Pablo Picasso, Andy Warhol e o próprio Beeple.

    Os robôs percorrem o espaço, suas câmeras capturando cenas da feira, que são processadas em estampas estilizadas vinculadas à identidade de cada máscara.

    “Estamos cada vez mais vendo o mundo através das lentes de como eles gostariam que o víssemos, porque eles controlam esses algoritmos muito poderosos e têm controle unilateral sobre como vemos o mundo em muitos aspectos”, disse Beeple em uma entrevista em vídeo à CNN.

    Os robôs “apenas tirarão fotos e revelarão essas memórias, que serão registradas em uma determinada blockchain, porque acho que esse é um ótimo uso para essa tecnologia”, acrescentou.

    Os robôs utilizam uma plataforma quadrúpede equipada com sensores, câmeras e uma impressora compacta de sublimação de tinta que produz as imagens vistas no espaço da feira, sendo que cada unidade é modificada com uma cabeça de silicone curada com platina esculpida à mão, de acordo com uma descrição técnica da revista de arte Whitewall.

    “Trata-se de uma IA reinterpretando as imagens e o que o humanoide está vendo. Há uma analogia: cada vez mais, veremos o mundo através da IA”, disse Beeple em entrevista ao The Art Newspaper.

    Artistas e líderes de tecnologia, como aqueles representados nas cabeças dos cães robôs, continuam a “moldar o que vemos, provavelmente mais do que qualquer outra pessoa”, acrescentou.

    Cada robô foi vendido US$ 100 mil, exceto aquele com a cabeça de Bezos, que não estava à venda na prévia VIP de quarta-feira, quando todas as peças se esgotaram.

    As fotos impressas produzidas pelos cães robôs contêm um aviso descrevendo a obra de arte como tendo sido “testada e verificada como sendo 100% pura, livre de transgênicos e orgânica, proveniente do ânus de um cão adulto de porte médio”.

    Projetos artísticos de Beeple

    A obra mais recente de Beeple chega mais de quatro anos depois da venda recorde de “Everydays: The First 5000 Days” em 2021, uma colagem digital com 5.000 imagens cujo NFT foi arrematado por impressionantes US$ 69,3 milhões na Christie’s.

    Esse leilão colocou Beeple entre os artistas vivos mais caros e ajudou a impulsionar os NFTs para o centro de um boom de mercado global.

    “Tenho interesse em projetos artísticos malucos que eu simplesmente não conseguia fazer antes, mas agora consigo”, disse Beeple ao Decrypt em um podcast de junho de 2021, quando questionado sobre como planeja gastar o dinheiro.

    Leia também: O que é tokenização de ativos do mundo real?

    A febre dos NFTs havia arrefecido consideravelmente em meados de 2022, com os volumes e os preços a caírem na maioria dos segmentos. No início de 2023, ainda se observava alguma procura.

    “É uma loucura para mim pensar naquela época, porque os NFTs foram odiados por muito mais tempo do que foram amados”, disse Beeple em uma entrevista em outubro de 2024.

    Em julho deste ano, análises do setor mostraram que as vendas de NFTs aumentaram 78%, em grande parte devido à redução dos preços mínimos, embora em detrimento do volume total de negociações, que sofreu uma queda trimestral de 45%.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Conheça a brasileira que se tornou bilionária criando a Kalshi, rival da Polymarket

    Conheça a brasileira que se tornou bilionária criando a Kalshi, rival da Polymarket

    A brasileira Luana Lopes Lara, de 29 anos, tornou-se a bilionária mais jovem do mundo a construir a própria fortuna. A história de ascensão da cofundadora da Kalshi — empresa que atua como um mercado de previsões e hoje vale US$ 11 bilhões — tem atraído atenção global, e foi detalhada em reportagens da Forbes e da Folha de S.Paulo.

    Formada em Ciência da Computação pelo MIT, Luana teve uma trajetória incomum antes de entrar no universo financeiro. Como relembra a Forbes, ela estudou balé na Escola do Teatro Bolshoi, em Joinville (SC), onde enfrentou rotinas duríssimas, com treinos intensos e competições acadêmicas simultâneas, em que conquistou medalhas de ouro e bronze em olimpíadas científicas.

    Após uma breve carreira como bailarina profissional na Áustria, decidiu migrar para a tecnologia e mudou-se para os Estados Unidos.

    Em 2018, ela e o libanês Tarek Mansour — também egresso do MIT — fundaram a Kalshi. Como destaca a Folha, a plataforma permite negociar contratos sobre eventos futuros, como resultado de eleições e jogos esportivos, com autorização federal para operar em todos os 50 estados americanos, mesmo onde apostas online são proibidas.

    A empresa se diferencia ao afirmar que oferece “ferramentas de descoberta de preços e gerenciamento de risco”, e não apostas comuns.

    Leia também: Gemini se prepara para lançar contratos negociáveis de mercado de previsão

    O processo para tornar isso viável, no entanto, não foi simples. Conforme relatado pela Forbes, os fundadores enfrentaram anos de batalha regulatória até obter aprovação da CFTC em 2020, que classificou a Kalshi como mercado de contratos de eventos.

    “Fomos diligentes e trabalhamos com todas as exigências da CFTC. Não desistimos até alcançar a linha de chegada”, disse Luana em entrevista à Bloomberg em 2022 — trecho que revela a resiliência necessária para construir o negócio.

    Depois de vencer disputas legais, incluindo um processo contra a própria CFTC em 2023, a Kalshi viu seu volume explodir, ultrapassando US$ 1 bilhão por semana. A nova rodada de investimento, de US$ 1 bilhão, liderada pela Paradigm, Sequoia e Andreessen Horowitz, elevou o valor da empresa a US$ 11 bilhões — e o patrimônio de Luana a US$ 1,3 bilhão.

    Leia também: CEO da Polymarket é o mais jovem bilionário “self-made”

    Hoje, enquanto disputa espaço com a Polymarket e enfrenta novas pressões de reguladores estaduais, a Kalshi segue se expandindo e se integrando a grandes plataformas como Robinhood, Webull, Google Finance e até ligas esportivas, consolidando o nome da jovem brasileira no centro do mercado global de previsões.

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  • Meta planeja cortar até 30% de investimentos em metaverso em 2026

    Meta planeja cortar até 30% de investimentos em metaverso em 2026

    A Meta está avaliando uma reestruturação considerada a mais profunda desde que adotou o nome atual em 2021, com cortes que podem chegar a 30% no orçamento do Reality Labs a partir de 2026.

    Segundo informações divulgadas pela Bloomberg, executivos da companhia discutem internamente a possibilidade de reduzir de forma significativa os gastos com as iniciativas de metaverso e realidade virtual, muito acima dos ajustes solicitados ao restante da empresa, que giram em torno de 10%.

    A unidade responsável pelo Horizon Worlds e pelos headsets Quest revisa cenários que diminuiriam seu orçamento em quase um terço, movimento que pode incluir demissões no início do próximo ano, embora as decisões ainda estejam em debate após as revisões orçamentárias de novembro.

    A pressão sobre o Reality Labs vem após perdas acumuladas superiores a US$ 70 bilhões desde 2021, refletindo um avanço mais lento do metaverso do que a Meta havia previsto quando decidiu transformar o conceito no centro de sua estratégia. Fontes ouvidas pela Bloomberg afirmam que a empresa já não acredita que o público e o setor caminhem para a adoção massiva de mundos virtuais no ritmo imaginado anteriormente, o que levou a liderança a exigir cortes mais profundos da área.

    Leia também: 99% dos acionistas da Meta não querem que empresa invista em Bitcoin

    O próprio Mark Zuckerberg passou os últimos anos rebatendo especulações de que a Meta teria abandonado o metaverso, classificando como “imprecisa” a narrativa de que seu foco teria migrado exclusivamente para a IA. Mesmo assim, o fraco desempenho do Horizon Worlds e a escalada de custos da divisão intensificaram a pressão por ajustes.

    A reação do mercado financeiro foi imediata. As ações da Meta, que fecharam na quarta-feira cotadas a US$ 640, chegaram a saltar para US$ 674 no início do pregão de quinta, antes de recuarem para a faixa dos US$ 665 durante a primeira hora de negociação. O entusiasmo dos investidores reflete a crescente percepção de que a empresa tende a priorizar produtos e áreas com retorno mais tangível, como seus investimentos recentes em inteligência artificial.

    O novo foco ficou evidente sobretudo com o impulso dado por Zuckerberg ao desenvolvimento de modelos generativos e ao lançamento de óculos inteligentes Ray-Ban com IA, produto que obteve muito mais tração comercial do que os projetos de realidade virtual e aumentou as vendas da parceira EssilorLuxottica.

    Enquanto isso, o setor de metaverso como um todo enfrenta um colapso ainda mais profundo nos mercados de criptomoedas. O token Render, anteriormente um dos principais representantes do segmento e baseado na proposta de uma rede descentralizada para renderização 3D e cargas de trabalho de IA, agora tem valor de mercado inferior a US$ 1 bilhão e já não figura entre os 100 maiores ativos digitais. Outros projetos emblemáticos, como Sandbox e Decentraland, operam próximos de mínimas históricas.

    Dados do CoinGecko mostram que a capitalização total dos tokens ligados ao metaverso caiu para menos de US$ 3,4 bilhões, distante dos mais de US$ 500 bilhões registrados no início de 2025 — um retrato do esvaziamento de interesse que reforça o novo pragmatismo da Meta em relação ao setor.

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  • A Strategy é “grande demais para falir”?

    A Strategy é “grande demais para falir”?

    Os receios de que a Strategy, empresa de tesouraria de Bitcoinpossa entrar em colapso aumentaram após uma série de notícias pessimistas, incluindo a possível remoção dos índices de ações e o reconhecimento por Michael Saylor de que a empresa poderá ter de vender Bitcoin pela primeira vez

    Três observadores da empresa, que detém 650.000 bitcoins, avaliados em cerca de US$ 60 bilhões e representando 3,1% da oferta total de BTC, afirmaram que a empresa não é grande demais para falir, como algumas empresas maiores já foram no passado.

    Empresas de capital aberto podem implodir completamente, e de fato implodem”, disse ao Decrypt Eli Cohen, advogado corporativo e diretor jurídico da Centrifuge, empresa de infraestrutura de ativos on-chain. “Enron e Lehman Brothers são os exemplos mais famosos. Mais recentemente, os bancos Silicon Valley, Silvergate e Signature eram todos empresas de capital aberto que faliram, e os acionistas perderam tudo.”

    As ações da Strategy (MSTR) caíram 30%,  para US$ 185,88, no último mês, em parte devido à queda de 13% do Bitcoin no mesmo período. O ativo caiu 65% em relação à sua máxima histórica, atingida em novembro de 2024, enquanto o Bitcoin recuou 6% nesse período.

    Leia também: Strategy afirma que pode honrar dívidas mesmo que Bitcoin caía abaixo dos US$ 25 mil

    A Enron, empresa do setor energético, era a sétima maior empresa dos EUA antes de seu colapso catastrófico em 2001, quando suas ações despencaram de US$ 90 para apenas US$ 0,26.

    Seus executivos inflavam as receitas e ocultavam dívidas por meio de práticas contábeis fraudulentas. (A empresa foi posteriormente comprada por novos investidores que lançaram uma memecoin, que agora faz parte de uma ação coletiva por fraude e extorsão).

    O conceito de “grande demais para falir” surgiu com a crise financeira global de 2008, na qual diversas grandes empresas de serviços financeiros entraram em colapso, chocando analistas que consideravam essas empresas imunes a tal calamidade.

    Analistas que acompanhavam o mercado de ativos digitais já tiveram uma visão semelhante sobre a gigante de exchanges FTX e outras empresas focadas em criptomoedas que faliram, incluindo o fundo de hedge de criptomoedas Three Arrows Capital.

    Mas alguns observadores da Strategy, principalmente nas redes sociais, argumentam que a empresa de custódia de Bitcoin não pode entrar em colapso. Eles acreditam que, como a Strategy tem ações negociadas em bolsa, eventos semelhantes aos que derrubaram outras empresas de criptomoedas não ocorrerão.

    Eles observam que a Strategy é a 433ª maior empresa do mundo em valor de mercado, de acordo com a CompaniesMarketCap, e que alguém resgataria a empresa em vez de arriscar as consequências de um colapso desastroso. 

    Outros, como Mitchell “Nom” Rudy, membro do conselho da empresa de tesouraria BONK, Inc., argumentam que o fracasso é, no mínimo, improvável.

    “Provavelmente tem inércia suficiente para sobreviver, apesar de ser um alvo claro de desinformação/ataques por parte de várias instituições e políticas”, disse Rudy ao Decrypt.

    “No caso de sua compressão do valor patrimonial líquido (mNAV) abaixo de zero, a ponto de precisar começar a vender BTC, os oportunistas poderiam estar prontos para depositar mais do ativo como parte de negócios, ou aproveitar a queda das ações”, acrescentou.

    Katherine Dowling, conselheira jurídica e diretora de operações da  Bitwise Asset Management, destacou os sólidos fundamentos da empresa e que haverá inevitáveis ​​altos e baixos com sua grande aposta no Bitcoin.

    Mas Cohen e Trantor, o chefe pseudônimo da exchange descentralizada Etherex, baseada na Linea, disseram ao Decrypt que nenhuma entidade resgataria a Strategy de forma semelhante aos pacotes de ajuda financeira que auxiliaram diversas instituições em dificuldades em 2008 a se manterem solventes. 

    “[A Strategy] não tem as mesmas conexões vitais com o sistema financeiro que os grandes bancos, apesar do que algumas pessoas possam acreditar”, disse Trantor.

    Ninguém vai salvá-los”, acrescentou Cohen. “Se a MSTR falir, os acionistas perderão a maior parte ou a totalidade de seus investimentos. Além disso, qualquer recuperação levará anos.”

    Sal Ternullo, que co-liderou os serviços de criptoativos da KPMG quando esta auditou a então MicroStrategy em 2020, disse ao Decrypt que “o verdadeiro perigo” para a empresa é uma “crise de liquidez“. 

    Se uma empresa não possui reservas de caixa — sejam elas provenientes de operações ou de linhas de crédito — para recomprar suas próprias ações quando estas são negociadas com desconto”, disse ele, “se esse desconto persistir e a empresa estiver com pouco caixa, os acionistas eventualmente pressionarão a administração a vender ativos do balanço patrimonial para financiar as recompras.”

    A Strategy reconheceu essa ameaça iminente, com Saylor declarando publicamente que a empresa poderia vender Bitcoin se seu valor patrimonial líquido ajustado ao mercado (mNAV) caísse abaixo de 1 — atualmente está em 1,14, de acordo com o site da empresa.

    Isso apesar de Saylor ter aconselhado repetidamente os investidores a nunca “jamais venderem” seus bitcoins. Para evitar tal desfecho, a Strategy criou recentemente uma reserva de caixa de US$ 1,44 bilhão para pagar dividendos, se necessário, e impedir essa possibilidade.

    Dowling, da Bitwise, acredita que vender Bitcoin seria uma “boa adição” à sua estratégia, mas a posição pública de Saylor contra a venda de Bitcoin complicou essa tarefa. Por esse motivo, a venda pública de Bitcoin pela Strategy poderia causar um aumento do medo no mercado, disse ela, já que a empresa detém aproximadamente 3,1% da oferta total de Bitcoin.

    Leia também: 5 anos de Strategy e Bitcoin: a aposta que virou referência global | Opinião

    “Qualquer decisão da Strategy de vender BTC provavelmente levaria a reações muito negativas do mercado e poderia, de fato, fazer com que os participantes do mercado tentassem se antecipar à notícia, aumentando as vendas e as posições vendidas”, disse Trantor.

    “Embora seja improvável que isso leve a um colapso total de preços, o mercado de criptomoedas em geral está à procura do próximo colapso no estilo ‘Terra Luna ou FTX’, e isso alimentaria esse viés de confirmação de baixa”, concluiu.

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  • Ledger descobre falha em chip de celular que abre brecha para roubo de criptomoedas

    Ledger descobre falha em chip de celular que abre brecha para roubo de criptomoedas

    Uma falha irreparável em um chip de smartphone amplamente utilizado, desenvolvido pela MediaTek, com sede em Taiwan, permitiu que pesquisadores assumissem o controle total do dispositivo por meio de um ataque eletromagnético precisamente sincronizado, de acordo com novas descobertas publicadas na quarta-feira pela Ledger, provedora de carteiras de criptomoedas.

    O código vulnerável reside na ROM de inicialização do chip, o estágio inicial do processo de inicialização, o que significa que não pode ser corrigido com uma atualização de software.

    A equipe Donjon da Ledger examinou o MediaTek Dimensity 7300 (MT6878), um sistema em chip de 4 nanômetros encontrado em muitos telefones Android.

    Ao aplicar pulsos eletromagnéticos cuidadosamente sincronizados durante a sequência inicial de inicialização do chip, os pesquisadores conseguiram contornar as verificações de acesso à memória e escalar para o nível de privilégio EL3, o mais alto na arquitetura ARM.

    “Desde malware que os usuários podem ser enganados a instalar em suas máquinas, até exploits totalmente remotos e de fácil acesso, comumente usados ​​por entidades governamentais, simplesmente não há como armazenar e usar chaves privadas [de carteira de criptomoedas] com segurança nesses dispositivos”, escreveram eles.

    Uma vez identificada a janela de tempo precisa, cada tentativa da equipe Donjon levou cerca de um segundo e teve uma taxa de sucesso de 0,1% a 1%, permitindo uma invasão completa em minutos em condições de laboratório.

    Embora a Ledger seja mais conhecida por suas populares carteiras de hardware Nano, ela não disse explicitamente para não usar carteiras baseadas em smartphones. O relatório sugere um novo vetor de ameaça direcionado a desenvolvedores e usuários de software.

    O relatório surge em um momento em que os ataques contra detentores de criptomoedas estão em ascensão.

    Um relatório de julho da Chainalysis afirmou que mais de US$ 2,17 bilhões foram roubados de serviços de criptomoedas até agora em 2025, mais do que todo o ano de 2024.

    Embora os ataques físicos estejam crescendo, a maioria dos roubos relacionados a criptomoedas é perpetrada por hackers por meio de ataques de phishing ou golpes.

    Leia também: O que é phishing e como se proteger de uma das maiores ameaças digitais da atualidade

    Carteiras de criptomoedas de hardware e software

    Uma carteira de criptomoedas é um software que armazena as chaves públicas e privadas de um usuário e permite que ele envie, receba e monitore ativos digitais.

    As carteiras de hardware, ou “carteiras frias”, vão um passo além, mantendo essas chaves privadas offline em um dispositivo físico separado, desconectado da internet e protegido contra ataques que podem atingir telefones ou computadores.

    Leia também: O que é e como funciona uma hard wallet de criptomoedas

    As carteiras de software, ou “carteiras quentes”, são aplicativos que permitem aos usuários armazenar seus ativos digitais em diversos dispositivos, mas os deixam vulneráveis ​​a invasões e ataques de phishing.

    A MediaTek, em um comunicado incluído no relatório da Ledger, afirmou que ataques de injeção de falhas eletromagnéticas estavam “fora do escopo” do MT6878, pois o chipset foi projetado como um componente de consumo, e não como um módulo de alta segurança para sistemas financeiros ou sensíveis.

    “Para produtos com requisitos de segurança de hardware mais elevados, como carteiras de hardware para criptomoedas, acreditamos que eles devem ser projetados com contramedidas apropriadas contra ataques EMFI”, escreveram.

    A Ledger afirmou que os dispositivos construídos com o MT6878 permanecem vulneráveis ​​porque a falha reside em um silício imutável.

    Os chips de elementos seguros, acrescentou a empresa, continuam sendo necessários para usuários que dependem da autocustódia ou lidam com outras operações criptográficas sensíveis, já que esses componentes são projetados especificamente para resistir a ataques de hardware e software.

    “O modelo de ameaças dos smartphones, assim como qualquer tecnologia que possa ser perdida ou roubada, não pode excluir ataques de hardware”, escreveu a Ledger. “Mas os SoCs que eles usam não são mais imunes aos efeitos da injeção de falhas do que os microcontroladores, e a segurança deve, em última análise, depender de Elementos Seguros, especialmente para autocustódia.”

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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