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  • Primo Rico diz que Bitcoin está barato e pode proteger investidores da crise

    Primo Rico diz que Bitcoin está barato e pode proteger investidores da crise

    Durante um vídeo publicado no YouTube na última quarta-feira (23), o influenciador financeiro Thiago Nigro, conhecido como Primo Rico, destacou o Bitcoin como uma oportunidade estratégica de investimento em meio à incerteza econômica global. Ele sugeriu que a criptomoeda pode funcionar como uma reserva alternativa de valor, especialmente diante da possibilidade de uma nova crise.

    “Quem aproveitar as oportunidades, não só no Brasil como no mundo, pode realmente ganhar muito dinheiro nos próximos meses”, afirmou Primo Rico logo no início do vídeo. Segundo ele, diversos indicadores apontam que o atual momento pode ser ideal para começar a se preparar.

    Ao abordar investimentos internacionais, Nigro deixou claro que prefere aportes não centralizados, mas com mais posição ao Bitcoin. Ele destacou a escassez da moeda como fator que impulsiona sua valorização em cenários instáveis: “É justamente no momento de incerteza que os ativos escassos tendem a se valorizar.”

    Bitcoin está barato, diz Thiago Nigro

    De acordo com Thiago Nigro, o Bitcoin pode estar “historicamente barato”, segundo alguns indicadores de mercado. Ele mencionou ainda a crescente movimentação de grandes investidores, como as entradas expressivas em ETFs de BTC, como um sinal de que o interesse institucional continua forte.  

    “O próprio governo [dos EUA] está se posicionando”, disse ele, citando iniciativas recentes favoráveis ao setor cripto realizadas pelo presidente Donald Trump, como a criação de uma reserva de Bitcoin do próprio governo dos EUA.

    Ao encerrar sua análise, Thiago Nigro deu um conselho direto aos seus seguidores: “Se você quer estar preparado para a próxima crise, talvez seja interessante ter pelo menos um pouco de Bitcoin na sua carteira — não como aposta maluca, mas como uma reserva alternativa”.

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  • MB debate tokenização e futuro dos criptoativos no Web Summit Rio 2025

    MB debate tokenização e futuro dos criptoativos no Web Summit Rio 2025

    O MB (Mercado Bitcoin), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, levará o debate sobre o universo das criptomoedas para o Web Summit Rio 2025, evento que se consolida como um dos maiores encontros de tecnologia, inovação e negócios do mundo. De 27 a 30 de abril, o Riocentro, no Rio de Janeiro, será palco de mais de 900 investidores, 34 mil participantes e líderes de empresas que estão moldando o futuro digital do Brasil e do mundo.

    Em um momento em que a criptoeconomia ganha força e avança em direção à tokenização de ativos do mundo real, a presença da exchange reforça seu papel como referência em inovação financeira baseada em blockchain.

    “Vivemos um momento único em que o Brasil tem a chance de liderar globalmente a tokenização de ativos e a inovação financeira baseada em blockchain. No Web Summit, queremos reforçar que o futuro das finanças já está sendo construído agora”, afirma Reinaldo Rabelo, CEO do Mercado Bitcoin.

    Dados mostram que 1 em cada 4 brasileiros já investiram em ativos digitais. O Brasil já soma 17 milhões de investidores em criptoativos, e esse número segue crescendo. A previsão é de que até 2030, metade da população brasileira esteja inserida no universo dos ativos digitais.

    Cryptologia e novidades

    No dia 28/04, às 11h, Reinaldo Rabelo, CEO do MB, participa do painel “Cryptopia”, ao lado de Marcelo Sampaio (Hashdex), Elisa Campos (Globo) e Kathleen Breitman (cofundadora da Tezos).

    No dia 29/04, às 15h30, o executivo participa de painel com a aceleradora global Plug & Play, com foco em colaboração entre corporações e startups na construção de soluções Web3 e DeFi no Brasil.

    O MB marca presença ainda no dia 30/04, quando será anunciada parceria inédita envolvendo tokenização no Brasil.

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  • Token da Dragonchain dispara 104% após SEC desistir de processo

    Token da Dragonchain dispara 104% após SEC desistir de processo

    A SEC e a Dragonchain entraram com um pedido de arquivamento do processo sobre ofertas de valores mobiliários não registrados, com a SEC citando mudanças de política como motivo para desistir do caso.

    A Dragonchain sustentou durante todo o processo o DRGN era um token de utilidade para uso em plataforma, não um veículo de investimento, questionando como a SEC aplicou o teste de Howey a criptoativos.

    Os mercados responderam imediatamente à notícia do arquivamento, com o preço do token DRGN da Dragonchain subindo 104% em 24 horas após o anúncio, de acordo com dados da CoinGecko.

    O volume de negociação aumentou impressionantes 11.600%, para US$ 1,4 milhão, no mesmo período, refletindo o interesse renovado dos investidores no projeto após anos de incerteza regulatória.

    Apesar da recente alta para US$ 0,09, o DRGN ainda é negociado 98% abaixo de sua máxima histórica de US$ 5,46, com um valor de mercado atual de US$ 35 milhões.

    Menos de três anos depois que a SEC e a Dragonchain, uma empresa de criptomoedas que se autodenomina “Blockchain da América”, entraram na justiça para discutir o que constitui uma oferta de valores mobiliários, as partes disseram que querem desistir do processo.

    Um pedido conjunto para arquivar o processo movido pela agência contra a empresa foi protocolado na quinta-feira (24) em um tribunal federal de Seattle, Washington. Citando o trabalho da Força-Tarefa de Criptomoedas sobre regulamentação, a SEC afirmou que acredita que rejeitar o caso contra a Dragonchain foi “apropriado”, visto que se trata de uma questão de política.

    Em fevereiro, o regulador afirmou que memecoins não podem mais ser classificadas como valores mobiliários.

    A polêmica Dragonchain

    A SEC apresentou sua queixa contra a Dragonchain em agosto de 2022, alegando que ela realizou ofertas de valores mobiliários não registrados durante sua oferta inicial de moedas (ICO) em 2017 e uma subsequente “pré-venda” de tokens com desconto. As empresas de criptomoedas costumavam usar esse método naquela época para levantar fundos rapidamente.

    Na época, a SEC alegou que as vendas da Dragonchain arrecadaram aproximadamente US$ 14 milhões de cerca de 5.000 investidores globais, com US$ 2,5 milhões adicionais em vendas de tokens entre 2019 e 2022.

    Ao longo do processo, a Dragonchain sustentou que seu token DRGN era um token de utilidade — uma microlicença de software destinada ao uso na plataforma, e não para investimento — e contestou a aplicação do teste Howey pela SEC a criptoativos. A empresa alegou que já tinha um negócio em funcionamento, mesmo antes de sua ICO.

    O caso da Dragonchain estava suspenso desde o final de 2023, após uma oferta de acordo da empresa. Essa suspensão foi prorrogada após uma ordem executiva de janeiro de 2024 do presidente Donald Trump, que levou a SEC a suspender diversos casos relacionados a criptomoedas.

    A demissão faz parte de um realinhamento mais amplo da abordagem da SEC à regulamentação de criptomoedas, após o apoio declarado do presidente Trump ao setor. Desde então, a agência retirou uma série de processos contra empresas de criptomoedas, a maioria dos quais iniciados durante a era liderada por Gary Gensler.

    Em janeiro, a agência criou a Crypto Task Force, força-tarefa encarregada de reavaliar quais ativos digitais estão sob a jurisdição da SEC, com a intenção de esclarecer os limites regulatórios.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Investidor transforma US$ 5 em US$ 5 milhões ao segurar Bitcoin por 15 anos

    Investidor transforma US$ 5 em US$ 5 milhões ao segurar Bitcoin por 15 anos

    Você teria paciência para esperar 15 anos antes de movimentar suas criptomoedas? Um grande investidor de Bitcoin teve: ele moveu 50 BTC, no valor de quase US$ 5 milhões, que estavam intocados desde julho de 2010.

    O endereço, que começa com “04ba30”, recebeu os 50 bitcoins recém-minerados em 2010, quando cada BTC valia menos de US$ 0,10.

    Agora, 15 anos depois, a “baleia” — ou seja, um investidor que detém uma grande quantidade de moedas — realizou sua primeira transação, enviando todos os 50 BTC, equivalentes a US$ 4,67 milhões no preço atual do Bitcoin, que está em US$ 93.455. A transação foi inicialmente identificada no X pelo jornalista e historiador de Bitcoin, Pete Rizzo.

    Se vendidos, esses bitcoins antigos dariam ao investidor um lucro de mais de 93.460.500% em relação ao valor original de quase US$ 5, quando as moedas foram mineradas.

    Embora esse ganho pareça inimaginável, não é algo inédito no mundo cripto. De tempos em tempos, baleias de Bitcoin que estavam por aí desde o início da criptomoeda voltam à atividade, exibindo retornos percentuais impressionantes.

    Em novembro, um investidor moveu 2.000 bitcoins para a Coinbase após manter um portfólio que valia cerca de US$ 120 até alcançar US$ 179 milhões — um ganho de 150.000.000%.

    A maior baleia de Bitcoin, no entanto, continua sendo o criador do Bitcoin, Satoshi Nakamoto, que permanece anônimo. Estima-se que Satoshi possua cerca de 1,1 milhão de bitcoins, mais de 5% da oferta total e atualmente avaliados em mais de US$ 102 bilhões.

    O Bitcoin está relativamente estável no dia, mas acumula alta de 10% na última semana, segundo o CoinGecko. O preço ainda está cerca de 14% abaixo do seu recorde histórico de US$ 108.786, registrado em janeiro.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Polícia apreende criptomoedas de brasileiro que aplicava “golpe do amor”

    Polícia apreende criptomoedas de brasileiro que aplicava “golpe do amor”

    A Polícia Civil do Pará (PCPA) prendeu, na quinta-feira (24), no Rio de Janeiro, um homem suspeito de ter aplicado o chamado “golpe do amor” em uma mulher paraense e ter usado criptomoedas para lavar o dinheiro roubado. Segundo as investigações, o prejuízo da vítima pode chegar a até R$ 500 mil. 

    De acordo com um comunicado do órgão, a mulher acreditava que mantinha um relacionamento virtual com um estrangeiro, porém foi enganada e realizou diversas transferências bancárias. Segundo apurou a CNN Brasil, trata-se de um homem chamado Daniel, que se passava pelo falso militar americano “Kendrick”.

    A reportagem, que tenta contato com a defesa do suspeito, explica que ele atuava em parceria com uma quadrilha de nigerianos especializada nesse tipo de golpe.

    Operação “Romance Scam”

    A Operação “Romance Scam” foi conduzida pela Divisão de Combate a Crimes Contra Grupos Vulneráveis (DCCV) da Diretoria Estadual de Combate a Crimes Cibernéticos (DECCC). 

    Durante a ação, foram cumpridos, além do mandado de prisão preventiva, mandado de busca e apreensão tanto domiciliar quanto virtual — carteiras de criptomoedas —, além de bloqueios de valores e sequestro de bens. As ações foram deferidas pelo Juízo da 1ª Vara de Inquéritos Policiais e Medidas Cautelares de Belém. O celular do investigado foi apreendido e encaminhado à perícia, disse a polícia.

    “Durante o trabalho investigativo, nós conseguimos identificar que o suspeito recebeu os valores em suas contas bancárias e, com o intuito de ocultar a origem ilícita do dinheiro, realizou transferências para uma empresa que opera criptoativos, utilizando os valores para a compra de bitcoins”, explicou a delegada Lua Figueiredo.

    De acordo com a delegada, a Operação “Romance Scam” marcou o primeiro caso em que a Polícia Civil do Pará recebeu autorização judicial para apreender criptomoedas e criar uma carteira virtual oficial para custodiá-las.

    A Operação contou ainda com o apoio da do Laboratório de Tecnologia Contra Lavagem de Dinheiro (LAB/LD/NIP/PC-PA) e da Divisão de Repressão ao Crime Organizado (DRACO), da Polícia Civil do Estado do Rio de Janeiro.

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  • Homem pega 18 anos de prisão por aplicar golpe de criptomoedas com filho

    Homem pega 18 anos de prisão por aplicar golpe de criptomoedas com filho

    O morador de Long Island (EUA), Eugene William Austin Jr., foi condenado a 18 anos de prisão por seu envolvimento em um esquema de fraude com criptomoedas no valor de US$ 12 milhões.

    Austin, que também usava o nome “Hugh Austin”, foi considerado culpado em setembro de 2024, após julgamento por júri, pelas acusações de conspiração para cometer fraude eletrônica, conspiração para lavagem de dinheiro e conspiração para transporte interestadual de propriedade roubada.

    O homem de 62 anos, em colaboração com seu filho Brandon, se passava por corretor de vendas de grandes quantidades de criptomoedas para enganar empreendedores e investidores. Segundo um documento do Departamento de Justiça dos EUA (DOJ), uma dessas falsas negociações com criptomoedas chegou a valer US$ 5 milhões, enquanto várias outras giravam em torno de US$ 500 mil.

    A dupla de pai e filho também promovia investimentos de curto prazo com criptomoedas prometendo altos retornos, além de afirmar que podiam garantir financiamento para startups e pequenas empresas por meio de uma rede de indivíduos de alto poder aquisitivo.

    Acredita-se que mais de 24 pessoas tenham sido afetadas pelo esquema, muitas das quais eram amigas ou conhecidas da dupla. Além da pena de 18 anos, Austin foi condenado a perder US$ 6.062.564 e a pagar uma restituição total de US$ 12.662.564. Ele também cumprirá três anos de liberdade supervisionada após a prisão.

    Brandon, filho de Austin, já havia sido condenado a quatro anos de prisão por sua participação no esquema.

    Os golpistas usaram os ganhos ilícitos para financiar um estilo de vida luxuoso, incluindo estadias em hotéis de luxo, restaurantes, compras, transferências de dinheiro para parentes e pagamentos simbólicos a vítimas para prolongar o golpe. No momento da prisão, Austin foi obrigado a entregar um SUV Jaguar E-Pace P250 de 2022.

    Golpistas de Long Island

    Apesar da dimensão dos crimes de Austin, o caso está longe de ser a maior operação de fraude com criptomoedas já registrada em Long Island nos últimos anos.

    Em 2022, Eddy Alexandre foi condenado a nove anos de prisão por seu envolvimento em um esquema ponzi com criptomoedas avaliado em US$ 248 milhões.

    Alexandre enganou mais de 25 mil investidores — muitos deles membros da comunidade haitiana de Long Island — a investirem em uma suposta plataforma de negociação de criptomoedas e câmbio estrangeiro chamada EminiFX, prometendo retornos falsos de 5%.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Shaquille O’Neal fecha acordo e se livra de processo envolvendo a FTX

    Shaquille O’Neal fecha acordo e se livra de processo envolvendo a FTX

    Resumo

    • A lenda da NBA Shaquille O’Neal chegou a um acordo em um processo que o acusava de ajudar a extinta corretora a vender valores mobiliários não registrados.
    • Ele é uma das várias celebridades que foram processadas, incluindo o quarterback e ícone da NFL Tom Brady, a estrela do tênis Naomi Osaka e a personalidade do Shark Tank Kevin O’Leary.
    • Os advogados pediram ao juiz que mantenha os detalhes do acordo confidenciais.

    A lenda do basquete Shaquille O’Neal chegou a um acordo em um processo judicial alegando que ele “participou ativamente” da oferta e venda de valores mobiliários não registrados da FTX antes do colapso da empresa em 2022. Isso ocorreu depois que O’Neal apareceu em um anúncio no qual afirmava estar “totalmente envolvido” na exchange, apesar de posteriormente afirmar que não entendia de criptomoedas.

    De acordo com um documento de 23 de abril no Distrito Sul da Flórida, os autores e O’Neal chegaram a um acordo proposto e em breve apresentarão um pedido formal de aprovação judicial. O documento solicita que os termos do acordo permaneçam confidenciais.

    O’Neal não é a única celebridade envolvida em batalhas judiciais após o fim da FTX. O quarterback e ícone da NFL Tom Brady, a estrela do tênis Naomi Osaka e a personalidade do Shark Tank Kevin O’Leary também foram implicados.

    (Reprodução/X)

    Em 2023, o quarterback da NFL Trevor Lawrence e os youtubers Tom Nash e Kevin Paffrath fecharam acordos não revelados.

    Enquanto isso, O’Neal estaria “fugindo” de advogados — segundo advogados do escritório de advocacia Moskowitz, que afirmaram ter tido dificuldade em entregar os documentos à lenda da NBA.

    O escritório afirmou ter feito várias tentativas de entregar O’Neal, incluindo esperar do lado de fora dos estúdios da TNT em Atalanta por uma semana na esperança de entregar a queixa pessoalmente.

    Como Shaquille O’Neal foi descoberto

    Em um processo judicial de 2023, apresentado ao Tribunal de Falências dos EUA em Delaware pela atual administração da FTX, a corretora cripto divulgou uma lista de celebridades, empresas e equipes esportivas que receberam pagamentos por seus esforços de marketing. Foi aí que foi revelado que O’Neal havia recebido cerca de US$ 750 mil por sua publicidade.

    A FTX também assinou um contrato de patrocínio de 19 anos com o Miami Heat, da NBA, por US$ 135 milhões. O acordo incluía a mudança do nome do estádio do time para FTX Arena. Posteriormente, após o colapso da empresa, o nome foi alterado para Kaseya Center.

    Este não é o primeiro acordo de O’Neal relacionado a criptomoedas.

    Em 2024, o ex-jogador de basquete chegou a um acordo em relação ao seu projeto NFT Astrals. O processo alegava que O’Neal promoveu ativamente o projeto NFT Astral antes de abandoná-lo em 2022.

    Um juiz federal da Flórida afirmou que a lenda da NBA poderia ser considerada a “vendedora” do ativo, de acordo com a lei de valores mobiliários.

    Como resultado, O’Neal e entidades associadas à Astrals concordaram com um acordo de US$ 11 milhões em compensação monetária.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt

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  • Holders de longo prazo compram o dobro de Bitcoin que os de curto prazo vendem

    Holders de longo prazo compram o dobro de Bitcoin que os de curto prazo vendem

    Investidores de longo prazo reforçam confiança no Bitcoin e acumulam mais do que o dobro do que é vendido por detentores de curto prazo, com um saldo positivo de 635 mil BTC desde janeiro. De acordo com dados da Glassnode, para cada 1 BTC vendido por detentores de curto prazo, os detentores de longo prazo acumularam 1,38 BTC.

    O relatório definiu esses detentores como aqueles que mantiveram seus bitcoins há pelo menos 155 dias — período que remonta 20 de novembro de 2024, quando o Bitcoin subiu de US$ 65 mil para US$ 95 mil. Já os detentores de curto prazo que compraram BTC no mesmo período, venderam 460.896 BTC, muitas vezes realizando lucros ou assumindo prejuízos.

    Porém, muitos dos investidores que compraram durante essa alta agora migraram para o status de longo prazo, reforçando a força da convicção por trás dessa mudança. Apesar de uma queda de 30% em relação à máxima histórica do Bitcoin de US$ 109 mil, atingida em janeiro, comenta o CoinDesk, os detentores de longo prazo, em média, continuaram segurando suas moedas.

    Embora o Bitcoin tenha se recuperado acima de US$ 90 mil, após se manter abaixo desse nível desde o início de março, um número substancial de moedas permanece submerso.

    Cerca de 2,6 milhões de BTC estão em prejuízo, cerca de metade do pico de mais de 5 milhões de BTC registrado no início deste mês, mas ainda indicativo de pesadas perdas não realizadas. Muitas dessas moedas foram compradas durante a euforia acima de US$ 100 mil.

    Preço do Bitcoin hoje

    Nesta quinta-feira (24), o Bitcoin apresenta um leve recuo de 1,3%, porém mantém sua cotação em um dos patamares mais altos vistos nas últimas semanas, em cerca de US$ 92.768. Em reais, o BTC é negociado a R$ 528.437, de acordo com dados do Portal do Bitcoin.

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  • Hacker se arrepende e devolve US$ 5 milhões em criptomoedas roubadas do ZKsync

    Hacker se arrepende e devolve US$ 5 milhões em criptomoedas roubadas do ZKsync

    Um hacker que drenou quase US$ 5 milhões do contrato de airdrop do protocolo de segunda camada do Ethereum, ZKsync, devolveu os fundos roubados dentro do prazo de 72 horas estipulado pelo projeto, encerrando o capítulo sobre o recente ataque.

    “Estamos satisfeitos em compartilhar que o hacker cooperou e devolveu os fundos dentro do prazo de proteção”, publicou o ZKsync no X. “O caso agora é considerado resolvido.”

    Os ativos recuperados — mais de 44,6 milhões de tokens ZK e quase 1.800 ETH — estão agora sob custódia do Conselho de Segurança do ZKsync, que determinará os próximos passos por meio de governança.

    O acordo segue um ataque ocorrido no início da semana, que teve como alvo uma “chave comprometida” vinculada ao contrato de airdrop do token ZK. Isso permitiu ao invasor criar novos tokens e redirecionar fundos não reivindicados.

    O hacker então transferiu os fundos tanto na rede Ethereum quanto na rede Layer 2 do próprio ZKsync.

    “Todos os fundos dos usuários estão seguros e nunca estiveram em risco”, afirmou o ZKsync em uma publicação na terça-feira. “O protocolo ZKsync e o contrato do token ZK permaneceram seguros.”

    Como resposta, o protocolo emitiu uma mensagem on-chain oferecendo ao atacante uma recompensa de 10% se 90% dos fundos fossem devolvidos dentro de 72 horas.

    Caso a oferta fosse ignorada, o ZKsync alertou que o caso seria encaminhado às autoridades para uma “investigação criminal completa”.

    O preço do token ZK caiu brevemente para US$ 0,04 após o ataque, mas desde então se estabilizou em torno de US$ 0,05, com uma queda de 2,6% nas últimas 24 horas, segundo dados do CoinGecko.

    Após a devolução dos fundos roubados, o ZKsync informou que um relatório final da investigação está sendo elaborado e será publicado assim que estiver concluído.

    Hackers por toda parte

    O incidente é o mais recente de uma série de ataques que assolaram o setor cripto neste ano. Segundo a empresa de segurança blockchain Immunefi, quase US$ 1,6 bilhão em criptoativos já foram roubados apenas nos dois primeiros meses do ano.

    Um relatório separado da empresa CertiK apresenta um cenário igualmente preocupante, observando que o primeiro trimestre do ano registrou perdas de US$ 1,67 bilhão devido a hacks, golpes e explorações — já representando mais de dois terços de todos os fundos roubados em 2024.

    Grande parte desse total foi impulsionado pelo ataque catastrófico à Bybit, que sozinho resultou em perdas de US$ 1,45 bilhão, levantando preocupações em toda a indústria sobre práticas de segurança em exchanges centralizadas.

    Comprometimentos de chaves privadas continuam sendo uma ameaça crítica, responsáveis por US$ 142,3 milhões em perdas em apenas 15 incidentes.

    Alarmantemente, apenas 0,38% dos fundos roubados foram recuperados neste trimestre, uma queda drástica em relação aos mais de 42% do trimestre anterior. Somente em fevereiro, nenhum centavo foi devolvido, segundo o relatório.

    Enquanto isso, a rede Ethereum continuou sendo o alvo principal, sofrendo quase US$ 1,54 bilhão em roubos ao longo de 98 incidentes.

    * Traduzido e editado com autorização do Decrypt.

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  • Renato Albani entra no mundo cripto e compartilha sua carteira com o público

    Renato Albani entra no mundo cripto e compartilha sua carteira com o público

    O comediante e influenciador Renato Albani decidiu se aventurar no universo das criptomoedas — e vai compartilhar essa jornada com o público.

    Em uma parceria anunciada nesta quinta-feira (24) com a corretora de criptomoedas OKX, Albani vai tornar pública sua carteira de investimentos em ativos digitais, permitindo que qualquer pessoa acompanhe suas movimentações, estratégias, lucros e eventuais perdas em tempo real.

    A proposta é transformar a experiência de Albani no mercado cripto em conteúdo educativo, evidenciando tanto os acertos quanto os possíveis deslizes ao longo do caminho.

    A OKX criou uma página exclusiva para reunir os destaques da carteira do humorista, além de dicas e aprendizados mensais.

    “Adoro poder mostrar minha real experiência, com acertos e erros, e mostrar pra galera que aprender sobre cripto não precisa ser complicado”, comenta Albani.

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